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Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM
 
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 Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-

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Kiky

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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 10, 2009 4:19 pm

uahsuahsuha' esses dois são uma piada.....

contunua!?
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Tiane Kaulitz
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no infero -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 10, 2009 8:16 pm

Dessa dá um jeito no Bill por favor!
Continuaa flor.
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeTer Ago 11, 2009 3:46 pm

Olá leitora nova na areaaaaaaa
Fic maravisssssssssssss estou adorandoooooooooo

POsta maisssssssssssssssssssssss
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hana angel
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 14, 2009 1:13 pm

*desculpa a demora*


kkkkkkkkkkkkkkkkk ri muito com o final,
tadinho do Junior!!!!
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 15, 2009 12:37 am

Bem vinda Susu ^^, O capitulo saiu um tanto quanto grande não? Tsc, tive que dividi-lo (odeio dividir capítulos vendo que eu só posso postar a fic duas vezes por semana) Enfim, não custa repetir: Anna volta logo³
*capitulo 9*
Los Angeles! – segunda parte



Saímos os dois últimos do avião. LA estava ensolarada e feliz – não sei como uma cidade é feliz – eu também estava até me lembrar que tinha desistido do meu curso de inglês no nível Avançado 2 e que minha pronuncia era péssima. Imaginem uma alemã branquela e loira, que pintava o cabelo de preto azulado com mechas brancas dizendo um simples ‘How are you’ com o erre escandalosamente puxado, agora imaginem duplamente pior. Ok essa sou eu nos meus melhores dias. Bill me conduzia até o ponto de táxi, ele nunca soltava as minhas mãos, acho que ele achava que eu sairia correndo distraída ao ver qualquer coisa e me perderia, ótimo pensamento, mas não era o correto, eu não me perderia, o Bill chama a atenção logo eu o viria. Chegamos ao ponto de táxi e um velho gordo e barbudo chegou a nós sem muita vontade perguntando para onde iríamos.
— Oh, we’ll go to Haven Pallace please. – disse Bill
— Oh, nós vamos para Haven Pallace por favor!
— Que bom que o seu inglês é tão péssimo quanto o meu! – disse entrando no táxi com cheiro de naftalina.
— E eu sou quem fala melhor na banda. Tom consegue falar pausadamente e com um sotaque péssimo, Georg e Gustav nem se arriscam. – ele disse se gabando humildemente (?)
— Pelo menos o meu japonês é decente – disse com indiferença prestando mais atenção na paisagem americana do que na conversa com o Kaulitz mais novo.
— Você fala japonês? – a empolgação em sua voz foi tanta que eu tive que me virar pra ele
— Falo, que que tem? – disse dando de ombros
— Que que tem que eu queria saber falar japonês! Mas um dia eu aprendo, eu tenho esse sonho! – Bill disse com os olhinhos cheios d’água.
— O meu sonho é comprar a guitarrinha do Guitar Heroes, por enquanto eu me divirto tocando minha air guitar... Mas eu posso te ajudar no teu sonho. – disse sinceramente dando tapinhas no ombro dele
— Você me ensina japonês? – ele perguntou como uma criança
— Se isso te fazer feliz criança... Você poderá entender e cantar com louvor as musicas do Cavaleiros do Zodíaco. – disse fazendo careta
— Eu estava pensando em criar musicas em japonês, mas se a sua mente se limita a isso... Eu te respeito maninha... – ele bagunçou meu cabelo, odeio quando fazem isso, o efeito da chapinha sai...
— Ok, here we are! – disse o taxista nos olhando com reprova, eu juro que ele cismou com o meu cabelo –ou com o do Bill
— Está bem, aqui estamos nós!
— How cost?
— Quanto custa?
— 30 dollars!
— WTF? 30 dollars to ride in circus for five minutes and go ahead for more 7? – gritei revoltada me esquecendo que Bill era podre de rico.
— [/uma versão menos educada de:] Que? 30 dólares para rodar em círculos por cinco minutos e seguir em frente por mais 7?
— Shut up Dêssa! – Bill pagou o taxista gentilmente – keep the change!
— Cala a boca Dêssa! – Bill pagou o taxista gentilmente – fica com o troco!’
Eu sai de cara amarrada do taxi, mas no fundo feliz por não sentir mais aquele cheiro de naftalina que me dava náuseas. Bill pegou minha pequena bagagem e subiu para a recepção eu o segui uns três metros atrás. Havia uma moça loira, alta e magra tipo uma über model ela usava roupas lindas, mas muito sociais pro meu gosto. Ela encarava Bill séria e começou a discutir com ele, parecia irritada ela se quer me notou.
— Tudo vai atrasar! Se continuarmos no ritmo que estamos, o álbum não sai este ano! – disse a mulher que ao me aproximar notei que era uma versão das irmãs Olsen mais velha.
— Calma Nath, vai dar tudo certo e só eu que saí da reunião, não é tão ruim assim! – disse Bill a Nathalie, ahá essa era a Nathalie minha possível futura inimiga. Eu não farei esforços para mudar a concepção dela sobre mim, que se fod*! – Essa é a Dêssa – disse Bill apontando pra mim e notando que eu me aproximava.
— Oi – disse Nathalie desviando seu olhar pra mim por dois segundos e se voltando para Bill, não fiquei a fim de responder, só mandei um sorriso amargo que ela nem notou. – Mas Bill, você é o mais importante da banda, é o vocalista e compositor da banda...
— Sei disso... – Bill olhou pra mim – eu vou subir com ela.
— Eu vou esperar aqui não demore! – ameaçou Nathalie a emburrada.
— Vem Dê. – Bill me puxou para o elevador, só estávamos nós nele.
— Qual é a dela? Tá de TPM ou coisa assim? – perguntei tomando minha mala das mãos dele.
— Com certeza é TPM, a Nath é bem mais social. – Bill sorriu sozinho, não gostei!
— Espero mesmo que seja isso, eu não to a fim de sorrir falsamente pra ela toda a vez que ela me chama de ‘pedra no caminho’ indiretamente. Eu costumo ser bem sincera com as pessoas ao meu redor. – disse visivelmente afetada pelo desdém que recebi de Nathalie
— Calma tudo vai melhorar. Apenas aproveite sua estadia no hotel com Tom. – ele disse colocando a mão em meu ombro.
— Você não vai ficar? – perguntei tirando a mão dele de meu ombro e a segurando.
— Eu tenho que resolver uns assuntos com a Nath, mais tarde eu volto. – ele sorriu
— Hmm – fez-se silencio, e a porta do elevador se abriu
— Eu tenho que descer! O quarto do Tom é o 365.
— Pensei que fosse o 483!?! – fiz cara de derrota, Bill riu e acenou antes da porta se fechar.
‘Calma isso vai passar. A culpa não é tua e ela é legal, só tá super estressada!’ eu repetia pra mim mesma. Cheguei a frente do 365 onde ouvia-se de longe sons de guitarra e baixo.
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no infero -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 15, 2009 10:54 pm

Vixi, já vi que a Nathalie vai ser
uma perdra no caminho.
Continua Dêssah.
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 16, 2009 3:50 pm

Bota pedra no caminho... a nathalie vai ser uma rocha /parei de contar a fic

Andréas: Na fic, ele é o mesmo que é na vida real: amigo dos Kaulitz, ele vai aparecer muito vagamente na fic, então não tem muito o que descrever dele!
*capitulo 10*
Não! A culpa foi minha!


Eu estava de frente à porta, toquei a campainha umas oito vezes. E nada de me atenderem, então dei socos na porta gritando.

— TOM! ABRE LOGO A DROGA DA PORTA NÃO ME FAÇA TENTAR ARROMBÁ-LA – ouvi risos altos

Aquilo me enfureceu, eu dei três largos passos para o sul e depois saí correndo em direção a porta gritando ao estilo Tarzan –eu sou pirada quando me dão chance!- O que eu não havia previsto é que o idiota do Tom fosse realmente abrir a porta. Aconteceu tudo em etapas: eu corria destrambelhada e mancando –esqueci da técnica de Anna- gritando de lado com o braço direito curvado para o ataque a porta trancada; Tom apareceu rindo abrindo a porta; ele me olhou com espanto e gritou um ‘NEIN’ tarde demais; eu o derrubei e caí em cima dele como os jogadores de futebol americano fazem; todos os três seres que estavam no quarto nos olharam com espanto. Dois segundos depois todos riam menos Tom e eu.

— Sorte que você usa essas roupas largas, amorteceu a minha queda. – dei um tapinha de leve em suas bochechas vermelhas –de irritação provavelmente- e me levantei para ver quem ria da minha cara.

Dois deles eu conhecia bem, Georg e Gustav. O terceiro me era muito familiar, eu conhecia aquele cara loiro, alto e com roupas me lembravam as do Bill. Claro! Andréas, o melhor amigo dos Kaulitz. Tom se levantou falando frases não muito agradáveis e que não seria gentil se crianças ouvissem.

— Qual – é – o – teu – problema? – Tom se levantou e disse palavra por palavra separadamente e devagar se controlando para não dar um chilique

— Pensei que não fosse abrir a porta, então resolvi arromba-la. – simples!

— Como uma garota de joelho enfaixado, braços com curativos e de aparentemente 19 anos quer derrubar uma porta? – perguntou Andréas me olhando estranho.

— Brigado, tenho 17. – corrigi

— Eu sempre soube que ela tem leves retardos mentais – afirmou Gustav sério demais.

— Calma gente, não precisa ter medo de mim! Podem continuar a fazer as coisas estúpidas que garotos fazem, eu vou sentar ali no cantinho e fingir que sou uma planta pra não atrapalhar! – disse pegando minha mala do chão.

— O Bill te deu drogas pra usar? Você não parece estar bem. – disse Georg me segurando nos ombros me encarando com seus lindos olhos verdes.

— Eu to bem, deve ser a viagem! – expliquei – Então garotos o que estavam fazendo?

— Hmm tocando e falando sobre mulheres – disse Tom – mas agora não temos nada pra fazer.

— Que tal publicar a banda? – sugeri empolgada andando até Tom, percebi que meu joelho não estava mais doendo e que podia dobrá-lo novamente. As feridas no meu braço também já haviam cicatrizado, eu sentei na cama e tirei os curativos.

— É pode ser – disse Georg

— Ah eu não vou perder tempo divulgando a banda, não vou apelar! – disse Tom – eu vou pra algum barzinho ver se encontro alguma mulher gostosa dando mole.

— Eu vou com você! – disse Andréas acompanhando Tom.

— Tá eu vou com você divulgar a banda. – disse Gustav colocando seu boné

— Que tal distribuir folhetinhos informativos? – sugeri

Os garotos concordaram e lá se foram três darkangels com folhetos informativos do Tokio Hotel. Nota: a banda tecnicamente não existia. Paramos numa praça e começamos a distribuir e falar.

— Boa tarde, você já ouviu falar de Tokio Hotel? É uma banda muito boa que lançará seu primeiro álbum em breve e... – essa era a frase que eu e os G’s mais falavam para as pessoas com nosso forte sotaque.

O visual do Bill na foto ajudou e muito a chamar atenção das adolescentes que liam os folhetos curiosas, em minutos uma pequena multidão se formou em nossa volta curiosa. Eu entregava folhetos com muita rapidez. Até um guarda veio até mim.

— Aqui seu guarda pra você, se tiver filhos jovens tenho certeza que eles vão adorar a banda! – disse em meu sotaque péssimo

— Tenho certeza que não conhece as leis americanas senhorita, é proibido entregar panfletos em praças publicas! – disse o guarda – Se na Hungria é permitido o problema é seu!

— Alemanha! – rebati que foi o suficiente para o guarda se sentir ofendido e deter a mim, a Georg e Gustav.

------------------------x------------------------------------------x---------------------------------x-------------------------

Ficamos numa sala-quase-cela-de-cadeia esperando que o Bill ou Tom viessem nos buscar. Para aumentar a sorte que eu estava tendo naquele belo dia, Bill chegou acompanhado da senhorita estressada. Nathalie só faltou brigar com o guarda pelo ocorrido, me chamou de irresponsável e infantil diversas vezes. Eu me controlei ao maximo, mas não consegui engolir mais.

— Ow chega de me encher o saco, quem tem que brigar comigo são Tom e Bill não você! Se você fosse a minha mãe ou alguém que eu realmente me importasse talvez eu levasse a sério o que diz, mas como não é me deixe em paz ok? – desabafei

— E ainda responde... – Nathalie passou do vermelho para o roxo de tanto nervosismo.

— Se continuar a fazer caretas pra mim, vai ficar cheia de rugas. Fica a dica ;p – provoquei

— Andressa fique quieta, e Nathalie você também. – disse Bill de repente – já temos problemas demais para um dia.

Caminhavam Bill, Nathalie, Georg, Gustav e eu na calçada. Estávamos a cinco minutos do Hotel.

— Nathalie não fique nervosa, a idéia de entregar os panfletos foi minha. – disse Gustav

— Foi eu e Gustav que tivemos essa idéia não precisa ficar nervosa. – disse Georg

— Não! Por que estão fazendo isso? Não! A culpa foi minha, toda minha. – argumentei rápido

— A ideia foi de quem afinal? – perguntou Bill confuso

— Minha! – sussurrei

Ninguém disse mais nada o que me fez sentir muito pior do que já estava, eu consegui estragar a imagem do Tokio Hotel em LA, ‘parabéns idiota’ agradeci a mim mesma. Chegamos ao hotel e Tom nos avisou que íamos voltar para a Alemanha. Enquanto eu descia para o térreo no elevador com Tom, Georg e Gustav tentei amenizar um pouco as coisas.

— Desculpem pela ideia idiota que eu tive, sinto muito ter prejudicado a banda. – disse sem ter coragem de olhar nos olhos de nenhum deles.

— Você não prejudicou a banda, só teve uma ideia idiota. – disse Tom tentando me confortar

— Nós somos maiores de idade Dêssa, se não quiséssemos ir com você não iríamos. A culpa foi nossa, não sua. – argumentou Georg pegando meu queixo e o fazendo se virar para o rosto dele, seus olhos eram sinceros e cheios de piedade.

— Por favor não piorem as coisas sendo legais comigo – eu virei o rosto – eu seu que estou atrasando a banda. Por que me escolheram para ser uma darkangel? Eu sou péssima em tudo o que faço...

A porta do elevador se abriu e eu corri para o banco de carona do táxi onde Bill e Nathalie já estavam, coloquei a touca da minha jaqueta na cabeça e me virei para a janela, estava anoitecendo. Tentei pensar em coisas engraçadas pra não chorar. Tom entrou na parte de trás do carro ao lado de Bill e Nathalie e mandou o taxista nos levar ao aeroporto. O caminho todo só se podia ouvir Bill e Nathalie tagarelando, o que fez o meu pavio imaginário da paciência se esgotar. Não levamos cinco minutos para embarcar, eu sentei na poltrona que dava com o corredor, ao meu lado estava Tom tocando em sua Gibson imaginaria. Bill e Nathalie estavam perto da janela conversando, me remexi na poltrona a fim de encontrar uma posição decente para eu me aprofundar no sono mais intenso possível, quanto mais cedo eu chegasse à Alemanha melhor.
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no infero -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 16, 2009 9:09 pm

Dêssah, deixa eu entrar na fic
pra bater na Nathalie? bounce
Cara que mulher chataaaaa!!!
E o Bill também não faz nada,
nem uma palavra de conforto
pra menina ele fala! Ai ai...
Continua flor, continuaaa...
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Felipa Kaulitz
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeTer Ago 18, 2009 10:07 am

DESCULPA DÊESSA!!!
Como você mesma sabia eu tava viajando, e demorei um pouquinho pra te alcançar -não me deixam ler a fic quando escrevem-
Porrada na Nathalie, e o Bill tá defendendo ela demais... sei não...
Continua amiga!!!
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Dêssah
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 22, 2009 5:21 pm

Se alguém tiver um infarto ou coisa parecida avisa!

*capitulo 11*
O caso de Bill Kaulitz




— Ah por que não? Ela já fez isso com a gente, é a hora de dar o troco! – a voz de Tom sussurrava um pouco longe de mim.

— Esqueceu que nós demos sonífero pra ela? A vingança foi dela contra nós, se você rabiscar a cara dela, isso vai se tornar um ciclo vicioso de vingança. – sussurrou Bill, senti algo gelado na minha testa – não Tom!

Abri meus olhos rapidamente e me esquivei de alguma coisa que Tom carregava. Era uma caneta, Tom estava na minha frente com uma caneta apontando para a minha testa.

— Ah sai daqui! – disse empurrando Tom para sua poltrona

— Ah ela acordou... – Tom voltou para sua poltrona

Eu olhei em volta, alguns passageiros estavam saindo do avião o que indicava que já estávamos em solo alemão. Espreguicei-me na poltrona e me levantei num pulo, eu já não estava me sentindo tão culpada. Eu fui a primeira a sair do avião, esperei por Tom que me levou em cima da mala de rodinhas dele até seu Cadillac, ele abriu gentilmente o banco do carona e eu entrei esperando por Bill e Nathalie. Tom entrou no carro cantando ‘Reden’ –nada sugestivo- , deu ignição no carro e virou seu corpo para trás a fim de manobrar melhor o carro e tira-lo daquela vaga pequena.

— Não vai esperar pelo Bill e Nathalie? – perguntei ligando o Ipod do Bill que, agora que percebi, tinha ficado comigo. Tom me olhou serio por alguns segundos, depois sorriu tornando seu piercing algo reluzente em seu lábio.

— Não, ele vai sair com a Nathalie. Para falar sobre a banda, esses dois vivem pela banda. Não paramos um minuto sequer para respirar, achei até bom ter que cuidar de você, assim nós temos uma folga pra respirar. – Tom sorriu e apertou minhas bochechas

— Quantos anos acha que tenho? 12? – resmunguei massageando minhas bochechas doloridas

— Acho que é uma alta garota de 12 anos! – ele disse olhando para frente

— Há há faz me rir Kaulitz

Já era de manhã cedo, o sol estava alpino. Passamos o resto da viagem sem nos falar, Tom ligou o som do carro no ultimo volume tocando aquelas musicas de hip hop que eu odeio. Sorte que o Ipod do Bill estava comigo e eu pude me distrair ouvindo algumas musicas do Placebo. Chegamos ao prédio finalmente, Tom carregando sua mala gigante de rodinhas e eu com a minha pequena mala de roupas, eu estava começando a consumir um sentimento a aquela maleta que Hale me dera de presente, fazia mais ou menos o papel de meu ursinho teddy de quando tinha 3 anos. Quando entramos no apartamento, o telefone tocou e Tom foi atender ele ficou uns cinco minutos falando depois desligou e veio a mim.

— Suas aulas começam amanhã. – ele passou a mão por dentro da sua grande blusa dando tapinhas no abdômen

— Hamm? Minhas aulas, tipo aulas de vôo?

— Não. – ele foi até sua guitarra, colocou a alça dela sob seu ombro – tipo aulas normais de escola, Alemão, Geometria, Biologia, educação física...

— Não acredito que eu vou ter que voltar a estudar, eu gosto da minha ignorância!

— Acho melhor você tirar boas notas! O conselho fica em cima pra você ser a melhor da sala, digo isso por experiência própria! – Tom começou a tocar ‘break away

— Argh – grunhi saindo do apartamento

— Aonde você vai?

— Esfriar a cabeça e preparar meu cérebro para receber informações contra a vontade

— Fique a vontade, só não vá se encontrar com Hale e nem saia de um raio de 1 quilometro do prédio.

— Por que não posse ver Hale?

— Ordens do conselho, eles me ligaram e falaram que Hale é muito influente em você e que ela poderia te influenciar a decidir se fica ou não aqui e isso é contra as leis.

— Leis idiotas

— Também acho, essas mesmas leis me afastam anos luz da pessoa que mais amo no mundo.

— Eu vou naquele tal conselho dar um pé na bunda daqueles trigêmeos velhos! – brinquei saindo do apartamento

— he he vai lá. – Tom falou antes do som de sua guitarra ser abafado pela porta.

Eu sai meio de mal com a vida para o elevador, quando cheguei ao térreo, Anna estava vindo.

— Dêssa! – disse Anna

— Anna, você tem algo pra fazer hoje?

— Hmm... eu estava pensando em fazer as unhas, elas estão meio desgastadas. – Anna se distraiu por alguns segundos com suas unhas.

— Beh! Resposta errada, a resposta correta seria: Não, hoje eu estava pensando em te dar mais aulas secretas!

Eu a puxei para a área livre, extensa e verde do prédio onde havíamos tido o ultimo encontro.

— Aquele truque que você me ensinou antes não me serve mais porque como pode ver eu já estou recuperada. – disse articulando meus braços e pernas.

— Uh você se recupera rápido moçinha

— É eu sou prima do Wolverine

— Bom, hoje eu vou te ensinar algo perigoso e muito útil, já que você é uma darkangel. – Anna voou rapidamente para o topo de uma arvore próxima de nós que tinha cerca de 20 metros eu a segui. – Se tiver alguém em perigo, por exemplo: um anjo esta em vôo e tem câimbras nas asas e cai de uma altura muito grande o que você faz?

— Acharia hilário alguém ter câimbras nas asas – disse rindo, Anna me olhou sério aguardando uma resposta menos idiota – Hmm eu gritaria socorro, pediria pra alguém colocar um colchão embaixo, sei lá...

— Beh, resposta errada. A resposta correta seria: Eu a salvaria!

— Você só pode estar brincando, acha que eu tenho cara de mulher-maravilha? Hallo?!?! Eu cai sozinha, esfolei meu braço e desloquei o joelho, acha que eu salvaria alguém? Eu no maximo complicaria a vida do infeliz em questão!

— Errado de novo, você é uma darkangel, é responsável em salvar vidas e manter as dimensões do universo em controle.

— Cada dia que passa eu tenho mais certeza de que o conselho escolheu a pessoa errada para salvar vidas... – pensei alto demais

— O modo mais rápido de se alcançar uma pessoa é utilizando a ‘queda em parafuso’ assim:

Anna se jogou da altura em que estava de cabeça, rodopiando em círculos em movimento parafuso, centímetros antes de cair ela bate seu belo par de asas salmão e repousa delicadamente no chão. Ela voltou em segundos para onde eu estava.

— Viu? É fácil! – ela disse

— Claro tô vendo...

— Faça o mesmo mas pare de cair uns dois metros antes do chão caso você não consiga pousar com tanta calma.

— Se eu errar um movimento eu morro sabia disso? – disse perplexa com a calma de Anna

— Se você errar eu te pego ^^ - ela sorriu

Eu respirei fundo e mergulhei de cabeça, antes de tocar o chão bati as asas e pousei no chão delicadamente. Voltei feliz para a altura de Anna que me olhava furiosa.

— Esqueceu de rodar em parafuso!

— E qual é a diferença? – perguntei entediada

— A diferença que uma queda em parafuso é três vezes mais rápida e mais difícil de controlar do que uma queda normal.

Deu um forte suspiro e cai de novo, agora girei meu corpo em volta de si para a direita. A força da gravidade e a velocidade em que eu rodava – muiiiito rápido- em movimento de translação me deram um enjôo e eu me distrai. Anna foi muito rápida caindo em parafuso, ela chegou rapidamente a mim e me segurou a tempo de cair no chão. Eu estava ainda meio tonta no chão enquanto Anna ria de mim

— Eu sabia que ficaria assim, eu também fiquei na primeira vez que tentei cair em parafuso, é normal.

— Ta eu já saquei como você faz para não se desequilibrar, eu vou tentar de novo.

Voltamos para a altura inicial de 20 metros, eu me concentrei ao maximo e me joguei caindo em parafuso. Eu mantive meu olhar fixo no chão abaixo de mim, que era a única imaginem que não estava distorcida em minha mente e quando percebi que estava chegando perto do solo, bati duas vezes minhas asas bem forte e pousei no chão calmamente, ainda meio zonza, mas em pé.

— Ótimo! – Anna gritou do alto me aplaudindo, eu fiz reverencias agradecendo – Agora volte aqui tem mais coisa preu te ensinar.

Voltei mais empolgada para a altura inicial.

— Outra pergunta: Se tiver dois anjos brigando em pleno ar, o que você faz? – perguntou Anna

— Tipo brigar de dar porrada um no outro?

— Do tipo quase se matarem

— Eu paro o que estou fazendo pra ver quem esta ganhando

— Nein! Você separa a briga, esqueceu? Você é uma darkangel

— Ah é mesmo, que droga...

— Você parece o Tom sabia? Tente me bater! – me incentivou Anna

— Sério?

— É, tente me bater, de verdade!

Eu voei na direção dela dando socos e chutes no ar, ela se esquivava rapidamente de mim.

— Quando alguém for te atacar, sempre preste atenção nas asas da pessoa. Se as penas da asa direita se movimentarem significa que o ar esta mais agitado ali e que a pessoa vai mover aquele braço,ou perna. – ela movimentou o braço esquerdo e as penas de sua asa esquerda moveram-se - O ar fica sempre a nosso favor.

— E se o caso for de atacar? Qual o segredo?

— É inútil tentar brigar em pleno ar, com exceção dos que tem asas azuis que tem mais estabilidade que as outras asas, é praticamente impossível lutar no ar. Principalmente nós que temos asas salmões, elas são muito rápidas, você perde logo o senso de direção...

Nós voltamos ao solo, decidimos passar pelo estacionamento para não levantar suspeitas. O BMW do Bill estava estacionado na vaga, Annah me puxou rapidamente para fora de vista do carro já que Bill estava dentro junto com mais alguém. Nós ficamos atrás de um Mustang vermelho, de lá dava para ver o carona de Bill; era Nathalie.

— Olha se não é a estressadinha amiga dos Kaulitz ali! – sussurrou Anna pra mim

— Acho que ela esta mais calma - sussurrei

Nathalie se mostrava totalmente o contrario do que era, ela estava rindo e falando com mais calma. Estava até mais bonita com um belo sorriso estampado na face, eu já estava me virando para sair dali e ir pro elevador quando uma cena me prendeu a atenção. Bill se aproximou dela serio, ela fitava os olhos dele. Nathalie acariciou o rosto de Bill com um olhar sereno e logo em seguida eles se beijaram, não foi bem um beijo, foi um grande amasso que me deu calafrios. Eu puxei Anna que assistia a cena boquiaberta para o elevador

— Ai minha mão, calma menina! – resmungou Anna se livrando de minha mão que agora que notei apertava com muito força a mão dela.

— Desculpe – respondi seca

— Por que você esta tão nervosa? É ciúmes? - Anna provocou

— Claro que não, eu só queria que ele me contasse que estava com ela. Pra eu sentir menos raiva dela... – a ultima frase soou quase como um sussurro. O elevador abriu e nos chegamos ao nosso andar, Anna se dirigiu a porta de seu apartamento.

— Eu continuo achando que é ciúmes, afinal, nós temos aulas secretas. Você também esconde algo dele!

Eu entrei no quarto com a frase que Anna me disse matutando na cabeça. Ciúmes de irmão, só pode ser isso! TEM QUE SER ISSO!
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no infero -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 22, 2009 6:20 pm

Putz, eu já tava adivinhando
que eles tavam juntos. Por isso
que o Bill nunca falava nada pra
defender a Dêssa. Que raiva!!! Evil or Very Mad
Continua flor.
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 22, 2009 7:04 pm

morre Nathalie vadia!!!! to odiando ela!!!!
Bill abre os olhos garoto!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 24, 2009 8:08 pm

nuss perdi muita coisa.....desculpa naum acompanhar!!

OMG OMG!! ela gosta do Bill^^

odeio a Nathalie Twisted Evil Twisted Evil

continua...
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeTer Ago 25, 2009 7:59 pm

Leitora nova aqui o/
to amando a fic
continuaa Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeQua Ago 26, 2009 7:15 pm

uhhhhuuuul, cheguei Very Happy
CARAAAAAAA, ESSA FIC É FODA DEMAAAAAAAAAAAAAAIS!
Olha, ainda bem que você me falou pra ler, porque se não tivesse falado eu não conheceria/leria uma fic TÃO BOA!
*-----*'
Simplesmente ameeii! ;D
AH que vontade de matar a Nathalie, mas o Bill não deve gostar realmente dela, ela (na fic) é chata demais ¬¬'
Ta com ciúmes do Bill com a Dêssa, e a Dêssa com ciúmes do Bill com a 'Nath'...O Bill está se saindo muito bem ;d
Continua!!
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 29, 2009 5:43 pm

Lari e Bia, bem vindas *-*. Obrigado por lerem, mesmo. Significa muito pramim. Capituo ligeiramente grande por isso eu vou ter que dividir em duas partes, espero que gostem.E me desculpem pelos erros se ouverem por que a Annah ainda não deu sinal de vida mimimi...

*capitulo 12*
Don’t be mean,
leave me alone.
parte um




O elevador deu um leve sinal e as portas se abriram, eu levei um tempo pra me tocar disso. Anna me puxou para
fora do elevador. Ela entrou em seu apartamento, sem antes de me dizer uma frase que nunca mais saiu de minha mente.

— Espera o terceiro darkangel chegar, tenta não se apaixonar por ele e talvez o Kaulitz se apaixone por você,
Nathalie é um anjo mortal e pelo o que eu conheço do Bill ele prefere as darkangels, tudo esta a seu favor. – ela sorriu e
entrou em seu apartamento.

‘Tente não se apaixonar por ele’, mas é claro que eu não me apaixonaria, eu sempre achei Robert um idiota e não ia ser frescura de ‘conselho e suas leis sobre o amor’ que mudariam isso. Eu entrei pela porta do apartamento desolada, estava me sentindo muito mal. Meu estomago se remexia e minha cabeça rodava, me sentei no sofá. Mal tinha percebido que Tom estava ao meu lado assistindo ao jogo de basquete.
— Você ta bem? – perguntou Tom preocupado
— Mais ou menos... – repentinamente me veio uma vontade de chorar, eu fechei fortemente os olhos impedindo que qualquer lágrima caísse – Tom... Me da um abraço?
Ele não disse nada apenas me abraçou, afoguei meu rosto na grande blusa dele e comecei a chorar baixinho.
— O que aconteceu? – Tom insistiu ainda me abraçando
— Não sei... Acho que estou com medo. – respondi com a voz abafada pela blusa de Tom
— Medo? Alguém te fez mal?
— Não... Sei lá, eu não to muito bem. – eu o soltei e enxuguei minhas lagrimas - Eu vou pro quarto tentar dormir.Talvez essa bobeira melhore. – dei um sorriso amarelo para ele
— Qualquer coisa me chama. – ele retribuiu o sorriso
Eu fui para o quarto que dividia com Bill, ao pensar nele me deu outra vontade de chorar. Eu abracei o travesseiro e comecei a soluçar. Mas, por que eu estava fazendo aquilo? Por que estava chorando? Bill entrou no quarto e se sentou em minha cama.
— O que aconteceu? Tom me disse que você estava se sentindo mal. – disse Bill enxugando minhas lagrimas. Ao vê-lo eu literalmente desabei em lagrimas, cheguei a morder meu lábio para parar. Funcionou.
— Não... Sei. – disse entre soluços – Eu choro fácil, por qualquer besteira.
— Se for qualquer coisa que eu possa ajudar... Eu estou aqui pra isso maninha. – ele bagunçou meu cabelo rindo. Eu não cons
egui mais ficar tão depressiva

— Não faz isso, o efeito da chapinha vai sair se continuar bagunçando meu cabelo. – resmunguei
— Aposto que Georg pensa assim sempre que Tom da tapas em sua cabeça. – Bill continuou
— Eu estou me sentindo meio estranha então, por favor, não seja mau e me deixe em paz.
— Esta bem, eu vou dormir no quarto do Tom. Me espera que eu vou com você amanhã. – ele saiu finalmente do quarto.
-------------------------x---------------------------x--------------------------- x-------------------------------------
De manhã os raios de sol iluminavam o quarto vazio. Levantei cedo já que teria que ir para a escola, e fiz o café. Claro que os Kaulitz ainda estavam dormindo, eu tomei café sozinha assistindo ao filme Ratatouille da Disney. O que me fez sentir como aquele ratinho cozinheiro - nada bom pra auto-estima. Faltavam cerca de quinze minutos para eu estar na escola e nada do Bill ou Tom acordarem. Uma lâmpada imaginaria surgiu em cima de minha cabeça. Peguei a guitarra de Tom que estava minuciosamente posicionada na sala e fui para o quarto onde dois rapazes iguais fisionomicamente babavam em sono profundo. Inventei uma sequência de notas musicais –nota: eu não sei diferenciar um mi menor de um dó maior- e toquei o que pensei ser Lebdie sekunde.
Doch dafür ist jetzt wirklich keine Zeit - keine Zeit - keine Zeit – keine Zeit Leb’ die Sekunde Hier und jetzt – halt sie fest – cantarolei acordando imediatamente os meninos. Eu deveria escrever um livro: Modos inusitados de acordar um Kaulitz =D
— Minha guitarra!!! Você vai desafinar as cordas!!! – Tom levantou num pulo tomando a guitarra de mim fazendo um bico, como crianças fazem quando pegamos o brinquedo delas.
— Tenho que estar na minha nova escola em cinco minutos, eu vou esperar vocês se trocarem lá fora.
Disse saindo do quarto, e deixando os gêmeos –que estavam apenas de boxers- correrem de um lado ao outro apressados.
— ESPERA!!! – Tom parou e apareceu com a cabeça no corredor, agora com calças pelo menos. Uma garota normal ficaria alguns minutos observando seu peito nu definido, mas uma garota como eu ficaria babando pelos dread’s dele. – Por que eu to correndo feito doido se é o seu primeiro dia de aula? – ele esperou minha resposta meio confuso
— Por que você ta correndo eu realmente não sei, foi o Bill quem disse que iria me levar a escola... – disse sorrindo na sequencia.
— Então por que você me acordou? – ele entrou no quarto e segundos depois voltou com a guitarra na mão – e por que desafinou a minha guitarra? – Bill passou por nós correndo
— ESPER
A!!! – Bill parou dois metros a minha frente e se virou para a minha direção. - Por que eu to correndo feito doido se é o seu primeiro dia de aula?

— Êee... Vocês combinaram de falar igual? Já não basta serem gêmeos? – disse trocando o olhar do Tom sexy só de calças carregando a guitarra com cara de derrota para Bill sem maquiagem com o cabelo bagunçado uma baita de uma olheira e uma expressão confusa, mas ainda lindo. – Bill, esqueceu que ontem à noite você disse que iria me levar para a escola?
— Disse? – ele me olhou parecendo realmente confuso
— Mais ou menos, você disse: Me espera que eu vou com você amanhã. Sabe o único lugar que eu vou hoje é pra escola então eu obviamente deduzi isso... – disse enquanto enrolava uma mecha de cabelo distraidamente.
— Uh falei a frase para a pessoa errada... – ele disse olhando para o Tom – Er, não vai dar pra eu ir com você até a escola, eu tenho que resolver uns assuntos da banda. – Bill voltou para o quarto e começou a digitar algo em seu notebook, acho que era um e-mail.
— Hmm... Eu vou mesmo ter que ir para a escola? – resmunguei olhando para o Tom
Ah não reclama não, pelo menos não pra mim, a culpa não é minha. E afinal de contas, a Hale vai estar na escola com você – disse Tom me arrastando para fora do apartamento.
— Mas o conselho não me proibiu de andar com ela? – parei no caminho
— Bom não foi bem o conselho que disse isso, mas não vem ao caso. O fato é que você pode falar com ela, pode inclusive ir logo pra escola! – ele voltou a me arrastar pra fora.
— Hey, hey não empurra ta bom? Eu sei quando a minha companhia não é agradável, já tô indo! – dramatizei
— Você aprende rápido, agora vai pra escola e me deixa voltar a dormir em paz. – disse Tom abrindo a porta.
Me voltei para ele já do lado de fora do apartamento, tentando pela ultima vez voltar para dentro - como as crianças fazem em seu primeiro dia de aula no jardim de infância-. Mas Tom já tinha fechado a porta. Fui bufando para o elevador, apertei o botão do térreo e vi a porta fechar-se lentamente, depois uma mão interrompeu o fechamento com unhas pintadas de vermelho sangue. Eu não precisei adivinhar quem era.
— Hale – disse desanimada
— Que foi Dê? – ela entrou no elevador e o mesmo fechou a porta e começou a descer
— Eu não queria ir para a escola, mas Tom me expulsou para fora de casa!
― Não é isso, ontem Anna me disse que você teve uma crise de ciúmes quando viu Bill e Nathalie juntos.

— A Anna fala demais... – eu a olhei com cara de quem não queria tocar no assunto e Hale me entedeu.


Continua...
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 29, 2009 7:34 pm

Ciúmes só tem uma exlicação, e creio que todos já sabem qual é né!? hoho
AIh meu deus, eu não aguento esses dois Kaulitz, um corre pela casa desesperado e nem sabe por que faz isso e o outro sóbrio(acho) fala uma coisa pra pessoa errada SHSHAIUSHUAIHSIUH' eu chorei de rir..
Bem *imaginando o Tom sem blusa com a guitarra. . .*
err..Oi!
Então, to adorando a fic! *-* Very Happy
E obrigada pelas boas-vindas! ;]
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 29, 2009 8:05 pm

kkkkkkkkkkkkkkk eu ri muitooooooooooooooooooooo!!!
tadinha da guitarra do Tom! kkkkkkkk eu sou que nem a Dê, apesar de ter feito aula de m´sucia não entendo porra nenhuma, pra vocês terem noção eu não sei diferenciar uma quitara de um baixo!!!!
adorei os meninos correndo e depois fazendo as mesmas perguntas para a Dê!
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 29, 2009 9:52 pm

A fic ta maraa Dêssa *--*
chorei de rir aquii
continua... Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 30, 2009 3:21 am

uahsuhusha''
rimuitooo...
esses três saum uma piada^^

continua*-*
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 30, 2009 11:27 am

É o que dá morar com os Kaulitz uma loucura, hihi. A partir do final desse capitulo as coisas vão mudar e muito rumo a segunda fase, que vai estar bem... diferente! Obrigado a cada uma que le essa fic, de coração. E vamos ao que interessa, o capitulo. Enjoy it.

*capitulo 12*
Don’t be mean,
leave me alone.
parte dois



Saímos Hale e eu com a maior má vontade que –eu pelo menos – podíamos expor. A natureza não estava favorável a mim, definitivamente! O vento trazia minha franja ao rosto, meu cabelo também dançava no vazio, pra ajudar entrou areia nos meus olhos e um tiozinho que fumava a nossa frente deu baforadas de fumaça para o meu coraçãozinho sofrer. A minha entrada triunfante na escola foi perfeita. Cabelos rebeldes ao vento, com olhos lacrimejantes e piscando freneticamente e uma baita crise de tosse. Hale também estava na pior. Duas doidas – sem asas – entrando no colégio de Hamburgo. Um grupo ao norte de jogadores de basquete – no quesito altura eles superavam os Kaulitz – nos observavam com curiosidade, eu podia apostar que eles estavam pensando “Credo, essas que são as novas darkangels? Pff!”. Hale me puxou para a secretaria onde uma senhora de asas brancas e óculos no nariz digitava alguma coisa em um computador antigo.

― Oi senhora Mason... – a secretaria sequer se moveu – SENHORA MASON! – gritou Hale batendo no balcão.
― Não precisa gritar minha jovem
― A minha amiga é nova aqui e nós queríamos saber os horários dela! – a senhora Mason ajeitou os óculos nos olhos e me fitou por uns instantes.
― Pelo visto outra darkangel! Nossa escola foi abençoada, nos últimos séculos, todos os darkangels são alemães!
― Senhora Mason os horários – insistiu Hale, ela nunca teve paciência com os mais velhos que insistem em puxar conversa, na verdade, ela não gosta de esperar nada é um pavio curto em pessoa nesse quesito.
― Senhorita Rösseau devo presumir – eu afirmei com a cabeça – aqui estão seus horários, eles já foram devidamente escolhidos pelo conselho para que a senhora tenha o melhor desempenho acadêmico o possível.
― Nossa que ótimo – ironizei – eu já AMO ir à escola, ainda mais quando eu não tenho a opção de escolher minhas matérias. Parabéns conselho! – disse para mim mesma.
― São os mesmos horários – comentou Hale tirando a folha de minha mão.
― É uma ordem do conselho, que os darkangels fiquem juntos desde a escola. – disse a senhora Mason, ela se levantou e pegou uma xícara de chá num balcão atrás dela, depois voltou a se sentar. – e fica mais fácil de identificá-los obviamente. Apesar de não ser muito difícil para as duas moçinhas já que as mesmas preferem permanecer em sua forma humana numa escola de anjos!
Eu imediatamente expus minhas asas de medo e vi que Hale fez o mesmo. Alguns alunos ainda entravam na sala de aula, nós não estávamos atrasadas. Ocupamos as carteiras no fundo da sala até um cara alto e gordo entrar, ele bocejou três vezes antes de se sentar.
― Bom dia jovens historiadores! Vejamos se algum cabeça oca se esqueceu da vida – disse o professor enquanto folheava o diário escolar.
― Ele quer saber quem faltou hoje – Hale traduziu a linguagem do professor pra mim, eu retribuí com um sorriso.
― Ninguém faltou hoje! Ao contrario, temos mais um tripulante a nossa viagem ao conhecimento. Senhorita Rösseau, por favor, se apresente – o professor passou seus olhos pela classe procurando pela aluna nova.
Momentos de constrangimento publico nunca me agradaram, principalmente quando se trata de apresentações, eu sempre detestei me apresentar em publico. Senti minhas maçãs do rosto inflamarem de vergonha ao me levantar sem vontade alguma.
― Eu sou...
― Minha nossa! Mais uma darkangel! – o professor me interrompeu – Me perdoe por ter me apresentado antes, me chamo Jone Stanford e sou seu professor de historia... Prossiga!
― Meu nome é Andressa e...
― Há quanto tempo esta nessa dimensão minha jovem? – perguntou o professor distraído em apontar um lápis
― Uma semana eu acho. – Olhei para
Hale para confirmar, ela acenou a cabeça afirmando.

― Ela não me parece ser grande coisa – disse uma garota no fundo da sala, ela deveria ter comentado para seu colega ao lado, mas sua voz era ligeiramente alta me permitindo que pudesse ouvi-la.
― Ora, não seja inconveniente Amanda! – o professor tacou seu lápis devidamente apontado em direção da aluna que se desviou a tempo, me virei boquiaberta para Hale que sibilou “doido”.
― Eu sei o que é isso, inveja pura! – se anunciou a garota a minha frente. Ela era loira com mechas coloridas no cabelo e um lindo par de olhos Saphira, um piercing preto de argola no nariz que não tinha como não nota-lo numa pele tão branca quanto a minha, suas asas eram azuis como as de Hale.
― Cala a boca, ô baba-ovo de darkangels – gritou o garoto ao lado de Amanda. Ele era igual a todos os outros garotos da escola: pálido e loiro, suas asas eram brancas. Depois de analisar melhor todos tinham asas brancas com exceção de Hale, a garota do piercing no nariz e a mim.
― Pode se sentar Andressa – o professor se levantou e coçou a cabeça, eu me sentei sem pensar duas vezes
antes que ele tacasse um lápis em mim também – Onde paramos. – ele começou a andar lentamente em círculos.

― Civilização Winca! – gritou alguém ao fundo.
― Hmmm... Bem lembrado! – o professor deixou sua coceira na cabeça de lado e pegou um grande livro em sua mesa. – abram na pagina 262.
Um grande barulho de livros sendo folheados simultaneamente soou na sala. Na pagina indicada, a imagem de um mago preparando algum tipo de poção tomou 50% da pagina.
― Os Wincas são o povo bruxo mais antigo do universo e seu poder é tão místico e antigo que pode ser comparado com O Conselho. Se um Winca chegasse a Terra, até nossos darkangels teriam sérios problemas, um trio não seria o suficiente, nem dez seriam – o professor andou até Hale e eu – É melhor treinarem bem suas habilidades mágicas, elas serão úteis um dia.
― Habilidades mágicas? – repeti
― Sim, quando o terceiro darkangel chegar tudo ficará esclarecido – o professor fez algumas caretas místicas
enquanto falava, Hale sibilou “doido” novamente sem que o mesmo a visse. – Prosseguindo. Os Wincas conhecem poções...

O sinal tocou e o professor saiu da sala antes de qualquer aluno. As outras aulas foram quase parecidas com a
primeira, apresentação e matéria. No final da aula Tom apareceu de carro pra buscar a gente. No carro tocava aquelas típicas musicas de hip hop que Tom tanta gosta de ouvir.

― Dessa, hoje nós vamos passar a noite fora de casa – disse Tom entusiasmado com a ideia.
― Por quê?
― Porque eu sou um ótimo irmão gêmeo e vou deixar Bill e Nathalie mais a vontades.
― Ah que bom pra eles... – ironizei – E onde vamos dormir? – perguntei observando a paisagem pela janela do carro, tentando demonstrar o mínimo de ânimo.
― Podem dormir lá em casa – disse Hale que estava sentada no banco detrás do carro.
― Não precisa, nós vamos a uma festa e depois dormimos na casa de Gustav – Tom parou o carro em frente ao nosso prédio – Se quiser vir com a gente Hale, pede lá pra Anna que eu espero.
― Tom, você realmente acha que a Anna me deixaria ir numa festa com vocês depois da palhaçada que você e seu irmão fizeram não deixando a Dessa dormir lá em cassa? – disse Hale saindo do carro triste.
― Te vejo amanhã maninha. – disse
Já era fim de tarde quando chegamos à casa de Gustav em Madburg. Georg estava na sala tocando algo em seu baixo sentado preguiçosamente no sofá quando entramos. Tom se sentou ao lado de Georg e ligou a televisão.
― Ficar parada em pé no meio da sala não deve ser muito confortável – disse Georg a mim enquanto guardava seu baixo - pode se sentar Dessa, Gustav vai demorar no banho.
Me sentei ao lado de Tom ainda incomodada por estar numa casa sem as boas vindas do anfitrião, parecia que eu era uma intrusa. Talvez seja mais do que normal para Georg e Tom ficarem a vontades na casa, já que eles são amigos há anos. Georg chegou com uma caixa de pizza de mussarela e sentou no meio de Tom e eu, Tom não perdeu tempo e logo pegou um pedaço.
― Por que você esta triste Dê? Nós vamos a uma festa hoje!! – disse Tom, Deus como ele percebe?
― Eu estou bem, é só timidez por estar na de Gustav Schäffer eu acho. – menti fingindo um sorriso sem sucesso. – ou talvez pelo fato de eu não estar com roupas para ir a uma festa.- Para aumentar a minha falsa
descontração peguei um pedaço de pizza e fingi prestar atenção no filme que passava.

― Hmmm, não é isso – Tom disse enquanto mastigava – Se fosse vergonha você também ia ficar assim quando chegou lá em casa! E a sua roupa é de festa, você que vai pra escola toda montada, parece até o meu irmão... – pensando bem ele tinha razão, eu estava com uma camisa de estampas em manga, um black jeans e suspensório. Tirando a maquiagem escura. - O que houve? – insistiu
― Tom é um ótimo psicólogo na horas vagas! –Brincou Georg que aparentemente não se importava no assunto tanto quanto Tom
― Não sei do que você esta falando... – desconversei
― Não adianta fingir... É sobre Bill não é? – disse Tom agora sério.
Petrifiquei naquele momento, apesar de desconversar de novo. Como ele notou? Eu escondia aquela magoa no fundo dos meus pensamentos, nem eu mesma perceberia que havia algo errado comigo. Seja quem for Tom realmente é esperto.

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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 30, 2009 1:40 pm

Nuss tadinha da Dê ter de suportar o Bill com akela mulher...óó

será q o Tom sabe q ela gosta do Bill Question Question

hmm....

continua^^
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 30, 2009 2:17 pm

Nossa, se eu fosse a Dêssa já tinha tirada aquela loira do fundão da cena.. Very Happy
To sentindo que a garota 'da frente' e de cabelos coloridos, se parece com a Anna mais nova! \o/

Shocked
To com medo do Tom!
UHSUIAHSU' brincadiera
Além dele saber o que acontece com o Bill, sabe o que acontece com todo mundo!
Como se ele fosse irmã da Dêssa *-*
Ela lê pensamentos?! xD

Continua! Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein-   Um anjo no inferno -der Engel in der Hölle sein- - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 30, 2009 4:11 pm

Muito curioso esses comentarios, pelo jeito vocês estão entendendo o sentido dessa fic! Fiquem tranquilas que todas as perguntas serão sanadas ao decorrer disso... Nesse cap vocês entenderam o quão importante o Tom é para a Dessa. Obrigado pelos comentarios e boa leitura.

Capitulo 13 –
Viva Las Vegas!



E lá estávamos nós, quatro – visíveis – darkangels na fila da balada. Eu estava morrendo de medo de ser barrada, faltava um ano para eu chegar a maioridade. Se algum humano passasse por nós podia jurar que eu era o Bill uns dois centímetros mais baixa, eu era um pouquinho menor que Georg, mas consideravelmente alta dentre as mulheres da fila. De fora dava para ouvir as batidas da musica dentro do salão, Gustav estava frenético e fazia uma dança estranha que Georg apelidou carinhosamente de ‘a dança do acasalamento’. Tom não deixou de olhar para a bunda de toda a mulher que passava por nós, não perdoava nem as menos desprovidas de beleza. E aos poucos a entrada ficava cada vez mais perto.
― Vai conseguir entrar! – disse Tom virando-se pra mim de repente.
― O que? – perguntei distraída tentando me focar no que Tom dizia.
― Você vai conseguir entrar na festa, pois eu sou o responsável por você!... Se for isso em que esta pensando... – Tom inclinou ligeiramente a cabeça para trás e sorriu em seguida – Ah! E não fica chateada comigo não, mas você esta igualzinha ao meu irmão hoje, é claro que menos tagarela... – Tom me fitou e parou seu olhar nos suspensórios que, eu ‘casualmente’ peguei emprestado do Bill sem ele saber – e definitivamente uns doze centímetros a menos.
― E mais bonita claro! –interveio Gustav saltitante, ele não parou de dançar nem por um segundo, mesmo na fila.
― E com mais curvas – disse Georg simulando uma silhueta com as mãos
― Ei, não me comparem com o Bill, ele é incomparável! – disse com propriedade
― Isso por acaso é um alto nível de admiração? Amor talvez? – Caçoou-me Tom
― Claro, amor de fã! Assim como o que sinto por vocês! – corrigi rapidamente
Nós tínhamos finalmente chegado a entrada e eu entrei facilmente, nem me pediram documentos. A grande quantidade de mulheres por metro quadrado me deu medo, eu sabia que acabaria voltando pra casa de Gustav sozinha enquanto os garotos ficavam por ai com mulheres, pelo menos Tom! Nós fomos para o barzinho beber alguma coisa, pra mim água ¬¬’.
― Mas quem volta pra casa dirigindo é o Tom não eu, e não sou criança tenho 17 anos e...
― Shh – Georg me calou colocando seu dedo indicador em meu lábios – Apenas nos obedeça! É tão feio ver uma garota enchendo a cara, que mau exemplo... – Georg fez um biquinho.
― Você está bêbado. – conclui sentindo o hálito de tequila, vodka e mais alguns drinques tudo misturado.
― Ele se embebeda rápido, mas não passa disso. – disse Tom observando as pessoas que passavam no salão com uma incrível atenção.
― Cadê o Gustav? – perguntei procurando por um dançarino serelepe.
― Dançando. – Tom respondeu ainda paralisado, quando olhei na direção em que ele olhava vi que tinha uma garota dançando com as amigas que vira e mexe olhava tímida para Tom.
― Ela é bonita! – disse baixinho pro Tom ouvir.
― É... – ao perceber que era eu quem dizia a frase Tom acordou do transe.
A garota passou por nós em direção ao banheiro e sorriu para Tom. O mesmo ficou muito sem graça, se o local estivesse iluminado eu podia jurar que ele estava vermelho de vergonha. Tom arrumou uma desculpa de que iria ‘tomar um ar’ e andou em direção ao banheiro. ‘Ele pensa que me engana... ’ pensei. Alguns minutos depois Tom voltou ofegante.
― Que ‘arzão’ que você tomou... Ta até cansado. – o provoquei
― Há! Engraçado! – Tom disse sério. – Vamos dançar.
Ele me puxou para um canto do salão, nós chamávamos muito a atenção. Pelo simples fato de não estarmos com asas como tudo mundo. Eu percebi que estar sem asa era como não ter os braços, todos olhavam.
― Que tal nos camuflarmos? – Tom disse permitindo que suas asas ficassem visíveis.
― Daqui a pouco vão abrir um buraco ao nosso redor. – comentei fazendo o mesmo que Tom.
Entre passos desajeitados e gestos singulares que eu chamo de dançar, acidentalmente pisei no pé de alguém, agradeci a mim mesma por não estar usando salto. Um homem muito parecido com Joe Jonas, Zac Efron ou qualquer ‘bonitinho’ da Disney fingiu cair em cima de mim, como se o meu pisão fosse tão potente assim. Nota: Odeio qualquer ser derivado da Disney, nisso incluídos Miley Cirus, Demi Lovato, etc...
― Nossa! Desculpa, eu não vi o seu pé aí. – disse fingindo preocupação. Infelizmente uma musica lenta começou a tocar.
― Eu só te desculpo se você dançar essa musica comigo – disse ele me abraçando – minha roqueirinha...
Aquilo me deu ânsia de vomito, eu olhei desesperada para Tom enquanto tentava me libertar do carinha. Tom estava se divertindo me vendo naquela situação.
― Dá licença ô da mão boba, ela é minha namorada – Tom disse sorrindo, eu o fuzilei com os olhos. – larga ela vai.
― Claro que é. – O cara deu de ombros e continuou a me puxar de um lado pro outro.
― Valeu pela inutilidade. – disse furiosa. – me larga eu não quero dançar com você!! – gritei sem paciência. Tom me puxou para perto dele, e u pude suspirar aliviada.
― Eu só quero dançar... – o cara me puxou para ele, só que Tom ainda segurava uma de minhas mãos. Eu me sentia como uma corda num cabo-de-guerra.
― Larga ela mermão! – grunhiu Tom me puxando de um lado.
― Você nem é namorado dela! – grunhiu o caro me puxando pro outro lado. Eu sentia que a qualquer momento podia me rasgar ao meio.
― Que tal se entenderem lá fora? – gritou o segurança me livrando dos meninos – Os dois, fora daqui!
Eu segui Tom para fora da festa afinal, a culpa foi minha. Nós ficamos sentados na calçada vendo os carros passarem enquanto o alto som da balada tocava ao fundo.
― Desculpa, você está aqui por minha causa... – disse enrolando uma mecha do cabelo entre os dedos.
― A culpa não foi sua, aquele mané que estragou a festa... Agora nós vamos ficar aqui enquanto todo mundo se diverte... Hey! – Tom fez aquela que em que se imagina uma lâmpada em cima de sua cabeça. – vem comigo, vamos sair um pouco.
― Mas e os G’s?
― Eles já são grandinho, podem muito bem se cuidar sozinhos.
― Mas o Gee ta bêbado e o Gust é um insano ao volante...
― Eles pedem um táxi
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Eu estava distraída o suficiente para não notar para onde ele estava me levando. De repente me encontro no meio do salão de embarque do aeroporto. Tom olhava minuciosamente a lista dos próximos vôos enquanto coçava o queixo.
― É isso, vamos pra Vegas! – ele disse num sorriso satisfatório, pelo menos para ele mesmo.
― LAS VEGAS? – perguntei voz a voz afinada pelo susto.
― Uhmm, tem mais algum lugar no mundo chamado Vegas?
― Não Tom, você não entendeu – pausei para dar um grande suspiro – Las Vegas fica nos states...
― E daí?! De avião é rapidinho.
― Escuta!!! Nos states se fala inglês, e nem eu nem você falamos grande coisa.
― Sem problemas! Nós só vamos gastar dinheiro em alguns cassinos, não precisamos falar muita coisa.
― Você falou agora como se fosse multimilionário, a banda ainda anão faz sucesso aqui ô idiota, vai gastar que dinheiro?
― Esqueceu de toda a historia do Tókio Hotel com os humanos? Quando nós viemos para cá, o dinheiro veio junto, dã! – depois que ele disse tudo ficou mais obvio – Quem é idiota agora?
― Ta você venceu seu chato...
Tom me olhou com superioridade, depois soltou uma gragalhada alta a fofa. Eu sorri, ele me puxou pela braço em direção ao balcão. O vôo saia em cinco minutos então nós nos apressamos para chegar ao avião, foi engraçado. Tom foi berrado pelos seguranças duas vezes, eu acho que eles pensaram que Tom era algum tipo de nóinha por conta de seus dread’s e de sua roupa. Eu apenas ria enquanto o via sendo alisado pelo segurança enorme. Voamos na primeira classe. Eu estava com medo do que estava para acontecer, porem com sono demais para pensar nisso. Eu conversava com Tom com a voz embolada e sem fazer a menor noção do que estava dizendo.
― Dorme enquanto nós não chegamos, senão você vai perder toda a diversão dormindo! – Tom disse sorrindo.
Eu não pensei duas vezes, me escorei na poltrona e entrei em sono profundo. Afinal eu não me importava com mais nada, Gustav estava provavelmente dançando ou se divertindo com alguma garota na festa, Georg deveria estar bêbado – ou não -, dormindo ou distraído demais para notar a nossa presença. E Bill estava com aquela va... com Nathalie fazendo alguma coisa juntos que eu nem quero imaginar no quê. Nada importava afinal.
― Dê, acorda... Dessa já chegamos! – ouvi a voz de Tom suave em meu ouvido. Abri meus olhos e estava escorada em seu ombro.
― O que aconte... Já chegamos a Las Vegas? – perguntei ao perceber que não estava mais no avião, mas no banco detrás de um táxi com Tom.
― Você tava dormindo tão engraçado, parecia que tava tendo pesadelos, fazia caretas e até babava às vezes. – ele pausou para rir se lembrando – Ai eu resolvi não te acordar e carregar até o táxi. Só que agora nós já chegamos.
Eu me sentei corretamente no banco e saímos do táxi. O estomago de Tom roncou tão alto que eu pensei que ele tava falando comigo.
― Falou alguma coisa? – perguntei inocentemente
― Eu não, mas ele sim! – Tom apontou pra sua barriga – Meu estomago ta vazio...
Só agora que eu tinha me lembrado que nós não tínhamos comido nada desde a casa de Gustav, aquela doideira toda do Tom tinha me feito esquecer da fome, e o piro eu não sabia a onde tudo aquilo ia dar.

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