Muito Além De Tudo

SRTªBIA KAULITZ escreveu:

te mato menina te mato!!nunca pare numa parte dessa ta ouvindo

+1

1O. Sexy Bitch?
... MAIS UMA PESSOA TIVESSE ENTRADO EM NOSSO CAMPO DE VISÃO. E ISSO NÃO ME ADMIRAVA, AQUELE LUGAR ERA LINDO. COMO NINGUÉM MAIS O CONHECERIA? JÁ SERIA MUITA HIPOCRISIA SE EU DISSESSE QUE FOI PERFEITO.

Tentei me recompor ao me levantar. Puxei minha blusa, que estava suspendida até a altura do busto.

Sim, de certa forma, foi bom. Aquele "simples beijo" poderia avançar para outras coisas, que eu preferia nem pensar.

— Ér, mil desculpas... — começou Bill.

A criança saiu correndo antes mesmo de Bill terminar a frase. Nós éramos um mau exemplo.

Estremeci.

Bill se levantou junto comigo e segurou minhas mãos.

Eu abaixei a cabeça e deixei que ele me guiasse de volta ao carro.


Eu não sabia, mas, Bill parecia um rapaz calmo, "inocente"... Mas, ao mesmo tempo, nenhum santo. A forma como ele me agarrava não deixava NENHUMA ponta de esperança nem de que ele seja virgem.

— Aqui. — disse Bill com um sorriso torto.


Ele me puxou com as duas mãos enroscadas na minha cintura e eu me encaixei em seu corpo. Ele roçou o nariz e os lábios em meu pescoço. E depois, desceu sua boca ate meu busto.

Eu arrepiei.

Ele riu baixinho e voltou a por seus lábios em meu pescoço, passando pela orelha e chegando a boca.

Ele me beijou e depois me arrastou até dentro seu carro.

Eu não vi mais nada depois disso. Tudo foi rápido demais.



Eu estava abraçada com Bill em cima de uma cama. Como chegamos lá?

Ele colocou as mãos nas minhas costas e seus dedos foram ao fecho do sutiã. Eu tirei sua camisa e comecei a desabotoar sua calça. Meus dedos estavam suados, e Bill teve de me ajudar a tirá-la.

Ele me puxou forte contra si e eu agarrei sua nuca, puxando alguns dos fios de cabelo que lá se encontravam. Bill não parou de me beijar nem um segundo se quer. Ele estava ofegando e eu também.

Ele passou as mãos em minhas pernas e desabotoou minhas calças. Ele se deitou sobre mim e beijou meu pescoço meu busto e a barriga.

Eu estava excitada.

Ele tirou minha calcinha e me puxou novamente para ele. Suas mãos afagaram minhas costas, e sua boca deslizou da minha boca ate meu pescoço. Eu estava praticamente em seu colo.

E estava pronta. Bill me deitou calmamente na cama e ficou sobre mim.



Aquela foi a minha primeira vez; a nossa primeira vez.

Bill começou devagar, seus movimentos eram melindrosos.

Eu ofegava mais e mais.

Não demorou e Bill começou a se mover mais rápido. Eu estava começando a suar e ele também. Foi à experiência mais deliciosa que já tive.

Eu me apaixonava mais e mais por Bill em cada movimento, em cada pulsação.

Eu já o amava.

... Definitivamente.


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ficou podre, mas tá.
eai? (:

ta s evc chama isso de podre o meu é um lixão!!!
que capitulo hot ameiiii (calma Bia não se excita de mais se naum vc vai sonhar besteira hj)
AMEI CONTINUA

G-zuis
preciso de ar
se isso é podre os
meus nem se comenta

Continua...

PERFEITO SO HOT !

Uiii
denovo
eitão que o Bill é tarado
usauhsua

Continua.....

Bill taradão dexa ela pra lá e vem comigoooo

Bill tarado meu sahusah!
Amei !
Poste mais !

AMEI CONTINUA AMOUR

Cara a cada dia essa fic fica mais perfeita *-*
e hot também táparei*

Posta mais Best !

