Kadance's Flowers

Tá, eu meio que ficaria com vergonha de falar com ele depois disso tudo, mas se ela realmente o ama, e ele também, eles terão que ter uma conversa aberta. É difícil, mas terá que ser assim. Preferiria que ela o chamasse em casa, olhar nos olhos deles. Ih, fiquei ainda mais ansiosa para o próximo capítulo! Quero ver a reação do Tom. Continua loguinho, Jú *-*

Fiquei com muita pena da Kadence...tenso este capitulo não é nada facil pra ela ter HIV
Quero só ver ela contar para o Tom...Posta mais liebe

O telefone começou a chamar E O QUE? Odeio esse povo que para capítulos nessas partes *tsc
Anyway, espero do fundo da minha alma que o desnorteamento do Tom seja menor que o amor que ele sente pela Kadance, porque aí ele vai... Sei lá, ao menos vai ouvir o que ela tem a explicar e talz. AFF QUE FIC TENSA, EU NUNCA SEI DIREITO O QUE ESCREVER AQUI T-T

Depois sou eu quem pára na parte mais crítica né dona Júlia?
Aiin eu to com tanta pena da Kady, e do Tom né. O pobrezinho deve estar igual um peru tonto tentando entender porque apanhou, ou deve estar se culpando por achar que forçou a barra demais... sei lá, mas que ele deve estar confuso deve sim. :\
E que amiga linda essa Marie né? Quero uma dessa... não que eu esteja me desfazendo das que tenho porque apesar de poucas são as melhores, mas que essa Marie é um anjo na vida da Kadance isso ninguém pode negar
Continua viu dona Jú /corri

aff por que você para na parte mais crítica, por que Júlia? G_G eu vou te bater hoje quando eu te ver, e vou exigir o próximo capítulo sério

continua bitte

Concordo plenamente com Marie!
Ela não pode esconder essa doença dele!
Espero que tudo se resolva e que ele
queira ouví-la! Momento teeensoo...
Continua, PLEASE!!!

Thai Valverde escreveu:

Tá, eu meio que ficaria com vergonha de falar com ele depois disso tudo, mas se ela realmente o ama, e ele também, eles terão que ter uma conversa aberta. É difícil, mas terá que ser assim. Preferiria que ela o chamasse em casa, olhar nos olhos deles. Ih, fiquei ainda mais ansiosa para o próximo capítulo! Quero ver a reação do Tom. Continua loguinho, Jú *-*

bem, ela pode ligar e pedir pra ele ir até a casa dela... Duvido que ele vá, mas não custa tentar IAJEIAJEIAJEIJE n

não demora viu U-U

Janaah. escreveu:

O telefone começou a chamar E O QUE? Odeio esse povo que para capítulos nessas partes *tsc
Anyway, espero do fundo da minha alma que o desnorteamento do Tom seja menor que o amor que ele sente pela Kadance, porque aí ele vai... Sei lá, ao menos vai ouvir o que ela tem a explicar e talz. AFF QUE FIC TENSA, EU NUNCA SEI DIREITO O QUE ESCREVER AQUI T-T

+2

Então, espero que não me matem por causa dessa capítulo, é -qq

Eu também queria avisar que seria bom que vocês escutassem essa música aqui para a parte em itálico. Pra entrar melhor no clima dessa parte da fic, que é bem tensa :B Espero que vocês gostem

---

Enquanto escutava o som do telefone tocando, Kadance sentia o peso do olhar de Marie. A amiga a encarava de braços cruzados, os pequenos olhos orientais caindo sobre ela com uma intensidade intimidadora.

Bebendo mais um gole de seu café já não tão quente numa tentativa de empurrar aquele nó em sua garganta, Kadance apertou mais o telefone contra o ouvido.

Alguém atendeu do outro lado da linha.

- Alô? – Perguntou uma voz hesitante.

- Tom? – Perguntou Kadance empertigando- se na cadeira.

- Aqui é Bill, irmão dele. – Ele hesitou. – Hã... Kadance, certo? – Perguntou Bill, com a voz tensa. Ele já sabia.

- Sim, sou eu. – Ela suspirou. – Bill, posso falar com o seu irmão? Por favor.

