Ain't No Other Man

O Gust apareceu *--*
Eita, ela ta gostando -muito- mesmo do Tom :S
Um caso com o Gê não é Alex (6'
hsuahsuahsuha
Continuaa

Linne Kaulitz escreveu:

O Gust apareceu *--*
Eita, ela ta gostando -muito- mesmo do Tom :S
Um caso com o Gê não é Alex (6'
hsuahsuahsuha
Continuaa

+1

depois de quase uma semana sem postar, cá estou eu numa tarde de sábado chuvosa na minha pacata cidadezinha... :}
hum, todo mundo querendo que a Alex se declare para o Tom logo *O* calma, galerinha. isso vai acontecer logo, logo eu acho. isso tudo vai depender de eu vencer a minha preguiça e passar tudo para o word, rs.
ah, a Janah perguntou quando vai ter a parte interessante da coisa toda. acho que todas estão se perguntando também. então, não vai demorar a acontecer... basta sentar e esperar -ficadica
muitas se identificando com o dilema da Alex. pois é, eu também já passei por isso e não gostei nadinha. e não, o Tom não vai demorar para finalmente sacar que a Alex está afim dele UAHEUAHE e eu estou falando demais.
Gust peguete da Anne, Thai? eu posso considerar isso. mas vai depender como eu vou encaixar na história. Cadillacs? não. eu odeio Cadillacs, principalmente o antigo do Tom D: grande de mais. enfim.
Kyaa e Adri, sejam bem-vindas *-*
vamos novamente a um capítulo dividido.



Parte 1
No final de novembro, era quase impossível passar do portão de casa devido às incessantes tempestades de neve. O diretor nos deu férias mais cedo, mas íamos ter aulas de reposição quando voltássemos. Não houve reclamação, visto que todos os alunos estavam mais interessados em suas viagens de férias. Era o que eu, Anne, Georg e os gêmeos estávamos discutindo agora. Eles aproveitavam que éramos vizinhos próximos e ficávamos “trocando” de casa e hoje, era a minha vez.
- Nós podíamos ver com os nossos pais. Sério. Eu não agüento mais ir para Frankfurt e pra qualquer outro lugar da Europa. Se for pra passar frio, eu prefiro ficar em casa – Anne reclamou e todos nós concordamos. O argumento dela era válido, mas o difícil era convencer nossos responsáveis de deixarem cinco adolescentes viajarem sozinhos para qualquer outro lugar do mundo. – Você e o Ge podiam usar o argumento de ser quase maiores de idade, Lê.
- Você falou certo, Anne. Nós somos quase maiores de idades, quase – lamentei.
- Nós podíamos chamar nosso padrasto, se for o caso. Ele é maior de idade e tão mais divertido que qualquer outro adulto – Bill sugeriu, colocando uma mão sobre o queixo.
- Mas ele estaria disposto a viajar para cuidar da gente? E ele não tem qualquer outro compromisso durante... Um mês? – Anne voltou a questionar. Às vezes, ela parecia ser a mais velha do grupo, sempre se preocupando com o bem estar do outros e cuidando da gente.
- É só perguntar a ele. Mas eu tenho certeza que ele aceitará – sorriu Tom, apoiando a proposta do irmão.
- Certo. Vocês falam com ele. Mas, para onde nós iríamos? – Georg perguntou. Ele tinha razão. Passamos tanto tempo falando e falando e nada de resolvermos o nosso roteiro de viagem.
- Mês passado, a professora de Geografia falou sobre uma ilha que ficava no sul da Ásia. Pareceu-me bastante interessante – Anne comentou. – Nós podíamos ir para lá. Deve estar uns quarenta graus a mais que aqui.
- E que ilha é essa? – os gêmeos questionaram juntos.
- Maledivas... Maldivas... Não lembro direito.
- Maldivas! Meu primo passou a lua-de-mel este lugar! Disse que é maravilhoso e paradisíaco. Ele voltou até um bronze – disparei em falar, demonstrando animação. – Você fica numa espécie de casa sobre a água e pode até fazer um mergulho pra ver os peixinhos. É o meu sonho conhecer este lugar – bati palminhas.
- Me diz qual lugar você não quer conhecer, Alex – Georg zoou.
- Então está certo. Os gêmeos falam com o padrasto deles, o Georg falam com os nossos pais e eu e a Alex damos uma pesquisada sobre as passagens. Alguma dúvida? – Anne pegou um guardanapo em cima da mesinha e uma caneta que eu deixei em cima do sofá. Anotou algumas coisas rapidamente. – É pra não esquecer – sorriu.
- E aquele seu amigo, Anne? O Gustav? – Tom perguntou.
- O que tem ele, Tom?
- A gente podia chamá-lo também.
- O que? Ficou louco, Kaulitz? Eu senti que este cara está com segundas, terceiras intenções pra cima da minha irmãzinha! Ela ainda é um bebê! – Georg exclamou numa visível crise de ciúmes.
- Você fala como se fosse um velho de oitenta anos, credo – Anne menosprezou. – E o Gust não está com nenhuma intenção pra cima de mim, se você quer saber. Ele mostrou que é um ótimo amigo e eles também acharam. Não é? – ela nos fitou. Eu concordei imediatamente. Os gêmeos demoraram um pouco mais, mas também concordaram. – Viu? Só você que está de viadagem com o menino.
- Bando de traidores! Até você, sua inglesinha! – apontou pra mim. Eu simplesmente odiava quando ele me chamava assim. Apertei meus olhos e segurei o dedo dele com força.
- Me chama assim mais uma vez pra ver se eu não te quebro o dedo, Listing – murmurei cada palavra com raiva. Tom me segurou pela cintura e me afastou dele, realmente assustado com a minha atitude.
- Calminha Alex. Ele só está brincando com você – disse ele.
- Ele também sabe que eu não ‘tô falando sério – ironizei.

