Capitulo 28Pela manha foi um custo sair da cama, Tom me segurou pedindo pra eu ficar, por isso quando consegui sair do quarto Elle já me esperava la em baixo irritada por eu ter demorado tanto, e já tinha me ligado umas 3 vezes pra eu descer. Bill me ligou enquanto eu descia no elevador. Perguntando porque a Elle queria ir tão cedo visitar essa amiga. Foi o que a Elle tinha dito, que iria visitar uma amiga que morava em São Paulo, não sei que amiga era essa, ela não conhecia ninguém em São Paulo, alem da Danny, que daqui a pouco iria sair com o Georg em direção a Campinas para visitar a família dela.
Aguida:Cara tu é muito chata!
Elle:A culpa é sua que me deixa esperando horas.
Aguida:O Bill ligou pra mim perguntando porque você queria ir tão cedo visitar sua amiga. Porque você ta mentindo pra ele? Tu não é disso!
Elle:Eu ja falei porque, eu não quero que ele crie expectativas.
Aguida:Noossa ele ta tão loco pra ter filho assim?
Elle:Não exatamente, mas ele iria ficar louco de felicidade.
Fomos de taxi para a clinica, e sozinhas, o endereço era perto. Chegamos e não esperáramos muito na sala de espera. Eu pude entrar com Elle que primeiro foi para o exame de toque, e depois para tirar a amostra de sangue para o exame.
A doutora depois sentou com nós duas explicou que com toque da pra sentir se a algo diferente no útero da Elle, ela disse que ele estava duro e arendodado. O que ao me ver já era uma confirmação do que eu já supunha.
Ela tinha pavor de agulhas e eu fiquei ao lado dela conversando enquanto a enfermeira retirava o sangue.
Aguida:Escuta, tu ta gravida, viu o que a médica disse?
Elle:Caramba Aguida, eu não estou negando nada, só não quero dizer nada antes de ter o resultado.
Aguida:Ta bom então.
Não demoramos muito por la, íamos chegar bem antes do almoço. Tom me ligou no caminho enquanto estávamos no táxi, pra perguntar se nós já estávamos chegando, ele falou pouco mas foi carinhoso, parecia estar envergonhado.
Elle:Vocês se entenderam?
Aguida:Huuum, daquele jeito torto de sempre, mas a gente ainda precisa conversar.
Elle:Eu sei.
Aguida:Sabe, é difícil pra ele entender o meu ponto de vista sobre algumas coisas, é quando eu penso que realmente existe aquele abismo porque viemos de lugares totalmente diferentes, a gente pensa que isso não influência, mas sim, influencia e muito.
Elle:Escuta, eu sinceramente achava que era por pura implicância sua isso tudo de não querer se casar, sim, porque era o que você demonstrava Aguida, e acho que ele pensava ou pensa assim também. Mas eu entendo que seja essa o seu obstáculo, assim como eu tenho os meus em relação ao Bill, sim, eu não tenho medo que ele não seja fiel a mim, mas tenho outros, que quase sempre me impedem de ficar em paz, e a maioria das vezes é motivo pelo qual nós brigamos.
Aguida:É isso que eu quero que você entenda, não é um conto de fadas namorar Tom Kaulitz, e nem ser casada com Bill Kaulitz, perfeição nem sempre te traz paz, você sabe disso.
Elle:Eu sei.
Aguida:Eu não quero que ele mude o ponto de vista dele por minha causa, mas só quero que ele entenda o meu, e que respeite, quando ele entender isso talvez a gente possa falar sobre coisas sérias de verdade.
Segunda Parte
Nós saímos bem cedo do hotel em direção a Campinas, íamos em uma van até la visitar minha família que estava loca pra ver Lucas. Tivemos de arrastar Axel, o segurança com agente até la. A viagem não foi demorada chegamos em 1 hora na casa dos meus pais, assim que desci da van meu cachorros vieram correndo latir no portão, eu quase tive um troço de tanta emoção por vê los novamente. Georg desceu com Lucas que dormia ainda.
Eu deixei que Axel carregasse tudo do Luquinhas, o carrinho a malinha dele e a minha bolsa, se veio atrás então que servisse pra alguma coisa. Eu ainda não havia me acostumado com isso, ter sempre um armário de 2 metros de altura no nosso pé, aqui no Brasil então era ainda mais irritante. Ninguem iria atacar o Listinhu em Campinas, fala sério.
Meu pai apareceu na porta e logo gritou chamando o resto da família, ele veio em seguida abrir o portão quase chorando tadinho. Assim que os cães perceberam que o portão ia ser aberto começaram a rosnar, mas era estranho, eles rosnavam para o segurança.
Danny:Ge, Ge, eles estam estranho o Axel, ai Deus!
