Stich Ins Glück

Muitas revelações nesse capitulo (y)
Acho que vocês vão se surpreender ^^
Um personagem novo aparece, mas ele é so citado, então quando ele participar ativamente da fic, eu coloco uma foto dele :]

Vai aparecer essa cidade aqui na fic, so pra vocês visualizarem como é Horb

Spoiler:

ps: eu acho bem sinistra essa cidadezinha ;x

Boa Leitura;*
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Capitulo 12. Mitternacht

“Nacht, es ist Nach,
sie liegt vor Angst,
schon so lange wach.
Dann kommt wieder er,
sie spührt den Atem,
er will immer mehr”
LaFee

Todos estavam lá. Para ajudar a desvendar os segredos guardados por Caio. As caixas se amontoavam por quase toda a parede, alguns espelhos sujos também estavam escorados e estava um pouco sujo. Aquele lugar devia ser uma espécie de deposito do hotel. Ninguém explicou pro garotos o que acontecia, apenas disseram a eles que se achassem algo com os nomes de Reita, Lucius e Caio, podiam falar.

- Ei, achei alguma coisa. – Gustav falou com três pastas nas mãos
- O que é?
- Os arquivos tem nome de Aoi, Ruki e o tal de Reita.
- Me de eles aqui. – Theon começou a ler
- Achei uma coisa também. – Bill falou com uma pasta grande na mão – Ta escrito na frente Lucius...
- Não termine! – Julian gritou e depois se acalmou – Me dê esse arquivo.
- Ta, toma.
- Porque não dizem o nome dele todo? – Lia perguntou
- Podem nos dar licença meninos? – Julian falou
- Tudo bem. – eles sorriram.
- Bill. – Ann chamou – Fique.
- Ele não...
- Tudo bem Julian, ele vai ajudar. Eu acho...
- Fala sobre esse Lucius, que eu falo sobre mim e meus amigos... – Bill falou com um sorriso convencido nos lábios
- Lucius não é ‘matéria’ como nos...
- O que? Ta dizendo que ele é um espírito, fantasma, sei lá...
- Ele é mais que isso. – Theon falou ainda lendo os arquivos que Gustav havia achado – Lucius pode assumir a forma material humana que quiser. Muitos especulam que ele foi um dos primeiros a receber o dom, mas ele não soube usá-lo pra fazer o certo, sempre foi ambicioso de mais.
- Lucius quis ser um bruxo – Julian falou interrompendo Theon – Aos 31 anos fez um feitiço poderoso, que o deixaria imortal.
- Mas... – Theon começou – Ele não leu as entrelinhas... O feitiço dizia que quem o fizesse, ganharia a imortalidade, mas ironicamente o feitiço tiraria o corpo humano da pessoa.
- E qual a forma ele assume? – Bill perguntou
- Essa. – Julian pegou a foto que estava no arquivo. Nela estava um homem, olhos azuis bem claros e uma barba.
- Ele é perfeito. – Lia falou babando
- Não se engane, Lucius já deve ter uns 300 anos.
- QUE?
- Imortal lembra? – Bill falou
- Agora nos conte sobre você e seus amigos garoto.
- Posso chamá-los?
- Deve.

Bill saiu e alguns minutos depois voltou com todos. Os garotos pareciam diferentes, analisavam as coisas diferentes. Estavam atentos a tudo a seu redor.

- Comecem...
- Devem se lembrar do caso de Horb?
- Me lembro bem. – Julian falou
- Começarei desde antes da nossa ida a Horb, há nove anos.

Flashback

Bill pov’s on

Estávamos todos a caminho de Horb. Tom, Georg, Gustav, eu, minha mãe e Gordon. A minha bisavó estava adoentada e como os meninos gostavam muito dela, estavam conosco. Minha família nunca foi tradicional. Minha bisavó, muito supersticiosa, ainda acredita em pessoas com dons especiais e jura que pode falar com os mortos. Nunca acreditei, também, mamãe sempre dizia que era a idade, que ela estava delirando. Não sei se ela achava aquilo mesmo ou só escondia a verdade de Tom e eu.

Chegamos à casa de minha ‘bisa’ à tarde. O céu em Horb estava escuro e as arvores ao redor deixavam o lugar tenebroso. Entramos e todos os ‘anciões’ que estavam lá olharam pra gente. As quatro crianças. Tom e eu com 10, Gustav com 11 e Georg com 12. De repente minha ‘bisa’ aparece na sala, com seu andador e sua cara de má.

