Moça da Luz, Rapaz das Trevas

ATRASADAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!
nossa quanta furia o bill ficou
acho que eu faria o mesmo se fosse ele
AFF a loise foi muito idiota
aceitou o convite de outro
e estragou todo o plano
o plano de todos
continuaa!!!!!!!!quero ver quem vai ganha!!!!!!!!!!!

COMO VOCÊ PARA LOGO NESSA PARTE?
ISSO É PIOR QUE TORTURA GÊMEA!!!!!!!!
trate de postar o mais breve possível... isso está me corroendo por dentro... ai ...
preciso de mais, preciso preciso preciso

Eu estou esperando outro capitulo senhorita Tia Susi...
e você já está DEMORANDO demais para o meu gosto ¬¬'

Vamos... 121212


u_u'

tipo assim, suspense é legal, mas tortura não tia Susi! então volta aqui posta outro capítulo por favoor?!

OMG SUSI CONTINUA. *O*
Parar justo ai é sacanagem. u-u

eu sei que hoje é 1 de Abril, mas o cap de hoje vai em homenagem ao senhor Gezão Listinhu (com o perdão da Danny), pensei com todo o carinho em você ao escrever! Boa leitura!
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Vingança - Parte 2

Georg foi para cima do inimigo, que escapou de seu olhar em meio segundo. Ele quase caiu no chão, ainda atônito pela incrível velocidade. Voltou à posição de ataque, controlando a respiração, e os nervos.
Acima de si, três janelas de vidro se partiram. A chuva de vidro cortou sua testa, e sua mão esquerda. Enquanto se protegia dos estilhaços, duas mãos se agarraram em seu ombro, o forçando a ficar deitado no chão. Seu maior inimigo estava sobre si, empurrando seus braços contra a terra com uma força tão grande, que ele gemeu ao sentir a rótula do ombro direito estalar. Os olhos negros de Bill estavam a centímetros dos seus, o sangue no corpo dele pingava sobre si.
E pela primeira vez, desde que virar um caçador, Georg Listing sentira medo. Medo por estar tão impotente diante de um ser que cheirava a morte, e não pararia até ceifar sua vida. O corte na testa o fez acordar de seu devaneio, e ele voltou a ter um por cento de controle.
- Vamos... vamos! O que espera para acabar comigo, hein?! – Ele gritou.
Bill esboçou um sorriso, e suas presas ficaram ainda mais perto do pescoço de Georg.
- Só estou me alimentando do seu medo. Sabe, ele é tão... gratificante. Saber que tu vais morrer de medo de mim, antes mesmo que eu te mate.
Bill escancarou os dentes. Georg engoliu seco, deixando a voz trêmula.
- Diga a ela... que eu a amo.
Bill fechou a boca, sem entender. Quando seu inimigo voltou a abrir os olhos, um rio lacrimoso escorreu de seus olhos verdes.
- Diga a Danielle... que se eu pudesse... teríamos ficado juntos por todos os dias de nossas vidas. Se pudéssemos... ah!
Bill levantou-se em um segundo, com o rosto levemente inclinado. Tremendo, Georg sentou-se, cheio de terra, pedaços de vidro, gotas de sangue. E de lágrimas.
- Deixe-me ter a dor que quiseres... mas não faça mal a ela.
Ele tentou se levantar, como se ainda tivesse um resto de forças para combater seu inimigo. Quando tentou pegar uma de suas adagas, seu corpo sofreu um espasmo terrível. Ele revirou os olhos, e caiu com o rosto na terra.
Atrás de si, um homem recolhia sua mão para dentro do casaco. Bill sabia que era a mesma pessoa que havia lhe dado uma marca negra, poucas horas antes. Visto de perto, parecia ter uma pele de porcelana, com movimentos sincronizados como uma aranha.
- Eu lhe dei um poder hoje. Não foi para isso.
- Ele merece... ele a tirou de mim!
- Não, ele não a tirou.
- O que dizes...?
- Simplesmente deixe o tempo correr. A verdade será mostrada a você. Agora, quando ele acordar, não vai mais se lembrar do que houve aqui. Vai estar com dores no corpo, e um inexplicável corte na testa, e na mão.
- E...
- E quanto a você. Bem...
O homem sorriu. No instante seguinte, Bill viu um dardo fincado em si, bem abaixo do coração. Sua visão ficou turva, parou de sentir o chão, seu corpo ficou gelado, e quando ele tentou respirar, parecia ter enchido os pulmões de concreto.
Era um dardo com algum tipo de alucinógeno na ponta.
Ele sucumbiu ao próprio peso, ficando de joelhos. O homem foi até ele, e puxou seu cabelo para trás, para que ele o encarasse.
- Você vai acordar daqui a pouco. E faça um favor a sua prima – ele agarrou a raiz dos cabelos, até Bill arranhar um dente no outro – e a si mesmo. Entre na farsa. E assuma o controle sobre o monstro que tem dentro de você.
Bill sofreu o mesmo espasmo que Georg. Então, uma explosão de cores tomou conta de seu cérebro, e ele apagou.


