O Começo em Magdeburg

Parece que so a Tati que percebeu que isso do medico tava estranho...
Mais um pra esclarecer tudo. x)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cap. 31 - Inveja

- O que foi doutor?
- Pode sair Fritz. – quando eu a vi saindo de dentro do banheiro eu congelei
- Claro senhorita Piaf.
- Parabéns pelos meninos Bella.
- Merda. TOM, BILL!
- Não adianta, as salas são a prova de som.
- O que você quer garota? Já não basta pra você eu ter perdido 2 anos?
- Não, não basta.
- Você é doente.
- Provavelmente.
- O que você quer?
- Terminar o que eu não consegui.
- Porque?
- Você faz perguntas demais.
- PORQUE?
- Digamos que eu nem sempre fui chamada de Luise, e por incrível que pareça não tenho sua idade.
- E...
- Eu mudei muito de uns tempos pra cá, tanto que o Tom não me reconheceu, ele não reconheceu a garota que ele engravidou a alguns anos atrás, ou você acha que ele sempre foi esse amor de pessoa.
- Você tem inveja de mim? Você é mais doente do que eu podia imaginar. – falei soltando um risinho ironico.
- Cala a boca – ela avançou em mim e me colou na parede apertando meu pescoço.
- Qual é a sua?
- Você tem tudo que eu tive e não consegui manter.
- Você é uma péssima perdedora! – dei outro sorriso
- Fala mais alguma coisa, e seus lindos gêmeos vão nascer mais cedo, assim como os meus. – ela falou colocando um canivete na minha barriga
- NÃO! Luise, se esse é o seu nome, não faça isso. – eu falei começando a chorar, percebi que alguém tentava abrir a porta, mas estava trancada.
- Não vou fazer isso com eles agora. – quando ela terminou de falar alguém tentou arrombar a porta – Tem muitas coisas que precisam ser esclarecidas Bella, mas não da pra fazer isso agora, então, eu te procuro e não pense em colocar alguém atrás de mim, o inimigo esta mais perto do que você imagina. – ao terminar ela largou meu pescoço e saiu pela janela.
- Bella!
- Tom! – eu corri e o abraçei - Ela voltou, ela quase matou eles, eu tive tanto medo. – agora as lagrimas brotavam dos meus olhos.
- Vamos sair daqui, anda. – ele colocou meu rosto colado ao seu peito e nos saímos da clinica, flashs eram disparados e me atingiam como balas, eu estava fraca e sem reação.
- Pronto meu anjo, aqui ta tudo bem, agora me fala o que ouve?
- Ela tem inveja Tom, porque ela já esteve na mesma situação que eu e não conseguiu se manter.
- Como assim?
- Ela já esteve com você, transou com você, ficou grávida de você.
- Nunca!
- O nome dela não deve ser Luise e ela disse que mudou muito, e agora ela tem inveja de mim, por eu estar tendo tudo o que ela tinha.
- Tom explica essa historia direito.
- Não sei dessa historia Bill. Eu nunca fiquei com aquela garota.
- TOM!
- Eu já falei que não sei disso porra! Eu preciso pensar.
- Nos vamos chamar a policia e colocar atrás dela.
- Não! Ela disse que se fizermos isso ela mata os gêmeos.
- E a gente vai esperar ela voltar, falar com você, matar nossos filhos e depois o que?
- Ela não vai matá-los, eu sei o que ela quer.
- O que é então?!
- Não vê Tom? Ela disse que estava grávida e que o filho era seu, o que ela quer é um filho seu, como ela não teve, veio pegar de quem vai ter.
- Ela é doente!
- Eu falei isso pra ela Ge!
- Você provocou ela?
- O que você acha Gustav, que eu vou ficar calada enquanto ela fala que vai tirar meus filhos?
- Não fica mais nervosa amiga, não faz bem pros bebes, e já que ela não quer ninguém atrás dela, você vai ter que ganhar mais segurança. – Ane falou me confortando.
- Eu sei, mas quando ela vier me procurar de novo, eu vou falar com ela.
- De jeito nenhum que eu te deixo sozinha com aquela louca.
- Chegamos.
- PQP, olha só quantos repórteres! – o Georg falou olha pela janela
- Credo, como tem! Ainda bem que eu e o Ge não descemos aqui.
- É só passar rápido e não responder nada. – o Bill falou
- Então vamos, Bella, se quiser podemos ir como saímos da clinica.
- Não precisa amor, eles vão fazer mais fofocas. Meus olhos estão muito inchados?
- Não, só você sorrir que não da pra perceber.
- Então vamos logo, porque eu preciso da minha cama.
- Vamos. – descemos do carro com um sorriso forçado no rosto, os flashs estavam me cegando e eram tantas perguntas, se não tivesse segurança, teríamos sido engolidos por repórteres.
- Mas que merda? Eles não se tocam? Aff.
- Calma Tom, vem, vamos subir eu to morta de cansaço, preciso dormir.
- Vamos. Bill, Ane, vocês vão almoçar agora?
- Vamos.
- Então ta, nos estamos subindo, a gente se vê mais tarde.
- Apesar do que aconteceu, precisamos comemorar!
- Sem duvidas, depois nos resolvemos isso, ate mais.
- Ate.

