The Secret

Menina to boba, posta logo o proximo cap.

haha socorro cheguei super atrasada meninas
#otária
gente só o Tom pra atrapalhar o momento que eu tava amando do Bill ea da Anne
Anne parece comigo quando do Beba hihi

Sabia...
Agora, os meninos deixaram ela?
Continue liebe.

Obrigada pelos comentários meninas
Espero que gostem do próximo.
beijos^^







Depois de andar uns bons metros, encontrou um jardim e decidiu sentar-se encostada a uma árvore, esperando pelo amanhecer.

- Ainda não foste para casa? – Vinha o rapaz da discoteca em sua direcção.
Agora, ele encontrava-se muito mais atraente, para Anne. Tinha o cabelo despenteado, usava uns ténis largos, como os de Tom. Tinha uma camisa preta, simples, e umas calças de ganga com alguns rasgos.

- Estou-te conhecer. Foste o idiota que me expulsou do raio da discoteca! – Resmunga Anne, de braços cruzados.

- Ouve lá, mas não tens casa? – Perguntou ele, rindo. Anne mostra-lhe o dedo do meio. – Oh, uma menina tão bonita fazer coisas feias? Não me parece nada bem… Anne levanta-se e continua a andar.

- Hei! Espera. Eu só estava a brincar… - disse ele, puxando-a pelo braço. – Eu posso levar-te até casa, se quiseres…

- Não sei onde moro! – Respondeu ela, levando as mãos à cabeça. – Preferia ficar lá a beber mais um bocadinho…

- Ainda mais? Estás completamente bêbada…- É impressão tua. Eu nem bebi assim muito…

- Pois, eu imagino…Olha, aqui na rua é que não podes ficar. Anda comigo, podes dormir lá em minha casa hoje… - disse ele, fitando o chão.

- Os teus pais não vão ralhar?

- Eu vivo sozinho! Sou maior de idade, entendes? Tenho que trabalhar para pagar as minhas despesas, ao contrário de ti. Vamos. – Ele agarrou-a pela cintura, pois ela cambaleava por todo o lado.

Passados dez minutos, tinha chegado a casa dele. Era uma casa pequena, um T1, estava um pouco desarrumada, ainda tinha a cama por fazer e alguma loiça para lavar, mas apesar disso era acolhedora.

- Giro… - Anne mexia num espanta espíritos que estava pendurado do lado de dentro da porta.

- Não ligues à desarrumação. – disse ele, coçando a cabeça. – Ainda não tive tempo para arrumar isso…bem, não importa. – Caminhou até ao quarto. – Bem, é o quarto, podes dormir aqui… - continuou ele, enquanto endireitava o edredão.

Anne atira-se para a cama, em seguida descalça os sapatos de salto alto e atira-os para longe. Depois começa a cantarolar “ Rape me….Rape my friend…. Rape me…Rape me again…”

- É melhor eu ir dormir…. – Murmurou ele, saindo do quarto.

- Podes dormir comigo, não me importo. – Disse ela, encostando-se para um canto da cama.

- Não te importas?

- Por amor de Deus, - ria-se. – A casa é tua.

Ele despiu-se, ficando só com uns boxers aos ursinhos e deitou-se ao seu lado. Anne fez o mesmo. Despiu-se, ficando de roupa interior e voltou-se a deitar no seu lado da cama. Ele olhava para o corpo dela, “Meu Deus…como é que pode ser? Com quinze anos já tem o corpo assim tão desenvolvido? É mesmo boa”.

Que tarado!!!
E ela cantando essa música, só para provocar...

Always.Postive_ escreveu:

Mais gente essa menina ta se revelando a cada capitulo , continua ai.

pois é. kk'

Senhor, porque ela tava cantando isso? Só podia está bêbada mesmo...
Anne safadinha!
Continue.

Novo^^
muito obrigada a todas pelos comentários e beijinhos






- Com te chamas? – Pergunta Anne, interrompendo o silêncio.

- Damon, e tu?- Anne. – sorriu ela. – Tens um nome muito bonito.

- Tu também… - Damon retribuiu o sorriso. – Agora é melhor irmos dormir. Depois levo-te a casa, quando te lembrares…

- Está bem…E se nunca me lembrar? – Pergunta ela, rindo.