Assim, o Natal passou e a droga do Ano Novo também. Não que eu odeie, mas com tanta neve que caía, cancelou a queima de fogos. Passamos o dia primeiro separados, cada qual visitando sua família ou tentando, pelo menos. Eu fui até a casa de minha tia que ficava a apenas algumas quadras da minha e fiquei quase o dia inteiro lá.
Resumindo a história, conseguimos apenas nos reunir dois dias depois, na casa dos gêmeos. Contamos nossas histórias e ríamos como nunca. Até me engasguei com o salgadinho! No final da tarde, estávamos jogados sobre o tapete felpudo da sala, assistindo um filme qualquer na televisão.
- Eu ainda não sei o que eu levo. O embarque é depois de amanhã e minha mala ainda não está feita – Anne comentou baixinho comigo. Mas o silêncio era tanto e a curiosidade dos meninos se aflorou a um ponto, que todos escutaram.
- É só colocar roupas de verão e biquínis e pronto, problema resolvido – Tom respondeu, abanando a mão no ar, em sinal de descaso. Olhei feio pra ele e balancei a cabeça.
- Vocês falam como se fosse fácil arrumar uma mala – Anne rebateu.
- Eles nunca vão entender o nosso complexo que temos na hora de arrumar uma mala, Anne. E não podemos esquecer-nos de vistoriar as malas deles... Vai que esquecem as próprias cuecas? – perguntei tentando parecer séria, mas Anne desatou a rir, contagiando-me.
- Nós estamos ouvindo! – Bill falou, tacando uma almofada na gente.
- Elas têm razão, meninos – dona Simone disse, adentrando a sala com uma travessa média de bolo de chocolate. – Eu mesma vou arrumar as malas dos gêmeos para garantir que não se esqueçam de nada – e piscou para nós.
- Mãe! – exclamaram os dois em uníssono.
- Anne, querida, peça o mesmo para sua mãe – pediu-lhe e a mesma assentiu, dando pequenas risadas.
- Pode deixar, Simone. Eu mesma vou fazer a mala do meu maninho lindo – apertou as bochechas do irmão e deu-lhe um selinho de afeto.
- Saí de mim, sua estranha – Georg reclamou, empurrando a irmã pelos ombros delicadamente. Nós caímos na risada novamente.
- Mas, mãe, a senhora não precisa arrumar nossa mala. E só fazer uma... Lista. Que tal? – perguntou um manhoso Bill.
- Tudo bem. Mas eu vou olhar do mesmo jeito – Simone falou. Bill bateu palminhas e sorriu. – Quando é mesmo a viagem? – indagou enquanto cortava o bolo em pequenos pedaços.
- Depois de amanhã, logo após o almoço. Voltamos um dia antes do início das aulas – falou um animado Tom, com um sorriso enviesado na cara.
- Já pensando em pegar alguma nativa, mano? – Bill olhou para o irmão e depois, discretamente, para mim. Levantei uma sobrancelha e deu uma risadinha.
- Não... Vou sossegar nesta viagem. Mas ficar de olho nas meninas de biquíni é outra coisa – e passou a língua sobre o piercing de maneira hipnotizante. Senti Anne me cutucar no braço e eu a fitei seriamente.
- Tem um fiozinho de baba aqui no canto da sua boca – sussurrou, apontando para o canto de sua boca. Meti-lhe um tapa no braço e dei-lhe a língua.
- Vai ver se eu estou dando a bunda para alguém – retruquei num inglês rápido e até incompreensível. Todos me olharam estranho. – Que foi? – fiz-me de inocente.
- Você e este sotaque esquisito – comentou Georg, abanando a cabeça em negação.

