Muito Além De Tudo

Título: Muito além de tudo.
Classificação: 16 ou mais [linguagem inapropriada e sexo]
Gênero: Romance, drama, tragédia e etc.
Personagens: Bill, Alice, Tom, Ashley, Georg, Sarah, Gustav, Mellissa, Victoria e outros.
Capítulos: Não sei.
Autora: Carol Kaulitz
Beta: Lucy
Terminada: Não.
Sinopse: Eu era jovem, tinha meus amigos e estava me preparando para a faculdade. Tudo seria como uma historia normal, se eu não tivesse visto ele. Se eu não tivesse me apaixonado perdidamente; tudo seria mais fácil. Se eu não tivesse que abdicar a ultima coisa que ainda me restava; eu mesma.


Capa:




Personagens:

Alice:



Ashley:




Sarah:





Mellissa:




Victoria:




E então? Posto?

Concerteza Posta!

Posta, Posta, Posta AIUHIUHAIH
Tá esperando o que, amicá ?

posta!

POSTA POSAT POSAT POSTA POSTA POSTA!
OMG! CLARO QUE POSTA!

´postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

postaaaa wow

Posta Simmm!!!!

Oi, meninas.
WOW. Quantos comentários
Obg *---*'
[aaaaaaaaaaaaa] que emoçaõ,
a Dessa tá lendo minha fic *O*'
skldsjdjklsjd, ér.
Aqui tá o primeiro capítulo,
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Era uma segunda feira fria e nublada e aquela era minha ultima semana de aula. Eu estava despertando quando senti o sol atravessando a janela e batendo no meu rosto.

Estávamos quase atingindo a reta final do ensino médio – fim do terceiro ano.

Tomei um banho rápido e logo eu estava pronta e vestida. Eu morava com minha mãe e com uma prima minha; Victoria.

Peguei minhas coisas e ajeitei o cabelo com dois dos meus dedos. Percebi que minhas unhas estavam pior que cascos.

Mais uma tarefa para as férias, pensei comigo mesma. Bati a porta do meu quarto e desci as escadas num pulo. Estava tudo muito silencioso, Victoria assistia a um canal de musica em que ela gostava, e eu passei pela mesa central para atrapalhar a visão dela.

— Alice – ela resmungou. — Licença?

Eu sorri.

— Claro, e você pode se despedir?

Nós rimos.

— Tchau, prima – ela disse sorrindo.

Assenti e mandei um beijo no ar.

Caminhei até a porta rápido, eu estava quase atrasada. As provas finais já haviam começado e as ultimas eram na quarta, eu jamais poderia perder qualquer uma dessas, se eu quisesse sobreviver no dia seguinte; mãe.

Eu sempre ia para a escola de bicicleta enquanto eu não tirava minha carteira de motorista, afinal, já era para eu ter uma.

A escola estava quase abarrotada de pessoas, e a entrada de bike era bem distante. Eu segui o percurso com sucesso, até que eu me deparasse com uma lamborghini reventon preta perfeita cruzando com a minha bike.

— Ah, seu idiota! Saí daí! – eu gritei.

Eu teria reclamado muito mais se não tivesse visto a beleza paranormal do motorista.

Ele era muito mais do que apenas lindo. Ele era perfeito.

Tentei manter o foco. Ele buzinou para mim e depois sorriu.

Eu nem consegui se quer falar alguma coisa. Tentei retribuir o sorriso, que deve ter saído o mais amarelo do mundo.

Parei a minha bike perto das outras num canto bem afastado dos carros.

O dono do lamborghini preto andou até a porta de “atalho” para a escola.

Eu o segui com os olhos. Eu jamais vira alguém tão lindo daquele jeito.

Eu segui atrás dele, tentando me manter calma e dar a aparência de quem não estava tão admirada quanto eu. O rapaz nem se quer olhou para mim, o que me fez encolher.