- Claro Kadance. Eu... Eu vou passar para ele. – Kadance percebeu em como ele parecia ter falado seu nome em voz alta propositalmente, como para anunciar a Tom quem era ao telefone.

A linha ficou em silêncio, e durante alguns segundos ela pode ouvir pequenos murmúrios do outro lado. Vozes. Tinha a dolorosa sensação de que Bill, depois de tampar o bocal do aparelho, estava tentando convencer Tom a atender.

Depois de algum tempo, Kadance suspirou. Já estava começando a demorar, e ela ainda ouvia as vozes no telefone.

Inesperadamente, alguém voltou à linha.

- Alô? – Era uma voz masculina, que já havia sido educada.

- Tom? – Ela perguntou sem obter resposta. Ouvia apenas uma respiração do outro lado da linha, alguém esperando que ela continuasse a falar.

- Tom é você? – Kadance perguntou, levantando- se. Tom limitou- se a murmurar afirmativamente. Percebendo que seria mais difícil o que pensava, começou a escolher as palavras que diria.

Marie começou a gesticular à sua frente.

”Kadance! Não conte por telefone! Chame ele para sair, você está me ouvindo?

Aquele não era o tipo de notícia que se dava por telefone. Ela precisava olhar nos olhos dele e contar.

- Eu acho que eu preciso esclarecer uma coisa para você. – Ela continuou.

A respiração do outro lado da linha continuava. Kadance sabia que ele estava ouvindo.

- Não é o tipo de coisa que eu possa contar por telefone. Mas definitivamente, preciso conversar com você. – Ela parou de falar e a única resposta que obteve foi o silêncio. Resolveu insistir.

- Tudo bem para você?

Ele não respondeu. Perdendo a paciência, ela insistiu mais uma vez. Então ouviu um suspiro chateado do outro lado da linha.

- Aonde você quer conversar? – Ele perguntou. Sua voz era dura e seca, e a decepção que ele sentia era transmitida para Kadance, machucando- a e fazendo com que ela se culpasse por ter estragado tudo.

Ela conhecia um pequeno café, que localizava- se relativamente perto de onde os dois moravam. Simplesmente não poderia haver lugar mais perfeito. Era no centro da cidade, e sempre era bem- freqüentado, o que acabavam com as chances de um possível escândalo que fosse conseqüência da má aceitação de Tom com o que ele haveria de saber.

- Conhece o The Vintage? – Ela perguntou hesitante.

Tom respondeu afirmativamente, e depois continuou:

– Que horas eu vou para lá?

- Eu... Eu vou me arrumar e já estou indo. Você me encontra lá. E... Tom?

Ele aguardou do outro lado da linha, esperando que ela prosseguisse.

- Por favor... Vá. É importante. Muito.

- Eu vou. – Ele disse. Não havia um único indício de ânimo em sua voz.

Kadance desligou o telefone e olhou para Marie, que agora sorria ainda sem deixar de lado a desaprovação.

- Doeu? – Ela perguntou cínica.

Kadance revirou os olhos. Ainda vai doer.

- Você se esqueceu de que a parte crítica não é essa. – Respondeu ela, colocando o celular de volta em cima da mesa. Foi para seu quarto se arrumar, e Marie a seguiu.




Enquanto se vestia, Kadance sentia que suas pernas tremiam descontroladamente. Estava com medo, e ondas de adrenalina percorriam seu corpo em pequenos intervalos. Marie estava ao seu lado e olhava para ela com um olhar vago, refletindo sobre algo.

- Como pretende contar a ele? – Por fim disse.

Kadance deu de ombros. Simplesmente não fazia idéia.

- Eu não sei. Eu vou tentar falar na primeira oportunidade.

- Faça isso mesmo. Por favor, não hesite. Conte na primeira oportunidade que tiver. Ele está indo encontrar você por que quer saber o que aconteceu. É a prioridade dele. Então trate como prioridade. Não faça a burrice de sair correndo de novo, ele não vai te esperar mais.

Kadance assentiu. Não conseguia se irritar quando Marie falava com assim com ela. Apenas abaixava a cabeça e ouvia, pois sabia que ela tinha razão.

