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| Kadance's Flowers | |
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Autor | Mensagem |
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Convidad Convidado
| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 10, 2011 12:42 am | |
| - Patty Back-K escreveu:
- Karine Kaulitz escreveu:
- Ai meu Deus, eu juro que fiquei triste depois que li esse capítulo cara, sério.
Nossa, tudo a perder? Tomara que não. Ah, a capa do capítulo me matou lentamente, foi. Júlia, eu necessito de mais, e rápido CALMAÊ QUE EU NÃO TO ENTENDENDO PORRA NENHUMA!!!!!! que papel era esse? o que diabos ele leu? além de palavras, é claro DHAIUSGDIGD ai Patricia sem piadinhas D: Anyway.... eu senti um aperto no coração que... ah :x quem te deu o direito que escrever tão bem assim, e ainda por cima de me deixar preocupada com uma história?! AHM?! eu EXIJO explicações! -.-'
Prossiga. Prossiga. Prossiga.... e prossiga. +1 A Karine e a Patty disseram tudo. QUERO MAIS FIC PLEASE... |
| | | Tiane Kaulitz Fanática
Número de Mensagens : 1663 Idade : 31 Localização : Taubaté-SP Data de inscrição : 06/04/2009
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 10, 2011 6:51 pm | |
| OMG! Estou como o coração apertado aqui, depois desse cap. Nossa cara, está super tenso! Me deu até tontura! Continua Jú, please, please, please!!! | |
| | | Rafa.eela Mega Fã
Número de Mensagens : 776 Data de inscrição : 09/03/2009
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sex Fev 11, 2011 3:36 pm | |
| - Darling-J escreveu:
- meu deus Jú, eu fiquei com o coração na mão agora. que capítulo foi este? AAAAAAAA eu tô com muito mal pressentimento, cara. o que vai acontecer com o Tom? que ataque foi este? ele vai morrer? EU ESTOU QUASE SURTANDO!
e a Kadance, como ela está? bem? mau? ela também vai morrer? por favorzinho, continua loguinho. sinto que vai nascer cabelos brancos até o próximo capítulo. só não vale me fazer chorar minhas pitangas aqui. sério. você usou a palavra certa Júlia, sem dúvida esse capítulo foi pertubador DD: e extremamente curto! <O> eu estou me remoendo de curiosidade e aflição, então... por favor, EXPLICAÇÕES URGENTES, hm'. | |
| | | Júlia G. Ao extremo
Número de Mensagens : 2642 Idade : 28 Localização : Brasília Data de inscrição : 27/08/2010
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sex Fev 11, 2011 10:06 pm | |
| Espero realmente que vocês gostem desse capítulo. Fiz ele com muito amor e carinho .qq sério :'3 E bom... Daqui a três capítulos a fic acaba. Espero que tenha realmente valido a pena para vocês me acompanharem nessa humilde história Então, sem mais enrolações, enjoy :3 Capítulo 14. Dia quinze de fevereiro de 2004. Sete horas da manhã e quatro minutos. Corredor sete, ala emergencial.
O corredor sete encontrava- se cheio naquela manhã. As pequenas janelas sobre as cadeiras de plástico encostadas à parede eram atingidas pela chuva, e o barulho crepitante ecoava por todo o ambiente.
Havia dezenas de pessoas ali. O som doentio de pessoas tossindo era nauseante, e todos encontravam- se pálidos e gemendo de dor, sob os olhos ansiosos de seus acompanhantes.
Mas qualquer barulho que era feito ali não se comparava ao choro do rapaz encostado à parede.
Encolhido a um canto, ele mantinha o rosto enterrado à palma das mãos. O choro que escapava por entre seus dedos era abafado e convulso, e suas lamentações eram ouvidas por todos. As pessoas olhavam para o rapaz de tranças com piedade e tomavam suas dores, esquecendo- se por um momento da própria enfermidade e perguntando- se quem seria a pessoa pela qual ele chorava.
O barulho de seus gemidos era tão alto e constante que quando ele calou- se por não possuir mais forças para chorar, um silêncio atormentador e inesperado tomou conta do ambiente. Suas lástimas já eram ouvidas a tanto tempo que haviam se tornado a sonoplastia daquela cena, um som que passara a complementar o ambiente cancerígeno da ala hospitalar.
De seus lábios escapou um suspiro mórbido. O rapaz deixou- se ir deslizando pela parede até agachar- se no chão. Sua cabeça pendeu para o lado, ele passou a encarar o vazio com olhos mortos.
Todos que estavam ali sabiam que ele não havia parado de chorar por que havia encontrado silenciosamente algo que lhe pudesse milagrosamente reconfortar. Calara- se por que não possuía mais forças. Calara- se por que a exaustão tomava- lhe cruelmente a carne.
Uma moça jovem, de cabelos negros, segurou o vestido que usava junto ao corpo e ajoelhou- se ao seu lado. Ele tampouco a notou.
Quando ela estendeu à frente do rosto inchado do rapaz um copo de plástico com água, ele assustou- se. Retraindo- se por um momento, ele olhou para o copo, sem perceber que toda a ala hospitalar assistia aquela cena.
Como se houvesse acabado de dar- se conta da sede que sentia, ele agarrou o copo com certa brutalidade, e sorveu todo o seu interior em um único gole ruidoso. Estendendo o copo para a garota, ele pediu penosamente por mais.
A moça levantou- se, e em poucos segundos havia voltado com um copo cheio em cada mão. Segurando o vestido junto ao corpo novamente, ela voltou a se ajoelhar junto a ele.