A entrada estava abarrotada de pessoas, da mesma forma que estava abarrotada o estacionamento. Segui até minha sala com passos lentos. Eu andava olhando para trás, eu não conhecia aquele rapaz. Eu estudava naquela escola desde o inicio e jamais vi seu rosto antes. Ele não poderia ter entrado este ano, eu também não tinha o visto...

Talvez eu só não tenha reparado.

Vi ele entrando em uma das salas do terceiro ano, e então percebi que não o conhecia por isso.

Respirei fundo e entrei na minha sala.

A aula foi entediante e nem um pouco produtiva. As meninas: Sarah, Ashley e Mellissa não tinham ficado na minha sala esse ano. Eu nao suportava a idéia de ter passado um ano inteiro sem minhas amigas próximas de mim.

Nós quatro sempre fomos muito amigas, na verdade, sempre fomos muito irmãs. Desde a quarta série. Eu não estava preparada para perder alguma delas.

Estremeci.

O pátio estava começando a se encher quando eu consegui avistá-las.

— Alice! – todas gritaram.

— Meninas! – respondi.

Todas elas levantaram sorridentes e vieram ao meu encontro.

Fizemos um grande circulo nos abraçando. Nós todas estávamos muito felizes, pelo menos, eu estava. Elas eram minhas melhores amigas - com certeza.

— Ai, meninas – eu comecei. – Todas na mesma faculdade ano que vem, não é?

Elas se entreolharam. Eu estremeci; aflita.

— Meninas... – insisti.

Todas caíram na gargalhada.

— Claro! – todas disseram como se fosse óbvio. Como se estivessem explicando pela milésima qüinquagésima vez.

Eu ri — nervosa.

Todas nós nos sentamos na grande mesa vermelha que brilhava bem no meio do refeitório.

Eu vi aquele deus grego no meio do refeitório. Quase quebrei o pescoço virando-o para vê-lo. Ele era perfeito. Tinha a pele branca, os cabelos preto, os olhos castanhos bem claros... Suas feições eram definitivamente perfeitas.

— Alice, Alice, ALICE! – Mellissa gritou estalando os dedos.

Balancei a cabeça tentando acordar.

—Ai, oi, amiga – gemi. Todas riram.

— Ai, Alice. Você continua a mesma tímida, apaixonada, louca, sem-jeito de sempre.

Eu sorri sem jeito.

O rapaz – o nome eu não sabia – continuava a andar pelo pátio, zanzando de um lado ao outro junto com mais três rapazes perfeitos. De onde eles são? Meu Deus do Céu.

É, deve ser de lá mesmo; do céu.

Eu ri baixinho.

O intervalo acabou e todas nós fomos para nossas salas.

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é, como sempre o primeiro capítulo é o pior,
a partir do próximo melhora.
então, continua?

AAAAAAAAH!
Carol menina você escreve beem demais *-*
Cara coitada da Alice fiocu longe das Best's, mas pelo menos deu sorte a escola tem um deus grego ♥_♥
Posta mais hooje doutora!!! shaushusa

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
EU TO NA FIC IUHUUUULLL
carol ti amo
pena que eu não vo pega o Bill
mas eu supero
quero mas fic posta posta

PS.: vo ti inferniza nessa mas que a otra shuashuahs

hm;.
gostei (:
CONTINUA

continua ta perfeitooo

'Leitora Nova'
vc escreve muito bem
continuaa

2. Desconfianças

Ficar longe das meninas ate dentro da sala era muito mais do que um desafio. Não era fácil, não tinha com quem falar mal dos professores e nem com quem fazer bolas com o papel do fichário para jogar na cabeça das patricinhas da sala.
O tempo não passava tão rápido...

Estremeci.

Talvez eu não obtivesse resposta.


Eu não estava tão preocupada com esses problemas de escola. Eu iria viajar daqui a mais ou menos quatro dias. A Alemanha me esperava, e eu aqui preocupada com nada?

Isso não era meu.

