Ain't No Other Man

Rafa.eela escreveu:

haha, então seríamos duas babando naquela coisa

Janaah. escreveu:

Devo dizer que eu imaginei com perfeição a parte que o Georg corre pra chamar o Igor. Juro que até imaginei o cabelo dele em um movimento digno de comercial, com câmera lenta e tudo AHEUAHEUAHEU

né? e que praia é essa meu deus, me diga Darling onde fica isso, que juntarei todos meus "objetos de cobiça" e os levarei até lá. tia simone já liberou, então se cuidem valary&michelle rs. Anne e Bill, não perderam tempo, hm'? e sobre o próximo capítulo hm, limito-me a esperar, muito anciosamente diga-se de passagem, porque é bem capaz de que vossa senhoria coloque algum obstáculo nessa volta e não aconteça nada e fiquemos aqui chupando o dedo, mas tudo bem eu supero. prossiga Darling.

Será que, finalmente, virá o que tanto esperávamos? Acho que não tem para onde fugir, hm.
Anne super safadinha aí, dando em cima do Bill e indo fazer sabe-se lá o que. Ela realmente não perdeu tampo. Desde quando o Tom é assim? Scheisse, quero um para mim também. Desse jeito. Ele tá muito fofo pro meu gosto, é.
Continua *-*

ai meu Deus, todo mundo querendo este tal capítulo :O custa esperar mais um pouquinho, por favor? eu não quero decepcionar vocês. e nem vou falar nada com acesso de ciúmes que eu li estes dias... tem gente querendo pular no meu pescoço por causa do Bill.
não vou enrolar com este capítulo. e seja bem-vinda, Lê! enjoy it



Parte 1
O caminho de volta fora feito em silêncio quase palpável. Claro que havia demonstrações de carinhos de todos ali presentes, principalmente de Tom. Ele me admirava de segundo em segundo e sempre sorria, acariciando meu rosto em seguida, fazendo-me fechar os olhos brevemente e curtir o carinho. Bill e Anne não estavam muito diferentes, mas eram um pouco mais atrevidos. Trocavam curtos beijos intensos e sussurravam coisas sujas um para o outro. Como eu sabia? Os olhares nada inocentes deles os denunciavam. E não posso me esquecer de Georg. Ele estava muito bem acompanhado por uma morena parecidíssima com a Megan Fox e era só sorrisos com ela. É, o resto da tarde e a noite iria ser boa para todos...
- Vocês voltaram diferentes de lá – Igor comentou olhando para o retrovisor. – Até a menina se deu bem – e indicou Anne com a cabeça, sorrindo. As bochechas dela ganharam coloração muito vermelha e escondeu o rosto entre as mãos. Bill riu da reação dela e a abraçou mais forte. – O rapaz lá trás parece bem entretido – comentou, por fim. Todos nós olhamos para trás e vimos Georg e a Megan cover quase entrando um no outro. Os gêmeos riram maliciosos, Anne bateu na própria testa e fingiu que nada estava acontecendo. É, iria sobrar pra mim... De novo.
- Er... Com licença – puxei Georg pelos ombros com dificuldade, até um pouco do seu cabelo e finalmente consegui afastá-lo da menina. Dei um sorriso sem graça para ela e voltei minha atenção para o meu amigo. – Segura a onda, Listing. Já estamos chegando – pisquei marotamente. Ele compreendeu o que eu queria dizer e contentou em apenas abraçá-la de maneira comportada.
- Vão ficar muito tempo por aqui? – Igor puxou assunto para acabar com o clima embaraçoso.
- Infelizmente, apenas uma semana. Depois voltamos pro rigoroso inverno europeu – Anne fez uma voz chorosa no fim. Murmúrios de lamentação foram ouvidos, nos fazendo lembrar a nossa realidade. Terrível realidade.
- Entendo. Quantos graus estavam fazendo lá quando saíram? – ele pareceu interessado e posso até dizer que vi um brilho no olhar de Igor.
- Acho que cinco ou seis abaixo de zero – Bill havia posto um mão sobre o queixo, numa pose pensativa. – E acredite, foi o dia mais quente e com menos neve.
- Uau! E sempre quis conhecer a Europa – confessou animado. – De qual país vocês são?
- Alemanha. Só não sei da nossa amiga – apontei discretamente pra acompanhante do Georg.
- Estados Unidos.
- Não deve ser muito diferente da Europa, acredito – Igor estacionava tranquilamente quando falou. – Pronto, chegamos!
- Obrigada pelo passeio, Igor. Amei de verdade – sorri em agradecimento assim que desci do jipe com a ajuda de Tom. – Mas, quanto fica? – perguntei, já preparada para pegar o dinheiro dentro do bolso do meu short.
- Guarde seu dinheiro. É por conta do hotel – esclareceu e abanou a mão no ar, sorrindo. – E sou eu que agradeço, Alex. Vocês são muito divertidos.
- Obrigada – disse mais uma vez e acenei, vendo Tom de braços cruzados e contorcendo seu rosto de um jeito engraçado. Segurei seu braço e o tirei dali, caminhando de volta ao hotel. – Desmancha esta cara, Kaulitz. Não combina nada com você – dei um beijo em seu braço. Sua expressão se aliviou, mas ainda mantinha o cenho franzido.
- Desculpa, Alex – me fitou brevemente e com sinceridade.
- Esqueça isso, Tomi. Estamos de férias, sem preocupações ou neuroses – ri do que havia dito e o senti me abraçar pela cintura, rindo também. – Huum... Aquele fogo todo voltou, é? – provoquei.
- Vai descobrir quando eu nos trancar naquele quarto – comentou de um jeito muito malicioso, do jeito dele: mexendo o piercing de maneira hipnótica e extremamente sexy.
- Meu Deus, socorro! – me fingi de desesperada e saí correndo depois que passamos pelo saguão do hotel, sempre olhando para trás. Eu tinha o provocado até agora e confesso que tinha medo de fazer algo e estragar tudo, mas algo me dizia que hoje ficaria marcado para sempre...

