Stich Ins Glück

AAAAAAAAAAAAAAH!
Aamaanda, depois você fala que eu paro em momentos critiiicos!
olha sóo vocÊ!
aaah sou muit ansiiiosa!
isso não ée justo!!
poooosta maaais! *.*
aaih amei o capitulo, a parte do Biil com a Ann foi..quente (6
suaHSUAshaUSHAushuaHSUA
mais mais!

a meu deus o que foi agora?!

MEIN GOTT O_O '
o que será??
Será que é a Britney Spears?
CONTINUA *-*
essa fic é mara ;D
bgsbgs.:*

Citação :

Cap massa esse, gostei!!!
Continua.

esse cap foi emocionante mais mais!

Eu má? Longe de mim
Uma coisa eu posso dizer, não é a Britney (y) ASIOSIOIOASIOSA

Pra quem quer uma dica, leia a tradução da musica Stich Ins Glück (abaixo), acho que ela resume um pouco da fic :]

Spoiler:

Boa Leitura ;*
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- Mas o que é isso? – Tom falou olhando ao redor, enquanto os outros estavam atonitos.

- Isso é a central onde vamos monitorar os arredores do hotel. – Theon explicou

A frente deles agora não havia mais uma mesa redonda, muito menos fotos antigas. Agora haviam monitores e mais monitores, que mostravam imagens ao vivo dos arredores do hotel. Cada pessoa que passava era filmada.

- Como conseguiram? – Ann falou
- Contatos... Escutem, vocês se revezarão em turnos, para não deixarmos passar nada.
- As duplas foram divididas por sorteio – Julian falou tirando um papel do bolso – Georg e Bill, Gustav e Ann, Lia e Tom.
- O QUE? Eu e isso?
- Que sorte a sua. – Tom mexeu o piercing
- Colaborem, ok?
- Não podemos trocar as duplas? – Bill perguntou
- Sei que gostaria de revesar o turno com a Ann, mas tem que entender que vocês juntos não observariam nada.
- Julian esta certo. Bom isso é tudo. Hoje, Julian e eu vamos revesar aqui e amanha as 8 horas, queremos o Tom e a Lia aqui.
- 8 horas?
- Isso. Agora podem voltar a fazer o que interrompemos... – falou olhando pra Bill e Ann que coraram.

Foram ate o salao de jogos do hotel. Tom e Georg disputavam uma partida de ping-pong, enquanto Ann, Bill, Lia e Gustav jogavam sinuca.

- Vejam e aprendam como se joga. – Lia falou mirando e depois acertando a tacada
- Boa Lia! Ganhamos. – Gustav e ela se abraçaram e ficaram pulando
- Aaah Bill, você é muito ruim... – Ann falou cruzando os braços
- Só eu? – o garoto parou na frente dela – Você errou quase tudo!
- Para só errei uma. – ela fez bico
- Não faz isso que eu não aguento. – ele a pegou pela cintura e a sentou na mesa de sinuca
- Fazer o que? Isso... – fez bico de novo e Bill a beijou
- Olha a pouca vergonha! – Tom falou rindo e como resposta recebeu o dedo do meio de Bill, que não parou o beijo.

Ficaram jogando ate tarde. Tomaram tantos energeticos que não conseguiam pregar o olho. Ann estava em seu quarto, fitando o teto a espera do sono. Ouviu alguém bater na porta.