Georg:Você tem medo de cachorros Axel?
Axel:Eu enfrento!
Lucas acabou acordando por causa dos latido, gritando de choro, Georg o levantou contra o peito e ficou o balançando pra ele se acalmar, meu pai afastou meus cachorros pra que conseguirmos entrar. Mas assim que Axel pisou dentro do quintal os dois maiores começaram a pular pra cima dele e a latir. Eu comecei a me desesperar, meu pai tentava puxar os cachorros, Luquinha gritava no colo do Georg e Axel estava quase sendo arrastado.
Danny:Pai pai, segura pelo amor de Deus.
Axel conseguiu se livrar dos cachorros e correu para fora fechando o portão.
Axel:Vocês podem entrar eu vou ficar aqui, por enquanto. - Falou ofegante e sem graça.
Eu estava me segurando para não rir. Mas eu queria que ele entrasse, pra jogar minha irmã pra cima dele, brincadeira. Minha mãe, minha irmã e minhas três primas sairam na porta para nos receber. Minhas três primas aqui? Não estava gostando disso. Elas olharam Georg de cima abaixo e esperaram eu os apresentar. E claro que elas não perderam a oportunidade de dar beijinhos e de passarem a mãozinha no ombro dele. Meu pai deu um abraço apertado em Georg e depois pegou Lucas no colo.
Nós fomos para dentro, Georg se sentou com Lucas no sofá enquanto meu pai ia elétrico pra cozinha buscar minha mãe que preparava o almoço.
Ele voltou com minha mãe que me deu outro abraço e depois pegou Lucas no colo, ele estava sonolento de novo.
Danny:Mãe eu preciso trocar a fralda dele traz a bolsa por meu quarto, vem amor.
Chamei Georg para conhecer meu quarto que agora era somente de minha irmã. Coloquei Lucas na cama para troca lo, Goerg ficou olhando nas paredes, fotos antigas que eu tinha pregada no mural. Minhas primas não sabiam pra onde olhar, se para Lucas enquanto eu o trocava ou para Georg, irresistivelmente maravilhoso no meu quarto.
Mariana:Ele fala Português?
Danny:Não Mari!
Mariana:Ha então eu posso dizer. Noossa que gato, Deus do céu Danny, que gostoso, ele é mais bonito ainda pessoalmente.
Danny:Hey controle - se.
Elas riram e Georg nos olhou rindo mesmo não entendendo nada da conversa. Lucas abriu a boca de sono, então achei melhor ficar sossegada com ele no quarto. Minha mão nos deixou sozinhos no quarto. Eu me deitei com Lucas e Georg se sentou do outro lado de Lucas. Eu tirei a blusinha de Lucas, que se mexeu um pouco, colocou os bracinhos pra cima pegando a ponta do travesseiro e pegou no sono.
Danny:Você não faz ideia de como eu to feliz por você estar aqui comigo.
Georg:E eu to muito feliz por finalmente estar na sua casa.
Ele sorriu e nós nos beijamos devagar para não acordar Lucas logo embaixo de nós.
Danny:Haha, será que o Axel ta bem?
Georg:Ta sim, ele se vira.
Danny:Acho que minha mãe ta fazendo um macarrão especial, depois vou levar pra ele.
No almoço, a mesa, minhas primas e minha irmã que falavam inglês traduziam as coisas pro meu pai e minha mãe. Georg olhava as vez para mim e ria por causa da empolgação delas com ele. Meu pai chamou a atenção delas pra que elas falassem menos e comecem mais.
Danny:Ha não pai, relaxa, ele já esta acostumado com essa atenção feminina intensa.
Eu olhei feio para elas e depois disfarcei com um risinho.
Nós passamos a tarde na casa dos meus pais, depois de Lucas ter acordado e brincado pela casa toda, nós demos uma volta pelo bairro para Georg conhecer um pouco o lugar, quando voltamos Axel conversava com minhas primas assanhadas no quintal, longe dos cachorros claro.
Axel:Acho que já temos de voltar. - Falou enquanto nós nos aproximávamos.
Georg:Achei que você não estivesse com pressa.
Axel deu um meio sorriso e depois entramos para podermos nos despedir da minha família. Amanha tínhamos de partir cedo para Porto Alegre para ais um show da turnê. Doeu tanto me despedir dos meus pais, eu quase me senti uma menina de novo, sentia tanta falta daqui, mas quando pensava que a minha vida não dependia mais das minhas vontades e que meu lugar era onde Georg e Lucas estavam, eu ficava aliviada pela minha casa ser o lugar onde vivi e não vivo mais.
Assunto: Re: Nossos Sonhos...Nosso Destino (Parte 3) 
Seg Abr 05, 2010 9:31 pm
Finalmente 
