Stich Ins Glück

Bill e suas ideias malucas!! hahahaha
o nome verdadeiro do Reita é Akira?! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'
rimuito!
mais, mais

Eu adoro esse cap, nem sei porque

Boa Leitura ;*
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Capitulo 31. Back to Black

“Wish I could say it breaks my heart
like you did in the beginning
Its not that we grew apart
a nightingale no longer singing”
Amy Winehouse

O banho quente que tomou, na mais sincera expectativa de esquecer o que faria naquela noite, de nada adiantou. Sabia que o que teria de fazer aquela noite era um crime e que seu irmão em parte estava certo, ele já estava ficando louco com todo esse mistério. Se alguém descobrisse que ele e os garotos vão se envolver nessas coisas, é o fim de sua carreira, que ele tanto lutou pra conseguir.

O box de vidro embaçado não permitia que ele visse sua imagem refletida no espelho do lado de fora, resolveu limpa-lo e ao fazer isso tomou um susto. Pegou sua toalha e enrolou na cintura, nem se preocupou em secar o cabelo.

“Não faça isso, apenas procure por elas. Seu plano apenas vai confundir-lhe mais.”

Saiu correndo do quarto e foi bater na porta do irmão. Ficou por quase 5 minutos batendo e ninguém respondia.

- O Tom não ta ai...
- Ed, ainda bem. Vem comigo.
- O que foi?
- Você tem que ver uma coisa.

Quando leu o que estava no espelho, Edmund sentiu um calafrio. Olhou ao redor e não viu nada de diferente. “Mas desde quando mortos sentem calafrios?”, pensou. Leu de novo e respirou fundo.

- Quem? – Bill perguntou
- Caio?
- Será?
- Se foi mesmo ele, devíamos seguir o conselho.
- Mas ele diz elas, será que ta falando da Ann?
- Talvez.
- Não entendo, porque vocês não são diretos...
- Se nos pudessemos falar tudo na lata pra vocês, o mundo seria um caos maior do que já é.
- Droga!

Lia

“ Se me descobrem estou perdida.
Voltar a Alemanha mesmo depois de tanto tempo, me faz sentir arrepios. Não posso esconder que sinto uma imensa vontade de reencontrá-lo. Como deve ter lidado com minha partida?
Sai do taxi e senti um calafrio como há tempos não sentia. Caminhei ate a recepção do hotel que ficaria e pedi minha chave. Meu quarto? Não poderia ser outro, 483.
Peguei o elevador e apertei o 4. A musica não podia ser outra? Ah, tinha que tocar Reden mesmo naquele elevador? Que droga!
Assim que a porta se abriu eu sai de lá, estava ficando nervosa lá dentro. Fui ate minha porta e tentei abrir. Ótimo, emperrada. Enquanto tentava, sem sucesso, abrir a porta, ouvi risos e uma voz conhecida, sacudi a cabeça na expectativa de tirar da cabeça aquela voz e me concentrei na porta.”

- Você foi perfeita.

“Aquela voz, a única que eu não queria ter que ouvir tão cedo. Me virei e dei de cara com um par de olhos furiosos sobre mim. Me senti corar, agora tinha certeza de como alguém havia lidado com tudo o que aconteceu nos últimos 4 anos.”

- Quem é vivo, infelizmente, sempre aparece.
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Hmmm, suspense *-*

Amanda vc quer me fazer ter um ataque do coração né ?

ai o Tom encontrou com a Lia né ? ai tomara que siim *----------*


continua logoooo \o/

o Tom achou ela

como você para assim?
matar a gnte do coração, só pode!
UEHUEHEUHEUEH'
continuaa

aaaaaaaaah será que o Caío vai resusitar dos mortos e vir para o mundo real (?)
eu brisei na parte da Lia
capítulo de hoje foi curto e legal *-*
eu AMO as fic's da Amanda ♥
bgsbgs <3

voltei o/
eu tenho tanta peninha da Lia nesse cap, apesar de tudo...

Boa Leitura ;*
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Capitulo 32. Totgeliebt

“Nós nos amávamos tanto
Isso estã me matando
Porque nossos sonhos, desapareceram nos escombros”
Tokio Hotel

- Tom.
- Lia Schultz.
- To saindo. – a garota que estava com Tom falou entrando no elevador

Ficaram apenas se encarando. A vontade de Lia era de sentir seu abraço de novo, seu gosto, seu cheiro. Tom também pensava assim, mas o orgulho sempre foi maior que ele.