- Ann, posso entrar?
- Bill?
- Sim.
- Entra. – ela ligou o abajur e se sentou na cama
- Desculpa, mas é que to sem sono...
- Tudo bem, também não consigo dormir. Senta ai. – ela falou apontando pra cama
- Acho que exageramos no energetico.
- Você acha? – sorriu
- Ann, posso te perguntar algo?
- Pode.
- Me explica da tatuagem no pulso. – Ann revirou os olhos
- Eu explico, mas já digo, a historia é grande...
- Tudo bem...
- Então comecemos. No dia do meu nascimento, minha mãe teve uma complicação, o que a fez escolher entre a sua vida, ou a minha. Ela escolheu a minha. Meu pai me criou sozinho ate os 6 meses, depois desse tempo ele conheceu Danna e acabou a engravidando. Assim que Lia nasceu, eles se casaram. Eu comecei a chama-lá de mãe, já que desde pequena ela era a única coisa mais próxima de uma ‘mãe’ que eu tinha. Apesar de querer ama-lá, ela me maltratava quando meu pai estava longe.
- Continua...
- Quando fiz 12 anos, entendi que ela não gostava mesmo de mim, então fiz como um de meus objetivos, infernizar a vida dela. Mas só consegui fazer isso por 4 anos. Quando completei 16 anos, foi a ultima vez que vi meu pai. Na minha festa. Nesse dia ele me deu isso – ela falou pegando o medalhão que usava no pescoço – Me lembro como se fosse ontem. No outro dia estava no meu quarto, ouvindo musica. Ouvi alguns barulhos estranhos e sai para procurar o que era. Senti cheiro de gás vindo do porão, então fui ate lá. Não tinha nada, mas o cheiro continuava. Acabei descobrindo uma entrada secreta atrás de um armário. Entrei lá e achei um escritório, lá dentro o cheiro de gás era insuportável, tocava uma musica depressiva e quando olhei perto de uma das prateleiras, lá estava ele. Caído no chão, morto. Achei que tivesse se matado, já que seu pulso estava cortado.
- Que barra...
- Ainda não terminei. Fui ate o lado dele e comecei a chorar desesperadamente, alguns minutos depois, desmaiei por causa do gás. No dia do enterro, eu pude perceber que Danna não derramou uma lagrima, ela ate sorria quando falava com Denny. Senti uma raiva muito grande, queria mata-lá, tinha certeza que ela tinha algo a ver com aquilo.
- O que mais?
- Depois que meu pai morreu, eu nunca fui tão maltratada. Danna me batia quase todos os dias, por um mês tentei me matar, mas não conseguia, o que só fazia com que minha raiva crescesse. Em uma tarde, estava decidida, peguei o primeiro estilete que fiz e cortei meu pulso. Fiz vários cortes. O sangue saia muito rápido e foi ai que me desesperei. Tentei fazer parar e gritei. Quando Lia chegou a meu quarto me viu desmaiada, achou que tivesse morrido, mas quando os médicos chegaram eu ainda estava viva. Depois vi que o que fiz foi uma idiotice, que meu pai ficaria triste se deixasse minha irmã com a bruxa da mãe dela. Resolvi fazer a tatuagem como símbolo do luto, e, para esconder as marcas. – ela pegou a mão de Bill e passou sobre seu pulso.
- Um ‘x’?
- Sim. De fora a fora no pulso.
- Eu sinto muito. – se abraçaram
- Agora esta tudo bem melhor, sinto que posso fazer justiça pela morte do meu pai.
- Vamos conseguir, se depender de mim, nos vamos conseguir.
- Você é mesmo um anjo. – ela sorriu
- Seu anjo da gurda. – ele a deu um selinho
- Canta pra mim?
- Claro...


Turn around
(Se vire)
I am here
(Estou aqui)
If you want it's me you`ll see
(Se quiser, serei eu quem veras)
Doesn't count
(Não importa)
Far or near,
(Longe ou perto)
I can hold you when you reach for me
(Eu posso te apoiar quando procurar por mim)

You life is meaningless
(Sua vida não tem sentido)
Your diary, full of trash
(Seu diario esta cheio de lixo)
It's so hard to get along with empty hands
(É tão difícil se dar bem de mãos vazias)
You're looking for the rainbow
(Você esta olhando para o arco-iris)
But it died not long ago
(Mas ele morreu a pouco tempo)
It tried to shine just for you untill the end
(Ele tentou brilhar apenas pra você ate o fim)

