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| [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência | |
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+13dudinha98 Júlia G. Britney Mörder rayssakaulitz Amÿ K. AninhaMHF Rafaella Kaulitz gabii h. Biaah * jessymyk humanoiid Lucy Fã de BH/MG 17 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Convidad Convidado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Dom Abr 24, 2011 9:47 am | |
| Opa!!! Gostando é pouco!!!! Tá cada deia melhor a sua fic!!!! Tava doida lá na minha cidade, sem seber o que acxonteceu e imaginadno se eu tinha perdido muita coisa!!!! Ainda bem que não perdi nada!!!! Tô super ansiosa pela continuação..... :\o\: |
| | | dudinha98 Big Fã
Número de Mensagens : 421 Idade : 25 Localização : assis-sp Data de inscrição : 27/08/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Ter Abr 26, 2011 7:30 pm | |
| nossa ta calor aqui ou é impreção?? continuaa ta muito hot!!!! | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Ter maio 03, 2011 7:52 pm | |
| Cadê??????? Continua, por favor!!!!!! Ai, meu Deus! Vou surtar assim!!!!! #phato!!!! todo dia venho aqui e NADA! frustrante...... |
| | | Fã de BH/MG Fã
Número de Mensagens : 52 Idade : 35 Localização : BH/MG Data de inscrição : 01/02/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Qui maio 05, 2011 9:57 pm | |
| CAPITULO 19 - MALDIVAS 1º DIA - PARTE III
Tom movimentava seus dedos em mim com uma habilidade inacreditável, chegava fundo como eu nunca havia conseguido chegar sozinho. A sensação de ser invadido sem que eu mesmo o estivesse fazendo era infinitamente mais prazerosa, e a maneira quase descuidada e empolgada que Tom fazia aquilo descontrolava absolutamente meus poucos movimentos e já altos gemidos.
Por vezes ouvia Tom ofegar ou soltar gemidos muito abafados e por mais que quisesse observá-lo, era impossível com seus dedos me invadindo e se movimentando daquela maneira, eu continuava de olhos fechados, deleitando-me com os toques inexperientes de meu irmão, sentindo o nervosismo se esvair e o tesão aumentar a cada minuto.
Devido a crescente desinibição de Tom ao me dar prazer, não demorou muito para que ele encontrasse meu ponto mais sensível, como desejava que ele fizesse ao pedir que fosse mais fundo. Senti uma pontada muito forte, um misto muito estranho de prazer e dor ao ter minha próstata tocada tão indelicadamente. Foi inevitável fazer um movimento brusco e emitir um grito significativo.
Tom recuou, mas com muita timidez logo me expliquei, pedindo, implorando por mais. Um sorriso malicioso adornou seus lábios e logo seus dois dedos já estavam em mim novamente. Entrando e saindo, buscando chegar o mais fundo possível, sempre se movimentando, fazendo-me perder em agradáveis sensações enquanto esperava que ele finalmente me tocasse o ponto certo novamente. O que logo aconteceu.
Mais uma vez o bruto toque me vez gritar e contorcer involuntariamente, mas desta vez meu irmão já estava de sobre aviso e somente cessou o toque, permanecendo com os dedos parados em meu interior. Inclinei-me sobre os cotovelos e observei-o, tinha uma expressão de espanto no rosto, seus olhos estavam arregalados e as pupilas tão dilatadas que de seus olhos quase só podia ver a íris. Seu olhar encontrou o meu e ele sorriu nervoso.
- Com cuidado Tom. – Sussurrei. – Com força é... Estranho. – Falei retorcendo um pouco as feições ao me lembrar do desconfortavelmente intenso prazer. Ele acenou afirmativamente com a cabeça.
Logo tornou a forçar muito vagarosamente o mais fundo possível, e eu a afundar a cabeça no travesseiro. Tom se movia lentamente em movimentos que logo identifiquei como uma busca dentro de meu corpo, uma sutil procura, para que da próxima vez que encontrasse, soubesse o que fazer. Eu suspirava pesado enquanto sentia seus dedos entrando e saindo delicadamente, se dobrando e se aventurando dento de mim, ansiosos por me darem ainda mais prazer. Minutos e muita paciência de ambas as partes depois, Tom me tocou mais uma vez, fazendo uma onda de prazer percorrer meu corpo devido a sutileza e demora do contato. E desse momento em diante seus toques só me lavaram mais e mais a loucura a cada minuto. Deliciosamente.
Muito sutilmente continuei os movimentos dentro de Bill e na terceira vez em que vi e senti o espasmo do toque preciso pelo seu corpo, não recuei como das vezes anteriores. Continuei com meus dedos imóveis, tentando não forçá-los além, e o gemido que se seguiu da garganta de Bill me fez arrepiar da cabeça aos pés. Puro prazer.
Afastei a ponta de meus dedos do local que a pouco causara tantas sensações em Bill. E tentei avançá-los exatamente até onde estavam anteriormente, conseguindo mais gemidos de meu irmão. Em pouco tempo pude sentir o local com clareza, o que certamente teria sentido antes se não fossem meus dedos insensíveis e maltratados pelas cordas da guitarra.
- Pa-Para. – Bill falou com dificuldade após certo tempo – Menos. – Completou.
Afastei meus dedos daquela área tão sensível, mesmo louco para continuar analisando cada um dos movimentos de meu irmão a estímulos naquele local. Mas ele queria menos. Menos força, menos contato, menos tempo, eu não sabia o que era, mas descobriria. Tinha descoberto o ponto sensível de Bill queria descontroladamente lhe dar prazer daquela maneira, mas aparentemente era muito dificil encontrar um ponto de equilíbrio entre os toques em seu interior.