---

that's all, folks

Não que eu queira que Alex se declare logo para o Tom, tem que ter toda a pegação primeiro. é. E é nessa viagem que parece uma boa idéia...
Aaah, o Gustiano tem que ter alguém também né?! Estou torcendo por ele -qq
Enfim, nem quero imaginar o que vai acontecer nessa viagem, na verdade, quero sim. Quero ver o que é que o Tom vai fazer com a Alex! E é isso.

Darling-J escreveu:

- Tem um fiozinho de baba aqui no canto da sua boca – sussurrou, apontando para o canto de sua boca. Meti-lhe um tapa no braço e dei-lhe a língua.

Acho que é meio inevitável para qualquer uma que veja essa cena. Não tem como não babar. EUHUEHUEHUHEU'
Já sabe que eu amei o capítulo, então pá. Continua e rápido *------*

P.s. AAAAAAH Gordon vai entrar??! vai? Eu adoro ele u.u

Quero só ver o que vai acontecer entre o Tom e a Alex nessa viajem hehe...
Isso levem o Gust junto please (adoro ele, queria que ele ficasse com a Anne).
quero mais...

AMEI o cap (:
Essas coisas simples que eu gosto (:
Vou viajar né ? O que será que vai acontecer hien.
Isso mesmo Dona Simone, para eles uma mala é duas cuecas e uma blusa. KKKK'
Gê com ciúmes é lindo *O*
Digo é repido novamente, Amo a Anne KKKKKKKK' (:

Viagem? Maldivas? AAAAHN, dá pra acontecer muita coisa numa ilha com paisagem legal falou? Isso é perfeito pro Tom Kaulitz atacar a Alex alguém por lá. E eu não me canso de desejar pra sempre o Bill como você o descreve Darling *-*
Não deixa a criatividade sumir, senão eu vou em Santos pra te pegar de porrada mano u_ú

Gente, eu perdi um capítulo e nem tinha me ligado O.O
Desculpa >.< isso não vai mais acontecer .-.
Enfim, os dois capítulos ficaram maravilhosos *--*
Eles vão pra Maldivas *--* Meu sonho *-*
Rááá, sinto que coisas vão acontecer nessa viagem hein?!
Mais, maaais *-*

Viagem e Maldivas não cabem numa frase só...
pelo menos naão pra mim
hsuahsu
Amei o cap
Me leva na bagagem Tom??
Só quero ver quando o Tom e Alex vão se pegar
Maiis *-*

ai, ai, Maldivas é tenso POAKPSOK
o que será que vai rolar ????

continua Darling
bgs*:

KáhKaulitz escreveu:

Gente, eu perdi um capítulo e nem tinha me ligado O.O
Desculpa >.< isso não vai mais acontecer .-.
Enfim, os dois capítulos ficaram maravilhosos *--*
Eles vão pra Maldivas *--* Meu sonho *-*
Rááá, sinto que coisas vão acontecer nessa viagem hein?!
Mais, maaais *-*

Essas viagens são sempre surpreendentes .-. nas Maldivas então, oh Gosh!
Onde está o Tom pegador? Acorda filho, a Alex dando sopa e você aí? Nunca lhe imaginei tão cego, hmm ?
E Georg é um doente, isso sim! Sou totalmente a favor de Anne, mas continuo amando-o.
Enfim, sorry pelo atraso!

Janaah. escreveu:

Viagem? Maldivas? AAAAHN, dá pra acontecer muita coisa numa ilha com paisagem legal falou? Isso é perfeito pro Tom Kaulitz atacar a Alex alguém por lá. E eu não me canso de desejar pra sempre o Bill como você o descreve Darling *-*
Não deixa a criatividade sumir, senão eu vou em Santos pra te pegar de porrada mano u_ú

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Janaah. escreveu:

Viagem? Maldivas? AAAAHN, dá pra acontecer muita coisa numa ilha com paisagem legal falou? Isso é perfeito pro Tom Kaulitz atacar a Alex alguém por lá. E eu não me canso de desejar pra sempre o Bill como você o descreve Darling *-*

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quero mais

eu não vou enrolar muito pra começar. só quero agradecer as minhas lindas e pacientes leitoras. *-* então... Maldivas, here we go!