- Vocês – ela começou com uma voz distorcida – Não deviam ter vindo aqui! Simone, porque trouxe essas crianças? Não sabe da vulnerabilidade deles?
- Do que ta falando vovó?
- Agora é tarde. – minha bisa abaixou a cabeça, parecia triste – Os quatro foram perdidos.
- O que?
- Foi ele, Lucius Chrãn?
- Não! – minha bisa gritou assim que mamãe terminou de falar o nome.

A cidade escureceu mais. Um vento muito forte começou a fazer as janelas baterem com força. A bisa mandou Gordon nos proteger. De repente um homem adentra a casa, seus olhos azuis estavam brilhando, seu cabelo castanho e curto se mexia com o vento.

- Me chamaram?
- Não, foi só um engano. – minha bisa não olhou nos olhos dele
- Ola garoto. – ele se aproximou de mim e tocou meu rosto – Vejo que temos novatos... Tão jovens, tão inocentes, tão fáceis...
- Deixe os em paz Lucius, não tiveram escolha, sabe da vulnerabilidade das crianças...
- Não tenho culpa se sua casa é um poço de anciões e que eles sendo oportunistas, apossaram-se dos garotos...
- Deixe os em paz, não vão fazer nada contra você!
- Sabe que tenho que me garantir...
- Quem é o senhor? – maldita hora que fui abrir a boca
- Lucius Chrãn, o mestre de meu mundo. Vou dizer-lhes o básico e sua velha bisavó lhes explica o resto. Terão dons, específicos. No começo podem se assustar, mas logo se acostumam.
- Saia Lucius!
- Ok. A deixarei viva ate contar a verdade a esses garotos, depois você morre. – ele saiu da sala, como um vento. Desapareceu a frente de meus olhos.

Bill pov off
Fim do Flashback

- Depois minha bisa nos explicou o que poderíamos fazer. Que nos poderíamos falar com os mortos e que teríamos os dons para o que quer que escolhêssemos.
- Então escolheram a musica?
- Sim. – Tom respondeu – Depois daquilo nunca mais o vimos.
- Mas, posso senti-lo e sei que ele esta por perto. Ele quer alguém de vocês. – Georg falou olhando nos espelhos
- A guerra será maior que pensávamos Theon. Temos que pedir reforços.
- Achei outra coisa. Mas isso tem o nome do meu pai. – Lia falou olhando o envelope curiosa
- Acho que todos vocês devem saber quem matou Caio Schultz e porque. – Julian falou

Todos se entreolharam por um tempo. Depois voltaram a olhar Julian. Ele pediu para que o seguissem. Fecharam o hotel e foram ate a parte dos fundos. Julian digitou algo num aparelhinho que ficava na parede e uma porta se abriu. Atrás dela uma sala com moveis em madeira e estofado creme, as paredes vermelho-sangue e com detalhes em preto, uma grande mesa redonda no centro e varias cadeiras dispostas a seu redor. Nas laterais algumas fotos, Theon, Julian e Caio.

- Sentem-se. – Julian pediu – Comecemos...
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Ate os TH \o/

Uaaaaau!
massa ! *.*
beem sobrenatural
praaa ficar com o Bill eu também posso passar a ouvir/ver/conversar/jogar xadrez, com os mortos [tá.parei]

suaHSaushuaHSUAhsuAS
muitoo legal a fic!
continuuua *.*

UAAAAAL *--*
adooorei o capitulo
shoooooooooow
continua,qe está otiiima
bgsbgs.:*

Que bom que gostaram *-*
Varias coisas serão explicadas nesse capitulo, se tiverem alguma duvida, é so perguntar que eu respondo ou digo se ta em algum proximo capitulo :]