Eu o esperava encostada no batente da porta e com um sorriso no rosto. Tom diminuiu o ritmo de seus passos, aproximando-se de mim também um sorriso no rosto, mas este não apresentava nenhum resquício de malícia. Selou nossos lábios num selinho rápido demais e adentrou nosso bangalô, seguindo direto para o banheiro. Franzi meu cenho, realmente não entendendo sua atitude e senti meu peito apertado. Será que eu tinha feito algo de errado? Será que eu havia o pressionado de alguma maneira e esta era a forma dele negar? Muitas dessas perguntas invadiam meus pensamentos sem minha permissão e me deixavam atordoada. Abanei minha cabeça tentando inutilmente afastá-las e fechei a porta com relativa força. Meus olhos queimavam pelas lágrimas que se formavam e insistiam em escorrer pelo meu rosto. Eu estava totalmente inclinada a agir como uma menina que acaba de ver o garoto que gosta beijando outra e me jogar na cama e afogar minhas lágrimas no travesseiro, proferindo palavras carregadas de ódio, mas não. Enxuguei o rastro das lágrimas mais teimosas e respirei fundo, sentindo o cheiro de maresia invadir meus pulmões e fui procurar uma roupa mais confortável para colocar após o banho. Separei-as e coloquei sobre a cama, sentando a seguir.
Os minutos se passavam e o barulho da água se chocando contra o chão não cessava, assim como eu tentava manter certos pensamentos longe. Eu revivia cada momento que passamos juntos, no seu mínimo detalhe. Lembrava de cada sorriso, cada palavra dita... Esta nostalgia me fazia bem. Busquei meu celular em cima do criado-mudo ao me lembrar da demonstração de ciúmes ao ver uma foto minha com Synyster Gates. Ri ao imaginar se ele fosse meu namorado na época. Com certeza, pediria até a ficha criminal do coitado. Continuei passando algumas fotos e depois mudei para a pasta de músicas, colocando uma aleatória. No mesmo momento, a porta foi aberta e Tom saiu de lá com uma toalha preta enrolada em seu quadril e outra enrolada em sua cabeça. Ele olhou para mim e eu sorri já imaginando o que ia pedir.
- Eu te ajudo, mas eu vou tomar banho primeiro – avisei e ele assentiu positivamente. Peguei minha roupa sobre a cama e dirigi-me ao banheiro, trancando a porta em seguida.
Despi-me lentamente, depositando meu biquíni sobre a bermuda de Tom, assim como meu short. Inconscientemente, parei para apreciar meu corpo refletido no espelho. Prendi meu cabelo com ele mesmo e voltei a me olhar, observando três partes: meus seios, cintura e meu baixo ventre. Eu gostava do meu corpo como ele era e alguns anos de academia me trouxeram ótimos resultados. Sorri ao lembrar a primeira vez que tive com Georg. Morri de vergonha ao ficar nua na frente dele, mesmo ouvindo todas as vezes ele dizendo que eu era linda e tinha o corpo perfeito. Subitamente, a imagem de Georg fora substituída por Tom e junto com ela, me venho a insegurança e a vergonha. Minhas bochechas foram ficando gradativamente rosadas e abandonei meu reflexo, entrando no box e ligando o chuveiro, sentindo a água fria cair sobre minhas costas, causando-me um arrepio bom.
Quando meus dedos estavam enrugados em demasiado, desliguei o chuveiro, apanhando rapidamente a toalha sobre a pia. Sequei meu rosto e meu corpo parcialmente, enrolando-me nela para então tirar o excesso de água do meu cabelo. Saí do box com cuidado e fui novamente para a frente do espelho, dessa vez para apenas pentear meu cabelo e secá-lo melhor. Neste meio tempo, percebi que havia ganhado a marca do meu biquíni. Quase gritei de felicidade por causa disso. Deixei o pente sobre a pia e larguei a toalha em cima da mesma, colocando minha roupa habilmente, sentindo-me confortável e aliviada.