Mais mais mais mais !

Leitora nova XD
HOOOT *--* que fofis os 2 .hihihi
ameeei tua fic continua aii ;p

Oi, meninas.
Oun, muito obrigada pelos elogios.
E, na verdade, quem faz as fics, são vocês.
Porque as opiniões & sugestões são mais do que aceitas aqui (:
hihi, obrigada Pâmela *---*
Aqui está o capítulo 13:

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Meu telefone tocou. Era Sarah.

Eu tinha passado tanto tempo com Bill, que nem me lembrava mais de que as meninas existiam. Eu nem imaginava que eu encontraria alguém tão importante por causa de uma carona. E, por que eu quis entrar em um lamborghini.

— Alô? – disse.

— Alice! Onde você esta ate agora? – perguntou Sarah, A Responsável.

— Eu... – hesitei. – Estou chegando. Depois falamos, tchau.

Desliguei o telefone.

Demorou alguns minutos e estávamos em frente ao hotel.

Bill desligou o carro e colocou a mão no alto da minha cabeça e depois seus dedos deslizaram pelo meu cabelo chegando à nuca. Ele me beijou devagar, ficando rápido, e rápido.

Eu recuei devagar.

Bill riu, sem jeito:

— Desculpe-me. Tchau, meu amor – despediu-se.

— Não tem problema, Bill. Eu gosto — supus que minha cara era a mais maliciosa que eu já fizera — Tchau, vida.

Ele riu e piscou para mim.

Virei-me e andei. Passei pela recepção devagar. A pessoa que estava lá hoje era diferente das de todos os dias. Dessa vez era uma mulher, loira. E,
estranhamente, bonita. Eca, eu estava analisando beleza de mulheres agora?!

Eu estremeci e balancei a cabeça tentando tirar o pensamento insano da cabeça.

As meninas mal puderam esperar eu abrir a porta; Sarah, Mellissa e Ashley estavam na porta. Todas com os braços cruzados na altura do busto e com expressões curiosas e tensas.

Resolvi não contar nada.

— Ah, vai contar, sim! – exigiu Sarah.

Mas, eu nem tinha dito que não contaria ainda!

— Gente! Não tem nada para contar. E, se tivesse, eu pensaria no caso. Agora, me dê licença?

Passei pela porta e andei com passos rápidos até meu quarto. Eu estava louca para deitar em uma cama sem segundas intenções. E, também, eu precisava passar um tempo só; pensar o dia todo em mim e em Bill não era MESMO uma má idéia.


A manha tinha voado e eu nem tinha percebido. Na verdade, eu tinha adormecido há um tempo já. Dessa vez, não sonhei.

Ashley estava em volta de mim quando abri os olhos. Ela estava acariciando meus cabelos e olhando pela janela.

Não tinha percebido o quanto Ashley era diferente quando pensava. Ou, parecia que pensava. Ela perdia todas as expressões e comportamentos de uma Bitch olhando desse campo de visão.

— Ash – sussurrei sorrindo.

— Ah, ah, desculpe-me, Alice! Eu já estou sai... – eu a interrompi.

— Relaxa, dá nada – dei de ombros. – senta aí.

Nós duas sorrimos.

— Hey! Vocês estão fofocando sem mim? – era Mell. E logo atrás dela, veio Sarah.

Eu já sabia que não iria escapar sem contar tudo o que aconteceu noite passada, ou então, eu jamais teria minha vida calma e normal de volta.

Decidi contar, então.

...

— Nossa! Foi tudo isso, Alice! Uau, cadê aquele irmão gêmeo dele? Ui! – disse Ashley.

— Então tá, né, Ash? – brinquei.

Nós rimos.

— Vocês deveriam sair com algum deles também, meninas. Tem muito pra todas nós.

— Ah, eu não sei, não – disse Sarah.

— Frouxas – assumi.

Meu celular tocou e no visor estava indicando que era Bill. Meu coração automaticamente acelerou.

