Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-

Como assim ela pulou? Morreu é?

E agora como a fic vai continuar? Dêssah?!
Continua isso por favor eu quero saber dessa segunda fase
Mais mais mais

Felipa Kaulitz escreveu:: Como assim ela pulou? Morreu é?

E agora como a fic vai continuar? Dêssah?!
Continua isso por favor eu quero saber dessa segunda fase
Mais mais mais

rá, adoro duvidas! relaxa Fe que na segunda fase você perde elas -adik
E eu estou esperando a linda Bia me devolver o capitulo betado, mas don't worry
Eu fiz uma capa pra segunda fase e vou coloca-la aqui:

Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 5 Derengel022

amei a capa não vejo a hora de ler!

Ahh amei a capaa
queroo saber logo o que vaii acontecerr *--*

Eu li essa fic inteira (sem deixar escapar um pedacinho, o que costumo fazer quando leio alguma coisa :p),
eu fiquei feliz, sorri, ri (muito), xinguei e sofri junto com os personagens,
e achei tudo simplismente lindo lindo lindo *------* adoro esse tipo de fic, e essa ficou muito perfeita

Quero ser uma darkangel *0* comofas?

Mais Mais eu quero mais*--* Very Happy

Ela morreu?BUÁÁA
To curisa pra sabe o resto da fic Dêssah

Olá garotas! E a Bia betou pra mim êeeh Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 5 Icon_cheers

. Bom a segunda fase vai começar agora e com algumas mudanças no contexto, por exemplo: eu vou começar a sempre colocar uma trilha sonora para cada capitulo. E mais pra frente alguns trechos seram narrados em terceira pessoa. Eu fico muito contentes que a curiosidade aguçou vocês Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 5 Icon_rolleyes

. Sobre se a Dessa morreu ou não vocês vão decobrir logo logo. Ah - já ia me esqueçendo - Drey e Kawanna sejam super bem vindas a fic, é realmente importante pra uma fic whiter que tenha leitores, não importa se desde o começo ou pelo embalo da fic. Adoro todas vocês, beijinhos e boa leitura.

Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 5 Derengel025

‘Bitte, bitte, bitte’ Aquela voz fraca, rouca e com ecos implorava em minha mente. ‘Não me importa que me ouça, apenas acorde... bitte’. Eu me sentia muito bem, melhor do que nunca. Estava revitalizada por dentro, aquela dor insuportável sumira completamente. Eu continuava a ouvir vozes, mas eu já tinha me habituado a aquilo. Abri levemente os olhos e depois os fechei devido a claridade do lugar, me virei para o lado e abri meus olhos. Eu estava num quarto branco, bem iluminado, tinham flores na mesinha ao lado da cama em que eu estava deitada. Hale estava sentada numa cadeira ao lado da cama e dormia desconfortavelmente, ela tinha olheiras, devia estar ali há muito tempo. Me virei para o outro lado e tinha mais uma cama e mais uma pessoa dormindo numa cadeira próxima, eu estava num hospital. A pessoa que estava deitada na cama ao lado tentou se levantar rapidamente quando me viu despertando e sentando. A pessoa que estava sentada perto da primeira acordou e conteve o enfermo.
― Vai com calma aí cara, você não pode se esforçar muito. – Era Tom quem estava sentado e ele estava acompanhando... Não!
― Tom? Bill? – disse com a voz um pouco rouca.
Bill que estava deitado sorriu pra mim, mas não disse nada. Ele tinha todo o seu tronco enfaixado, e seus braços também, parecia que ele estava muito mal, mesmo assim sorria. Tom se levantou como se não tivesse acreditando no que estava vendo.
― Ha-hale... Hale acorda!!! – Tom chacoalhou Hale da cadeira – Caralho, Dessa, você esta bem?? – Tom me abraçou com força.
― Ar... Preciso de ar! – disse enquanto Tom me esmagava com os braços.
― Ah ta desculpa! – disse Tom sorrindo, ele apertou um botão ao lado da minha cama – vou chamar o médico.
― Amiga!!! – agora Hale quem me esmagava – D-du, d-du, du...
― Ich, ich, ich – brinquei e ela me deu um tapinha na cabeça.
Levantei-me e andei em direção a cama de Bill. Passei a mão em seu braço e fiquei me imaginando o que raios ele estava fazendo ali todo enfaixado, ao sentir meu toque ele fechou os olhos, eu ri com a cena. Tom me puxou para longe dele segundos depois.
― Você não pode ficar de pé ainda – disse Tom, eu fiz menção em dizer algo e ele me interrompeu – Nada disso, senta aí que o médico já esta chegando.
Me sentei de má vontade na cama, ainda olhando para Bill que me encarava a todo momento.
― O que esta fazendo aqui Bill? O que são estas faixas em você? – perguntei
― Ele ainda não consegue falar, só consegue mexer os olhos. – Tom disse triste, e eu coloquei a mão na boca em descrença, senti a agonia nos olhos de Bill – Ele te salvou Dê.
‘Me salvou? De que?’ Foi meu primeiro pensamento e logo depois a lembrança. Chegou como uma pontada no estômago. Me lembrei que meu corpo me induziu ao suicídio e que eu quase morrera de tanta dor. Eu tinha caído do prédio e minhas asas não obedeciam, como eu estava viva agora? E bem?
― Foi o meu irmão, ele quem te salvou. – Tom respondeu minha pergunta mental e se sentou ao meu lado na cama, eu o olhei com uma cara de ‘wtf?’ – Não é só você que ouve vozes Dê... – ele riu sem graça coçando seus dread’s.
― Todos nós ouvimos... São os pensamentos das pessoas. – Hale continuou calmamente.
― E todos nós passamos por aquela sua crise de ‘febre’ – Tom disse fazendo aspas com as mãos ao dizer a ultima palavra – Mas com você foi pior... Bem pior. O seu corpo não aguentou a tanta dor e te induziu ao suicídio. – Tom disse como se fosse normal.
― Como assim todos passaram por isso? Por que não me avisaram então? – perguntei agora nervosa.
― A gente não podia! – Hale me lançou um olhar de ‘desculpa’ – Um darkangel tem que passar por isso sozinho.
― Mas por que comigo foi pior? – disse olhando para minhas mãos que agora começavam a tremer.
― Por que você é a escolhida. – Tom disse agora me fitando de cima a baixo.
― Escolhida? – Hale e eu dissemos simultaneamente .
― É! Mas eu não sou bom com historias, profecias e todas essas coisas. Mas eu vou tentar fazer um resumo: você não é humana, então quando o seu corpo sente uma dor agonizante ele te força ao suicídio para parar de fazer você sofrer. Além disso você pode controlar energias diversas. Quando Bill melhorar ele te explica tudo.
― Bill... – disse me virando para ele, que ainda me olhava sorrindo – Você disse que ele me salvou. – disse agora olhando para Tom.
― Salvou, você tinha se jogado aí Bill foi atrás de você e se jogou também. – Tom levou seu olhar ao irmão que agora prestava atenção no que ele dizia – Eu também desci, mas não fui tão rápido quanto Bill foi. Ele te segurou segundos antes de cair. Mas não dava tempo pra parar, vocês estavam muito perto do chão, ai ele resolveu sofrer todo o impacto sozinho. Ele envolveu as asas dele em volta de você para que você não sentisse o impacto e caiu de costas em cima de um carro. – Tom parou de falar e suspirou se controlando – Ele quebrou as asas e os dois braços.
Aquilo explicava as faixas e explicava a sensação boa que senti quando caí, era Bill que me segurava tentando me salvar. Eu corri em direção a Bill, Tom tinha a intenção de me deter, mas me deixou ir. Eu abracei Bill chorando, passava minhas mãos em seus baços e costas como se a minha mão tivesse o poder de curá-lo. ‘E tem!’ Aquela voz fraca sussurrou em minha mente. Burra! Só então eu finalmente me toquei de quem era aquela voz. Bill me olhava sorrindo novamente. ‘Por que fez isso?’ Pensei olhando no fundo de seus lindos olhos castanhos. ‘Porque eu... você... você faria o mesmo por mim’ eu afirmei com a cabeça. ‘Você esta se sentindo melhor?’ Perguntei mentalmente a ele e ele balançou a cabeça confirmando. ‘Você pode se mexer?’ ‘Pelo jeito, agora posso!’ Ele sorriu e eu também.
― Senhorita Rösseau! – o medico me chamou – sente-se, por favor.
Dei um beijo na testa de Bill e me sentei na minha cama.
― Hmmm... hmmm... Inacreditável! – o medico me examinava – Você esta completamente recuperada, pode ir para casa agora mesmo se quiser!
― No way! Eu vou ficar até ele melhorar. – disse apontando para Bill. – Vocês podem ir para casa descansar, eu fico aqui com ele. – disse sentando-me na cadeira em que Tom a ocupava ao lado da cama de Bill.
― Claro que não eu vou ficar com o meu irmão. – Tom disse cruzando os braços
― Tom! Ele é meu older brother e meu super man – as palavras em inglês saíram com um sotaque terrível, Tom e Bill riram baixinho – Vai pra casa, come alguma coisa, cochila e depois volta! Você deve estar cansado, há quanto tempo estão aqui sem ir pra casa? – disse olhando para Tom e Hale.
― Dois dias. – os dois responderam juntos.
― Nossa, então é pior do que eu imaginava! Vão logo descansar!!! – disse empurrando os dois para fora do quarto. Tom parou na porta e me olhou sério.
― Quando eu voltar você é quem vai pra casa descansar, combinado? – ele disse como se fosse meu pai.
― Combinado. – disse sorrindo
― Então tchau. – Tom deu um beijo em minha testa.
― Tchau maninha. – Hale me sufocou de novo.
― Tchau pessoas mais importantes da minha vida – disse mandando beijos para o ar.
Voltei para a cadeira ao lado de Bill, ele movimentava o rosto e tentava falar alguma coisa, mas sua voz não saia. ‘Então toda aquela historia de pegar o Tom era mentira?’ Fiquei vermelha instantaneamente. ‘Como você...’ O olhei pasma. ‘Tom estava pensando nisso, ai eu ouvi’ Ele riu e fez menção de falar novamente ‘ Eu sei, eu sou idiota’ ‘Mas por que fez isso?’ ‘Por que eu... eu... você deve saber muito bem!’ ‘Eu não sei! Me fala!’ Ele fez uma carinha fofa. ‘Eu... hmmm, eu...’ ‘Fala com voz, não em pensamento’
― Não falo! – disse, o meu orgulho não me permitia dizer nada que não estivesse exatamente claro em minha mente. Me aproximei mais dele com a cadeira, com uma mão segurei a mão dele com a outra passei pelo seu rosto e subi até seu cabelo. – Vielen danke Bill.
Fiquei por minutos o olhando. Apenas aquele “pi” que a maquina de batimentos cardíacos fazia não nos deixava em um silencio absoluto.
― Você deve estar pensando muito agora – concluí vendo Bill olhando distraído para o teto – Por que eu não posso ouvir seus pensamentos agora?
Bill olhou pra mim e soltou um sorriso convencido. ‘Porque eu não quero que você ouça!’
― Como você faz isso? – disse com a voz tranquila tentando não demonstrar a minha tremenda curiosidade
Bill deu um sorriso maior ainda – impossível. ‘Curiosa?’ Eu dei de ombros e olhei para a janela ‘Responde logo!’ pensei sem querer que ele ouça – tarde demais. Bill soltou uma gargalhada alta, depois parou sério impressionado por conseguir soltar algum som. Ele pigarreou um pouco tentando achar o tom habitual de sua voz.
― Danke. – ele disse sorrindo
― Hmmm? – perguntei o olhando fingido que não me importava com nada além da janela.
― A sua curiosidade me ajudou a voltar a falar! – ele disse agora tentando mexer seu corpo que ainda estava paralisado.
― Hey! Vai com calma cara – disse imitando o que Tom tinha dito antes.
― Ah! É tão bom voltar a falar! – ele comentou me olhando ainda com aquele sorriso convencido na cara.
― Hump! Tanto faz. – dei de ombros pensando em como ele fazia para eu não ouvi-lo.
― Eu só te conto se você me tirar dessa cama chata. – ele disse olhando suas faixas no corpo.
― Hmmm feito! – disse sem saber como fazer isso. – Tem algum remédio por aqui que ajuda na recuperação de ossos quebrados? – disse olhando em volta. Bill agora ria mais alto que antes e ficou me olhando ainda com sua cara de superioridade.
― Ai Céus! Eu mereço... – Bill bufou – Lembra que o Tom disse que você é a escolhida? – Eu fiz um Aham! Pra ele continuar – Então, você pode de certa forma me ajudar na recuperação com energia positiva!
― Ah ta, eu vou ficar torcendo pra você se recuperar usando energia positiva... A escolhida tem super poderes não?! – brinquei.
― Não é isso, me deixa falar e não me interrompe – ele fez um bico – Você pode concentrar toda a energia ao nosso redor e transforma-la em uma energia que atua exatamente no cérebro. A energia pode ser positiva ou negativa, e isso é muito perigoso, apenas o escolhido consegue controlar essa energia. – tentei falar um ‘mas...’ , mas Bill continuou – Quando você quiser ajudar uma pessoa, basta ter pensamentos bons para ela, você pode absorver energia de varias pessoas, e depois concentrar essa energia transformada nas suas mãos e ajudar a tal pessoa. No caso eu! – ele riu, eu tentei interromper de novo e ele fez uma cara séria – Também tem a energia negativa que confunde o cérebro das pessoas e pode até matá-las, nunca, eu disse NUNCA sequer pense em usá-la. Você tem que controlar seus pensamentos agora Dessa, porque inconscientemente quando você deseja mal a alguém a sua energia negativa se transforma e fica carregada em seu corpo e você pode, sem querer passar essa energia negativa pra alguém que não queira. O lado mal da energia negativa é que quando você a usa, parte dos desejos negativos fica com você te fazendo mal.
― Woooow! Muito complexo pra minha cabeça... – disse tristemente – mas eu entendi tudo!
― Que tal tentar me ajudar? – ele disse agora olhando para seus braços.
Dei um suspiro demorado e me concentrei. ‘O Bill tem que se recuperar logo, nada de ossos quebrados!’ Repetia em minha cabeça, hm parecia feitiço ou macumba positiva. Continuei meus pensamentos fixos em Bill e senti uma sensação boa passar por todo o meu corpo. Eram leves choques que davam cócegas, eles circulavam pelo meu corpo e se concentravam em minhas mãos. Quando vi minha mão ela tinha uma grande bola de nuvem esbranquiçada. Devagar eu passei minhas mãos nas faixas das costas e dos braços de Bill. O corpo dele absorvia rapidamente a pequena nuvem em minha mão. Depois Bill começou a se movimentar levemente.
― Funcionou? – perguntei ainda impressionada com aquela... magia?
― Acho que sim... Mas não o suficiente pra eu sair andando – ele sorriu – Obrigado, já foi bem útil.
― Agora pode me ensinar a privar meus pensamentos? – perguntei.
― Acho que agora posso.
O barulho da porta me fez dar um pulo de susto, foi uma batida forte na porta. De lá Nathalie entra sorrindo ao nos ver, principalmente por ver Bill.
― Dessa! Você esta bem agora! Que ótimo! – disse Nathalie me abraçando. – E você já pode se mexer um pouco, meu amor! – Nathalie me soltou e abraçou Bill – Está se sentindo melhor Bill? – Ela disse dando beijinhos por todo o rosto dele, vontade de vomitar chegando...
― Estou! A Dessa é muito curiosa e desesperada! – ele me olhou rindo, eu tenho cara de palhaça? – Ela me fez rir e consequentemente minha voz voltou.
― Então eu tenho que agradecê-la, por fazer ouvir o meu amorzinho falar de novo – Nathalie disse dando um beijo de esquimó em Bill, Ugh!
― Ern... eu vou indo ok? Já que você esta aqui Nath – disse não agüentando mais ficar ali de vela – E se precisar de uma palhaça para te ajudar a recuperar os movimentos... Call me! – disse brincando e saindo do quarto.