Christine recobrou os sentidos, angustiada. Ao sair da cama, ainda sem fôlego, conteve um grito. Gustav estava com o braço direito cruzado em cima das costas, uma poça de sangue em volta do rosto. Ela correu com dois dedos até sua jugular, e respirou aliviada por escutar batimentos agitados e fortes. Gustav ia acordar logo.
- Gustav... por favor, fale comigo!
- Urghh...
Espere. Eles não podem encontrá-lo assim.
- Me perdoe.
Quase sem esforço algum, Christine esvaziou o frasco com seu pó de arroz, e o encheu com todo o sangue que conseguiu dele. O resto, ela mesma tomou, e logo sentiu que ficava corada. Depois, segurou Gustav com um braço, esperou ate ouvir que todos estavam longe o bastante, e saiu.
Ela o deixou no final da escadaria, e espalhou o sangue no frasco perto da cabeça, onde o corte no couro cabeludo brilhava sob os fios loiros. Ela posicionou o braço quebrado da mesma forma que antes, e Gustav urrou de dor. Depois, usando de sua incrível velocidade ficou no topo da escadaria.
E se lançou nela.
Mal havia parado lá em baixo, ouviu que pelo menos dois servos corriam na sua direção, para descobrir o que havia caído da escadaria. Ela se recompôs, e fingiu estar saindo do quarto, também assustada pelo barulho. Fingiu surpresa. E finalmente, soltou um grito, enquanto os dois servos que haviam chegado, gritavam por socorro.
Eles pensam que Gustav se precipitou da escadaria. Perfeito.


Quando se deu conta, Bill estava quase às portas do Castelo. Não se lembrava porque estava correndo, nem como havia se limpado, e trocado suas roupas. Ao entrar, foi direto na confusão de vozes. Ao ver Gustav no chão, meio acordado, enquanto um médico enfaixava sua cabeça, a lembrança passou por sua cabeça como um clarão.
Christine, que estava junto da Rainha, correu até ele, e o abraçou, em prantos. Ela lhe transferiu o pensamento rapidamente, e Bill “entrou” na farsa.
- O que aconteceu com ele? – Ele se baixou até Gustav. Ele lhe transferiu um olhar vago e triste, e Bill sentiu o arrependimento tomar conta de si.
- Provavelmente foi a bebida. – Explicou Andréas – ele ia descer as escadas quando sentiu vertigem, e caiu. Deu pra escutar o barulho do meu quarto.
- Infelizmente, o amigo de vocês fraturou o braço em dois lugares – explicou o médico ao Rei, que acompanhava a cena ainda sem entender, e zonzo de sono – nada que um mês de molho, com o braço imobilizado não resolva. Agora. Vamos pegar a maca e levá-lo para cima.
Já estavam no meio do caminho, quando Bill escutou o Rei recebendo informações de um guarda. Haviam acabado de encontrar Georg Listing no estábulo, totalmente sujo de terra e esterco, com uma garrafa de rum vazia, no meio do feno dos cavalos. Estavam tentando retirá-lo de lá, e provavelmente algum cavalo lhe havia pisoteado o ombro.
- Santo Deus! Mas que madrugada! – Exclamou o Rei.

Georg no meio do esterco...
Me perdoe Danny, mas essa eu adorei kkkkk
Mas me deu nó na garganta sobre a confissão(?) dele para com a Dainiele, ele está amando... óóóh que bonitinho...

Ok, ok, ok! Eu confesso, eu gostei do Bill não ter matado o Georg ainda ^^"
e ainda bem que o Georg fez essa confissão(?) sobre a Daniele ^^

Tia Susi...
Por um acaso a gente conhece esse "homem misterioso com pele de porcelana"???
Ou ele é novo???
e por que um capitulo tão curto??? ¬¬'

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Estou rindo de nervoso, pode acreditar!
Mas apesar de TODA essa tensão, o Georg
no esterco foi incrível cara! kkkk Eu ri.
Ai tia Susi, continua logo, please!!!!