Boa Leitura ;*
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- Sabem de que seu pai trabalhava meninas?
- Ele era um empresário, por isso vivia fora de casa... – Lia falou
- Seu pai não trabalhava nisso, ele era de um clã, o mesmo clã que Theon e eu pertencíamos...
- Isso mesmo. Seu pai sempre foi o mais ousado de todos do clã, sempre quis matar o líder dos Delux, Lucius.
- Delux?- Ann perguntou
- Foi o nome que colocaram no clã deles, o mais poderoso clã da parte maligna dos que tem nosso dom.
- E quem tem esse dom não recebe um nome?
- Não, quem possui o dom escolhe a que clã quer pertencer, mais isso é depois. Voltando a falar de seu pai. Ele descobriu um jeito de reverter o feitiço que da a Lucius imortalidade, mas não teve tempo pra terminar o plano, o mataram...
- Quem?
- Fizeram de tudo para parecer que ele havia se matado, já que nenhum de nos pode matar um semelhante, a não ser em caso de guerra.
- Quem? – Ann gritou
- O próprio Lucius, Danna o evocou.
- Eu sabia! Aquela vaca, eu vou...
- Você não vai nada, por enquanto. Deixe-me terminar certo?
- Ok.
- Danna evocou Lucius e com a ajuda de Denny, eles imobilizaram seu pai, tentaram arrancar dele a verdade, mas nada. Lucius procurou por todo o esconderijo de seu pai e achou os planos dele, viu que seria mesmo infalível e resolveu matá-lo. Deu-lhe um tiro certo na cabeça e depois o cortaram, colocaram veneno em sua boca e a arma em sua mão. Fizeram um cenário suicida e o abandonou lá.
- Ele esta aqui. – Georg falou sorrindo
- Ele? – Lia e Ann perguntaram
- O pai de vocês, ele esta aqui.
- Ótimo. – Theon falou – Espero que tenhamos explicado como ele explicaria pra vocês.
- Espera, tenho uma pergunta. – Lia falou – Quem é grande líder disso tudo?
- Seu nome é Hélios. – Bill falou rapidamente – Dizem que foi o primeiro a descobrir os dons e usá-los para algo do bem. Lendas dizem que Helios se apaixonou por uma garota também dotada, ela era uma feiticeira, Helios não conseguiu se controlar e a matou em sua primeira noite. Ele não sabia que nos dotados, não podemos nos entregar a feiticeiras ou outros ‘seres’. Ficou arrasado, tentou se matar, mas não conseguia, nasceu imortal. Ele tentou achar feitiços que pudessem matá-lo, mas nada funcionava, o único que encontrou foi o da onisciência e onipresença, e da mudança de forma. Ele usou isso pra se esconder das pessoas, já que sente vergonha por ter matado a mulher que amava.
- Isso é tão, trágico. – Ann falou
- Mas se ele é onisciente e onipresente, deve saber que foi Lucius que matou o papai? – Lia falou
- Lucius é tão poderoso. Vocês não fazem idéia. Ele criou uma barreira quando matou seu pai, essa foi a única forma de calá-lo e pará-lo, mas seu pai não esta totalmente morto, esta no limite entre vida e morte. Quando alguém é ‘morto’ mas fica no limite, nem Helios nem nenhum outro ser dotado tem o poder de descobrir por feitiços o que aconteceu.- Julian explicou.
- Então é dele que o papai falava quando disse que tinha que provar a verdade a alguém.
- Isso mesmo.
- Como vamos fazer isso?
- Ainda estamos pensando.
- Esclarecemos as duvidas de vocês? – Julian perguntou sorrindo
- Sim. Garotos?
- Estou totalmente esclarecido. – Tom falou e os outros apenas confirmaram
- Vocês estão de férias agora certo? – Theon perguntou
- Sim. Por quê?
- Seria perigoso ficar exposto em cima de um palco... Nunca se sabe quem esta a nos observar...
- Pensamos nisso quando pedimos as férias. Temos que ajudar os do nosso clã, é a regra e nosso dever. – Bill falou sorrindo
- Não preciso dizer que não devem sair do hotel não é? – Julian falou
- Ficaremos aqui. Principalmente o Bill...
- Argh Tom, não perde a chance né?
- Eu vou pra piscina, à noite esta quente, a piscina deve estar perfeita. Vocês vem? – Tom perguntou
- Eu vou. – Theon, Julian, Gustav, Georg e Lia responderam um após o outro
- Vou ficar um pouco mais aqui... Quero ver o que tem sobre meu pai. – Ann respondeu
- Fico com você.
- Ae Billizito. – Tom falou zombando do irmão
- Deixem os dois em paz Tom... – Lia falou tirando ele de lá.

Ann foi olhar as fotos do pai com os amigos. Ele parecia se divertir quando estava com eles, viu uma foto dele com ela e Lia nos braços, sorriu. Bill olhava as fotos do outro lado, conhecia apenas alguns dos jovens que estavam lá, já que os menores de 20 anos não podiam entrar em guerras. Ele largou as fotos depois de um tempo e foi ate Ann.