I'm standing on the bridge | Estou parada na ponte
I'm waiting in the dark | Estou esperando no escuro
I thought that you'd be here by now | Pensei que você estivesse aqui agora
There's nothing but the rain | Mas não há nada além da chuva
No footsteps on the ground | Sem pegadas no chão
I'm listening but there's no sound | Tento ouvir algo mas não há som

Me lembrei que o meu tempo morando com os meninos expirou, bem eu não ficaria muito longe na casa de Anna minha nova tutora, mas em uma semana eu já teria 18 anos e queria morar sozinha e trabalhar... ahh eu não estava com animo para pensar nisso. Senti um buraco no estomago e pensei ser fome, quando sai do hospital comecei a andar meio sem rumo. Apenas vendo as pessoas andando e procurando não pensar em nada, eu ainda pensava nele e sentia vontade de voar em cima da Nath mesmo ela sendo tão legal comigo.

Isn't anyone trying to find me | Não há ninguém tentando me achar?
Won't somebody come take me home | Ninguém virá me pegar e levar pra casa?

Eu queria andar e ocupar minha cabeça com outra coisa, eu precisava me distrair quando vi uma cafeteria bem movimentada. Escolhi um café expresso e alguns bolinhos recheados de chocolate. Quando me acomodei em uma das mesas senti um volume em meu bolso traseiro, era o Ipod do Bill, me lembrei que ele tinha o deixado comigo enquanto eu estava com a tal ‘febre’ era pra eu me sentir melhor e funcionava. Liguei no shuffle, fechei meus olhos e esperei a musica inundar meus ouvidos enquanto eu tomava aquele delicioso café.