- Alex, você ainda está aí? – Tom bateu na porta umas três vezes. Revirei os olhos e a minha vontade foi de mandar uma resposta mais do que atravessada, mas me controlei. – Eu pedi um lanche para nós. Espero que goste de mousse de chocolate – ele só poderia estar brincando. Engoli toda a minha língua afiada goela à baixo depois dessa. Mousse de chocolate era a minha sobremesa favorita! Sentindo-me o próprio Flash, consegui deixar o banheiro no mínimo arrumado, colocando nossas roupas dentro do cesto de roupa suja e pendurei a toalha em seu devido lugar. Ainda deu tempo de me olhar no espelho pela última vez antes de destrancar a porta e sair.
Sabe quando você vai com muita sede ao pote e acaba se frustrando por causa disso? Então, eu estava passando por isso. O quarto estava num quase perfeito breu e nem sinal de Tom ou do lanche que ele havia pedido. Toda aquela insegurança e incertezas haviam voltado com muito mais intensidade. Por que ele estava brincando comigo deste jeito? Com certeza, ele deve estar rindo da minha cara neste exato momento por ter sido tão burra em acreditar em suas palavras. Ele era um Casanova, não tinha sentimentos por ninguém... Por que teria comigo, logo comigo? E pela segunda vez, meus olhos ardiam pelo indício de lágrimas. Eu queria, mais do que tudo, voltar o mais breve pra Alemanha e de lá, me refugiar na minha amada Londres. Queria deixar tudo para trás, sem dar satisfações a ninguém e dar caras novamente quando me desse vontade. Agora, minhas lágrimas escorriam livremente pelo meu rosto de maneira sentida e dolorosa.
- Alex? Já saiu do banheiro? – Tom perguntou e sua voz soou muito perto de mim. Sequei minhas lágrimas e tentei engolir o nó que havia se formado em minha garganta. Canalizei toda a minha força para que a minha voz não denunciasse o meu estado emocional e falei, numa voz falha e rouca:
- Já sim, Tom – “Por que você vai rir da minha cara e contar para todos os seus amiguinhos o quão idiota eu fui?” foi o que eu pensei na hora. Sim, eu tinha os famosos anjinho e diabinho no meu subconsciente. Eles falavam ao mesmo tempo dentro de mim e me faziam ficar ainda mais nervosa.
- Ainda bem... – Tom parou no meio da frase e com isso, regulou a intensidade da luminária presa ao centro do teto, deixando-a nem forte demais e nem clara demais, apenas o suficiente para criar um clima... Romântico? Meus olhos cresceram alguns centímetros ao me deparar com a decoração do quarto, mas especificamente da cama. As colchas brancas haviam sido trocadas por colchas negras e por cima delas, havia uma deliciosa bandeja de café da tarde. O restante do quarto foi esquecido por mim. Meus olhos procuraram pelos os de Tom e se depararam com ele apenas vestido com sua calça de moletom preta e seus dreads estavam soltos, espalhados de maneira graciosa pelo seu tronco. Seus lábios alargarem um sorriso fofo e tímido, conseqüentemente me fazendo sorrir junto. Mas sua expressão mudou ao ver meu rosto avermelhado. Ele aproximou-se de mim e acariciou minha bochecha, visivelmente preocupado.
- Eu estou bem, Tom. Não se preocupe – respondi sua pergunta silenciosa. Fiquei nas pontas dos pés e passei meus braços em torno de seu pescoço, por debaixo dos dreads e o abracei fortemente, apoiando minha cabeça sobre meu ombro. Ele retribui meu gesto e me deu um beijo sobre meus cabelos. – I love you – sussurrei próximo ao seu ouvido e depositei um singelo beijo em seu pescoço, sentindo-o apertar minha cintura brevemente e seu corpo estremecer. Dei um sorriso convencido e voltei a apoiar meus pés no chão, sendo obrigada a abraçá-lo pela cintura. – Será que eu posso ir atacar aquela mousse de chocolate que tá me encarando há horas? – falei. Tom deu uma risada nasalada e nos afastou somente para entrelaçar nossos dedos e irmos sentar na cama e desfrutar – no meu caso, devorar – aquela deliciosa sobremesa.