Entrei no elevador e fiquei segurando a porta pro Tom, estava quase caindo, a conversa com aquela garota me deixou mole, sem força, como se ela tivesse roubado de mim.

- Maldita hora pra morarmos na cobertura!
- Calma amor, já estamos chegando. – ele me abraçou e depois me deu um selinho.

Assim que a porta do elevador se abriu eu fui pra porta de casa, abri e fui pro quarto, do jeito que cai na cama eu dormi.

--------------------------------------------------------------------------------------------
Eu achei esse cap. emocionante...
Luise é um safada ¬¬

Concordo
Ela e realmente uma safada!!!
Posta logo...

Aeeeee, finalmente to na minha casa e vo postar talvez duas vezes por diia o//
tudo depende da critividade...
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cap. 32 – Pesadelo/Encontro


| 3 meses depois ... |


– Agora somos só nos duas Isabella.
- Pois é Luise, se é que esse é seu nome.
- Não me provoque, ou você vai perder mais que o planejado hoje.

- Como assim?

Um homem forte veio com um bebê no colo, um bebê loiro, muito fofo, ela o pegou e começou a balançá-lo como se o estivesse colocando pra dormir.

- Que pena seria se o pequeno Hanz Kaulitz caísse não?!
- Coloca meu filho no chão, agora, e com carinho, se não...
- Se não

Eu peguei a arma e apontei pra ela, sabia que seria perigoso atirar com meu filho nos braços daquela maluca, mas eu tinha que correr este risco.

- Vai atirar? Pago pra ver... – ela afundou as unhas no braços do pequeno Hanz que acordou chorando.
- Para.
- Não. – ela apertou mais e eu podia ver sangue nos dedos dela, aquilo já era demais, preparei a arma e fiz o que achei certo.


- NÃO! – acordei assustada, não por saber o fim do pesadelo, mas sim por não saber, porque eu tinha acordado?
- Bella? Que foi? Te ouvi da cozinha.
- Um pesadelo Tom, com ela, dessa vez ela tava com um dos gêmeos.
- E ai?
- Não sei o final, me lembro dela apertando o braço dele com as unhas ate sangrar, eu peguei um arma e não sei o que fiz, eu acordei.
- Isso nunca vai acontecer. – ele me abraçou, não tão apertado, um barrigão de 8 meses agora ficava entre nos dois.
- Eu já sei o nome definitivo dos gêmeos.
- Sabe?
- Aham, o primeiro a nascer vai ser Max e o segundo Hanz.
- Legal, Max eu escolhi e Hanz você escolheu, perfeito. – nos beijamos carinhosamente, mesmo depois de 2 anos que eu beijei ele pela primeira vez, claro que o tempo no hospital não conta, aquela piercing dele me enlouquece, então parei antes que eu fizesse alguma besteira ali mesmo.
- Eu vou tomar banho e a gente sai pra almoçar, ok?
- Vai mostrar a barriga pra todo mundo hoje?
- Esse é o plano.
- Ta certo, eu vou lá no Bill, talvez ele e a Ane queiram ir conosco.
- Perfeito. – assim que ele saiu eu entrei no banheiro pra tomar banho, foi ate rápido, conversei com os gêmeos como eu sempre fazia e sai, vesti uma das minhas super roupas, porque das antigas a única coisa que serve são as meias. Vesti uma calça jeans, uma blusinha de manga comprida com capuz e um tênis, passei o lápis básico de sempre e fui atrás do Tom. Toquei a campainha e a Ane veio abrir a porta.