Eu ouvi alguém chamar meu nome, muito baixo devido ao fone que usava, abri os olhos e Hale estava acompanhada de mais alguém, ela estava diferente, estava ruiva! Deus, ao invés de descansar aquela louca pintou o cabelo! Mas ficou lindo, eu não olhei para o rosto de quem a acompanhava, era um homem pelo tamanho. Hale e o desconhecido sentaram-se a minha frente na mesa.
― Já arranjou um namorado novo Hale? – disse tirando o fone dos ouvidos e finalmente olhando para o garoto – R-Robert ?!? – disse com a voz aguda demais pela surpresa. Waw! Ele tinha mudado, definitivamente!
― Oi Dê! – ele me cumprimentou sem graça, Robert costumava me chamar de Dê quando éramos amigos. Ele se levantou a abriu seus braços para eu o abraçar e assim eu fiz, desengonçadamente. – Sei que é estranho ouvir isso de mim, mas senti sua falta.
― Vo-você mudou bastante! – disse com o mesmo tom afinado ainda muito surpresa para voltar ao normal. Nos sentamos novamente. – Vocês vão tomar alguma coisa? O expresso está ótimo.
― Erm... na verdade, eu vim traze-lo para ficar aqui com você. – Hale disse meio sem jeito – É que eu fui ao salão pintar meu cabelo e depois tive que ir até a dimensão humana buscar Robert – ela sorriu ainda constrangida – eu ainda não dormi Dessa. E fiquei sabendo no hospital que você tinha saído de lá a pouco. Vou pra casa dormir. Você pode ficar com Robert por enquanto e explicar tudo sobre as dimensões e talz? Eu me esqueci...
― Sem problemas Hale – sorri pra ela – Eu não estava a fim de ir pra casa mesmo.
Hale se despediu de nós e foi embora quase cambaleando. Terminei rapidamente de comer e fomos, Robert e eu andando por aí. Ele estava diferente, não tinha mais aquela cara de ‘eu sou o cara’ e exibia asas brancas, mas não comuns eram asas como as de Daniel, namorado de Anna, eram diferentes de alguma forma.
Era inevitável, qualquer segundo de silêncio e aparecia o rosto de Bill sorrindo para mim em minha mente.
― Por favor, me distraia! – disse de repente quebrando o silencio entre Robert e eu enquanto andávamos nas ruas frias de Hamburgo.
― Distração? Hmmm... Como aqui de certa forma ainda é Hamburgo e você não quer ir ainda para casa... – ele pausou me olhando – Vamos para algum lugar conversar sobre toda essa loucura que eu ainda não estou acreditando? – rimos.
― Onde sugere?
― Um lugar que eu costumava ir sempre que queria me sentir bem, vem comigo. – Robert pegou em minha mão e viramos numa rua desconhecida. Seja quem for, aquele não era o Robert que eu conhecia, era alguém melhor. Ouso até dizer... Um futuro grande amigo.

Oh why is everything so confusing | Por que está tudo tão confuso?
Maybe I'm just out of my mind | Talvez lá dentro de minha cabeça?
It's a damn cold night | Está uma noite maldita e fria
Trying to figure out this life| Estou tentando decifrar esta vida
Won't you take me by the hand | Você não vai tentar me pegar pela mão
Take me somewhere new | E me levar a algum lugar novo?
I don't know who you are | Nem sei quem você é
But I'm, I'm with you | mas eu estou com você
I'm with you | Estou com você...

Passem a se acostumar, a Dessa e o Bill são seres orgulhosos!

amei o capp
que bom que ela não morreu \o/
coitado do Bill D=
continuaa *--*

AHH o Rob deve ta um gatinho *-* /parei
ENTÃO, eu AMEI os seres orgulhosos dessa fic! UISHAIUSHU' *-*
Ainda bem que é "um grande amigo" né Very Happy

*-*
Continuee!

Nháá Dêssah Amo tuuu[/nãoliganãosodementemsm
Valeu por me lembraar!.
O caap ta maraaa*--* :anjo:

Uiah ela tem poderes.. continua *--*

ainnnnnnnnnnnn que lindooooooooooo!!
odeio a Nathalie!!! ta ela pode boazinha legalzinha, mais não gosto dela!
o Robert eeeeee!!!! ele parece que mudou já que ele deve ter pensado na dimensão humana que era o Louco, já que ele era o único que lembrava das meninas, né?

Que bom que gostaram da segunda fase garotas, esse próximo capitulo pode parecer confuso, não sei. Pra mim não esta porque fui eu quem o escreveu =x então qualquer duvida gritem ok? Robert agora vai mudar por completo, espero que começem a gostar mais dele...Küsses

Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 5 Derengel026

Robert e eu andávamos por um caminho desconhecido por mim, ele segurava minha mão firmemente e sorria a todo o momento. Nós estávamos num bairro residencial, havia pouco comercio por perto, eram um ou dois mercados pequenos. Robert parou em frente a um grande prédio, nós andamos até o canto dele onde havia uma escada de emergência.
― Eu costumava subir até o topo do prédio e observar a vista. Quer ir até lá? – ele me perguntou calmamente.
― Eu não sei se a Hale te falou, mas eu...
― Quase morreu. – ele me interrompeu – Foi a única coisa que Hale me disse, durante todo o caminho ela falou de você. Que estava com febre, delirou e quase morreu. – ele disse me olhando para ver minha reação.
Hale não tinha o dito que eu surtei pela fase de transformação, quando eu comecei a ouvir vozes. Robert não podia saber o verdadeiro motivo, minha vontade naquele momento era de alertá-lo, mas eu sabia que isso geraria uma grande confusão para mim. Eu o olhei meio insegura, ainda não tinha voado desde a minha tentativa frustrada de me salvar, e não sabia se conseguiria voltar a voar como antes.
― Você quer ir a outro lugar então? – ele disse me despertando de meu transe.
― Não, mas vamos tentar subir voando. Eu não sei se consigo... – disse olhando para minhas asas em minhas costas. Fazia tempo que eu não a escondia mais, para anjos, se nós ficássemos sem nossas asas seria tremenda falta de educação de nossa parte.
― Voando? Eu não sei voar Dê! – Robert disse rindo de si.
― Claro que consegue, é só fazer como eu.
Levantei vôo torcendo que eu não falhasse, ele me seguiu facilmente e parecia impressionado com o que estava fazendo. Subimos até o topo e nos sentamos na borda, eu sentia que dessa vez nada ia acontecer de mal. De alguma forma o Robert me trazia confiança, eu sabia que dessa vez ele não me decepcionaria.
Eu resumi pra ele tudo o que eu podia dizer sobre as dimensões e tudo que envolvia aquele mundo. Ele prestava atenção minuciosamente e fazia caretas quando eu citava algumas regras do conselho, pelo jeito ele também não gostava das regras, eu não era a única.
― Mas então... como foi a escola enquanto eu não estava? Se esqueceram de mim? – disse com receio de ouvir a resposta.
― Ah – ele suspirou me lançando um olhar tão triste que me fez sentir meu coração apertar, eu estava ligada às emoções dele de uma forma que me dava medo. – Quando você foi embora tudo só piorou. Nas primeiras semanas seus pais e até mesmo eu pensamos que você foi raptada, sua mãe então... – senti um caroço na garganta quando o ouvi falar dela – depois eles começaram a desistir de você e três dias antes de eu vir para cá eles se esqueceram completamente de você, como aconteceu com Hale. Eu entrei em pânico de verdade, comecei a sentir falta de vocês duas, como se vocês fossem o que realmente importava pra mim, nada mais além de vocês... – ele pôs a mão no cabelo mostrando nervosismo – E ontem... – ele me olhou com lagrimas nos olhos e parecia não conseguir continuar a frase. Eu senti vontade de chorar também mesmo sem saber bem o que tinha acontecido, apenas de vê-lo naquele estado me dava uma dor no coração.
― Ow Rob... – o abracei sentindo-o soluçar baixinho em meus ombros.
― Eles morreram Dê... – ele disse, depois soluçou mais um pouco antes de se virar para ver meu rosto – meus pais morreram ontem.
― Claro que não... isso... – comecei a negar, eu já achei péssima a minha experiência de dor pela perda de Hale quando era humana, só de imaginar a situação de Rob me fez chorar junto com ele. Foi acidente de carro em sua mente ele amaldiçoava mentalmente o motorista bêbado que colidiu seu carro contra o carro de seus pais. – Você não vai mais passar por isso novamente, eu te juro isso. Hale e eu somos sua família agora, nós também não temos mais pais, tecnicamente temos, mas eles se esqueceram de nós. – disse tentando ser o mais forte o possível para reconfortá-lo.
― Obrigado Dê... – ele disse se recuperando – por me perdoar e esquecer das idiotices que eu fiz com você e Hale no passado eu sinto m...
― Shh! Leb’ die sekunde – disse sorrindo para ele que me retribuiu.

Ficamos um tempo olhando a cidade dormir, eu balançava meus pés distraidamente do topo daquele prédio enquanto Rob estava absorto em pensamentos encostando sua cabeça em meu ombro. Todos seus pensamentos estavam focados em Hale e me senti aliviada por saber que ele a amava como mulher sobrando para mim o papel de irmã que eu receberia sem reclamações. Quem visse aquela cena jurava que nós éramos irmãos. Ali apenas vendo o tempo passar sem nos preocuparmos com nada.
Aos poucos o sol já estava nascendo e Rob estava dormindo docemente, até dormindo ele pensava em Hale, era tão fofo. Ele definitivamente era outra pessoa, ou melhor, voltou a ser o nosso bom e velho Rob de quando éramos crianças.
― Chega de sonhar com Hale, vamos levantando moçinho... – para o meu azar, Robert tinha um sono leve qualquer movimento o acordava.
― Hmmm? Hale? – ele disse procurando pela garota.
― Ahá! Joguei verde pra colher maduro... vem cá, você gosta dela né? Confessa! – disse observando ele ficar com o rosto levemente rosado. ‘Se eu te dissesse você falaria para ela no mesmo momento!’ Ele pensou.
― Não – mentiu Robert.
― Não precisa mentir, você disse o nome dela diversas vezes enquanto dormia... Eu não vou falar pra ela, pode confiar em mim. – disse sinceramente, não seria preciso, Hale leria os pensamentos dele! Awn que dózinha dele, hihi.
― Não conta pra Hale! Ela deve me achar um idiota, deve ter até um namorado... – ele disse tristonho.
― Nein! Ela ta solteirinha da silva, e você mudou Rob, tem chance. – sorri passando confiança pra ele. Me levantei e estendi a mão para levanta-lo – Vamos visitar um amigo comigo? Ou você quer ir dormir?
― Que amigo? – ele disse coçando os olhos e observando o nascer do sol.
― Bill Kaulitz – disse olhando o sol nascer também.
― O QUE? O do Tókio Hotel? – ele gritou me olhando.
― Ãhamm, bom é uma longa historia. Ele é meu amigo agora e a banda não é famosa aqui – disse dando de ombros – Você vai passar um mês na casa deles provavelmente.
Ele não disse mais nada apenas me seguiu voando. Aterrissamos em frente ao hospital. E Robert ficou se perguntou mentalmente por que estávamos num hospital.
― Ele quem salvou minha vida, eu ia morrer se não fosse por ele... – disse baixando a cabeça – agora ele esta no hospital. – senti o braço de Rob passar pelas minhas costas.
― Então vamos vê-lo – ele sorriu me passando confiança, senti que podia confiar nele – você gosta muito dele? – Rob perguntou enquanto estávamos no elevador. – Gostar de verdade...
― Gosto muito Rob, mas... Ele tem namorada. – disse tentando esboçar um sorriso. O elevador se abriu no andar e nós saímos dele.
― Você é bem mais bonita do que ela. – ele sussurrou ao meu ouvido me fazendo rir baixo.
― Você nem conhece ela! – disse séria – Ela parece com aquelas modelos divas.
― Mesmo assim! – ele disse sério.
Entramos no quarto e Nathalie estava sentada na cadeira ao lado da cama de Bill. Os dois estavam dormindo, apontei para Nathalie e sussurrei um ‘é ela’ para Robert. Ele sussurrou de volta um ‘eu disse que você era mais bonita’ me fazendo rir. Bill soltou um ronco alto que me assustou fazendo com que eu pulasse para atrás de Rob me escondendo de Bill. Depois disso nos rimos, mas rimos muito a ponto de nos descontrolarmos e soltarmos gargalhadas altas, acordando Bill e Nath. De inicio Bill me olhou assustado, me vendo caída no chão chorando do lado de um desconhecido chorando também – de rir –, depois Nathalie acordou reclamando mentalmente de dor nas costas.
― Ai desculpa! – coloquei a mão na boca – eu juro que foi sem querer.
― Mas é cedo – murmurou Nathalie olhando no relógio – o que faz a essa hora aqui?
― Na verdade eu não dormi – sorri – então resolvi vir aqui visita-lo – falei olhando para Bill agora – Já esta melhor?
― Um pouco – ele disse sorrindo mexendo os dedos do pé – E você quem é? – ele olhou sério para Robert.
― Ah eu sou Robert amigo da Dê. – Rob sorriu para Bill que não mudou sua expressão séria.
― Nath se quiser você pode ir dormir por umas horas, eu fico aqui até o Tom chegar. É o turno dele! – disse ajudando ela a se levantar.
― Eu já volto meu amor – ela disse dando um selinho demorado em Bill. Eu olhei para Robert que me abraçou sussurrando ‘ainda é mais bonita’.
Nathalie se foi e Bill me olhou desconfortavelmente. ‘Arranjou um namorado?’ Bill me perguntou mentalmente arqueando a sobrancelha. ‘Arranjei um melhor amigo’ o corrigi ‘Vai me ensinar a bloquear pensamento?’ pensei vendo-o rir com o canto da boca ‘É só não querer que ninguém ouça, aí o seu cérebro bloqueia!’ ‘hmm danke’ sorri sincera.
― Silencio chato né? – Robert disse coçando a cabeça sem graça ainda abraçado a mim.
― É! – Bill e eu dissemos em uníssono depois rimos ironicamente.
― Rob faz um favor pra mim? Procura um Starbucks por ai e me compra um cappuccino e cookies? – disse me sentando na cadeira onde Nathalie ocupava.
― Ta, e você Bill... quer alguma coisa? – Rob perguntou meio sem jeito.
― Ah não obrigado, eu não posso! – Bill disse sério se olhando na cama.
― OK – Robert saiu do quarto pensando em visitar Hale antes de passar na Starbucks. Bill arqueou a sobrancelha sem entender o raciocínio de Rob.
― Ele é o terceiro darkangel... e ama Hale como mulher. – disse querendo que Bill não ouvisse meus pensamentos.
― Hmm – ele aparentemente fez o mesmo. – Você não dormiu? Tava fazendo o que?
― Conversando com Rob. – disse o olhando e o vendo fazer uma careta. – quer mais uma seção de energia positiva? – disse esfregando as mãos e o fazendo rir
― É bom de vez enquanto né?