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fui :*

Alex foi um tanto dramática não? Mas enfim.
Cadê o fogo do Tom? Eu aqui apostando no palpite da Linne Kaulitz (não sou tarada):

Linne Kaulitz escreveu:

Praia afrodisíaca+Tom e Alex no maior pega = próximo cap com seqsu \õ/ -táparei.

E nada!
Mas ta bom, o capítulo ficou ótimo.
E não nos bata por sermos tão impacientes, é a curiosidade. rs
Continua, pelamor.

Vai acontecer alguma coisa com esse Igor? Desconfio.

Tá, Alex tem que parar de ser meio paranóica, parece que nem acredita em Tom de verdade. Se ele falou, bem, é suposto cumprir. E é isso que vai acontecer, né? Tô sentindo.
Nem preciso dizer que o grau de fofura do Tom aumentou e de preocupação também. Ai, como eu queria que isso fosse real. *sonha*

E eu achando que Georg não seria tão rápido assim, mas olha aí. Com a Megan cover, rs. E pelo que parece Bill e Anne são os mais atrevidos, hm.
Prossiga dona Darling-J

Eu não tenho nada o que comentar não. Acho que o capítulo 'legal' só vai acontecer no próximo show do TH no Brasil porque olha, nunca vi pessoa que consegue enrolar tanto numa fanfic Dar-J, tu tá me dando nos nervos
Em compensação, agradeço por não ter narrado muita coisa sobre Bill e Anne. uma das pessoas que tá correndo atrás da autora pra lhe quebrar o pescoçopor isso sou eu, há.
ANYWAY, também já cansei de falar o quanto o Tom é fofo na tua fic, e confesso até que queria um assim pra mim. But seria traição ao gêmeo mais novo, tenho que me controlar.
Quero o próximo capítulo agora, mas não vou cobrar muito senão já vem matando pra cima de mim né y.y Então deixa, sua santista safada, ainda te pego de safanões caso eu vá para sua querida cidade daqui a algumas semanas u_ú

Não disse! não disse! lá se vai mais um capítulo e a senhorita Darling continua nos enrolando. uau, me senti lendo um drama mexicano com esse final, quanta paranóia Alex. releva, o Kaulitz mais velho parece estar de quatro dor você, dear. não lamente, desfrute (66'. porque eu desfrutaria man, ainda não me acostumei com esse excesso de ciúmes do Tom, é tão surreal. quem no mundo consegue imaginar aquela coisa, de ego quase que explosivo, tão inseguro? eu respondo: a Darling enfim, preciso dizer que é pra você continuar o mais rápido possivel? acho que não, né.

Enrolou agente de novo né senhorita Darling-J?
A Alex é chorona tem que dar calmantes pra ela.
Gostei muito do cap!

Daaarling-J mais um veez enrolando heeein *hunf*
Achei que a Alex foi um tanto dramática :#
Vai acontecer alguma coisa com esse Igor, but I don't know atéparecequefalainglês
Tom fofo, que coisa mais linda *---*
o Listing todo esperto, pega logo a cover da Megan XD
Boom... continua o mais rápido possivel, quero ler logo o cap 'legal' *--*

Janaah. escreveu:

Eu não tenho nada o que comentar não. Acho que o capítulo 'legal' só vai acontecer no próximo show do TH no Brasil porque olha, nunca vi pessoa que consegue enrolar tanto numa fanfic Dar-J, tu tá me dando nos nervos
Em compensação, agradeço por não ter narrado muita coisa sobre Bill e Anne. uma das pessoas que tá correndo atrás da autora pra lhe quebrar o pescoçopor isso sou eu, há.
ANYWAY, também já cansei de falar o quanto o Tom é fofo na tua fic, e confesso até que queria um assim pra mim. But seria traição ao gêmeo mais novo, tenho que me controlar.
Quero o próximo capítulo agora, mas não vou cobrar muito senão já vem matando pra cima de mim né y.y Então deixa, sua santista safada, ainda te pego de safanões caso eu vá para sua querida cidade daqui a algumas semanas u_ú

Outra pessoa que deu um surto de ciúmes do Bill fui eu .-.
Enfim, tá uma enrrolação esses dois... Faz uns 5 capítulos que eu to esperando uma putaria e nunca vem.. não vou mais esperar, assim vai ser uma surpresa quando tiver /ounão, mas enfim
Maaais Darling-J querida *---* -q

Rafa.eela escreveu:

lá se vai mais um capítulo e a senhorita Darling continua nos enrolando. uau, me senti lendo um drama mexicano com esse final, quanta paranóia Alex. releva, o Kaulitz mais velho parece estar de quatro dor você, dear. não lamente, desfrute (66'. porque eu desfrutaria man, ainda não me acostumei com esse excesso de ciúmes do Tom, é tão surreal. quem no mundo consegue imaginar aquela coisa, de ego quase que explosivo, tão inseguro? eu respondo: a Darling enfim, preciso dizer que é pra você continuar o mais rápido possivel? acho que não, né.

+1

AnaCarolina_ff escreveu:

Alex foi um tanto dramática não? Mas enfim.
Cadê o fogo do Tom? Eu aqui apostando no palpite da Linne Kaulitz (não sou tarada):

Linne Kaulitz escreveu:

Praia afrodisíaca+Tom e Alex no maior pega = próximo cap com seqsu \õ/ -táparei.

E nada!
Mas ta bom, o capítulo ficou ótimo.
E não nos bata por sermos tão impacientes, é a curiosidade. rs
Continua, pelamor.

+1.... continua please...

vocês são muito apressadas, meu Deus. eu agradeço aos comentários e digo uma coisa: acho melhor vocês mudarem o conceito ao meu respeito
aproveitem muito essa parte, ok?

