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 [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência

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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 7:39 pm

leitora nova
posta sim
eu amo Kaulitzcest!!!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 7:53 pm

Capítulo 13
Júlia G. escreveu:
VOCÊ POSTOU *CHORA ETERNAMENTE*
Eu fiquei tão, mas tão aliviada quando vi que você não tinha abandonado essa fic, jesus.
Achei digna a maneira como Bill conseguiu sair por cima dessa situação. E é, eu fico imaginando se algum dia o Tom ainda vai ceder e deixar alguma coisa acontecer.
Por favor, continua logo ):
+1

______________________________________________________________________________________________________________

Capítulo 14

Ah caracaaa
Tom bebado?? Não presta!
Será que hoje rola?
Não sei nem o que escrever aqui, tal minha curiosidade
Então continua, rápido, por favor!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeSeg Mar 07, 2011 12:17 pm

Eu acho que um dos grandes diferenciais dessa fic, além do fato de ela ter sido escrita maravilhosamente, é o fato de que ela nunca chegou a partir para a apelação. Cara, até agora não teve nem um único beijo entre eles! Isso enlouquece o leitor cara <O> Dá vontade de ler mais e mais, e a gente fica pensando: "Será que vai ser dessa vez? E agora?" DNLSAKNDKLNDNSA
Continua, continua por favor, você é incrível, essa tua fic é incrível.
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeSeg Mar 07, 2011 3:07 pm

CAPITULO 14 - UM NOVO HÁBITO - PARTE II


[TOM]

Assim que entramos naquele cômodo escuro, foi impossível continuar segurando as vontades que estavam me inundando mais e mais durante a noite inteira. Eu estava vulnerável e impulsivo, precisava tocá-lo, abraçá-lo, precisava de seu cheiro, não conseguiria esperar nem mais um minuto. Antes que ele pudesse acender as luzes o puxei pela cintura e o agarrei com mais força do que deveria, o álcool sempre afetava meus sentidos. Pude finalmente então me afundar em seus cabelos e sentir seu cheiro inebriante. Como fazia falta, mesmo que por algumas horas. Finalmente pude relaxar, entretanto ele ficou perceptivelmente tenso.

- Relaxa Bill. – Percebi que dizer isso bastou para aumentar seu nervosismo, descompassando um pouco sua respiração. – Eu não vou fazer nada. – Acrescentei.

E eu realmente não iria, queria apenas contato. Mais contato. Tirei uma de minhas mãos de sua cintura e levei a seus cabelos, deixando sua nuca exposta para mim, aproximei e respirei fundo o perfume tão característico daquela região. Uma mistura do cheiro de seu corpo com o cheiro de seus cabelos, simplesmente delicioso. Ainda sobre os efeitos do álcool foi impossível controlar minha vontade de sentir seu gosto, passei com suavidade minha língua por sua nuca até a região logo atrás de sua orelha. Pude senti-lo se arrepiar e sua pele era tão delicada que eu já estava começando a ficar um pouco excitado, mas naquele momento não me importei, nem tentei me controlar. Não iria fazer nada de demais com meu irmão. “Isso é só um pouco diferente do que fazemos normalmente”, eu bêbado ridiculamente justificava a mim mesmo.

- Não... Faz isso. – Pediu baixo com um tom de voz que era quase um gemido.

- Eu não vou fazer nada. – Repeti em um sussurro em sua orelha.

- Por isso Tom... Não é justo fazer só isso. – Não resistir em soltar uma suave gargalhada. Ele porem não riu, continuava tenso em meus braços.

Como era rápida a forma com que Bill me excitava. Tudo que ele falava, tudo que ele fazia. Afastei-me um pouco, apenas descolei nossos corpos, para que Bill não sentisse minha ereção que começava a se formar. Passei a acariciar-lhe a barriga, enquanto minha outra mão continuava a segurar seus cabelos, deixando a pele exposta, totalmente vulnerável aos meus beijos. Dei um beijo demorado dessa vez, seguido de outro um pouco mais intimo, com lábios e língua. Bill soltou um gemido muito abafado, incontrolável. E eu o soltei. Estava passando do limites.

- Me desculpa Bill. – Falei sem graça olhando para o chão e começando a caminhar para a escada.

- Não.

Puxou uma de minhas mãos, fazendo-nos ficar frente a frente, ele estava muito sério, começou a se aproximar lentamente, mas de forma quase intimidante e eu comecei a me afastar, caminhando alguns passos vacilantes para trás, preso na profundidade de seu olhar. Logo eu estava encostado contra a parede, e seu corpo continuava a aproximar, até ficar quase colado no meu. Tive medo do que ele poderia fazer. Estava nervoso e com medo de rejeitá-lo e magoá-lo. Esperava um mínimo movimento de sua parte para nos afastarmos, mas ele estava sendo cuidadoso, dava aviso de qualquer que fosse sua intenção e não fazia nada muito explicito.

Muito vagarosamente colocou as mãos espalmadas sobre a parede, uma de cada lado de meu rosto. Deu um sorriso inocente(?), e eu não fazia idéia da minha expressão no momento. Ainda mais devagar ele começou a se aproximar, não diretamente de encontro a meu rosto, de forma a deixar claro que seu objetivo era minha face, não meus lábios. Deu um beijinho em meu rosto e tornou a sorrir. Continuei imóvel. Ele tornou a me beijar, dessa vez no pescoço, de forma rápida e inocente, mas suficiente para causar arrepios e meu coração acelerar um pouco. Ainda muito lentamente ele passou os lábios de um lado até o outro de meu pescoço e deu outro beijo mais demorado. Pude sentir nitidamente o calor do leve traço que sua boca tinha percorrido em mim.

Ficou com o rosto escondido ali por um tempo me fazendo sentir calafrios com sua respiração quente batendo contra minha pele, com o corpo a milímetros do meu sem realmente nos encostarmos. Fechei meus olhos e deixei curtir. Eu tentava encontrar vontade em mim para parar mais não conseguia. Era tão sutil e ao mesmo tempo tão erótico que foi impossível negar a mim mesmo e também a Bill aquele momento.

Depois de um tempo as mãos de Bill seguraram as minhas, abrir os olhos e acordei do transe, ele continuava com o rosto escondido em meu pescoço. Colocou ambas minhas mãos uma de cada lado de sua cintura. As mantive pousadas ali, inevitavelmente comecei a passar meus dedos suavemente por aquela região, e tornei a fechar os olhos. Aquilo estava sendo muito bom, se minha mente e meu corpo não estivessem tão mergulhados em desejos mais intensos quase não haveria maldade no que fazíamos. Porem a próxima atitude de Bill foi completamente inesperada.

Segurou com firmeza meu rosto usando ambas as mãos e beijou meu pescoço de forma intensa e lasciva, de uma forma que nem mesmo eu havia feito nele anteriormente, um beijo cheio de lábios, língua e dentes, finalizado com um chupão que se um pouco mais forte poderia deixar uma marca. Pude sentir como se despencasse de um prédio de 20 andares em três segundos e meu membro agora começava a doer um pouco dentro das calças. Pela primeira vez foi inevitável gemer em seus braços.

De forma completamente impulsiva, o puxei para mim com força pelos quadris, colando nossos corpos, um contato que durou apenas alguns segundos, logo senti nossos membros eretos roçando um no outro e mais um gemido de Bill, dessa vez mais alto que antes. Seus gemidos me deixavam descontrolado. Foi então que tirei suas mãos de meu rosto e nos afastei. Ambos estávamos com a respiração ofegante e mesmo no escuro pude notar que ele estava muito corado, me olhava com timidez, mas logo mudou a expressão para a carinha amuada tão linda que eu detestava ver.

Bill se soltou tão rapidamente, que me surpreendeu. Esperava que ele insistisse e tentasse continuar. Que nos debatêssemos por algum tempo até que eu o deixaria ali. Quando rapidamente se afastou, posicionando-se de costas para mim, amuado e com os braços cruzados, eu fiquei sem reação, subitamente senti muita falta de seu calor, muita falta de nosso contato. Não esperava ser tão bruscamente interrompido e minha real vontade era agarrá-lo pela cintura e beijá-lo novamente no pescoço, até mesmo esfregar minha ereção nele por trás. No momento em que esse sórdido impulso surgiu, eu me retirei, antes que perdesse ainda mais o controle. Caminhei rapidamente para o banheiro daquele andar, sem nem ao menos olhá-lo novamente.