Ann adormeceu ali, ouvindo a voz de Bill. Ele a deitou e depois se deitou ao lado dela, a abraçou e também dormiu.
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Sorry pelos paragrafos grandes s:

voocê gosto mesmo da Britneey!
usahushaushaUSHAushaUSHAushaUHS
aaaaih esse capitulo foi liindo!
Bill canta pra mim também ? *.*
ydsAUSahushaUS
MAIS maaais suaa amanda malvada ;P

AÍ TRISTEZA.
eu também faria o mesmo se eu tivesse uma madrasta assim.[/mas não vem ao caso]
continua que tá legal ;D
1bg.:*

Acharam o ultimo cap. fofo? Que boom *---*
Alguns estao bem bonitinhos, ja que emoções fortes estao por vir D:

Boa Leitura;*
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- Tom! – Lia gritava bantendo na porta do garoto
- Entra...
- O Julian e o Theon estão... – ela parou ao ver que Tom estava apenas de boxer – Podia vestir roupa por favor?
- Não gostou?
- Tarado.
- Aah, para né? Não se faça de santa me deseja tanto quanto eu te desejo – ele se aproximou dela – Não é?
- Você se acha.
- Eu te provo.

Tom foi se aproximando, fazendo com que Lia se afastasse ate chegar na parede. O garoto sorriu e depois beijou o pescoço dela, foi subindo ate chegar a boca. Com uma das mãos a aproximou de seu corpo e a olhou.

- Tô certo?
- Agora você provocou. – ela sorriu e foi o conduzindo ate a cama
- Gostei.
- Caladinho. – ela pôs o dedo sobre a boca dele e o empurrou na cama. Se colocou sentada sobre ele e lhe deu um beijo quente. Tom a segurou na cintura, mas logo Lia tirou as mãos do garoto de seu corpo.
- Que foi?
- Não é tão fácil assim... – ela piscou e saiu de cima dele
- Aaaah, você provoca e foge?
- Nesse jogo quem da às regras sou eu. To esperando lá fora. – ela falou saindo

Cinco minutos depois o garoto saiu do quarto, visivelmente decepcionado. Foram ate a sala de observação sem dizer uma palavra.

- Pontuais vocês não?
- Desculpe Julian, é que o Tom teve uns probleminhas...
- Um bom probleminha.
- Nem vou perguntar o que foi. – Julian falou sorrindo – Fiquem atentos, ok?
- Ok.
- Ate mais tarde.

Julian e Theon saíram e Tom e Lia ficaram a observar os monitores. Sabiam que estavam em um jogo, em que o ultimo a ceder venceria. Tom não parava de desejar Lia nem por um instante. Lia imaginava como deixar Tom mais louco ainda.

Casa do Reita

- Acha que ela e o garoto estão juntos?
- Com certeza Ruki.
- O que eles podem fazer?
- Não sei, mas são mais fortes do que eles próprios imaginam.
- Os 4, os Tokio Hotel, eles são mais fortes juntos né?
- Pior que sim.
- Devíamos atacar logo. – Aoi falou
- Não seja afobado. Hoje vamos entrar naquele hotel, invisíveis, então vamos espionar.
- Quando?
- De tarde.


Hotel

Todos estavam acordados, exceto por Julian e Theon. Estavam no jardim dos fundos, falando sobre a ida ate Berlim.

- Compramos as passagens pela internet, pra parte da tarde, que é quando os trens estão mais cheios. – Bill falou
- Achou a planta do hotel Gustav?
- Esta aqui Ann. Vejam, logo atrás da sala de observação, tem uma passagem que leva ate um túnel secreto, esse túnel leva vocês ate o centro de Hamburgo.
- Ótimo.
- O problema é que são 30 km e por lá só passa se for a pé.
- 30 km?
- Pois é.
- Fazer o que? É preciso. Vamos programar tudo, reservar as passagens e sair o mais rápido possível. – Ann falou
- Vou reservar as passagens, daí vocês chegam lá, pagam e embarcam no primeiro trem que verem pra Berlim. – Georg falou
- Será que vai dar certo?
- Vai sim Ann, fica tranquila. – Bill falou
- Querem treinar?
- A Lia nem ta aqui Ge, se não eu treinava.
- Treina com o Bill...
- Que? Não, não. E se eu perder o controle de novo?
- É só concentração, vamos...
- Por mim tudo bem.
- Vai dar pra trás Bill? – Gustav provocou
- Aaaah que droga, vamos treinar então.