Mas naquele momento Bill e eu tínhamos todo o tempo do mundo somente para nós dois, e mesmo que meu pênis já estivesse babando e prestes a explodir de tenta excitação e falta de alivio direto, estava disposto a fazer que meu toque agradasse a Bill antes de penetrá-lo.
Mais alguns toques intensos demais e logo havia encontrado uma harmonia entre eles. Retirava e colocava novamente o mais fundo possível, roçando a ponta de meus dedos em sua próstata e logo me afastando, Bill gemia e se contorcia graciosamente a cada vez que eu o fazia.
- Ahhhh. Tom! – Gemeu muito alto levando-me ao limite. – Mais rápido.
Continuei os mesmos movimentos agora mais rápidos, saindo, entrando o máximo possivel, estimulando-o sutilmente e me retirando novamente. Bill soltava gritinhos cada vez mais agudos e gemidinhos cada vez mais longos e eu sorria abertamente, com todos os problemas e medos esquecidos diante do maravilhoso corpo frágil de meu irmão se contorcendo de prazer pelos meus dedos que o invadiam e assediavam.
- Assiiiimmm. – Falou com dificuldade em uma das leves roçadas que dei em sua próstata.
E eu continuava trabalhando, completamente admirado em finalmente ver meu irmão tão entregue, desmanchando-se em prazer em minhas mãos. Como muitas vezes havia apenas sonhado em vê-lo. Dentro, fora, movimentando, dobrando, abrindo, estimulando e me aproveitando.
- Ahhhhhhhh. Tooomm. – Ele murmurava. – Tom. – Ele repetia. E eu apenas sorria.
- Ta gostoso Billy? – Perguntei maliciosamente, somente para me deleitar com suas tentativas frustradas de emitir palavras.
- Muito... Boooom – Falou enquanto se contorcia, sentindo meus dedos brincarem dentro de si. – Para... Para! – Falou com dificuldade muito ofegante.
- Por que? – Perguntei confuso, um pouco chateado, estava realmente me divertindo com toda a situação. Adorando. Ele levantou o tronco, apoiando-se nos cotovelos mais uma vez. Encarando-me.
- Eu quero você. Agora! – Falou muito sério, soando levemente possessivo. Senti uma pontada em meu estômago.
- Ainda não. – Respondi inseguro. Retomando os movimentos dentro dele. Mesmo que ele estivesse visivelmente enlouquecido de prazer, seus músculos ainda se apertavam contra meus dois dedos cada vez que lhe tocava mais fundo. Preocupando-me com relação a hora da penetração.
- Por favor Tomi! Vem! – Disse manhoso, tentando controlar os prazeres dos estímulos que eu ainda disponibilizava em sua entrada.
- Ainda não. – Repeti enquanto cuidadosamente retirava completamente meus dedos de dentro dele, vendo-o se contorcer de incomodo – Vou colocar mais um primeiro.
- Não! – Ele logo respondeu um pouco nervoso. – Não faz isso.
- Por que não? – Perguntei confuso.
- Eu... nunca fiz isso. – Falou ainda me encarando. – Assim... Com mais.
- Mas acho que precisa Bill. – Respondi ao notar do que ele falava. – Você ainda tá muito apertadinho. – Ele não respondeu. Apenas voltou a se deitar completamente. – Eu não quero que você sinta dor. – Uma leve insegurança me tomou diante de sua falta de palavras. – Bill?
- Então continua Tom. – Sorrimos.
Estava completamente imerso em prazer, meu corpo tremia, meu coração palpitava, e ele continuava entrando e saindo de mim. Sentia a notável sutileza do latejar de minha próstata, estimulada como nunca antes, pela pessoa que mais desejava que o fizesse, meus espasmos já eram mais freqüentes cada vez que Tom trabalhava dedicadamente dentro de mim, nunca descobrirei se foi a maneira como que ele me preparava, o fato de ser ele a fazer ou o tamanho das vontades que eu sentia, mas fato era que eu estava saindo de mim. Jamais poderia imaginar que fosse tão bom permitir que alguém invadisse e explorasse meu corpo livremente. Fazer sexo realmente “Cara! Eu adoro sexo!” Um súbito impulso surgiu. Eu precisava dele. Dentro de mim “Agora.”
Mas ele ainda não estava disposto a me dar o que eu tanto queria a tanto tempo. Achava necessário mais. Que eu me acostumasse ainda mais. E ao ouvi-lo dizer quase com naturalidade que eu ainda estava “muito apertadinho” uma timidez tão grande me tomou que não consegui dizer mais nada. Apenas aguardar que ele me invadisse com um terceiro dedo.
Mas ele não o fez. “Eu não quero que você sinta dor.” Completou levemente magoado com minha atitude. Eu me limitei a mandá-lo continuar e sabia que ele entenderia o sentido de minhas palavras. Aquele estimulo antecessor ao sexo estava sendo delicioso, e mesmo ansioso com o grande momento, seria impossível não apreciar um pouco mais daquele toque.
Vi Tom levar a mão aos lábios em busca de lubrificação pela milésima vez naquele dia e logo seus dois dedos já me invadiam novamente e eu gemia de prazer. Continuou por um tempo com o contato anterior, mas logo pude sentir a ponta de um terceiro dedo buscando entrada, meu nervosismo aumentou consideravelmente, estava entrando em um território que desconhecia totalmente.
Respirei fundo e busquei relaxar, permitindo que Tom executasse seu objetivo. Senti quando o anelar fez companhia ao indicador e ao médio, ainda no inicio de minha entrada, proporcionando-me uma ardência mais forte que até então não tinha sentido naquela manhã. Mas não era desagradável, apenas estranho. Permaneci quieto, aguardando que avançasse, e ele logo o fez, e nesse momento, senti uma dor levemente incomoda. Gemi de desconforto.