Estava com tanta raiva de mim mesmo por te abusado de meu irmão, mais ainda por tê-lo provocado a fazer o que fez. Não sabia de onde Bill teria tirado tanta atitude para me agarrar e beijar daquela forma, mesmo estando um pouco alcoolizado, também não sabia dizer se gostava ou não. A maneira com que ele me provocou tinha sido diferente de tudo antes daquilo, a forma com que se aproximou lentamente, me seduziu inocentemente, para no momento em que eu estava relaxado assediar-me de forma intensa. Seus lábios em meu pescoço foram tão espontâneos e inexperientes, descontroladamente eróticos e a pressão breve de nossas ereções tinha me feito gemer por mais que tentasse me controlar. Aquela noite iria me assombrar até o fim dos meus dias. Nós não devíamos ter bebido. Não devíamos!

Estava mais uma vez me amaldiçoando por dentro. Bill estava cumprindo sua parte do acordo tão bem, agora talvez se enchesse de esperanças novamente. Eu não queria ter que passar por tudo novamente. Droga de bebida! Mas por mais que tentasse não conseguia tirar da cabeça as imagens de Bill e as sensações que ele tinha me proporcionado, muito menos seu gemido que naquela noite tive o privilegio de ouvir duas vezes. Era aquilo que me descontrolava, se Bill mantivesse-se calado eu provavelmente poderia ficar horas o tocando, abraçando, beijando e sentindo seu cheiro de forma mais intensa sem me descontrolar. Mas cada vez que ele gemia de prazer em meus braços eu sentia uma enorme vontade de ouvir mais, queria ouvi-lo dizendo meu nome de forma tão espontânea e sexy quanto ele exprimia seus desejos em sons sem forma.

Eu não iria para o quarto daquela maneira. Resolvi tomar um banho para recobrar um pouco a sobriedade e também dar tempo de Bill se acalmar. Mas eu estava bêbado, mesmo um banho de água fria era inútil sobre a excitação que eu sentia. Foi impossível não me aliviar ali mesmo enquanto pensava no momento que tinha acabado de ser real. Por um breve lapso pensei em dormir na sala, mas isso magoaria muito Bill, provavelmente o faria chorar e ele não merecia aquilo, eu tinha resolvido beber, eu o tinha agarrado primeiro. Eu era o culpado de tudo. Pela segunda vez.

Após tomar banho e me trocar, me certifiquei que Bill não estava no banheiro e caminhei para o quarto de hospedes já nervoso imaginando o que ele poderia falar ou fazer. Quando entrei a luz estava apagada e ele estava encolhido na cama, deitado de lado, apenas levantou o rosto e me olhou por breves segundos, acomodando-se novamente.

[/TOM]

Quando Tom se encaminhou para o banheiro eu imediatamente subi para o segundo andar e fiz o mesmo. Estava incontrolavelmente excitado com tudo que tínhamos feito naquela sala. Precisava de alivio rápido, e foi o que fiz, foram necessários apenas alguns segundos de estimulação rápida e forte para que eu gozasse. E quando o fiz pude pensar com mais clareza.

Estava muito arrependido por ter agarrado Tom daquela maneira. Mais foi simplesmente incontrolável, quando percebi que ele estava completamente relaxado e entregue não pude deixar de pensar que ele talvez cedesse de uma vez por todas. Quando ele me puxou com força, fazendo os volumes em nossas calças entrarem em contato direto por breves segundos que pareceram uma eternidade, realmente acreditei que seria dele finalmente. Simplesmente maravilhoso.

Mas agora que já tinha chegado ao ápice a única coisa que me vinha era medo e tristeza. Medo que Tom brigasse comigo por ter insistido, medo que ele decidisse parar mais uma vez com qualquer tipo de contato. Tristeza por ele ter mais uma vez me enchido de esperança e me rejeitado. Teria que ir para o quarto e aguentar as consequências de minha atitude impulsiva. Lavei o rosto e com muito medo entrei no outro cômodo.

Para meu alivio ele ainda não tinha chegado, troquei de roupa e me deitei a sua espera, a espera de mais um momento tenso que sem dúvida partilharíamos. Esses momentos antes muito raros, haviam se tornado uma coisa quase comum desde que Tom tentara se afastar de mim pela primeira vez. Demorou mas ele logo apareceu, quando abriu a porta eu inevitavelmente olhei para ele, já estava de pijamas, o que significava que provavelmente dormiria comigo, senti um pouco de alívio por isso.

- Desculpa Tomi. – Falei com vergonha, muito baixo. – Eu pedi pra você não fazer. – Percebi que minha voz já começava a ficar chorosa.

- Você não tem culpa. - Pude ficar mais tranquilo ao ouvir suas palavras e sentir seu corpo deitando na cama. – Você me desculpa? – Ele acariciou minhas costas de forma hesitante.

- Claro que eu te desculpo. – Falei ainda sem coragem de me virar e olhar para ele.

Na verdade se ele não iria se irritar comigo, eu tinha era gostado. Prazer sem conseqüências graves. Mas ele ainda podia começar a falar, ou se afastar. Não iria começar a ficar feliz. Ele se deitou comigo, me abrando por trás, encaixando nossos corpos perfeitamente, pude sentir sua respiração contra minha nuca. Sim, eu iria ficar feliz.

- Bill, eu sei que é maldade com você... Mas eu preciso que esqueça isso também. – Falou ao meu ouvido.

- Impossível.

- Eu preciso que você finja que não aconteceu. – Ele logo se corrigiu.

- Isso eu posso fazer. Sempre que acontecer algo entre você e...

- Eu nunca mais vou fazer nada parecido com isso Bill. – Me interrompeu com firmeza e suavidade.

- Você sabe que vai Tom... – Ele demorou, mas respondeu.

- Tentarei ao máximo para que não aconteça novamente. Vou parar de beber... – Disse como se essa solução fosse incontestável.

- Você sabe que não é só a bebida. – Falei tímido em continuar a insistir.

- Você não pretende me provocar, pretende Bill? – Disse meio bravo desapertando um pouco o abraço em minha cintura

- Não! – Respondi com sinceridade apertando seus braços a minha volta – Mas você não pode me cobrar controle se você não se controlar...

- Vamos para de falar disso. Vamos dormir. – Falou meio irritado e beijou meus cabelos. – Boa noite. Amanhã tudo será como sempre.

Eu resolvi não insistir. Estava feliz com aquele desfecho. Sabia que estava correto, que vez e outra ele iria se deixar levar, até um dia fazer isso completamente. Talvez a consumação física demorasse menos do que eu esperava. “Seja paciente Bill. É só uma questão de tempo.”

Naquela noite nenhum de nos dois teve coragem de acariciar o outro, nenhum de nós dois teve coragem de dizer mais nada. Apenas nos mantivemos abraçados com uma tensão evidente entre nós. Uma tensão que ambos fazíamos questão de fingir que não existia. Sabia que Tom dormiria torcendo para esquecer o que tinha acontecido, enquanto eu, antes de dormir só conseguia lembrar e relembrar cada detalhe do que tinha acontecido, para que nada fosse esquecido, não pela manhã, mas pelo resto de nossas vidas.


...