- Vamos, nos 3 estamos com fome!
- Entra mulher, o Bill ta arrumando o cabelo, então...
- BILL, cunhadinho do meu coração, seus sobrinhos vão comer meus órgãos se você não andar logo!
- De onde você tirou essa Bells?
- Nem sei Ane. – nos ficamos rindo parecendo duas crianças, ate que os gêmeos um saíram do quarto.
- Ate que enfim, os gêmeos 2 estão com fome. – saímos e decidimos que iríamos almoçar num restaurante pertinho de casa mesmo, por isso fomos a pé. Assim que saímos do elevador os repórteres, que agora eram atraídos pela contagem regressiva para o parto, começaram a fotografar, como eu estava de bom humor, sorri pra alguns e ate pisquei pra uma repórter que virou minha colega de tanto me seguir.

Chegamos ao restaurante e fizemos o pedido, quando o garçom veio trazer deixou um bilhete pra mim, escrito em um guardanapo, eu li sem deixar ninguém ver.

Vá ate o banheiro, seja rápida, não tenho tempo!

LP.

Congelei quando vi as iniciais no final do papel, pensei o que tinha em mãos pra me defender, só vi uma faca, peguei-a escondido e coloquei no bolso da blusa de frio, me levantei falando que precisava ir no banheiro e sai. No banheiro eu ia, mas ninguém imaginava o que eu iria fazer lá. Abri a porta devagar e olhei, aparentemente ninguém, mas todas as portinhas estavam fechadas.

- Cade você Piaf? Eu ja estou aqui!

Ai meu Deus...
O q podera acontecer??
Ai, to muito curiosa...
Continua

Euuu de novo o//
So pra informar que hoje eu escrevi um dos ultimos capitulos e ele ta GIGANTE e emocionante
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cap. 33 – Ameaças e promessas.


*flashback on*

Abri a porta devagar e olhei, aparentemente ninguém, mas todas as portinhas estavam fechadas.

- Cade você Piaf? Eu ja estou aqui!

*flash back off*

- Ola Bella querida!
- Menos cinismo Luise, se esse for mesmo seu nome.
- Não me provoque Bella.
- O que quer de mim Luise? Porque me persegue?
- Você sabe o que eu quero...
- Mas porque? O que eu te fiz?
- Você tirou tudo que eu tinha, agora eu quero de volta.
- Explica isso direito.
- Você é mais burra do que eu pensava. Olha é o seguinte, antes de você chegar eu tive uma noite com Tom, pra ele eu era mais uma, mas pra mim era diferente, eu era completamente apaixonada por ele. Na noite que a gente ficou eu falei pra ele que tava usando camisinha, ate estava, mas ela tava furada.
- Você saboto a camisinha pra engravida dele?
- Isso mesmo, e deu tudo certo, ate que meu pai me mandou pra França quando descobriu da gravidez, eu fiquei louca, depressiva, tomava remédios fortes, e acabei perdendo o bebê.
- Sinto muito.
- Não preciso da sua compaixão.
- Ok, bem feito então.
- Bella – ela deu um risinho e veio pra cima de mim, segurou meu pescoço quase me deixando sem ar.
- Mais uma pergunta. Qual o seu nome?
- Ashley…
- Hm…
- Vamos parar com esse papinho furado. A única coisa que eu preciso de você, é o que esta carregando.
- Uma faca?
- Faca?
- É. – eu peguei a faquinha do bolso e coloquei na barriga dela – Ninguém brinca comigo, nem com meus filhos, a partir de hoje, eu dou as regras Piaf.
- Nossa conversa acaba aqui, acho que tirei suas duvidas. – Ela me soltou e foi em direção a porta do banheiro. – A propósito, o segundo é meu.

Não entendi nada, quando sai do banheiro atrás dela, era tarde, ela já tinha fugido. Voltei pra mesa e os três olhavam pra mim com uma expressão de surpresa.