- Preciso falar com você. – ele falou no ouvido da garota e percebeu que ela ficou arrepiada
- Pode falar. – ela se virou, fazendo a distancia entre eles diminuir
- Eu quero ficar com você. Preciso de você. Preciso proteger você, nem sei porque sinto isso, a gente mal se conhece.
- Eu também to confusa Bill. Nunca gostei de alguém assim, mas acho que você é a pessoa certa que me falaram.
- Ahn?
- Você é a pessoa certa, só isso. – ela o abraçou
- Eu quase sai da cidade...
- O QUE?
- Calma. No dia que fui ao hospital de madrugada, eu tinha ido me despedir, porque aquele idiota falou que vocês tinham um caso.
- Eu? Reita? Nunca!
- Ai quando cheguei ao hospital, ele ia colocar alguma coisa no seu soro. Eu cheguei e ele parou.
- Fiquei sabendo que quebrou o nariz dele. – ela falou sorrindo
- Pra você ver... – ele a afastou um pouco, a fazendo encostar em uma das mesinhas onde ficavam as fotos e depois se aproximou. Tocou-lhe o rosto com uma das mãos e a outra colocou na cintura dela.

Ann sentiu o cheiro dele e entorpeceu. Perdeu-se ali, em seus olhos amendoados. A cada centímetro que se aproximavam, sentia que seu coração ia sair pela boca. Já o havia beijado antes, mas parecia que agora era diferente, era como se fosse o primeiro beijo. Acabaram com a distancia entre eles. Não sabiam o que era, mas sentiram vibrações diferentes, sentiram emoções diferentes e um desejo de não se soltarem nunca. Sentiram a necessidade do outro, a necessidade de proteção.
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Alguma duvida?

ai ti fofis *-----------*
naõ fiqei com nenhuma duvida
e deve ser dahora falar com os mortos *-*
contiinua, eu tô amando <3
bgsbgs.:*

neenhuma duvida! \o/
e to amanda a fic amoore

Uaaaau
esse final foi incrível
tão fofo!
amo o Bill =P
peeefeita fic!
seeem deuvidaaas!
xD
contiinuuuua *.*

Que bom que estão gostando *-*
Esse capitulo é pequeno, mas eu prometo que a ação começa no proximo ;]

Boa Leitura;*
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- Err... Desculpa atrapalhar – Georg falou chegando à sala – Mas a Li e o Tom estão se matando na piscina.
- Aaaah não. – Bill falou se afastando de Ann e depois a segurou pela cintura – O que o Tom fez?
- Imagina...
- Vamos lá, antes que minha irmã mate o seu.

Assim que chegaram a piscina viram uma cena cômica. Lia puxava os dreads de Tom, fazendo com que sua cabeça afundasse na água e o garoto tentasse sair, mas só conseguia se debater na água.

- Isso é pra aprender que eu não sou uma de suas piranhas!
- Aaaaah... Sua louca! – ele falava quando ela erguia sua cabeça
- O que ta havendo aqui? – Bill falou sorrindo
- O seu irmão Tom ‘Tarado’ Kaulitz, ta achando que eu sou uma das prosts que ele pega quando quer!
- Li, larga ele. Vai afogar o garoto!
- Agora chega! – Tom falou saindo da água e depois segurou os braços de Lia pra baixo
- Ui, o que vai fazer? – Lia falou o provocando
- Te mostrar mais um dos meus dons...
- Ahn? – ela nem tem tempo de pensar, Tom se aproveitou do momento de confusão da garota e a beijou. Lia tentou se afastar no começo, mas depois já não conseguia pensar em como ficar longe daquilo, tão bom, tão quente.

Bill e Ann apenas rolaram os olhos, sabiam que aquilo aconteceria mais cedo, ou mais tarde. Gustav e Georg nem se impressionaram, era o jeito de Tom resolver as coisas. Julian e Theon estavam atônitos.

- Aaaah garoto! – Lia falou se afastando dele por orgulho
- Fala que não gostou? – Tom fez seu charme
- Aff. – Lia saiu da piscina fingindo estar brava, mas ao mesmo tempo buscava em sua boca o gosto da boca de Tom.
- Você não presta Tom.
- Qual é Bill? Acha que eu num sei que você e a Ann... Lá dentro... Sozinhos...
- Pode ir parando ai.
- Mudando de assunto, sua irmã é meio louca Ann.
- Não, não Tom. Ela só não é fácil como as outras.

Enquanto isso...