Parte 2
Tom se divirta a me ver parecendo uma criança de três anos comendo mousse. Tinha certeza que os cantos da minha boca estavam sujos e ele nem me avisava, apenas ria escandalosamente, fazendo seus dreads dançarem e quase se engasgar. Eu já tinha desistido de acertá-lo com o travesseiro com o intuito de fazê-lo parar, mas era impossível. Eu coloquei a taça vazia sobre a bandeja, completamente satisfeita e, quando eu ia pegar o guardanapo pra limpar na boca, fui impedida pela mão de Tom sobre a minha. Levantei meu olhar até encontrar o dele e o vi brincar o piercing distraidamente e seus olhos castanhos mais escuros que o normal.
- Eu já volto – avisou e seu tom de voz saiu demasiadamente rouco. Mordi meu lábio inferior e concordei, vendo-o pegar a bandeja e se levantar da cama, indo até a pequena cozinha. Eu o admirava discretamente, observando cada músculo de suas costas se contraindo e relaxando. Quando Tom virou-se de frente, com um sorriso sacana, caminhando como um felino pronto para atacar, senti todo o meu corpo ficar quente e um arrepio subir pela minha espinha. Já estava excitada sem ao menos ele me tocar.
Tom engatinhou sobre a cama, sempre me olhando, e foi deixando seu corpo ficar sobre o meu, apoiando seu peso em seus braços. Aproximou seu rosto do meu, confundindo nossas respirações aceleradas. Arranhei-lhe levemente seus bíceps contraídos, sentindo-os ainda mais tensos sob seus dedos e fiz o caminho de volta, embrenhando minha mão esquerda entre seus dreads e encostei nossos lábios levemente, automaticamente fechando os olhos. Tudo isso foi o suficiente para Tom soltar seu peso sobre mim e deslizar suas mãos pelas laterais do meu corpo, agarrando minhas coxas rudemente e as afastando, colocando-se entre elas. Gemi. Gemi pelo fato de sentir seu membro excitado pressionar contra minha coxa e ser esfregado sem nenhum tipo de pudor. Segurei-lhe os ombros em totalmente entregue e em aprovação.
A língua quente dele redesenhou minha boca, limpando os cantos sujos de chocolate e pedindo uma permissão desnecessária para aprofundar o beijo. Entreabri minha boca rapidamente e nossas línguas se enroscaram furiosas, travando uma pequena batalha deliciosa, fazendo-nos sorrir. Suas mãos grandes apertavam minhas coxas cuidadosamente e passeavam por elas, me deixando ofegante ao extremo enquanto as minhas mãos ainda estavam sobre seus ombros. Empurrei-lhe delicadamente e separei nossas bocas em busca de oxigênio.
- Você não sabe o quão gostosa você está com a boca vermelha e inchada – sussurrou ao meu ouvido e mordeu o lóbulo provocadoramente, recebendo um ofego alto de minha parte. Deslizei minhas mãos sem nenhuma delicadeza sobre toda a extensão de suas costas e por muito pouco, não finquei minhas unhas em sua bunda pequena e tão masculina. Meu corpo queimava por dentro e pedia explicitamente pelo dele. Agarrei-lhe os dreads e choquei novamente nossos lábios, ditando um ritmo agressivo e doloroso, que era muito bem retribuído. Nossas respirações podiam ser ouvidas em alto e bom som, intercaladas com ofegos e gemidos reprimidos.
Tom serpenteou sua boca pelo meu maxilar, depositando alguns beijos e, afastando meu cabelo do pescoço, o assediou com mordidas bem leves, raspando seus dentes sobre minha pele e passando a língua quente pelo local, desenhando pequenos círculos. Cerrei meus olhos ao sentir o arrepio intenso percorrer minha coluna e apertei minhas pernas contra o quadril dele, colando ainda mais nossos corpos. Eu sentia minha calcinha ficar gradativamente molhada devido a tantos estímulos. Minhas mãos continuavam indecisas, percorrendo os músculos definidos dos braços e arranhando sutilmente até o abdome absurdamente malhado, fazendo Tom contraí-la e ofegar roucamente contra meu pescoço.
- Kaulitz... – comecei e puxei seus dreads rudemente, obrigando-o a me olhar. Aproximei nossos rostos perigosamente. – Para de brincar comigo e tira a minha roupa agora – falei autoritária. Mordi seu lábio inferior com força e o suguei sem calma. Tom ainda me olhava duvidoso e demorou um pouco para agir. Mas seus olhos transbordavam malícia e luxúria no seu estado mais puro e intenso. Sua boca rasgou num sorriso travesso, sensual. O que eu fiz? Simplesmente joguei minha cabeça no travesseiro e deixei meu corpo a mercê daquele garoto que eu amava e confiava.