Tiane Kaulitz
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Estou rindo de nervoso, pode acreditar!
Mas apesar de TODA essa tensão, o Georg
no esterco foi incrível cara! kkkk Eu ri.
Ai tia Susi, continua logo, please!!!!

+1
Estou adorando tia susi!!!
continua!!!!!!!!!!!!!!!!

quando o Georg pediu pro Bill dizer pra Danielle que ele a ama.... Patricia sentiu um aperto no peito :x
foi tão.... nobre da parte dele, se lembrar disso quando deveria estar preocupado na própria morte...
é Bill, agora veja o Gustav e sinta-se culpado, porque foi você quem deu a louca e fez isso --'

essa história me deixa doida, sempre com gosto de quero mais.... x.x'

Patty Back-K escreveu:

quando o Georg pediu pro Bill dizer pra Danielle que ele a ama.... Patricia sentiu um aperto no peito :x
foi tão.... nobre da parte dele, se lembrar disso quando deveria estar preocupado na própria morte...
é Bill, agora veja o Gustav e sinta-se culpado, porque foi você quem deu a louca e fez isso --'

essa história me deixa doida, sempre com gosto de quero mais.... x.x'

não foi só a Patricia não, foi a Desirée aqui também :x
tadinho do Gustav, quem se machocou foi ele né Bill?!
maais Susii *--*

susi adoro sua fic posta mais

Leitora nova ^^
Sua fic é PERFEITA
Posta mais pleeeeease *olhinhos brilhando*

WOOOW Quantas emoções! mais Susi! *-*

Tia susiii

cade o próximo capi que deveria estar aqui???
heinnn? ô_õ

Gii Way escreveu:

Georg no meio do esterco...
Me perdoe Danny, mas essa eu adorei kkkkk
Mas me deu nó na garganta sobre a confissão(?) dele para com a Dainiele, ele está amando... óóóh que bonitinho...

Ok, ok, ok! Eu confesso, eu gostei do Bill não ter matado o Georg ainda ^^"
e ainda bem que o Georg fez essa confissão(?) sobre a Daniele ^^

Tia Susi...
Por um acaso a gente conhece esse "homem misterioso com pele de porcelana"???
Ou ele é novo???
e por que um capitulo tão curto??? ¬¬'

Pois é.
Hey Susi, você demora tanto a postar que me esqueço de suas fics.

amores, tô sem inspiração para colocar fotos, mas vou deixar a Música que me inspirou a escreve este cap (em homenagem a Gii Way, que cuidou e mim por internet nestes dias). Ya, a cena do Georg foi memorável!! Mas fiquei feliz agora que vocês gostam um pouco mais dele...Boa leitura!
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50
Futuros Assassinatos

