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 [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência

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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeTer Jul 20, 2010 8:46 pm

CAPITULO 11 - PRESENTE MÚTUO


Quando mamãe e Gordon se retiraram um súbito nervosismo se apoderou de mim, estava finalmente sozinho com Bill, o que eu sempre evitava fazer nas últimas semanas. Mamãe não o tinha mandado ir dormir, portanto eu não tinha direito de fazê-lo. Não subiria para o quarto naquele momento porque ele iria comigo, decidi continuar naquele cômodo ate que Bill decidisse dormir, eu o esperaria atingir o sono profundo, então iria me deitar.

Fiquei sentando sobre o banco em que estava, solando com minha guitarra, enquanto era observado pelo olhar atento e carinhoso de meu irmão. Por um breve momento o observei, mas não conseguia sustentar seu olhar, eu não era digno dele, era de uma admiração tão ingênua, uma profundidade tão espontânea e de intimidade tão gostosa que comecei a pensar o que se passava na cabeça dele. Pensar nisso começou a me excitar um pouco. Eu não podia ficar daquela forma, mas vê-lo ali deitado, ter aquele momento de intimidade muda, estava me perturbando. Parei de tocar.

- Você não vai dormir? Vai ficar ai me olhando? – Falei mais bruscamente do que pretendia. Mas a verdade é que seus olhos sobre mim estavam realmente me excitando.

- Eu... Me desculpe, não sabia que estava te incomodando. Estou te esperando para irmos dormir. – Me respondeu docemente e aquilo me desconcertou novamente.

- Eu não vou dormir agora, vou ficar aqui por mais algum tempo. – Continuei a tocar. – Vá Bill! Tá esperando o que? – Não iria para a cama com ele naquele momento.

- Por favor, Tom. Não fale assim comigo. Eu não aguento. Eu não fiz nada pra você me tratar assim.

Vi a tristeza inevitável o invadindo e seus olhos marejarem. Percebi então que estava sendo demasiadamente e desnecessariamente estúpido com ele. Meu coração se despedaçou. Realmente ele não estava fazendo nada de demais, não estava me pedindo nada diferente, apenas algo que gostava a que estava costumado e eu tão bruscamente havia tirado dele. E o que era pior, ele não tinha culpa se eu era um pervertido e me excitava só com seu olhar.

- Desculpa Bill. – Falei tentando olhar pra ele com naturalidade e uma expressão mais serena. – Mas você ai olhando me desconcentra.

- E para que você precisa de concentração agora? Você ta só brincando com a guitarra. – Ele falou cruzando os braços sobre o peito e fazendo a carinha de frustração que eu não gostava, mas impossível deixar de achar admirável.

Pensei no que ele havia dito sobre brincar com a guitarra e percebi que certamente seria mais fácil ficar ali sendo observado por ele se estivesse tocando algo que exigisse concentração, talvez assim não pensasse tanto em... No que eu estava pensando. Decidi-me a trabalhar em uma nova melodia que estava compondo, e tentar curtir aquele momento com Bill. Apenas estávamos no mesmo cômodo. Quão errado poderia ser tratá-lo como sempre tratei a vida toda e curtir uma pequena parte da noite sinceramente e verdadeiramente com ele? Nós nem sequer estávamos próximos ou nos encostaríamos. Qual o problema de ter aqueles poucos minutos a sós? Apenas olhando e sorrindo, ambos ficaríamos felizes por isso, e não era errado. Não era. Mentalizei isso por um tempo.

- Tem razão Bill. Pode ficar aqui se você quiser, eu não sei quando eu vou dormir. Você pode ir quando tiver sono. Tá bem assim? – Falei sorrindo timidamente pra ele.

- Sério? Você não vai se incomodar se eu ficar aqui com você? – Respondeu desconfiado, mas já visivelmente feliz.

- Sério Bill. Na verdade eu até gosto. Por isso me desconcentra. – E ele me abriu seu enorme sorriso feliz que a tantos dias eu não via, correspondi imediatamente, sentindo a alegria verdadeira me tomar só por essas mínimas atitudes. Como era fácil deixar Bill feliz e como eu adorava fazê-lo. Troquei a guitarra pelo violão e comecei a com a melodia na qual estava trabalhando nos últimos dias.

- O que você ta tocando Tomi? – Perguntou feliz depois de certo tempo.

- Uma coisa nova que eu compus. Você gostou? – Falei normalmente, sorrindo para ele, estava satisfeito com aquele momento. Mais feliz ainda com sua súbita felicidade.

- É lindo! – Sua voz era tão sincera e emocionada que eu não consegui lhe dar um sorriso plenamente feliz. Mas ele foi completamente verdadeiro.

Fiquei aproximadamente mais de uma hora trabalhando na nova melodia, mudando alguns acordes acrescentando outros, tentando torná-la mais cheia de ritmo e harmoniosa possível. Estava sendo observado pelos olhares de Bill, esforcei-me ao máximo para fazer o melhor e conseguir alguma evolução visível em minhas alterações, não que precisasse, mas queria que Bill me admirasse como músico e compositor tanto quanto eu o admirava como cantor e letrista, que tivesse orgulho de mim, tanto quanto eu tinha dele. O olhava sem graça em alguns momentos e não conseguia não sorrir, ele respondia prontamente a cada vez que eu o fazia. Como era de objetivo, minha mente foi afastada de quase qualquer pensamento mais impuro com relação a ele, e naquele momento eu estava repleto apenas de amor, carinho e satisfação.

- Tom. Eu estou com sono. Vamos dormir? – Bocejou com vontade. Percebi que meu desejo de que ele fosse dormir havia se esvaído completamente, queria que ficasse ali comigo, naquele momento o contato estava sendo muito bom e não saberia dizer como estaríamos ao amanhecer. Já eram quase três horas.

- Eu ainda estou sem sono Bill. Pode ir. Eu já vou. – Falei com naturalidade.

- Não, eu vou te esperar. – Acomodou-se novamente no sofá.

- Melhor você ir Bill. Você parece com sono. Já passa das duas. – Bill estava com uma carinha de sono tão linda que eu quase senti vontade de vê-lo dormir, uma paz para mim.

- Você vai dormir lá no quarto né? – Perguntou levemente ansioso, mas já levantando para se retirar. Percebi o quanto ele queria isso e como havia se enchido de esperanças para que acontecesse novamente. Não resisti a lhe direcionar um sorriso provocador. E me senti culpado no mesmo momento.

- Vou sim Bill. Boa noite. – Parei de olhá-lo e continuei tocando.

- Boa noite Tomi. Obrigada. – E eu não entendi pelo que ele agradecia.

Fiquei naquele local por mais algum tempo, agora novamente com a guitarra, solando sem preocupações, pensando apenas nos minutos que tinha acabado de passar com Bill, sem pensar em passado ou futuro, esperando o sono chegar, e esperando também meu irmão dormir mais profundamente. A cama do quarto era de casal e eu não queria que ele se sentisse tentado a me abraçar e acariciar como antes, nem eu gostaria de me sentir tentado a fazê-lo. Aproximando-se das três e meia resolvi que devido ao sono que aparentava Bill, já havia dado tempo deste estar em seu sétimo sono. Subi as escadas, fui até meu antigo quarto, prendi os dreads com um elástico e coloquei o pijama, em seguida entrei no antigo quarto de Bill. Abri a porta com delicadeza e pude vê-lo deitado, iluminado apenas pela luz da lua que entrava pela janela mais próxima.

Eu havia esquecido o quanto ele ficava lindo dormindo. Não esquecido completamente, mas ver a lembrança retomar vida em minha frente era uma coisa muito mais profunda. Era angelical, além da compreensão de qualquer pessoa. Um privilégio que provavelmente apenas eu era capaz de desfrutar com real intensidade, com tamanha admiração e respeito pela beleza diante mim e pelo prazer que sabia ser apenas meu. Ele era tão lindo, tão frágil, completamente inumano.

Fiquei em pé observando-o por um tempo, estava deitado do lado esquerdo como sempre fazia. Percebi que ele ainda não se sentia a vontade, sozinho em uma cama de casal. Assim como eu ainda dormia apenas do lado direito. Sentei-me do seu lado da cama e o fiquei observando, pensando por quanto tempo conseguira controlar a vontade possuí-lo por completo. Ele era meu. Eu tinha certeza disso. Como era absurdo não podermos ficar juntos. Mas não podíamos. Isso era um fato. Mas até quando eu conseguiria segurar meus desejos mais profundos? Seria possível controlá-los para sempre? Seus lábios corados, seu rosto perfeito, seu corpo delicado, como eu queria tocá-lo em cada parte, beijá-lo em cada parte, em cada parte linda, amável e especial. Dele.

Muito hesitante, mas sem conseguir me controlar, posicionei a palma de minha mão direita a milímetros de distancia de seu tórax, quase em contato, mas sem encostá-lo realmente, apenas me imaginando o fazendo. Olhava para seu rosto enquanto deslizava meu toque invisível para outras partes de seu corpo. Minha mão agora estava a milímetros de distância de sua barriga levemente descoberta, com a tatuagem a mostra, sobre ela meu toque imaginário pousou em seguida, desviei meus olhos de seu rosto e passei a observar aquela região, seguindo inconscientemente meu olhar para sua parte intima bem visível e marcada sobre a calça leve do pijama. Comecei a mexer com o piercing em meu lábio, quantas vezes eu não a havia imaginado? Como eu gostaria de lhe proporcionar um prazer que sabia que ele jamais havia sentido e receber um prazer finalmente plenamente verdadeiro, como eu sempre havia apenas sonhado. Desci minha mão sobre sua coxa, sem nunca tocá-lo realmente, mas também sem nunca ultrapassar a distância de um centímetro, acompanhando com o olhar. Quando olhei para seu rosto novamente, ele estava de olhos abertos e me fitava admirado. Assustei-me e rapidamente retirei a mão. Bill levantou seu tronco e apoiou-se nos cotovelos.

- O que você estava fazendo? – Ele exibia um sorriso travesso que eu nunca tinha visto.

Eu não respondi. Apenas desviei meu olhar e encarei o chão, sentado ao seu lado sem reação, sentindo o rosto corar. A única coisa que eu conseguia imaginar era por quanto tempo ele poderia estar me olhando, se teria chegado a me ver observando e praticamente tocando suas partes mais baixas. O que será que ele estava pensando de mim naquele momento? Esperei que ele falasse mais alguma coisa antes de defender-me ou desculpar-me. Ele se sentou de pernas cruzadas na cama.

- Tom. Você já pensou que hoje já é nosso aniversário? – Falou feliz e levemente ansioso.

- Na verdade não. – Nem tinha me passado pela cabeça. – Parabéns Bill. – Falei olhando pra ele e sorrindo. Estava feliz que ele não insistisse com sua pergunta.

- Parabéns Tom. – Falou igualmente sorrindo, me olhando docemente.

Ficamos nos olhando, ele começou a morder um pouco o lábio inferior, eu admirei sua boca por um tempo e mesmo inconscientemente comecei a passar a língua suavemente por meu próprio piercing. Imaginado como seria se meus lábios estivessem colados aos dele naquele momento. Percebi o que estava começando a pensar e em como era ainda mais estranho ali, no escuro de seu antigo quarto, desviei meu olhar novamente, voltando a encarar o chão. Ele então continuou a falar.