- E então, como foram seus anos de traição. Felizes?
- Tom...
- Não responde, ate porque, o que mais estaria buscando a não ser felicidade, logo após de sua irmã ter sido morta pelo cara que você obedece.
- Você não sabe de nada.
- Eu sei sim, sei de muita coisa, uma delas é que você não tem o mínimo de respeito pela morte da sua irmã, sangue do seu sangue. Assim que ela morreu, você foi correndo pro lado mais forte!
- Eu não tinha escolha...
- Claro que não. O que podia fazer? O melhor era correr pros braços do inimigo e virar amiga deles, pra mais tarde você matar todos que te ensinaram o básico. Você não vale nem o chão que pisa! Ouviu? – lagrimas já escorriam dos olhos de Lia
- Me desculpe se te magoei quando fui.
- Vou te falar a verdade, quando você foi, eu nunca sofri tanto, porque eu sabia que te amava e indo atrás dos Delux você provou que não sentia o mesmo por mim.
- Eu também te amava.
- Você foi à única garota que eu amei, mas sabe o que sinto por você agora? Eu sinto nojo, eu sinto repulsa, eu sinto ódio.
- Não diz isso, por favor. – Lia falou tocando nele
- Tire suas mãos de mim. – falou se afastando e engolindo seco, tentando segurar as lagrimas
- Me perdoa? Por favor. Eu fui porque eles iam me matar, eu tinha que me vingar.
- Não minta mais! Eu não acredito em uma só palavra que diz, porque você é a garota mais falsa desse planeta. De todas as garotas que eu já dormi, você é a mais dissimulada, porque me fez entrar num jogo sem volta, entrar no seu jogo de destruição, você acabou comigo! Ta feliz? Eu te odeio.
- Eu te amo. – falou soluçando
- Eu não posso olhar pra sua cara mais, porque tudo o que vejo é mentira e uma mascara. – falou saindo
- Tom, por favor.

A única resposta que recebeu foi a porta do elevador sendo fechada. Nunca poderia imaginar que o reencontro seria tão difícil, tão doloroso, preferia mil vezes não o ter visto. Com dificuldade e com as lagrimas que brotavam de seus olhos com total permissão, foi ate a porta do quarto e girou a chave com força, a fazendo abrir. A primeira coisa que fez foi jogar a mala pra um lado e se jogar na cama, afundando a cabeça no travesseiro e deixando-o molhar mais.


4 anos antes... /Tom

Um dia depois da morte dela e ninguém estava consciente disso ainda. Bill passou todo o tempo trancado em seu quarto, com uma musica alta, depressiva e irritante. Gustav e Georg estavam com Carol e Kellen, tentando ter força pra superar isso. Tirando tudo o que havia ocorrido, ainda tinha um problema a ser resolvido.

Mais um dia se passou, o dia em que se despediriam de Ann pra sempre. Tom acordou e olhou a seu lado, estranhou que Lia não estivesse lá e se levantou. Foi ate a cabeceira e viu que ali havia um bilhete.

“Tom

Sei que você vai pirar quando ler isso, anyway, quero que saiba de uma coisa.
A partir do momento em que leu essa carta, eu sou uma deles, sim uma Delux.
Não peço seu perdão, não preciso dele, apenas peço que tenha cuidado.
Um dia iremos nos encontrar e eu lhe direi tudo o que preciso. Estou saindo da Alemanha pra viver com Ruki e os Delux. Não me procure.

Lia Schultz.”

Seu mundo caiu, o chão já não existia mais, a única coisa que via era a ultima linha. Seus olhos nunca arderam tanto, sua raiva nunca foi tão grande, sua vontade era de acabar com tudo, acabar com ele mesmo por ter acreditado nela.

Amassou o papel e o jogou no lixo. Vestiu-se de preto e saiu espumando de raiva. Não falou com ninguém durante todo o dia. Apenas se aproximou uma ultima vez de Ann e colocou duas rosas brancas.

- Se ela não pode te trazer ao menos isso, eu lhe trago. – falou limpando uma lagrima e depois se afastando

4 anos antes... /Lia

Sua única saida? Talvez fosse isso mesmo. Desde que viu sua irmã morta sentiu um aperto no coraçao e uma raiva imensuravel, jurou ali diante dela, em pensamento, que se vingaria de quem a fez isso nem que fosse seu ultimo ato em vida, nem que pra isso tivesse de sacrificar sua ‘felicidade’.

Estava no quarto com Tom, ele dormia e ela só pensava em sua vingança. Olhou pra ele uma ultima vez e escreveu uma carta curta e cheia de mentiras. Colocou sobre a cabeçeira e lhe deu um beijo suave. Pegou algumas roupas e dinheiro, saiu do hotel.