- Nunca viram?
- Bella, que diabos você fez no pescoço?
- Nada Ane, porque? – eu perguntei inocentemente, Ane tirou um espelhinho da bolsa e me entregou.
- Vadia! – a única coisa que eu consegui dizer foi isso, a safada da Luise deixou as marcas das unhas no meu pescoço.
- Que foi isso Bells?
- Se eu contar com que eu estava naquele banheiro, vocês não vão acreditar.
- Quem? – os 3 falaram juntos
- Luise Piaf.
- Colocou sua vida e a dos gêmeos em risco de novo?
- Eu precisava falar com ela.
- Pra que? Perguntar qual dos meninos ela quer? – na hora que o Tom falou aquilo, eu entendi o que a Luise quis dizer, ela quer o segundo bebê que nascer.
- Isso!
- Você se drogou? Bebeu? Ta doidona?
- Calma Tom, a gente sabe que ela quer um dos gêmeos, eu sei que ela quer o segundo.
- Ahn?
- Vamos sair daqui, em casa todos nos conversamos.

Pagamos a conta e saímos do restaurante. Coloquei o capuz da blusa pra esconder as marcas de unha no pescoço. Como o restaurante fica perto, nem demorou muito pra chegarmos em casa.

----------------------------------------------------------------------------------------------
Aiiin. eu sei que ta pequeno, mas, os proximos vão ser grandões!
xD

Credooo, parece que voces não gostam muiito da Luise né??
Mas calma, ela vai ter o fiim que merece. Agora um capitulo fofinho *-*
--------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cap. 34 – In Die Nacht


- Agora conta tudo Bella, como assim você e a Luise conversaram?!
- Ah Ane, foi assim, ela me mandou um bilhete pelo garçon me mandando ir pro banheiro, eu fui né, daí quando eu entrei parecia vazio, eu chamei por ela e PUF! Ela apareceu atrás de mim.
- Medo *-*
- Calma mulher. Então né? Ela veio toda cínica pro meu lado e eu provoquei ela, depois perguntei porque dela sempre me perseguir... – contei tudo pra eles, quando cheguei na parte do Tom e ela, foi como um choque, o garoto ficou duro, parecia que tava em outra dimensão. Nem liguei, com o Tom eu falava depois, continuei a historia e cada vez mais eles foram ficando assustados.
- Agora eu entendi! – o Bill falou – Ela quer o segundo gêmeo, Hanz não é?
- Isso, e olha que coincidência. Eu sonhei que ela tinha pego o Hanz.
- Seus sonhos são certamente como premonições.
- Eu percebi isso Ane.
- Essa historia me deixou no mínimo chocado, preciso ir pra casa.
- Eu também, a gente vai ajudar a proteger o Hanz e o Max dessa louca, pode ficar tranqüila!
- Danke *-*, vocês são os melhores amigos do mundo. – dei um abraço nos dois e os levei ate a porta, quando voltei pra sala Tom não estava mais lá, fui pro quarto e vi que ele estava tomando banho. Enquanto isso fui ate o quarto dos gêmeos, já estava tudo pronto. O quarto era todo decorado como se fosse o céu, azul e algumas nuvens brancas obviamente, os berços ficavam um em cada canto do quarto, que a propósito era bem grande, na parede em que o berço ficava estava escrito o nome dos meninos, tinha uma mini-guitarra do lado de cada um, coisas de Tom, o chão (de madeira) tinha um grande símbolo do TH, coisa dos tios.

Depois da conferida no quarto fui olhar as malas pro hospital, que estavam prontas desde o sétimo mês, nunca se sabe, peguei algumas coisas e coloquei nas malas, depois voltei pro quarto. Tom estava deitado na cama só com uma cueca samba-canção, com os dreads presos pra cima. Fui ate a cama, me deitei do lado dele e dei-lhe um selinho.