- O que é que queres dizer com isso? – Pergunta ele, assustado.

- Nada, nada… - responde Anne, virando-se para o outro lado. - Então boa noite… – Cobriu-se com o edredão e adormeceu. Damon fez o mesmo.
Quando amanheceu, Anne acordou cheia de dores de cabeça.

- Tom? Mãe? – Olhou em sua volta e viu o Damon. – Ah! – Gritou ela, pulando da cama. – Seu tarado! Porco! Nojento! – Disse ela, enquanto lhe atirava com almofadas.

Damon acordou com toda a gritaria.

- Hei? Estás-te a passar? – Perguntou ele, esfregando os olhos. – Eu não fiz nada contigo! Nunca! – Esclareceu Damon, enquanto apanhava as almofadas que ela lhe ia atirando.

- Então porque é que eu estou de roupa interior, contigo na tua cama? EXPLICA-ME! – Continuou ela a guinchar, enquanto lhe batia com os saltos altos.
- Se parares quieta, eu explico! – Disse ele, calmo. Endireitou o edredão e sentou-se na cama de braços cruzados à espera que Anne se acalmasse.
Ela finalmente parou, deixando os sapatos caírem no chão. Vestiu a sua roupa e sentou-se na poltrona velha que ele tinha ao pé da cama.
- Eu trabalho na discoteca “Spirit” e tu ontem estavas lá sozinha a dançar feita doida, completamente bêbada. Como o bar estava a fechar e tu não saías de lá, tive que te mandar embora, e quando vinha para casa encontrei-te sozinha, encostada a uma árvore à espera que amanhecesse porque não te lembravas onde moravas…Imagina no estado em que estavas…Por isso, trouxe-te para casa e ia dormir na sala, mas tu fizeste questão que eu dormisse aqui contigo, entendes? E depois ainda me agradeces assim! – Bufa ele, zangado.

- Eu não me lembro de nada… - disse ela, levando as mãos à cabeça. – Tenho que ir para casa, devem estar preocupados. Se fizeste isso por mim, muito obrigada. – Anne calçou os sapatos à pressa e saiu a correr.

Passado uma hora, quando o Damon estava finalmente a conseguir adormecer novamente, alguém bate à campainha.


- Fogo…Já nem se pode dormir nesta casa… - levanta-se, ainda a resmungar. Calça os chinelos de andar por casa e abre a porta, era a Anne. Ele sorri ao vê-la, já sabia que não tinha conseguido ir para casa. – Já sei…Não precisas de dizer nada, eu levo-te a casa. – Vestiu a primeira coisa que tinha à mão, pegou nas chaves do seu carro e saiu de casa com Anne.

Na casa dos Kaulitz, estava tudo um caos. Simone estava no sofá, desesperada, a chorar, agarrada à almofada. Gordon tentava contactar as autoridades, mas estes diziam que só podiam iniciar as buscas a partir das 24 horas após o desaparecimento. Os irmãos Kaulitz estavam os dois ao pé de Simone, calados.

De repente. a campainha toca. Tom corre para a porta e abre-a, rapidamente. Era Anne, Anne e Damon.

- Anne? – Abraçava-a com todas as suas forças. – Estás bem? Este fez-te mal? Já comeste alguma coisa? O dinheiro? – Perguntava, enquanto quase a esmagava de tanto a abraçar.

- Anne! – gritam Simone, Gordon e Bill, ao mesmo tempo. Gordon, que estava mais perto, consegue chegar rapidamente a Anne e abraça-a.

- Estás bem, filha? – perguntava, enquanto lhe beijava a cabeça.

- Querida! – disse Simone, com um enorme sorriso nos lábios. – Voltaste. – correu para ela e abraçou-a por cima de Gordon.

- Acalmem-se, está tudo bem comigo. Só queria respirar um pouquinho se fosse possível, - disse Anne. Todos se riram, até mesmo Bill que não sabia como havia de abordar a irmã depois do incidente da noite passada. Tinha medo que ela se pudesse lembrar do que ele lhe tinha dito e feito.

- Quem é este rapaz? – pergunta Simone, olhando-o de alto a baixo.