Apenas se concentraram. Ann era mais agressiva e Bill apenas se esquivava. As coisas começaram a ficar estranhas, ja que Ann apenas atacava, nao se importando se completaria ou não os golpes, como se estivesse fora de si.

- Ann, se acalma. – Bill falou tocando-a e em resposto, recebeu um soco – Meu nariz!
- Seis!
- O que pensam que estão fazendo? – Theon falou nervoso
- Treinando...
- Vocês não entendem o perigo que há nisso? Quando se luta, não importa quem é o inimigo, pode ser mãe, pai ou namorado, não importa, se torna apenas inimigo. Ann podia ter matado o Bill e ele podia ter matado a Ann.
- Me desculpem. E Bill, não foi de propósito...
- Eu sei que não, mas – ele se aproximou do ouvido dela – Vai ter que cuidar de mim.
- Com prazer. – ela sorriu
- Nunca mais façam isso ok? Apenas se Theon ou eu estivermos por perto.
- Ta.
- Vamos cuidar do seu nariz Bill. – Ann falou o puxando

Foram ate o quarto de Ann e ela limpou o machucado de Bill. Se deitaram e ficaram assistindo um filme de terror que passava.

- Bill. Acho que tem alguém aqui. – Ann falou se levantando da cama
- Droga! – Bill também se levantou – Fica atrás de mim Ann.
- Olá...
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Viram, a Lia não é uma garotinha inocente
Quem sera que disse esse "Olá" ?

OMG foi o Reita, Ruki ou Aoi, certeeza! Ou é o Lucius?
Só pode ter sido alguem do lado obscuro da historia :S
Não para, nãão para que não conssigo parar de ler mais amoore

Quem my good!!!!


bom A lia já tava desconfiada^^

Lia safadchênha
aí,quem será que disse ''OLÁ'' .
eu acho...*momento chapolin*
POSTA MAIS QUE EU AMO \o/
bgsbgs.:*

Quem era? Hmm... Ja vão descobrir :]
Capitulo meio hot ;]

Boa Leitura;*
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- Como entraram aqui?
- Tenho meus dons. Ah, como sou mal educado, esses são meus amigos, Aoi e Ruki.
- Saiam daqui! – Ann falou já irritada
- Se nos quiséssemos, mataríamos vocês agora, mas para não dizerem que não temos piedade, vamos deixá-los vivos.

Sala de observação

- O Bill ta em perigo.
- Ahn?
- Anda, vem! – Tom puxou a garota pra fora da sala

Quarto

- O que querem aqui se não nos matar?
- Ameaçar, intimidar...
- Ver, ouvir, roubar... – Reita falou com malicia na voz e olhando pra Ann
- Seu miserável. – Bill simplesmente começou a dar socos pelo corpo de Reita, esse tentava se defender, mas não conseguia. Se Aoi e Ruki não tivessem o defendido...
- Você vai ver garoto, EU vou cuidar de você! Ouviu bem?
- Vou te esperar ansioso, louco pra acabar com você.
- O que ta acontecendo aqui? – Tom falou entrando no quarto sendo seguido por Lia
- Olha só, se não são os gêmeos e as irmãzinhas, é tão irônico não é Ruki?
- Devíamos mesmo matá-los agora. Pelo menos as garotas. – Aoi falou com raiva
- Matar uma garota como ela? – Ruki falou se aproximando de Lia – Seria um desperdício. – ele ia toca-lá
- Não encoste nenhum de seus dedos imundos nela, ouviu bem? – Tom falou segurando firme o braço de Ruki
- Vamos sair daqui. – Reita falou ainda olhando pra Ann – Antes que eu seja obrigado a roubar a namoradinha do porco espinho.
- Tenta. – Bill se segurava pra não quebrar o nariz de Reita de novo
- Ok. – Reita se aproximou muito rápido de Ann, rápido ate para que Bill pudesse ver, tocou o rosto dela e a beijou.
- Seu imundo. – Ann falou dando um tapa na cara dele
- Seu filho da... – Bill deu uma joelhada no estomago de Reita, o que fez o garoto cair de joelhos no chão. Bill pegou o cabelo dele e ergueu seu rosto, fazendo o olhar nos olhos. – Se um dia, encostar mais alguma parte de seu asqueroso corpo na MINHA garota, eu juro que te mato.
- Vamos sair daqui. Os outros estão chegando.
- Vai ter volta. – Reita falou antes de desaparecer com os outros
- Bill, me desculpa, eu não queria...
- Tudo bem Ann, eu vi que não podia fazer nada. – se abraçaram
- Obrigada por me defender Tom. – Lia falou corada
- Não quero mais ninguém participando do nosso jogo. – ele piscou pra ela

Mais tarde, Tom e Lia

- Ta fazendo o que aqui? – Tom falou se sentando ao lado de Lia no jardim do Hotel.
- Invejando as estrelas e seu poder de serem independentes. E você?
- Tava atrás de você.
- Pra?
- O Bill ta no turno dele, a Ann ta dormindo e o Gustav ta meditando.
- Eu acho que nosso jogo pode avançar mais um nível...
- Tipo qual?
- Tipo o nível de você poder me beijar agora.
- Agora?
- Ainda ta parado porque? – o garoto sorriu e se inclinou para beija-lá. Em pouco tempo ele já estava sobre ela, beijando-a com mais vontade, desejando-a como nunca havia desejado antes.
- Você me deixa louco. – falou dando uma leve mordida no pescoço de Lia
- Que bom saber que tenho algum efeito sobre você. – a garota falou invertendo as posições, ficando por cima de Tom.
- Posso te beijar quando eu quiser? – falou mexendo seu piercing
- Só não abusa.
- Claro que não. – voltou a inverter as posições e a beijou com mais vontade ainda, fazendo a ficar sem ar. Quando se soltaram, viram diversas marcas roxas pelo corpo um do outro.
- Muito bem senhor Kaulitz, agora to toda roxa!
- Não estou diferente dona Lia, olha meu pescoço.
- Ta achando ruim? Porque se for, eu não faço mais...
- To achando ótimo. – a puxou e continuaram a se beijar


Sala de observação

- Bill... Abre a porta. – Ann sussurrava
- Quem ta ai?
- Sou eu Bill!
- Ann. – falou abrindo a porta e a abraçando
- Posso ficar aqui? Acordei e não consigo dormir mais...
- Claro. Georg, vai dormir.
- Mas...
- Vai.
- Ah, saquei. Boa Noite pra vocês... – Georg falou sorrindo.

Assim que Georg saiu, Bill fechou a porta da sala e trancou. Voltou a se sentar na cadeira maior e ficou olhando para os monitores.

- Porque falou pro Georg sair?
- Porque tudo o que eu não quero é ficar olhando pro nada nas ruas enquanto você ta do meu lado. – falou olhando pra Ann ainda sentado na cadeira
- E tem alguma idéia melhor do que olhar pros monitores enquanto estamos numa sala cheia deles? – a voz da garota tinha malicia
- Bem melhor...
- Me mostra o que é então. – falou mordendo o lábio

Bill se levantou da cadeira e conduziu Ann ate a parede mais próxima, tudo sem tirar seus olhos dos dela. Segurou sua cintura e a puxou pra ele, fazendo seus corpos se juntarem de forma mais que perigosa. O beijo foi tão desesperado quanto o corpo dos dois. Após tanto movimento, tanto Bill quanto Ann já estavam só com a roupa de baixo.

- Você quer? – Bill perguntou e a garota apenas assentiu com a cabeça

Foram ate a mesa que ficava no centro da sala, Bill tirou algumas coisas de lá e deitou Ann. Não sabia por que, mas estava sendo diferente do que foi qualquer outra. Tinha certeza que era ela, a garota de sua vida, que ele daria ate a vida para protege-lá, ele a amava, como nunca amou ninguém.

Ann não podia se sentir melhor, nunca esteve tão certa do que fazia, nunca havia feito aquilo antes e mesmo sendo sobre uma mesa, não poderia ter sido mais perfeito. Aquilo era a confirmação de tudo o que sentia, sempre que o via seu coração disparava, sua respiração teimava em falhar, suas mãos suavam e ela se controlava pra não ficar cair, já que suas pernas não respondiam mais seus comandos. Agora, mais do que nunca ela podia dizer que o amava.

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e então? :]

e então que vc é uma malvada por ter justo nessa parte!
mas o reita ou akgum dels deve entrar ai!

OMG sabiia que era o Reita e cia. que tinham dito "Ola"
que cap mais HOT (666
to sentindo que algo ruim vai acontecer, não tem ninguem olhando os monitores...

CAPITULO HOOOOOOOOOOOOOOT
putaquepariu! Reita&cia,ataracaram um poquinho rapido demais O_O
continua,essa fic é mara ;p
bgsbgsbgs.:*

Acharam que ia dar problema? Aah, como vocês são más, o povo tem que ser feliz, por enquanto :]
Cap especial, duas novas personagens, vou descreve-las na fic ^^

Boa Leitura;*
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Capitulo 19. The Next Time Around

“It's not enough to set the terms
If nothing ventured, nothing earned
Though odds are set against”
Little Joy

Os dias foram passando e nada de visitas inesperadas. Tudo estava preparado pra ida ate Berlim, Bill e Ann estavam se preparando para caminhar seus 30 km de tunel enquanto os outros ajeitavam o resto.

- Onde os garotos se meteram? – Theon falou
- Não sei, mas temos que achá-los, as York já chegaram pra ajudar.
- Acha que eles estão armando algo?
- Não são tão bobos a ponto de fazer isso. – “Eu acho”. Pensou.

As York. As únicas que restaram de uma família de dez feiticeiros. Julgadas as bastardas pela própria família, já que não tinham o poder de fazer feitiços e sim de ver e falar com os ‘mortos’. Num ultimo ataque dos Delux, a vila em que moravam, toda sua família fora morta por Lucius e Reita. Apesar de tudo, ainda guarda rancor e é ele que fez com que as irmãs quisessem ajudar Julian e Theon.

- Onde estão esses garotos? – Carol falou entediada
- Eu quem sei? – Kellen falou mais entediada ainda – Você conhecia a bandinha deles?
- Claro! Apesar de morar naquela vila imunda, eu sabia o que era boa musica.
- Não é a única.
- Alem do mais, o baixista da banda deles é um pedaço.
- Como você é tarada... Mas se bem que se o baterista der moral...
- Depois a tarada sou eu. – Carol deu um tapa na nuca da irmã
- Meninas.
- Theon, Julian. – elas os cumprimentaram
- Venham, vamos apresentá-las aos meninos e outras irmãs.

Saíram rumo ao restaurante do hotel, onde os outros já as esperavam. As York tinham sua beleza. Carol a mais velha, com 20 anos, seu cabelo loiro e liso vai ate o meio das costas, devido ao tempo de luta, seu corpo é bem formado, seus olhos são castanhos e sempre fortemente maquiados de preto. Kellen a mais nova, com 19 anos é quase da mesma altura que a irmã, não abre mão de seu estilo From-Uk por nada, seu corpo é tão bom quanto o da irmã, seu cabelo é num tom castanho escuro e seus olhos são castanho médio. Assim que entraram no restaurante, roubaram os olhares de Georg e Gustav, que sorriram pra elas de forma maliciosa.