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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeTer Mar 08, 2011 8:12 pm

MEU DEUS, QUANDO O TOM VAI CEDER, QUANDO? DDDDDDDDDDDDDDDDDDDD:
Cara, eu enlouqueço quando leio esses capítulos em que eles se provocam e depois o Tom vem se fazer de desentendido. Até eu fico triste com isso mano, tadinho do Bill )):
Por favor, não demore a postar, sério )):
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQua Mar 09, 2011 6:59 pm

Júlia G. escreveu:
MEU DEUS, QUANDO O TOM VAI CEDER, QUANDO? DDDDDDDDDDDDDDDDDDDD:
Cara, eu enlouqueço quando leio esses capítulos em que eles se provocam e depois o Tom vem se fazer de desentendido. Até eu fico triste com isso mano, tadinho do Bill )):
Por favor, não demore a postar, sério )):

Vamos, poste, eu to enlouquecendo Ç.Ç Quando será que eles vão ao menos se beijar? HSUIAHSUISHUIA
Continua, por favor Sad
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQua Mar 09, 2011 7:47 pm

cccccccooooooooooooooonnnnnnnnttttttttttoooooooooonnnnnnnuuuuuuuuaaaaaaaaa!!!!!!!! :\o\:
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQui Mar 10, 2011 6:56 pm

Júlia G. escreveu:
MEU DEUS, QUANDO O TOM VAI CEDER, QUANDO? DDDDDDDDDDDDDDDDDDDD:
Cara, eu enlouqueço quando leio esses capítulos em que eles se provocam e depois o Tom vem se fazer de desentendido. Até eu fico triste com isso mano, tadinho do Bill )):
Por favor, não demore a postar, sério )):
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeTer Mar 15, 2011 1:01 pm

CAPITULO 15 - O ANO SEGUINTE


“Seja paciente Bill. É só uma questão de tempo.” Foi provavelmente o pensamento que mais me passou pela cabeça nos meses seguintes em que estivemos viajando, mas esse pensamento não era mais exclusivo para me referir ao ato físico. Utilizava também em todos os momentos que por algum motivo pessoal ou de trabalho, Tom não podia ser completamente verdadeiro. “Seja paciente Bill. Logo vocês chegam ao hotel”. “Seja paciente Bill. Esse vôo logo vai pousar.” “... Essa entrevista logo vai acabar” “...Essa pessoa logo vai embora”. E eu era paciente, pois a cada vez que podíamos finalmente nos curtir, o momento valia cada segundo de espera.

Tom, maravilhoso e perfeito como somente ele, conseguiu com muita insistência e até mesmo certa chantagem que nossa música, que intitulamos “In Die Nacht”, fosse gravada ainda para o próximo álbum. Ele havia ativado todos os contatos e tomado todas as providencias de forma sigilosa e me avisado somente quando teve a confirmação absoluta.

Eu jamais tinha pensado em gravá-la, não por falta de vontade, apenas achava tanto para dividir com outras pessoas que a possibilidade para mim nem existia. Mas Tom aparentemente pensava o contrário, que todos deveriam saber que era a nossa música.

Durante quase um mês, essa surpresa ou declaração de amor como eu gostava de pensar, tinha me deixado estupidamente feliz, a ponto de nem me importar com as 3 ou 4 noites no mês que Tom passava com alguma garota em outro quarto que solicitava apenas para esse fim .

Como eu muito temia, meu irmão voltara a se envolver com fãs e outros tipos de garota. No inicio me magoou, mas lembrava que não tinha direito de cobrar-lhe que não o fizesse, e também que se eu não o fazia era por opção minha. Enquanto estava chateado também me consolava que ele não as encontrava com a mesma freqüência que no mês seguinte a perda de sua virgindade e o tempo que ficava magoado com ele pouquíssimas vezes passava do período da manhã seguinte.

Por solicitação nossa passaram a nos hospedar sempre no mesmo quarto e Tom somente não dormia comigo também nas noites em que se envolvia com outra pessoa por vontade minha, por duas vezes ele o tentou fazer, mas eu não conseguiria, pensar que ele tinha acabado de fazer sexo com outra pessoa a alguns minutos era simplesmente demais para mim. Também eram nessas ocasiões em que ficava sozinho no quarto que me permitia uma masturbação mais demorada e intima, como se realmente estivesse com ele.

Além desses pequenos infortúnios quase semanais, nosso relacionamento continuava tão bom quanto sempre fora. Nossas conversas e nossos contatos continuavam os mesmos de toda uma vida, cheio de compreensão e intimidade, sem nenhum tipo de constrangimento, isso quando estávamos com outras pessoas. Quando sozinhos mudava consideravelmente. Tom era o mesmo que no mês de nossa viagem, cheio de carinhos, beijos e abraços. Ariscaria dizer que até mesmo próximo a Gustav e Georg ele também não se incomodava de ser demasiadamente atencioso.

Durante nossa turnê de divulgação Tom cumpriu seu objetivo de não mais me provocar, não mais bebia e nas raras ocasiões em que tentei um contato não habitual ou considerado normal ele resistiu, ficava então todo o dia seguinte perceptivelmente mais distante. Assim sendo, não mais tentei acariciá-lo de forma insinuante ou mesmo pronunciar frases desconcertantes. E o nosso relacionamento se manteve consideravelmente normal nos 6 meses que se seguiram.

*

Logo a parte burocrática do novo disco chegou ao fim e a turnê de shows havia começado. Os ânimos de Tom sempre se mantinham mais aflorados e sua mente mais aberta quando nosso trabalho consistia apenas em fazermos o que gostávamos, diferente da época em que tínhamos que ficar diariamente encontrando produtores, freqüentando entrevistas tensas e participando de programas extremamente chatos e extenuantes.

Sabia que ficaria muito mais difícil para Tom evitar festas e as bebidas que as acompanhavam, uma vez que durante o período de shows todos os dias surgiam oportunidades de baladas ou divertimentos mais privados. Das duas primeiras vezes que bebeu, Tom conseguiu se controlar muito bem, na verdade ele simplesmente me evitava e finalmente as duas camas em nosso quarto se fizeram necessárias. Das duas vezes seguintes ele voltou para o hotel acompanhado e passou a noite em outro quarto, enquanto eu desiludido, sozinho e bêbado fazia amor com os lençóis e travesseiros.

A verdade é que todas as vezes que via Tom colocar qualquer tipo de álcool em sua boca eu já me enchia das mais estranhas e mórbidas esperanças, acreditando que se bêbado talvez buscasse um contato mais intimo comigo. Mas por quatro vezes em dois meses minhas expectativas foram frustradas, ele apenas se afastava estando no mesmo quarto comigo ou em outro qualquer.

Chegando a quinta festa que freqüentamos durante esse período, pedi que Tom não bebesse, naquela noite em especial eu não tinha ânimos para ficar sozinho ou mesmo sem seus abraços e caricias. Uma decisão que mesmo não aparentando importância, desencadeou uma serie de fatos.

A festa estava muito boa e Tom insistiu em beber, prometendo passar a noite comigo de qualquer maneira. Aceitei meio a contra gosto, mas afinal, ele tinha prometido. Naquela noite em que eu já me privava de esperanças ele finalmente não resistiu a um contado diferente, um jogo quase inocente de provocações e sedução, que como não poderia deixar de ser acabou com ambos muito excitados e ofegantes, seguidos de desculpas desnecessárias de Tom e mais uma afirmação errônea de que não voltaria a acontecer.

Aparentemente o nosso contado tinha sobre nós dois o mesmo efeito que uma droga muito potente, depois desse primeiro momento de descontrole foi inevitável que Tom cedesse todas as vezes que bebia, mas após muitas festas e alguns meses de turnê esse novo habito começou a me incomodar intimamente, era desagradável pensar que Tom apenas se deixava levar quando alterado, queria que ele pudesse fazer tudo que ele fazia de forma plenamente consciente, não saberia dizer se as sensações que eu causava nele eram tão intensas quanto as que ele causava em mim.

Certo dia, como não poderia deixar de ser, ao chegarmos do hotel de mais uma festa, Tom logo me puxou para um abraço mais intimo e um cheiro forte em meu pescoço, e pela primeira vez eu o afastei, ele tentou insistir no contado, eu insisti em dormir. Desta atitude não poderia ter surtido um efeito melhor.

Pela manhã ao sair do banho, Tom buscou contato, estava sóbrio e mesmo assim me abraçou de forma intensa, deitando-me na cama e cobrindo-me de beijos e caricias, eu não correspondi com medo que ele se afastasse, mas não parava de sorrir, sorriso este que se espalhava também no rosto de Tom a cada vez que ele deixava meu corpo e voltava sua atenção para meu rosto. Ambos sabíamos que aquela era a primeira vez que fazíamos aquilo de forma plenamente consciente.