- É o Damon, mãe. Foi ele que me encontrou na rua e me levou para casa dele. – Damon sorria para Simone. Bill e Tom olhavam para ele desconfiados.

- Estamos-lhe muito agradecidos. – disse Gordon, dando-lhe um aperto de mão em seguida. – Se não a tivesse apanhado, sabe-se lá o que lhe poderiam ter feito… - sorriu. Damon fez o mesmo.

Os pais de Anne tinham sido muito agradáveis para ele e fizeram questão que ele lá almoçasse com eles.
Simone e Anne punham a mesa, enquanto os homens conversavam na sala de estar.

- Para mim, as mulheres são muito mais importantes do que qualquer outra coisa no mundo…. – dizia Gordon, convicto. Tom olhava para ele de esguelha.

- Para ti que és um totó. Só tenho uma mulher importante na minha vida, a minha mãe. De resto, podiam todas morrer que eu nem dava por falta delas… - disse Tom, colocando os pés na mesa baixa em frente ao sofá.

Gordon cerrava os punhos.

- Mas a Anne não é tua irmã? – Perguntou Damon a Tom.

- Sim… e depois? – Disse o gémeo mais velho, cruzando os braços. - Esquece, Damon. Ele é um caso perdido… - Disse Gordon, encarando Tom.

Depois, ouvem um grito vindo da sala de jantar, “O Almoço está pronto”. Bill e Tom correram para a cozinha, esfomeados. Gordon e Damon caminharam calmamente enquanto falavam sobre futebol. Todos se sentaram como uma família feliz.

Hum, continue.

Oláa, mais um







- Mãe, tu e o pai… estão juntos outra vez? – Perguntou Anne, fazendo figas para que a resposta fosse “Sim”.

- Sim, filha. Com tudo isto percebi quem é o membro perturbador da família… - Respondeu Simone, olhando para Tom. Anne sorriu.

- Hey! Não olhes para mim com esses olhos… - Murmurou Tom, para Simone. – Eu sou tão querido…. Tão fofinho… - Damon olhava para ele de sobrancelha erguida. – Pois é… Anne o meu dinheiro?- Qual dinheiro? – Perguntou ela confusa.

- Eu dei-te dinheiro. Aposto que foi esse que te roubou…. – Disse Tom num tom ameaçador, apontando para Damon.

- Desculpa? Posso ser tudo, menos ladrão! – Exclamou Damon. – Obrigada por tudo, - disse ele, levantando-se e saindo de casa.

- Boa, Tom. Tens sempre que estragar tudo. Anormal! – gritou Anne.

- Eu? Olha que é preciso teres muita lata, realmente. – Repondeu Tom, ofendido. – Eu ainda me preocupo contigo e tu tratas-me assim? Dei-te dinheiro para ires para casa, porque eu ia lá ficar mais algum tempo, idiota. Se és uma bêbeda e não te lembras do que fazes, interna-te numa clínica. – Finalizou ele, dirigindo-se para o seu quarto.

- Que história é essa? – Perguntou Simone.

- A Anne ficou um bocadinho alegre… - Falou Bill. – Ela esteve connosco, depois foi dançar e eu não a vi mais… O Tom é que me disse para eu ficar descansado porque ela já tinha ido para casa.

- Eu tenho que ter uma conversa séria com o Tom…- bufou Simone. – Já não sei o que lhe fazer… - continuou ela, levando às mãos à cabeça.

- Deixa, mãe. Eu falo com ele. – Anne levanta-se e corre até ao quarto do Tom.

Bateu à porta, Tom foi abri-la e fez sinal para ela entrar no quarto.

- O que é que queres? – Perguntou ele, atirando-se para a cama. – Se vens para me chatear, podes ir andando…

- Tom, não é isso. Eu acho que nós precisamos de falar. Já tenho andado a adiar esta conversa, mas acho que agora é a altura certa… - Anne estava nervosa.

Caminhava dum canto para o outro do quarto, e Tom seguia-a com os olhos.
- Estás a baralhar-me… – Murmurou Tom.

Anne correu para os seus braços e abraçou-o.