Parte 2
Finalmente, a tão esperada hora de embarque estava perto. Todos nós havíamos dormido na casa dos gêmeos, para facilitar o trabalho de Gordon. Na verdade, passamos a noite inteira conversando o que poderia acontecer durante o voo e quando chegássemos lá, acompanhados de risadas contidas pelas piadas ou gracinhas feitas ou Georg ou por Tom.
Quando era próximo ao almoço, dona Simone veio nos chamar delicadamente, acordando cada um com um beijinho no rosto, como se fosse seu filho. Sorri minimamente e até ouvi alguns resmungos de alguém. Levantei-me e fiquei sentada no colchão, coçando os olhos, ainda pondo os pensamentos no lugar. Anne já havia se levantado, desejado bom dia para Simone e se trancado no banheiro. Olhei para ela e dei um boa dia com a voz nojenta, rouca pelo sono. Ela pediu para que eu acordasse os meninos para ela, já que tinha que ver o almoço e ajeitar a mesa. Eu cogitei a idéia de ir ver as panelas e até ajeitar a mesma, mas ela foi mais rápida, dizendo que precisávamos nos arrumar e almoçar calmamente. Após isso, saiu do quarto.
Praguejei demais todos os santos que eu conhecia e inventei mais alguns, e levantei-me, na verdade, em arrastei até acordar Bill. Ele dormia quase ao meu lado, de boca aberta e abraçando um travesseiro como se fosse um bebê. Cutuquei-lhe o braço e nada. O fiz de novo e nada mais uma vez. Queria pegar pesado para acordá-lo, mas não seria boa idéia. Então, eu seria carinhosa. Tirei-lhe o cabelo dos olhos e admirei seu rosto desprovido de qualquer maquiagem. Até assim o danado era lindo. Sorri e fiz um afago na bochecha fofa, dando-lhe um beijo em seguida, sussurrando:
- Ei, Billzinho, acorda bebê – ele resmungou algo e me afastei, vendo-o abrir os olhos lentamente. Sorri novamente ao vê-lo totalmente desperto e fui acordar o Georg. Ah, este eu poderia sacanear à vontade.
Eu simplesmente me joguei em cima dele, ouvindo um gemido de dor abafado pelo travesseiro. Dei uma risadinha marota e disse:
- Acorda Georgette! Tua chapinha corre risco de vida! – sempre funcionava. Ele levantou-se muito rápido, me derrubando sobre o colchão e ficou olhando para os lados, totalmente alerta. Eu e Bill caímos na gargalhada. Ao perceber, finalmente, que era brincadeira, Georg nos olhou muito feio.
- Idiotas! – xingou-nos e voltou a deitar-se. No mesmo instante, acertei seu rosto com um travesseiro.
- Anda, Georg, é sério. Você demora milênios só para arrumar o cabelo – falei com a voz séria. Ele levantou-se com má vontade e arrastou seu corpo até o banheiro do lado de fora.
- Falta o Tom. O que você vai fazer, Alex? – Bill me perguntou e eu congelei no lugar. Eu esperava que ele o fizesse, já que era seu irmão, não meu. Olhei para o dito cujo deitado todo espalhado pelo colchão, deitado de bruços. Bill ficava me olhando minuciosamente e confesso que estava me dando certo medo. – Vai lá, ele não vai fazer nada – empurrou-me pelos ombros, tentando me incentivar de alguma maneira. Respirei fundo e engatinhei até Tom e o fitei. – Anda! – Bill disse baixinho. O encarei como pedisse ajuda e ele negou, indo olhar sua mala. Maldito! Voltei a encarar o Kaulitz mais velho e de uma vez por todas, resolvi fazer o mesmo que fiz com Bill, apenas com mais receio.
- Tom, acorde. Temos que ir – e dei-lhe outro beijo na bochecha igualmente fofa e o senti roçar seu nariz no meu rosto, devido à proximidade. Meu corpo parecia ter recebido pequenos choques elétricos por esta ação boba e rapidamente me afastei, com bochechas coradas. No fundo, eu queria estar rindo feito uma idiota.
Ele levantou a cabeça e ficou olhando para os lados, parecendo atordoado pela claridade do quarto e voltou a fechar os olhos, derrotado. Eu levantei-me e entrei de rompante no banheiro que Anne finalmente havia deixado livre.
- O que eu perdi? – perguntou para ninguém em especial e apontou para a porta atrás de si. Bill apontou o irmão com o queixo e a menina deu de ombros, já percebendo tudo.
- Que horas são? – a voz sonolenta de Tom se fez presente.
- Horas de você levantar esta bunda daí e se arrumar. Já está quase na hora – Anne sorriu. Tom deu um pulo e espreguiçou-se lentamente.