Num piscar de olhos, senti minha camiseta ser arrancada e jogada no chão, ao lado da cama. No segundo seguinte, sentia Tom massagear meu seio esquerdo e brincar com o mamilo com o polegar enquanto fitava o outro, antes de colocá-lo na boca e sugá-lo sem pressa. Virei meus olhos, tamanho era meu prazer e acariciei sua cabeça em agradecimento. Ele o fazia com extremo carinho, de olhos fechados e sua língua movimentava-se claramente fora de sua boca, lambendo o mamilo só para depois envolvê-la novamente com sua boca macia. Meus sentidos se confundiam, o instinto mais primitivo aflorava em minha pele. Eu não queria ser completamente submissa daquele ato tão íntimo. Também queria dar algum prazer a ele, queria o ouvir gemer sensualmente, de olhos fechados, a boca levemente aberta...
Deslizei minha mão entre nossos corpos e acariciei brevemente seu tórax e abdome, alcançando o elástico da calça. Contornei com o meu indicador sua entrada, redesenhando-a várias vezes e lancei um olhar questionar a Tom, que me olhava intensamente e de modo carinhoso. Mais do rapidamente, pus minha mão dentro da calça, logo encontrando seu pênis duro e quente quase rasgando o tecido da boxer. Ele havia fechado os olhos e respirou pesadamente; eu nem tinha começado! Sorri pervertidamente e envolvi seu membro, fazendo um leve sobe-e-desce, sentindo-o pulsar entre meus dedos. Tom cerrou o punho e socou o colchão, entregue.
- Gosta? – provoquei, sussurrando no seu ouvido. Aumentei um pouco meus movimentos e ele mordeu o lábio, acenando positivamente.
- Faz... Por... Dentro... – pediu. Dei uma risadinha e tirei minha mão de sua calça, ouvindo-o praguejar baixo e suspirar. – Droga, Alex. Estava tão bom... – o encarei seriamente, observando seu rosto contorcido com explícito tesão e sua testa brilhar por causa do suor que brotava ali. Tom me fitou perversamente e atacou meus lábios furiosamente, mordendo-os, brigando arduamente com a minha língua e esfregava seu corpo contra o meu, seu membro enrijecido contra minha intimidade demasiada lubrificada, arrancando-me gemidos sôfregos. Suas mãos atrevidas abaixavam meu velho short para dormir, levantando seu corpo rapidamente para tirá-lo com facilidade e jogá-lo longe. Logo, eu somente vestia uma calcinha infantil demais e Tom me olhou divertido, parecendo apreciar e memorizar cada pedaço do meu corpo.
- Tom... – gemi seu nome, reprovando tal atitude. Minhas bochechas queimavam de vergonha. Ele voltou a deitar-se sobre mim e continuou beijando de onde havia parado. Oh-meu-Deus, ele quer me matar.
Sua boca dava beijos curtos sobre minha barriga e suas mãos apertavam minha cintura de acordo com a intensidade dos mesmos. Meus dedos apertavam o fino lençol com força moderada e meus olhos acompanhavam cada movimento dele. Sentia-me poderosa e desejada ao vê-lo seguindo pelo meu baixo ventre e roçar seus lábios acima do elástico da minha calcinha. Meu olhar se encontrou com o meu, numa pergunta silenciosa, e eu concordei. Tom abaixou minha calcinha com cuidado, como se eu fosse uma boneca de porcelana. Fechei meus olhos já impaciente por esta demora toda. Minha perna fora levantada até a altura de seus ombros e os beijos recomeçaram pelo meu pé direito, indo até o meu joelho. O mesmo trajeto foi feito na outra perna. Eu respirava fundo, ofegava e reprimia gemidos indecentes ao mesmo tempo. O suor escorria pela minha testa. Meu corpo nunca ficou tão ansioso e excitado antes de fazer amor.
Muito sutilmente, Tom afastou mais minhas pernas e postou-se entre elas, distribuindo alguns beijinhos ali e acolá, e umedeceu os lábios. Gott, seria agora. A respiração dele cada vez mais próxima de minha intimidade já me fazia gemer em antecipação. Ouvi-o dando uma risada convencida antes de, literalmente, cair de boca. Sua língua quente percorria lentamente minha vulva, acariciando-a, descobrindo. Eu inclinei minha cabeça para trás e gemi alto por este contato mais íntimo. E Tom deve ter levado isso com um estímulo, porque aumentou gradativamente os movimentos de sua língua, arriscando-se a também usar seus dentes, mordiscando com muita delicadeza meu clitóris. Ele, definitivamente, queria me matar.
- Tom... Eu não agüento – confessei, realmente não querendo que ele parasse.
- Você quer que eu pare, Alex? – ele levantou a cabeça para me encarar e sua voz saiu demasiado rouca e sexual. Levantei um pouco meu tronco e vi a cena mais erótica da minha vida. Eu não seguiria negar nada a ele. Não mesmo. Mas não desse jeito. Encolhi minhas pernas e me ajoelhei na cama, vendo-o endireitar-se.