— Bill – respondi antes que elas fizessem um coro perguntando quem era.

— Alô? – atendi.

— Como está, meu amor? — perguntou.

— Estou ótima! E você?

Ele não respondeu. Sua respiração era forte e me incomodava.

— Bill?

— Posso passar aí? Eu preciso te dizer uma coisa...

— Claro! Pode, sim! Eu vou te esperar! – disse. Eu estava cada vez mais animada com nossos encontros.

Mas,o que Bill teria pra me contar? Nós nos vimos há poucas horas. Uma noticia ruim?

Estremeci.

— O que foi amiga? – perguntou Sarah.

Não respondi, tensa. Fui para a sala e sentei no sofá – ansiosa e nem um pouco ansiosa para Bill chegar.



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No próximo capítulo...

Ouvi alguém bater na porta. Bill. Pensei comigo.

Levantei-me e ajeitei meus cabelos. As meninas ficaram no quarto de Mell. Elas não queriam, ou, parecia não querer atrapalhar.

— Alice. – sussurrou Bill.

— Bill!

Eu o abracei forte durante um bom tempo. Ele enroscou as mãos na minha cintura e me afastou devagar.

— Eu preciso te contar uma coisa. Urgente. – ele adiantou.

— É tão ruim assim, Bill? – perguntei.

Ele abaixou a cabeça e eu recuei.

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O que será que vai acontecer? O_O’
OMG
Descubram no próximo capitulo (:

Aiii
eu acho que sei o que
é mas to com medo
de faa e voce aceita a sugestão

Continua.....

Menine se vc parar mais uma ves numa parte dessas eu juro que
eu te bato(Brinks)
OMG,oque será T-E-N-S-O!!

de nada flor *--*
aaaaaaah superanciosa aqui!
(espero que nao seja nd e mais ;p)
posta

Oi, queridas!
Bom que vocês estão gostando !
Os capitulos agora, nao serão mais grandes.
Eles vão ser pequenos e/ou regulares.
Mas todos terão acontecimentos hipertensos.
Fiquem de olho, amores.
Ah, e, Pâmela; me desculpe.
Mas, é bem tenso o que acontece apartir desse capitulo, sinto muito!
hihi, aqui está; boa leitura.
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14. “Existem certas horas, que o máximo que você pode fazer é chorar”


Eu me sentei no sofá e esperei até que Bill começasse o assunto. Ele se manteve em silencio por um longo e tenso período.

Minhas mãos já haviam começado a suar, e meu coração estava batendo irregularmente.

— Eu... — vacilou na voz — eu não vou poder viver com você, nunca, jamais. E eu nem sei como e nem porque deixei esse relacionamento ir tão longe! Só quero que saia da minha vida, para sempre...

Ele havia continuado. Mas, eu não ouvi. Era como se tivessem jogado água fria em minha cabeça. Como assim?

— Mas, Bill! Como assim? E, e todos os nossos encontros? Nossas noites? Acaba tudo dessa forma? – berrei.

— Sim, acaba dessa maneira. Ninguém tem escolha, apenas eu; e eu escolhi viver daqui para frente, sem você. E não há nada do que você possa fazer para me mudar de idéia – disse ele.

Ele parecia estar muito certo do que iria fazer e do que estava fazendo. Quem era eu para discutir o que era melhor para ele.

Tem certas horas, que o máximo que você pode fazer é chorar. E essa era a hora.

Naquele momento eu só sentia medo e dor. A minha dor; aguda, sufocante: agonizante.

Como ele pôde? Ele fora o cara com quem me entreguei! Literalmente!

Bill não disse uma se quer palavra depois disso. Nem se quer se despediu. Deu passos violentos ate a porta. Ele hesitou muito rapidamente e depois, abriu a porta e saiu.

Eu estava paralisada. Não sabia o que dizer, para onde ir, o que pensar se quer.

Porque ele, do nada, queria me deixar? Apenas uma aventura de férias? Ou, apenas, descobriu que eu não era boa o suficiente para ele.