A semana estava voando ultimamente. Eu estava entusiasmada ao máximo para chegar sexta feira, a minha viagem com as meninas. Eu queria ver a Alemanha, respirar a Alemanha, viver a Alemanha...

Talvez eu precisasse de um tempo de descanso nesses meses de férias.

Por um momento, pensei que meses era muito tempo; e por outro momento, eu achei que poderia ser muito pouco. Pouco para que eu espairecesse, pouco para que eu relaxasse; desligasse-me.
Meu pai falecera a poucos sangrentos e sofridos meses. Eu acho que seria bem merecido que eu espairecesse. Eu precisava.
Amanheceu um dia quente, seco e desconfortável. Meu estado de espírito era feliz, ansioso e um pouco mais relaxado. Faltavam menos do que 24 horas para minha viagem. Eu não sabia se Ashley, Sarah e Mellissa estavam tão entusiasmadas. Talvez, eu seja a única que queria ver os Estados Unidos, todos os americanos normais eram patriotas e queriam mais era ficar em seu próprio país.

Por mais que, esses mesmos americanos, viajassem para muitos lugares da Europa, nenhum trocaria seu país, sua pátria, sua nação, seu lugar para morar em qualquer outro lugar. Fim de papo; sou a americana que precisa de mais doses de Gardenal possíveis.
Levantei-me nem um pouco disposta para mais um dia de aula.
Hoje era educação física. Eu não sabia, realmente, para quê correr, pular, chutar, desviar e ficar suado servia.
Fiquei pronta em poucos minutos. Era o último — e tão esperado — dia de aula. Amanha seria outra historia. Um embarque para a beleza e relaxamento. Pelo o menos, era o que eu queria.
Victoria estava de novo em frente à televisão. Por um lado, ela ser mais velha me causava inveja. Ela já estava na faculdade, e o curso dela era à noite – essa era a parte da minha vantagem. Pelo ao menos, eu podia sair à noite... E ela poderia dormir até tarde e evitar os suores causados pela educação física escolar.

Dessa vez, Victoria me deu “tchau” por livre e espontânea vontade.

Eu sorri para ela e caminhei até a porta da frente.

Nossa casa estava ultimamente, muito vazia. Eu, sinceramente, não sabia onde minha mãe estava... E naquele momento, eu não tinha muito tempo para procurá-la por aquela casa gigante que meu pai fez questão de deixar para nós duas – agora, três. – acho que até hoje, não conheço a casa inteira.

A idéia da mãe desaparecida me deixou tensa.

Antes de abrir a porta, só confirmei:

— Onde está a minha mãe?

Victoria hesitou.

— Ela sai muito agora, Alice – ela tentou explicar. – Deve estar na casa da vizinha. Elas viraram amigas há um tempinho. A expressão há um tempinho me fez imaginar onde eu estava quando isso tudo começou a acontecer?

Mais uma vez, eu não obteria uma resposta.

Assenti abrindo a porta e saí para o jardim da frente.

Minha bicicleta estava suja e um pouco longe. Minhas pernas estavam um pouco ardentes por ter passado muito tempo dobradas sobre a cama, e eu não quis andar até lá. Ashley havia me ligado na noite anterior. E como se não bastasse, eu não era a única a ficar impressionada com a beleza – que quase cegava – do rapaz do Lamborghini.
Mas, o rapaz que havia impressionado Ashley, foi o rapaz do Bugatti. Eu havia visto ele também, ao lado do lamborghini preto. Era um Bugatti Veyron Pur Sang.

Eu ri baixo - sozinha enquanto andava para a escola.

Desde quando eu entendia de carros? Era um tanto quanto cômico.

A escola ainda estava um pouco vazia quando cheguei. Apenas por costume, passei pela entrada de carros da escola. E lá estava, um Lamborghini Reventon preto, um Bugatti Veyron Pur Sang prata com preto, uma Ferrari Dino vermelha e um SSC Ultimate Aero prata nas mesmas vagas diárias.
Era constrangedor ter que me referir aos mais belos rapazes de toda Los Angeles, por nomes de carros. Mas eu não teria a cara de pau de me apresentar: para depois ficar sem assunto olhando para aqueles olhos castanhos cor de mel hipnotizadores?