Logo meu irmão permitiu que um terceiro dedo o invadisse e não demorei muito para começar a introduzi-los mais profundamente. Bill gemeu e se contorceu de maneira inquietante.
- Ta doendo? – Perguntei inseguro tentando ler sua expressão que aparentava tensão e prazer.
- É diferente assim. – Ele respondeu com a respiração irregular se desviando do sincero ‘sim’ que deveria ser pronunciado.
- Me avisa se quiser que eu pare.
Tirei um dedo e continuei com dois, e ele suspirou aliviado, mas eu sabia que se quisesse realmente penetrá-lo seria necessário que sentisse dor em algum momento, seria impossível que ele escapasse dela, mas sem duvidas daquela maneira doeria menos. Voltei a colocar o terceiro mais uma vez, e retirá-lo, variando algumas vezes entre dois ou três dedos, até que ele gemesse de prazer.
Naquele momento não estava mais pensando tanto em excitá-lo, e sim prepará-lo para que sentisse o mínimo de dor possível. Apenas continuava com os movimentos de vai e vem com os três dedos dento dele, vendo-o com a expressão contraída em um misto de prazer e nervosismo, mas visivelmente gostando e aproveitando, o que me incitava a continuar, levando meus três dedos o mais para dentro de Bill que conseguia, vendo sua entrada se alargar impressionantemente.
- Vamos Tom. – murmurou baixinho ainda de olhos fechados. – Já ta bom.
- Não. – Falei automaticamente. Fascinado demais com a cena que se descortinava a minha frente.
- Por favor Tomiiii. – Gemeu sentindo meus dedos entrando e saindo com mais rapidez.
- Você ainda está tenso. Relaxa Bill. – Ele suspirou pesado e continuou a mercê de meus dedos, se remexendo quase imperceptivelmente, gemendo sutilmente e relaxando cada vez mais.
Colocava e tirava os dedos de dentro dele, ora dois, estimulando-lhe o ponto fraco, ora com os três para acostumá-lo, vendo sua entrada não mais se fechar instantaneamente, estava funcionando, o orifício de Bill inicialmente tão apertado estava visivelmente diferente, maior, completamente lambuzado de saliva e consideravelmente avermelhado.
A pouca dor a muito tempo já havia se tornado dor alguma e eu somente curtia mais uma vez os toques de Tom. Aguardando o momento de ser preenchido por ele. Seus estímulos em minha próstata eram bem mais sutis do que da primeira vez, apenas para distrair–me do seu real objetivo, abrir passagem em meu organismo. E como ele havia me pedido eu estava relaxado, tanto que não mais pensava ansiosamente quando Tom finalmente se resolveria, apenas curtia deliciosamente o que ele ainda fazia.
- Bill... – Chamou tirando-me do quase transe. – Acho que podemos tentar. – Falou tirando os dedos de mim.
- Então vem Tom. – Respondi abrindo meus braços para ele, mais feliz do que ansioso.
- Um minuto. – Tom foi em direção a mala, acomodei-me melhor na cama. Voltou com uma camisinha nas mãos.
- Não. – Falei quando ele estava prestes a colocá-la.
- O que? – Perguntou confuso com o penis em riste em uma das mãos e a camisinha já desembrulhada na outra.
- Eu... - “Caramba. Essa é uma coisa que eu realmente tenho vergonha de dizer.” Pensava tomando coragem.
- Você o que Bill? - Ele estava ansioso. E como poderia não estar?
- Eu... Não quero que você use. – Suspirei.
- Por que não? – Franziu o cenho levemente.
Não poderia lhe responder sinceramente “Por que você usa isso com todas as vagabundas que você transa e eu quero ser diferente. Porque você não precisa disso comigo. Porque eu quero que você despeje seu prazer dentro de mim.” Não, eu não iria lhe responder assim.
- Não sei. Eu apenas não quero. – Disse ficando um pouco mais serio.
- É melhor Bill. Essa tem muita lubrificação. Vai ajudar. – Falou pacientemente como quem explica algo a uma criança.
Eu me limitei a dar de ombros, ele soltou um alto gemido ao colocar a camisinha, em seguida subiu na cama para me fazer companhia. Senti meu coração voltar a palpitar freneticamente ao vê-lo abrir minhas pernas gentilmente e se deitar entre elas.
Continua.... Desculpa a demora, mas eu tava esperando as outras meninas comentarem, como não apareceram até agora n vou deixar as duas que comentaram esperando ainda mais . rs Cof Cof o que será que FINALMENTE rola no próximo capitulo em ??? muahauaua | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Qui maio 05, 2011 10:23 pm | |
| Aêeeeee!!!! Adorei a sua consideração leibe!!!! Eu sei essa! o/ Mas não respondo... prefiro esperar!!! hehehe! Super ansiosa aqui!!!! CONTINUA, POR FAVOR..... |
| | | rayssakaulitz Fã
Número de Mensagens : 75 Idade : 30 Localização : Juiz de Fora-MG Data de inscrição : 15/07/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Sex maio 06, 2011 12:53 pm | |
| Cara, como assim você para na melhor parte? Tenho vontade de te matar sabia? agora to curiosa, NÃO DEMORA a postar hein UHSAHUASHUASHUHSAU ta ótima amore, parabéns, continue assim! | |
| | | dudinha98 Big Fã
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Sex maio 06, 2011 11:15 pm | |
| nossa como vc pode me parar em uma parte dessas?? tá muito hot continua to a-d-o-r-a-n-d-o | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Sex maio 13, 2011 6:49 pm | |
| EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE????? Cadê o restante dessa fic??????? vc quer enlouquecer a gente?????? posta aí, por favor! |
| | | Fã de BH/MG Fã
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Sáb maio 14, 2011 2:56 pm | |
| CAPITULO 19 - MALDIVAS 1º DIA - PARTE IVOBS: Mesmo esquema de narrativasNarrativa do Bill (normal) Narrativa do Tom (italico)Narrativa Dúbia (sublinhado)Eu também não queria usar proteção. Usava com todas as vagabundas que transava e queria que com Bill fosse diferente, e muito me excitava a idéia de gozar dentro dele. Bill não engravidaria ou me transmitiria qualquer doença, mas como garantir que eu não o pudesse contaminar? Certamente usava prevenção todas as vezes que transava, mas como ter certeza de nenhum deslize? Eu não tinha. Não correria o risco.