- Eu quero te pedir um presente de aniversário. – Falou manhoso ainda me olhando.

- Depende Bill. Eu já tenho um presente pra você. – Respondi desconfiado. Sabia que Bill não seria capaz de me pedir nada de demais. Mas minha imaginação era fértil e eu não pude deixar de ficar nervoso ao pensar o que responderia se ele me pedisse um beijo ou mesmo até uma noite de amor.

- Você me dá meu presente amanhã. Agora eu quero que você me prometa que vai me dar o que eu pedir. – Falou tímido, mas decidido.

Aquele pedido foi quase irresistível. Como eu gostaria de prometer e possuir uma desculpa para não lhe negar absolutamente nada que pudesse me pedir, mas me mantive firme, sabia que poucas coisas poderiam ser negadas a ele por mim naquele momento.

- Eu não posso prometer Bill. Mas você pode tentar me pedir. – Falei curioso, colocando minha mão sobre sua perna. Ele observou esse meu movimento e então tornou a me olhar.

- Eu quero passar a noite com você. Quero dormir com você.

Senti como se meu coração tivesse parado de bater. Então ele estava acordado a muito tempo e percebeu meu desejo latente. Não acreditava que ele pudesse me falar aquilo de forma tão direta. Sabia que ele também me queria, mas não com tanta intensidade e desejo. Meus pensamentos voaram durante um minuto para a noite que poderíamos ter naquele momento, para o tamanho da vontade de Bill em se entregar a mim. Ele deveria estar muito incontrolável de vontade em ser meu de uma vez por todas, para pedir assim de forma tão direta. Aquilo me bateu como uma bomba de energia. Mas antes que pudesse dar real vazão a minhas fantasias lembrei-me de todos os motivos para não o fazer.

- De forma alguma Bill. – Falei sem olhar para ele, mas com firmeza.

Ele se levantou na cama e se ajoelhou atrás de mim, me abraçando pelos ombros, acariciando meu peito.

- Por favor Tom, eu sinto tanta falta, á semanas eu não durmo bem. - Falou choramingando, dando um beijinho inseguro no meu pescoço.

Eu não acreditei naquilo, ele estava realmente falando apenas em dormir, como costumávamos fazer antes. Como eu estava perdendo completamente a noção da realidade. Claro que Bill jamais me pediria aquilo, mesmo que pensasse e quisesse. Sem dúvidas ao contrário de mim era um sentimento secundário e completamente controlável, isso se ele tivesse esse pensamento na cabeça. Mas não era possível. Óbvio que ele pensava naquilo também, certamente não tanto quanto eu, mas não acreditava que sexo fosse um assunto que não estivesse passando por sua cabeça naquele momento. Tomei então uma atitude completamente impulsiva.

Tirei seus braços de ao redor do meu pescoço e o deitei novamente na cama rapidamente, continuando sentado, mas apoiando meu tronco por cima dele, em um movimento brusco, segurei com força suas mãos uma de cada lado de seu rosto e me aproximei muito, mas não demasiadamente, olhando firme nos olhos dele. Parecia apenas surpreso, nada mais.

- Você quer passar a noite comigo? – Perguntei baixo e cheio de segundas intenções, não que fosse ceder a elas, apenas queria ter certeza de que ele sentia o mesmo.

- Por favor, Tom. É só o que eu quero.

Percebi pelo tom de sua voz e a doçura de seu olhar que mesmo depois de me ver quase o apalpando e da súbita aproximação entre nós, duas atitudes fora do normal, mesmo o normal de antes, ele continuou pensando unicamente em apenas dormir comigo. Era realmente apenas aquilo que ele queria. Nem mesmo a situação estranha com a qual acordou, um movimento mais brusco, de conotação quase sexual o despertou para a potencialidade romântica da situação. Como ele era inocente, céus. Eu era realmente um monstro, meu irmãozinho querendo dormir e eu sentado ali pensando em foder com ele. Afastei-me e continuei sentado na beirada da cama, ele logo se ajoelhou atrás de mim novamente, me abraçando pelos ombros.

- Por favor, Tom... – Pediu manhoso em minha orelha. Eu acariciei seu braço. Como poderia negar um pedido tão puro e deixá-lo triste novamente?

- Claro Bill. Claro que eu vou dormir com você. – Falei meio desanimado, mas ele não percebeu.

Bill soltou-me e ficou em pé na cama por dois ou três segundos, dando alguns pulinhos e gritinhos de alegria, bateu palmas levemente algumas vezes antes de se deitar novamente me fitando com os olhos brilhando e um sorriso enorme. Abriu os dois braços para mim.

- Vem Tom! Vem! – Eu não resisti aquele convite.

Era tão doce, tão bonito, ele estava feliz e muito animado. Plenamente satisfeito apenas em dormir comigo. Sabia que passaria aquela noite em tortura para não atacá-lo, enquanto ele dormiria plenamente sereno e feliz, satisfeito em estar apenas abraçado a mim. Como se apenas isso fosse tão intimo quanto a noite de pecado e prazer que poderíamos ter. “Pare de pensar isso Tom”. Engatinhei-me até seus braços e me deitei sobre seu peito, ele imediatamente me envolveu e me apertou contra ele. O contato físico, sentir seu calor e seu cheiro, foi imediatamente reconfortante. Como se finalmente pudesse sair do inferno emocional que estava enfiado nas últimas semanas.

- Obrigada Tomi. Eu senti muita falta disso. – Falou baixo próximo ao meu ouvido.

- Eu também senti muita falta de você Bill. – Ele me apertou com ainda mais força, dando uma suave risada e um beijo em meus cabelos. Eu o agarrei em resposta e depositei um beijinho muito infantil em seu tórax. – Feliz aniversário.

- Feliz aniversario Tom. – Ele já estava visivelmente a vontade e acomodado. – E amanhã eu quero meu outro presente. – Falou animado porem com sono. – Espero que seja dormirmos juntos novamente amanhã – Deu uma risadinha seguida de um bocejo.

- Não. Eu tenho outro presente pra você. Talvez não seja uma grande surpresa, mas acho que você vai gostar.

- Eu agradeço Tom. Mas preferiria dormir com você amanhã novamente – Seu tom de voz estava perceptivelmente um pouco desanimado.

- Nós podemos dormir juntos enquanto estivermos aqui. Digo, nós vamos ter que dormir juntos de qualquer forma enquanto estivermos aqui. – Acrescentei. Mas na realidade eu me referia a dormirmos abraçados, a nos acariciarmos, e não evitarmos contato como eu pretendia fazer quando descobri que teria que dormir no mesmo quarto e na mesma cama que ele.

- Obrigada! Mal posso esperar para chegar amanhã. – Ele estava muito feliz porem muito cansado.

- Bill, eu quero que você durma sobre mim. – Falei muito baixo, mas ele prontamente se movimentou na cama, sem mais perguntas, trocando de posição comigo, sem desviar seus olhos de mim e sem desmanchar o sorriso dos lábios.

Deitou em um de meus braços e escondeu o rosto na curva do meu pescoço. Eu o envolvi, como ele parecia pequeno ali daquela forma, sobre mim. Sua respiração estava descompassada e como sempre, muito quente, eu podia sentir seus batimentos cardíacos, que me faziam tanta falta. O cheiro suave e delicioso de seus cabelos negros, suas unhas deslizando suavemente e de forma quase automática sobre meu peito. Ele deu um beijo com mais lábios e mais demorado que o normal em meu pescoço. Pude sentir meu corpo todo se arrepiar, em seguida ele baixou a cabeça para meu tórax e acomodou-se completamente. Estava de olhos fechados e eu fiquei observando-o, ele tinha uma expressão serena e feliz. Acariciei seus cabelos e pude ouvir seu ronronar que a semanas eu não ouvia. Aquela era a forma que eu mais gostava de dormir com ele. Gostava de observá-lo alcançar o sono e de lhe acariciar os cabelos macios, ele gostava muito, e o que ele gostava me fazia feliz.

- Sabe Tom. Eu também tenho um presente pra você. – Continuava de olhos fechados.

- Você já esta me dando meu presente Bill. – Falei baixo quase sem querer. Ele levantou o rosto e me olhou nos olhos com firmeza, mas sem conseguir parar de sorrir. Foi se aproximando vagarosamente, e eu parei de respirar por alguns segundos. Ele me deu um beijo no rosto, novamente o beijo mais demorado do que o habitual. E acomodou-se novamente sobre mim.

- Não Tom. Esse presente você esta dando para nós dois. – Bocejou novamente. – Boa noite. Durma bem.

- Você também Bill.

Sabia que naquela noite ambos dormiríamos bem, segurei um “eu te amo” que seria demasiadamente intimo naquele momento, mas pensei comigo mesmo após fechar os olhos. Mantive-me acariciando seus cabelos e ele se manteve acariciando meu tórax, alternando em alguns momentos para meu braço. Ficamos assim até que ele parou e logo começou a ressonar. Eu sabia que ele estava dormido, finalmente me senti em paz, livre de qualquer desespero, como a quase um mês não me sentia, e pude dormir com os anjos, enquanto estava literalmente abraçado a um.


______________________________

Esse capitulo (11) é um dos meus 3 preferidos S2
Espero que gostem. ^^

Abraços pra todo mundo que já leu ou está lendo tongue
Beijos pra todo mundo que já leu e comentou a fic pelo Nyah! I love you
E 1.000 Beijinhos carinhos pra que ta lendo pela primeira vez. buchecha
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeTer Jul 20, 2010 11:51 pm

Ai caraca A-M-E-I esse capítulo!
Tão bonitinho os dois! doce
Citação :
- Eu quero passar a noite com você. Quero dormir com você.
Eu também pensei coisas...
Estou adorando a fic!

Continuaa!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeQua Jul 28, 2010 6:39 am

meu Deus do céu!!!
leitora nova akii..to amandooo!!!
Continua logo..antes q eu morra de ansiedade akii!!
[Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 41859
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 01, 2010 12:48 am

CAPITULO 12 - O SEGUNDO PRESENTE - PARTE I


Minha alegria pela manhã não poderia ser maior ao perceber que ainda estava deitado sobre Tom, com os lençóis enrolados entre nós, ainda envolto em seus braços, com nossas pernas entrelaçadas, eu simplesmente não me agüentei de tanta alegria, dei um gritinho incontrolável, que mesmo não muito alto o acordou, ele não pareceu ter se assustado, apenas acordado. Apertou-me com mais força e aquilo me fez derreter ainda mais. Levantei minha cabeça e encarei seus olhos que pela manhã possuíam um castanho mais claro, simplesmente capaz de me fazer desmaiar, suspirei profundamente e ele sorriu.

- Bom dia. – Bocejou e coçou os olhos com a mão do braço sobre o qual eu não estava deitado. Em seguida me deu um beijinho na testa. Eu seria capaz de chorar de alegria.

Eu não queria sair dali, mas estava com vontade de usar o banheiro, que era fora do quarto. Não tinha alternativas. Quando me levantei ele fez uma carinha de espanto e quase tristeza tão espontânea que voltei para cama rapidamente e lhe dei um beijo no rosto, fazendo-o corar.