Aproximei-me dele e assaltei-lhe a boca, dividindo meu gosto. Não era nada mal. Minhas mãos correram diretamente para seus ombros, dando um leve aperto. Tom segurou minha cintura quase não a tocando. Foi quando lhe mordi o lábio inferior e girei seu corpo, deitando-o na cama e me pus sobre sua cintura, voltando a provar daqueles lábios carnudos e avermelhados. O meu momento de dominadora durou pouco, pois Tom havia me colocado sob si novamente. Droga. Ele levantou-se como um alucinado da cama e foi até a sua mala, praticamente jogando suas roupas pro alto e voltou com um pacote de preservativo. Deixou-o sobre o criado-mudo e tratou logo de retirar sua calça junto com a boxer, mas eu o impedi. Queria experimentar algo que nunca fiz, nem mesmo com Georg.
- Deixe-me tentar algo – pedi numa voz propositalmente sussurrada e beijei-lhe o tórax demoradamente. Senti Tom embrenhar sua mão entre meus cabelos, acariciando-os em gratidão. Sorri com isso e beijei-lhe os mamilos, sentindo-o endurecer o corpo e dar um suspiro alto. Segui pela barriga e deixei minha língua explorá-la com vontade, fazendo rastros de saliva pela pele bronzeada. Adentrei com minhas mãos nas laterais da calça e puxei para baixo, tendo a ajuda de Tom para tirá-la. Sua boxer continuava ali, marcando descaradamente seu membro duro e molhado pelo pré-gozo. Sem pedir permissão, também a abaixei, expondo aquela parte da anatomia tantas vezes já mal-falada. Observei cada detalhe, superando a minha vergonha e surpreendi-me ao não ver nenhum pelo pubiano presente.
- Acaba com isso, Alex – Tom apertou ainda mais meu cabelo entre seus dedos e, tomando coragem necessária, levei somente a glande à boca, sentindo um leve gosto salgado. Chupei com inexperiência e abocanhei mais um pouco, fazendo um tímido vai-vem. Ele ofegou alto e me afastou abruptamente, já rasgando o pacote do preservativo e colocando-o devidamente em seu pênis. – Você ainda vai ter muitas oportunidades de me chupar como se deve, mas não agora – Tom subiu na cama e jogou seu corpo sobre o meu, ajeitando-nos e abriu minhas pernas, enlaçando-as em seu quadril. Roçou algumas vezes seu membro na minha vulva, antes de forçar minha entrada e deslizar com facilidade. Nós gememos muito alto e agarrei-lhe suas costas, sentindo-me sendo rasgada por dentro. – Te machuquei? – perguntou preocupado e rapidamente neguei, movendo meu quadril contra o dele. – Porra, não faz isso. Não quero gozar antes de começar.
Foi realmente torturante esperá-lo acostumar-se dentro de mim, com a minha vagina se contraindo sobre seu pênis, acomodando-o. Tão logo, Tom impulsionou sua pélvis contra a minha, devagar, apoiando seus cotovelos ao lado da minha cabeça. Repetiu o movimento e um gemido morreu em minha garganta.
Estabelecendo um ritmo lento para não me assustar, ele pousou sua mão esquerda em meu quadril e o apertou. Com o tempo, eu também movia minha pélvis contra a ele, ouvindo aquele típico barulho dos sexos se encontrando. Eu estava anestesiada e só conseguia exteriorizar meu prazer através de gemidos roucos e desesperados. Tom enterrou seu rosto no vão do meu pescoço e ofegava no meu ouvido, aumentando ainda mais seu vai-vem. Arranhei-lhe a nuca e continuei até chegar a suas nádegas, apertando-as e obrigando a ir mais fundo. Nossos corpos grudavam um no outro e nossos músculos relaxavam e contraíam em perfeita sintonia. Nesse instante, Tom levantou seu rosto retorcido numa expressão clássica de puro tesão e me beijou desajeitadamente, estocando cada vez mais rápido e mais fundo.
- Alex... – gemeu languidamente e diminuiu o ritmo dos movimentos, denunciando seu orgasmo recém-atingido. Meu corpo se arrepiou inteiro e o famoso formigamento foi subindo, retesando todos meus músculos, e numa estocada mais profunda, atingi o ápice, gritando longamente e arqueando minhas costas, totalmente entorpecida.
Tom ainda mexia preguiçosamente sobre mim e foi se retirando, dando-me uma sensação de vazio. Sentia-me cansada, mas plenamente satisfeita. Ele mostrou que era mais do que perfeito para mim. Um sorriso bobo moldava minha boca. Acariciei-lhe a face suada e recebi um beijo calmo em resposta.
- Eu te amo, Tom – falei ao finalizar o beijo, dando-lhe um selinho.
- Eu também te amo, minha pequena – retribuiu e levantou-se com cuidado, tudo sob meu olhar, e foi ao banheiro livrar-se da camisinha. Aproveitei neste momento e me acomodei melhor na cama, sentindo o sono me dominar furiosamente. Fechei meus olhos ainda sorrindo e uma mão poderosa se apossou da minha cintura, deitando minha cabeça sobre seu peito. Sorri mais abertamente. – Obrigado por me fazer o cara mais feliz, Alex – foi o que ouvi num último resquício de consciência.