- Trecho da Música SING, My Chemical Romance


Gustav foi arremessado da inconsciência para a realidade em segundos. Em um momento, ele estava cada vez mais no profundo, nadando em águas negras que o puxavam para baixo. Ele podia sentir o corpo amortecido, mas ainda havia ar, e uma fraca luz lá em cima. Então, algo o agarrou pelos ombros, e o trouxe à tona. A luz o cegou inicialmente, seus braços se perderam no ar, até que um par de mãos geladas e firmes foram ao seu rosto.
E ele estava acostumado àquele toque.
Os olhos gentis de Christine estavam sobre si. Ele soltou o ar que prendia nos pulmões.
- Ele está de volta – ela disse para um ponto qualquer, perto da janela.
Bill se levantou devagar, e ficou atrás da prima. Seu olhar era de dor e constrangimento. Gustav voltou a olhar para ela.
- Quanto... tempo...
- Esteve no profundo por quase três dias. Achei melhor acordar-te.
- Cada fibra do meu corpo dói.
- Significa que está curando, e rápido.
Ele fez que sim com a cabeça, e olhou para Bill. Ainda eram borrões em sua visão.
- Está tudo acabado?
- Nem eu mesmo sei responder-te. Mas é como dizem: se ainda estamos vivos, a esperança também.
- E qual foi... o álibi?
- Tu caístes bêbado na escada, e fraturou o braço.
- Ainda bem que acontece comigo o tempo todo.
Os três deram um riso breve. Christine olhou em direção a porta, uma irritação na espinha a fez vibrar.
- Por tudo que já passei na vida, nada é tão ruim quanto ser noiva deste traste.
- Vá, Christine. Eu cuido dele.
- Gustav, se ele tentar fazer mal a um fio de cabelo seu... – ela olhou para o primo com uma raiva ferina – eu estarei perto o bastante.
- Obrigada pela... proteção.
Ela saiu.
Bill sentou-se ao seu lado na cama. Depois de um bom tempo em silêncio, Gustav lhe pediu água, e ele ajudou o amigo a tomar sem que se engasgasse.
- E Georg?
- Não se lembra de nada.
- O deixaste vivo?
- Digamos que... motivos de força maior me alertaram sobre o perigo de o matar antes do tempo – Bill lhe deu um sorriso apagado.
- E Louise?
- Eu não quero... – Bill conteve a alteração na voz, respirando fundo – ainda não estou forte o bastante... para falar dela, e do que ela nos fez.
- Não há mais nada a ser feito?
- Como eu lhe disse... é uma questão de fé. Por enquanto, seguimos nossos planos aqui. Ela terá de estar sozinha pelos próximos ciclos de lua, até eu poder voltar.
- O que pretendes, Bill?
- O homem que dançava com ela...
- O conhecemos. É David Jost.
- Sim. Estive pensando... vou dar uma chance para a coragem se aflorar nele.
- Como? – Gustav tentou se endireitar na cama, mas a dor no ombro o fez ficar parado.
- Ele entregará Louise para mim.
Um riso sinistro pousou na face do rapaz, e seu amigo não gostou do que viu. E gostou menos ainda quando entendeu.
- Tu sabes o que está escrito. Se permitir que um caçador liquide contigo... jamais poderá pisar neste mundo outra vez.
- Conheço as regras, Schäfer.
- E mesmo assim vai se arriscar tão cedo?
- Questão de princípio. Georg não terá o prazer de me matar, mas Jost terá. Ele será meu assassino. Ele tomará minha Louise...
Bill levantou-se, uma nova onde de adrenalina correndo-lhe nas veias.
-... E ele me devolverá o que me é de direito.


Christine fazia todo o esforço possível para fingir que sentia algum tipo de prazer, em vez de repulsa. Andréas agora já não era mais tão desajeitado, costumava erguê-la em seu colo antes e engolir sua boca. Fazia parte do seu disfarce cooperar com as ânsias de seu futuro marido.
Só que ela achou que estavam indo longe demais.
Quando ele tentou retirar seu vestido, atrás do estábulo, ela tocou a cabeça do príncipe com as unhas. Ele arregalou os olhos, e arfou antes de desmaiar.
Ela se recompôs, e o deixou ali, logo encontrando suas novas amigas da corte.
Mal esperava para que o dia de seu assassinato chegasse logo.



Vlad estava excepcionalmente feliz.
Quase podia entrar dentro de seu antigo castelo, agora que mais um sino havia sido tocado. Assim que chegou ao pátio principal, viu a grande salamandra de fogo, no mesmo lugar onde havia deixado, ainda congelada.
Fora o único dragão que não havia partido. Como um eterno guardião de gelo do corpo de sua amada, ele ficara ali até congelar, guardando o portal de entrada. Estava entrelaçado na fonte, os dentes escancarados para fora, ameaçando intrusos com um susto permanente.
Mas também haviam os raios solares.
Estavam no crepúsculo vespertino. Mesmo assim, o calor havia começado a descongelar a medonha figura aos poucos. Podia se ver uma pequena cascata saindo de sua boca, um lago frio empoçando abaixo desta.
E Vlad sabia que aquele guardião sabia de todos os segredos.
Definitivamente não seria bom que ele ainda existisse quando a futura instrutora destes voltasse.
Sem falar que Hórus – o pequeno da espécie – havia chegado. Com muita curiosidade.
Ele não hesitou em usar toda sua força conta a gigantesca salamandra.
Demorou, mas finalmente seu corpo foi cedendo, e quando a fonte de pedra que o sustentava finalmente se partiu, ele caiu de lado, num estrondo tão alto, que fizera milhares de lascas de gelo se desprenderem dos lugares. Vlad continuou empurrando, até que a criatura estivesse à beira do abismo.
O vento cuidou do resto, enquanto o antigo guardião era despedaçado para sempre, engolido pelas trevas, onde jamais voltaria a falar.
Mesmo com o cansaço do esforço físico, ele foi até onde lhe fora permitido – a cinco passos do portal. Lá dentro, ele já podia ouvir lobos uivando, rangendo os dentes, loucos de fome.
Os velhos de guerra também haviam acordado.
E tudo indicava que a amestradora deles também.
Vlad sabia que desta vez, não ia conseguir empurrar seu último obstáculo abismo abaixo, mas pouco importava.
Ele tinha algo mais valioso que a força para barganhar com Aquela que Tudo Sabe.
Ele era o único que conhecia seu maior segredo.
Sorriu ante sua nova perspectiva.
Tudo estava dando certo – de uma forma, ou de outra.
Ou pelo menos era isso o que todos imaginavam.
________________________________________________________________________________________________