- Alô?
- Ruki-San?
- Sim.
- Vocês vem?
- Claro. É uma boa oportunidade de rever os amigos e uma parte do clã.
- Lucius vai ficar feliz.
- Com certeza, mas me diga, quantos eles são?
- 4 garotos, 2 garotas, só que eles tem Julian e Theon.
- Os finlandeses... Mas quem são os garotos?
- Horb.
- Wow, os Tokio Hotel? – risos
- Sim, eles mesmos. As garotas são as filhas de Caio.
- Quem queremos?
- Antes era só Ann Elise, mas agora Lia se envolveu mais com isso, não temos escolha.
- E o resto deles?
- Esses garotos nos damos jeito, mas como são famosos, temos que fazer parecer que foi mesmo um acidente, talvez danificar algo no ônibus que eles vivem...
- Sim, sim. Os finlandeses?
- Lucius e os Nolan dão um jeito nele.
- Conversamos mais amanhã amigo. Chegaremos pela manhã. Já estamos no vôo.
- Ok. Vou esperá-los.

Eles tinham quase o mesmo plano em mente. Reita, Ruki e Aoi foram ‘agraciados’ por espíritos anciões assim como Bill, Tom, Georg e Gustav. Eram crianças e estavam juntos, porem, os três têm um diferencial. Os espíritos que lhes deram o ‘dom’, eram de uma família poderosa, eram três irmãos. Por isso, quando estão juntos, se tornam muito mais fortes. Só que do outro lado, tinham que enfrentar quatro garotos que só se diferençavam dos amigos japoneses pelo fato de que seus espíritos não eram irmãos, exceto por Tom e Bill, esses já tinham a vocação ao dom desde que nasceram e o fato de serem gêmeos faz com que eles possam pensar quase que juntos.

O primeiro confronto não demoraria, estava tudo armado. Todos esperando quem vai dar o primeiro passo, e então, quando isso acontecer, muitas coisas poderão mudar e vidas podem ser perdidas.

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
CONTIIINUA!
too muito ansiiiosa!
vaai ter luta!
vai mudar tudo
pode ter morteeee!
aaah!
connnntinuaa!
ps: maaaas esse Tom ein! Não perde tempo !

oown meu Tomzinho vai lutar *_*
to vendo que tanta coisa ainda vai rolaar nessa fic.
to AMANDO (L³

Citação :

Ahn? – ela nem tem tempo de pensar, Tom se aproveitou do momento de confusão da garota e a beijou. Lia tentou se afastar no começo, mas depois já não conseguia pensar em como ficar longe daquilo, tão bom, tão quente.

Bem estilo Tom^^
tô amando Amanda!
mais ,mais!^^

caracolis! essa fic é muito LOL
continua qe tá perfã *-*
bgs.:*

Como eu disse, esse capitulo tem um pouco mais de emo.ção :]
Essa fic eu resolvi fazer diferente... A primeira parte dela não tem um final feliz D:
Tentem descobrir o que vai acontecer (Luh e Kellen, não contem o que acontece, ok? ;D)
Boa Leitura ;*
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- Acorda Ann! Vamos. Rápido!
- Ahn? Julian?
- Acorda, todos estão lá fora, vamos tomar café da manha e ensinar a vocês como se luta. – Julian falou a sacudindo
- Ta, ta, to indo. Vou sou tomar um banho. – se levantou mesmo sem querer e entrou no banheiro.

Alguns minutos depois estava pronto. Um short curto, uma regata branca e um tenis, amarrou o cabelo num rabo de cavalo. Foi ainda com muito sono ate o restaurante do hotel, onde encontrou mais 5 pessoas com tanto sono quanto ela, os TH e Lia.

- Bom dia. – Theon desejou
- Pra você. – ela se sentou na mesa de mau humor
- Não liga, daqui a pouco passa. – Lia falou
- Não comam de mais, vamos treinar algumas coisinhas hoje... Nenhum de vocês já esteve em batalha certo?
- Não. – os 6 responderam juntos
- Ruim, muito ruim... Mas comam, depois vemos isso. Eu e Theon vamos espera-los no jardim dos fundos...
- Ok.

Tomaram café de manha calados, aparentemente ninguém alem de Gustav tinham bom humor matinal. Ainda eram 8 da manhã quando foram ate o jardim, Julian e Theon lutavam, era rápido de mais para que os garotos pudessem ver. Então apenas observaram os vultos.

- Err... Da pra parar? – Ann falou entediada de ver aquilo
- Estão ai... Julian e eu estávamos nos aquecendo...
- Aquecendo? Imagino a luta de verdade...
- Sentem se ai na grama e escutem. – Julian começou – Lutar contra pessoas dotadas não é o mesmo que lutar com alguém na rua, ainda mais quando o outro é um bruxo poderoso...
- Isso mesmo. Vocês tem que conseguir liberar os espíritos dentro de vocês, canalizar as forças deles e atacar o inimigo. – Theon completou
- Como? – Georg perguntou curioso.
- Vocês tem que se concentrar em suas ‘consciências’, então os movimentos vão fluir normalmente...
- Querem tentar? – Julian perguntou achando que a resposta seria não
- Ok. Eu quero lutar com o Georg. – Tom falou
- Então comecem. Nada de concretizar os golpes, parem antes de atingir.
- Ok.