Era como ficar dependente químico.

Andei até a minha sala em silencio, e como sempre, observei o dono do lamborghini entrar na segunda sala do terceiro ano.
Sinceramente, ele não parecia ser americano. Ele tinha alguns traços descendentes de alemão. Eu conseguia ver, também, alguns fios loiros escapando por entre os fios preto-carvão dos seus cabelos.

Estremeci e encolhi.

Aquilo só poderia ser uma piada. O dono do lamborghini? Alemão? Dessa forma, eu jamais iria para a Alemanha: para ficar sofrendo tentações? Ah, prefiro o ar poluído, o clima tenso, cinza, e os meus problemas de Los Angeles... Mas, por um lado, alguma coisa me dizia que não havia problema e que ele não era alemão. O outro lado dizia que ele era, e que era para me afastar.
Estremeci de novo.

Sentei em meu lugar e a aula começou.

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E então?

Eu precisod e mais!
Rapido!
Continua!

hm...
que carros ein. ^^
continua

Citação :

hm...
que carros ein. ^^
continua

Continuaaaaaaaaa!
Carolina voocê escreve muito bem menina do céu!
Escreve muito bem mesmomelhor do que a minha irmã!
Continue logo amiga ;*

3. Alice Kaligh Fernandez.


A aula tinha acabado. Saí da minha sala e andei pelos corredores procurando minhas amigas. Eu jamais tinha ficado tão dependente de pessoas como eu era dependente delas.

O garoto do Lamborghini já havia saído. Ele passou por mim no corredor e eu corei. Ele era muito mais lindo de perto. Ou melhor, perfeito. Eu não conseguia olhar para ele sem corar. Ele retribuiu um olhar curioso. O que me fez ficar um pouco tímida de chegar e me apresentar.

As meninas chegaram e o menino alto saiu com mais três garotos.

— Incrível como vocês chegam na hora certa – fui irônica.

Todas riram.

— Já entendi o que você quis dizer, amiga – Mellissa disse.

Eu abaixei a cabeça.

Elas sorriram.

Todas nós andamos em direção a saída. Mellissa pareceu ficar um pouco atrás. Seus livros haviam caído.

—Aff! – ela resmungou.

Antes que todas nós pudéssemos nos mexer, um garoto baixo, com óculos e boné a ajudou.

— Meu Deus – todas nós murmuramos.

Eu pensei em deixar meus livros caírem para o rapaz do lamborghini me ajudasse também.

Eu ri sozinha.

Andei em direção à bicicleta das meninas. Nós todas mantínhamos o “costumes” de ir para a escola de bicicleta. Uma das bicicletas tinha dois lugares; mas lá, havia duas bicicletas, obviamente uma das garotas ia de carona.

Eu iria a pé.

— Meninas – gritei. – Eu já vou. O.K.?

— Você vai a pé? — perguntou Sarah.

Assenti.

Comecei a andar em direção a saída, mas senti alguma mão em meus ombros. Eu me virei automaticamente.

— S-s-s-s-i-m? – gaguejei.

Ele sorriu.

Era ele. O rapaz do lamborghini preto estava segurando nos meus ombros e sorrindo para mim. Onde eu estava? No céu? Talvez...

— Ouvi que queria uma carona... — ele começou. Eu corei. Ele não disse mais nada, apenas apontou para o carro incrivelmente novo estacionado a vinte passos de nós dois.

— Ér, se eu não for incomodar...

Ele revirou os olhos:

— Claro que não, estou te convidando – ele riu.

Assenti e andei junto com ele ate o carro.

Será que eu havia morrido? Ou aquilo era só mais uma coisa para me deixar feliz naquele dia? Era aniversario de morte do meu pai.

