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 Stich ins Glück

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4 participantes
AutorMensagem
Dihh K.
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Dihh K.


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MensagemAssunto: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeQua Jan 07, 2009 10:48 pm

Nome: Confusões na minha vida.
Autor: Dihh K.
Classificação: PG+/13+
Gênero: Romance e comédia
Beta-Reader: Tom.ate (não tá no fórum)
Nº de capítulos: Mais ou menos... 20, pode ficar ainda maior.
Terminada ou não: Não terminada.
Teaser(sinopse): Dihh é uma menina gaúcha de 14 anos que vive alienada com suas histórias fakes e verdadeiras. Vive ainda mais alienada com sua paixão que pra ela não é nem um pouco platônica. Até que acontece uma udanç em sua vida, muito drástica por sinal. Bom, o TH ainda não vai aparecer, mas só por enquanto... Daqui a pouco tudo vai mudar!
Divirtam-se.


Capítulo 1:


Era um dia praticamente bom em Porto Alegre, tirando a falta do Sol na região. E eu iria pra praia naquela tarde junto com smeueu padrinho, minha madrinha e meu irmão, pois o resto da minha família já estava lá. Eu estava me sentindo completamente mal, pois meu computador havia estragado e meu dindo – como chamam os padrinhos no meu estado – não iria levar o notebook. Que saco. Eu era extremamente apaixonada pela banda TOKIO HOTEL <3 isso era totalmente inegável!
Na estrada correu tudo bem, mas na noite anterior eu estava arrumando minha mala e não me esqueci da minha pasta com mais de sessenta coisas do TH tipo, pôsteres, reportagens em revistas e coisas que eu mesma imprimi da internet, também levei meu CD e meu MP3 e o MP4 porque se acabasse a bateria do meu MP4 eu teria o MP3 como reserva. Eu estava ficando deprimida a partir do segundo dia na praia, porque eu estava com saudade dos meus amigos, alguns que eu nem conhecia como o Tom.ate, um fake bem legal do Tom Kaulitz, meu preferido da banda. Mas, o ruim é que eu nem conhecia o of dele, eu só sabia que ele era bem legal e algumas características que ele tinha, isso me deixava mal porque eu queria conhecer ele e corria o risco de perder essa amizade se ele deletasse o fake antes de eu voltar da praia. Que neurótica eu. No meu terceiro dia na praia...Eu fiquei levemente entediada, porque eu não tinha nada pra fazer. Não tinha nenhuma amiga por perto, o tempo não estava bom, não tinha internet e pra variar meus irmãos estavam me chateando mais uma vez. Eu estava chocada com o início das minhas férias na praia, nada pra fazer, belas férias eu iria ter. O que mais me incomodava era que eu não podia entrar no meu fake, pra conversar com meus amigos fakes, que por mais imaginativos que eles fossem, eu sabia muito bem que estariam lá quando eu precisasse, caso eu precisasse. Mais eu sabia que a Melina minha amiga somente pela internet estaria sempre lá, só que o que mais me deixava com medo era aquele amigo que eu falei antes, o Tom.ate sumisse de lá. Não sei bem por que, eu só sei que eu não queria depender tanto disso, desse mundo, mas a verdade era que eu dependia muito mais do que eu imaginava depender, e isso era ruim pra mim. Mas, eu realmente não acreditava no grau da minha dependência e nem a influência que isso tinha sobre mim. Era tão frustrante! Mas, daí... Quando eu menos esperava, uma amiga do meu dindo havia levado o notebook dela com a internet e quando ela me ofereceu, eu simplesmente não tinha como recusar essa oferta, era mais forte que eu. Então eu entrei no fake e no MSN fake. Foi como se eu tivesse ficado fora por anos, sabe! Foi tão bom pra mim e ao mesmo tempo tão ruim. Porque tudo que eu conversei com esses meus ditos amigos, ficou na minha mente por muito tempo depois que eu saí de lá. Eu finalmente consegui conversar com quem parecia ser o mais importante e a conversa não saía nunca da minha cabeça, cada coisa que ele disse... Mas, eu também conversei com a Melina e tudo parecia tão melhor agora que eu tinha certeza que eles estariam realmente lá quando eu voltasse. Eu estava num hotel e o que mais eu podia fazer a não ser ler? Realmente nada. Comecei a ler Crepúsculo e nem no livro esqueci dos meus amigos fakes. Eu tentava encaixar eles em cada personagem que surgia, mas eu fiquei mais pasma foi com a semelhança que eu achei no Tom.ate com o Edward. Eu realmente fiquei pasma, com a semelhança entre eles no jeito de ser, mas não por eu achar que o Tom.ate era um Vampiro nem nada disso, é que o jeito como a Bella descreve o Edward antes de descobrir que ele é um Vampiro e começar a namorá-lo é realmente muito parecido com o Tom.ate. Porque eu nunca vi ele de verdade, apenas no fake e isso pra mim já conta muito pelo que ele mostra ser... Só que ele é meio misterioso e imprevisível também, eu nunca sei ao certo o que esperar de uma reação dele.