Eu não sabia o motivo, e nem queria imaginar. Eu me sentia rasgada. Dilacerada, melhor dizendo.

Ele era tudo pra mim, e eu o amava. Eu o desejava perto de mim. Era uma necessidade, alem de tudo. Eu precisava dele. Mais do que
nunca.

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No próximo capítulo...

Eu me sentia como se não tivesse um coração batendo dentro de mim. As meninas estavam caladas dentro do quarto. Nem se quer faziam barulho de como quem quisesse escutar minha conversa com Bill ha um tempo atrás.

Eu estremecia a cada passo que dava para o quarto. As meninas estavam com os olhos estatelados para mim. Ariscas. Como se fossem pular em mim e arrancar todos os meus ossos sob a carne. Era assim que eu me sentia, sem ossos; eu estava mole. Um monte de
carne jogada para as cobras, sozinha.

Sentia também que as pontas dos meus dedos não conseguiam me tocar, como se a carne (que agora estava sem ossos para segurá-las) estivesse adormecida, morta.

— O que foi tudo aquilo, Alice? – perguntou Mell.

— Não quero falar sobre isso – respondi áspera.

— Ih, o bonitão já tem outra – brincou Ashley.

— Não vem com essa! – resmungou Sarah – Deve ter algum motivo para ele ter feito isso com você, Alice. Com certeza, um motivo bem grave; a chegar a ser mais importante que o amor de vocês dois.

A fala de Sarah não me reanimou, mas, pude sentir uma forte e quente chama de esperança a reacender dentro de mim. Meus dedos já conseguiam tocar minha pele dura e sem-graça. E meu coração, esse eu não senti diferença; batia devagar, quase parando. Mas, em minha mente, não batia mais; ele não tinha motivos.


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Eai, minhas lindas?
Gostando? *-*
sugestõescriticas&comentarios :*

Por que será que ele fez isso ? OH MEIN GOTT !

Continua Best ☻

AAAAAA EU MATO O BILL(matonaum)
aospaospaospaospaps
ain to tixti pq ele feis isso
TA TENSO

Bill seu VIADOOOOOOOOOO
SEU CORNOOOOOOOO
eu vo matar vc
é bopm voce ter otimos motivos

Continua.........

que isso flor num precisa de desculpa nao! ;p
cap. triste :S
É BOM VOCÊ TER OTIMOS MOTIVOS²
continuuua

https://thbrasil.forumeiros.com/fanfics-f11/sereias-e-vampiroso-amor-nao-te-barreiras-t4768-30.htm?sid=8e9fe75e1b192368955e512618d8f366
genten comente plese

Olá, lindas. Como vão?
Bom, daqui em diante eu vou tentar fazer capítulos com a Alice e o Bill narrando,
e quem sabe, algum dia tem um capitulo com todos,
pra você saberem com mais detalhes como cada um se sente.
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15. "Chorar cansa, envelhece e não muda o passado."

Alice

Continuei onde eu estava. Refleti milhões de vezes sobre cada hipótese que poderia ter feito Bill me deixar. Nenhuma delas fazia sentido.

Amor. Quem precisa disso. Não existe, e nunca existiu. Se existisse, haveria deixado Bill bem ao meu lado.

Eu estava ficando cansada de ter que ficar imaginando e, às vezes, até planejando, as possíveis coisas que poderíamos fazer se ele estivesse comigo.

Chorar cansa, envelhece e não muda o passado.
Eu quis voltar a ser criança: joelhos machucados curam mais rápido do que um coração partido.

Enxuguei meus olhos e respirei fundo. As meninas me fitavam perplexas. Nenhuma delas imaginava que iria “superar” tão rápido, mas, a verdade é que jamais superaria. Apenas não quero sofrer por uma coisa, que não vai mudar.
Prefiro guardar minhas lagrimas, para algo que vale mais a pena. Não que perder Bill fosse algo sem importância alguma. Porque era, e ardia.
Eu só não queria mostrar minha fraqueza.

Minha mão, incrivelmente agarrada com a de Ashley, estava começando a suar e eu estava desconfortável daquela forma. Nunca tinha sido ligada com Ashley; minha melhor entre todas elas era Mell. Ela era um pouco mais “decente” do que Sarah e Ashley. Mas, todas elas estavam junto comigo sempre que eu precisava; e quando eu não precisava também: afinal, eram todas elas que atrapalhavam.

Por um momento me senti sozinha. Havia três meninas em minha volta, mas eu sentia saudade de Victoria. Ela iria rir de mim agora, mas também, iria me dar ótimos conselhos. E minha mãe, como eu sinto falta da minha mãe.
Perdi Bill, e, agora, de certa forma, automaticamente, todos que deixei no Brasil durante as ferias me fazem falta. Esse era o pior. Alem da vontade insaciável que Bill me causava, Victoria e minha mãe me causavam em dobro.

Soltei minhas mãos das de Ashley e me levantei. Cambaleei para a porta e saí. Não chamei o elevador, desci de escada devagar. Eu não tinha pressa.
Obriguei minhas pernas a continuarem andando, enquanto passava por cada andar, com a dor transbordando pelos olhos. Imaginando que Bill poderia estar gargalhando de mim agora, saindo com Tom e os outros. Pegando qualquer uma que desse uma chance...

Bill

Estava correndo o máximo que podia com meu carro naquelas ruas movimentadas da Alemanha. Meus olhos, que antes estavam empoeirados e transbordando preocupações, agora estavam molhados e transbordando arrependimento.

Talvez eu precisasse explicar a ela o porquê daquilo tudo.

Ela não merecia sofrer tanto...

Se ela ao menos soubesse o motivo de eu tê-la deixado, não teria me julgado. Teria me entendido. Não tem outra maneira.
Deixando ela ou não, no fim ela ficaria da mesma forma: sozinha.

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No próximo capitulo...

Alice

Não sabia onde estava. Não sabia para onde eu queria ir. Continuei andando, tentando me sustentar e obrigando minhas pernas a andarem até um lugar onde eu não sabia.
A minha dor ardia no meu peito e parecia sangrar em todos os meus poros. Eu me sentia feia, nua, velha. Sem graça. Sem motivos, razões. Afinal, eu estava assim.
Abri o maior sorriso que eu poderia dar. Havia uma loja de departamento do outro lado da rua. Avancei os passos necessários e entrei na loja.
Como de normal, lá havia de tudo. E eu, não precisava de nada.
Meu celular tocou, era um numero desconhecido. Eu não iria atender, mas, quem sabe poderia ser uma emergência, ou pior, BILL! Ele pode ter me ligado de um celular qualquer...
— Alô? – atendi apressada.
— Alice! – eu não conhecia a voz. E então, a pressa, a empolgação e a esperança sumiram.
— Quem é você, por favor? – perguntei.
— Ah, sou Larissa, estudava com você, lembra? – perguntou.
Hesitei enquanto puxei rapidamente na memória, alguma Larissa.
— Ah, sim! Ér, o que houve? Como tem meu telefone? – estava assustada.
— É, trocamos telefone em uma das noites que saímos, lembra? Mas, não importa. Eu vou dar uma festa hoje à noite, te liguei a tarde inteira ontem e não te encontrei. Desculpe-me por avisar em cima da hora... – redimiu-se.
— Não! Tudo bem! Acho que ainda lembro aonde você mora. Eu... – hesitei – acho que posso ir, então... Você também está na Alemanha? Desde quando?
— Vim passar as ferias, e quando soube que estava aqui, decidi convidá-la... - hesitou - Ok, então, amiga. Espero você e os seus amigos lá hoje, beijos.
O telefone ficou mudo.
Eu não tinha AMIGOS em comum com Larissa. Só amigas. De quem ela havia falado?
Eu apenas não esperava ter dissabores...
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