Eles começaram a se concentrar. Depois ergueram a cabeça juntos, analisando. Georg foi o primeiro a tomar uma iniciativa, eles lutavam bem devagar, apenas alguns chutes e bloqueios, estavam mais esquivando um do outro do que propriamente ‘lutando’.

- Imaginem alguém que não gostem. – Julian gritou pra que eles escutassem

Parece que depois dessa dica, os garotos se enfureceram, começaram a lutar mais rápido e agora davam socos e chutes, nenhum acertava, ambos se defendiam muito bem.

- Seis!¹ - assim que Julian falou algo em finlandes eles pararam. Se apoiaram nos joelhos e respiravam ofegantes.
- Muito bom mesmo. Parabens. – Theon falou se aproximando dos garotos – Os proximos?
- O que acha de mostrar o que podemos fazer Li?
- Opa! – as irmas se levantaram
- Querem fazer isso? – Julian
- Claro.
- Então já sabem, se foquem na ‘consciencia’ e quando eu ordenar, em alguém que odeie.
- Ok.

Elas começaram, primeiro se concentrando e depois analisando. Ann foi a primeira a atacar, Lia apenas se defendia sem se mexer, tentava alguns golpes mas não acertava nada.

- Pensem em alguém que odeiam!

De repente Ann se enfureceu. Começou a desferir golpes rapidos em Lia e a garota não conseguia se defender, nenhum dos golpes acertava, mas um erro podia custar caro.

- Ela ta fora de controle! Façam alguma coisa. – Bill falou se levantando
- Seis! - Julian falou, mas Ann continuou com os golpes - Lopeta nyt!²
- Ela não para Julian! Só pode estar pensando em...
- Droga! – os olhos de Julian ficaram brancos - Minä, että nyt!³

Ann caiu no chão ao ouvir aquilo. Bill correu ate ela e depois os outros fizeram o mesmo.

- O que ela tem? – Bill falou desesperado
- Ela já vai voltar, só gastou energia demais. – Theon falou
- Me escutem, em hipótese alguma, pensem em Lucius ao lutar! Como eu disse, ele é poderoso de mais, então pode se apossar de você quando pensar fixamente nele. Não façam isso em batalha.
- Ai... Minha cabeça.
- Ann, você ta bem?
- To sim Bill, só minha cabeça que ta doendo.
- Já vai passar Ann. Nunca mais faça isso ok?
- Fazer o que Theon?
- Pensar em Lucius quando estiver lutando.
- Mas, eu não pensei no Lucius. Pensei no Reita...
- Mas então? – Julian se perguntou – Droga! Eles vão se juntar Theon. Reita, Ruki e Aoi.
- Mas ai...
- Ai fica impossivel se não tivermos ajuda.
- Ok, da pra explicar? – Gustav se pronunciou, como raramente fazia
- Reita, Ruki e Aoi. Foram pegos por espiritos anciões como vocês meninos, mas os que se apossaram deles eram irmãos muito fortes, então, quando os três se juntam, triplicam de força, controle e poder.
- Se estiverem muito determinados, podem ser tão poderosos quanto Lucius.
- Ferrou! – Tom falou colocando a mão na cabeça
- Nem tudo ta perdido, se eles demorarem, quem sabe vocês não estarao preparados...
- Ferrou 2! – Georg falou
- Sem pessimismo! Ann, já ta melhor?
- Sim.
- Bill, leve-a pra lá, depois volte. Você e Gustav.
- Ok. – Bill falou e os outros foram voltando a seus lugares – Vou te pegar no colo ok?
- Aaaah que vergonha.
- Boba. – ele sorriu e a pegou. Colocou-a em um dos bancos do jardim e voltou pra grama, onde Gustav o esperava.
- Sabem as regras, então vamos a ‘luta’.

Eles se afastaram um pouco e se concentraram. Ambos não esperaram pra pensar em alguém que odiassem. Começaram a lutar freneticamente, deixando todos impressionados.