Última edição por Dihh K. em Dom Fev 08, 2009 7:46 pm, editado 1 vez(es)
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tia.rahh

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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 10:25 am

Cooontinua. Considerando que eu já "Li" o segundo capítulo. ASDHIOASHDIOA, mas okz. Continua de uma vez que eu estou curiosa :B
Ta ficando bem boua *-* Beegos,


tia.rahh
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Dihh K.
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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 6:06 pm

Um dia ele ta todo aberto e me conta as coisas, no outro dia, ele tá totalmente fechado e nem dava sinais de que era ele mesmo.
Bom, ele realmente era indecifrável demais pra mim. Quando eu falava com ele era muito legal e nossa amizade era colorida até demais só que ele namorava e eu nem queria namorar com ele mesmo, na verdade eu queria, mas me contentava com a amizade, eu ainda queria conhece-lo, só que muitas vezes eu me segurava pra não forçar a barra demais pra ele me mostrar ele de verdade. No outro dia, era meu último dia lá e eu teria que aproveitar o máximo daquela praiaAcordei tarde como sempre e só consegui entrar na internet tarde, umas 17:37, mas meu Edward falsificado não estava lá para a minha decepção. Eu só falei com a Melina e pedi pra ela avisar minha amiga Janah e o próprio Tom.ate que eu estava morrendo de saudades deles. Mas, eu sabia que ela só falaria com a Janah, porque a Melina tem um pequeno problema com o Tom.ate, desde que eu coloquei ele numa conversa minha e dela e ele saiu logo depois, desde então ela acha ele chato e diz que ele é um velho, pedófilo de 61 anos e inventa expressões pra ele como: - acabou a hora na lan do asilo, entre outras piores. Ele me contou que tem só 16 anos.
Mais, tarde:
Cada vez ia ficando mais perto da hora de eu ir embora. Minha mãe mandou eu desligar o notebook e ir arrumar minhas coisas no hotel pra nós irmos pra casa. Quando eu terminei de arrumar as coisas, eu me sentei na areia da praia logo a frente do hotel e fiquei lendo Crepúsculo, tentando entender sem sucesso porque eu achava o Tom.ate parecido com o Edward. Depois de uma hora e meia minha mãe me chamou pra irmos embora.Entrei no carroe quando ele começou a andar, eu me dei conta do que estava acontecendo... Eu estava indo embora para a minha casa sem graça. Na estrada, já não haviam mais casas a vista e eu me perdia nas vastas árvores que rodeavam o caminho, coloquei o travesseiro atrás de mim e tentei dormir, fui infeliz nessa tentativa, logo, tentei ler meu livro e mais uma tentativa frustrada pois, eu não conseguia me concentrar. Eu liguei a música no volume máximo, obviamente Tókio Hotel berrava dos fones de ouvido, minha mãe me mandou abaixar o volume se não eu poderia ficar surda, mas eu não obedeci apenas tombei a cabeça para o lado do travesseiro e continuei olhando as grandes árvores pelo caminho, consegui sentir meu irmão menor tombar a cabeça sobre meu ombro e dormir. Ouvindo TH e olhando necessariamente pra nada e vendo esse nada passar, eu percebi que minha mente se dividiu em algumas partes. A primeira parte estava com o Tom, onde quer que ele estivesse e com quem ele estivesse, a outra parte estava pensando na próxima semana, em como seria legal viajar para a praia que eu vou desde que nasci com minha amiga Marina, outra parte estava no dia seguinte, outra parte estava pensando em como estava o fake, outra estava