- Eu amo-te, Tom. – Disse ela com os olhos preenchidos de lágrimas. – Eu sei que tu não gostas de mim, nem … - foi interrompida pelos soluços do choro. – Como irmã, mas… mas eu gosto muito de ti. – Uma lágrima deslizou pelo seu rosto, Tom limpou-a com a sua mão.

- Quem disse que eu não gosto de ti? – Perguntou Tom, retribuindo o abraço. – Tu ainda és muito nova para saber o que é o Amor. Deves estar confundida com tudo isso…

- Não, não estou. Nem sei como arranjei coragem para te dizer isto…

- Nós somos irmãos. Nunca vai poder acontecer nada entre nós, para o bem de todos.

- Já aconteceu. – Murmurou ela, encarando-o. – E eu sei que no fundo ainda te lembras de algumas coisas… Mas deixa, se calhar até tens razão. Eu tenho que ultrapassar isso, pode ser que um dia passe… - Anne levantou-se, mas Tom agarrou-a.

- Espera…- Encarou-a. – Eu não sei se te amo ou se te odeio… - Tom aproximou a sua cara da de Anne, fechou os olhos e beijou-a.

- Meninos, venham comer a… – Simone entrou no quarto e ficou estática – Vocês… - Tom caiu rapidamente para a cama, tentado disfarçar o que se havia passado. Anne fingia que procurava algo debaixo da cama.

- Não encontro… – disse Anne, levantando-se. – Olá mãe, - sorriu.

- Ah, queria que viessem comer a sobremesa… - disse Simone, arqueando a sobrancelha.

- Mãe? – Tom levantou-se da cama e abraçou-a. – Fizeste aquele brigadeiro que eu tanto gosto? – Perguntou ele, fazendo olhinhos. Anne mordia o lábio para conter o riso, não só pela expressão do Tom, mas também por ser o dia mais feliz da sua vida.

- Sim, querido. – Disse ela, retribuindo o abraço. – Mas é melhor despachares-te, senão não vai sobrar nada para ti. – Continuou ela, rindo. Tom saiu de lá a correr.

- Estou muito feliz por ti e pelo pai, mãe. – Murmurou Anne, abraçando-a. Simone retribuiu o abraço e beijou a cabeça de Anne.

– Filha…o teu pai já me contou aquilo que aconteceu entre ti e o Tom…

- “O quê? Mas como é que o meu pai sabe? Não, não pode ser…E agora?”

- Acho que te devias afastar dele por uns tempos….

- Não, mãe. Claro que não! – Grita Anne. – Eu não me vou separar do meu irmão, nunca! – Disse ela, saindo do quarto do Tom.

Há ele caiu em cima dela...
Adivinhei né..

O que? A Simone sabe?
Foi fofinho o Tom com a Anne, awn

Que fofo e a Simone estragou tudo!
Eu estou achando o que o Gordon sabe não é o que realmente aconteceu...

nossa amei esses capítulo
ai gente eu queria ela com o Bill porque o Tom á trata mal tem vez mais de boa no msm jeito eu to amando
uii continue

Muito obrigada a todas
Vamos a mais um





No dia seguinte, de manhã.


Anne

Ai não, outra vez o raio do despertador. PÁRA! Já sei que me tenho que levantar
para ir para o raio daquela escola aturar os professores parvos. Levanto-me rapidamente e corro para o WC. Se não chegar lá primeiro que o Bill, estou feita.

Oh God, isto era a pior coisa que eu podia ter visto nestes 15 anos….O Bill e o
Tom estão vestidos a ursos gigantes e com um bolo de aniversário na mão a cantar aquela música horrível, “Parabéns a você, nesta data querida…” … vocês sabem o resto. Espera lá, é para mim? Ah pois é, hoje faço anos. Tenho que por uma nota no meu espelho para me lembrar, “Mim fazer anos dia seis de Junho.”

- Parabéns, Na. – Gritou Bill, pegando-me ao colo e começando a girar. Estou a ficar tonta com tantas voltas… Tom permaneceu calado, encostado ao balcão, com um sorriso sexy nos lábios. – Tom, não vens dar os parabéns à Anne?

- Bill, eu nem sei como é que alinhei vestir-me a urso, sabes? Isto é uma estupidez! – grita Tom, enquanto me piscou o olho, sem o Bill reparar.