Nos meses seguintes a bebida deixou de ser necessária para que pudéssemos nos curtir mais intensamente. Em algumas ocasiões chegávamos ao hotel e logo íamos para o quarto, Começar com toques inocentes e risadas, sempre seguidos de abraços, carinhos e beijos no rosto, que logo ficavam apertados demais e acompanhados de caricia, de forma que beijos e sutis lambidas no pescoço tornavam-se incontroláveis. E assim ficávamos por muitos minutos até que um de nos dois ficava excitado e Tom interrompia o contato, ou até que ele se cansasse.

Mesmo que de uma forma geral não houvesse realmente maldade alguma no que fazíamos, o tempo que ficávamos apenas nesse contato quase inocente tornava tudo uma busca por prazer e não apenas uma demonstração de carinho e afeto. Algumas vezes esse novo hábito chegava a instalar-se no quarto por mais de meia hora, e a intensidade e maneira com que fazíamos variava unicamente com as vontades e predisposições de Tom. “Seja paciente Bill. É só uma questão de tempo.”

A princípio não entendia o autocontrole de Tom, mas aos poucos ele foi se tornando cada vez mais compreensível, cada vez que ele me afastava quando eu tentava algo, ficava mais fácil me controlar na vez seguinte. A medida que ia percebendo que minhas atitudes só o afastavam, aprendi a me manter quieto, quando percebi que os barulhos que fazia quando estávamos em contato o faziam retroceder, aprendi a manter-me em silêncio, com o tempo me sentia satisfeito com o carinho e atenção que ele estivesse disposto a me dar no momento, deixando-o fazer comigo o que tivesse vontade, e todas as vezes torcendo para que ele fizesse o que eu realmente queria. E sem que ele soubesse aquilo tinha se tornado para mim um substituto ao ato sexual que não podíamos consumar.

*

Mais uma manhã ao lado de Tom, a dois dias e três noites ele não se engraçava comigo nem encontrava com nenhum garota, hoje provavelmente seria dia de um dos dois. Pensei já levemente ansioso. O comportamento sexual de Tom era completamente previsível e eu poderia fazer ate mesmo um calendário datado caso nos próximos anos se seguisse a rotina que foi estabelecida entre nós nos últimos meses.

Ele sempre arrumava garotas nas sextas ou nos sábados, dias em que a “variedade” de opções para ele era maior. Nunca entendi como ele conseguia, nunca estava acompanhado nas festas, sempre ficava comigo e com os G’s, até que simplesmente sumia, e eu sabia que estava a caminho do hotel com alguma fã ou qualquer outra coisa. Entretanto em algumas ocasiões, quando voltávamos do show ou pela manhã quando nos preparávamos para entrar em mais um avião e rumarmos para a próxima cidade que muitas vezes nem recordávamos o nome, Tom me dava o prazer de sua companhia. Literalmente.

Enquanto estava no banho naquela manhã por algum motivo desconhecido, não me saia da cabeça imagens minha e Tom, mas não as impuras que frequentemente me tomavam, lembranças de nossa infância, de quando nem mesmo pensávamos em ser famosos, quando nem ao menos sabíamos o que era ao certo ser famoso. Pela primeira vez na minha vida me veio em mente que pouquíssimas lembranças eu tinha sem Tom, e as que restavam era sozinho não com outra pessoa.

Não tinha absolutamente nada na minha cabeça que não tivesse Tom, ele estivera comigo em todos os momentos da minha vida, desde os primeiros passos, a primeira palavra que falei foi “Tom”, mamãe sempre nos lembrava isso, lembrei de nossas antigas brincadeiras, de quando éramos tão idênticos que trocávamos de identidade. Nossas primeiras aulas em uma escola, o início da banda, quando conhecemos Georg e Gustav e a maneira com que ele me defendia quando entramos no colégio, tudo passava pela minha cabeça sem nenhum motivo aparente.

Logo comecei a me lembrar de quando descobri o que sentia por ele logo após minha primeira apresentação no programa, em como eu senti medo por não ser correspondido, e em como esse medo não durou nem algumas semanas, não que eu pensasse que ele sentia o mesmo, mas eu sabia, de forma inconsciente eu sempre soube que era recíproco.

Estava tentando buscar o exato momento onde em que a paixão platônica tinha se tornado uma atração proibida, mas eu sabia bem quando tinha sido, no momento em que Tom bateu a porta de meu quarto de hotel pela primeira vez, na primeira noite em que tínhamos dormido juntos, aos 15 anos. Foi naquele momento que nós dois nos lançamos a própria sorte, naquela época comecei a desconfiar que era correspondido. Certeza essa que só tive quando Tom tentou se afastar de mim e resolveu perder sua virgindade com outra pessoa.

“Nós pertencemos um ao outro.” Como eu o queria, e ele também me queria, “mais do que você pode imaginar” foram essas as palavras que ele tinha me dito a mais de um ano e que todos os dias de minha vida eu recordava várias vezes. Naquela manhã tive duvidas se realmente chegaria o dia em que poderíamos ficar juntos, nunca antes essa duvida tinha me passado, mas a medida que envelhecíamos e amadurecíamos, meu medo de que nunca acontecesse foi se tornando real. Mesmo que varias vezes por mês tivéssemos uma troca de carinhos descomunal, o controle e a estabilidade que aquele hábito havia adquirindo me espantavam. Tinha medo que nos acomodássemos e que aquele talvez fosse o estagio máximo de proximidade que chagaríamos um dia, afinal mais do que aquilo, só se realmente nos beijássemos e fizéssemos amor.

Finalmente o motivo de estar pensando tanto em nosso passado ficou claro, porque ele era tranqüilo e eu simplesmente não pensava no amanhã, não tinha expectativas ou medos com relação ao nosso futuro. Só então percebi que estava cansado e desgastado, não era um cansaço físico, era psicológico e emocional, não o percebi antes por também estar feliz.

Eu e Tom estávamos em um nível de intimidade e carinho que nunca tivemos antes, não brigávamos nunca, apenas discutíamos e sempre por motivos relacionados a banda, não a nós dois. Mas também mais do que nunca era necessário que eu diariamente controlasse vontades fortes e completamente espontâneas, tanto as ínfimas quanto um olhar ou toque de mão quando em locais públicos e próximos a demais pessoas, quanto as mais profundas e incontroláveis quando estávamos sozinhos nos provocando.

Tudo tinha adquirido uma estabilidade assustadora e ao contrario de a um ano atrás, eu não tinha motivos para acreditar que nossa situação mudaria, pelo menos nada concreto, nada alem do meu amor e da minha certeza indicavam que as coisa pudessem tomar finalmente o rumo natural que deveriam.

Eu precisava fazer alguma coisa a respeito ou em poucos meses estaria ainda mais desgastado, se as coisas se mantivessem assim por anos? Eu enlouqueceria. A mais de um ano eu estava obediente e submisso as vontades e predisposições de Tom, acreditando realmente que logo ele cederia mas a situação para ele era sem dúvidas muito mais cômoda.

Das vezes que ficávamos sozinhos praticando nossa brincadeirinha inocente, Tom não permitia que eu o acariciasse, beijasse, tocasse da mesma forma que ele fazia comigo, não que ele não permitisse, mas quando eu o fazia ele se afastava, e sendo assim eu não mais tentava. Ele também me privava de exteriorizar sensações e sentimentos em sons ou palavras, enquanto ele gemia e ofegava a cada beijo em meu pescoço ou apertão em minha cintura eu mordia os lábios e engolia a saco cada sensação causada por ele, alem do esforço sobre humano que eu fazia para demorar o máximo possível até me excitar. E principalmente, Tom ao contrario de mim, divertia-se e aliviava-se com outras garotas, enquanto eu continuava apenas com punhetas e toques mais íntimos em raras ocasiões.

Eu tinha que fazer alguma coisa a respeito, me mantive em uma batalha interna sobre qual atitude deveria tomar, o meu lado mais racional me dizia para conversar com ele, dizer tudo que estava sentindo, mas ele provavelmente não escutaria. Escrever tudo em uma carta? Essa podia ser uma boa idéia, mas não tinha certeza se ele leria. Outra parte ainda quase desconhecida de mim ecoava em meu cérebro que eu deveria utilizar de ações não de palavras, seduzi-lo. Alguns pensamento bem eróticos e quase assustadores passavam por minha cabeça, mas não saberia se conseguiria colocá-los em pratica.