pensando no Tom.ate, pensando nas nossas conversas e tentando entender o que eu posso sentir tanto em relação a alguém que eu nem conheço de verdade, pensando que eu iria pedir pra ele cantar 1000 Meere pra mim ver como ele canta bem em alemão, e outro lado estava realmente concentrado na música e até consegui pegar no sono. Só que logo acordou quando minha mente esqueceu de todos os pensamentos e se concentrou apenas em dois. Aquele lado que estava com o Tom aja o que houvesse, continuou com ele e o outro lado que restou, se concentrou no Tom.ate, então eu comecei a tentar entender, frustrada, como aquilo me influenciava tanto, em como eu me odiava por fazer ele se sentir o melhor de todos e o quanto eu me odiava mais ainda por pensar que ele não estava nem aí pro que eu pensava ou sentia de verdade em relação a ele. Então eu reagi e pensei “ Porque tudo isso por um fake?” e naquele momento eu esqueci dele e peguei no sono ouvindo a voz do Tom e um vídeo, mas não por ser entediante e sim por ser algo que me alegra e me acalma apesar de ser grossa, aquele sotaque é demais. Eu só finalmente acordei com o Bill e o Tom berrando nos meus ouvidos “Ich Liebe Dich”. Quando olhei pela janela do carro, estávamos dobrando na esquina de casa. Eu entrei no apartamento e fui direto para o meu quarto... Me deitei na cama do jeito que eu estava e comecei a ler meu livro. Peguei no sono e quando acordei, olhei a hora no celular e eram apenas 00:3, então eu levantei, vesti meu pijama de frio, pois a noite não estava nem um pouco parecendo verão, voltei pra cama, me tapei com um cobertor e um edredom, o resto das pessoas na minha casa ainda não haviam ido pra cama. Continuei lendo e quando olhei a hora de novo, já eram duas da manhã, me virei para o lado e logo peguei no sono, estava exausta por causa da viagem. No outro dia, acordei super tarde, eram 12:30 quando eu fui almoçar. Tudo parecia bem e eu não demostrava, mas estava deprimida. Agora, que eu estava em casa, eu queria ligar o computador ou me deitar na cama enquanto usava o notebook. Meu computador havia estragado no dia em que eu iria pra praia e o notebook, quando fui procurar não estava em casa, devia estar com a minha mãe. Eu fiquei furiosa, peguei dinheiro e saí. Peguei o elevador e caminhei pela rua em direção a avenida, quando achei um placa dizendo:
INTERNET, XEROX e IMPRESSÕES -> AQUI!
Eu entrei e subi longas escadas, chegando lá em cima, vi uma sala cheia de computadores e uma mulher alta com cabelos longos e lisos, veio em minha direção e eu disse que queria uma hora no computador e então paguei, fui até o nº 14 e comecei a digitar o login que ela havia me passado num papel. Entrei logo no msn e não havia ninguém legal online, então eu entrei no fake e só haviam cinco pessoas pra adicionar, eu então percebi que a Melina e a Marina haviam entrado. Fui falar com elas e nem havia muito papo. Melina reclamou que eu não estava mais entrando com tanta freqüência como antes e disse que não havia mais ninguém pra encher o saco dela o dia inteiro.
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Marii K.

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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 6:36 pm

Cooontinua [2] eu to na fic oie Cool rs caaaaaaara, tá maravilhosa. sério mesmo *o* eu te amo chatinha <3
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Dihh K.
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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 6:37 pm