Ele pareceu ver minha pele corada e minha feição de quem estava flutuando em pensamentos confusos e mal-acabados.

— Como você se chama mesmo? – ele quebrou o silencio.

— Alice... — hesitei. — Alice Kaligh Fernandez.

Ele sorriu.

— Sua família tem algum descendente de espanhóis?

Hesitei.

— Ah... Fernandez? – eu ri. – Sim, meu pai era espanhol.

Ele sorriu.

— E você? Como se chama? – Ah, era agora ou nunca. Ou eu iria descobrir o nome dele, ou morreria o chamando de o dono do lamborghini preto cintilante.

— Bill... Bill Kaulitz, prazer.

Eu corei.

Ele era lindo, tinha um nome lindo, um carro lindo... A mãe desse rapaz deveria ser a melhor de todas. Ela literalmente fez direito.

Eu ri baixo - sozinha.

Já havíamos chegado ao carro. Era perfeito por dentro. Eu tinha uma grande vontade de conhecer aquele carro por dentro. Eu nunca havia entrado em um daqueles.

— Onde você mora? – ele me perguntou já saindo do colégio.

Tudo atrás de nós estava começando a ficar pequeno. E eu voltei a ficar consciente.

— Ao norte, por favor – Nós dois rimos.

Aquele sorriso poderia iluminar todo o mundo. Sem nenhum problema. Era o melhor sorriso que eu já tinha visto. Dentes perfeitos, boca... Perfeita.

Peguei-me encarando sua boca, e ele encolheu.

O percurso até a minha casa foi silencioso, a não ser pela musica baixa de fundo que estava em seu carro...

Eu queria poder ficar ao lado dele a manha inteira. Isso poderia ter acontecido se ele não dirigisse tão rápido.

— Prontinho, chegamos – ele disse.

Eu hesitei.

Quando será que eu teria outra chance dessas? De estar bem ao lado daquele verdadeiro príncipe?

— Obrigada. Quando te vejo de novo?

Ele deu de ombros. Nenhum de nós dois sabíamos. Eu iria viajar. E ele tinha cara daqueles rapazes que passam o dia todo em casa vendo TV até tarde...

Sabe lá o que eles assistem. Eco.

Estremeci.

Entrei em casa aos pulos de felicidade. Eu estava apaixonada. Apaixonada pelo suposto Edward Cullen da realidade. Ele era bem melhor do que aquilo. Ele não era vampiro.

Eu ri baixinho.

— Menina, você tomou seu Gardenal hoje? – perguntou Victoria.

Franzi a testa para ela e mostrei a língua.

Ela, como sempre, estava no sofá. Ele rolou pelo sofá até se aproximar de mim. Ela tinha um sorriso imenso no rosto e um brilho nos olhos: será que a banda de emocore favorita dela vai vim para L.A?

— O que aconteceu com você? – eu perguntei: nada curiosa.

Ela riu.

— Aquele rapaz do carro estiloso que trouxe você... Poderia me apresentar? – o brilho dos olhos dela aumentou. Juro que se eu tivesse uma faca, eu cortaria um pedaço do pescoço dela. E quem sabe, enfiaria no coração. Exagero onn.

— Assim que eu puder... – tentei.

Ela fechou a cara e eu ri.

Corri para o meu quarto e me tranquei. Eu estava ansiosa demais.

Mas, e quando eu o veria de novo...?

A felicidade foi embora.

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eu sei, eu sei:
a fic é uma bosta.
mas, é o melhor que posso fazer.
continua?

Acho que eu nunca mas abro a boca
se ja quer me matar no segundo cap [/euacheiqueiasernoprimero shaushua
Peray
SE TA ME CHAMANDO DE EMO DONA CAROL
EU NEM GOSTO DE EMO
depende do ponto de vista
ta parey

Continua....

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Que fofo!
Ele deu carona para ela!
Amando a fic Carol !
Continua Continua...