- É impressão minha ou os olhos do Bill estão brancos? – Theon falou observando melhor
- Seria impossivel – Julian observou, assustando-se – Mas que diabos esse garoto é?
- Julian tem que para-lo, ou ele mata o Gustav.
- Não, Gustav é esperto. Vamos ver ate onde ele pode ir...
- Isso não ta certo. – Theon balançou a cabeça

Continuaram a lutar, mas coisas estranhas começaram a acontecer. Bill e Gustav eram cada vez mais agressivos e ate acertavam alguns golpes, o que os deixava mais furiosos ainda.

- Pare os Julian!
- Seis! – Julian gritou sem sucesso
- Droga, droga! – Theon falou correndo ate o garoto
- Bill! – Ann gritou se levantando assustada
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Tradução das palavras em Finlandes:
¹. Seis = Pare
². Lopeta nyt = Pare agora
³. Minä, että nyt! = Eu ordeno que pare agora!

OMG que perfeeeito! *_*
Continuua amore, ta muito boa!
que vai acontecer com o Billzinho e o Gust? :S
okeey, eu e a Kellen nao vamos contar nada \o/

AAi muito sinistro isso da luta! yaaaaaa



mais mais!*_*

" Ferrou! – Tom falou colocando a mão na cabeça
- Nem tudo ta perdido, se eles demorarem, quem sabe vocês não estarao preparados...
- Ferrou 2! – Georg falou" eeeeu ri alto!
meeeeeeeeew AMEEEEEEEEEI ESSAS LUTAS!
demais demaaais!


contiiiiinuaaaaaaaaaaaa! *.*

aí qe mara,essas lutas meew!
eu não contarei nada,nem eu e nem a Luh
coontinua *-*
bgsbgs.:*

Fim do suspense \o
Novos personagens :]

Ruki

Spoiler:

Aoi

Spoiler:

Boa Leitura;*
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- Pare os Julian!
- Seis! – Julian gritou sem sucesso
- Droga, droga! – Theon falou correndo ate o garoto
- Bill! – Ann gritou se levantando assustada

- Bill. – Tom chegou ao lado do irmão e logo depois Ann chegou. Todos ao redor do garoto, o segurando, já que ele não parava de se mexer.
- O que ele tem? – Ann perguntou
- Esta fora de controle! Julian faça alguma coisa.
- Não tem como fazer nada, não posso acalmá-lo.
- Então licença. – Ann falou ficando ao lado da cabeça de Bill e depois se inclinando, iniciando um suave beijo. Talvez fosse muita coincidência, ou não, mas Bill parou de se mover. Ann se afastou dele e passou a mão sobre seu rosto
- Agora Julian.
- Lopeta nyt! – ele falou
- Aaaah minha cabeça. – Bill falou despertando
- Ah você acordou! – Ann o abraçou
- O que ouve comigo?
- Perdeu o controle...
- Machuquei alguém?
- Não...
- No que pensou?
- Não foi em uma pessoa, foi em um dia... O dia que fui no hospital de madrugada.
- Eu disse pra não pensarem em nada forte demais! E você me pensa no Reita? Sabendo que ele ta junto com os amigos dele? Não entra na cabeça que se pensarem em alguém deles, podem morrer? Agradeça a Ann, se não fosse ela, eu não sei... – Julian falou com raiva
- Desculpa.
- Ta tudo bem agora. Vão descansar e as 14 horas voltem aqui, vamos treinar o auto-controle.
- Ok. – os 6 responderam juntos

Aeroporto

- Ruki! Aoi!
- Reita! – eles se cumprimentaram
- E então, como anda?
- Bem, se não fosse os amadores.
- Aah meu amigo, vamos resolver isso. – Aoi falou
- Tomara.
- Quando começa?
- Não sei, Lucius ainda não falou nada.
- Ótimo, assim podemos estuda-los. – Ruki falou
- Vamos pra minha casa logo, de lá podemos analisar o que tenho sobre a familia de Caio Schultz e os Tokio Hotel.
- Me faz pena saber que aqueles garotos vão lutar. – Ruki falou soltando uma gargalhada e os outros fizeram o mesmo.