Quando todos estavam devidamente arrumados, com algumas roupas de frio a mais, descemos as escadas fazendo barulho. Quem ouvia pensaria que eram várias pessoas, e não cinco adolescentes afoitos para uma viagem internacional. Simone e Gordon já estavam sentados à mesa, servindo-se. Os gêmeos logo se apoderaram dos lugares ao lado da mãe, que estava sentada em uma das cabeceiras da mesa. Georg sentou-se ao lado de Tom e Anne sentou ao seu lado. Eu sentei ao lado de Bill e este sorriu discretamente. Servimo-nos em silêncio, apenas eram ouvidos os barulhos de pratos, talhares e panelas sendo abertas e fechadas.
- Ah não, mãe. Brócolis? – reclamou Bill, fazendo uma cara de extremo nojo.
- É só não comer, Bill – Anne falou e serviu-se de uma quantidade generosa de tal vegetal, espantando o gêmeo mais novo. Também me servi um pouco e Bill realmente ficou enojado.
- Bill, é apenas brócolis e não mini-árvores assassinas – e espetei um com o garfo e levei a boca, mastigando lentamente e vendo-o contorcer ainda mais a cara. – Olhe para o outro lado então, seu fresco – Tom deu uma risada zombeteira, quase cuspindo o suco que mal havia acabado de tomar. Os adultos se divertiam com as nossas brincadeiras, mas olhavam feio quando extrapolávamos.
O resto de almoço correu bem. Conversamos sobre várias coisas aleatórias, mas o assunto sempre voltava para a viagem. Simone sempre perguntava se tínhamos posto tudo o que iríamos precisar, para tirar todas as fotos possíveis e para tomarmos cuidado, além de obedecer ao Gordon.
Após ajudarmos a levar toda a louça para a cozinha, subimos novamente fazendo barulho em demasiado. Praticamente nos matamos para entrar no quarto, escovar os dentes, pegar as malas, dar uma última conferida e sair atropelando uns aos outros.
- Diva, por que você tem que levar cinco malas? Não vamos passar a vida lá – Tom reclamou da quantidade de malas que o irmão levava, além da bolsa de mão. E as ditas cujas não eram nada leve. – Nem as meninas estão levando tanta mala! Eu só aviso que eu não vou pegar por excesso de peso por tua causa – avisou-o.
- Se fossemos passar a vida lá, com certeza seria bem mais que cinco malas – Bill retrucou e sorriu debochado. – E pode ficar tranqüilo, querido irmão, eu estou precavido quanto a isso.
- O Tom tem razão, Bill – Simone começou, sorrindo para o filho. – Não há necessidade de levar tanta mala – disse, indo até as malas e abrindo uma a uma. Todos ficaram apreensivos pela demora que esta olhava as malas de cada um. – Pronto. Estas ficam aqui – e mostrou duas malas médias pertences a Bill. – Você não vai precisar de tanta roupa assim, filho – Bill soltou um muxoxo.
- Ok, ele já entendeu mãe. Mas será que dá para irmos? O Gordon já deve estar criando raízes no carro – Tom cortou, pegando suas malas, dando um abraço desajeitado na mãe e saindo de casa. Bill fez o mesmo, demorando mais para despedir-se de Simone.
- Bom, obrigada por nos hospedar aqui. Desculpe-nos por qualquer coisa – eu disse por nós três e a abracei. Recebi um beijo na bochecha e um afago, tipicamente de mãe. Anne e Georg fizeram o mesmo.
- Não precisa agradecer em nada, queridos. Vocês serão sempre bem-vindos aqui – e sorriu, nos acompanhando até a porta. – Boa viagem e se cuidem, por favor – acenamos já perto do Cadillac de Tom, onde Gordon ajeitava as malas. Entramos rapidamente, agradecendo por o aquecedor estar ligado ao máximo.
- Preparados? – perguntou Gordon animado, ligando o motor.
- Vamos logo, que eu quero ver as meninas de biquíni – comentou um Tom que sorria maliciosamente.
- Isso foi uma indireta, Kaulitz? – Anne falou entre os dentes, quase pulando no pescoço dele, só não o fazendo devido a freada um pouco mais brusca do carro.
- Entenda como quiser, Annezinha – respondeu sarcástico.
- Acho que vocês estão mais que preparados – Gordon riu-se e partiu rua à cima, indo em direção ao aeroporto de Hamburgo.

---

aproveitam esta pré-viagem até mais...

Acho que vocês estão mais que preparados ²
ÉEE Tom, as Malvinas te esperam (66'
Simone otima mamãe (:

Só falar na chapinha que o Gê levanta na hora XD
Só quero ver o que vai acontecer nessa viagem (66'
Bill como sempre , exagerado
Continuaa

Pô, sacanagem com Georg. Bill, ela o acorda toda bonitinha. E ainda mente dizendo o santa do Geo corre perigo! Isso não se faz...

