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 Humanoids in action. Or almost.

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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Out 31, 2010 10:38 pm

Ela vai ficar beem né ? O.O
Bill Kaulitz, safadênho KKKKKK'
A mão ficou doendo né Tom ? KKKKKK'
Amo essas conversa, é tão lindo (:
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Out 31, 2010 11:09 pm

aah Bill, que fofo *-*

aah Janah, pra quê parar nessas partes?
só no próximo domingo agora...
eu acho isso uma p*ta falta de sacanagem ;P

prossiga :*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Out 31, 2010 11:19 pm

é pra ser sincera?
ahhhhh to odiandoooooo a fic e.....
ah que idiota e nem sabe mentir

Não pode ser, deixa eu me levantar pra olhar pela janela e ver se o céu está caindo...
puuuuuuuuuuuuuttt@@@ merda como ri nessa parte!

quero que o Jeremy exploda LITERALMENTE se fazer mal a um unico fio de cabelo de Simone, não me preocupo com o Tom, que se vire!
mas algo me diz que voce os vai matar, Jannah
tomara que a Becca seja mais esperta que voce!!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 1:48 pm

aaaaa eu tambem acho que ele vai pedir ela em namoro *--------*
que emoção.. quero ser a madrinha do casamento *ja to adiantando,né* kkk'
Continua diva, ta tudo muito bom, tudo muito perfeito.
quero mais Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 2:09 pm

leitora nova
e nossa que legal
gostei
cintinua doce
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 8:19 pm

AHHHH Janaína, não para em partes críticas não né? ¬¬' que coisa UASHAUSHAUSHAU'
AAAH eu sei, vai ser uma desisão óbivia num local tb óbvio! USAUh
O Jeremy, quer matar ela? :OO
E vamo com isso, quero mais!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeSáb Nov 06, 2010 10:14 pm

Leitora nova aki
to amandoooooooooooo essa fic
Jeremy pra que que tu voltou acho
bom não encostar o dedo na Rebecca e nem
na dona Simone nem no Bill e no Tom
se não vai ser ver comigo
Ram
kkk
posta mais amore to amando
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 07, 2010 9:32 pm

olá amorecos :B eu tardo mais não falho né? UQ Anna, desculpa te desapontar assim, mais né, é a vida QQ mentira, eu nem tenho tempo de postar dia de semana mesmo... Susi, eu sabia que uma hora ou outra tu ia ver o quanto a fic era podre e ia odiar ela AUSHUAHSUAHUS E ahn, assassinatos...? É, quem sabe *ninguém leu nada* Duda e Rayssa, vocês duas são umas guerreiras hein? Admiro vocês, nem eu li minha fic de uma vez assim UQ sejam bem-vindas *-* e bom... O COCOTÉU GANHOU O EMA POOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOHA :*-*: QQ e sem mais delongas, tá aqui o capítulo chato e curto de hoje :B O próximo tá bem maior, então aproveitem esse .-.