Depois de aconselhar Kadance da maneira que julgava necessária, Marie ajudou- a com a maquiagem, e quando a amiga estava pronta acompanhou- a até a porta.

Abraçando- a comovidamente e sentindo a tensão da amiga, desejou- lhe boa sorte e olhou- a descendo as escadas do prédio.

Voltando para seu quarto e sentando- se em sua cama, rezou a Deus para que tudo corresse bem.




Sentada na mesa mais reservada do The Vintage, Kadance pediu um copo de água. Precisava beber alguma coisa gelada para acalmar os ânimos.

Olhou para o relógio em cima do balcão. Tom ainda não havia chegado, e depois de um tempo, ela começou a se perguntar se ele realmente viria.

Fechando os olhos e fazendo um exercício de respiração básico para manter o nervosismo sob controle, ela repassou mentalmente tudo o que queria dizer a ele.

A porta do estabelecimento se abriu, e ela teve a sensação de pular em seu assento. Mas eram apenas dois homens, cada um carregando uma pesada mochila.

Conversando calmamente, os dois vieram se sentar à mesa atrás de Kadance.

O garçom trouxe um copo de vidro e uma garrafa com água mineral. Enquanto depositava o que havia trazido em cima da mesa, a porta do The Vintage se abriu novamente.

Tom percorreu os olhos pelo lugar de maneira embaraçada, e possuía algo nas mãos. Demorou alguns segundos para encontrar Kadance, e quando o fez, sorriu ironicamente.

Colocando a mão no bolso, caminhou até o lugar aonde ela havia escolhido para se sentar.
Não houve beijo algum, nem olhares apaixonados. Ele apenas se sentou. Olhou para Kadance e ainda sorrindo, depositou a bolsa que ela esquecera em seu carro sobre a mesa.

Ela olhou para ele. O lado esquerdo de sua face ainda mostrava pequenos pontos vermelhos aonde ela o agredira. Quando viu que Kadance examinava sua face, apenas deu de ombros.

- Está tudo bem. Não dói mais.

- Me desculpe Tom. Eu não queria fazer isso. – Ela disse, embaraçando- se.

Tom ergueu uma sobrancelha e olhou para ela. Não queria mesmo?

- Tudo bem. – Ele se ajeitou na cadeira e cruzou os braços. – Acho que me chamou aqui porque disse que precisava esclarecer uma coisa. Então esclareça.

Kadance sentiu- se magoada e constrangida por ele estar sendo grosso. Isso dificultava ainda mais as coisas.

Mas independentemente do comportamento dele, não dava para continuar omitindo os fatos.

A cadeira onde estava sentada, antes aconchegante, agora parecia dura como pedra. Desconfortável, remexeu- se na cadeira e suspirou. Olhando nos olhos de Tom e reunindo todas as forças que imaginava que possuía, ela começou a falar:

- Tom... Houve um motivo para eu ter fugido. – Ela falava baixo, e inclinava- se na direção dele numa tentativa de não deixar que ninguém mais ouvisse. Ele apenas olhava para ela, impassível. – Eu... Eu não podia ter deixado que aquilo fosse adiante.

Tom pareceu confuso, e também inclinou- se na direção de Kadance.

- E por que não? Kadance, nós estávamos juntos há dois meses! A coisa que eu mais queria na minha vida era fazer amor com você. – Ele abaixou os olhos, e continuou a falar constrangido. – Na verdade, é o que eu ainda mais quero. Por isso quando você foi embora eu não sabia o que fazer. Eu fui de carro atrás de você, mas você simplesmente desapareceu.

Kadance sentiu o coração bater mais rápido quando sentiu a mão quente de Tom sobre a sua. Ele a olhava diretamente nos olhos, e ela podia sentir o quanto ele estava machucado com o que acontecera.

- É por isso que eu preciso que você me conte o que aconteceu. Por que eu te amo e preciso saber se fiz alguma coisa errada.

- Tom, você não fez nada de errado. O que aconteceu em minha vida não tem simplesmente nada relacionado a você.

Ele ergueu os olhos. Kadance podia sentir que o coração dele havia começado a bater mais rápido.

- “O quê aconteceu em minha vida”? Aconteceu alguma coisa?