Anw, Tom acordando, deve ser a coisa mais linda e fofa do mundo - talvez. Sério, eu queria acordá-lo. Uii.
E eles parecem se divertir tanto que até queria estar aí no meio ._.
SAUHSUHAUSHAUHSUAHSU' Sério, Tom é o melhor. Quase cuspindo o suco /rachei.
Mal posso esperar para ver o que vai acontecer nessa viagem. Pode ser que tenha uma coisa antes no banheiro do avião, né?!

Aiai, quantas vezes preciso dizer que amei o capítulo? Tá, amei o capítulo *----*
Posta mais!

Aaaah Maldivas *---*
Sinto que coisas vão acontecer nessa viagem!
Estou muito muito curiosa pra ler *-*
Quero mais capítulos *-*

Thai Valverde escreveu:

Mal posso esperar para ver o que vai acontecer nessa viagem. Pode ser que tenha uma coisa antes no banheiro do avião, né?!

eu pensei a mesmíssima coisa ><
seria muito bem aceito por nós, leitoras, esse pré-Maldivas /hahaä

continua *00*

Linne Kaulitz escreveu:

Só falar na chapinha que o Gê levanta na hora XD
Só quero ver o que vai acontecer nessa viagem (66'
Bill como sempre , exagerado
Continuaa

+1
Tom não muda mesm

Citação :

- Acorda Georgette! Tua chapinha corre risco de vida! – sempre funcionava. Ele levantou-se muito rápido, me derrubando sobre o colchão e ficou olhando para os lados, totalmente alerta. Eu e Bill caímos na gargalhada. Ao perceber, finalmente, que era brincadeira, Georg nos olhou muito feio.

ai socorr, eu ri mesmo! Coitado do Gee mano ._.

E OWWWWT, eu quero um Bill pra acordar, comofaz? .-.
Ah Maldivas, muita coisa vai rolar por lá *o* Ou então...

Thai Valverde escreveu:

Pode ser que tenha uma coisa antes no banheiro do avião, né?!

Janaah. escreveu:

Citação :

- Acorda Georgette! Tua chapinha corre risco de vida! – sempre funcionava. Ele levantou-se muito rápido, me derrubando sobre o colchão e ficou olhando para os lados, totalmente alerta. Eu e Bill caímos na gargalhada. Ao perceber, finalmente, que era brincadeira, Georg nos olhou muito feio.

ai socorr, eu ri mesmo! Coitado do Gee mano ._.

E OWWWWT, eu quero um Bill pra acordar, comofaz? .-.
Ah Maldivas, muita coisa vai rolar por lá *o* Ou então...

Thai Valverde escreveu:

Pode ser que tenha uma coisa antes no banheiro do avião, né?!

+1

Thai Valverde escreveu:

Pô, sacanagem com Georg. Bill, ela o acorda toda bonitinha. E ainda mente dizendo o santa do Geo corre perigo! Isso não se faz...

Anw, Tom acordando, deve ser a coisa mais linda e fofa do mundo - talvez. Sério, eu queria acordá-lo. Uii.
E eles parecem se divertir tanto que até queria estar aí no meio ._.
SAUHSUHAUSHAUHSUAHSU' Sério, Tom é o melhor. Quase cuspindo o suco /rachei.
Mal posso esperar para ver o que vai acontecer nessa viagem. Pode ser que tenha uma coisa antes no banheiro do avião, né?!

Aiai, quantas vezes preciso dizer que amei o capítulo? Tá, amei o capítulo *----*
Posta mais!

Thai disse tudo! estou anciosíssima para ler o próximo capítulo e bendito seja esse avião, heim? '66.
Darling faça o favor de postar o mais rápido possível, sim.

Thai Valverde escreveu:

Pô, sacanagem com Georg. Bill, ela o acorda toda bonitinha. E ainda mente dizendo o santa do Geo corre perigo! Isso não se faz...

Anw, Tom acordando, deve ser a coisa mais linda e fofa do mundo - talvez. Sério, eu queria acordá-lo. Uii.
E eles parecem se divertir tanto que até queria estar aí no meio ._.
SAUHSUHAUSHAUHSUAHSU' Sério, Tom é o melhor. Quase cuspindo o suco /rachei.
Mal posso esperar para ver o que vai acontecer nessa viagem. Pode ser que tenha uma coisa antes no banheiro do avião, né?!

Aiai, quantas vezes preciso dizer que amei o capítulo? Tá, amei o capítulo *----*
Posta mais!