- Vou ao banheiro. Não saia dessa cama. Por favor. – Ele abriu um sorriso divertido e eu me retirei rapidamente.

Fui correndo até o banheiro no final do corredor, me aliviei, lavei o rosto, penteei o cabelo e escovei os dentes, tudo o mais rápido que podia, voltei para o quarto e Tom estava deitado, quando entrei, ele ainda sorria. Eu corri novamente para a cama e me agarrei a ele, arrancando suaves risadinhas de nós dois.

- Quantas horas? – Perguntei esperando que ele olhasse no celular ao lado da cama.

- Quase uma da tarde. – Falou meio desanimado, sabia que ele também gostaria que fosse mais cedo para ficarmos mais tempo sozinhos em casa, ás duas horas mamãe e Gordon chegariam e as três, Georg e Gustav. O apertei um pouco ao pensar isso.

- Agora você vai ter que me esperar Bill. – Falou se levantando e eu entendi imediatamente que ele estava indo ao banheiro. – Não saia dessa cama. Por favor. – Fiquei na dúvida se ele havia repetido minhas palavras propositalmente, apenas para fazer uma gracinha, mas de qualquer forma, eu não iria desobedecê-lo. E sorri sozinho por pensar isso.

Quando retornou, eu estava de pernas cruzadas sobre a cama, como sempre fazia, ele se deitou com a cabeça em meu colo e ficamos ali daquela forma apenas conversando sobre coisas sem importância, mas principalmente sobre as expectativas para o novo álbum que seria lançado dentro de alguns meses. Eu estava muito feliz em poder ouvir sua voz natural, poder olhar para o seu rosto completamente relaxado e visivelmente feliz. Nada naquele momento poderia me perturbar. Continuamos na cama rindo, conversando e nos abraçando, matando a saudade do passado próximo que parecia ter acontecido a anos. Quando nos demos conta, faltavam 20 minutos para as duas.

- A não. Mamãe e Gordon já devem estar chegando. – Falei fazendo manha e ele deu uma suave gargalhada.

- Eu quero te dar meu presente antes deles chegarem. - Fiquei muito feliz, o primeiro presente que ele havia me dado tinha sido tão perfeito e satisfatório que nem sequer pensava que ainda receberia outro.

- Oba! – Respondi animado no mesmo instante. – Eu também quero te dar o seu antes disso. – Fiquei um pouco inseguro, na dúvida se ele gostaria.

Tom se levantou e me estendeu uma das mãos, eu segurei e ele me puxou da cama, batendo-me com delicadeza contra seu corpo, dando um breve abraço apertado que foi correspondido com entusiasmo e em seguida me levou para fora do quarto.

Descemos as escadas de mãos dadas e entramos no quarto onde estávamos noite passada. Ele pediu para que me sentasse no sofá, eu estava muito ansioso e curioso. Não imaginava o que poderia ser. Ele então pegou a viola e sentou-se a meu lado.

- Eu sei que não é mais uma novidade, mas é para você. Eu fiz pensando em você. – Falou timidamente sorrindo um pouco.

Ele começou então a tocar a música da noite anterior com perfeição, aparentemente já havia se decidido entre os acordes que experimentara. Saber que ele a tinha composto pensando em mim fez com que eu reparasse mais ainda na suavidade de sua melodia, na dificuldade das combinações e na harmonia das variações. Como ele me conhecia bem. Meu Deus! Como estávamos conectados. Aquilo era absurdo. Sem que nem eu mesmo notasse, uma lágrima começou a correr pelo meu rosto, Tom estava concentrado e não reparou. Eu a enxuguei e esperei que ele acabasse. Quando o fez, eu olhava com um sorriso tristonho. Colocou uma das mãos sobre meu rosto, acariciando-o.

- Desculpa Bill. – Ele sabia que eu estava emocionado por ter simplesmente amado. – Agora eu quero o meu presente. – Falou tentando me animar. Mas aquilo me deixou mais triste.

- Tenho medo que você não goste. – Falei baixo sem olhar para ele.

- O que é Bill? – Perguntou desconfiado olhando sério para mim.

- É uma letra. Pra essa melodia. Eu escrevi ontem a noite. – Tirei o papel dobrado do bolso de meu moletom. Pude perceber que ele estava petrificado no mesmo lugar. Demorou certo tempo para que ele respondesse.

- Eu quero ouvir Bill. Você canta ela pra mim? – Perguntou suavemente, tentando parecer indiferente porem visivelmente nervoso.

- Eu estou com vergonha. – Falei quase sussurrando.

- Eu te acompanho. – Recomeçou a tocar a música. Depois de certo tempo tocando sem que eu me manifestasse ele tornou a insistir. – Bill, eu quero o meu presente. – Falou tentando sorrir e começando a tocar novamente.


[TOM]

Quando tirou aquele papel do bolso eu rapidamente entendi o que era, mas mesmo assim ele falou de forma tímida, uma letra para a melodia que eu havia composto. Simplesmente não acreditei. Fiquei completamente bestificado que ele tivesse feito isso. Eu havia mostrado a música a ele a o que? Algumas horas. Como ele poderia ter escrito uma letra?

Estava muito curioso em saber seu conteúdo, mesmo com um pouco de medo, uma vez que ele estava apreensivo se eu gostaria ou não. Sabia que seria muito boa, Bill não escreve letras ruins. Mas tive medo de saber o significado de suas palavras, o poder oculto que elas poderiam carregar. Haviam sido escritas à apenas algumas horas, estavam frescas e pulsantes naquele pequeno papel entre seus dedos. Além de terem surgido em um momento muito especial, como dizer? Uma trégua após a briga. Um sol depois da chuva. Pois a noite passada havia sido isso.

- Eu quero ouvir Bill. Você canta ela pra mim? – Não pude resistir. Tentei não demonstrar muita ansiedade, mas eu estava muito curioso e apreensivo. Sabia que se ele percebesse apenas se intimidaria ainda mais.

- Eu estou com vergonha. – Disse tão baixo que eu mal escutei.

-Eu te acompanho. – Comecei a tocar, sabia que seria mais fácil para ele dessa forma. Mas continuou mudo sem olhar para mim. – Bill, eu quero o meu presente. – Insisti, afinal era ou não o meu presente?

Continuei, quase desistindo de que ele fosse abrir a boca, quando tornei aos primeiros acordes ele simplesmente começou a cantar. Como sempre fazia. Da forma linda e perfeita que ele sempre soube fazer, que tanto me espantava e causava orgulho.


"Em mim, fica cada vez mais frio
Durante quanto tempo podemos ficar aqui?"
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Mas antes que ele pronunciasse completamente as duas primeiras frases, pude sentir o peso do que ele estava fazendo. O peso do que nós estávamos fazendo. A cada palavra e a cada estrofe, a cada acorde e a cada tom eu ia perdendo minhas forças.


"Fica aqui. As sombras querem me pegar
Claro que quando vamos, vamos nós dois."
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A música que surgia entre nós naquele momento parecia feita para ser. Perfeita. De uma forma melancólica e deprimente, mas mesmo assim linda. E perfeita. E Nossa.


"Você é Tudo o que eu sou
E tudo o que corre nas minhas veias
Sempre iremos juntos
Não interessa aonde vamos
Não interessa o quão profundo"
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Cada palavra me atingia como punhaladas diretas no coração. Principalmente por tudo que ele tão maravilhosamente e tão lentamente tinha a coragem de cantar ali apenas para mim, eram nada mais nada menos que vontades e pensamentos que eu jamais seria suficientemente homem para abrir com ele. Nem suficientemente bom para colocar em palavras.


"Eu não vou ficar então sozinho
Deixe-nos ficar juntos. À noite
Qualquer hora será o momento
Deixe-nos ficar juntos. À noite"
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A sinceridade, certeza e insegurança que Bill expunha naquela letra, eram de uma libertação chocante, a forma com que ele cantava, de olhos fechados, com a mesma intensidade que usaria em um estádio de futebol lotado. Ele estava simplesmente me matando.

Foi simplesmente inevitável que meus olhos se enchessem de lágrimas, o que muito raramente acontecia, quando ele começou a cantar a primeira parte após a primeira entrada do refrão.


"Eu ouço.
Quando você grita silenciosamente
Sinto cada fôlego seu"
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Então eu nunca o havia enganado. Eu já desconfiava disso, mas ter a confirmação saindo de seus lábios de forma tão intima e poética tinha simplesmente tocado uma parte de mim que eu não sabia que existia. Todo o esforço para manter distancia, evitar, demonstrar e tentar acreditar que não existia nada onde obviamente existia algo incontestavelmente forte, não tinha servido de nada, a todo o tempo ele sabia que eu mentia, sofria e lamentava. Eu não tinha feito bem algum para nenhum de nós.


"E também quando.
Que o destino nos separe
Não interessa o que venha depois.
Vamos partilhá-lo”
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Todas as desculpas que eu me dava, o que poderia acontecer no futuro se cedêssemos, meu medo por algo que ainda nem acontecera acabou nos afastando pela primeira vez em dezessete anos de vida, e tudo ele cantava para mim agora, esfregando-me na cara delicadamente toda falsidade estúpida e minha incompetência para escondê-la. Ele sabia que eu o amava. Em todos os sentidos possíveis do termo, sabia que eu o desejava mais do que tudo e que nada jamais mudaria isso. Sempre estaríamos juntos. Sempre. Não interessava o que viesse depois.



"À noite... qualquer dia
À noite... só com você junto

Me segure, senão andarei sozinho à noite
Me leva junto e me segure
Senão andarei sozinho à noite"
Like a Star @ heaven


E ele, tão bom e ingênuo pode perceber. Nunca se contestou ou duvidou, sempre soube. Jamais pensou em nós dois como um pecado ou algo sujo. Ele sempre soube que existia, apenas. Meu Deus! Eu não estava agüentando aquilo. Ele tinha que estar terminando. Feriu com seu refrão mais uma ultima vez


"Eu não vou ficar então sozinho
Deixe-nos ficar juntos. À noite
Qualquer hora será o momento
Deixe-nos ficar juntos. À noite"
Like a Star @ heaven


As lágrimas já corriam soltas em grande quantidade pelo meu rosto, mas eu mantinha meu choro contido, não queria atrapalhá-lo, pude perceber que a melodia chegava ao fim e senti fundo quando ele deu a última facada e deixou sangrar.


"Você é .Tudo o que eu sou
E tudo o que corre nas minhas veias."
Like a Star @ heaven


Larguei o violão no chão no mesmo instante, e coloquei minha mão sobre o rosto, apoiando o cotovelo em meus joelhos. Comecei um choro compulsivo. Incontrolável. Eu não sabia o que fazer. Não conseguia distinguir mais o certo e o errado, não conseguia diferenciar o que eu queria do que Bill queria. Era a mesma coisa. Da mesma forma. Assim como o certo e o errado também se fundiam na mesma definição diante de mim naquele momento. Pude sentir Bill se levantando do sofá a meu lado.


[/TOM]
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 01, 2010 1:38 am

Aee ela voltou º/
OMG...
Eu simplesmente achei esse capítulo MEGA fofo!
Ai ai eles conseguem ser tão lindinho...
Simplesmente amo essa música...
Não demora pra postar, senão morro de curiosidade...