Tudo o que Kadance menos queria agora era fazer contato visual. Olhava para todos os cantos do The Vintage, mas sentia os olhos de Tom caindo sobre si com o peso de uma tonelada.

Suspirando, ela assentiu.

- Eu preciso te contar isso faz tempo. Eu não queria que isso fosse longe demais Tom, mas quando você começou a me visitar, quando começou a fazer parte da minha vida, você me fez tão bem. – Ela fez uma pausa, sentindo que iria começar a chorar. - Entregou a mim tudo aquilo que eu precisava. Com você eu me sentia viva novamente, você me fazia querer esperar o dia seguinte apenas por saber que eu iria sorrir. Saber que iria poder ver você de novo.

Tom possuía uma expressão desconfiada. Ele se empertigara na cadeira e estava esperando por uma resposta. Kadance teve a impressão de que nada naquele mundo faria com que ele tirasse os olhos dela e deixasse de exigir uma resposta naquele momento.

- Eu... Eu sou portadora do vírus do HIV Tom. Eu tentei te contar isso ontem. Quando eu vi que nenhum de nós tinha levado um preservativo, eu não pude deixar aquilo ir adiante, eu precisava...

Kadance parou de falar quando sentiu a mão de Tom afrouxar sobre a sua e ser puxada de volta. Uma onda de frio exagerada atingiu sua mão quando o calor de Tom deixou o seu.

No exato momento em que olhou para ele, sentiu as lágrimas chegando aos seus olhos, deixando sua vista embaçada. Não havia expressão nenhuma no rosto de Tom. Ele apenas olhava para ela. Na verdade, Kadance duvidava que fosse para ela que ele ainda estava olhando.

Tom estava entregue a um tipo de torpor, precisando de tempo para acreditar no que havia acabado de ouvir.

- Tom?

Ele não respondeu.

- Tom, eu espero que você entenda... – Ela começou a dizer, sua voz falhando por causa das lágrimas que insistiam em começar a cair.

- ENTENDER? DEPOIS DE DOIS MESES VOCÊ ESPERA QUE EU ENTENDA? – Ele gritou, batendo na mesa com os punhos fechados. Kadance recuou involuntariamente por causa do susto, e começou a chorar.

Tom olhou em volta embaraçado quando percebeu que a maioria das pessoas havia se virado para ver quem havia gritado.

Afundando os cotovelos na mesa, ele levou as mãos ao rosto.

- Me desculpe Tom – Disse ela, colocando uma das mãos no alto da cabeça de Tom e deixando seus dedos deslizarem por suas tranças. As lágrimas escorriam pelo seu rosto.

Incomodado com seu toque, ele recuou. Olhou para Kadance de tal maneira que fez com que ela se sentisse como lixo.

- Você deveria ter me contado desde a primeira vez. Mas não. Você esperou que eu me envolvesse.

Kadance fez menção de falar algo, mas ele a interrompeu de maneira brusca.

- O problema não é a sua doença. Não é isso que agora faz com que eu sinta repulsa de você. – Ele segurou o braço de Kadance e a puxou para mais perto. Ela havia abaixado a cabeça, submissa, e tentava não chorar alto para não chamar a atenção. – Você esperou dois meses. Esperou que eu me apaixonasse por você para simplesmente me dar um tapa, contar que tem uma doença e que por causa disso nosso relacionamento não pode ir adiante.

Ele largou o braço de Kadance e ela recuou, olhando para baixo e chorando.

- Muito obrigado por acabar com o que eu acreditava. Muito obrigado por ter deixado que eu me envolvesse por inteiro para me jogar fora depois.

E fazendo isso, ele apoiou- se na mesa com as duas mãos para se levantar.

Era isso. Ele agora iria embora enquanto Kadance ficava ali, de cabeça baixa, sozinha e chorando, enquanto sofria da dor mais cruel. A dor do arrependimento.

Mas ele não foi embora. Mantendo- se na posição em que estava, apoiado na mesa, ele não se moveu mais. Kadance olhou para ele e teve um mau pressentimento.

Tom estava completamente imóvel e olhava fixamente para a sua frente, como se estivesse em estado de choque. Como se tivesse visto algo errado.