Entregando- lhe um copo de cada vez, ela esperou que ele tomasse aflito toda a água que havia trazido.
Colocando os copos vazios ao seu lado, ela chegou mais perto. Passando as costas de sua mão fina pela generosa testa branca do rapaz, ela percebeu o quanto ele estava gelado.
- Você está bem? – Ela perguntou, inclinando- se para manter contado visual com ele. O rapaz limitou- se a negar com a cabeça. Sentando- se no chão do hospital, ele enterrou o rosto nos joelhos.
- Qual o seu nome? – Indagou, passando os dedos pelas tranças do homem ao seu lado.
- Tom. – Um sussurro rouco saiu da garganta do rapaz, e ele levantou a cabeça. Encarando a moça com o rosto dolorido por causa do choro, ele mal podia vê- la claramente.
- Meu nome é Marta. – Ela sorriu com piedade, passando o braço pela cintura de Tom cautelosamente e sentindo o receio de uma possível rejeição. Mas ele não se moveu, e então satisfeita, ela prosseguiu:
- Você está acabado. Mesmo. Vem comigo, eu vou pagar alguma coisa para você comer. – Disse Marta dando um delicado puxão na cintura de Tom, tentando incentiva- lo a se levantar.
- Eu não quero comer. – Ele disse, impassível e teimoso. Ela pode perceber o quanto sua voz grossa estava em frangalhos.
- Por favor, Tom. Você está exausto. Se não comer alguma coisa vai desmaiar. Todos aqui já perceberam isso.
Tom levantou os olhos e viu que todos os olhares da ala emergencial estavam voltados para o canto onde os dois se encontravam. O ambiente de piedade que recaía sobre ele ali era insuportável.
- Por favor. – Ela choramingou preocupada, puxando sua cintura novamente.
Sentindo a mão quente e reconfortante de Marta em volta de seu corpo, ele suspirou.
- Eu não tenho mais força para levantar. E nem para comer. Não consigo. - Um soluço inevitável e dolorido escapou de sua garganta.
Marta suspirou, e após refletir por um segundo, voltou a acariciar as tranças de Tom. Ele ficou realmente agradecido por aquilo.
- Então me conte por que você está aqui, converse comigo um pouco. Se você me contar a sua história, eu te conto a minha. – Ela sorriu, na expectativa de que ele aceitasse. Queria distraí- lo, amenizar um pouco a dor daquela rapaz fazendo- o falar.
Passaram- se uma dezena de segundos até que Tom respondesse.
- A minha namorada. – Ele choramingou. – P- pneumonia. – Ele disse, o sofrimento em suas palavras cortando o coração de Marta. Explodindo logo em seguida em um choro convulsivo, ele apenas sentiu suas lágrimas escorrendo mais rápido quando ela o abraçou mais forte.
Não agüentando mais e cedendo ao impulso de enterrar a cabeça entre os seios de Marta e chorar deliberadamente, ele segurou com as duas mãos a barra de seu vestido. Sentiu sua cabeça subir e descer quando ela respirou fundo e colocou delicadamente os braços em torno de seu pescoço.
Olhando por cima da cabeça de Tom e sentindo seu corpo completamente úmido e quente por causa das lágrimas que lhe escorriam pelo colo, ela viu que toda aquela ala emergencial estava olhando para eles. Por um segundo pensou que estavam sendo alvo de chacota, mas mudou de idéia quando alguém levou as mãos ao rosto.
Os olhos daquelas pessoas estavam vermelhos enquanto elas presenciavam aquela cena. Em seu interior, Marta podia ver que todas elas possuíam o desejo de entregarem- se à tristeza que tomava conta de seu íntimo da mesma maneira que Tom havia se rendido. Mas eles não podiam. Todos ali precisavam transmitir forças a alguém, e não havia nenhuma pessoa presente que não se sentisse na obrigação de demonstrar confiança à pessoa que acompanhava naquele momento.
- Vem Tom. Por favor, você precisa comer. Mesmo. E nós precisamos levantar desse chão nojento de hospital. – Disse Marta, tentando não chorar também. Puxando a cintura de Tom, ela começou a se levantar.
Quando ela já estava de pé, Tom olhou para ela parecendo completamente perdido e carente .
- Vem comigo. Por favor. Você precisa de forças para ver sua namorada. Eu tenho certeza de que ela detestaria te ver assim. – Falou, tentando fazer com que o tom de sua voz soasse o mais persuasivo possível.
Ao ouvir as palavras de Marta, Tom fraquejou por um segundo, e duas grossas lágrimas escorreram até seus lábios.
- Vem. – Ela sorriu calorosamente, estendendo- lhe a mão.
Movido pela sensação de proteção que o sorriso de Marta lhe confiava, Tom apoiou- se nela para conseguir se levantar. Quando estava quase de pé, sua vista escureceu e seus joelhos cederam por um breve segundo, e ela precisou reclinar- se e forçá- lo a manter- se sobre as duas pernas. Ofegando e apoiando o pesado corpo de Tom sobre o seu, ela esperou que ele recuperasse as forças e conseguisse andar por si só até a cantina do hospital.
A cada passo que dava, Tom enxugava uma lágrima. Marta apertava sua mão húmida e fria enquanto lhe sussurrava palavras de conforto. Em troca, recebia sorrisos tímidos de agradecimento.
Chegando à cantina, ela pediu a ele que se sentasse em um sofá próximo. Não achava que aquelas cadeiras pequenas e altas próximas ao balcão seriam confortáveis para alguém naquele estado.