Thai sempre diz tudo

será que ele ainda não percebeu que ela gosta dele? esse Tom
continuuua logo amore

claro que a Alex vai acordar o Bill toda bonitinha ou você se esqueceram da festa? rola uma certa intimidade entre os dois, rs. ah, o Ge é um caso à parte. eu queria ver se funciona na vida real AHEAUHEUA oh nein. acabei de me lembrar que ele é o único que dorme como veio no mundo. e eu não quero ver as coisas dele logo cedo
o Tom deve ser a coisa mais gostosa dormindo. daria de tudo só para ver a cara de neném dele *-*
O QUE É ISSO? sexo dentro do avião? risos eternos AHEAUEHAU acalmem os hormônios, por favor. quanto menos vocês esperem, vai ter enquanto, aproveitem a primeira parte.



Parte 1
Estávamos na nossa segunda parada, num lugar que eu nem sabia que existia. É, eu devo ter dormido nesta aula de Geografia. O aeroporto era minúsculo comparado ao de Hamburgo, e tinha poucas aeronaves pousadas. O calor estava insuportável. As roupas que usávamos foram substituídas por roupas curtas e leves.
Eu me ajeitei novamente naquela cadeira desconfortável e bufei. Os cabelos da minha nuca grudavam na pele e garrafinha de água não dava conta do recado. Bill olhou desesperado para os horários de voo, e finalmente sorriu ao ouvir aquela voz metálica ecoar pelo aeroporto, anunciando que o avião que iria para Maldivas partiria em meia hora. Pulei da cadeira agradecendo mentalmente.
- Vão indo na frente, crianças. Sem bagunça, por favor – pediu Gordon de um jeito meio engraçado, querendo parecer um pai responsável. Dei uma risadinha e tentei acompanhar o ritmo de Bill, que parecia dar dois passos com aquelas pernas.
Já no avião, a briga foi para saber quem iria sentar com quem. No fim, praticamente me empurraram para o colo de Tom. Com o rosto mais do que vermelho, sentei-me ao lado dele, virando o rosto para a pequena janela. Ouvi Anne cochichar algo com o irmão nas poltronas de trás e ele rir. Logo depois, também ouvi Bill rir do mesmo jeito que Georg. Uma risada de quem iria aprontar.
- Do que eles estão rindo? – Tom perguntou relativamente perto do meu rosto, deixando-me sentir o hálito de café que havia tomado antes de partirmos.
- Eu realmente não sei, Tom – disse. Eu fazia uma pequena idéia do que eles iam aprontar e não me sentia confortável com isso. Eu preferia que as coisas acontecessem naturalmente, sem empurrões básicos dos amigos.

Não lembro mais de nada depois que ouvi a introdução de "Welcome to the Family". Fiquei totalmente alheia à realidade e fui levada a um mundo paralelo, onde o cenário era a ilha onde nos hospedaríamos. Em todo o sonho, eu e Tom nos beijávamos como se não houvesse o amanhã e sorriamos cúmplices. Não pude evitar sorrir minimamente.
Aconcheguei-me melhor numa superfície macia e quente, inalando um perfume entorpecedor, incompreensivelmente masculino. Era maravilhoso e as famosas borboletas no estômago se manifestaram. Senti uma mão quente e forte sobre a minha coxa descoberta, devido ao short curto. Depois, um flash branco tomou conta das minhas retinas, fazendo-me despertar lentamente e perceber a situação.
- É a primeira boa lembrança que temos desta viagem – Georg comentou divertido, olhando o visor da máquina fotográfica. Levantei minha cabeça e me vi quase agarrada a Tom. Enrubesci fortemente e me afastei o mais rápido que pude, voltando a olhar para a janela.
- Vocês ficaram tão bonitinhos dormindo juntinhos – aquele conjunto de diminutivos que Anne falava me deixava ainda mais sem graça, sem contar o perfume que parecia ter se impregnado no meu nariz.
- Quando vocês resolverem ficar juntos de uma vez e parar de cansar a minha beleza, eu mostro a foto – Georg falou animadamente.
- Do que vocês estão falando? Parece um bando de comadres juntas – Tom reclamou com a voz ainda sonolenta. Ajeitou o boné vermelho e impulsionou o quadril para frente, arrumando as camisetas largas. Jogou o corpo de volta na poltrona e bufou.
- De uma foto que tiramos. Nada demais – Anne desconversou.
- Quanto tempo ainda falta para chegarmos? – Tom desconversou mais ainda, olhando para os lados à procura de alguma aeromoça. Quando avistou uma saindo atrás de uma cortina azul, a chamou: - Por favor, quanto tempo falta para chegarmos? – indagou num inglês com um forte sotaque alemão e sorriu. A aeromoça pareceu desconcertada.
- Chegarmos em breve, senhor. Dentre de quarenta minutos – respondeu educadamente e saiu.
- Quarenta minutos! – exclamou como se fosse uma eternidade, jogando os braços para o alto.
- Pense pelo lado positivo: em cinqüenta minutos, você está vendo as garotas de biquíni – Georg disse num tom malicioso e bateu nos ombros de Tom, com animação. Um sorriso enviesado rasgou nos lábios deste último, fazendo-me ficar hipnotizada.