Nesse mesmo instante, os dois homens que segundos atrás haviam entrado com grandes mochilas no The Vintage e sentado atrás da mesa de Kadance haviam se levantado e largado as mochilas no chão.

Quando ela se virou para olhar, seus olhos ainda embaçados pelas lágrimas impediram que ela identificasse de imediato o que eram os grandes objetos pretos que cada um segurava.

E então os gritos começaram.

Em meio à confusão, Kadance ouviu Tom chamar seu nome desesperadamente.

- DEITA NO CHÃO KADANCE! AGORA!

O barulho ensurdecedor começou.

Ela olhou para Tom com os olhos arregalados, e não soube o que fazer. Ao ver que Kadance estava em choque e não conseguiria reagir, Tom jogou- se em cima dela em uma tentativa de protege- la, e os dois foram para o chão com um baque surdo.

Sufocada pelo peso do corpo de Tom sobre o seu, Kadance experimentou por um segundo apavorante a sensação de ter um projétil passando rente à sua carne.

Sua visão periférica captou uma dezena de pessoas correndo como animais encurralados, gritando de pavor e caindo no chão ao lado deles. Sua respiração estava descontrolada, e ela sentia Tom ofegando incessantemente sobre ela. Ele apertava seu corpo de encontro ao dele e por um segundo que Kadance não soube definir se era obra de seu delírio, ele mandou que ela fechasse os olhos.

E então veio o silêncio.

Tom levantou o rosto que antes estava enterrado no pescoço de Kadance, e olhou em volta. A visão era estarrecedora. Pessoas chorando desesperadas e sangue. Muito sangue. Os dois homens com fuzis haviam simplesmente evaporado.

Kadance sentiu o corpo ofegante de Tom deslizar para o chão. Em estado de choque, ela também olhou em volta.Em nome de Deus, quem eram aqueles homens? E por que eles haviam abrido fogo em meio a uma cafeteria?

Tom aproximou- se de Kadance para ver se ela estava bem, mas afastou- se repentinamente, mudo de choque.

- Kadance? Você está sangrando! Você está ferida!

Atordoada, Kadance viu o sangue.

Ela e Tom estavam deitados no que era praticamente uma poça de sangue, e ambos estavam cobertos com ele.

- Meu Deus, onde está doendo? – Perguntou Tom apavorado, chegando mais perto dela e vasculhando freneticamente seu corpo à procura de algum ferimento.

- Tom, eu não estou sentindo dor nenhuma! – Ela respondeu impaciente. Sua cabeça estava explodindo.

Ele parecia apavorado, e estava prestes a falar algo quando foi interrompido ao ver o rosto de Kadance. Ela parecia estar à beira de um desmaio, e olhava o abdômen de Tom com os olhos completamente arregalados.

- Tom, esse sangue não é meu... – As palavras mal saíam de sua boca.

Tom olhou para baixo, exatamente no ponto de sua barriga aonde o sangue escorria livremente aos borbulhões por um imenso buraco.

Ele ergueu os olhos para Kadance com desespero no rosto, e entreabriu os lábios num grito mudo, uma agonia contida. Foi como se a dor houvesse acabado de atingi- lo impiedosamente.

Os dois entreolharam- se por um segundo antes de Tom fraquejar e ceder. Kadance acompanhou atordoada a trajetória que o corpo do homem que amava fez antes de cair sem cerimônia no chão.




Tomada por um pânico que entranhou- se completamente em todas as células de seu corpo, ela engatinhou até Tom chorando desesperadamente, praticamente patinando em seu sangue. Abraçou sua cabeça, comprimindo- a de encontro aos seus seios. Ele sangrava em seu colo enquanto ela começava a tentar estancar seu ferimento.

Gritando mais alto do que todas as pessoas ali presentes, ela clamava por uma ambulância.

Nossa dona Júlia o que foi isso?
Eu to nervosa aqui kkk.
Júlia o Tom levou um Tiro?! Coitadinho gente.
Ai meus Deus o que vai acontecer?
Continua looooooooooogo

Aleluia ela contou para ele ...me deu dó dela chorando
Mas que tragico,o Tom ferido...Tomara que ele fique bem
Continua Júlia

OMG! Eu não posso acreditar
numa coisa dessas!!
O Tom levou um tiro!
Ai, tô tendo um treco aqui!
Momento mais do que tensooo...
Continua Júlia, por favor!!!