- E então, o que você quer comer Tom? – Ela sorriu, colocando- se à frente dele e cruzando os braços. O barulho de um trovão ensurdecedor encheu o ambiente.
- Eu não quero. Você me obrigou. – Tom deu de ombros, uma inesperada ironia aparecendo em sua voz fragilizada.
- Se você não vai escolher, eu mesma escolho para você. E eu vou te avisando que é melhor escapar dessa, você não sabe o que eu posso te obrigar a comer. – Ela sorriu, tentando provocá- lo. Mas ele não respondeu, apenas limitando- se a encara- la.
Desistindo de obter uma resposta satisfatória, Marta deu as costas e foi até o balcão da cantina. Voltou segundos depois, com as mãos cheias de barras de granola.
- Me desculpe se você não gosta. Não tinha nada que parecesse muito gostoso ali. – Ela disse, sentando- se ao seu lado e comprimindo os lábios.
Tom olhou para a barra de granola que ela estendia já aberta para ele e fez uma careta. Apesar de não conseguir sentir o cheiro daquilo por causa de seu nariz congestionado, ele sabia que era a coisa mais enjoativa que já havia visto na vida.
- Por favor, não me faça obrigar você. – Ela ergueu uma sobrancelha. Tom a encarou, cético.
Arrancando um generoso pedaço da barra com os dedos, ela o encostou à boca cerrada de Tom. Riu com aquela cena, percebendo como ele parecia uma criança agindo daquela forma.
- Abra a boca. Sério. Isso vai te fazer tão bem. – Ela pressionou mais ainda o pedaço da barra contra os lábios de Tom. Ele retraiu- se, nauseado com a sensação dos pequenos grãos grudando- se em sua boca.
- Por favor, pela sua namorada Tom. Você realmente acha que ela quer lhe ver desse jeito? Como um amontoado de lixo? Se você se olhasse no espelho saberia do que eu estou falando. – Disse Marta, sendo completamente sincera.
Tom olhou para ela, e suspirando resolveu ceder. Pegando de sua mão a pequena barra de granola, começou a come- la sob os olhares satisfeitos da moça que havia acabado de conhecer. Ela tinha razão. Assim que mastigou o primeiro pedaço já começou a sentir- se aliviado, apesar do desconforto que era encher sua barriga vazia tão rápido.
Quando deu por si, a única coisa que havia restado das pequenas barras eram as embalagens melequentas. Levando a mão à boca e arrotando discretamente, Tom voltou a deixar seu corpo escorregar no sofá. Suas juntas e articulações gritavam, pedindo mais água, mais comida, um banho, uma ida ao banheiro e uma boa cama. Mas ele não ligava para a exaustão. Não iria ser capaz de relaxar até ver Kadance e ter a certeza absoluta de que ela conseguiria ficar bem. Que conseguiria voltar para ele.
- Quer me contar como chegou aqui? – Marta perguntou, olhando para ele.
Tomando fôlego, Tom viu todas as cenas da viajem se desenrolarem por sua mente em uma fração de segundo.
- Eu estava viajando. E minha namorada precisou de um hospital quando estávamos no meio da estrada. Não havia outro jeito senão dirigir diretamente para cá. Eu não... Não estou conseguindo dormir a dois dias. – Ele respondeu, fechando os olhos. Marta então reparou nas olheiras escuras que marcavam sua fina e branca pele. Tom soltou um suspiro pesado, e deixou a cabeça cair no encosto do sofá.
- E onde ela está? Sua namorada?
Tom sentiu duas novas lágrimas escapando por suas pálpebras fechadas. Enxugando- as com a manga do suéter, chegou à conclusão de que estava farto de chorar. Comprimindo fortemente os olhos para não deixar escapar nenhuma outra lágrima, ele respondeu:
- Internada. Pneumonia Viral, estágio grave.
E nesse exato momento, percebeu que seu esforço para não chorar seria em vão.
- Eu sinto muito. – Ela abaixou a cabeça, e pousou sua mão sobre o peito de Tom. Ele assentiu, e seu ambômen deu um solavanco. Soluçando baixinho, ele colocou as mãos sobre o rosto e voltou a chorar. Sem saber o que mais poderia fazer por aquele homem, Marta perguntou:
- Vocês são daqui? Você e sua namorada?
Ele assentiu, em meio a pequenos soluços.
- Então por que não há mais ninguém aqui com vocês? – Ela perguntou, enquanto remexia dentro da pequena bolsa que trazia trespassada em seu ombro. Retirando dali seu celular, ela o estendeu para ele. – Vocês não têm família aqui? Se você quiser ligar para alguém, pode usar o meu celular.
Nesse momento, Tom percebeu que havia se esquecido completamente de Bill e Marie. Completamente.
Retirando as mãos do rosto e enxugando- as em sua própria blusa de frio, pegou o celular com as mãos ainda molhadas. Afobado, discou o número de Bill.
O barulho do telefone chamando foi um pesadelo para sua enxaqueca, e ele afastou o celular alguns centímetros do ouvido.
- Alô? – Perguntou uma voz feminina, que parecia ainda sonolenta.
Tom não respondeu de imediato, tomado por uma violenta confusão mental.
- Marie? É você mesma? O que você está fazendo com o celular do Bill? Há essa hora? – Despejou ele, por um segundo esquecendo- se do motivo pelo qual ligara.
- Tom, que saudade de vocês! Como estão? – Perguntou ela sorridente, ignorando visivelmente a pergunta de Tom. A linha ficou em silêncio por alguns minutos, e ao fundo ele pôde ouvir um barulho que lembrou- lhe o de um lençol sendo amassado.