Resolvi tentar uma abordagem física, se não funcionasse tentaria conversar. Mas qual seria o momento oportuno? Tom não tinha cedido nem mesmo na noite de nosso aniversário de 18 anos “Mas naquela noite você não insistiu com vontade.” Uma voz maliciosa ecoou na minha cabeça. E era verdade, tentei beijar-lhe o pescoço, ele se afastou, eu pedi por favor “de presente” ele disse não, e eu cedi. Mas estava decido a não deixar a próxima vez acabar assim.

Tentei arrumar motivos para adiar minha decisão mesmo que por alguns dias, mas sabia que aquela manhã era tão boa para tentar quando qualquer outro dia ou noite. Eu o conhecia, sabia o que o provocaria mais e iria tentar. Fiquei os últimos minutos de banho imaginado o que poderia fazer e que gostaria de falar, e me lembrando pela milésima vez de tentar ser o mais sutil possível.



* Agradecer o pessoal que ta acompanhando e avisar que no próximo capitulo as coisas começam a esquentar e a caminhar para onde deve. =)
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQua Mar 16, 2011 6:40 pm

hum se as coisas vão esquentar
vamos contiuar a postar né
continuaaa!!!!!!!!!to amando
eu realmente gosto muito de Kaulitzces!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQui Mar 17, 2011 6:42 pm

Eita, tomara que as coisas melhorem muito pro lado do Bill hihi
E sério, não precisa nem agradecer, essa é a minha fic preferida e eu só vou parar de lê- la quando ela acabar. E mesmo assim vai ficar um vazio enorme ):
Continua, por favor, quero muito os próximos capítulos DD:
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeSex Mar 18, 2011 8:20 pm

ufa!!!
cheguei atrsada, mas cheguei!
leitora nova o/
simplesmente AMANDO sua fic!
é a melhor que já li até agora!
e como já acompanhei:
POSTA AÍ!!!!!
lol!
ah, e se as coisas vão "melhorar" e seguir o caminho certo:
POSTA LOGO AÍ!!!!
super curiosa!
parabéns!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeDom Mar 20, 2011 12:41 am

dudinha98 escreveu:
hum se as coisas vão esquentar
vamos continuar a postar né
continuaaa!!!!!!!!!estou amando
+1
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeSeg Mar 21, 2011 6:23 pm

Quero mais, NÇLSNSSLÇSS
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQua Mar 23, 2011 1:26 am

CAPITULO 16 - A GOTA D'AGUA - PARTE I


Sai do banho naquela manhã com um misto de empolgação e insegurança. Sabia que Tom ficaria muito surpreso com as coisas que eu pretendia fazer e falar naquele momento, mas tinha duvidas quanto a sua reação, e mais ainda se ele me deixaria por em pratica metade de meus pensamentos.

Logo em que abri a porta Tom me direcionou seu sorriso costumeiro, tentei corresponder de forma natural, ele se levantou da cama tranquilamente e foi para o banheiro enquanto eu ao mesmo tempo, como sempre, caminhei até a mala escolhendo uma roupa e vestindo-a enquanto ele terminava seu banho. Logo ele saiu e eu entrei novamente para fazer a maquiagem enquanto era a vez dele de se vestir, mais uma troca de sorrisos e uma breve troca de palavras sem importância.

“Por favor que ele não espere até chegarmos no outro hotel.” Eu mentalizava enquanto terminava de secar meus cabelos e passar a maquiagem simples e habitual de dias de viagem. Quando sai ele estava deitado na cama vendo televisão, colocou-a no mudo. Bom. Deitei-me a seu lado, ainda faltavam mais de três horas para rumarmos até o aeroporto e mais de quatro horas para o vôo.

- Bill? – Tom falou deitando de lado, virado para mim, com a cabeça apoiada em uma das mãos.

- Oi. – Me deitei virado pra ele também, mas com a cabeça sobre o travesseiro.

- Pra que cidade nós estamos indo hoje? – Perguntou meio sem graça. Ele sempre esquecia essas coisas.

- Jackson. – Respondi dando uma suave gargalhada, ele afastou uma mecha de cabelo que caiu sobre meu rosto e sorriu novamente.

- Bill? – Ele disse mais uma vez começando a corar, mas ainda sorrindo.

- Oi! – Respondi animado, sabia que ele falaria mais alguma bobagem.

- Onde... Fica Jackson? – Dei uma gargalhada muito gostosa dessa vez.

- Tom... – Comecei ainda rindo e ele sorria sem graça. – Você nunca teve aulas de geografia?

- Ah, isso não tem nada a ver com aula de geografia... – Falou meio a contra gosto.

- Ok Tom. Você deveria ter ao menos lido a escala de shows. – Respondi meio sério, pois era verdade. Não saber coisas como essa era uma negligência com o trabalho.

- Eu li, mas eu não fiquei decorando ela... Nem frenético contando a cidades e shows. – Disse ainda em tom de comédia fazendo uma cara estranha ao pronuncia a palavra ‘frenético’ e eu sabia o que ele estava insinuando.

- Eu não fico frenético decorando isso. – Falei fingindo magoa.

- Fica sim Bill... – Me lançou um sorrio impecável, para o qual eu não poderia mentir, nem ao menos de brincadeira.

- É eu fico um pouco. – Pude senti a face corar. – Mas você bem que podia tentar lembrar Tom...

Ele sorriu suavemente e se aproximou, aconchegando a cabeça em meu travesseiro, posicionou a mão em minha cintura e apertou suavemente antes de escorregá-la para minhas costas e se manter acariciando-a. Pronto, tinha começado. Agora era só reunir coragem e ser bastante cuidadoso.

- Eu não preciso disso... – Falou sorrindo enquanto corria suavemente uma das mãos da base de minhas costas até minha nuca. “Vamos lá, com cuidado Bill”

- E eu posso saber o que te faz pensar assim? – Semicerrei os olhos em um sorriso fofo, levando a ponta do meu indicador até a ponta do seu nariz e pousando-a sobre a cama novamente em seguida, ainda não tinha coragem de acariciá-lo.

- Porque eu tenho você pra lembrar pra mim. – Respondeu já próximo de minha orelha, me dando um beijo no rosto, em seguida afastando meus cabelos de meu pescoço.

Eu sabia o que viria em seguida, me deu um demorado beijo naquele local enquanto aos poucos movia meu corpo pelos centímetros necessários para fazer-me deitar de barriga para cima. Continuou deitado de lado com o tronco levemente inclinado sobre mim, apoiado sobre um dos cotovelos enquanto a outra mão acariciava meu rosto, continuei sorrindo, ele tornou a me beijar a face.

- Bill? – Me chamou novamente, e agora eu não tinha idéia do que ele ia falar.

- Tom. – Falei quase serio.

- Você ainda não me respondeu...

- O que? – Seu sorriso se alargou, ele demorou, mas respondeu tentando parecer sério.

- Onde fica Jackson? – Aquela era minha deixa. Ele não iria me repreender enquanto estivéssemos em um clima descontraído como aquele.

Dei uma gargalhada quase verdadeira e inverti nossas posições quase discretamente, deitando-o e ficando agora com o tronco sobre ele e nossos rostos frente a frente, mas não muito próximos, ele ficou sério por breves segundos.

- Por que você é tão bobo Tom? – Perguntei na intenção de manter o clima relaxado. E funcionou, ele logo sorriu novamente. Aquilo já era um certo avanço.

- Eu não sou... Você que é... – Disse com uma expressão cômica que dizia “isso é óbvio” estampada no rosto.

- Ao menos eu sei onde fica Jackson. – Respondi sorrindo começando a acariciar-lhe o rosto, ele não esboçou nenhuma reação diferente.

- Claro, muito esperto mesmo... – Revirou os olhos. – Sabe de uma coisa senhor espertinho? – Colocou espontaneamente uma de suas mãos em minha cintura, o que me animou consideravelmente, mesmo me deixando um pouco mais tenso, torcia para que essa tensão passasse despercebida por ele. .

- Hã? – Desci sutilmente minha mão para sua nuca.

- Eu acho que você ta enrolando. E nem sabe onde fica Jackson. – Cutucou minha cintura numa suave cosquinha que me fez sorrir e retorcer um pouco. Aproveitei para tirar a mão de sua nuca e posicioná-la sobre seu peitoral, afagando-o com a ponta das unhas.