- É melhor Bill. Essa tem muita lubrificação. Vai ajudar. – Foi o que respondi, afinal, era também verdade. Só comprava com lubrificante extra, sem nunca pensar lucidamente o motivo disso, estar preparado caso acontecesse com Bill.
Coloquei a camisinha com alguma dificuldade, estava muito excitado e mesmo o plástico desenrolando em meu membro extremamente necessitado fazia-me gemer de prazer. Voltei para cama, para junto de Bill. Abri delicadamente as pernas que ele havia fechado, sem encontrar resistência alguma, e me posicionei deitando entre elas, sustentando um pouco o peso de meu corpo. Ao fazer, mesmo diante da ansiedade da penetração, foi impossível não curtir o contato de cada parte do meu corpo que se atritava ao corpo nu de meu irmão. Primeiro o choque de prazer ao encontro de nossos membros, roçando-se não intencionalmente, mas logo minha atenção foi voltada também para todo o resto. Sentia seus pelos arrepiados no pouco contato que tinha com suas pernas, seus braços trêmulos me envolvendo e seu coração tão palpitante quanto o meu, batendo contra nossos peitos. Meu pênis latejava quase dolorosamente dentro da camisinha, mas eu ainda controlava minha crescente vontade de penetrá-lo. Uni nossos lábios no beijo mais intenso até então, sentindo mais uma vez o delicioso gosto e textura de sua boca. Nossas línguas executavam movimentos aleatórios e espontâneos, absurdamente excitantes.
Bill me empurrou suavemente pelos ombros, descolando nossos lábios em busca de mais oxigênio. Permaneci de olhos fechados, sentindo nossas respirações irregulares se colidindo e o nervosismo aumentar a medida que os minutos se passavam e o momento de penetrá-lo se aproximava. Um medo muito estranho, ainda indefinido, me agarrava as entranhas cada vez que me lembrava que não havia mais nada a ser feito, nenhum adiamento possível e o próximo passo era inescapavelmente a tão esperada união mais completa de nossos corpos.
- Tom. – Finalmente abri meus olhos, encontrando os dele tão próximos. – Eu estou esperando por você. – Completou começando a deslizar a mãos em minhas costas, com o intuito de me relaxar, imagino.
O beijei de maneira calma ao levar minha mão até a base de meu pênis, direcionando-o para a entrada de Bill. Deslizei-o por algum lugar da região próxima, antes de finalmente encontrar o que queria, rocei a cabeça de meu membro contra seu orifício, sentindo e ouvindo-o gemer contra minha boca. Descolei nossos lábios, encostando nossas testas, abri os olhos.
- Bill. –Foi tudo que precisei dizer para que seus orbes castanhos me fitassem mais uma vez. – Eu te amo. – Somente quando prestes a penetrá-lo notei que ainda não o tinha dito. Bill obviamente não duvidava disso, mas eu precisava falar.
- Eu também te amo. – Bill me lançou um adorável sorriso, segurou meu rosto com ambas as mãos e aplicou-me um longo selinho extremamente excitante. – Agora faça! – Disse-me sério.
A cabeça de meu pênis ainda roçava contra o orifício de meu irmão, e eu mantinha contato visual, queria observá-lo bem quando fosse penetrado. Queria ver o prazer estampado em seu rosto e controlar a dor caso ele viesse a sentir alguma. Ele também me encarava, sua expressão era séria como eu ainda não tinha visto naquela manhã. Muito receoso comecei a pressionar-me contra seu corpo delicadamente, vi o rosto de Bill se contorcer de desconforto e cessei a tentativa. Mesmo muito nervoso, desejava mais do que nunca ser penetrado por Tom, mas aparentemente ele achava necessário que reforçássemos sentimentos que nenhum de nós dois questionava. Uma breve declaração mútua e não mais existiam desculpas para adiamento. “Agora faça!” Quase ordenei. E ele obedeceu, ao menos tentou. No instante em que Tom começou a forçar passagem, senti meu anel começando a se dilatar lentamente, causando-me uma ardência dolorosa e bastante incomoda. Tentei não demonstrá-la em meu semblante, pois sabia que preocuparia Tom, mas eu não me incomodava com a dor, estava preparado para suportá-la e quase desejava senti-la. - Pode ir Tom. – Murmurei ao notar que ele cessara a tentativa. - Bill... Eu... – Começou muito envergonhado. – Talvez seja melhor com você por cima. - Não. Continua... - Respondi. – Eu sempre imaginei assim. – Completei ao notar que ele tentaria argumentar novamente. - Espera. – Disse após o arrepio que me percorreu ao absorver a importância de suas palavras.
Levei mais uma vez minha mão até meus lábios e liberei mais saliva na ponta de meus dedos, o fazendo com grande vergonha devido a proximidade com o rosto de meu irmão. Levei minha mão entre nós dois, novamente até seu orifício e o penetrei com dois dedos, vendo as expressões de Bill, tão próximas a mim, se contorcerem mais uma vez em prazer. Forcei um terceiro dedo, encontrando quase a mesma resistência que da primeira vez.