- Não acredito que tudo isso é minha culpa.
- Isso não é culpa sua!
- Se eu tivesse sido mais esperto com a Ashley ou Luise, sei lá, isso não estaria acontecendo. Você não teria perdido 2 anos da sua vida, nunca teria quase voltado pro Brasil.
- E provavelmente não teríamos os gêmeos.
- Ou um deles não estivesse sendo ameaçado.
- Para já com isso Tom, vai lá na sala pega o violão e toca pros gêmeos porque eles tão se remexendo igual loucos.
- Ok. – ele me deu um selinho e foi pegar o violão, num instante ele já estava de volta.
- Acho que a musica que eles mais gostam é In Die Nacht.
- Então espera... – ele saiu correndo do quarto, não entendi nadinha, uns cincos minutos depois ele volta com o Bill só com as calças do pijama.
- Espero que seja importante Tom...
- Aff Bill, para de reclamar e canta In Die Nacht ai vai.
- Porque?
- O gêmeos ficam quietos quando o Tom toca pra eles...
- Sendo assim eu canto.
O Tom começou os primeiros acordes e depois o Bill começou a cantar, os gêmeos chutaram juntos, eu peguei a mão do Bill e coloquei na minha barriga pra ele sentir, já que o Tom tava com as mãos ocupadas, eles sorriram e continuaram. Eu nem tinha percebido no começo, mas a Ane filmava tudo na porta do quarto, eu sorri pra ela e limpei um lagrima que escorria do meu olho. Naquele momento eu desejei que Max e Hanz fossem com Tom e Bill, sempre unidos.

- Aiin foi lindo.
- Filmo tudo Ane?
- Cada lagrima da Bella!
- Engraçadinha... – nessa hora eu senti uma dor muito forte, coloquei as mãos na barriga e respirei fundo.
- Bella? – Tom falava comigo, mas a dor só aumentavam de intensidade.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Uiiiiia, cegonhaa ta chegando? Será? ...

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh posta maix pelamordkualkercoisa!

Cap. 35 – Numa hora esta, na outra não ta mais!


- TOM!
- Que foi Bells?
- A bolsa!
- Que bolsa?
- A bolsa estouro Tom, desce e pega o carro, a Ane e eu levamos a Bella.

Foi uma bagunça, o Tom parecia uma barata tonta, ia de um lado pro outro procurando as chaves do carro, ate que o Bill achou e entregou pra ele. A Ane me ajudava a descer, enquanto o Bill carregava 3 ‘malas’.



| Tom narrando |

Estávamos tocando In Die Nacht pros bebês tranquilamente, ai do nada a Bella começou a sentir dores, eu não entendi nada, estávamos de boa, daí a mulher começa a se contorce?
Depois de alguns segundos a ficha caiu, as bolsa dela estourou, Bill me mandou pegar o carro, mas como sou super organizado, não achava as chaves. Bill procurou comigo ate que achou as malditas chaves. Chamei o elevador e ele tava no térreo, aff, ate subir os 19 andares, preferi ir de escada.

Peguei o carro e fiquei esperando eles na porta dos fundos do prédio. Liguei pro Georg e pro Gustav, pra falar dos bebês, eles deviam estar a caminho do hospital.
Depois de longos 5 minutos esperando, eles desceram, a Ane foi atrás com a Bella, enquanto eu tentava dirigir o mais rápido possível. Cortei caminho por onde dava, em 5 minutos estávamos no hospital. Colocaram a Bella numa cadeira de rodas e levaram ela, perguntaram se eu queria ver, mas acho que não tenho estomago, fiquei esperando de fora com Bill e Ane.

- Vocês acham que vai demorar?
- Relaxa Tom.
- Como relaxa Bill? Você não entende. Espera chegar a vez da Ane.
- Calma Tom. E cadê o Georg e o Gustav?
- Eu liguei e eles disseram que estavam chegando.
- Oi Tom, Bill, Ane.
- Eae Georg. Oi Gustav. – eu falei quase tremendo de nervoso.

Ficamos ali esperando por uma hora, sem nenhuma noticia, estava pra invadir aquela sala. Só de imaginar os rostinhos deles me dava calafrios.

- Tom Kaulitz?
- Aqui!
- Vem comigo. Seus filhos querem te ver. – eu não me segurei, comecei a chorar, não aquele escândalo, mas ouvir as palavras meus filhos sempre me deixa emocionado.

| Bella narrando |

Quando chegamos ao hospital já estavam a minha espera, me colocaram em uma cadeira de rodas e me levaram pra sala de parto, me deram uma anestesia e começaram.
Dava pra sentir cortando a minha barriga, mas não era dor, meio que uma agonia, ate legalzinha.
O medico ficou falando comigo o tempo todo, já que pra minha sorte eu não apaguei com a anestesia. Ele falava pra me distrair, porque não seria nada bom ver o sangue jorrando de mim né.