Caminhamos sobre uma ponte de madeira cercada de água estupidamente azul e transparente. Ao chegar perto dos bangalôs, esta mesma ponte se bifurcava para cada lado. O sol a pino ardia ao tocar na pele e nos fazia andar mais rápido.
Eu ainda não acreditava em ter que dividir o bangalô com Tom, só porque sentamos juntos na viagem para cá. Sabia que tinha o corpo inteiro dos Listing metido isso, até o Gordon deve ter os ajudado. Pelo menos, Tom tinha sido cavalheiro e se oferecido para me ajudar com as malas.
Tirei o cartão de dentro do bolso frontal dos shorts e passei no leitor da porta, ouvindo um “click”. Empurrei-a indelicadamente e ajudei Tom a trazer as malas para dentro, colocando-as ao lado da porta. Depois que fechei a porta, pude ouvir Tom exclamar:
- Vem ver isto, Alex. Dá pra ver os peixes passando no chão! – e apontou para um ponto perto da cama. Opa, cama de casal. Estanquei no lugar e fiquei pensando num modo de dormimos separados ou se não... Girei meus olhos pelo cômodo e respirei aliviada ao ver um grande sofá disposto na pequena sala. – Vai ficar aí parada? – perguntou.
- Calma, já estou indo – aproximei-me dele cautelosamente e olhei para o chão. Realmente, diversos peixes passavam debaixo do bangalô. Era lindo. – Isso é lindo, Tom! – exclamei tão entusiasmada quanto ele. Pus meu pé direito sobre o chão que aparentava ser de vidro e dei algumas batidas ritmadas. – Hum, parece ser feito de um vidro bastante resistente – constatei.
- Claro, se não fosse resistente o suficiente, este hotel teria ido à falência faz tempo – Tom ironizou e jogou-se de bruços na cama, fazendo seu corpo chacoalhar como uma mola antes de parar. – Pelo menos, a cama é confortável.
- Claro, se não fosse confortável o suficiente, este hotel teria ido à falência faz tempo – retribui a ironia e ele me olhou torto. – Se quiser ir comer algo ou alguém, tem que ir até o restaurante – completei, indo desfazer a mala de roupas e colocá-los dentro de um lindo armário de bambu. Ele murmurou alguma coisa que não entendi e virou a cara para o encosto da cama. – Por que você não coloca uma bermuda e vai até a praia? Este seu silêncio me incomoda – finalizei com a voz abafada pela mobília.
- Por que você se incomoda tanto comigo, posso saber Alex? – sua voz grave se fez próxima o meu ouvido. Minhas pernas instantaneamente ficaram bambas e fingi que estava arrumando a pequena pilha de roupas, para meus joelhos não cederem. – Para a sua infelicidade ou talvez, felicidade, eu vou ficar por aqui até quando me der vontade. Posso chamar o serviço de quarto quando tiver fome – a cada palavra murmurada de maneira controlada, mesmo que despejando um nível de acidez um tanto alto, as células do meu corpo entravam em pane e tudo à minha volta desaparecia, dando lugar somente àquela voz ao meu ouvido.
- Bem, faça o que quiser. Eu vou dar uma volta pela praia com a Anne. Aliás, ela deve estar vindo me chamar. Com licença – empurrei o peito não tão definido com as mãos trêmulas e olhando para baixo. A passagem foi cedida facilmente. Abaixei-me para pegar justamente as únicas peças que faltavam: os biquínis. Escolhei um preto mais simples e meti-me dentro do banheiro. Lá, eu poderia extravasar metade as sensações que estava sentindo.

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alguns quotes da próxima parte:
- Este garoto é muito idiota em não enxergar que você gosta dele, Alex – me encarou pensativo. Ok, bipolaridade era com ele mesmo.

- O que foi isso? Nem estamos transando e você já está gemendo? – ele brincou ao desligar o secador no mesmo momento.

- Ah, cala a boca Kaulitz. Não te devo satisfações da minha vida sexual – cortei a brincadeira com a voz brava e sentei-me na cama, só para deitar de maneira correta depois.

see ya soon