Depois de um longo tempo o Tom.ate entrou e eu fui falar isso pra Melina e ela como sempre, que eu podia ser a neta mais velha dele, eu lutava pra não acreditar! E conseguia. Aquele dia estava legal demais e quando eu estava quase saindo, eu disse pra ele:
Ash. Kauliutz diz: me fala o que eu quero ouvir. / na verdade seria escreve o que eu quero ler, mas abafa.
Tom.ate diz: amooo você.
Droga. Porque eu precisava pedir?! Eu fiquei pensando nisso até chegar em casa. Fui tomar banho, um banho demorado enquanto me arrumava, coloquei meu MP3 conectado nas caixinhas de som do meu computador velho e fiquei ouvindo TH. Depois, fui ver TV e também dormi bem tarde, o outro dia passou muito devagar sem nada pra fazer a não ser comer e dormir. A noite, fui em um restaurante com minha mãe, meu padrasto e meus irmãos, nós conversamos e fomos embora. Minha barriga estava cheia e eu queria chegar em casa logo pra dormir. No outro dia, eu fui na Lan House de novo. Não tinha muito dinheiro comigo e só me dei conta disso depois que já estava no lugar, então eu fiquei apenas vinte minutos. Se passaram longos seis minutos até que a janelinha no canto da tela indicando que o Tom.ate entrou apareceu, como eu já estava esperando durante os seis incontáveis minutos sem ninguém pra conversar, nem a Melina não estava lá. Droga. Mas, como eu tinha pouco tempo, pedi para o Tom.ate me falar rápido o que ele havia pensado sobre o que eu penso sobre ele. Aquele era um dos dias em que ele estava legal e eu acabei me acostumando com o jeito dele falar, pouco. Até que ele me disse algo seguido de LINDA. Eu realmente não faço a miníma idéia do que vinha antes, mas eu só me lembrava daquela palavra adorável. Depois de alguns minutos falando com ele, eu precisava sair, mas quando fui dar tchau, eu disse:

Ash Kaulitz diz: - Bgs ;* Te amo muito!
Tom.ate diz: - xau
Tom.ate diz: - ateh
Ash Kaulitz diz: - fala a mesma coisa.
Tom.ate diz: - tbm
Tom.ate diz: - te amo

Sério, eu me senti ridícula por ainda ter que pedir pra ouvir isso, mas depois de alguns segundos eu saí porque hhavia acabado meu tempo. Mas, quando ele disse LINDA, eu tremi, não sei exatamente porque! Eu fui então, até em casa falando pra mim mesma:
- É só um fake, ele é só um fake, ele deve ter falado aquilo por falar, isso não deve ser nada pra ele!
E eu repetia e repetia isso na minha cabeça. Cheguei em casa e no meu quarto comecei a ler LUA NOVA e finalmente descobri porque eu acahava o Tom.ate tão parecido com o Edward. E u achava ele parecido com o Edward pelo fato de que ele era imprevisível e ao mesmo ttempo tão monossilábico e também porque ele não gostava muito de demonstrar o quele realmente sentia por msn, apenas por depoimentos no orkut. Nesse momento eu parei de ler e liguei pra minha amiga, sério conversei com ela por uma hora e meia e depois fui até a cozinha, onde minha vó estava terminando de lavar a louça e eu com um sorriso parei na porta que levava para a sacada dos fundos do apartamento e me lembrei que naquela mesma manhã, meu vô havia me pagado dez reais pra eu lavar a louça do café. Eu parei de sorrir e me dei conta de que era muito tarde pra ir até a LAN HOUSE, então minha expressão ficou deprimid, frustrada. Minha vó não parava de falar e eu apenas assentia com a cabeça nem um pouco interessada, ela percebeu minha frustração e perguntou o que estava havendo comigo e eu respondi a verdade, que precisava de um computador ou qualquer coisa que me fizesse entrar na internet e ele disse que nisso ela não poderia me ajudar, o silêncio tomou conta do ambiente, eu cruzei os braços no peito e saí da cozinha. Fui para o meu quarto com a mesma expressão frustrada e deprimida de antes e deitei na cama para continuar lendo, as horas se passaram sem que eu percebesse ou melhor, eu fazia o possível pra não perceber.

No outro dia...
Era cedo ainda, quando o interfone tocou e eu fui atender... Era minha mãe dizendo que tinha uma surpresa pra mim, quando ela entrou, estava segurando uma caixa grande, me entregou e me mandou abrir. Era um notebook, só meu!
Na outra semana eu iria para a praia de novo e levaria minha amiga comigo, essa praia sim seria legal, parece que eu estava prevendo algo inesperado...