- Relaxa Bill. – Falei, e ele de olhos fechados acenou positivamente com a cabeça, lambendo rapidamente os lábios.
Fiquei penetrando-o com os três dedos por mais alguns minutos, sentindo, desta vez sem ver, sua resistência se esvaindo aos poucos. Observava seu rosto tão próximo e suas sutis mudanças de expressão. Bill suspirava e ofegava, gemia baixinho quando eu colocava meus dedos o mais fundo possível, reforçando o trabalho que havia sido feito a minutos atrás Ao levar a mão aos lábios mais uma vez, imediatamente entendi o que Tom pretendia e mesmo que já não agüentasse mais esperar nem um minuto, não objetei. Não queria sentir dor, mas por Tom. Sabia que meu irmão não aproveitaria o momento plenamente se notasse qualquer desconforto ou incomodo em mim. Relaxei mais uma vez, aproveitando seus toques, sentindo seus dedos entrando e saindo, sua respiração ofegante contra meu rosto e ouvindo os sons de seus raros e baixos gemidos. Nossos lábios roçavam-se e sem me controlar, agarrei-o pelo pescoço, nos unindo em mais um beijo urgente. Tom continuou o que fazia, mas já movia o corpo inconscientemente, acompanhando os movimentos dentro de mim, fazendo assim, o meu se movimentar também, literalmente me fodendo com seus dedos. E novamente eu aproveitava, imaginando dessa vez que era realmente seu membro a fazer o trabalho. Quase não percebi o momento em que meu irmão em um movimento rápido e delicado, retirou seus dedos de mim, colocando e forçando a cabeça de seu pênis em meu orifício. Aconteceu muito rápido. Tom se pressionou contra meu corpo com força, encontrando o caminho que a uma fração de segundos havia sido aberto por seus dedos habilidosos. Novamente a mesma ardência e alguma dor em meus músculos, mas desta vez pude sentir claramente que Tom conseguira se encaixar e mesmo se não sentisse de maneira nítida meu anel dilatado contra o membro cilíndrico de meu irmão, saberia que ele havia conseguido devido ao grito quase assustador que emanou de seus lábios encobrindo o meu. Continuei a penetrá-lo com os dedos, cada vez mais rápido e intenso, empolgando-me com sua língua entrelaçando-se a minha e a nova facilidade com que me escorregava para dentro dele. Nem mesmo notei quando nossos corpos começaram a se movimentar em cima da cama, mas a verdade é que a medida que o fodia com três dedos me imaginava o fazendo realmente, sentindo meu membro a ponto de estourar a camisinha roçando ora contra a perna de meu irmão, ora contra a cama.
Bill estava completamente relaxado, a minha mercê e certamente não ficaria mais submisso. Resolvi não alertá-lo que tentaria mais uma vez, para que não ficasse nervoso e se contraísse. Sem avisá-lo, levei a mão que a pouco trabalhava dentro dele até meu pênis, e tentei penetrá-lo com muito mais força que na primeira tentativa, devido a crescente e negligenciada excitação estava decidido a fazê-lo.
Senti de maneira clara e torturantemente quando meu membro forçou a entrada e toda a cabeça foi engolida habilmente pelo anel de músculos do orifício de meu irmão. No momento exato em que me deslizei para dentro dele, a pressão que suas paredes fizeram nos três ou quatro centímetros de meu pênis que o adentraram, fizeram-me sentir como se gozasse. Surpreendeu-me notar que não o tivesse feito realmente. Foi inevitável que um sonoro grito ecoasse pelo quarto, cobrindo-o de silêncio em seguida.
Escondi meu rosto na curva do pescoço de Bill. A sensação era quase agonizante, tentava me controlar para não gozar sem nem ao menos tê-lo penetrado realmente, mas ao mesmo tempo estava preocupado com Bill. Meu descontrole instantâneo fizera-me esquecer dele. E eu simplesmente não conseguia fazer nada, não tinha forças para encará-lo, não tinha condições nem ao menos de abrir meus olhos, minha face inteira encontrava-se completamente rígida e contorcida de um prazer quase excruciante, e eu somente ofegava muito pesado. Concentrando-me. A dor era existente, mas perfeitamente ignorável, certamente Tom estava certo ao afirmar que um terceiro dedo era necessário. A sensação era muito estranha e ainda não podia defini-la como agradável, tentava relaxar e permitir que meu irmão avançasse. Por vezes meu organismo parecia rejeitar a invasão, outras a vontade de tê-lo ainda mais fundo parecia algo absurdamente necessário. - Vai Tom. – Incentivei-o com a voz embargada de desejo. Estava ansioso para tê-lo totalmente dentro de mim. - Espera. – Respondeu ofegante próximo ao meu ouvido. Tentei lhe puxar o rosto para que pudéssemos colar nossos lábios novamente ou mesmo apenas observá-lo enquanto entrava em mim. Tom não permitiu. “Espera” repetiu e eu obedeci, tentando relaxar, acostumando-me. A dor quase já não era sentida, apenas o leve incomodo e por vezes eu espontaneamente ainda me contraia contra a pouca parte de Tom que já havia me adentrado. Ao ouvir meu irmão pedindo que prosseguisse, notei que ele estava bem, não assustado ou desconfortável, apenas ansioso, concentrei-me então em diminuir minha afobação, a medida que Bill relaxava e seu orifício não mais se contraia freneticamente contra a cabeça de meu pênis tornou-se possível pensar com um pouco mais de clareza, e mesmo receoso que meu tesão voltasse a ser quase incontrolável, comecei a me pressionar contra seu corpo mais uma vez.