Jesus, vim ler esse capítulo esperando uma coisa e acontece outra pra me deixar ainda mais sem palavras O=
Continue, por favor, quero muito saber o que vai acontecer

Finalmente ela contou ao Tom,
a reação dele foi, sem palavras, ele realmente não se importa com a doença.
Mas o que foi isso Jú?, o Tom levou um tiro coitadinho,
Muito lindo tentou proteger a Kadance de qualquer maneira
E agora?! Please salvem o Tommy logo!! (tá me empolguei).
Júlia continua logo please, não me deixa assim não...

ahh a música ficou perfeita com o capítulo!

atrasadinha mais voltei
nuss...que bom que ela contou ao Tom,
mas ele levo um tiro
lado bom:isso vai fazer com que eles se aproximem e o tom perdoe ela depois quando ele acordar no hospital.
lado ruim: ELE LEVOU UM TIRO!
adorei liebe *-*
posta mais loguinho...

Mais você só pode estar de brincadeira comigo, só pode Julietz. Acho que vou ter que parar de ler sua fic se eu quiser ficar num estado mental normal, coé T-T' É engraçadinho machucar um Kaulitz só pra quem escreve, mais pra quem lê é foda D: *experiência própria, plimplim* ANYWAY, o que todo mundo queria que a Kady fizesse ela fez, mas e agora? Além de rezar pra Deus, é rezar pra uma boa alma no estabelecimento fazer alguma coisa. Ou torcer pro celular da Kadance tá com bateria e dentro da bolsa que tá em cima da mesa.
PQP pra isso aqui viu ._.

Janaah. escreveu:

Mais você só pode estar de brincadeira comigo, só pode Julietz. Acho que vou ter que parar de ler sua fic se eu quiser ficar num estado mental normal, coé T-T' É engraçadinho machucar um Kaulitz só pra quem escreve, mais pra quem lê é foda D: *experiência própria, plimplim* ANYWAY, o que todo mundo queria que a Kady fizesse ela fez, mas e agora? Além de rezar pra Deus, é rezar pra uma boa alma no estabelecimento fazer alguma coisa. Ou torcer pro celular da Kadance tá com bateria e dentro da bolsa que tá em cima da mesa.
PQP pra isso aqui viu ._.

ESTOU ROENDO AS UNHAS, PRECISO DE MAIS!
JETZT!

=O não demore para postar,putz,essa fic me deixa sem palavras para comentar,
por favor,não demore apra postar,está muito boa!

Continue minha fia, to roendo as unhas aqui G.G

Oh My God! What the hell...!?
O que foi esse capítulo? Acho que nunca fiquei tão tensa, sério. Que merda! Coitado do Tom! Coitada da Kady! Mas que... ah, to sem palavras! Estou em choque.
Primeiro a notícia, depois um tiro. WTF!? oO
Júlia como assim, e agora?
Torço tanto pelo amor dos dois... Vai dar tudo certo né? Ele vai melhorar!

Patty Back-K escreveu:

Janaah. escreveu:

Mais você só pode estar de brincadeira comigo, só pode Julietz. Acho que vou ter que parar de ler sua fic se eu quiser ficar num estado mental normal, coé T-T' É engraçadinho machucar um Kaulitz só pra quem escreve, mais pra quem lê é foda D: *experiência própria, plimplim* ANYWAY, o que todo mundo queria que a Kady fizesse ela fez, mas e agora? Além de rezar pra Deus, é rezar pra uma boa alma no estabelecimento fazer alguma coisa. Ou torcer pro celular da Kadance tá com bateria e dentro da bolsa que tá em cima da mesa.
PQP pra isso aqui viu ._.

ESTOU ROENDO AS UNHAS, PRECISO DE MAIS!
JETZT!

OMFG! Como você pôde faz isso com o casal Júlia? Isso não se faz garota! sério, não sei por quem eu sofro mais. se por eloa ou por ele. mas é lindo saber que Tom realmente se apaixonou e se dispos a tudo para protegê-la.
Continue!