Continuaa!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 01, 2010 2:49 pm

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH
que lindooooo!!! *-----------*
A-ME-I!
continuua logo amoor...quero saber o q vai aconteceer [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 795180
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 07, 2010 10:53 pm

PARTE II



Cantei toda música de olhos fechados com medo de sentir-me intimidado ou mesmo com vergonha. Também temia a reação de Tom. A medida que expunha meu sentimentos naquela canção fui ficando cada vez mais emocionado. A perfeição da música fazia-me pensar que ela já existia antes mesmo de ser composta ou escrita. Era simplesmente feita para ser. Tudo nela se encaixava. A melodia, a letra, quem tocava e quem cantava, e estávamos completamente sozinhos em casa, tudo era lindo e forte demais para expor em palavras.

Quando terminei esperei que Tom soasse o último acorde antes de abrir os olhos, estava demasiadamente nervoso para saber o que meu irmão estava pensando, o que ele diria após uma declaração tão sincera e intima como a que eu acabara de cantar em presente para ele naquele momento?

No instante em que abri os olhos, uma cena completamente chocante me aguardava. Tom chorava muito. Mas não era um choro comum, ele estava com o rosto escondido entre as mãos muito molhadas, balançava todo o corpo de forma compulsiva. Eu nunca o via chorar, muito menos daquela forma. Levantei-me no mesmo instante muito assustado, e quando o fiz, Tom começou a chorar a plenos pulmões, não como uma criança, pois uma jamais teria o desespero e a dor que Tom demonstrava, chorava como uma pessoa que acaba de ser avisada que seus dias estão contados ou da morte de alguém muito querido.

Comecei a ficar muito nervoso, não sabia o que fazer. Fiquei observando por um tempo, sentindo muita pena e sem entender o motivo de tanta tristeza. Esperava que ele se acalmasse, mas ele não deu nenhum sinal de que estava parando, ao contrário, a cada minuto o choro se tornava mais alto e espontâneo. Eu então afaguei muito levemente seus cabelos.

- Por favor Tom, não chora. – Falei docemente.

Ele então finalmente tirou as mãos do rosto, estava completamente molhado, com os olhos inchados e muito vermelhos, fiquei muito triste por vê-lo naquele estado. Sem parar de chorar por um segundo sequer ele pegou minha mão que afagava seus cabelos e me puxou com delicadeza para o seu colo. Ele me agarrou com força pela cintura e apoiou a cabeça contra meu peito, eu ainda um pouco hesitante, envolvi seu ombro com meus braços.

E continuou a chorar, escondendo o rosto em meu peito, deixando minha camiseta cada vez mais molhada a cada lagrima que era absorvida. Foi aos poucos diminuindo o choro e ainda em soluços percebi que tentava dizer algo sem sucesso. Ele então começou a me acariciar as costas e as pernas. Mas não de uma forma habitual. Suas mãos eram firmes e urgentes, correndo uma da base de minhas costas ate minha nuca e outra de minha coxa até minha panturrilha, desesperadamente.

- Eu te amo Bill. Te amo tanto. – Falou com dificuldade entre soluços. Meu coração acelerou, a muito tempo ele não me falava aquilo. E nunca havia me falado de forma tão desesperada, tão intensa.

- Eu também te amo Tom. Mais do que tudo. – O apertei contra meu corpo com ainda mais força.

- Me desculpa Bill. Desculpa. Eu sinto muito. Eu te amo. – Ele se atropelava nas palavras entre os soluços. Mas começava a parar de chorar.

- Não tem problema Tom. Está tudo bem. – Falei lhe acariciando os cabelos.

- Eu nunca mais vou fazer isso. Nunca. Você nunca vai ficar sozinho Bill. Eu sempre vou estar aqui pra você. Eu juro. Sempre. – Ele parecia muito assustado e não parava de falar – Eu te amo. Te amo muito. Você é a única coisa que eu tenho na vida. – Ele nunca me havia dito aquilo. Percebi então que precisava ouvir. Senti um alivio inesperado ao assimilar suas palavras.

- Obrigada Tom. Eu também te amo. Muito. Eu também sempre vou estar aqui pra você. – Segui as palavras de um beijinho no topo de sua cabeça.

Ele tornou a se acomodar em meu peito, e me aninhou ainda mais em eu colo. Ficamos assim abraçados por um tempo até que seu choro cessou completamente. Ele finalmente levantou o rosto e olhou para mim, o segurei com ambas minhas mãos e beijei sua testa. Ele se segurou firme novamente em minha cintura, eu sequei suas lágrimas e beijei sua testa novamente, em seguida seus olhos, nariz, bochechas, queixo, toda a extensão de seu rosto, em todos os lugares, menos nos lábios, mesmo essa sendo minha real vontade, me controlei. Foi então que ele tomou uma atitude completamente inesperada.

Tirou-me de seu colo e me posicionou sentado ao seu lado, em seguida colocou uma de suas mãos em minha nuca e a outra em minha cintura, seus olhos ainda estavam muito vermelhos, mas me fitavam com carinho. Muito vagarosamente começou a me deitar no sofá, acompanhando meus movimentos, ficando a cada segundo mais inclinado sobre mim. Meu coração que já estava acelerado começou a querer pular do peito e senti um forte frio na barriga.

Ele continuou avançando, até que deitou minha cabeça no braço do sofá e retirou sua mão de minha nuca, usando-a em seguida para segurar meu rosto. Rápida porem delicadamente ele se posicionou completamente deitado sobre mim, sustentando um pouco seu peso com um dos cotovelos, me olhando profundamente.

Meu coração batia como nunca antes, como as asas de um beija-flor. Senti-lo daquela forma sobre mim foi mais do que poderia imaginar, nunca antes havíamos tido um contato tão direto, o peso moderado de seu corpo me acolhia completamente, podia senti-lo em minhas pernas, em minha barriga, em meu peito e em meus quadris, o calor que emanava dele para cada região do meu corpo começou a me despertar, eu devia ter uma enorme expressão de espanto no rosto, pois ele sorriu e me beijou a face suavemente.

Tom certamente podia sentir a força de meus batimentos cardíacos, pegou minha mão e a direcionou até seu peito, para que eu pudesse sentir os dele claramente, gostei de notar que estavam quase tão rápidos. Ainda com a mão sobre a minha ele sorriu docemente, a soltou e colocou em meu rosto novamente, eu continuei com a minha em seu peito e direcionei a segunda para mesmo lugar, ficando com as palmas abertas sobre seu tórax. Ele acariciava meu rosto e me fitava profundamente com muito carinho, fazendo-me derreter sobre ele, ainda estava com os olhos vermelhos do choro.

- Tom... Você fica lindo quando chora. – Quebrei o silencio. Enquanto o envolvia pelo pescoço com ambos os braços. Ele sorriu e me beijou a face.

- Você também Bill, fica lindo de qualquer forma. – Se aproximou e disse sussurrando lindamente com sua voz grave, enquanto eu podia sentir sua respiração quente em minha orelha.

Aquilo foi suficiente para me despertar completamente. Pude sentir com clareza o sangue pulsando para meu membro e ele começando a se enrijecer. Tinha medo que Tom sentisse e estragasse aquele contato tão bom que estávamos tendo. Mas seria impossível que ele não notasse, estávamos completamente colados. Como ele não esboçou nenhuma reação pensei que esse detalhe tivesse passado despercebido. Ledo engano.

Tom começou a beijar meu rosto mais demoradamente, baixou os lábios e me deu um longo beijo no pescoço, enquanto pressionava suavemente seu quadril contra o meu. Pude sentir que ele também estava ereto, e pressionava minha ereção propositalmente, para me excitar ainda mais. Só então percebi que ele estava finalmente buscando um contato intimo comigo, de forma plenamente consciente.

Fiquei muito nervoso imaginando se ele me beijaria, mais ainda se ele me tocaria, nervoso a ponto de começar a tremer um pouco. Mas eu estava tão feliz que mal podia acreditar no que estava acontecendo, fiquei sem saber o que fazer, mas decidi-me por acariciar-lhe a nuca com as unhas, como sabia que ele adorava. Ele então me deu um beijo mais sensual no pescoço, com muito lábio e pouca língua, tornando a pressionar seu quadril contra o meu, dessa vez com mais força, mas ainda delicadamente, aquela pressão foi ainda mais excitante, pude sentir com clareza seu membro contra minha perna e o meu contra a dele, eu inevitavelmente dei um pequeno gemido. Aquilo estava me enlouquecendo.

Ele tornou a me olhar nos olhos antes de beijar minha testa demoradamente, em seguida correu seus lábios da testa até a ponta de meu nariz e depositou ali também um beijo, ficando em seguida com os lábios próximos dos meus, muito lentamente foi aos poucos se aproximando ainda mais, ele fechou os olhos e eu imediatamente fiz o mesmo. Podia sentir o calor de sua boca contra a minha, o frio de seu piercing, sentia sua respiração e a umidade de seus lábios, quase podia sentir seu gosto. Era real, ia acontecer, finalmente. Eu estava incontrolavelmente excitado e finalmente poderia me saciar. Ele finalmente iria me beijar nos lábios, me ter de uma vez por todas para ele.

- Meninos! Chegamos! Onde vocês estão? – Mamãe nos chamava da sala.



[TOM]


Quando estava prestes a beijá-lo pude ouvir a voz de nossa mãe. Pulei para fora do sofá no mesmo instante. Dessa vez tínhamos chegado muito perto. Eu quase havia feito o que jurei a mim mesmo nunca fazer. Na realidade eu havia sim feito algo que jurei nunca fazer.

Eu o havia excitado, não intencionalmente, mas foi o que fiz. Apenas estava muito triste e queria um pouco mais de contato, ficar deitado sobre ele e lhe beijar a face mil vezes se ele permitisse. Mas ao contrario disso me descontrolei ainda mais. E que excitação. Céus. Aquilo tinha sido muito mais intimo do que fora capaz de sonhar um dia. Não esperava que Bill se excitasse, eu apenas o tinha beijado o rosto até então, mas sentir seu pênis ereto contra minha perna me bastou, foi simplesmente incrível a rapidez com que também fiquei duro apenas por senti-lo, saber que ele estava excitado e entregue a mim com tanta facilidade tinha me enlouquecido como nunca antes, como nunca imaginei possível. Não resisti em aumentar o contato, não tentei controlar minha vontade de sentir seu gosto e passar minha língua por seu pescoço, nem pensei duas vezes antes de excitá-lo ainda mais. Ouvir pela primeira vez seu pequeno gemido puramente sexual tinha me deixado a ponto de beijá-lo, eu queria ouvir mais, cada vez mais até vê-lo gritar de prazer.

Como eu o queria ter feito. Mas como agradeci mamãe por ter nos impedido. Se o tivesse beijado não conseguiria parar. Aquilo era um sinal de que não era para acontecer. Era errado. Estava me amaldiçoando por dentro. Mas como eu o desejava e amava. Era simplesmente incontrolável. Eu precisava dele. Mas tinha que me controlar. Que sorte termos sido interrompidos. Poderíamos ter nos deixado levar e mamãe nos pegaria em situação pior, e sabe-se lá o que nós dois poderíamos estar fazendo. Se continuássemos eu sabia que não resistiria em fazer com Bill tudo que ele permitisse.