Arregalando os olhos e compreendendo absolutamente tudo, ele apenas conseguiu dizer:
- Passa para o Bill, Marie. Por favor. Eu preciso conversar com ele.
- Sua voz está... Aconteceu alguma coisa? – Ela perguntou, e nesse exato momento Tom ouviu a voz de Bill. Ele parecia estar muito perto de Marie. Perto até demais.
Ao seu lado, Marta olhava para ele, aflita. Estava realmente preocupada com o bem- estar de Tom. Ele parecia à beira de um colapso.
- Tom? – Chamou a voz de Bill ao telefone. Ele parecia estar apreensivo, tomado pelo mesmo pressentimento que Marie. Mas mesmo assim Tom pôde notar que ainda havia uma ponta de felicidade em sua doce voz.
- Você e Marie? Mesmo? – Tom perguntou incrédulo, acariciando a ponte do nariz. Sua cabeça explodia, e ele tinha dúvidas de que seria capaz de receber mais alguma informação como aquela para processar.
- Vai para algum lugar longe dela e me explica isso antes de tudo. Pelo amor de Deus. – Tom pediu, mal tendo consciência do tamanho de sua grosseria.
Bill assentiu do outro lado da linha, sorrindo timidamente e parecendo mal se conter de felicidade. Após alguns segundos ele voltou a falar, dessa vez sua voz tornando- se um sussuro quase inaudível.
- Tom, foi a melhor noite da minha vida. Mesmo. – Ele riu, tímido.
Tom limitou- se a rir nasalmente, não conseguindo fazer mais do que isso. Estava feliz sim, pelo irmão. Mas não conseguia manter um único pensamento em seu mais novo relacionamento, nem que se esforçasse ao máximo para não parecer egoísta. A preocupação que tomava conta de seu íntimo não permitia que ele pudesse se importar com mais nada naquele momento.
- Bill, eu... Preciso que você venha para o hospital. O mais rápido possível. – Tom suspirou, tentando não deixar transparecer a dor insana em sua voz. Bill engoliu em seco.
- Tom... Como assim? Você está bem? Aconteceu alguma coisa com a Kadance?
- Bill, eu não... Eu não consigo falar direito. – Tom soluçou. – Só vem pra cá agora. E trás a Marie. Eu... Eu preciso de você. Mesmo.
Tom percebeu como Bill ficou extremamente tocado com suas palavras. Tentando deixar sua voz o menos vulnerável possível, passou ao irmão o endereço do hospital onde estava. Quando desligou e devolveu o telefone à Marta, não pode deixar de entregar- se a um novo acesso de choro.
Deixando cair a cabeça no colo de sua nova protetora enquanto sentia suas mãos delicadas passearem acolhedoramente por seu rosto, ele deixou escapar ali todas as lágrimas que conseguisse secar antes de Bill e Marie chegarem. Sabia que precisava ser forte quando eles chegassem. Sabia que precisaria fingir.
Última edição por Júlia G. em Sáb Mar 19, 2011 6:15 pm, editado 3 vez(es) | |
| | | Lulyh Mega Fã
Número de Mensagens : 959 Idade : 28 Localização : Curitiba-PR Data de inscrição : 04/11/2010
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sex Fev 11, 2011 10:45 pm | |
| Coitado do Tom ainda bem que apareceu esta mulher. Que bom para o Bill que ele encontrou alguém! A fic já ta acabando,falta muito pouco Continua assim que puder dona Júlia!
Última edição por Lulyh em Sáb Fev 12, 2011 2:00 pm, editado 1 vez(es) | |
| | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sex Fev 11, 2011 11:26 pm | |
| Ok... Pelo que eu entendi, esse capitúlo é meio que a narração do que antecede o penúltimo capítulo, certo? E daqui a 3 capítulos, a KF vai terminar, certo? Só tenho uma coisa pra dizer: você quer me deixar maluca. Muito maluca. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sáb Fev 12, 2011 12:10 am | |
| Nossa! Você tem o dom de me deixar com um aperto no coração, ainda mais da maneira como você descreve tudo, parecia que eu que estava lá com o Tom. Senti muita pena do Tom, coitado, tanta coisa acontecendo, Ainda bem que conheceu Marta, pelo menos alguém para ajudá-lo, e reconfortá-lo enquanto não tinha ninguém. Espero que a Kadance fique bem, mas estou com uma pulga atrás da orelha, Júlia eu preciso de mais capítulos... Como você pode me deixar assim heim? (pensa que manda em algo) Continua logo please... |
| | | Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sáb Fev 12, 2011 12:13 am | |
| - Janaah. escreveu:
- Ok... Pelo que eu entendi, esse capitúlo é meio que a narração do que antecede o penúltimo capítulo, certo? E daqui a 3 capítulos, a KF vai terminar, certo? Só tenho uma coisa pra dizer: você quer me deixar maluca. Muito maluca.