Quanto sangue! tsc'

aliás, por favor, quem não leu minha nova One, é só entrar no link na minha assinatura, coloquem vossas opiniões!! Beijos^^

Estou sem palavras...

Pera.... o Bill vai morrer e depois voltar?
gêmea você me deixou muito confusa!
anda logo com o próximo capítulo, eu to a cada capítulo mais doida pra descobrir o desfecho dessa... isso é quase uma saga!
:3

Mas que porr@ esse Vlad de uma figa fez com o dragão? E por quê?
¬¬

Bill, o que você tem em mente??? Se você obtiver uma é claro... u.u'

Tipo... Ham... Estou confusa.
O David vai matar o Bill e depois
o Bill vai voltar? Não entendi...
Oi sou lerda... Me ignorem!
Esse Vlad já me torrou a paciência, aff!
Continua tia Susi, quero mais!!!

Tiane Kaulitz escreveu:

Tipo... Ham... Estou confusa.
O David vai matar o Bill e depois
o Bill vai voltar? Não entendi...
Oi sou lerda... Me ignorem!
Esse Vlad já me torrou a paciência, aff!
Continua tia Susi, quero mais!!!

+1

Tiane Kaulitz escreveu:
Tipo... Ham... Estou confusa.
O David vai matar o Bill e depois
o Bill vai voltar? Não entendi...
Oi sou lerda... Me ignorem!
Esse Vlad já me torrou a paciência, aff!
Continua tia Susi, quero mais!!!


+1
eu sou mega atrasada
kkkkkkk
mais enfim
to gostando Susi
continua logo
é ruin ficar esperando por muito tempo

Depois de muito,mais muito tempo,voltei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Tadinha da Louise!!!!!!!!

Tiane Kaulitz escreveu:
Tipo... Ham... Estou confusa.
O David vai matar o Bill e depois
o Bill vai voltar? Não entendi...
Oi sou lerda... Me ignorem!
Esse Vlad já me torrou a paciência, aff!
Continua tia Susi, quero mais!!!

+1

dudinha98 escreveu:
+1
eu sou mega atrasada
kkkkkkk
mais enfim
to gostando Susi
continua logo
é ruin ficar esperando por muito tempo

+1

Como prometido, Lou
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51
Redenção

Louise já não era mais a mesma de antes. Quem a conhecera, podia se lembrar da menina tímida de sorriso fácil
de antes. Mas agora, ela passava dias na cama, sem forças para se levantar. A falta de sol e a recusa a se alimentar
haviam deixado sua pele pálida e quebradiça. Seus olhos mal suportavam a luz do dia, e definhando, via a si mesma
presa numa melancolia que lhe tirava a cor e arrancava seu peso. Mais uma vez naquele dia, a porta se abriu,e ela pensou
no que diria para Danielle daquela vez.
As mãos que a tocaram estavam geladas.
- Já morreu?
- Não, mas estou próxima de alcançar meu objetivo.
- Percebo.
- O que houve, Aría?
- Houve que agora, tu tens um noivo.
Ela usou do último fio de força para levantar a cabeça.
- Como?
- O senhor David Jost pediu tua mão em casamento e vosso pai concedeu.
Ela sentiu que uma última grande pedra havia acabado de ser cravada em seu peito.
- Ele está vindo para visitá-la. Vamos, deve melhorar seu aspecto.
- Estou sem forças - sua voz estava fraca e chorosa.
- Pois vai comer e vai recobrar as forças.
Ela deixou que a ajudassem a tomar banho, trocar de roupa, e tomou um caldo forte de legumes que lhe ajudou a ter forças
para se sentar no banco em baixo do carvalho. Fazia um sol imenso, e as folhas verdes ajudavam com sombra e calor. Ela podia
sentir os olhares curiosos de suas colegas andares acima, nos corredores, todas esperando o encontro do noivo com a última aluna
sem pretendente.
Logo, uma serva anunciou que o Sr. Jost havia chegado.
- Estou pronta - ela respondeu, sabendo que jamais estaria pronta.
Não foi ruim tornar a vê-lo. Ele caminhou até ela com um sorriso terno, sentou-se ao seu lado. Sua expressão virou para
preocupação assim que pôs os olhos na moça.
- Está convalescente?
- Um mal-estar passageiro, logo melhoro.
- Está tão pálida! E com manchas roxas nos olhos...
Ela pegou uma das mãos dele, apertando. David perdeu o ar dos pulmões.
- Eu já sei.
- Sabe?
- Sim.
- E-eu... teu coração me aceita?
Ela parou. Sabia que não havia mais volta, Bill havia saído de sua vida para sempre. Com isso, perdeu seu amado Hórus, e
ganhou o ódio eterno de sua tutora. O mais sensato a fazer seria aceitá-lo.
Perdoe-me, Bill. Por favor.
- Aceito.
David respirou aliviado, sorrindo.
- Vou lhe fazer a pessoa mais feliz deste mundo.
- Tenho certeza disso. - Disse Louise, manchando a voz de uma falsa alegria.