- Bom, não sei se conhecem, mas essas são Carol e Kellen York. – Julian falou apontando pra cada uma
- Prazer. – falaram juntas
- Oi, eu sou Ann. – falou sorrindo e depois os outros fizeram o mesmo
- Então, vou deixá-las aqui, para vocês se conhecerem melhor.
- Ok.
- Quantos anos vocês tem? – Georg chegou perguntando
- A Carol tem 20 e eu 19.
- Licença Georg! – Gustav falou se sentando ao lado de Kellen
- Então Kellen... – começou a falar com a garota e Georg fez o mesmo com Carol
- Eles não perdem tempo... – Ann sussurrou pra Bill e sorriu
- Você viu que meu irmão e sua irmã estão, digamos, bem roxinhos né?
- É verdade... Lia, o que foi no seu pescoço?
- Não sei porque me pergunta, já que o Bill quase arrancou um pedaço do seu pescoço também...
- QUE? – a garota correu ate o espelho do bar – BILL KAULITZ!
- Danke Lia. – Bill falou irônico
- Acho que vou usar um pouco do que ganhei ontem... – Tom falou sorrindo
- O que?
- Vem cá. – começaram a se beijar atraindo os olhares surpresos de todos
- To vendo certo? – Georg perguntou pra Gustav
- Mais cedo ou mais tarde ia acontecer... – Gustav falou sorrindo
- Quer seguir o exemplo deles? – Bill falou se fingindo de desinteressado
- Se você não tirar parte do meu pescoço dessa vez...
- Boba. – começaram a se beijar escorados no balcão do bar
- Elas tem dons também ne? – Carol perguntou
- Sim, elas são filhas de Caio Schultz. – Georg respondeu
- Devem ser bem poderosas...
- Ann tem bastante força, mas seu controle é fraco. Já Lia tem uma esquiva e defesa muito boas, seu controle também é ótimo, elas se completam...
- Legal...
- Então garotas, querem fazer alguma coisa? – Georg falou com um olhar malicioso
- Eu vou fazer uma coisa, mas ela não envolve você Georg Listing. – Carol saiu do restaurante sendo seguida pela irmã.
- Se deu mal idiota. Eu consegui o quarto dela, já você... – Gustav falou sorrindo e depois também saiu do restaurante, Georg veio logo atrás.

Reita/Aoi/Ruki

- O que te deu Reita? Beijar a garota dele, não tem noção do perigo que correu?
- Cale-se Aoi. Não tenho culpa se aquela garota me deixa louco. A todo momento que passei ao lado dela, sentia que poderia agarra-lá, mas nunca o fiz, pelos motivos que sabem...
- Você gosta dela Reita? – Ruki perguntou
- Desde a primeira vez que a vi. E você, acho que sua olhada pra Lia foi bem descarada.
- É, começo a achar que elas tem o dom de nos seduzir... – Ruki e Reita sorriram
- Idiotas, tolos, dementes são aqueles que amam e acreditam que ele pode mudar os fatos. Idiotas são aqueles que são aberrações como nos e pensam que podem amar alguém e ser amado da mesma forma.
- Ninguém tem culpa se a única garota que conseguiu amolecer seu coração foi morta.
- Cale-se Reita! Não toque no nome dela. Nunca devia ter experimentado o sentimento chamado amor, ele me fez bobo e cego. Se tivesse agido com a cabeça, nunca teria me envolvido com uma pessoa comum.
- Desculpe Aoi.
- Tudo bem.
- Tive uma idéia, pra tirar um deles do caminho... – Ruki falou
- Fale então.
- É claro que Bill e Ann se amam, mais do qualquer um possa imaginar, mesmo não tendo o dom de saber das emoções eu poderia ver, é obvio de mais que qualquer um deles daria a vida pelo outro.
- Acho que sei onde quer chegar...
- Então, se nos pegarmos um deles, pegaremos o outro...
- Genial.
- Temos que nos reunir com Lucius o mais rápido possível.
- Ele quem vai nos procurar, o que nos resta é apenas esperar e estarmos preparados. – Reita falou
- As York estão os ajudando...
- Deixem nas comigo, elas mataram que eu mais amava, vão pagar por cada gota de sangue que derramaram... – Aoi falou com os olhos vermelhos.

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Hmm, Aoi bravinho com as York (?)