Anjo disfarçado - você salvou minha alma | Angel in disguise - you save my soul
Mas você faz o meu coração ficar cego | But you make my heart go blind
Meus demônios reagem no interior - simplesmente não podemos deixar passar | My devils rage inside - just can't let go
Porque isso parece tão certo | Cause it feels so right
Você faz meu coração ficar cego | You make my heart go blind

Me concentrei novamente pensando e imaginando Bill já em pé andando normalmente. Depois o imaginei num palco cantando e fazendo aquela dançinha engraçada que só ele consegue fazer, ri com meus pensamentos. Quando olhei minhas mãos tinha uma bola maior de nuvem e ela estava eletrificada, como se fosse uma nuvem de chuva carregada de raios e trovões (?).

Passei minhas mãos pelas ataduras de Bill e senti que aquela energia não fazia bem somente a ele, mas também a mim. Conforme eu passava minhas mãos em seus braços eu ouvia fortes estalos, eu sentia os ossos dele se unindo e restaurando. Depois foi a vez de suas asas e costa que também estalaram alto, eu fiz uma careta assustada pensando que estava o machucando, Bill apenas sorriu me encorajando para continuar.

Depois que a energia foi completamente absorvida pelo corpo dele, me sentei exausta na cadeira. Bill numa fração de segundos deu um pulo da cama e fingiu se exercitar para uma caminhada matinal.
― Ah finalmente! Eu estava me sentindo tão sedentário... – ele disse abrindo a cortina do quarto fazendo que os raios de sol tomassem conta do quarto.
― Você sempre foi sedentário Kaulitz! – disse rindo o vendo se sentar de novo.
― Obrigado Dê. – ele apertou meu queixo e depois bagunçou meu cabelo como fazia antes.
― EU é quem tem que agradecer aqui! – disse emburrada – você salvou minha vida e eu nunca vou conseguir retribuir a altura, só se eu salvasse a sua vida, mas eu não quero que isso aconteça nunca.
― Você não me salvaria? – ele disse sério e aparentemente magoado.
― Claro que salvaria!! Você entendeu errado. – suspirei ficando um pouco corada – Eu só não quero que você fique em perigo a ponto de precisar ser salvo nunca. Você quase morreu Bill... – fechei os olhos reprimindo a possibilidade em minha mente.
― Eu sempre arriscarei a minha vida por você – ele disse num tom baixo – é o que os irmãos fazem né?
― É – concordei. Droga de irmãos, ele sempre me veria como uma irmãzinha menor e frágil. A porta se abriu devagar e me virei para ver quem era.
― Desculpa a demora. – Rob chegou com os braços completamente ocupados em carregar dois copos de cappuccino e dois sacos de doces. – Não tinha cookies só brownies.
Eu me levantei rapidamente o ajudando a carregar o nosso café. Me sentei meio de lado e tomei o cappuccino rápido torcendo para ele surtir efeito logo. Eu estava exausta e precisava ficar ali até Tom chegar... E não morrer tão cedo, depois de meus pensamentos no guitarrista de calças largas, o mesmo aparece com cara de sono na porta do quarto.
― Hey Tom – Robert disse cumprimentando Tom.
― Eai cara – Tom retribiu o aperto de mão – Volta lá pra casa e dorme moleque, ou essas olheiras podem assustar alguém! – Tom brincou sorrindo para mim – e você também!
― Vocês já se conhecem? – perguntei olhando para os dois.
― O moleque passou lá em casa perguntando da Hale... – Tom deu um risinho besta – Se apaixonou rapidinho pela pentelha de cabelo vermelho.
Robert ficou sem graça e eu só não ri dele porque estava com muito sono e quase enfiei minha cara no copo de cappuccino.
― Bom, eu já curei o Kaulitz de calças apertadas e o Kaulitz de calças largas já esta aqui para cuidar do primeiro... – disse quase inconsciente – eu vou pra casa.
Eu não vi e nem lembro de quase mais nada, apenas Tom pedindo para que Robert me carregasse porque eu estava dopada... engraçado ele né?! E depois alguém rir bem próximo ao meu ouvido, devia ser Robert me carregando.