- HA-HA-HA – Sibilei para ele levando-o a gargalhar. – Jackson é a capital do Mississipi. – Respondi com um tom de voz abobalhadamente orgulhoso.

- Parabéns. Agora eu quero ver se você sabe a próxima pergunta que vou te fazer... – Tentava sem sucesso parecer sério.

- Me pergunta qualquer coisa que eu vou responder. – Disse confiante acreditando que ele apenas de gracinha me perguntaria a cidade de uma data aleatória bem distante. E eu saberia, sabia nossa agenda toda.

- Em qual cidade nós estamos? – Tentou parecer firme, mas estava perceptivelmente sem graça.

- Ai, Tom – Continuei acariciando-lhe o peito discretamente enquanto um largo sorriso se abria em meu rosto. – Você ta falando sério?

- Eu sei onde nós estamos! – Não soou nada convincente e eu sabia que não era essa a intenção dele. – Quero ver se você sabe... – Fez uma carinha de falsa suspeita.

Seria então, eu tentaria. Se não o fizesse dificilmente surgiria oportunidade melhor do que aquela. Soltei mais uma gargalha enquanto de forma rápida, mas suave e sutil me deitei sobre ele. Fiquei rindo por um tempo sem encará-lo. Com medo de que assim que eu o fizesse ele me afastasse. Quando tornei a fitá-lo estava sério, mas não era uma seriedade tensa, era de desconfiança.

- Isso realmente importa?

- Bom, na verdade não muito. – Ainda parecia desconfiado, eu precisava quebrar mais uma vez o gelo antes de tentar acariciá-lo ou mesmo continuar colocando meu plano em prática.

- Eu falei o nome do estado ontem no palco... Quando dava boa noite para os fãs. – Continuei naturalmente.

- Eu sei... – Sua expressão agora era de timidez. Bom sinal. – Mas eu esqueci...

- Você é muito fofo Tom. – Dei um beijinho estalado em seu rosto e ele sorriu, me surpreendendo. Um breve silêncio pairou no ar. – Quer saber onde nós estamos? – Ele fez um aceno positivo com a cabeça eu me abaixei próximo ao seu ouvido. – Nós estamos em FrankFort. – Falei em um sussurro e dei um beijo demorado em seu pescoço. – Kentucky.

O quão sexual as palavras “FrankFort, Kentucky” poderiam soar para ele eu realmente não saberia dizer. Continuei com o rosto na curva de seu pescoço, respirando seu perfume, como ele tantas vezes havia feito em mim e tão poucas deixado que eu fizesse nele, acariciando seu tórax com uma das mãos. Não me afastou, mas eu sentia sua tensão e seus braços continuavam imóveis um de cada lado de seu corpo. Comecei a roçar meu nariz por sua pele e pude senti-lo se arrepiar, mais nenhuma reação. Dei mais um beijo demorado e pude ouvi-lo ronronar. Resolvi me arriscar e passei minha língua por seu pescoço.

- Para. – Ele logo falou, colocando ambas as mãos sobre meu ombro, mas eu não obedeci.

- Por favor Tom. – Mordi suavemente o lóbulo de sua orelha.

Ele começou a se movimentar, mas eu não permiti, coloquei minhas pernas uma de cada lado de sua cintura, ficando sentado sobre ele, com nossos corpos encaixados, em uma posição que ele nunca tinha nos permitido ficar antes. Fez uma enorme cara de espanto e tentou se movimentar vagarosamente, certamente acreditando que eu não ofereceria resistência, mas resisti, levantei meu tronco e segurei seus ombros com ambas as mãos, olhando firme em seus olhos, mas tentando manter um sorrisinho nos lábios.

- Bill! Me deixa levantar. – Ele poderia se levantar a qualquer momento, era muito mais forte do que eu. Mas sabia que ele só seria grosseiro e sairia dali a força depois de certa insistência, principalmente porque eu sempre o obedecia no final. Mas naquela manhã não seria assim. Resolvi começar a falar o que pretendia.

- Você pode se arrepender muito disso Tomi... – Tentei fazer um sorriso bem sacana.

- O que?? – Ele tinha se espantado muito, parecia bastante confuso, e também, parara de tentar se mover. Pronto. Tinha conseguido atrair sua atenção. Sua curiosidade. Utilizar o apelido de infância diante de uma quase ameaça era jogo sujo e eu sabia disso. Foda-se.

- Tudo que você esta fazendo... Vai ter conseqüências pra você um dia. – Eu não podia falar de forma direta ou ele se desviaria.

Esperei que ele falasse algo. Como apenas continuou me encarando de olhos arregalados, resolvi continuar antes que ele resolvesse sair de entre minhas pernas. Por mais que eu estivesse apreciando tudo desde o principio, estava também tão concentrado em conseguir chegar naquela posição e começar o que eu tinha pra falar, que não estava necessariamente me excitando, apenas apreciando seria mais apropriado. Somente no momento em que fiquei sentado sobre ele, com nossos corpos perfeitamente encaixados foi que comecei a despertar, e sinceramente, vê-lo deitado com aquela carinha de espanto, quase sem reação estava sendo muito estimulante, eu não estava mais receoso ou tímido como imaginei que ficaria, eu estava gostando e mais do que nunca queria continuar com que tinha em mente.

- Você é egoísta. – Continuei. Ele arregalou ainda mais os olhos se é que isso era possível.

- Egoísta?? – Acenei positivamente com a cabeça fechando os olhos enquanto fazia isso.

- E isso faz muito mal pra mim Tomi... Me magoa... – Falei fazendo biquinho.

- Do que você está falando Bill? – Disse sério e me encarando, mas pude notar que ele havia se magoado um pouco com minhas últimas palavras.

- Você não vai querer saber... – Virei meu rosto de lado. Mesmo que não conseguisse chegar a lugar algum com aquilo, somente o tempo que estava passando naquela nova posição, já teria valido a pena.

- Se estou perguntando é porque eu quero saber.

- Tão previsível... Eu sabia que você responderia isso... – Falei acompanhando a sentença de um suave aceno negativo com a cabeça. Ele engoliu a seco. Estava mais espantado do que eu esperava. – É por isso que você me magoa, porque você é egoísta e previsível. Eu te amo. Mas é isso que você é.




Continua.... (na narrativa do Tom)
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQua Mar 23, 2011 6:54 pm

Uau!!!!!
Amei!
e estava esperando por isso há muito tempo!
como sou a primeira a comentar:
POSTA AÍ!!!!!
adorando sua fic.....
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dudinha98
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQua Mar 23, 2011 7:38 pm

nossa
o Bill é bem espertinho
kkkkkkkkkk
q plano em
e ainda por cima deu certo
continua!!!!!!!!!
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JullyKaulitz
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQua Mar 23, 2011 8:37 pm

Porsta mais , posta mais !
PELO AMOR DOS DEUSES POSTA MAIS LOGOOO! A espera esta me matando correr !
Amei a Fic, perfeita , a melhor de Kaulitzcest que eu ja li ... Very Happy
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeQui Mar 24, 2011 6:36 pm

kdê????
tô ficando ansiosa!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeSex Mar 25, 2011 2:33 pm

CAPITULO 16 - A GOTA D'AGUA - PARTE II


[TOM]

Bill deveria estar maluco ou coisa parecida, desde o momento em que ele tivera a atitude de nos movimentar na cama e trocar de posições comigo percebi que ele estava tramando alguma coisa. “Maldita curiosidade. Pra que fui dar corda?”

Obviamente eu sabia em que cidade estávamos, apenas perguntei a Bill para saber se ele faria mais algum movimento, e se sim, qual seria. Surpreendeu-me que ele deitasse sobre mim, mas a situação estava tão bem disfarçada com todos aqueles sorrisos e a conversa estúpida sobre nomes de cidades que resolvi continuar, sabia que meu irmão não faria nada demais e enquanto a situação permanecesse descontraída eu levaria aquilo a diante.

Tudo ia muito bem e dentro do controle até o momento que eu estupidamente acenei minha cabeça quando ele me fez a pergunta “Quer saber onde nós estamos?”, tinha notado seu sorriso quase malicioso, mas nunca imaginei que as palavras “FrankFort, Kentucky.” pudessem soar de forma tão provocativa.