Quase agonizei em prazer a cada centímetro de meu pênis que adentrava sua cavidade tão quente e apertada, e o longo gemido de Bill tão próximo a meu ouvido ajudava meu controle a se esvair. Parei mais uma vez, com pouco mais de meio caminho percorrido.
- Conseguiu? – Bill perguntou ofegante, puxando meu rosto que ainda estava escondido em seu pescoço pra encará-lo, não abri meus olhos, mas fiz um esforçado aceno negativo com a cabeça. – Continua. – Respirei fundo antes de obedecê-lo. Me surpreendeu quando Tom acenou negativamente com a cabeça, em minha percepção ele ficou um longo tempo se introduzindo em mim, mas aparentemente ainda não tinha conseguido terminar. Fiquei levemente receoso pois já me sentia completamente preenchido e a sensação não mais era incomoda, apenas absolutamente diferente e indefinível, mas já sentia como se não mais houvesse espaço em meu corpo, mesmo assim o incentivei a continuar. Eu o queria todo dentro de mim, completamente. Logo senti meu irmão se empurrando mais uma vez, escorregando centímetro por centímetro, e quando já parecia que o momento não acabaria Tom parou mais uma vez, e eu sabia que ele tinha terminado. Podia sentir seu volume inteiro dentro de mim, causando-me uma sensação muito estranha de prazer e inquietação. Tom ainda ofegava de maneira intensa, e a seqüente falta de seus lábios ou de seu olhar fazia-me sentir incompleto mesmo estando cheio por seu membro pulsante. Em um gesto não muito delicado, agarrei seus cabelos e o puxei rapidamente para mais um beijo, sendo mais uma vez impedido indaguei-me acerca de suas atitudes. - Bill... – Falou entre suspiros. – Eu vou gozar. – Completou antes que eu chegasse a tirar qualquer conclusão errônea. Ouvir as palavras de Tom me fez sentir ainda confiante e extremamente excitado. Eu melhor do que ninguém tinha consciência do quanto meu irmão demorava nos momentos em que se permitia ficar com outra pessoa, e ali comigo, mal me adentrara e já se desmanchava no máximo do prazer. Ele havia se pronunciado como um aviso e logo gozaria, mas eu ainda sentia o latejar de minha próstata a pouco estimulada por seus dedos, o preenchimento firme e natural de todo seu membro em mim e sua barriga roçando-se levemente contra meu falo completamente desperto, eu não ficaria para trás. Levei minha mão que a pouco repousava nas costas de Tom e agarrei meu membro, iniciando uma masturbação rápida e muito estimulante. Eu inutilmente me controlava para não gozar, mas era desnecessário, certamente conseguiria penetrá-lo seguidamente pouquíssimas vezes. Mesmo timidamente avisei meu irmão, e em um movimento que muito me surpreendeu, agarrou o próprio pênis, masturbando-se rapidamente. E eu não mais me controlava inutilmente, me controlava a espera de meu irmão, esperando que ele também estivesse próximo.
Eu o observava fascinado, finalmente encarando-o enquanto dentro dele, e o que vi deixou-me extasiado, a maneira espontaneamente sutil com que expressava seu prazer me fez por breves segundos agüentar a pressão de meu pênis sem me esforçar para isso. Apenas me perdi nas feições tão parecidas com as minhas que naquele momento, por estar finalmente comigo ou por apenas se deleitar de prazer completo pela primeira vez, me pareciam ainda mais angelicais e admiráveis do que nunca, tão diferente de tudo, tão intenso e verdadeiro.
Fui tirado de meus devaneios quando senti a entrada de Bill se apertar freneticamente contra a base de meu pênis, fazendo-me mais uma vez gemer alto. Sua mão trabalhava incrivelmente rápido e o liquido de seu pré-gozo já o lambuzava mão e membro. Em um movimento absurdamente espontâneo, tomei seu pênis deliciosamente melado em uma de minhas mãos, continuando-os na mesma velocidade, queria ser eu a lhe proporcionar nosso primeiro orgasmo juntos, senti ambas as mãos cravarem agradavelmente em minhas costas, ele estava chegando lá, e logo a minha deliciosa tortura acabaria. A mão de Tom bruscamente substituiu a minha, em movimentos igualmente rápidos, mas intensamente mais fortes, subindo e descendo, apertando grosseiramente da base a cabeça. A sensação me fazia delirar e minha entrada se contraia freneticamente, sendo impedida pela parte de Tom que continuava imóvel e vibrante dentro de mim, senti meu membro pulsar dolorosamente e logo gozaria. - Tom! Eu... Eu vou... – Foi tudo que conseguir dizer, mas ele entendeu perfeitamente. - Isso Billy... Goza! – Disse ofegante próximo a minha orelha. Alguns segundos antes de atingir o orgasmo, Tom se movimentou rapidamente, saindo completamente e entrando de uma só vez, me senti completamente vazio e novamente preenchido de maneira quase desesperada por meu irmão que certamente também buscava seu ápice em meu corpo. - AHHHHH TOM! – Gritei espantado pela penetração tão rápida. Saiu e entrou algumas poucas porem incontáveis vezes, e uma leve ardência acompanhou os movimentos descuidados e intensos de Tom. Ardência essa que completou de maneira deliciosa o longo espasmo que percorreu meu corpo enquanto lambuzava a mão de meu irmão com meus jatos quentes, e gemidos e palavras imemoráveis, prova de todo o prazer que ele podia me proporcionar, ecoavam de minha garganta. Bill chamou por mim de maneira desesperada enquanto eu apertava seu membro com ainda mais força entre meus dedos e me avisou que logo se desmancharia. Arrisquei me movimentar dentro dele, me retirei rápido, quase completamente, sentindo a parte de seu anel escorregar deliciosamente por toda a extensão de meu membro. De maneira descontroladamente indelicada o introduzi todo novamente, ouvindo ainda mais gemidos em resposta aos meus.