Musica|Angel is disguise-Cinema Bizarre

Última edição por Drey em Sáb Set 26, 2009 9:28 pm, editado 2 vez(es)

Que lindo *-------* Se eu pular dum prédio, será que Bill me salva? :p
Gostei desse Rob fofo.. ~~e quero esse Tom pra mim~~
A Nathalie pode ser até legal... mas ainda não gosto dela '-'

O que será que vai acontecer com esses seres orgulhosos? *-*
Continuo adorando essa fic, continua logo...

EDT:
Esqueceram da fic.. i.i

-----------
Cadê a fic..? TT_TT

Continuaaa Dêssah*--*(olha a intimidade)
Ta mara a fic*--* doce

ownn amei o cap
continuaa *-*

AHH eu amo essa fic......muitoo MARA

ahh q lindo o Rob*-*

continua benhê...^^

Nháá Dêssah
Cade a fiic?

Última edição por Beatriz # em Sáb Set 26, 2009 5:06 pm, editado 1 vez(es)

AHH cara muito mara esses poderes dela *-*
adooorei
SIUAHSIUAH'
O Rob parece ser igual ao Tom, só que mais 'sensível' não sei, uma pessoa mais calma Smile

Continue!

----

Citação :: Sabem o que eu notei? Que não mandei os capitulos pra Bia betar mimimi
Desculpem é que eu ando estudando muito de seg a sab! To meio sem tempo, mas ainda hoje eu posto!
Kusses e desculpem!!!

IUSHIUSHUH' é eu também notei xD

Sabem o que eu notei? Que não mandei os capitulos pra Bia betar mimimi
Desculpem é que eu ando estudando muito de seg a sab! To meio sem tempo, mas ainda hoje eu posto!
Kusses e desculpem!!!

ainnnnnnnnnnnnnn ficou perfeito o capítulo, e a música de CB é lindaaaaaaaaaaa!!!!!!

Meninas, eu estou me agonizando
aqui pra postar, porque eu não vou ter muito tempo pra postar essa semana então
o capitulo vai ter alguns erros, a Bia ainda não betou e eu to com muuuuita
pressa! O capitulo é pequeno e chato, mas fundamental pra continuar a fic. Kuss

Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 5 Derengel027

Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 5 Derengel027

Eu estava na aula de filosofia onde fasiamos um (in)útil trabalho em dupla sobre ‘o por quê de estarmos na Terra’ e toda aquela baboseira sobre o porque da nossa existência e tudo mais. Hale fazia questão de escrever toda a sua tese de que nós íamos de algum modo acabar com a nossa própria existência enquanto eu fazia corações e borboletas no meu caderno – não que eu estivesse apaixonada, era só o tédio que não me dava muitas opções – Robert fazia dupla com a tal Amanda – a garota que não me achou lá essas coisas – os dois conversavam entusiasmadamente sobre todos os assuntos possível, inclusive os que não correspondiam ao tema principal.
― Ela é irritante! Aquela Amanda – Hale disse com voz de nojo me distraindo de minhas artes abstratas no caderno – Ela sempre dizia não ser fã de darkangels, mas quando o Rob chega à escola ela muda o conceito, argh! – Hale bufou brincando com a folha de redação já pronta – Justo agora que aquele idiota mudou e ficou legal – ‘E lindo’ ela pensou corando um pouco quando percebeu que eu ouvi seus pensamentos – mesmo se você não lesse minha mente eu não conseguiria esconder né Dêssa?
― Ahamm! Hale... vocês foram feitos um pro outro! – disse fazendo um coração com os dedos.
― Claro que não Dessa – Hale disse irritada – aposto que ele é apaixonado por você, vocês vivem juntos agora...
― Ai como você é lerda meninë! – dei um tapa na nuca dela – ele tem vergonha de você! – disse demonstrando o quão obvio era o que eu tinha dito quando lemos a mente dele: ‘O que será que a Hale vai fazer mais tarde?’ ele pensou olhando para nós. – Vííííu? Love me, tender love me sweet... – cantarolei fazendo Hale parecer um pimentão.
O sinal tocou e nós saímos da sala voando, era hoje o dia em que Bill sairia do hospital e nós iríamos lá vê-lo. Quando chegamos ao portão da escola, Robert me segurou pelo pulso completamente nervoso. Hale que estava do meu lado sorriu lendo a mente dele, Rob estava tentando imaginar minha amiga de cabelos avermelhados sem roupa alguma, promiscuo da parte dele? Não, ele é só um garoto e sofre de idiotices e pensamentos pervertidos. Pobre Robert, se ao menos imaginasse que ela podia ouvir seus pensamentos...
― Preciso falar com você – ele disse nervoso passando a mão no cabelo – é rápido! – concordei e ele me levou para um canto menos movimentado. – Tem certeza que vai dar certo?
― Confia em mim Rob! Eu sei os gostos dela – pisquei para ele serelepe – e para de ficar olhando pra ela com segundas intenções, dá pra perceber sabia? Vai com calma cara! – eu o puxei pelo braço até onde Hale estava conversando com algumas meninas.
― VOCÊ TEM ALGUMA COISA PRA FAZER HOJE A TARDE? – pobre Robert, convidou a menina para sair aos gritos de tanto nervosismo.
― Não tenho se você prometer que não vai gritar mais. – Hale disse entre risos colocando a mão no ouvido, pobre Hale que tem que ouvir pensamentos pervertidos do menino e depois o ouvir gritando. – Dessa, você vai pro hospital sozinha?
― Ah sem problemas. Eu ligo pro Tom antes de ir. – disse dando de ombros – Eu não estragaria o momento de vocês nem por um decreto – senti uma mão pesada bater contra minha nuca – Outh, mas não é verdade?
Hale mostrou a língua e foi andando na direção oposta da minha acompanhada do Robert que sutilmente pegou na mão dela... Ah que casal fofo. Andei até o próximo telefone publico – nota mental: comprar um celular, mas com que dinheiro? Segunda nota mental: arrumar um emprego! – liguei para Tom para irmos ao hospital ver o gêmeo mais novo.
― Tom? Sou eu a Dêssa, você vai ver Bill sair do hospital?
‘Na verdade ele já saiu do hospital’
― E foi pra onde posso saber?
‘Tecnicamente não poderia, mas eu vou te contar, ele vai ver a Nathalie. Disse que era urgentemente importante’
― Hmmm... então ta beijos cabelo de Minhoca
‘hehe tchau Dê’
Quando se esta sozinha, uma pessoa pensa de três a quatro vezes mais do que quando tem alguém para distraí-la. Eu fiquei imaginando milhares de cenas do Bill se encontrando com Nathalie para fazer a tal coisa urgente, foram desde pensamentos inocentes como; eles estarem lá tratando de assuntos da banda a pensamentos mais baixos do tipo; Bill foi vê-la para tirar o atraso – se é que me entenderam – lá estava eu com meus pensamentos focados em Bill Kaulitz quando parei em frente a um Burger King. Entrei lá para comprar uma porção de fritas – fast food acaba com minhas magoas, assim como o chocolate – e vi um anuncio de precisa-se de funcionário.
― Eu quero uma porção de fritas. – disse para a atendente feliz – Como eu faço para virar funcionaria daqui?
― É só falar com o gerente. – Ela disse mais feliz ainda – Quer se juntar a equipe?
― Talvez – disse dando de ombros – Obrigado... Meggie – li seu nome no crachá, ela também tinha uma foto pendurada no quadro ‘funcionário do mês’ – É legal trabalhar aqui?
― É o melhor lugar onde se pode imaginar para trabalhar no mundo todo – ela abriu um sorriso maior ainda me permitindo ver seu aparelho reluzente nos dentes – É tãããão legal!
― Assim você me convence... – disse ironicamente, mas ela não percebeu.
Depois de comer as fritas procurei o gerente. Um cara gordo, mas feliz e simpático o fazendo ficar até talvez num mundo distante bonito. O gerente me convenceu por diversas vezes do quão gratificante era trabalhar naquele zeloso estabelecimento e mais alguns discursos que eu não prestei atenção e acabou me convencendo de me juntar à equipe.
― Você começa amanhã Rösseau. – disse o senhor Muffy entregando meu uniforme de trabalho – assim que sair da escola vem direto pra cá!
― Hmmm ok vejo você amanhã.