Na outra semana, indo pra praia...
Eu e a Marina estavámos no banco detrás do carro da minha vó, porque a Marina não queria ir sozinha atrás. Menina chatinha. auhsaiusaus
Mas, a viagem foi legal e eu e ela não calavámos a boca um segundo! Chegamos na praia e já achamos um pretexto pra sair de casa com o meu vizinho gato e o amigo dele. Nós fomos na sorveteria e lá eu vi um guri que me chamou a atenção, ele tinha características parecidas com a de alguém que eu não me lembrava quem. Ele pareceu nem dar bola, estava com uma menina, mais ou menos da minha idade ou um pouco maior, pensei que era a namorada dele e então nem fui puxar papo ou pedi pros meninas que estavam comigo puxar! Quando nós chegamos em casa e estava só eu e a Marina no quarto, no notebook... eu comentei com ela e me lembrei de quem eram as características que o menino tinha, eram do Tom.ate, mas quanta gente pode ter cabelo castanho-claro e olho azul? Muitas. Foi essa a resposta da Marina, mas ela ficou sonhando comigo com e se fosse ele...
No outro dia, nós fomos pro mar com a minha família e eu fui no quiosque enquanto a Marina ficou na água. Quando eu estava na filha, pra comprar um milho, chegou atrás de mim, o um garoto que aos pooucos eu fui percebendo que era o mesmo da sorveteria, eu comecei a puxar papo e ele era legal, parecia não ser do Rio Grande do Sul. Mas, eu não falei nada a respeito de achar ele parecido com o Tom.ate, imagina se ele achasse fake uma coisa idiota? Daí eu perdia todas as chances de ter qualquer relacionamento com ele, seja de amizade ou algo mais! Eu apresentei ele pra Marina e pra turma lá da praia na esperança de que ele se enturmasse e voltasse pra falar e sair com a gente. Tá eu nem havia perguntado a idade dele, mas e daí? Eu não tinha só amigos da minha idade mesmo. Mais a tardezinha, eu entrei no fake... pra ver como estavam as coisas e pra minha surpresa o Tom.ate estava on-line, mas ele me disse que estava numa Lan House porque estava na praia e daqui a pouco o tempo dele iria acabar. Quando eu perguntei em que praia ele estava, ele saiu porque o tempo havia acabado. Que saco. E agora como eu iria saber se era ele ou não?
Tudo bem, no outro dia o menino lá da praia, foi lá em casa com a garota que estava com ele na sorveteria e eu descobri que eles não eram namorados e sim irmãos e que ela era um ano mais velha que eu! Quando eles chegaram, eu estava fechando o notebook, porque eu estava sozinha, a Marina havia saído sozinha com o Rafa, meu vizinho. A irmã dele ficou conversando com o Giovani, amigo do Rafa e eu fiquei conversando com o menino legal. Só que daí, quando eu soltei sem querer que eu precisei ver como andava as coisas no meu fake, ele fez uma certa careta de quem está se lembrando de algo ou alguém e perguntou de quem era que eu tinha fake. Eu respondi que era da Ashley Tisdale, mas o nome no meu fake era Ash. Kaulitz e eu também estava com saudade dos meus amigos fakes porque eu era muito apegada a eles e citei sem querer o Tom.ate. Ele parou e ficou me olhando incrédulo, eu me assustei e pensei: " deu, agora ele realmente me achou a pessoa mais idiota do mundo e nem quer mais olhar na minha cara", mas ao contrário... Ele então finalmente falou: " sabe quem eu sou?"
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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 6:48 pm

AAAAAAH, eu saí com o Rafa ! *-* haha caaaaara, morri agora. rs pelo amooooooooor de Deus, posta mais (: tá perfeita hein dona DihH t1
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Janaína C.
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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeSex Jan 09, 2009 2:32 pm

meeu deels, U_U é desorientada de nascenciaa . nao teim como O_O tenio meedo de sair com vs no show deliis Dih, muito medo Smile
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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeSáb Jan 10, 2009 1:33 pm