Christine fazia a útltima prova do seu vestido de noiva. Teve de admitir que o trabalho do dapreado e a renda estavam excelentes,
lhe dando um ar imperial de superioridade.
- A senhora está lindíssima! - Comentaram as tantas senhoras curiosas à sua volta, loucas para espalharem os boatos do vestido.
- Concordo - ela sorriu maliciosamente para a imagem do espelho.
Teria a vida de princesa por pouco tempo, mas aproveitaria ao máximo. Ao olhar para a janela ao lado, viu seu primo e Gustav, ambos
num lento passeio pelo jardim. Ela reprimiu o acesso de raiva e pediu para experimentar o véu.
Se pudesse chorar, Bill o faria, mas seu olhar estava vazio e morto. Ele caminhava sob as sombras dos pinheiros, sentindo sono pelo
longo tempo que já escravizava o corpo a ficar acordado de dia. Ele olhou de canto para Gustav, ainda com o braço imobilizado.
- Já quer falar agora? - O amigo o encorajou.
- Ora, falar o que? Ela o aceitou.
- Sei que doi. Mas é um mal necessário. Não vai ser para sempre.
- Só de pensar que ela será de outro antes de mim... o ódio é grande demais.
- Então se concentre nos bons momentos que passou com ela, e nos que ainda vai passar... Bill?
Mas ele já não o escutava. Gustav seguiu seu olhar, e viu o Príncipe num duelo contra Georg, com uma pequena plateia na torcida. Uma
mera e tola demonstração de força.
- Ele golpeia o ar muito bem - Bill comentou, rindo por dentro.
- É, mas quando quer, Georg acerta. - Gustav chamou sua atenção tocando na pequena cicatriz de Bill abaixo da orelha esquerda. Uma velha
lembrança dos tempos de criança.
- Será que ainda é capaz?
Eles caminharam até a disputa, esperando pacientemente que se cansassem logo. No final, o resultado ficou em empate. Ainda com a espada
em mãos e o suor pingando na testa, ele se dirigiu a Bill, sorrindo.
- Então, senhor Tomas Winsler. Na sua terra existem duelos?
Devia arrancar sua cabeça fora para mostrar em que nível estamos.
- Sim, obviamente - ele lhe transmitiu um sorriso simpático.
- Se importa de me fazer a honra?
Ele retirou o casaco, o colocando delicadamente na grama. Ergueu o braço esquerdo, e o Príncipe Andreas lhe jogou sua espada, já se divertindo
com a cena.
- Canhoto? - Georg perguntou.
- Ambidestro - recebeu uma resposta seca e firme.
Exatamente como os golpes que Bill lhe transferiu.



Vlad finalmente entrou no Castelo congelado.Imediatamente, dezenas de lobos o cercaram, rosnando, com os dentes tão afiados como agulhas.
Ele não se intimidou pela recepção nada calorosa.
Aquela que Tudo Sabe se levantou de seu lugar, ainda com o capuz vermelho encobrindo o corpo. Os cabelos ruivos emolduravam seu rosto
medonhamente lindo. Ela o olhou de cima a baixo, e por um momento, ficou tão parada, que parecia ter tornado a se congelar.
- É realmente uma lástima, Vlad - sua voz não passava de uma brisa fria.
- Como sempre disse: o jogo ficaria ao meu favor.
O olhar dela ficou escuro e duro como uma pedra de ônix.