- Lucius Chrãn. – falou quando já estava longe o suficiente pra que não a impedissem. O vento forte, a sensação de ódio, tudo isso contribuiu pra que ela só forçasse sua mente na vingança.
- Pequena Lia.
- Quero ser uma de vocês.
- Por qual razão?
- Não quero ficar com os fracos e também posso lhe ser util.

Argumentou ate que conseguiu ser levada por ele, sob a condição de ser de Ruki. Aceitou, era um fardo que teria de suportar.

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Explicado o motivo do ódio do Tom s:

:bball:
Tô com dÔ da lIa e do Tomm
MANDA SUA MÁ!!!!!

mais

Cara, quanta raiva!
mais, mais

aiii meeu o Tom tem que entende o lado da Lia /ah

Amanda vc é má ae5*


continua logoooo !

veeeý,
que dó da Lia.
mas o Tom pensou assim,
então naõ me meterei na conversa dos dois
bgsbgs <3

eu nem ia postar hoje, mas me empolguei aqui e resolvi postar o/
esse cap é bad ):

Boa Leitura ;*
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Capitulo 33. Slow Down


“Pegue de volta o que você sempre disse.
Você nunca significou uma palavra.
Você nunca.”
The Academy Is...

Bill já havia se decidido e falado com os outros, iam pular uma parte do plano. Sua preocupação agora era com o irmão, que não via desde a parte da tarde. Tentou ligar, mas ninguém atendia. Sentia que Tom não estava bem e isso só o deixava mais preocupado. Se sentou no sofa e apoiou a cabeça nas mãos.

- We die when love is dead, it’s killing me...
- Tom! – Bill correu e abraçou o irmão – Você ta bêbado?
- Eu? Não... – o mais velho falou enrolando a língua
- Ed, me ajude com ele.

Com dificuldade levaram Tom ate o quarto. Bill tirou apenas o boné do irmão e o colocou de baixo do chuveiro com água fria.

- Aaaaah, ta muito gelada!
- Cala a boca Tom.
- Ela voltou.
- Quem?
- A... – o garoto ia falar, mas acabou colocando pra fora tudo o que tinha bebido
- Droga Tom! Termina de tomar banho e veste uma roupa, que eu já volto com um café pra você.

Bill desceu as escadas correndo e fez um café bem forte. “Ela voltou? Quem?”, pensava. Assim que terminou, subiu as escadas rapidamente, quase caindo, pra garantir que o irmão não apagasse antes deles conversarem.

- Tom. – falou entrando
- Ah, minha cabeça.
- Toma o café.
- Não, é ruim.
- Toma Tom...
- Mas é muito ruim. – falou fazendo manha
- Toma logo a droga do café!
- Ta bom, mas não grita.
- Quem voltou?
- Lia.
- QUE?
- Não grita caramba!
- Foi mal. Mas você falou com ela?
- Sim. – falou e depois tomou um gole do café – QUE ISSO BILL? Putz, que café ruim, credo.
- Não reclama e bebe isso logo.
- Ta.
- O que você e ela falaram?
- Ela disse que me ama.
- E você?
- Eu a odeio.
- Você não me engana.
- Não me enche o saco, ta parecendo à mamãe, vaza daqui. Se quer saber, ela ta no Palace, 483. Agora sai, que minha cabeça ta explodindo.
- Ta bom nervosinho, mas bebe todo o café.

Não era a primeira vez que Tom chegava assim em casa de quatro anos pra ca. Sempre que ele se lembrava de Lia, dava um jeito de esquecer no bar mais proximo, varias vezes tiveram que cancelar shows por causa disso. Pra falar a verdade, a carreira da banda estava em decadência, já que Bill estava sempre triste, não tinha mais o brilho no olhar, Tom não tocava como antes e Georg e Gustav de certa forma sentiam falta de Carol e Kellen. Mesmo aos trancos e barrancos, algumas milhares de fãs ainda os apoiavam e acreditavam.

Bill pegou o carro e foi ate o hotel. Se Tom estava daquele jeito, Lia estaria pior. Foi ate a recepção e tentou convencer o rapaz, mas ele era irredutivel.

- Olha moço, eu queria manter minha privacidade, mas já que é o único jeito. Será que da pra eu subir? Sou namorado dela.
- Você tem namorada?
- Tenho e tava muito afim de fazer uma surpresinha pra ela.
- Ah, então tudo bem, pode subir.
- Danke.

Sorriu da inocência do rapaz mas logo se preocupou, se ele fosse um aproveitador, iria contar a imprensa o que ouviu e isso seria um grande problema. Saiu do elevador e foi ate a porta do quarto 483, parou, respirou fundo e bateu.