Obvio que depois daquilo a situação disfarçadamente descontraída e agradável tinha dado lugar a uma visivelmente tensa e erótica. Isso eu já tinha previsto, o que eu não poderia ter premeditado nem em um milhão de anos, foi a atitude de Bill que se seguiu. Quando ele colocou uma perna de cada lado de meu corpo eu imediatamente tentei me levantar, porem quando ele levantou seu tronco e me prensou pelos ombros com ambas as mãos foi impossível não deixar minha imaginação voar apenas um pouquinho antes de tentar retomar a realidade.

Quantas vezes eu não o tinha imaginado naquela posição? E nunca tinha realmente visto nada parecido. Ele estava perfeito. Completamente encaixado em meus quadris, como ele ficava bem ali, em mim, com o tronco esguio, mesmo com roupas. “Pare de pensar isso do seu irmão Tom!”

Logo Bill fez o favor de arrancar qualquer pensamento mais impróprio de minha mente com uma seqüência de afirmações inquietantes e quase chocantes. Primeiro insinuou que eu me arrependeria por alguma coisa, depois afirmou que teria que arcar com as minhas conseqüências e por fim me chamou de egoísta.

E o que era pior, tudo isso sentado em cima do meu colo com uma carinha quase sacana e visivelmente atento e completamente consciente de cada palavra e cada movimento. Onde ele queria chegar com aquilo? Eu sabia que não era prudente, mas eu queria saber do que ele falava. Estava incontrolavelmente curioso.

- Egoísta?? – Perguntei espantado meio incrédulo, se tinha uma coisa que não era, era egoísta. Tudo que eu fazia era pensando somente nele e nas outras pessoas a nossa volta. Ele acenou positivamente com a cabeça.

- E isso faz muito mal pra mim Tomi... Me magoa... – Falou fazendo um biquinho.

Pude perceber que ele estava sendo sincero, mas ainda não entendia a que ele se referia. Mas ouvir que eu o estava magoando e fazendo mal partiu meu coração. Mesmo que soubesse que seria um erro e que era exatamente o que ele queria. Foi impossível não perguntar.

- Do que você está falando Bill?

- Você não vai querer saber. – Respondeu virando o rosto de lado, em um sutil pedido para que eu insistisse mais um pouco. E eu o fiz, queria saber por que era egoísta, e saber do que eu iria me arrepender.

- Se eu estou perguntando é porque eu quero saber.

- Tão previsível... Eu sabia que você responderia isso... – Fez um aceno negativo com a cabeça. Eu engoli a seco. Ele estava mesmo falando aquilo comigo? – É por isso que você me magoa, porque você é egoísta e previsível. Eu te amo. Mas é isso que você é.

“Perae! Egoísta e previsível? Com que direito ele senta no meu pau e vem me chamar de egoísta e previsível?” Se ainda restava o mínimo de excitação em mim, desapareceu com essas últimas palavras. Eu sabia que poderia sair dali na hora que eu quisesse, mas porque então eu sentia que a situação estava completamente fora do meu controle? Eu não sabia o que responder, tinha medo de perguntar, medo de saber o que ele poderia dizer, porem mais ainda tinha temia que ele me convencesse de meu egoísmo e previsibilidade. “Maldita curiosidade!”

- Por que você ta falando essas coisas pra mim? – Falei visivelmente magoado e pude ver uma leve tristeza em seus olhos, mas ele continuou firme.

- Pergunta errada. O que você tem que perguntar é... “O que eu posso fazer para não te magoar mais, Bill meu amor?” – Sorriu sacana e eu arregalei os olhos completamente. – Então Tom? Não vai perguntar? – Completou depois de um tempo.

- O que eu posso fazer pra não te magoar mais Bill? – Ele fez uma cara estranha por não ouvir a segunda parte, então completei de forma quase inaudível. – Meu amor.

Ele abriu um largo sorriso que me alegrou um pouco, mas não teve o mínimo efeito sobre meu nervosismo e ansiedade com relação ao que ele responderia. Bill começou a acariciar meu peito com ambas as mãos, ainda sorrindo, logo passou os carinhos também para minha barriga, correndo as unhas de cima a baixo do meu tronco. Eu segurei suas mãos parando os movimentos depois de um tempo, mas ele apenas sorriu mais me surpreendendo.

- Calma Tom. Eu não quero nada demais... Só quero que você seja menos previsível. – Falou colocando minhas mãos em seus quadris. – E menos egoísta. – Se aproximou e me deu um beijo no pescoço. – Em outras palavras... – Ele continuou próximo a minha orelha. – Eu quero que você me deixe fazer com você o que você faz comigo. Nada mais.

Eu me arrepiei com o calor de sua respiração e as palavras demasiadamente insinuantes que ele pronunciava. Eu quase não o estava reconhecendo. Mas eu não iria ceder, ele estava quase me convencendo, mas eu sabia que se permitisse que ele fizesse qualquer coisa comigo as chances de eu me descontrolar completamente um dia aumentariam exponencialmente. Eu tirei minhas mãos de seu quadril

- Não dá Bill. – Falei baixo, tentando novamente me levantar. Bill mais uma vez esticou seus braços até meu ombro me segurando. – Bill! Não dá! – Parei de tentar me movimentar, mas falei com firmeza, na intenção que ele se levantasse.

- Então você vai ter que sofrer com as conseqüências de seus atos... – Falou cruzando os braços. “Puta merda! Eu já tinha me esquecido disso.”

- Do que você esta falando?? –Agora eu estava ainda mais curioso.

- Tom... Você pode me beijar e me acariciar quando tem vontade... – Falava pausadamente, me encarando com um pequeno sorriso no rosto – E tem a suas vadias para se aliviar... – “Perae. Bill usou a palavra vadia?” – Enquanto eu... – Se abaixou novamente e começou a sussurrar em minha orelha. – Tenho que segurar minhas vontades quando estou com você... E me tocar quando estou sozinho... – Aquela frase foi o que começou a me despertar.

- Não fala assim Bill... – Mas na verdade eu queria o contrário, queria que ele falasse mais.

- Isso não é saudável para um garoto de 18 anos Tomi. – Ele levantou o tronco mais uma vez, enfiou as mãos por dentro de minha camiseta e ficou me acariciando diretamente na pele, fazendo meu corpo inteiro arrepiar – Você vai me enlouquecer. Eu posso não agüentar e em algum momento tomar atitudes drásticas.

- Eu não consigo imaginar você tomando atitudes drásticas... – Falei com sinceridade, tentando me concentrar na real mensagem da conversa e não no tom completamente erótico que Bill estava dando a ela ou em suas unhas deslizando por meu peito e barriga.

- Você não acha essa uma atitude um pouco drástica? – Pude sentir que seu quadril se movimentava sobre mim com muita sutileza, o agarrei com força e ele parou. Retirou as mãos de dentro de minha blusa e tornou os lábios para sussurrar em meu ouvido.

- Você pode acordar um dia e estar amarrado e amordaçado... Ou... – Pensar aquilo tinha realmente me excitado e eu o impediria de continuar , mas estava curioso em saber a segunda opção. – Eu poderia te dar algum estimulante sem que você soubesse e te trancar no quarto comigo... Ou...

Esperei mais uma vez, desde quando Bill tinha pensamentos tão pervertidos? Estava me assustando um pouco, mas estava me excitando muito, de uma forma diferente do comum, podia sentir com clareza que começava a ficar ereto, mas eu queria saber quais pornografias mais ele poderia ter na cabeça a meu respeito.

- Poderia te apalpar muito delicadamente enquanto você dorme... – Começou a movimentar o quadril mais uma vez, não tentei impedi-lo – Você nem iria ficar sabendo quando acordasse... – Eu sentia minha ereção aumentando cada vez mais – As opções são tantas Tom... Acho que você pode imaginá-las... Não pode? – Perguntou sensualmente me fazendo ficar estático, e eu podia sim imaginar, já estava imaginando.

Ele ainda estava com o rosto escondido em meu pescoço, começou a aumentar a força dos movimentos do quadril, ainda se mantinham em um vaivém suave, deixei que ele continuasse e sabia que meu pênis ereto contra seu traseiro estava sendo nitidamente sentido por ele tanto quanto por mim, e se ele estivesse sentindo metade do prazer que eu estava, já não poderia me chamar de previsível e egoísta. Não naquele momento.