- Então Bella, quais serão os nomes?
- Eu e o Tom decidimos que o primeiro vai se chamar Max, e o segundo Hanz.
- Hm. Então... – quando ele falou isso eu senti como se algo tivesse sido arrancado de mim, logo depois ouvi um chorinho. – Fala oi pra mamãe Max. – ele ergue o bebezinho todo sujo só pra me mostrar, depois entregou pra enfermeira que fez os procedimentos.

- Ele é tão lindo. – falei comigo mesma.
- Agora... – então novamente senti algo sendo tirado de mim, e novamente escutei um choro – Bem vindo Hanz.- o medico o ergueu também e depois levou pra ser meio que limpo.
- Chama o Tom doutor.
- Claro. – ele falou com o anestesista e ele foi chamar o Tom. Uns 5 minutos depois ele chegou, seus olhos estavam vermelhos, ele se aproximou e me deu um selinho.
As enfermeiras terminaram de limpar os gêmeos e trouxeram pra mim.

- Aqui esta. Colocamos as pulseirinhas, porque como podem ver cada parte deles é igual. – E era verdade, os dois eram loirinhos, quando olhava pra um e pro outro não se via diferença, uma versão Tom e Bill pequenos.
- Eles são tão lindos. – Tom falou dando um beijo na testa dos gêmeos.
- Né? Tão fofinhos e pequenos, parecem bonequinhos *-*.

Ficamos admirando eles ate que a enfermeira viesse pega-los pra dar banho, Tom foi com ela, pra ver e filmar tudo, enquanto isso eu fui levada pro apartamento da maternidade.

- Bella?
- Ane! Você já os viu?
- Não, vim pra cá, os meninos foram ao berçário procurar o Tom, devem estar vindo.
- Eles são tão lindos.
- Me fala como então.
- Resumindo. Bill e Tom bebês.
- Oun. – Ane me fez tantas perguntas, que nem vi o tempo passar. De repente escuto a voz do Tom, ele estava gritando, falava muito rápido, discutia com alguém do hospital, ele entrou no quarto visivelmente nervoso e com Max no colo (diferenciei pela pulseirinha que era azul e a de Hanz laranjada). Bill, Georg e Gustav estavam atrás dele.
- Que foi Tom?
- O Hanz...
- Que tem o Hanz? – eu falei começando a chorar
- Ele sumiu, a enfermeira deu banho neles, e quando ela foi levá-los pro berçário eu tive que sair da sala, quando eu cheguei no vidro só vi o Max.
- Continua. – o desespero já me consumia
- Eu perguntei pra um dos médicos que passavam mas ele não soube explicar, eu voltei pra sala onde deram banho neles e entrei na porta que dava pro berçário, perguntei do Hanz pra mulher e ela disse que uma outra enfermeira tinha pego ele. Eu fiquei nervoso e peguei o Max, vai que ele sumia também.
- Tom não foi uma enfermeira... – eu falei com raiva, como ela ousa.

---------------------------------------------------------------------------------------------
Luise safada
Gente, talvz eu so poste amanhã a noite, por causa do TH Day's.
Então. Nao se desesperem x)

To muito grilada hoje, minha mae nao deixou eu ir no segundo dia do TH Days ¬¬
Mas pra aliviar o stress, eu vo posta a fic agora ;D
se tiver coments, eu posto mais de noite...

Avisos:
¹. Minhas aulas começam terça, eu queria ter terminado a fic antes, mas nao deu, então talvez nao dê tempo de postar todo dia.
². Leiam minha fic nova (merchan básico /kkkkk) chama Everything Gonna Be Alright.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cap. 36 – Seqüestro