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espero que tem valido à pena esperar.

Não, não valeu a pena, DÃR, tá querendo confete né?
Eu estava anciosa EXATAMENTE por causa disso, da tua escrita. Vai a merda Dar-J, tu escreve bem demais, narra bem demais, acho que consigo até imaginar a cor da parede do quarto do bangalô dos dois -n
E sempre que acaba a suruba o que aparece? Um Tom hipermegamentefofíssimo Kaulitz pra encerrar o capítulo. Desisto da vida de escritora acompanhando suas fics, desisto de verdade :'D

se valeu a pena?
tô sem palavras aqui!!! #fato

Janaah. escreveu:

Não, não valeu a pena, DÃR, tá querendo confete né?
Eu estava anciosa EXATAMENTE por causa disso, da tua escrita. Vai a merda Dar-J, tu escreve bem demais, narra bem demais, acho que consigo até imaginar a cor da parede do quarto do bangalô dos dois -n
E sempre que acaba a suruba o que aparece? Um Tom hipermegamentefofíssimo Kaulitz pra encerrar o capítulo. Desisto da vida de escritora acompanhando suas fics, desisto de verdade :'D

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Janaah. escreveu:

Não, não valeu a pena, DÃR, tá querendo confete né?
Eu estava anciosa EXATAMENTE por causa disso, da tua escrita. Vai a merda Dar-J, tu escreve bem demais, narra bem demais, acho que consigo até imaginar a cor da parede do quarto do bangalô dos dois -n
E sempre que acaba a suruba o que aparece? Um Tom hipermegamentefofíssimo Kaulitz pra encerrar o capítulo. Desisto da vida de escritora acompanhando suas fics, desisto de verdade :'D

+2
Puutz, morro com esse Tom super fofo viu.
Quero um pra mim *w* Howmake?
Caaap mais que perfeito #fato

Não esperava que o capítulo fosse tão... assim. Ficou tão perfeitamente descrito e a sua escrita só o melhorou. Fez me sentir lá
Sabe, eu nem quero um Tom como esse, basta o normalzinho mesmo. Tá de bom agrado, é.
E esse capítulo me sensibilizou, sem mais. Af, nem sei o que comentar.

Janaah. escreveu:

Desisto da vida de escritora acompanhando suas fics, desisto de verdade :'D

Concordo contigo, Jannah.

Janaah. escreveu:

Não, não valeu a pena, DÃR, tá querendo confete né?
Eu estava anciosa EXATAMENTE por causa disso, da tua escrita. Vai a merda Dar-J, tu escreve bem demais, narra bem demais, acho que consigo até imaginar a cor da parede do quarto do bangalô dos dois -n
E sempre que acaba a suruba o que aparece? Um Tom hipermegamentefofíssimo Kaulitz pra encerrar o capítulo. Desisto da vida de escritora acompanhando suas fics, desisto de verdade :'D

OII ??
Ehh nada a declarar

Não sei nem o que comentar além de que ficou MUITO BOM MESMO!

Thai Valverde escreveu:

Não esperava que o capítulo fosse tão... assim. Ficou tão perfeitamente descrito e a sua escrita só o melhorou. Fez me sentir lá
Sabe, eu nem quero um Tom como esse, basta o normalzinho mesmo. Tá de bom agrado, é.
E esse capítulo me sensibilizou, sem mais. Af, nem sei o que comentar.

Janaah. escreveu:

Desisto da vida de escritora acompanhando suas fics, desisto de verdade :'D

Concordo contigo, Jannah.

Nem vou mais escrever fics depois disso hein?! HAUSAHSUH
Capítulo perfeito e você escreve muito bem! Quero escrever que nem você um dia *-* HASUAHS

leitora novaaaa (sei to beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem atrasada XD)
menina parabéns tu escreve mtooooooooo bem msm uma das melhores fics que eu ja liii
parabéns msm!!!!!quero maaaaais cap!!cadeeeee?

Janaah. escreveu:

Não, não valeu a pena, DÃR, tá querendo confete né?
Eu estava anciosa EXATAMENTE por causa disso, da tua escrita. Vai a merda Dar-J, tu escreve bem demais, narra bem demais, acho que consigo até imaginar a cor da parede do quarto do bangalô dos dois -n
E sempre que acaba a suruba o que aparece? Um Tom hipermegamentefofíssimo Kaulitz pra encerrar o capítulo. Desisto da vida de escritora acompanhando suas fics, desisto de verdade :'D

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*tira a poeira e as teias de aranha*
então, mais de um mês sem atualizar a ANOM... pois é. devem estar pensando que eu sou uma autora que não tem a mínima consideração com suas leitoras. não é verdade D:
eu tenho meus motivos e vou dizer, porque acho que vocês têm todo o direito de saber. como uma pessoa normal, eu tenho meus momentos inspiradores e não inspiradores. tanto, pra quem lê minhas one-shots sabe do que eu estou falando. enfim. e eu acabei não atualizando a ANOM durante este tempo por falta de criatividade e imaginação para a história. e, no meio de tudo isso, acabou surgindo um novo projeto junto com a Meere e a Julie - A Little Piece of Heaven.
mas, depois de uma viagem renovadora e rejuvenescedora, eu voltei com algumas ideias e VOU continuar escrevendo e finalizarei esta fic. só peço um pouco mais de paciência de vocês
em breve, eu voltarei a postar como de costume e espero que não tenham me abandonado.
obrigada pra quem leu este pequeno texto, rs.

É Fer, eu sei o que é isso. E muito bem. Mas ok, eu espero, se vim até aqui, quero saber qual é o final, óbvio! Então... é isso, esperamos