- Isso é muito mais... Do que eu faço... Em você – Falei ofegando um pouco e fechando os olhos.

- Foda-se Tom! – Falou me pegando de surpresa afastando-se novamente, aumentando a força e a rapidez dos movimentos. Eu tampei meu rosto com ambas as mãos para que ele não visse minha face contorcida pelo prazer, e também para não encará-lo ali daquela forma, se esfregando assanhado como nunca havia imaginado que ele pudesse fazer.

Ainda sentado e sem cessar os movimentos do quadril, ele me levava a um nível de prazer que eu desconhecia totalmente. Ter Bill daquela forma, tinha sido uma surpresa mais do que absurda. Jamais imaginei que ele pudesse dizer as barbaridades que havia dito naquela manhã, ou mesmo fazer os movimentos que estava fazendo, de forma tão sexy. Uma parte de mim relutava, mas outra se entregava.

Enxergar pela primeira vez meu irmãozinho de uma forma nada, nada inocente, estava me permitindo tirar prazer de seu corpo como nunca havia feito antes. Ainda mais que como ele havia me pedido, naquele momento eu não fazia nada, ele continuava rebolando e se esfregando em meu membro enquanto eu tentava esconder meus gemidos e meu prazer por trás de minhas mãos, enquanto sentia a fricção de seu traseiro apenas aumentar a cada segundo. Aquilo estava sendo muito melhor do que qualquer sexo. Foi impossível não gemer quando senti suas unhas de uma das mãos encravarem em meu peito mesmo por cima da camiseta.

- Isso Tom! Eu adoro te ouvir. – Falou me excitando ainda mais, e mais uma vez, gemi.

Arrisquei afastar um pouco minhas mãos e olhar para ele, uma péssima idéia. Nem em meus sonhos mais pervertidos poderia ter imaginado uma cena tão linda quanto a que eu tinha disponível apenas para mim naquele momento. Bill estava de olhos fechados, com uma das mãos encravadas em meu peito e com a outra ele se estimulava por cima do pano da calça, enquanto continuava movendo o quadril, se esfregando em meu membro em um movimento constante. Sua face expressava um enorme prazer contido, e eu pude notar que ele as vezes apertava o próprio pênis, o que eu sabia que causava um prazer ainda maior, e quando fazia isso, mordia o lábio inferior, segurando-se para não gemer. Aquela era provavelmente a coisa mais linda que eu já tinha visto na minha vida.

Foi impossível não imaginar aquela mesma cena com nos dois nus, eu dentro dele e estimulando seu pênis livremente. Coloquei minhas mãos em seu quadril, incentivando-o a continuar, me deixando levar pela fantasia, ele logo entendeu, sorriu ainda de olhos fechados e se pressionou com mais força contra meu membro, me proporcionando ainda mais prazer, quando seus movimentos se tornaram ainda mais rápidos eu já latejava muito e estava bastante dolorido. Era agora, tinha que me decidir rápido, ou sair dali, ou o possuir da uma vez por todas. “Vamos Tom. Coragem” eu pensava, sem saber exatamente para qual das duas opções eu buscava coragem.

- Ahhh Bill! – Gemi alto. – Para! – Ele abriu os olhos e sorriu pra mim. Cessou os movimentos, mas não parou de se tocar. Se aproximou novamente do meu ouvido.

- Vamos fazer Tomi... – Falou retomando o vaivém do quadril com a mesma suavidade do inicio. – Por favor... Eu preciso de você... – Ele mordeu o lóbulo de minha orelha, sabia que não deveria ceder. – Dentro de mim. – “Ah! Pro inferno com todo o resto!”

Segurei forte em seu quadril e inverti nossas posições, ficando por cima dele, ainda entre suas pernas. Assim que eu o fiz uma cara de espanto surgiu no rosto de Bill. Ele não estava pronto para aquilo. Eu sabia que não estava, mesmo com tudo que ele havia dito, com tudo que ele havia feito. Eu sabia que era pelos motivos que ele tinha me falado, por ter que se controlar sempre e não ter ninguém para transar. Mas ele ainda era meu irmãozinho, meu irmãozinho mais novo, virgem e que praticamente nunca havia beijado ninguém. Eu não podia fazer aquilo com ele, não daquela forma, ele não sabia do que estava falando, certamente não sabia o que esperava por ele se cedêssemos

- Desculpa Bill. – Falei me levantando de cima dele com a mesma rapidez que tinha me deitado. E a carinha que ele fez foi a mesma de quando eu roubava suas balas quando era criança. Ele quase parecia que iria chorar. – Desculpa Bill. Me desculpa mesmo. – Comecei a caminhar em direção a porta. Estava completamente desorientado.

- Tom! – Ele me chamou e eu tornei a encará-lo ele parecia um pouco magoado, mas estava visivelmente feliz. – Eu não te contei uma de minhas medidas drásticas, e tenho quase certeza que essa você não imaginou. – Eu esperei que ele respondesse, estava realmente curioso, que pornografia ele falaria para mim agora? – Eu posso fazer com outro cara que não seja você. – Minha boca se escancarou e meu coração que começava a se acalmar tornou a palpitar.

- Você não faria isso Bill... Você disse que...

- Eu disse isso a mais de um ano. – Ele me interrompeu. – Atitudes drásticas Tom – Lembrou-me – Se você me fizer acreditar que nunca vai acontecer... Essa é umas das minhas principais opções. Pensa nisso.

- Eu vou pensar sobre isso Bill... – Estava sendo sincero, mas pela primeira vez desde os 15 anos me vi cogitando a possibilidade. Ele abriu um enorme sorriso.

- Com carinho Tomi... – Pediu manhoso.

- Vou pensar com carinho. – Falei isso e me retirei do quarto.

Seu último pedido tinha sido de uma inutilidade absoluta. Obvio que eu pensaria naquilo, durante muito e muito tempo. Tudo que ele havia dito, tudo que ele havia feito, nada daquilo sairia da minha cabeça tão cedo. “Será que ele falava sério quando citou suas possíveis atitudes drásticas? Ou terá me dito aquilo apenas para provocar e incitar a ceder?”

Claro que ele realmente havia pensado tudo aquilo, mas será que teria coragem de fazer. Sabia que não. Talvez sim. Não esperava que ele tivesse atitudes como as daquele dia, seria capaz de apostar muita grana ou mesmo um dedo que ele jamais faria nada do tipo, e eu teria perdido, feio. Bill não apenas tomou uma atitude, de forma inexperiente e inocente como seria o esperado, ele tinha sido extremamente esperto e calculista com cada uma de suas palavras e cada um de seus atos, sem mencionar o tamanho do erotismo e firmeza com que tinha colocado tudo aquilo em pratica.

Eu ainda não tinha me decidido se havia ou não gostado daquilo. Se ele tornasse a fazer qualquer coisa do tipo eu teria somente duas alternativas, me afastar dele novamente, ou... “Céus! Eu estou mesmo pensando em fazer isso!”. Ainda estava muito excitado e com os pensamentos confusos depois de tanta surpresa, precisava me aliviar, depois de um banho gelado, só então conseguiria pensar com clareza. E foi o que fiz. Busquei por alívio.

[/TOM]


Gostaram???
Ainda tem última parte ^^
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JullyKaulitz
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeSex Mar 25, 2011 5:40 pm

Meus Deus , ta quente aqui né ? Twisted Evil
PERFEITOOO ! Continua , continua !
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeDom Mar 27, 2011 5:16 am

Aaaaaaaaaaaaaaah!!!
Adorei!
cheers
continua aí!!!!
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dudinha98
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeDom Mar 27, 2011 5:52 pm

nossa
ficou quente em
adorei
continua!!!!!!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeDom Mar 27, 2011 8:33 pm

JullyKaulitz escreveu:
Meus Deus , ta quente aqui né ? Twisted Evil
PERFEITOOO ! Continua , continua !
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitimeDom Mar 27, 2011 11:23 pm

Posta aí!!!!
não seja má!!!
yaya
please!!!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 4 Icon_minitime

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