- AHHHHH TOM! – Gritou um pouco tarde demais.
Meu corpo já havia entrado em um ponto sem retorno e se movimentava inconscientemente, o descontrole já estava desencadeado e eu o penetrei mais algumas vezes. Duas, três e já podia sentir seu liquido lambuzando minhas mãos e ouvir suas palavras ecoarem pelo quarto.
- Tão... BOOOOM – Gemeu manhoso enquanto gozava pouquíssimo antes de mim.
Quatro, cinco penetrações rápidas e precisas e eu fui tomado de prazer como nunca antes... Minha garganta chegou a doer tamanha força do grito que escapou rasgado por meus lábios. A sensação de gozar certamente não poderia ser mais intensa do que a que senti enquanto acertava rápida e profundamente as estocadas em meu irmão, com sua entrada comprimindo-se a cada mínimo movimento
O penetrei o mais fundo possível, largando-lhe o membro em seguida e inevitavelmente desabando meu copo absurdamente anestesiado em cima do dele. Descrever o que senti nos poucos segundos em que estava gozando com meu irmão seria impossível, nunca poderia pensar que um orgasmo pudesse ser tão intenso e finalmente eu entendia o significado da palavra prazer e da expressão fazer amor.
Minha cabeça quase chegava a doer com o sangue que bombeava por meu corpo. Minhas pernas estavam moles como se tivesse acabado de correr quilômetros e meus braços certamente estariam mais vivos se tivessem nadado por horas. Meus batimentos por pouco não eram preocupantes e os espasmos de continuidade de meu orgasmo pareciam nunca mais acabar, quase toda a consciência havia desaparecido e eu estava perdido no nível mais puro e intenso de prazer. Senti as penetrações de Tom muito fundo nos poucos segundos antes, durante e depois de meu orgasmo, tão intensamente, no mesmo instante em que o ultimo fio de descontrole me percorreu e senti meu irmão cravando seu pênis em meu interior e desabando ofegante sobre meu corpo, lamentei que tivesse acabado. Apenas o apertei contra meu corpo, sentindo uma leve dificuldade em respirar devido a seu peso jogado sobre mim, mas sem coragem de perder a maneira tão deliciosa que sentia seu coração desesperado contra meu peito, os ainda presentes espasmos de prazer em seu corpo e seu ainda ereto membro dentro de mim. Mesmo que não quisesse foi inevitável tentar nos separar, empurrando-o com leve desespero pelos ombros, minha respiração estava desagradavelmente contida com toda a pressão de seu corpo tão mais pesado, e no mesmo instante em que ele se sustentou mesmo que um pouco, pude respirar uma generosa lufada de ar. Minha respiração estava descompassada e a de Tom ultrapassava o significado da palavra pesado, sua expressão era cômica, tão carregada de prazer e ao mesmo tempo tão cansada, mas no fundo, sorria, e eu sorria abertamente, observando-o tão exposto, tão vulnerável, próximo como nunca antes na maneira que se entregava, mesmo que fosse ele dentro de mim naquele momento. A expressão de Bill era absurdamente encantadora e eu me perguntava quantas vezes me surpreenderia com ele naquelas folgas. Mesmo visivelmente ofegante e perceptivelmente assustado, perecia ter se divertido muito, como uma criança que acabando de andar na maior montanha-russa e não alguém acabando de perder a virgindade e ainda com um pênis dentro de si.
Mesmo que não quisesse precisava me retirar de dentro dele, precisava sair de cima de seu corpo, ambos estávamos absurdamente desestabilizados e eu precisava desacelerar meus batimentos e minha respiração. Recompor-me. Selei brevemente nossos lábios, unindo nossas testas em seguida.
- Eu vou sair. – Sussurrei em meio as nossas respirações ainda ofegantes.
- Espera. – Ele automaticamente respondeu de maneira insegura. – Devagar.
Com cuidado comecei a me deslizar para fora de Bill, que somente murmurou estranho e contorceu as feições em desconforto, pouco a pouco o caminho de saída parecia muito mais fácil e o orifício de meu irmão certamente estava totalmente relaxado, uma vez que não o senti se contrair nem uma vez enquanto me retirava. Incrivelmente eu ainda sentia prazer, gemi abafado e Bill soltou um gritinho quando a cabeça foi expelida pelo seu anel de músculos e finalmente estávamos separados novamente. Tom se retirou cuidadosamente, mesmo que o caminho de saída tenha sido obviamente mais fácil, foi também mais desagradável, até que estivéssemos separados novamente e eu me sentia vazio, com um desconfortável espaço que parecia feito para ser preenchido por ele. Uma ardência lembrava-me incessantemente do que não precisava ser lembrado, eu não era mais virgem. Penetrado e invadido, pela pessoa que sempre desejei que o fizesse. Com cuidado Tom beijou minha face antes de se jogar deitado ao meu lado na cama. Fechei os olhos, sentindo a falta do calor de seu corpo, meu membro melado ainda muito sensível e todas as outras sensações que aguçavam cada um dos meus sentidos naquele momento. Como magnetizadas, nossas mãos se encontraram sobre a cama e o sutil contato de nossos dedos era o suficiente para que não me sentisse abandonado de seu aconchego.