essa história não pode acabar /chorandomaisqueoTom não pode mesmo. e o Tom.. ual... ele estava mesmo arrasado! cheguei a ter pena dele :\ OOK não consigo não dizer isso... Você escreveu tudo tão perfeitamente, mas tããããããão perfeitamente que eu cheguei a sentir que eu era a Marta, pois podia sentir todo o sofrimento dele D': | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sáb Fev 12, 2011 10:22 am | |
| AAAAA, ACABANDO? COMO... ASSIM... JÚLIA? TEM QUE VER ISSO AÍ ENTENDEU? Eu simplesmente amo a sua escrita, e esse capítulo fez com que eu sentisse como se eu mesma estivesse ali, amparando o Tom. E sim, acredite, nunca pra mim valeu tanto a pena ler uma fanfic HAHA Continue, continue, continue, MAS NÃO ACABE COM A FIC hmm |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sáb Fev 12, 2011 2:24 pm | |
| Ah, estou com tanta pena do Tom, eu meio que consegui sentir toda a aflição dele enquanto eu estava lendo o capítulo. Marta, te adorei mulher, se não fosse por você o Tom ainda estaria amontoado lá em algum canto no chão do hospital, e nem teria ligado pro Bill e pra Marie. Awn, e por falar em Bill e Marie, acho que eles vão fazer um casal lindo. Ah, 3 capítulos pro fim, porque heim dona Jú, porque. Prossiga amiga *-* |
| | | Darling-J Mega Fã
Número de Mensagens : 1161 Idade : 30 Data de inscrição : 31/05/2010
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sáb Fev 12, 2011 3:54 pm | |
| - Patty Back-K escreveu:
- Janaah. escreveu:
- Ok... Pelo que eu entendi, esse capitúlo é meio que a narração do que antecede o penúltimo capítulo, certo? E daqui a 3 capítulos, a KF vai terminar, certo? Só tenho uma coisa pra dizer: você quer me deixar maluca. Muito maluca.
essa história não pode acabar /chorandomaisqueoTom não pode mesmo.
e o Tom.. ual... ele estava mesmo arrasado! cheguei a ter pena dele :\
OOK não consigo não dizer isso... Você escreveu tudo tão perfeitamente, mas tããããããão perfeitamente que eu cheguei a sentir que eu era a Marta, pois podia sentir todo o sofrimento dele D':
go ahead | |
| | | Tiane Kaulitz Fanática
Número de Mensagens : 1663 Idade : 31 Localização : Taubaté-SP Data de inscrição : 06/04/2009
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sáb Fev 12, 2011 8:29 pm | |
| Ai gente! Estou com o meu coração nas mãos, só de ver o Tom assim! Ainda bem que a Marta apareceu! Espero que o Bill e a Marie cheguem logo. Eu sabia que ia rloar alguma coisa entre os dois. rs Nem acredito que a fic já tá terminando Jú, não podeee! mimimi Continua dona Júlia, urgenteeee!!! | |
| | | Biaah * Mega Fã
Número de Mensagens : 991 Idade : 28 Localização : Sampaa Data de inscrição : 25/03/2010
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Dom Fev 13, 2011 12:39 am | |
| - Karine Kaulitz escreveu:
- Ah, estou com tanta pena do Tom, eu meio que consegui sentir toda a aflição dele enquanto eu estava lendo o capítulo.
Marta, te adorei mulher, se não fosse por você o Tom ainda estaria amontoado lá em algum canto no chão do hospital, e nem teria ligado pro Bill e pra Marie. Awn, e por falar em Bill e Marie, acho que eles vão fazer um casal lindo. Ah, 3 capítulos pro fim, porque heim dona Jú, porque. Prossiga amiga *-* +1 | |
| | | Rafa.eela Mega Fã
Número de Mensagens : 776 Data de inscrição : 09/03/2009
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Dom Fev 13, 2011 8:42 am | |
| - Patty Back-K escreveu:
- Janaah. escreveu:
- Ok... Pelo que eu entendi, esse capitúlo é meio que a narração do que antecede o penúltimo capítulo, certo? E daqui a 3 capítulos, a KF vai terminar, certo? Só tenho uma coisa pra dizer: você quer me deixar maluca. Muito maluca.
essa história não pode acabar /chorandomaisqueoTom não pode mesmo.
e o Tom.. ual... ele estava mesmo arrasado! cheguei a ter pena dele :\
OOK não consigo não dizer isso... Você escreveu tudo tão perfeitamente, mas tããããããão perfeitamente que eu cheguei a sentir que eu era a Marta, pois podia sentir todo o sofrimento dele D':
CONCORDO, CONCORDO E CONCORDO! | |
| | | DesiiH k. Mega Fã
Número de Mensagens : 658 Idade : 28 Localização : Porto Alegre Data de inscrição : 23/01/2010
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Dom Fev 13, 2011 10:33 pm | |
| - Janaah. escreveu:
Ok... Pelo que eu entendi, esse capitúlo é meio que a narração do que antecede o penúltimo capítulo, certo? E daqui a 3 capítulos, a KF vai terminar, certo? Só tenho uma coisa pra dizer: você quer me deixar maluca. Muito maluca.