Bom, eu não sabia o que pensar do que ele disse e eu fingi que não sabia do que ele estava falando, então disse " não." e ele me disse " eu sou o Tom.ate", eu tremi mas, logo meu corpo respondeu ao meu comando e parou de tremer, porque eu não queria demonstrar minha felicidade, eu ainda não entendia porque tanto mistério antes, mas o que importava naquela hora era que eu finalmente conheci ele. Realizei um dos meus sonhos! Abafaa.
Daí, eu não me mexia mais, e ele se assustou eu acho, porque perguntou se estava tudo bem comigo. Eu apenas balancei a cabeça indicando que sim. Eu nunca imaginei que eu fosse fazer isso, mas eu me levantei e deixei ele sozinho no sofá e fui na cozinha... Peguei refrigerante e só entáo me dei conta que havia deixado ele sozinho. Larguei o copo e voltei correndo pra sala, cheguei e ele ainda estava lá, no mesmo lugar me esperando eu acho, não tenho certeza. Daí, eu deixei a infantilidade de lado e fui falar com ele, eu não esperei tanto por aquele momento pra fugir. A gente conversou bastante e ele então, disse que precisava ir embora com sua irmã, mas onde estava sua irmã?
Eu realmente não tinha certeza, mas acho que ela havia saído então o Tom.ate ou o menino legal que eu nem sabia o nome, ligou pro celular dela e ela disse que iria pra casa sozinha e minha vó convidou o Tom.ate então, pra comer a nega-maluca que todo mundo diz que a que ela fez é a melhor de todas. Ele aceitou e voltou pra dentro da minha casa, dessa vez pra cozinha, como todo mundo depois de comer muito, ele disse que gostou bastante e disse que foi a melhor que ele já comeu. Minha vó ficou toda convencida.
Já era meio tarde e então o Tom.ate disse que precisava ir embora, eu não queria, mas nunca falaria nada sobre isso. Levei ele até o portão da frente e ele me deu um beijo no rosto de tchau e eu fiquei olhando ele partir. Sim, eu confesso eu fiquei imóvel! Mas, logo passou porque a Marina chegou e eu fui contar pra ela sobre minha tarde totalmente incrível com a pessoa que eu mais queria conhecer depois do Tom. No outro dia, nós nem nos vimos e por incrível que pareça eu nem percebi que o dia havia passado tão rápido. Quando acordei, lembrei do meu sonho e pra minha surpresa ele não estava mais nele. Eu achei super estranho isso, mas tudo bem. E a partir desse momento eu me dei conta de que eu não precisava ficar correndo atrás se ele não estava nem aí. A gente não se viu por um bom tempo e eu não estava com muitas saudades dele, por mais que isso não fosse minha vontade. Então, eu e a Marina estavamos indo na Lan House, não que nós realmente quiséssemos entrar na internet, é que a Lan House era o ponto de encontro da praia e dali a dois dias nós iriamos embora da praia e queriámos aproveitar um pouco mais. Chegamos lá e a Marina olhou para o lado e puxou meu braço. Quando eu olhei fiquei pasma demais porque era o Tom.ate ficando com uma menina. Nossa, eu fiquei paralisada e logo, entrei na Lan House, pois eu nem tinha nada a ver com aquilo tudo. Depois de um tempo, nós fomos embora, por mais que eu não estivesse demonstrando, eu não estava MUITO bem. Cheguei em casa e nem pensei muito nisso e consegui, eu não estava me reconhecendo direito, porque eu não sentia ciúme e não sentia saudade e isso me deixava frustrada, pois eu não estava sentindo absolutamente nada. No outro dia, faltavam apenas mais um e nós iriamos embora da praia, só que eu não estava nem um pouco chateada com isso, pelo contrário, não via a hora de chegar em casa. Para a minha surpresa, o Tom.ate foi lá em casa naquele dia. Parece que ele preveu que eu iria embora e foi tipo, uma despedida... Não que nós não fossemos nos falar pelo fake e tal, mas não iriamos mais nos ver. Aquele dia havia sido muito legal mesmo e eu estava começando a ficar triste por ir embora. Agora eu havia me reconhecido de novo! Nós fomos pra Lagoa naquele dia, nossa realmente foi demais. Chegamos lá e todos entramos direto na Lagoa, no meio dela, tem tipo uma ilhazinha e pra chegar até lá precisa atravessar a lagoa. Eram meio fundos os lugares pelos quais nós tinhámos que passar e eu precisei ir pulando e sendo puxada. Nós subimos lá em cima e sentamos com as pernas pra dentro d'água...
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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeSáb Jan 31, 2009 11:17 pm

escrevee tão beeim, minha meenina *-*
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MensagemAssunto: Re: Stich ins Glück   Stich ins Glück Icon_minitimeDom Fev 08, 2009 7:49 pm