Capítulo 30 – Dúvidas

- E então, você sabe o que a Rebecca quer? – Erich me perguntou com uma expressão distraída. Estávamos ali a quase dez minutos e já havíamos pedido o almoço.
- Eu não faço a menor idéia Erich... Eu sei que hoje de manhã, pouco após deixar ela na faculdade, eu senti algo meio estranho, como se estivesse acontecendo alguma coisa com ela – dei ênfase a palavra e devo ter feito uma careta – Liguei pra ela e parecia que tudo estava bem. Ou pelo menos seria isso que eu diria se eu não a conhecesse tão bem pra saber que ela estava escondendo alguma coisa.
- Como assim?
- Ela conversava de uma maneira estranha – eu fiquei inexpressivo enquanto me lembrava do tom de voz que ela tinha ao telefone -, dava umas risadas meio estranhas... Quer dizer, eram quase totalmente sinceras, mas no fim, adquiriam um tom estranho... Mas eu não discuti. – revirei os olhos e bebi um gole da Coca-Cola que estava no copo.
- Estranho você ter sentido isso e ter se lembrado logo dela. – Erich começou sua linha de raciocínio.
- Eu não me lembrei dela Erich, eu já sabia que era algo com ela, só sabia, mas não me pergunta porque eu sabia. – um esboço de sorriso apareceu no meu rosto com a confusão.
- Talvez o Tom esteja certo... Talvez vocês realmente sejam ligados, mas agora eu não iria conseguir explicar o porque.
- Grande coisa, mais um fato relativo a Rebecca Dinkson sem explicação, já estou começando a me acostumar. – revirei os olhos.
- Oi pessoal.
Eu não tinha a visto chegar, por isso sua voz me tomou de surpresa. Uma surpresa boa, claro.
Erich se levantou e a cumprimentou com um simpático beijo no rosto. Arrastou uma cadeira pra que ela se sentasse, mas ela não o fez. Não antes de se dirigir até mim e me dar um selinho.
- Ah, jovens casais... – Erich brincou ao lado. Rebecca riu, já se sentando.
- O que você vai querer comer? – perguntei a ela.
- O mais simples possível. – ela me disse afobada. Parecia que tinha vindo correndo.
- Isso não é por conta do dinheiro né? – eu perguntei com uma sobrancelha erguida.
- Não Bill Kaulitz. – ela respondeu, revirando os olhos e voltando a me encarar – Eu realmente não estou com muita fome.
Pedi uma pequena porção de arroz, apenas. Tenho certeza de que ela iria se arrumar com as porções grandes que eu o Erich havíamos pedido de camarão ao molho e fritas.
Bom... Pelo menos AGORA a Becca me parecia estar bem. Estava sorrindo, como em qualquer outra ocasião. Mas eu sabia que ela tinha um dom estupendamente grande de mentir.
Eu diria que o almoço havia sido absolutamente normal, se não fosse o fato de que eu havia notado que em pequenos intervalos em que eu e o Erich estávamos conversando, a Becca abaixava a cabeça, remexia na comida com uma expressão pensativa e custava a colocar a comida no garfo.
- Mas então Rebecca, o que te levou a querer a minha humilde presença na sua mesa de almoço hoje? – Erich perguntou de repente. Ela deu uma risadinha, bebeu um pouco de Coca-Cola e passou um guardanapo sobre a boca antes de respondê-lo. Eu mantinha os olhos fixos nela agora. Afinal, eu também ansiava por aquela resposta.
- Eu queria saber se... – ela baixou o tom de voz – se gente como vocês conseguem sentir a presença de outros de vocês.
- Bom – Erich disse, mantendo o tom de voz normal – Isso é raro Rebecca... Quando isso acontece, geralmente é coisa de família, tipo uma ligação que surge entre irmãos, como é o caso do Bill e do Tom. Todo o entendimento que eles possuem um sobre o outro facilita bastante pra que um consiga rastrear o outro até determinada distância... Mas caso contrário, isso não pode acontecer.
- Ah – ela adquiriu uma expressão de alívio, se reencostou na cadeira e começou a brincar com o que parecia ser um palito.
- Por que você perguntou isso? – eu perguntei, por impulso.
Ela me encarou por um momento e depois de alguns segundos, respondeu:
- Era só curiosidade. Queria associar os fatos. Saber se os espectros podem se localizar, saber o que os alleati conseguem fazer...
- Os alleati não agem por si mesmos, sempre agem a mando do Jeremy. – eu respondi – Ele consegue achar os espectros que ele quer porque ele sonda o local onde ele vive até descobrir pessoas que estejam no mesmo círculo social daquele espectro. Depois, eles partem pra um tipo de investigação, onde conseguem descobrir seu trajeto, onde você você mora, com quem você convive... Descobrem tudo.
- Hum. – ela voltou a fazer a mesma coisa que antes, só que dessa vez, o palito se quebrou ao meio.
- Era só isso mesmo Becca? – Erich perguntou – Mais nada a esclarecer?
- Não... É porque tipo... É estranha essa coisa toda do Jeremy com os espectros... