Demorei demais, sorry...
Mas, sabe o que é? Não tenho mais tempo pra nada!
Enfim, obrigada por comentarem, e por favor NÃO ME ABANDONEM.
Eu tenho uma novidade: Estou trabalhando em uma nova fiC e postarei ela em breve aqui no fórum... Hum, se chama: Crazy!
Ela é bem louca mesmo, haha'
Agora, sem mais rodeios espero que gostem e comentem o capítulo 13 e ainda esta semana posterei o 14, há!
CAPÍTULO 13
Gustav, Georg e o idiota do meu irmão sentaram-se. Izabelly sentou-se junto a Alice num sofá a parte. Tomara que não briguem. Eles começaram a discutir sobre o disco novo do Tokio Hotel. Eu apenas observava tudo atônito.
-... E em duas semanas é só marcar a data do lançamento. -a frase do Henri foi repetida várias vezes na minha mente, formando uma espécie de eco.
- O que? -eu me exaltei. - Eu não vou conseguir fazer tudo, duas semanas é muito pouco. -eu disse, levando às mãos a cabeça.
- Tom, por favor... -Gustav pediu.
- Pois, ou duas semanas ou o contrato está desfeito. -Henri ameaçou.
- Não. -eu quase gritei. - Olha, por favor, me dá mais um tempo...
- Tom, pare de surtar. Por que está levando essa brincadeira à diante? -Bill perguntou um pouco alterado.
- Que brincadeira? - Gustav quis saber.
- Não é brincadeira. Por favor, acreditem em mim... -Henri revirou os olhos. - Três meses, eu consigo tudo em três meses.
- Como é? -Henri gritou. - Já dei o prazo de duas semanas, estourando... E é isso ou nada.
- Moço, por favor... -ouvi a voz doce de Izabelly implorar.
- Bill, você vai deixar ela se meter? -hãn? Ouvi Alice dizer.
- Não senhorita. Não sou homem de duas palavras.
- Mas ele está lha dando um prazo. Pense bem, são músicas inéditas... Os fãs do Tokio Hotel devem está ansiosos por isso há tempos. Pense no lucro que esse trabalho irá te trazer. Venderá pro mundo inteiro. São apenas três meses, o que lhe custa? - Izabelly disse, todos olharam esperançosos pra cara do Henri, menos a Alice que observava tudo com uma cara enjoada e agora estava grudada no braço do Bill.
- Eu... - Henri caçou as palavras. - Preciso pensar, estejam aqui amanhã às 15 horas.
- UHU! -nós comemoramos e... Izabelly me deu um beijo, não um beijo completo por que eu ainda estava bobo pelo que ela havia acabado de fazer por mim, mas eu sorri como um idiota e a abracei.
Saímos todos felizes da gravadora, o Bill se despediu rápido de nós e logo saiu com a Alice no carro.
- Iza, você é demais. Eu não sei que merda o Tom tem esses dias, mas você conseguiu amolecer aquele barrigudo. -Gustav sorriu ao dizer.
- E com uma simples conversa. - Georg completou.
- Ah que isso gente, só fiz o que deveria fazer. - Iza disse.
- Gente, por que o Bill está tão estranho? Eu acho que... Acho que é culpa da Alice, meu irmão não parece feliz. -eu disse, fazendo eles voltarem à atenção para mim.
- Não sei. Ele não conta pra ninguém... - Georg disse.
- É, diz que são problemas pessoais dela e que ele precisa ajudá-la. -Gustav disse. - Você deveria conversar com ele, afinal, é seu irmão.
- É, eu vou fazer isso. -eu disse pensativo. - Vamos Iza, vamos almoçar.
- Finalmente querido. -ela sorriu. Eu ri pelo jeito que ela pronunciou “querido”.
- Tchau gente. - eu disse.
- Tchau. -os meninos disseram juntos.
Izabelly’s POVEntão, chegamos ao restaurante que o Tom tanto comentava. Não acredito, eu conhecia bem este lugar. Era aqui que eu e o Brian costumávamos almoçar.
- Tom. Vamos pra outro restaurante... Por favor. -pedi.
- Por quê? Vamos almoçar aqui, eu gosto desse lugar... -ele disse descendo do carro, eu fiz o mesmo e caminhei ao lado dele.
- Mas... -eu insisti, mas ele me interrompeu.
- Estou feliz, quero comemorar. -ele disse e me puxou, revirei os olhos.
- Tudo bem.
Nos indicaram uma mesa, sentamo-nos, Tom pegou o menu e lia o nome dos pratos sorrindo... Eu estava aflita, olhava em volta. Não queria vê-lo aqui, não agora, com o Tom.
- Que demais. Você tem que experimentar esse, é o meu preferido... -ele sorriu pra mim.
- Peça o que você quiser para mim Tom. -falei e sorri fracamente.
O garçom aproximou-se da nossa mesa. E foi nesse instante que eu o vi adentrar o restaurante. Não pode ser, por que eu tenho tanta má sorte? O Brian não poderia me ver. E se ele viesse falar comigo? Eu não sabia de nada do nosso futuro depois da noite em que eu e o Tom “viajamos” no tempo.
Ele caminhou firme para uma mesa, não havia mudado muito, só estava mais forte e deixou a barba crescer, ou estava com preguiça de tirá-la, como ele costumava fazer. Baixei a cabeça fingindo procurar algo na bolsa, mas pelo canto do olho, vi que ele olhou para o Tom quando passou pela nossa mesa, droga!
- Izabelly, por que você está estranha? -Tom perguntou.
- Não... Eu estou normal. É só que, como eu disse, não queria vir almoçar aqui. -Tom franziu o cenho.
- E por quê? -quis saber, eu suspirei.
- Não tenho boas lembranças desse lugar. -eu disse.
Nisso, sinto alguém puxando uma cadeira e sentando-se junto a nós. Filho da puta.
- Olá. Poderia me sentar com vocês? -eu o olhei incrédula. Tom me encarou.
- Já sentou né? -Tom disse o olhando indiferente.
- Claro... Brian. -eu respondi.
- Como vocês estão? -Brian perguntou, sorrindo torto, como ele poderia ser tão cínico assim.
- Era por isso que você não queria vir pra cá? -Tom perguntou, ignorando o Brian. Assenti. - Então... Brian. Poderia nos dar licença? Estamos no meio de um assunto particular. -Tom disse, sem olhar para ele, me encarando.
- Claro! -Brian se levantou. - Mas, Iza, minha linda... Não se esqueça que quero conversar em particular com você. -e piscou pra mim. Ele piscou? Idiota, quer mesmo foder com a minha vida.
- Não tenho nada pra conversar com você Brian. -eu disse. Ele gargalhou.
- Claro que tem, amor. -ele riu.
- Olha como fala com a minha mulher, quem você pensa que é? -Tom se prontificou, ficando de pé, encarando o Brian com raiva.
- Uh! E ele é o guitarrista do Tokio Hotel gente. - Brian disse alto. Todo o restaurante nos olhou, Tom se enfureceu e puxou o Brian pelo colarinho da camisa.
- Brian para. Parem os dois, por favor... -eu implorei.
Logo dois seguranças estavam agarrados no braço do Tom e um terceiro segurava o Brian.
- Me larguem. -Tom disse impaciente.
Fotógrafos.
Filhos de uma égua! A briguinha idiota viraria notícia em poucos minutos. Brian foi levava pra fora do restaurante, já que ele estava estapeando o segurança. Já haviam soltado o Tom e ele segurou em meu braço, saiu me puxando no meio de todas aquelas pessoas. Seguimos pro estacionamento, Tom praticamente me jogou no banco de trás, depois entrou no carro e saiu furioso.
Eu estava estragando a vida dele....
E aí?