Bom, eu realmente não estava mais nem aí se ele ia falar comigo ou não, mas eu havia ficado feliz que ele foi lá em casa de novo. Mas, na Lagoa nós realmente não tinhámos papo e eu estava chocada porque naquele momento eu não queria mais ir embora. Nós conversamos um pouco, só que ficamos mais em silêncio sentindo os peixinhos nas nossas pernas. Droga. Eu queria mais do que isso! Quando chegamos na minha casa, a Marina foi se despedir do Rafa, meu vizinho, e eu fiquei pra dar tchau pro Tom.ate e pra irmã dele que por incrível que pareça eu nem havia conversado tanto. Eu dei tchau pra ela e fui dar tchau pro Tom.ate, que eu não conseguia imaginar o que ele estava pensando porque estava sem expressão no rosto. Ele me deu tchau com um beijo no rosto e eu fiquei parada olhando ele ir embora de novo.

Dias depois... em casa...

Fui direto pro computador e ele estava lá. Bom, eu fui falar com ele como sempre e estava tudo bem. Eu também havia feito outro amigo, um tal de Ponchiitoziito e ele se ofereceu pra falar com o Tom.ate sobre, ah bem, o que eu sentia em relação a ele. Eu deixei, mas tomando todo cuidado pra ele não perceber nada. Ele disse uma coisa que fez eu tomar uma decisão, um tanto quanto drástica, na minha vida fake - DESATIVAR POR TEMPO INDETERMINADO - isso eu não queria de verdade, mas depois que o Tom.ate saiu, eu fui fazer isso e fiz. Mas, quando ele voltou, eu não me segurei e falei tudo pra ele, falei que eu gostava dele, falei que eu não aguentava aquilo tudo. E pra minha surpresa, ele me disse algo que eu queria e ao mesmo tempo não queria ouvir... ele disse que logo eu que ele gostava como uma irmã!
Ai, eu fiquei com tanta vergonha e raiva de mim. Mas, depois eu não entrei mais no fake, só as vezes e sei lá. Eu esqueci daquilo. mas as vezes eu ainda entrava pra falar com ele, pois pelo que ele disse, a gente ainda podia ser amigos.

Um ano depois...