- Quem foi então?
- Serve Luise Piaf?
- VADIA! Se eu pegar essa garota, eu JURO que mato ela!
- Calma Tom!
- Calma Tom? Calma. HAHA. Não é seu filho que ta nas mãos de uma psicopata né Gustav!
- Que raios de gritaria é essa? – um medico entrou na sala, Tom entrou Max pra mim e foi ate ele. Ia normalmente mas quando chegou ao medico, pegou-o pela garganta, o colocando contra a parede.
- Vocês dessa maternidade são um banda de incompetentes! Meu filho ta por ai, com uma louca, e você me pergunta porque eu estou gritando?
- Se pudesse me soltar Senhor Kaulitz. – então Tom soltou o medico. – Agora, que historia é essa de seu filho com uma louca? Ele esta ali. – disse apontando pra Max
- Qual é a sua? Vai fazer piada? Meu sobrinho foi seqüestrado. – o Georg falou, e eu achei fofo ele defendendo Hanz
- Me desculpem, vamos chamar a policia e procurar o pequeno...
- Hanz, o nome dele é Hanz doutor.
- Obrigado Senhor Kaulitz, agora se me derem licença, vou chamar a policia.
- Ótimo! – Tom estava visivelmente irritado. Assim que o medico saiu ele deu um soco na parede, com força, podia ter quebrado sua mão, mas não, ele deve ter tido uma descarga de adrenalina ou coisa assim. Uma lagrima escorria de seu olho esquerdo, ele veio ate mim e me deu um selinho, deu u beijo na testa de Max e depois saiu do quarto.
- Bill?
- Fala Bells.
- Tenho medo de que ele faça alguma besteira...
- Eu também Bella. – Bill deu um beijo na minha testa – Posso pegar ele?
- Claro, afinal, você é o padrinho.
- E eu?
- Você também Ge!
- E eu Bells?
- Os gêmeos vão ter mais padrinhos que qualquer outra criança. – sorrimos pela primeira vez depois que soubemos do desaparecimento de Hanz. Eu podia aparentar não estar preocupada, mas estava, por dentro eu estava chorando, estava queimando, de raiva, de aflição. No fundo eu sabia que ela não ia machucar meu filho, eu sabia que ela ia me procura antes se fosse fazer isso.

- Vocês podiam deixar a Bella e eu, ah, e o Max, sozinhos?- Tom falou depois de entrar de fininho na sala.
- Claro, só vou colocar o Max aqui. – Bill colocou Max na pequena ‘caminha’ e saiu da sala seguido dos outros.

Tom sentou-se na cama e ficou me encarando, com um rostinho de dar pena, estava visivelmente tenso, seus olhos estavam vermelhos e sua mão enfaixada. Eu resolvi quebrar o gelo.

- E a mão?
- Esta tudo bem, só tava ficando roxa.
- Chamaram a policia?
- Sim, e o pior é que os repórteres já sabem de tudo.
- E as fãs?
- Dispostas a ajudar.
- Ei, espera. Pega a câmera na minha bolsa e tira uma foto do Max. – ele pegou a câmera e tirou a foto.
- Ta e agora?
- Agora você vai ate uma lan house, passa pro pc e depois imprime. Daí tira varias copias e distribui pro povo.
- Nunca pensaria nisso.
- Entendo. Homens, ai ai.
- Haha. Antes de eu ir. – ele me deu um abraço e eu comecei a chorar, enquanto ele sussurrava no meu ouvido. – Você não precisa aparentar força, chore. Eu chorei, eu vou chorar, mas eu sei que vamos encontra-lo.
- Eu te amo.
- Eu também. Você esta melhor?
- Sim.
- Certo. Vou sair com os meninos e a Ane vai ficar aqui com você. Nos vamos ajudar a procurar o Hanz.
- Eu queria ir, queria achar nosso bebezinho, não queria que ele estivesse com aquela louca.
- Ninguém queria. Você precisa descansar, daí vai sair daqui mais rápido, quando sair, nosso lindo bebezinho já vai estar em casa, em paz.
- Tomara.
- Eu preciso ir. – ele me deu um beijo suave, reconfortante e depois um abraço, foi ate a ‘cama’ de Max e deu um beijo em sua testa, depois saiu.

-------------------------------------------------------------------------------------

Avisos 2:

¹. Pode parecer que a Bella não esta preocupada, mas ela esta e vocês vão ver o quanto ela esta com raiva da Luise nos ultimos capitulos.
². Escrevi o ultimo capitulo da fic hoje e achei ele fofissimo *-*. Aguardem...

Ok, vou ler sua fic nova...

Tomara q encontrem o Hanz o mais rapido possivel!!!
Continua...

ja tol endo a fic
nova!!!!
mais amo essa !!!

MAIS MAIS