- Oi Lia.
-

Tadinho do Tom :/

Tadinha da Lia :/

Tadinho de todo mundo :/


Ai Amanda vc é muito má , continua logo amiga

AAAA
ta maraaaa!!
Morri x.x

Manda máa

VAMO ENCHER A CARA E SER FELIZ \Õ/
o Tom é um bom exemplo pra suas fãns,né?! [/zooëý]
aah,já vi qe vai dar rolo,do Bill falar qe é namorado da Lia.
vai ser uma bola de neve,vai tooodo mundo sair rolando
agora,continua,´ra ser bastante FRANCA
te amo Amanda *-*
♥

nãão para! *o*
sim, eu finalmente conssegui ler tuas fics
nao tao mais atrasadas \o/

nossa, quanto tempo eu não venho aqui.
AHHHHHHHHHHHH, deu mó aperto ver o tom e a lia "matando a saudade"...
mas enfim, continua.
continua que eu tô curiosa!

vencendo a preguiça o/
ouun Kellen amre ♥ liebedich:*

então, mais um cap, essa briga do Tom e da Lia, pode acabar mal. ficadica:*
Boa Leitura ;*
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Capitulo 34. Don’t hurt yourself

“Se eu tentar e quebrar essas correntes
Entrar nos seus mais profundos sentimentos
A raiva percorrendo suas veias
Não vai parar o sangramento”
Aloha From Hell

- Surpresa?
- O Tom te contou, devia saber. – ia fechar a porta, mas Bill segurou
- Eu te entendo, de verdade. – falou sorrindo
- Entra.
- Antes me confirma, ta disposta a tudo?
- Tudo.

Bill olhou pros lados e entrou no quarto.

~ No outro dia ~

- Vamos sair hoje.
- Onde Bill?
- Você vai ver maninho...

A ansiedade já estava a ponto de deixar Bill louco, queria muito saber o que Lia havia descoberto e ainda mais, Theon disse que tinha boas novidades para contar e que as diria hoje por meio de vídeo conferencia. Tom não estava mais alegre como antes, agora ficava muito calado e sempre pensativo. Bill tentou falar com o irmão, mas não teve sucesso.

A tarde passou rápido e logo a noite fria já havia caído. Todos estavam na entrada do antigo Hotel Palatsi, que agora era mais um predio abandonado. Julian olhou triste para o lugar e seguiu na frente, para abrir as portas. Enquanto por fora o mato havia tomado conta do hotel, por dentro as coisas estavam quase da mesma forma, muita sujeira e teias de aranha por toda parte. Subiram ate o terraço, o que não trouxe boas lembranças a ninguém.

- O que? – Tom falou ao ver quem os esperava lá em cima
- Li! – os G’s, Julian, Carol e Kellen foram abraçá-la
- Quanto tempo, senti a falta de vocês. – falou retribuindo o abraço e vendo Tom, mais atrás, revirar os olhos.
- O motivo que viemos aqui? – Tom falou irritado
- Li...
- Bom, eu consegui um endereço no celular do Ruki e talvez ele possa ser util.
- Eu acho que é uma armadilha, não confio nela, é uma deles.
- Olha Tom, eu não tenho culpa se você é um tapado e não vê que fiz o que fiz por vingança.
- Colabora cara. – Georg falou

Fizeram a vídeo conferencia com Theon e se surpreenderam, pra Bill aquilo era a confirmação, já que de todas as palavras que Theon falou, as únicas que ele ouviu eram: “Consegui falar com Caio.”, nunca ficou tão animado como estava.
Voltavam para o carro, exceto Lia que tinha ficado no terraço.

- Podem me esperar? Eu já volto. – Tom falou correndo pra dentro do hotel

O garoto subiu rapidamente ate o terraço, lá encontrou Lia sentada, observando as estrelas. Sua memória lhe causou dor, pois ela trouxe ate ele as lembranças de quando observavam as estrelas juntos. Sacudiu a cabeça e tentou esquecer das cenas.

- Podemos conversar?
- Você quer falar racionalmente comigo? – falou ainda olhando as estrelas
- Não, só quero dizer que pode sumir de novo.
- Como?
- Isso mesmo, pode sumir, desaparecer, já ajudou o maximo que poderia.
- Quer dizer que eu posso ir pra qualquer lugar? – virou-se pra ele
- Sim.
- Não vai fazer diferença, certo? – se levantou e subiu na mureta, com cuidado e se equilibrando
- O que ta fazendo?
- Indo pra qualquer lugar.
- Não!
- Você me odeia certo? Então, qual o problema?
- Nenhum... – falou virando as costas
- Isso foi um adeus.

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omg.

OMG ! O que a Lia vai fazer ? / ah


continua logo antes que eu surte <o>

Mand você é foi má por parar nessa parte!
mais, mais