Era chegada a semana do show, eu estava radiante... Iria viajar com meu dindo porque minha mãe deu pra trás na hora em que tudo iria acontecer. Cheguei no aeroporto e me encontrei com minhas duas amigas que também iriam ao show comigo. Meu dindo querido disse que não iria mais ao show com a gente e que teriamos que ir sozinhas, eu fiquei muito feliz porque iria ver o Tom.ate de novo sem meu dindo ficar perguntando quem era e sem ele por perto eu teria mais chances de conhecer o Tom pessoalmente como eu havia sonhado durante anos e anos. Eu e as meninas fomos para a fila naquele mesmo dia, depois disso quando o dia do show realmente chegou, meu dindo ficou na fila guardando o nosso lugar enquanto nós nos arrumávamos, pois nós não queriámos chegar até as pessoas mais importantes da nossa vida, desarrumadas e feias. Voltamos pra fila e só aí que eu me lembrei finalmente do Tom.ate, que me disse que iria levar um tomate de verdade com ele e que me mostraria uma foto antes, só que a única coisa que ele fez foi levar o tomate, porque foi assim que eu o vi. Eu percebi que ele estava procurando alguém, mas com certeza não era eu, nem me importei com isso, estava com minhas amigas e iria ver a pessoa que mais me importava na vida. Voltei a conversar com as meninas e vi ele vindo na minha direção, a gente até conversou um pouco, mas ele voltou a falar com os amigos dele e eu voltei a falar com minhas amigas! Eu nem parecia a mesma pessoa, eu estava diferente... Se isso tivesse acontecido à um tempinho atrás, eu teria pulado de alegria e gritado por dentro, minhas pernas tremeriam e meus olhos ficariam cheios de brilho, mas desta vez não, naquele momento eu era uma pessoa que havia aprendido a viver e a me defender dos golpes que recebia, não ficava com quase ninguém como sempre e só era legal com as pessoas se elas agissem da mesma forma comigo. Meus pensamentos naquele momento foram interrompidos por gritos de fãs estéricas e loucas, como eu, sim... Os meninos da banda haviam chegado e eu estava mais ansiosa que nunca para ver o meu amor - que ainda não sabia sobre esse pequeno cargo que ocupava no meu coração - no meio do show foi muito legal, tudo foi lindo e de vez em quando eu ainda avistava o Tom.ate com um tomate... até hoje eu ainda não sei o verdadeiro nome dele e pensar que um dia eu havia gostado dele de verdade, mas agora minha vida mudou, aquele show foi algo inexplicável e insubstituível naquele momento e indispensável para o futuro que eu estou vivendo nesse momento. Depois do show, eu consegui entrar no camarim, com a ajuda de alguns seguranças que foram com a minha cara, até dinheiro meu dindo havia oferecido! Cheguei lá, bati na porta e quem abriu foi o Georgzão, falamos com ele em inglês, bem... com o meu inglês ridículo de tanto faltar o curso e um menino que no fake se chamava Tom.ate nunca me ensinou como havia dito que iria e nem cantou uma música do TH pra eu ouvir seu alemão perfeito e quando eu vi o Tom sentado no sofá com aquele sorriso no rosto, algo inexplicável inundou todo o meu corpo e eu nem sabia mais de nada, pois sentia todos os tipos de emoções que uma pessoa pode sentir, mas todos ao mesmo tempo! Eu queria na verdade era gritar e me grudar no pescoço dele, nunca mais soltar, ir morar com ele, beijá-lo quando eu quisesse. Mas, naquele momento, fui interrompida por Bill que saía do banheiro á procura de papel higiênico . Gustav estava dormindo no sofá, mas foi acordado pelo meu ato involuntário, eu gritei de um jeito que eu nem sabia que podia gritar, mas logo me arrependi, quando vi a cara de assustado do Tom! Eu gelei, não queria estragar aquele momento, depois de algum tempo nós conversamos, eu e ele. E fiquei na cidade com ele todo o tempo, esqueci de tudo, só fazia o que ele fazia e iámos aos shows, saíamos, brincavámos, beijavámos e ficavámos juntos o maior tempo possível. Quando chegou o dia dele voltar para a Alemanha com os outros - precisámos voltar cada um para a sua vida - ele me disse que queria muito que quando eu atingisse a maior idade eu fosse morar com ele na Alemanha, enquanto isso... Ele sabia que não tinha o direito de estragar minha vida, sentiria ciúme claro, mas também sabia que não conseguiria ficar sem beijar ou qualquer coisa do tipo por muito tempo, me disse também que seria um relacionamento aberto em função desses argumentos, se quando eu ficasse maior ainda o amasse, poderia ir morar com ele, porque a partir daquele momento eu seria fiel a ele e ele se tornaria fiel a mim! Eu concordei com a cabeça e peguei a sua mão, o levei até o bastante para ninguém mais ouvir o que eu falaria pra ele naquele momento... eu disse:
- Tom - ele me olhou nos olhos assim como eu olhei nos dele - eu realmete queria muito ir morar com você hoje se fosse possível, mas infelizmente não posso... quando eu fizer dezoito anos eu vou, pode me esperar, eu sei que tu tem muitas gurias e não vai ficar me esperando mas, eu quero que tu saiba que esse tempo que eu passei contigo vai ficar pra sempre na minha memória caso não voltarmos a nos ver. E eu nunca vou te esquecer, tu sempre vai estar no meu coração, aquele pedacinho dele que se chama Tom Kaulitz, ninguém nunca vai ocupar, apenas tu! - ele ficou parado me olhando, acho que ele nunca imaginou ouvir isso de uma adolescente de 14 anos que nem sabe nada ainda da vida. Mas, de uma coisa ele sabia, que isso era verdadeiro... Ele conseguia perceber pela emoção das minhas palavras. Nisso, comecei a chorar como um bebê e ele me beijou, enxugou minhas lágrimas com uma das mãos, com a outra ele envolvia meu corpo junto ao dele e me beijava ao mesmo tempo em que minhas lágrimas se misturavam com o nosso beijo totalmente emocionante, cena de filme até!
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