terminar uma pinóia, tu não pode fazer isso com agente Jú...escreve uns capítulos bônus aí vaai *-* nossa, coitado do Tom, sofri com ele aqui,essa fic é tão realista e envolvente que faz isso com agente (i que legal, rimo) Marta...gostei dela, que bom ela estar ali pra ajudar o Tom nesse momento...Bill e Marie hein, sabiiiaaa haha' Jú, desde o começo dessa fic eu senti que a kadance morreria no final, por favor não faz isso não *chorafeitootom* maaais Jú, antes que eu me interne com a kadance, só que por ansiedade! | |
| | | Thaís V. Ao extremo
Número de Mensagens : 3324 Idade : 28 Data de inscrição : 10/04/2009
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qua Fev 16, 2011 9:13 pm | |
| Esse capítulo foi o segundo que eu mais conseguir pensar que foi real. Sentir todo o sofrimento pelo qual Tom está passando e também sentir um aperto no coração. Ainda bem que apareceu Marta para tentar reconfortá-lo, ela teve coragem de chegar lá nele, já que ninguém teve. Talvez tenha ajudado um pouco. HAHA, esse Bill e Marie aí heim? COMO ASSIM SÓ MAIS 3 CAPÍTULOS PARA A FIC TERMINAR? MEU DEUS, ISSO NÃO SE FAZ. Sério, Jú | |
| | | Nicki.Luxious Iniciante
Número de Mensagens : 43 Idade : 34 Localização : Portugal Data de inscrição : 23/01/2011
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 17, 2011 6:49 pm | |
| Meu DEUS como amei ler *-* Prendes mesmo o leitor a fic e a narração? Perfeita sim senhora Quero mais sim? Beijo | |
| | | Júlia G. Ao extremo
Número de Mensagens : 2642 Idade : 28 Localização : Brasília Data de inscrição : 27/08/2010
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 17, 2011 8:19 pm | |
| Devido a um erro no planejamento, a Kadance’s Flowers vai precisar durar mais uns quatro ou cinco capítulos HEUEHUE São muita informações pra esses últimos momentos, e não daria pra encaixar tudo em tão pouco espaço. Senão iria ficar desconexo. Eu já comentei o quanto eu gosto dessa história? Acho que não haha Pois então, é a minha preferida, de todas as que eu já escrevi. E por isso mesmo espero que vocês gostem desse capítulo:’3 Dia dezesseis de fevereiro de 2004. Uma hora da tarde e trinta minutos. Corredor três, CTI. Quarto 22. Os estampidos ensurdecedores dos tiros, nada mais do que meras lembranças, ecoavam pelos ouvidos de Kadance. Virando- se de lado na dura cama de hospital, ela encarou a cortina branca à sua frente. Sua janela não dava para vista alguma, e Kadance preferiu fecha- las a ter que encarar o muro claustrofóbico que estendia- se à sua frente. Uma delicada lágrima formou- se em seus olhos, embaçando- lhe a visão. Deitando a cabeça sobre as mãos, fechou os olhos e comprimiu as pálpebras, obrigando aquela pequena gota de água a descer e ir pousar em seu nariz. Derrotada e pálida, Kadance estava às voltas com suas torturantes reflexões. Havia acabado de lembrar- se que Tom ainda possuía aquele curativo, fruto do episódio no qual ele arriscou a própria vida para lhe salvar a sua. Tom. Ele ainda não havia aparecido para vê- la. Nem mesmo Marie tinha dado qualquer sinal de vida. Encolhendo- se com o pensamento, Kadance estava sentindo- se completamente sozinha. Soluçando, ela sentiu seu tórax esmagar- se dolorosamente dentro de si. Kadance sofria com uma dor interminável, que não era apenas física, mas sim que lhe tomava toda a consciência. Tom havia sido capaz de arriscar a vida por ela algumas semanas atrás, quando ela estivera em perigo. E como havia lhe retribuído? Arriscando- se novamente, por vontade própria. E arriscando também, a vida dele. Ela lembrava- se bem da expressão que havia tomado conta de seu rosto quando chegaram ao hospital. Um semblante morto. Cansado. Seus pequenos olhos castanhos e brilhantes, fitaram- na assustadoramente mórbidos. Levando as mãos ao rosto e remoendo- se com o fato de não saber se Tom ainda a amava, chorou dolorosamente. Kadance desviou seus olhos do vazio quando alguém bateu à porta. Sentando- se em sua cama com dificuldade, ela suspirou ao ouvir suas articulações estalarem. Ajeitando os cabelos desgrenhados e passando a mão pelo rosto para disfarçar as lágrimas, ela esperou que a porta se abrisse. As batidas logo cessaram, e segundo depois, alguém girou cuidadosamente a maçaneta do outro lado. Sentindo seu coração bater descompassado, Kadance olhou para os próprios pés. Se fosse Tom, já percebera que não saberia como encara- lo. A porta se abriu vagarosamente, e Marie colocou a cabeça para dentro do quarto. Quando viu Kadance sentada em sua cama, sorriu aliviada. - Achei que estivesse dormindo. – Ela disse, entrando no quarto e indo se sentar ao lado da amiga. Kadance limitou- se a sorrir de lado, ainda olhando para os próprios pés. - E então, como você está? – Marie perguntou, abaixando a cabeça para fazer com que seus olhos ficassem à altura dos de Kadance. Para incentiva- la a falar, pousou a mão sobre a coxa da amiga. Kadance fungou ruidosamente, e enxugando uma lágrima com as costas das mãos, murmurou: - Acho que você já deve saber da história inteira. O Tom deve ter te contado. – Ela soluçou. - Contou meu amor, contou. – Marie disse tristemente, enquanto aconchegava a amiga em seus braços. - Não vai me julgar? – Perguntou Kadance, enquanto ajeitava a cabeça entre os seios de Marie, imensamente agradecida por ser envolvida pelo calor maternal que emanava de seu corpo. - Não Kady. Não cabe a mim falar nada. Vamos deixar a vida lhe passar a lição necessária. – Disse ela, fechando os olhos e beijando os cabelos loiros abaixo de si. - E Tom? Como ele está? Ele... – Kadance não pôde terminar a frase. Não conseguia sequer imaginar o fato de ele não a amar mais, sem sentir seu