- Olha, se não gostas, baza! Também não precisas mesmo de disfarce, já és um urso! – Grito eu, fazendo-lhe o mesmo gesto de à pouco. Tom baixou a cabeça para conter o riso. Eu fiz o mesmo. Oh meu Deus, parece um sonho. Eu e ele damo-nos bem finalmente. E depois o beijo de ontem….foi tudo tão bonito.

- Olha, Tom. Deixa de ser estúpido sim? Até no dia de anos dela tens que ser desagradável….Que coisa! – Disse Bill, cruzando os braços e saindo.

- Parabéns! – Gritou o Tom, puxando-me para si. – Dormiste bem? – Wow ele preocupado comigo? Por favor belisquem-me, não estou a acreditar.

- Sim, - sorrio. – E tu?

- Tinha dormido melhor se lá tivesses ficado comigo… - Disse-me ele ao ouvido. Arrepiei-me e fechei os olhos, ele riu-se de mim. – Provoco isso tudo em ti?

- Muito mais… - disse eu, soltando-me dos braços dele. – Só não percebo o porquê de te ter despertado tanto interesse só agora….

- Enganas-te. – Respondeu Tom, puxando-me novamente para si. – Sempre me preocupei contigo e te achei linda. Sim…por incrível que pareça, és mais perfeita do que eu… - disse ele, rindo. – Mas agora não há tempo para conversa…Depois das aulas vai ter comigo àquele caminho que viemos uma vez os três sozinhos para cá, ouviste? Mas vem sozinha. – Eu assenti com a cabeça e sorri para mim mesma. Tom saiu do WC e eu fui tomar banho.




Finalmente cheguei àquele caminho onde combinei com Tom. Isto está tudo deserto, o Tom ainda não chegou. Ainda por cima, só ouço barulhos por detrás dos arbustos, devem ser cobras, ou lagartos…bah. Espero bem que ele não demore muito. De repente vejo um carro aproximar-se, era Tom que o estava a conduzir. Parou-o mesmo à minha frente e saiu. Eu sorri e ele fez o mesmo.

- Desculpa o atraso mas tive que ir buscar isto… - Dizia enquanto fechava a porta. Mas afinal, desde quando é que ele sabe conduzir. Melhor…como é que ele arranjou dinheiro para comprar um carro destes?!

- O carro é muito bonito… - Disse eu, olhando com atenção para o mesmo. – Quanto custou? – Tom agarrou-me e não me respondeu, apenas me beijou.

- Isso agora não interessa…Anda. Vamos dar uma volta. – Ele entrou para o carro e eu fiz o mesmo. Pusemos os cintos e ele ligou-o. – Não fiques com medo porque está tudo controlado. Tenho um BI falso e uma carta de condução para o caso de ser apanhado pela polícia.

- Muito bem…pensas em tudo. Só que…onde é que vamos mesmo? - Pergunto-lhe eu.

- Eu estava a pensar em irmos até a um sítio mesmo fixe que eu conheço, e depois acabarmos num motel. – Murmurou ele, com um sorriso perverso nos lábios. Pronto, tinha que ser!

- Motel? Nem penses que eu….não. – Digo eu, virando-lhe a cara. – Isso não, Tom Kaulitz.

- Ai és assim? – Pergunta-me ele enquanto me fazia olhinhos. Isto é tortura, ele sabe que não resisto. – Vais deixar o Tommy nesta ansiedade? – Disse ele, apontando para o seu membro, visivelmente excitado. O.o ok…ele é mesmo, mesmo, mesmo depravado.

- Nem sequer somos namorados, quanto mais…. – digo eu, triste.

- E depois? Podíamos divertir-nos enquanto não somos… – - ok…o que é que ele quis dizer com o “enquanto”? Esquisito. Eu a pensar que ele me ia pedir em namoro…que treta. –
Olha, com isto tudo esqueci-me de te dar o meu presente… - ele pega num embrulho e dá-mo. – Espero que gostes, o teu já está um pouquinho velho… – sorri.

hahah tipo irmão pega irmã estranho pra mim
haha continuee

Ai gente, um irmão como o Tom... Eu pegava! HAHAHAHA'
Continue.