Enquanto eu voltava par casa, andando sozinha e chutando as pedrinhas que apareciam durante o caminho uma musica veio a minha mente, uma musica não, A musica.

I’m starting at a broken door
There’re is nothing left here anymore
My room is cold is making me insane

Aos poucos a linda voz dele foi soando em meus pensamentos cantando aquela linda melodia. Parecia que toda Hamburgo estava em silencio e só a musica ocupava minha mente.

Runnin’ through the monsoon
Beyond the world to the end of the time
Where the rain won’t hurt
Fighting the storm into blue
And when I lose myself I think of you
Together we’ll be runnin’ in somewhere new
Though the monsoon, just me and you

De um modo estranho a esperança tomou conta de mim, como se alguma coisa incrivelmente boa estivesse para acontecer. Eu sentia como se eu estivesse completa, como se eu não precisasse de mais nada nem ninguém para ser feliz, já tinha tudo.

A half moon’s faddin’ from my side
I see your vision when it’s light
But now is gone and left me so alone

Cheguei no prédio e apertei o botão do sexto andar, quando finalmente o elevador chegou no andar e as portas de abriram Bill e Nathalie estavam no corredor conversando. Nathalie dizia algo seriamente para Bill enquanto ele ouvia encostado de lado na parede.

I’m fighting all this power commin in my way

Passei por eles fingido que não tinha visto nada nem ninguém e entrei rápido na minha nova e temporária casa onde moravam Anna e Hale também. Mas aquilo ia mudar logo, assim que terminasse o ano eu iria procurar um apartamento pra morar e ficar independente, eu sempre quis assim. Afinal, daqui a dois dias eu chego a maioridade...

Let me take this straight to you
I’ll be runnin’ night and day
I’ll be with you soon… Just me and you
Will be there soon… So soon…

ownn amei o cap *--*
ii agora fiquei curiosa pra sabe desse assunto sério heinn...
continuaa Very Happy

Dêssah escreveu:: Meninas, eu estou me agonizando
aqui pra postar, porque eu não vou ter muito tempo pra postar essa semana então
o capitulo vai ter alguns erros, a Bia ainda não betou e eu to com muuuuita
pressa!

Esse é um problema... solução: posta tudo de uma vez =D [/brinks
Mas deu pra matar a saudade..

Será que a atendente não fica com dor nas bochechas de tanto sorrir? xD
Sobre o que será que Bill e Nathalie estavam conversando? =O
E o que deve ter rolado entre Rob e Hale?
Agora, só o proximo capitulo. Continua logo... triste

Drey escreveu:

Dêssah escreveu:: Meninas, eu estou me agonizando
aqui pra postar, porque eu não vou ter muito tempo pra postar essa semana então
o capitulo vai ter alguns erros, a Bia ainda não betou e eu to com muuuuita
pressa!

Esse é um problema... solução: posta tudo de uma vez =D [/brinks
Mas deu pra matar a saudade..

Será que a atendente não fica com dor nas bochechas de tanto sorrir? xD
Sobre o que será que Bill e Nathalie estavam conversando? =O
E o que deve ter rolado entre Rob e Hale?
Agora, só o proximo capitulo. Continua logo... triste

+1

» Um presente do Inferno
» [Kalitzcest] Eu não fui até o inferno; ele veio a mim
» Fallen Angels " O inferno chegou a terra"( cap 08)
» Hell Girl 2... O inferno dele apenas estava começando!!!! (POSTADA)
» Um Anjo (one-shot)