coração ser trespassado pela dor. Deixar que aqueles pensamentos escapassem de seus lábios, então, era inimaginável. - Tom está bem. – Adiantou Marie, afagando os cabelos de Kadance. – Dormindo como uma pedra no quarto ao lado, mas está ótimo. Ele chegou aqui simplesmente desmaiando. Tive medo que ele pudesse fechar os olhos e entrar em coma. – Ela riu baixinho. - Marie... Ele ainda... - Kadance começou a murmurar, sendo interrompida de imediato. - Ele ainda te ama. Não sei como você tem a capacidade de perguntar isso Kadance. Ele só não está com você agora por que não se aguenta sobre as próprias pernas. Assim que ele acordar, vir ver como você está será a primeira coisa que Tom irá pensar em fazer. Kadance fungou, abraçando Marie mais forte. - Eu tenho uma coisa para te contar. – Sorriu Marie. - O que é? – Murmurou Kadance. - Ah, você vai ficar chocada. É bem recente, então mesmo para mim ainda é uma surpresa... – Marie suspirou. – É sobre o... Bill. Kadance levantou o rosto para encarar Marie. Ao ter uma visão ampla do rosto da amiga, Marie olhou para os próprios pés. O rosto de Kadance estava apavorante. Branco, doentio. Sentindo suas mãos começarem a tremer, Marie engoliu em seco para empurrar o gigantesco nó que se formara em sua garganta. Suspirando fundo, forçou- se a voltar sua atenção para o assunto de antes, como se nada houvesse acontecido. - Aconteceu alguma coisa com ele? – Perguntou Kadance, sua voz em potência terminal esganiçando- se nas últimas palavras. - Nós... Eu passei a noite com ele Kady. O queixo de Kadance caiu, e ela arregalou os olhos. Marie não pode evitar um breve sorriso dessa atitude, tão típica. - Q-quer d-dizer que vocês... - Nós fizemos amor, sim. – Marie sentiu seus próprios olhos brilharem, radiantes. - Oh meu Deus, Marie, isso é maravilhoso! – Exclamou Kadance, empertigando- se debilmente na cama. – Eu quero saber dos detalhes! Marie sorriu e chegou mais perto, sussurrando em seu ouvido como se existisse mais alguém ali junto a elas. - Tarde passada, eu recebi uma ligação. Quando atendi, Bill perguntou do outro lado da linha se eu possuía algum plano para aquela tarde. Quando eu respondi que não, perguntou se eu não gostaria de assistir um filme com ele. Claro que eu aceitei na hora, por que ele é simplesmente uma companhia maravilhosa. “Quando cheguei lá, ele já havia preparado tudo. O filme, a comida, tudo arrumadinho Kady. E desde o momento em que eu pisei naquele apartamento, percebi que havia um... Clima. E por incrível que pareça, aquilo não me incomodou de forma alguma. Eu realmente gostei.” “Depois de ligar a televisão e colocar o filme, ele se sentou muito perto de mim Kadance. Muito perto, de verdade. E... teve uma hora do filme em que eu também decidi ousar, e deitei a cabeça em seu ombro.” “Foi quando a luz acabou. No bairro inteiro. Não havia mais televisão, não havia mais filme, nada. Só nós dois naquele apartamento completamente vazio. E não demorou muito para que percebêssemos isso.” “Quando eu menos esperava, ele me beijou. Mas não foi um beijo sem graça. Foi um daqueles que te deixa tonta. E logo nós já estávamos deitados sobre a cama dele. Foi... Perfeito Kady. Acho que foi a melhor transa da minha vida. Mesmo.” Kadance mostrou um sorriso que ocupava os dois lados de sua face. A felicidade que sentia por Marie fez seu coração acelerar. - Eu... Eu estou tão feliz Marie. Tão feliz, mesmo. – Disse, abraçando- a o mais forte que seu estado lastimável permitia. - Ele foi carinhoso com você, não foi? – Perguntou Kadance, ainda não satisfeita com os detalhes que já havia ouvido. - Foi sim. – Marie sorriu de maneira incrivelmente sonhadora. – Ele acariciava meu rosto o tempo inteiro, e falava coisas no meu ouvido que me faziam arrepiar. – Disse ela, corando completamente. - Nossa... – Exclamou Kadance, maravilhada. Marie pareceu refletir por um momento. Sorrindo ainda mais, ela perguntou: - E como foi... A sua noite? – Ela riu com expectativa. Com um misto de alegria e pesar, Kadance contou a Marie todos os detalhes de sua primeira vez. Contou- lhe sobre a clareira, falou- lhe do córrego. Das coisas que Tom havia lhe dito e de tudo que ele havia feito para ela. Marie ouvia tudo com lágrimas embaçando- lhe olhos. Agradecia a Deus por Kadance ter podido encontrar um homem que a amasse acima de tudo. Maravilhada, percebia como Tom fizera bem a ela desde o princípio. Quando Kadance terminou de contar sua história, Marie acarinhou- lhe o rosto pálido. Olhando para o seu estado, sentia seu coração doer, esmagado por uma angústia sem dimensões. O que seria de sua Kady agora? Enquanto Marie estava imersa em reflexões, o olhar de Kadance mudou. Uma sombra atravessou seu semblante, e Marie assustou- se com a mudança de atitude da amiga. - Marie... Eu... Eu preciso conversar com você. – Ela disse, limpando as lágrimas que começavam a descer por suas bochechas. Marie chegou mais perto com os olhos arregalados, pronta para ouvir o que Kadance tinha para dizer. A amiga olhava para o chão à sua frente, com expressão morta. - Eu acho que não vou sobreviver, Marie. – As palavras escaparam de seus lábios como se houvessem sido sua própria sentença. Sentindo o quarto à sua volta girar, Marie tentou controlar- se e processar o que Kadance havia acabado de dizer. Como ela podia dizer um absurdo daqueles? Como ela podia não levar em conta o tratamento que estava tendo para se recuperar? Abriu a boca para tentar entender o porquê daquele absurdo, mas tudo o que escapou de seus lábios foi um sussurro rouco. - K- Kadance. Mas... - Marie, eu preciso que você me ajude em uma coisa. E pelo amor de Deus, você vai me ajudar.