Olhei para o meu irmão e ele continuava deitado no sofá encarando o teto, aquilo me assustou um pouco, não saberia dizer que tipo de efeito aquele contado mais intimo poderia ter em Bill. Ao contrario de mim, desarmando pelo susto, ele ainda estava ereto, visível sobre a calça leve do pijama.

- Bill! Mamãe esta vindo, sente-se! – Falei meio nervoso. Mas Bill não se mexeu. Caminhei em sua direção e o segurei pela mão, fazendo-o sentar. Ele me olhava com uma aparência de espanto, e quando o fui soltar ele demonstrou certa resistência, como se não quisesse se largar de mim. Pude ouvir o barulho dos passos de mamãe caminhando em direção ao quarto.

- Depois. – Falei atirando-lhe uma almofada no colo para que cobrisse a ereção. Peguei o violão no chão e me sentei a seu lado. Comecei a tocar a primeira musica que me veio em mente, Monsoon – Canta Bill! – Mas ele não abriu a boca. Mamãe e Gordon entraram no quarto segundos depois.

- Parabéns meus amores! Feliz aniversário! Mas vocês ainda estão de pijama? – Beijou meu rosto e em seguida o de Bill também.

- Parabéns meninos! Vocês não cansam dessa música não? – Perguntou Gordon estranhando ao ver-me tocando-a. Eu me limitei a dar de ombros.

A campainha tocou, provavelmente eram os G’s. Eu ia me levantar para atender quando Bill avançou rapidamente.

- Eu atendo! – Falou animado sorrindo muito. E saiu saltitante porta a fora. Eu então senti um alivio inexplicável.

Demorou certo tempo, mas logo ele retornou acompanhado de Gustav e Georg. Logo Gordon nos pediu para tocar com ele. Adorava aquilo e sentia falta. Gustav improvisou uma percussão enquanto Ge se apossava do baixo, eu continuei com a viola e Gordon pegou a guitarra, logo Bill já estava cantando divinamente. Ficamos naquele cômodo por certo tempo curtindo aquele momento familiar, uma bela forma de começar um aniversario.

Mas o que nenhum deles sabia era que nossa comemoração já tinha começado a horas. Eu já havia curtido uma noite inteira nos braços quentes e amorosos de Bill, acordado em sua divina presença, morrido um pouco com nossa música e até... Tirado um sarro com ele. E nenhuma das pessoas ali presentes sequer imaginava nada disso. E me senti culpado.

Deixei-os por um tempo e fui ao banheiro tomar banho e depois me trocar. Nesse curto período de menos de 15 minutos me masturbei duas vezes pensando no que poderia ter acontecido se não tivéssemos sido interrompidos. Voltei para o quarto e foi então a vez de Bill nos abandonar para se banhar e trocar de roupa, ele demorou mais do que eu, e foi inevitável pensar se ele também estava aliviando sua excitação.

Enquanto isso, nos encaminhamos para a sala, mamãe colocou sobre a mesa alguns salgados que tinha comprado e um bolo que ela própria havia feito no dia anterior, antes mesmo de chegarmos de viagem. Quando Bill retornou, nós cantamos parabéns. Ficamos na sala comendo e conversando por um bom tempo e logo o sol já estava se pondo.

Despedimos de mamãe e Gordon, fomos os quatro continuar a comemoração em um dos bares da cidade. Sair pelas ruas de Hamburgo agora era praticamente uma aventura, não havia onde fossemos que as pessoas não nos seguissem, apenas em locais fechado conseguíamos fica mais a vontade, e isso somente depois de certo tempo, depois de cumprimentar e agradar cada um dos fãs no local. Como não podia ser diferente, a confusão se formou ao chegarmos, e após ficarmos cerca de uma hora dando autógrafos e tirando fotos, pudemos finalmente nos acomodar e curtir a noite.

- Parece que o problema de Bill foi resolvido em? – Falou Georg que certamente já tinha reparado a mudança de humor de Bill. Ele estava visivelmente muito feliz. Bill apenas deu um enorme sorriso para ele e um aceno positivo frenético com a cabeça.

- Eu disse a vocês que ele sentia falta de casa. – Falei tentando despistar.

Passamos grande parte da noite ali, conversando e curtindo a ambiente. Georg e Gustav bebiam cervejas, Eu preferi não beber para não estar com os sentidos afetados na hora que fosse me deitar novamente com Bill, o que eu esperava ansiosamente. Como era de se esperar meu irmão também não bebeu.

Estava feliz que eu e Bill tivéssemos nos entendido, seria horrível passarmos o nosso aniversario com aquele clima estranho de algumas semanas atrás. No entanto eu estava preocupado com o que poderia acontecer quando voltássemos para casa, que ficássemos sozinhos naquele quarto escuro, naquela cama de casal. Estava decidido a não provocá-lo novamente. Mas e se ele me provocasse? Por volta das dez da noite Bill foi o primeiro a manifestar desejo de ir embora, e foi prontamente apoiado pelos G’s. Eles pegaram um taxi juntos e nós pegamos outro.

Chegamos silenciosamente para não acordar ninguém, logo que a porta se fechou atrás de nos, Bill me puxou para um abraço inesperado, agarrando-me com força pela cintura, mesmo um pouco hesitante eu correspondi, entrelaçando meus braços por seu ombro.

- Obrigada Tomi. Esse é o melhor aniversario de todos. – Falou docemente, com uma sinceridade que quase me entristeceu.

- De nada Bill. – Foi só o que consegui responder.

Pegou minha mão e puxou-me escada acima, ao passar pela porta do meu antigo quarto o soltei e avisei que iria trocar de roupa. Ele se encaminhou para o outro quarto. Tirei meu boné e minha faixa, prendendo em seguida os dreads com um elástico, logo tirei também toda a roupa e coloquei uma calça de moletom e uma camiseta velha.

Quando entrei no quarto Bill me esperava já de pijamas, deitado na cama com um sorriso enorme. Deitei-me a seu lado e estiquei um dos braços para que ele se acomodasse em mim, logo começou a me acariciar como sempre, mas então fez algo que eu não esperava, aproximou o rosto de meu pescoço e me beijou de forma lenta e sensual, enquanto abaixava seus carinhos de meu tórax para minha barriga, seguiu o beijo de uma suave lambida que me fez tremer e arrepiar. Ele percebeu e deu uma risadinha.

- Tom... O que você acha de continuarmos de onde fomos interrompidos? – Falou em um sussurro muito excitante em minha orelha, e eu fiquei estático.



[/TOM]
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 07, 2010 11:21 pm

Tia Simonee, como você aparece numa parte como essa?
Bem quando ia rolar algo? morri.
Monsoon *--*
Como eu queria ser essas fãs aiai
Bill safadinho querendo continuar, né?
Aceita sim, Tom!

Continuaa!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 09, 2010 1:42 pm

Leitora nova aki =D
posta maisss
to morrendo de curiosidade aki
posta logo hien
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 09, 2010 7:58 pm

aii kdê
vc vai matar agente de
curiosidade
bjos
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeTer Ago 10, 2010 11:07 pm

Postaaaaa to entrando em desespero aki
kaspoakskpaspkoas
lol!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 14, 2010 11:59 pm

CAPITULO 13 - O ACORDO - PARTE I


Quando busquei retornarmos a nossa aproximação mais intima na noite anterior Tom disse-me não. “Tem pessoas em casa”. Eu então não insisti, mas dormi pensando em como poderia ter sido aquele inicio de tarde na sala de musica e em como poderia ser a manhã seguinte, quando não haveria ninguém em casa, apenas eu e ele.

No momento em que comecei a despertar, um nervosismo enorme e desconhecido se apoderou de mim. Podia ser agora, nos beijaríamos e nos amaríamos até o ponto que Tom desejasse. Antes mesmo de despertar esse já era meu pensamento.

Como sempre eu acordara primeiro. Naquela manhã Tom estava sobre mim, com a cabeça apoiada e um dos braços entrelaçando minha barriga. Estava deitado na horizontal da cama, parte de suas pernas estavam do lado de fora, achei aquilo extremamente fofo e já começava a pensar mais claramente em como queria e poderia talvez beijá-lo e ser dele naquela manhã. Podia sentir sua respiração muito pesada parte contra minha blusa, parte contra minha pele descoberta, e ouvir seu ronco calmo que tanto adorava. Ele provavelmente estava babando, sorri só por pensar, levantei meu tronco e confirmei minha suposição, dei uma gargalhada silenciosa e ri silenciosamente durante algum tempo. Que divertido, que feliz. Eu nem acreditava. Tudo era bom demais para ser verdade.

Com muita dificuldade para ainda não acordá-lo me estiquei ate o criado mudo e olhei as horas no celular de Tom. 11:15 AM. Resolvi acordá-lo, não sabia ao certo quanto tempo precisaríamos para... Fazermos o que tivéssemos vontade. Dei uma gargalhada alta dessa vez, mas Tom não acordou, apenas se moveu um pouco e começou a roncar mais alto. E eu senti uma súbita vontade de beijá-lo, uma vontade incontrolável que só tinha sentido uma vez em toda minha vida, na tarde anterior.

Comecei a acariciar-lhe as costas, com um pouco mais e força do que faria se ele estivesse acordado, justamente para despertá-lo. Ele logo deu sinais de consciência, a primeira coisa que fez foi me beijar no lugar onde estava deitado, como sempre, fazendo naquele dia o beijo cair sobre minha pele despida da barriga, começando a me encher ainda mais de vontades.

- Bom dia. – Falou baixo, com voz de sono.

- Bom dia meu amor. – Respondi espontaneamente sem me importar.

Estava muito feliz. Ele me deu mais um beijo no mesmo local e me apertou com um pouco mais de força, dobrando as pernas e puxando-as agora para dentro da cama. Bocejou e continuou parado por um tempo, o tempo que sempre era necessário para que ele realmente despertasse após acordar.

- Preciso ir ao banheiro. – Falou com voz de sono, começando a se levantar. Antes de sair da cama me deu um beijo na testa que me fez derreter.

Alguns minutos depois ele voltou, já sem a cara de sono, mas não estava sorrindo como imaginei que estaria, afinal, finalmente nós iríamos poder ter contato sem interrupções. Imaginei que estivesse nervoso. Antes que ele chegasse perto da cama eu me levantei e o abracei, depositando um beijinho infantil em seu pescoço.

- Minha vez. – Fiz breves cosquinhas em suas costelas. Ele sorriu e tornou a caminhar para a cama.

No banheiro fiz minha higiene matinal cotidiana e voltei para o quarto mais rápido possível, muito nervoso e cheio de expectativas. Ele não estava deitado, estava sentado. Estranho. Mas não dei muita importância, apenas me encaminhei até ele e sentei em seu colo. Ele me aninhou, e começou a acariciar minhas pernas com carinho, podia sentir que não tinha maldade alguma naquele toque, mas eu estava empolgado demais para pensar que ele poderia não corresponder. Levantei seu rosto com uma de minhas mãos e simplesmente comecei a avançar lentamente de encontro a seus lábios, quando cheguei demasiadamente perto e já era certo que nos beijaríamos, fechei os olhos. Assim que o fiz Tom abaixou o rosto novamente.

- Precisamos conversar Bill. – Falou baixo e sério.

- Não, não, não, não, não. Não, não! – Falei desesperado levantando de seu colo e começando a andar frenético pelo quarto.

-Sério Bill. Acalme-se – Interrompeu minha chuva de nãos e tentava me fazer ficar quieto.

- Não Tom! Eu não quero conversar! Eu não agüento! – Estava quase gritando ainda andando pelo quarto.

Estava realmente muito frustrado, com muita raiva, nem cabia lugar para tristeza em mim naquele momento. Eu sabia o que ele ia me falar. Já tínhamos passado por aquilo antes. Eu conhecia muito bem aquela situação. Eu simplesmente não o deixaria falar. Seria impossível que ele conseguisse voltar a me tratar de forma distante. Eu não ia agüentar. Não depois de nossa intimidade na tarde anterior. Eu o queria mais do que tudo. Morreria se ele escondesse o meu Tomi novamente. Muito menos depois de ter por algumas horas a certeza de que ele seria meu. Eu não conseguia nem pensar nisso.

- Por Favor Bill! Eu prometo ser bonzinho. - Falou manhoso.

- Você não vai Tom. Você vai ficar estranho de novo. Depois de prometer que não faria isso. – Eu podia sentir que logo começaria a chorar.

- Não vou Bill. Eu vou estar aqui pra você sempre. Eu juro. – Tom tinha se sentado novamente na cama. – Eu te amo. Eu não consigo ficar longe. Você é meu irmão! Não consigo não te dar carinho Bill. Eu já tentei. Não vou tentar novamente. Ok?

Ouvir isso me acalmou um pouco. Com exceção a ênfase que ele havia colocado na palavra irmão. Ficamos em silêncio por um tempo, estava imaginando o que ele poderia ter para me falar, já que não queria mais uma vez pedir para evitarmos contado. Ele deu um sorriso sem graça e alguns tapinhas na cama. Meio emburrado, me sentei a seu lado.

- Mano, eu senti muita falta de você nas últimas semanas. – Mantinha um sorriso sem graça no rosto – Nas duas últimas noites...

- Nos dois últimos dias... – O corrigi, imaginando que ele se referia a estarmos novamente próximos, dei-me a liberdade de lembrá-lo até mesmo o contato demasiado da tarde anterior.

- Noite passada e na de nosso aniversario... – Continuou ignorando minha interrupção. – Eu gostei muito. Sentia falta.

- Eu também Tomi. – Estava ansioso. A conversa ainda mantinha um ar animador.

- E eu gostaria que tudo voltasse a ser como sempre foi. – Falou baixo, finalmente desviando os olhos de mim.

Por um breve segundo fui tomado de uma alegria plena. Tom estava diante mim, falando que sentia minha falta e gostaria que tudo voltasse a ser como antes. Por muitas semanas esse foi meu único desejo, e durante um período muito curto de tempo senti-me plenamente feliz ao ouvi-lo pronunciar tais palavras.

Logo me lembrei da brusca forma com a qual tinha ele me desviado quando mencionei nosso delicioso contato do dia anterior. Como de comum era tratando-se de nossa conexão, percebi que este assunto de natureza delicada estava propositalmente sendo deixado de lado por ele a medida que continuava cuidadosamente cada palavra. Ainda tratava unicamente da noite anterior, assim como também a da madrugada de nosso aniversario. Nada havia sido mencionado sobre o evidente momento de prazer que pela primeira vez pudemos finalmente partilhar.

- As duas últimas noites para mim foram inexplicavelmente boas. – Falei vagarosamente, tomando coragem para pronunciar a sentença acompanhável que eu pretendia naquele momento. – Mas a tarde de nosso aniversario para mim foi inesquecível.

- Bill... – Pronto, lá estava o tom e voz pelo qual eu tão temidamente busquei coragem para pronunciar as palavras anteriores a ele. O tom de desculpa e arrependimento que naquele momento poderiam significar apenas uma coisa. Afastamento.

- Tom... Você prometeu ser bonzinho. – Lembrei-lhe já com voz chorosa.

- Bill, eu quero fazer um acordo com você. – Estava decidido. Pude perceber que ele tomara coragem para dizer aquilo da mesma forma que tinha eu lembrado-lhe sobre nosso aniversário.

- Que tipo de acordo? – Estava muito desconfiado.

- Eu quero que as coisas voltem a ser como antes, como sempre foram...

- E o que eu tenho que fazer em troca? – O interrompi já muito curioso. Ele demorou certo tempo, mas respondeu.

- Em troca, eu quero que você esqueça tudo que aconteceu naquele começo de tarde. – Falou finalmente desviando os olhos de mim.

- Impossível. – Respondia rapidamente.

Eu jamais poderia esquecer. Mesmo que quisesse e tentasse, mas acima de tudo eu não queria e não tentaria. Aquela era provavelmente a melhor lembrança que eu tinha de nós dois até então. De todos os momentos de amor e carinho que passamos juntos durante toda a nossa vida, sem dúvidas aquele era o mais único e inusitado. O mais intimo e verdadeiro. Todos os outros eram de uma alegria plena, espontâneos e também íntimos, mas sempre estavam disfarçados com o semblante de fraternidade que éramos obrigados a carregar. Mas naquela tarde não, estávamos entregue a nossos desejos e vontades de forma completamente apaixonada, sem pensar em motivos para tentativas estúpidas de esconder nossa vontade incontrolável.

- Então nós teremos que continuar afastados. – Ainda não me encarava.

- Isso não é justo Tom! – Meu tom de voz começava a ficar alterado.

- Bill, o que eu fiz com você ontem foi muito errado. Eu estava muito abalado, não tinha consciência dos meus atos. Você sabe que eu jamais faria aquilo. – Disse como se fosse um texto previamente decorado. – Nós temos que esquecer aquilo Bill, é o melhor.

Finalmente me encarou, olhando-me de forma que eu tão bem conhecia, desde que éramos crianças, pedindo-me uma confirmação para sua mentira. Mas no momento apenas eu e ele estávamos em casa, seu olhar suplicava-me que mentisse para mim mesmo.

- Não Tom! Eu sempre soube, mas ontem eu pude sentir de forma clara. Você me deseja! – Levantei-me da cama, já estava quase gritando.

- Shhhhh. Não diga uma coisa dessas! – Ele também tinha se levantado e fazia sinal com as mãos para que eu me acalmasse.

- Não tem ninguém em casa Tom! – Respondi irritado.

- Não importa Bill! Você não deveria falar uma coisa dessas em voz alta. – Disse a primeira parte com a voz bem alta e a segunda em um sussurro.

- Falar o que? Que você me deseja? – Usei um tom de voz mais baixo, me aproximando dele.

- Shhhhhh. Bill! – Ele parecia muito desesperado por me ouvir falar aquilo de forma tão clara. Resolvi provocá-lo mais.

- Eu falo mais, eu te desejo! A gente se dese... – Antes que eu terminasse de falar ele me segurou com força, encostando-me na parede mais próxima e cobriu rudemente minha boca com uma das mãos.

- Bill! Você nunca mais repita isso! – Continuou me olhando fixamente – Eu falo muito sério. – Estava bem próximo de mim, ainda com a mão sobre minha boca, me olhando com firmeza nos olhos. E pude perceber que ele falava realmente muito sério. Senti meus olhos se encherem de lagrimas e ele então me soltou, ficando de costas para mim.

- Mas é verdade! – Falei gritando já começando a escorrer algumas lágrimas pelo meu rosto.

- Não importa Bill. Isso não é uma opção. Nós somos irmãos. Irmãos gêmeos. E isso é tudo que vou falar a respeito disso. – Falava baixo e ainda estava de costas para mim.

- Por que não? – Perguntei meio desesperado com a voz chorosa.

- Eu estou tentando um acordo com você. E você só tem duas opções. – Ele nem se limitou a dizê-las, sabia que não era necessário.

- Tudo bem Tom! Você sabe qual das duas opções eu vou escolher. Isso é ridículo. Só quero que me responda, por favor, por que eu não tenho uma terceira opção? – E eu já chorava sem vergonha.

- Eu poderia te dar umas 100 razões. Mas eu vou te dar só uma. Nós somos irmãos!!! – Falou finalmente olhando para mim novamente. – E eu não vou mais falar disso.

- Mas eu quero falar disso! – Falei alto, mas não conseguia gritar. Pela primeira vez estávamos discutindo o assunto abertamente, e eu sem dúvidas não me daria por satisfeito com tão poucas palavras sinceras.

- Bill! Faz logo a sua escolha. – Ele me pressionou.

Aquilo era ridículo. Eu não tinha opção. Na verdade eu tinha duas. Tentar retomar um contato mais íntimo e sem dúvida alguma ser rejeitado, voltando com todo o nosso progresso de reaproximação dos últimos dias para a estaca zero. Ou concordar com ele em esquecer, ou pelo menos fingir que esquecemos o breve momento de prazer em nosso aniversario de 17 anos.

Se tentasse continuar com o assunto de maneira aberta e sem amarras ele provavelmente me ignoraria, e sabe-se lá por quanto tempo. Não era justo, ele havia me enchido de falsas esperanças e agora pedia para esquecer. Mas a pior parte era minha impotência diante da situação, eu nada podia fazer, teria que me contentar com o relacionamento disfarçadamente fraternal que sempre tivemos. Se fosse a alguns dias eu estaria mais do que satisfeito, mas não mais agora, depois de por algumas horas ter certeza de que finalmente poderia lhe dar o carinho que sempre tive vontade, e receber o prazer que muito desejei.

Durante esse breve momento de desespero mental, me veio uma forma de não sair completamente vazio daquela conversa. De não ser tão impotente, e poder guardar comigo alguma coisa de nossa última tarde e daquela conversa. Lembrei-me que estávamos buscando um acordo, talvez pudesse colocar imposições antes de aceitar seus termos inicias.

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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 15, 2010 1:01 am

Isso ae Bill não deixa o Tom
te fazer de bobo
maissssss posta maisssssss
doce
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 15, 2010 9:49 pm

nãooo Tom não faz isso
tadinho do Bill
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 15, 2010 11:04 pm

Isso Bill, coloca ordem nessa coisa!
Tom não faça isso com o Billzinho!

Continuaa!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSex Out 01, 2010 2:12 am

aaah meu Deus do céeu! cade o resto?!? T.T
posta loogo!
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSeg Out 04, 2010 11:13 pm

AAAAAAAAAA posta mais
ta demorando muito
vo acabar morrendo de curiosidade
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeTer Out 12, 2010 6:55 pm

[AAAAAAAAAA]
Amiga também li no Nyah e é Maravilhosa!
continua *^^*
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeQua Jan 12, 2011 9:47 pm

AAAAAAAAAAAAAAAAAAA
eu tenho vontade de matar esses escritores q insistem em torturar os leitores assim T-T
kde o resto, man??? infartos rolam quando fics não terminam </3
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 13, 2011 9:21 pm

Meu Deus, to apaixonada por essa fic D: por favor, continua, jesus amado

-

Não tem mais fic mesmo? É isso? E minha sanidade, como fica? HEUEHHEU
Sério mesmo, eu venho aqui olhar todos os dias, estou quase cometendo um flood aqui KKK triste


Última edição por Júlia G. em Ter Fev 15, 2011 4:47 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSeg Jan 24, 2011 12:43 pm

Citação :
infartos rolam quando fics não terminam

Por favor, deus do céu, termine essa fic D: como você para assim? kk
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSex Mar 04, 2011 11:43 pm

CAPITULO 13 - O ACORDO - PARTE II


[TOM]

Aquela conversa estava indo de mal a pior. Bill estava realmente cheio de esperanças com relação ao rumo que nosso relacionamento poderia tomar após termos nos excitado de forma impulsiva. Mais uma vez sua capacidade de expressar seus sentimentos mais erráticos de forma aberta, me surpreendeu. Ele havia dito com todas as palavras que me desejava. O que por um breve minuto me fez desviar completamente o foco de meu objetivo. Sabia que nenhum de nos dois jamais havia dito aquilo. Por mais que pensássemos, aquilo nunca tinha tomado forma e sido jogado ao vento com tamanho desmazelo. Foi simplesmente chocante ouvir. Não era certo que pensássemos aquilo, menos certo ainda que falássemos sobre o assunto, passar pensamentos e palavras para o plano físico então, simplesmente inaceitável.

Sabia que o acordo que estava propondo não era justo, na realidade ele não tinha opções e eu sabia perfeitamente disso. Depois de ter passado dos limites com Bill, o nosso relacionamento habitual dos últimos anos me pareceu realmente inocente, e sem duvidas eu estaria plenamente satisfeito e em paz comigo mesmo apenas por tornar a mantê-lo como antes. Perfeito como era, sem pecados e sem sofrimentos, sem culpas ou constrangimentos. Quando nós dois éramos felizes. O fato de Bill não parecer contento com isso me assustou um pouco, mas sabia que por fim ele cederia. Eu simplesmente não daria margens para que fosse de outra forma. Quando ouvi sua insistência em continuar a tratar o assunto de nossa intimidade indevida eu apenas fui insistente também.

- Bill! Faz logo a sua escolha. – O pressionei deixando claro que não continuaria a conversa e não mudaria minha opinião.

Tornei a me sentar na cama enquanto Bill continuava encolhido a parede. Demorou certo tempo para que ele respondesse, e quando o fez, não ouvi a resposta esperada, a resposta que em minha cabeça era certa e única.

- Deixa eu ver se eu entendi... – Começou pausadamente. – Você quer que eu haja como se não nos desejássemos... Então as coisas podem voltar a ser como antes. Certo?

- Eu quero que você esqueça a tarde passada Bill. Esqueça. – Eu ainda mantinha meus olhos fixos no chão, e ouvi-lo falando mais uma vez que nos desejávamos me fez sentir um súbito arrepio na espinha.

- Isso é impossível Tom. Eu nunca em toda minha vida irei esquecer que senti seu amor por mim daquela forma. – Tentei interrompe-lo, muito me incomodava quando ele falava de forma tão clara e direta sobre nossa situação, mas ele não permitiu. Continuou. – Eu posso fingir que nunca aconteceu, e não falar mais sobre isso. Se for o que você realmente deseja. – Pude perceber que ele esperava uma resposta minha, mas que ainda não tinha terminado.

- Sim Bill. É o que eu quero. – Falei finalmente olhando novamente para ele. Estava muito sério.

- Eu concordo com isso. Com uma condição. – Por essa eu não esperava.

- Qual? – Sabia que provavelmente não concordaria, mas estava curioso.

- Eu quero que você diga que me ama, e que me deseja. Com todas as palavras. – Aquilo foi realmente um susto para mim. – Se você fizer, eu prometo que vou guardar isso só pra mim, assim como a tarde passada, e nunca mais voltarei a falar de nenhum dos dois assuntos.

Levantei-me e fiquei de braços cruzados de costas para ele, observando pela janela. Tinha me pegado completamente desprevenido. O que poderia eu responder? Quando ouvi sua contra proposta fiquei realmente tentado. Ouvi-lo dizer que me desejava, me despertou vontade de também o fazer, apenas para poder falar, colocar para fora o que a anos eu guardava em completo silêncio.

- E se eu não concordar? – Perguntei desconfiado depois de um tempo.

- Se você não concordar Tom... Eu vou sofrer. Mas você também vai. Porque nós voltaremos a ser estranhos. – Disse tentando parecer firme, mas com um tom de voz perceptivelmente magoado. Pude senti o peso de seu olhar a minhas costas.

- Se eu disser isso você promete que nunca mais falaremos nesse assunto? – Sabia que ele não agüentaria nem um mês longe de mim, mas não queria me afastar dele nem por alguns dias. Tinha prometido não o fazer. E sendo plenamente sincero, a anos queria dizer que o amava e desejava.

- Prometo Tom. – Pude ouvi-lo caminhando até mim, em seguida senti-lo colado a meu corpo, antes de me envolver pela cintura e continuar em um sussurro próximo ao meu ouvido. – Eu só quero ouvir a verdade uma única vez Tom... Só isso que estou te pedindo, a verdade, uma única vez.

Senti um enorme nervosismo, e isso me fez perceber que já tinha tomado minha decisão. Iria me abrir com ele, por um breve momento, e depois guardaria para sempre. Como se nunca tivesse existido. Respirei fundo e me enchi de coragem, pensei rapidamente quais palavras usar para expressar o máximo falando o mínimo. Então me virei para ele. Bill continuou com os braços entrelaçados em minha cintura, eu não me importei, se faria aquilo, podia perfeitamente fazer direito. Com todo o carinho e atenção que as palavras que eu pronunciaria eram merecedoras.

O olhei firme nos olhos, com uma das mãos comecei a acariciar seu rosto, enquanto minha segunda afagava a ponta de seus cabelos, próximo ao ombro. Ele me olhava com expectativa e algo mais que mesclava entre a alegria e a tristeza. Aproximei-me e beijei sua face de forma muito delicada. Quando afastei meu rosto ele estava de olhos fechados. O fiquei acariciando por um tempo, enquanto ele curtia meu toque e aguardava pelas palavras que tanto ansiava ouvir.

-Bill... – Falei em um sussurro e como quem acorda de um transe ele abriu os olhos. – Me escute bem, pois nunca mais voltarei a falar isso. – Ele me fitava admirado, extremamente ansioso, podia sentir suas mãos tremendo em minha cintura.

- Sim Tom? – Falou após um período de silêncio de minha parte. Eu tornei a beijar-lhe a face, desta vez, próximo aos lábios. Seus olhos começaram a marejar, mas eu não me deixei intimidar. Segurei seu rosto com ambas as minhas mãos, de forma firme e delicada, enquanto ele tremulamente continuava agarrado a minha cintura, me fitando extasiado.

- Eu te amo Bill! Mais do que deveria ou posso explicar. – Falei tomando coragem para pronunciar as próximas palavras. – E te desejo muito mais do que você pode imaginar.

Aproximei lentamente e dessa vez beijei seu pescoço de forma suave, contendo a vontade de passar minha língua por sua pele e sentir seu gosto novamente, demorei-me naquela região, apenas para sentir seu cheiro delicado por mais algum tempo, então levei meus lábios a sua orelha e sussurrei.

- Mas nunca poderá ser Bill. – Acrescentei para que não corresse o risco de que ele esquecesse. Quando tornei a olhá-lo, algumas lágrimas já caiam de seus olhos. Eu as sequei e beijei cada lado de sua face. – Eu te amo muito Bill. E sinto por isso mais do que você acredite em mim.

Ele então me envolveu completamente em um abraço, e eu imediatamente fiz o mesmo. Ele escondeu o rosto em meu pescoço e pensei que ele choraria. Mas ao contrario, em menos de um minuto ele tornou a me olhar nos olhos, já sem lágrima alguma em seu rosto. Antes de dizer qualquer coisa me fitou durante um longo período e como hipnotizado eu correspondi sem dar-me consciência do tempo.

- Eu também quero falar Tomi. – Suas palavras me desconcertaram.

Antes que pudesse realmente pensar os efeitos de sua próxima sentença, fiz um aceno positivo com a cabeça. Ele subiu suas mãos de minha cintura para meu tórax e se manteve acariciando meu peito com as unhas, enquanto eu o encarava boquiaberto a espera de seja lá o que fosse que ele pretendia me falar. Então cessou os carinhos mas continuou a me olhar com firmeza, parei de respirar durante um tempo. Seria então. Ele finalmente pronunciaria as palavras que eu tanto adorava e temia ouvir.

- Eu te amo e te quero mais do que tudo. – Falou sem mais rodeios, pude sentir meu coração disparar e uma vontade súbita de beijá-lo. Resisti. Apenas o continuei encarando.

Como eu tinha feito, se aproximou de meu pescoço e me depositou um beijo, mas ao contrário de mim, não segurou sua segunda vontade e me deu uma lambida gentil, quase sem conotação sexual, fazendo-me arrepiar, em seguida voltou os lábios para meu ouvido e disse sussurrando.

– E eu vou esperar por você para sempre. – Completou me abraçando por fim.

Suas últimas palavras me tocaram muito fundo. Eu não responderia aquilo, sabia que era inútil. O que ele estava falando era simplesmente a verdade, eu conhecia Bill e sabia que ele não se envolveria com ninguém, assim como também sabia que a qualquer momento que eu quisesse ele se entregaria a mim. Sabia que era uma espera inútil, mas não podia fazer nada, essa era uma escolha que cabia única e exclusivamente a ele. Por um breve momento de descuido, deixei uma lágrima rolar por meu rosto, lágrima esta que não foi vista por Bill, nos mantivemos abraçados por um longo período.

- Pronto Bill. – Falei finalmente com uma mistura de alivio e desespero. - Vamos comer alguma coisa?

- Eu quero café. – Falou baixo contra o meu peito.

- Vamos descer e tomar um café então Bill. – Segui as palavras de um beijinho em seus cabelos.

Ele se afastou, pude ver que seus olhos estavam vermelhos e lacrimejantes, mas ele apenas olhou para mim enquanto secava algumas lágrimas e fez um aceno positivo com a cabeça, acompanhado de um sorriso triste. Eu sorri de volta e o puxei para um breve abraço, antes de pegá-lo por uma das mãos e rumarmos para o andar de baixo. Deixando toda a paixão sincera para trás.




PS. Gente DESCULPA mesmo a demora. Mas PROMETO não demorar mais, eu tenho bastante coisa pra postar aqui. Só esperar os comentarios pra não rolar flood. Espero que continuem gostando da fic. Obrigada por lerem ^^
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 2:45 am

Aleluiaaa kkk
finalmente vc postou
eu nunca abandonei isso aki
entrava todo dia pra ver se vc havia
postado. Então não demora pra postar mesmo
Cara o Bill é foda, conseguiu sair por cima da situação
kkkkkkk
posta mais to curiosa. Beijos
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 8:27 am

VOCÊ POSTOU *CHORA ETERNAMENTE*
Eu fiquei tão, mas tão aliviada quando vi que você não tinha abandonado essa fic, jesus.
Achei digna a maneira como Bill conseguiu sair por cima dessa situação. E é, eu fico imaginando se algum dia o Tom ainda vai ceder e deixar alguma coisa acontecer.
Por favor, continua logo ):
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência   [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência - Página 3 Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 2:02 pm

CAPITULO 14 - UM NOVO HÁBITO - PARTE I


Os dias de férias em nossa antiga casa se passaram de forma rápida e feliz. Um cotidiano agradável nos foi atribuído durante todo o período de estadia, tocar com Gordon ou sair pela cidade com mamãe durante o dia, sair com os garotos a noite e passar a madrugada com Tom. Tom cumpriu sua parte do acordo e aparentemente me tratava de forma absolutamente normal, chegando alguns momentos a ser ainda mais carinhoso e cuidadoso do que de costume, entretanto eu não cumpri a minha parte. Mas pelo menos ele não sabia disso, se sabia, tinha entrado em um perfeito estado de negação.

Não que chegasse a buscar novamente um contato mais intimo com ele, mas o fato é que cada toque e caricia para mim agora eram muito mais eróticos. Mesmo quando era apenas a suavidade de seus dedos em meus cabelos, eu me deixava perder em sensações mais intensas. Quando me acariciava em outras partes, como barriga, cintura ou costas, eu chegava algumas vezes a me excitar, mas a maioria passava despercebida por Tom, uma vez que isso só acontecia quando nos deitávamos no escuro para dormir. Das vezes que ele notou, pude sentir a tensão de seu corpo, ele cessava os toques imediatamente e ignorava.

Se não fosse o fato de que não nos beijávamos, seria um perfeito casal de namorados. E sem que ele soubesse, para mim nós éramos. Um casal de namorados perdidamente apaixonado. A consumação física era apenas um detalhe. Nós havíamos nos declarado. Isso define e firma um relacionamento mais do que qualquer beijo ou sexo, e essa segunda parte para mim era apenas um questão de tempo até que Tom cedesse, eu apenas aguardava o dia. Então de certa forma eu me sentia quebrando uma promessa.

Logo tinham se passados três semanas e estávamos chegando nos últimos dias da quarta. Em breve teríamos que sair em turnê para divulgação do nosso novo álbum, 20 cidades em 40 dias só nos EUA e depois 60 cidades em 20 países em 90 dias pela Europa. Minhas expectativas com relação ao inicio dessa cadeia de viagens eram as mais variadas possíveis. Estava ansioso, Tudo teria que sair bem para que o CD fosse divulgado da forma mais ampla possível, para que alcançasse todas nossas expectativas. Também retornaria a muitos países que tinha gostado muito de visitar e conheceríamos países novos onde provavelmente nos apresentaríamos quando começasse a turnê de shows. Mas ao mesmo tempo tinha medo de como poderia ser minha relação com Tom quando voltássemos pra estrada, se ele continuaria dormindo no meu quarto e se continuaria me tratando da mesma forma uma vez que estaríamos o tempo inteiro cercados de todos os tipos de pessoas possíveis. Mas minha maior preocupação era se Tom continuaria a dormir com várias garotas.

Quanto mais eu pensava nisso, mais percebia que teria que perguntar diretamente para ele se não quisesse ter surpresas desagradáveis no futuro. Era o amanhecer da penúltima noite que passaríamos naquela cama. Minha vontade era de falar sobre isso logo quando começamos a despertar, mas nosso contato matinal era uma coisa simplesmente tranqüila, sem dúvidas muito mais do que o nosso adormecer, não queria estragar aquele momento com perguntas desagradáveis e também temia as repostas que ele poderia me dar.

Resolvi passara aquele dia como de costume e assim foi, como não poderia ser diferente. Tomamos café e passamos a manhã e o começo de tarde juntos vendo TV e conversando, até que mamãe e Gordon chegaram, então almoçamos e passamos a tarde inteira com eles, logo anoiteceu e fomos nos arrumar para encontrar Georg e Gustav.

Fui o primeiro a entrar no banho, enquanto Tom se banhava vesti minha roupa intima, calças e penteei meu cabelo. Antes que eu ao menos começasse a me arrumar direito Tom chegou pronto em meu antigo quarto e ficou ali deitado na cama e conversando comigo, enquanto observava atentamente meus demais preparativos no visual. Um a um, cabelo, maquiagem, ajudando-me na escolha da camiseta, até que por fim calcei minhas botas. Parei em sua frente com as mãos na cintura e sorrindo. Como sempre fazia para me exibir para ele quando estava pronto.

- Lindo! – Falou como também sempre fazia. – Você fica tão diferente arrumado de quando está de pijamas Bill... – Seu tom de voz era de uma admiração enorme.

- E como você me prefere? – Não tinha nenhuma má intenção. Mas pela expressão que ele fez foi isso que pareceu. – Desculpa! – Falei no mesmo instante, não queria lhe dar motivos para se afastar nem que fosse o mínimo.

- Não tem problema Bill. – Falou me surpreendendo. – Eu não sei. Eu gosto dos dois. Cada um de uma forma. – Completou parecendo pensativo e me fazendo corar. Eu porem não tinha coragem de responder nada, com medo que fosse considerado impróprio.

- Vamos? - Falei sorrindo ainda sem graça.

Logo ele sorriu se encaminhou para o lado de fora do quarto, eu o segui um pouco apressado. Normalmente ele estaria me puxando por uma das mãos, mas hoje tinha pessoas acordadas em casa, eu apenas o segui de muito próximo até a sala onde mamãe lia um livro enquanto Gordon assistia a um jogo na TV sem volume. Beijamos nossa mãe e logo entramos em um taxi. Chegando ao bar nos deparamos com a confusão habitual, fotos, autógrafos e fãs. Ge e Gu tiveram que se levantar para mais algumas fotos.

- Nós temos que vir juntos. Quando a gente vem separado temos que passar pela confusão duas vezes. – Falou Georg em tom de comédia. Arrancando algumas risadas de todos nós, enquanto nos acomodávamos a mesa.

- O que vocês tão tomando? – Perguntou Tom me surpreendendo um pouco.

- Choop cara! – Respondeu Georg já animado.

Nas várias vezes em que saímos juntos durante todo o período de férias Tom não havia bebido nem uma única vez, por mais que gostasse disso. Sabia que ele evitava com medo de suas atitudes com relação a nós dois. Como ele não se permitia, eu também não o fazia. Fiquei um pouco desanimado que eles estivessem tomando Choop. Não era das minhas bebidas preferidas. Tom chamou o garçom e pediu mais uma caneca.

- Você vai querer alguma coisa Bill? – Tom me perguntou com naturalidade.

- Eu posso? – Perguntei inseguro.

- Mas é claro. Você é que sabe.

- Eu quero um também. – Falei timidamente.

Mas a verdade é que eu tinha medo de pedir outra coisa e ser repreendido. Tom fez uma cara engraçada e me ignorou, pedindo também uma taça do melhor vinho tinto suave da casa. Ele sabia que era o que eu pediria. O garçom se retirou e nós trocamos um sorriso rápido, porem muito intimo. Quando tornamos a olhar para os G’s, amboss nos observavam de uma forma estranha.

- Gêmeos. – Falaram quase ao mesmo tempo se olhando. Como se fosse a resposta para o breve e sutil momento de conexão entre nós.

Assim a noite foi passando aos poucos, com os sorrisos de meus amigos, os olhares de meu irmão e conversas descontraídas. Enquanto eu bebericava minha segunda taça de vinho os garotos pareciam ter entrado em uma disputa interna de quem enxugava mais cerveja. Georg estava acabando sua quinta caneca grande, Tom estava em segundo lugar com quatro grandes completamente vazias e a quinta a caminho, e Gustav... Esse tava na lanterna, mais tonto que os outros meninos e com cinco choops pequenos. Ri comigo mesmo ao pensar isso. Percebi que já estava ficando tonto. Não beberia mais. Tom continuou, até que resolvi repreende-lo.

- Qual o problema Bill? – Respondeu gaguejando um pouco meu nome. Eu não respondi. – Qual o problema Bill?? – Tornou a insistir me olhando com um pouco de frustração.

- É Bill. Não seja chato. Deixa o seu irmão beber. – Retrucou Georg já embolando as palavras. – Pede mais um vinho ai pra você também. Qual o problema?

- O problema... – Comecei inseguro. – É que eu tenho medo que você me trate mal quando chegarmos em casa... – Falei bem baixo olhando só para meu irmão.

Ele deu uma gargalhada que me assustou um pouco. Tentei rir também mas estava nervoso, não iria lhe cobrar uma resposta. Ele logo parou de rir, mas ainda sorrindo me deu um beijinho no rosto, chegando a me tocar nos lábios. Olhou nos meus olhos com uma expressão divertida.

- Do jeito que eu to aqui... – Deu mais uma gargalhada, dessa vez mais suave. – Mais fácil eu te tratar ainda melhor. – Completou com um sorrindo quase sacana no rosto, dando mais um beijo no canto dos meus lábios.

Eu imediatamente corei e senti a súbita atração. Não tinha certeza se ele estava falando com segundas intenções, mas foi o que me pareceu. Sabia que ele não tentaria nada comigo mesmo bêbado, ainda mais apenas de cerveja, mas sua simples resposta já foi uma confirmação de que ele estava mesmo mais alterado do que deveria.

- Eu espero mesmo. – Falei sem graça. – Pode pedir mais uma pra mim? – Completei ainda mais sem graça, apontando para a taça de vinho vazia.

Ele imediatamente sorriu, chamando o garçom e solicitando mais uma rodada de choops e uma taça de vinho. Logo em que olhei para os G’s eles novamente tinham aquele ar de confusão.

- Gêmeos. – Apenas Georg falou dessa vez. Gustav continuou olhando.

Aquela foi minha terceira e última taça. Parei de contar as canecas de Tom quando tinha chegado a sétima. O ambiente estava agradável, Tom parecia estar realmente se divertindo sem preocupações e Georg não deixava de repetir que sentia falta de beber com ele, que Gustav não bebia nada, e era visivelmente verdade, já que foi ele o 1º a se prontificar para irmos embora quando próximo de 00 horas.

Durante todo o caminho de volta Tom me olhava com uma expressão tão penetrante que quase não conseguia encará-lo. Uma expressão que poucas vezes tinha visto até então, apenas em alguns momentos de descuido e em uma das primeiras noites que passamos de férias, quando acordei sem que ele percebesse e o vi admirando meu corpo por um longo tempo. Era o desejo que ele tanto tentava esconder, mas naquele momento estava estampado em seu rosto e ele não parecia tentar fazer nada para tentar disfarçá-lo. Sabia que era pela bebida, aquela foi a primeira vez que bebemos juntos desde o dia em que ele tentou romper maiores contatos comigo, a aproximadamente dois meses passados.

Logo que Tom destrancou a porta, nós dois ficamos em um silêncio absoluto. Entrei primeiro com meu irmão logo em meu encalço. Segui para acender o interruptor, mas antes que chegasse nele, Tom me abraçou por trás, se agarrando em minha cintura, afundando o rosto em meus cabelos lisos e respirando fundo. Eu fiquei imediatamente tenso, aquela não era uma atitude normal que ele tomaria.


Continua...


* Obrigada por não me abandonarem gente !!! Posto o resto do cap hoje se tiver comentarios.... BEIJOS
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