Tentava regularizar minha respiração enquanto inevitavelmente pensava no que tinha acontecido. Nada parecido com o que havia imaginado durante anos e certamente meu irmão também não esperava as coisas daquela maneira, mas me sentia poderoso por ter-lhe dado satisfação e feliz por também ter tido o privilegio de me desmanchar com ele mesmo de maneira inusitada. Sabia que meu irmão tinha gostado e isso me aliviava. Eu não raciocinava e apenas flashs muito excitantes de tudo que havia me permitido fazer com meu irmão passavam incontrolavelmente pela minha cabeça. Nossas línguas inocentemente enlaçadas de maneira quase erótica,meus dedos desaparecendo para dentro dele, seus gemidos ainda ecoavam em mina cabeça dando trilha a tão recente lembrança de Bill sob meu corpo aguardando a penetração, pedindo por mim em posição dominante, e pensando na forte conexão inicial, nas firmes estocadas e no orgasmo mais intenso de minha vida meu pênis voltou a se excitar antes mesmo de estar completamente flácido.
Apertei com um pouco mais de força os dedos de meu irmão quando o pensamento de possuí-lo mais uma vez sem mais delongas me veio á cabeça e senti um fio de culpa começar a crescer dentro de mim. Bill mal havia perdido a virgindade e eu já pensava em penetrá-lo mais uma vez, entre outras coisas mais, mas a verdade é que finalmente consumar todo amor e desejo que senti por meu irmão durante toda vida era inquietantemente tranqüilizador e definitivamente não parecia errado.
Voltei meu rosto para encará-lo, deparando-me com um sorriso delicado, me fitava já a algum tempo, de uma maneira que nunca havia visto antes, completamente apaixonado. Acariciava minha mão sutilmente com a ponta dos dedos, o carinho e a alegria que estavam estampados em cada um de seus traços e cada uma de suas atitudes mandaram qualquer inicio de sentimento ruim para um plano absolutamente secundário. Deixaria para pensar em qualquer coisa depois, pensar era a ultima coisa que eu queria ou deveria fazer... Quando meu coração já estava quase normal e a respiração não mais era incomoda voltei a observar meu irmão, ainda estava de olhos fechados e aos poucos sua respiração se regularizou e sua mão se tornou mais viva, apertando a minha por vezes. Parecia levemente preocupado ao me encarar, mas logo tive o privilegio de ver o maior e mais lindo sorriso que ele possuía. Ele estava feliz e naquele momento minha felicidade se completou. Ficamos nos observando por um longo período e perguntava-me o que ele pensava, sabia que não estava arrependido, podia sentir, mas por vezes o via franzir o cenho o que me deixava levemente apreensivo. Eu porem não conseguia deixar de sorrir, lembrando-me de cada uma dos prazeres que tinha descoberto naquela manhã, pensando em como parecíamos feitos para fazer aquilo, já imaginando de maneira nada casta os prazeres que ainda pretendia receber e dar a ele, e mesmo que naquele momento eu tivesse certeza de que era impossível duas pessoas se amarem mais do que nós dois foi inevitável não sentir uma pontada de receio com relação as próximas atitudes de Tom. Continua.... Desculpa a demora gente, principalmente ai pra vc talita. Essa semana eu tive 3 provas e estudei igual uma loca, e segunda eu também tenho prova, mas arrumei um tempinho pra postar (é que demora um pouco com todos esses espaços e italalicos), mas ta ai pra vocês, espero que tenham gostado. Ah, e eu coloquei continua pq o proximo capitulo começa bem dessa parte. Como os meninos tão esperando a ANOS para fazerem isso, acho que não tem nada mais natural do que eles continuarem a brincadeira | |
| | | rayssakaulitz Fã
Número de Mensagens : 75 Idade : 30 Localização : Juiz de Fora-MG Data de inscrição : 15/07/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Sáb maio 14, 2011 6:15 pm | |
| AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH finalmente , eu desculpo, sei bem como é essas provas apesar deu não estudar HUSAHUASUHAS enfim, eles finalmente chegaram nos finalmentes hasuhashuas #fail Bill muito mole, se bem o Tom deve ser... (6) parei kkkkkk posta mais *-----------* | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Dom maio 15, 2011 11:40 am | |
| Tudo bem liebe!!!! Eu sei como são essas provas tbm! semana que vem começam as minhas, então só queria ler mais um pouco antes delas...... Adorei o capítulo! Meu Deus, que coisa HOT!!! KKKKKKKKKKKKKK' continua aí!!!!! E hehehe, bem que eu imaginei que a "brincadeira ia continuar... kkkkkkkkkk' posta aí! " |
| | | Lais Monteiro Mega Fã
Número de Mensagens : 1155 Idade : 28 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 13/03/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Qui maio 19, 2011 3:54 pm | |
| Posta mais Ta muito boa Imagino algumas cenas | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Dom maio 29, 2011 7:46 am | |
| CONTINUA!!!!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Qui Jun 16, 2011 8:42 pm | |
| CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA!!!!!!!! POR FAVOR!!!! |
| | | JullyKaulitz Iniciante
Número de Mensagens : 49 Idade : 27 Localização : Planeta Terra Data de inscrição : 20/03/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Qui Jun 16, 2011 8:46 pm | |
| Please Please . Continuaaaa *-* | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Seg Jun 20, 2011 9:14 am | |
| Leitora nova! OH GOD! Estes últimos cap's foram intensos. Nunca fui fã de Kaulitzcest e nunca estive contra. Já tens uma fã. Continuuuaaaaaaaa *-* |
| | | Ana Carolina Telles Mega Fã
Número de Mensagens : 975 Idade : 28 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 20/09/2012
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência Qui Nov 15, 2012 5:55 pm | |
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| | | Conteúdo patrocinado
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência | |
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| | | | [Kaulitzcest] Da Infância a Adolescência | |
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