Última edição por Júlia G. em Sex Fev 18, 2011 10:07 pm, editado 2 vez(es) | |
| | | Darling-J Mega Fã
Número de Mensagens : 1161 Idade : 30 Data de inscrição : 31/05/2010
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 17, 2011 8:29 pm | |
| pelo amor de Deus digo eu. tô com coração do tamanho de uma noz por causa dessa história. o que será da Kady daqui pra frente? por que ela acha que vai morrer? e o Tom? AAAAAAA eu vou enlouquecer, Jú. acho que a Kady está sendo muito pessimista em relação ao seu estado. cara, ela tem que viver. por ela, pelo o Tom que a ama mais que tudo. eu tenho um surto se isso acontecer )): e a Marie e o Bill, hum? fafadinhos UASEHAUEHUAEHU um flime, um blackout.... não perderam tempo | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 17, 2011 8:31 pm | |
| Erro de planejamento + capítulos = YEAAAAH! -ignorem kkk - Citação :
- - Eu acho que não vou sobreviver, Marie. – As palavras escaparam de seus lábios como se houvessem sido sua própria sentença.
Dona Júlia se você matar alguém nessa fic, eu vou aí em Brasilia pra te esganar e qq Posta mais |
| | | DesiiH k. Mega Fã
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 17, 2011 8:39 pm | |
| - Citação :
- Eu acho que não vou sobreviver, Marie. – As palavras escaparam de seus lábios como se houvessem sido sua própria sentença. NÃO, ISSO NÃO PODE ACONTECER JÚLIA É SÉRIO!! EU VOU CHORAR FEITO UM BEBÊ AQUI SE A KADANCE MORRER sériiioo, um final feliz pra essa fic, eu te imploro júu, deixa ela viver e ser feliz com o Tom *-* que fofo o bill vom a marie... faltou luz? seeeei né bill hsiuahsuiash ainda bem que vai tem mais capítulos heein...eu já tava encomendando o meu caixão pra quando essa fic acabasse.... continua o mais rápido possivel liebe... | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 17, 2011 8:53 pm | |
| - Darling-J escreveu:
- pelo amor de Deus digo eu. tô com coração do tamanho de uma noz por causa dessa história. o que será da Kady daqui pra frente? por que ela acha que vai morrer? e o Tom? AAAAAAA eu vou enlouquecer, Jú.
acho que a Kady está sendo muito pessimista em relação ao seu estado. cara, ela tem que viver. por ela, pelo o Tom que a ama mais que tudo. eu tenho um surto se isso acontecer )): e a Marie e o Bill, hum? fafadinhos UASEHAUEHUAEHU um flime, um blackout.... não perderam tempo +1 falou tudo Darling. E Dona Júlia, olha que eu ajudo a Karine viu, hehehe, Posta mais please... |
| | | Janaína C. Ao extremo
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 17, 2011 9:00 pm | |
| - Darling-J escreveu:
- pelo amor de Deus digo eu. tô com coração do tamanho de uma noz por causa dessa história. o que será da Kady daqui pra frente? por que ela acha que vai morrer? e o Tom? AAAAAAA eu vou enlouquecer, Jú.
acho que a Kady está sendo muito pessimista em relação ao seu estado. cara, ela tem que viver. por ela, pelo o Tom que a ama mais que tudo. eu tenho um surto se isso acontecer )): e a Marie e o Bill, hum? fafadinhos UASEHAUEHUAEHU um flime, um blackout.... não perderam tempo oisouaMarieOQ Então, a KF vai durar mais, é praga minha, só pode -NA e se tu fizer alguma coisa com a Kady Julietz... Me aguarde em bsb | |
| | | Patty Back Admin
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Qui Fev 17, 2011 10:31 pm | |
| - Darling-J escreveu:
- pelo amor de Deus digo eu. tô com coração do tamanho de uma noz por causa dessa história. o que será da Kady daqui pra frente? por que ela acha que vai morrer? e o Tom? AAAAAAA eu vou enlouquecer, Jú.
acho que a Kady está sendo muito pessimista em relação ao seu estado. cara, ela tem que viver. por ela, pelo o Tom que a ama mais que tudo. eu tenho um surto se isso acontecer )): e a Marie e o Bill, hum? fafadinhos UASEHAUEHUAEHU um flime, um blackout.... não perderam tempo éééééé! Eu acho que ela acha que não vai sobreviver porque ela nem se cuidou antes... sei lá... estou confusa ._. e completamente agradecida à sua inspiração, que veio e fez com que você escrevesse mais capítulos que o esperado *-* | |
| | | Tiane Kaulitz Fanática
Número de Mensagens : 1663 Idade : 31 Localização : Taubaté-SP Data de inscrição : 06/04/2009
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers Sex Fev 18, 2011 7:04 pm | |
| Kadance, eu é que vou matar você! Como você pode dizer um absurdo desses?! Tu tem que pensar que vai ficar bem, que vai se recuperar e VAI FICAR com o Tom! Pelo amor né! O que será que ela vai pedir pra Marie? Bill e Marie formam um lindo casal! Continua Jú, continuaaaaa!!! | |
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| Assunto: Re: Kadance's Flowers | |
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| | | | Kadance's Flowers | |
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