Hotel

- Eu to morto. – Georg falou se esparramando na cadeira
- E eu? – Bill falou fazendo o mesmo
- Vocês são uns molengas... – Lia falou provocando
- O que? E você que parecia mais uma estatua, se não fosse o Julian, a Ann tinha te partido em duas...
- Alguém pediu sua opinião Tom?
- As vezes me pergunto quantos anos vocês dois tem... 10? – Ann falou respirando fundo
- Vocês acham que vamos apanhar muito? – Gustav falou fazendo uma careta
- Tomara que não, mas tava aqui pensando...
- Para tudo! Tom pensando? – Lia zombou do garoto fazendo os outros da mesa rirem
- Engraçadinha... Continuando, temos que provar pra Helios que a morte de seu pai foi armada certo?
- Uhum. – Ann respondeu
- Então, eles devem ter alguma coisa sobre isso, fotos, vídeos, arquivos. O esconderijo do seu pai não tinha câmeras?
- Tom! Você é um gênio. Como não pensei nisso...
- É eu sei... – Tom se gabou
- Acho que no esconderijo tinham sim câmeras, as filmagens iam pra central em Berlim.
- Então vamos busca-las...
- O que tem de inteligencia, compensa em estupides – Lia falou rolando os olhos – Se sairmos, eles pegam a gente e fazem picadinho...
- Nem tinha pensado nisso.
- Que surpresa.
- Parem de brigar por pelo menos 30 minutos! – Bill falou – Temos que dar um jeito de pegar as filmagens...
- Como? – Gustav perguntou
- Acho que vamos ter que sair do hotel. Mas Julian e Theon não podem saber...
- É perigoso...- Ann falou receosa
- É preciso. Nos vamos de trem ate Berlim, acho que não nos matariam um trem lotado de gente. Chegando lá vamos a empresa que tem as filmagens, pegamos todas as fitas que tem do seu pai...
- E quem vai?
- Eu, claro. – Ann falou
- E eu. – Bill também falou
- Que tal irmos todos? – Georg falou
- Um Tokio Hotel já chama a atenção, imagina os 4?! Sem chance. – Lia falou
- Temos que planejar isso direito, comprar as passagens e tudo mais... Uma falha e vocês podem...
- Vai dar tudo certo, eu espero. – Bill falou.
- Já almoçaram? – Theon chegou fazendo com que todos ficassem calados.
- Sim. – responderam juntos
- Ok, então Georg, Gustav, Lia e Tom, comigo ate o jardin. Bill e Ann, Julian disse que era pra vocês descansarem...
- Ok.
- Descansar ouviram, não fazer outras coisas... – Tom falou se levantando.
- Cala a boca Tom! – Bill falou envergonhado
- Vamos... – Theon disse guiando os 4 pra fora do restaurante do hotel.
- Me ajuda a ver algumas coisas sobre aqueles japoneses?
- Claro. – eles se levantaram e foram ate o quarto de Ann.

A garota pegou os arquivos que tinha, o primeiro a ser analisado foi Reita. Jogaram os papeis sobre a enorme cama de casal, se sentaram nela e começaram a ler. Não podiam disfarçar, por vezes se pegavam olhando um pro outro e sorriam. Uma cama, tédio, tempo ocioso, a combinação perfeita.

Se olharam de novo, dessa vez mais maliciosos. Bill sorriu e se inclinou ate Ann, tirou os papeis de sua mão e a deitou na cama, ficando por cima dela. Se beijaram como nunca haviam beijado antes, sentiam desejo. Bill descia os beijos ate o pescoço de Ann, o que fazia a garota arrepiar. Ann colocou as mãos por dentro da camiseta do garoto, passando as unhas por suas costas e depois tirando a camiseta. Ela o observou, estava tão encantada com ele que nem viu quando o garoto lhe tirou a blusa. Ficaram se olhando por um tempo e depois voltaram a se beijar.

- Ann... O Julian... AH DROGA! Tranquem a porta quando forem fazer essas coisas! – Lia falou tapando os olhos logo após entrar no quarto
- Não tem mão não? Bate na porta! – Ann falou irritada
- Sorry. Mas é que o Julian ta chamando vocês dois lá no jardim.
- Ta, ta... – Ann ia continuar mas Bill a beijou
- AH seus tarados! – a garota falou saindo do quarto
- Acho melhor irmos lá, antes que a Lia espalhe o que viu...
- Vamos então. – ele pegou sua camiseta e vestiu, depois entregou a blusa de Ann.

Arrumaram os cabelos, que estavam totalmente bagunçados e sairam rumo ao jardim de mãos dadas.

- O casal 20 finalmente chegou! – Julian falou
- Porque chamou a gente? Não era pra descansar? – Ann falou ainda irritada
- Desculpa se interrompi algo – Julian se segurou para não rir – Mas é que eu queria que vissem uma coisa.
- O que?
- Me sigam. – lá foram eles atrás de Julian ate a sala de reuniões escondida. Entraram e tomaram um baita susto.
- Mas o que é isso? – Tom falou olhando ao redor, enquanto os outros estavam atonitos.
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O que será?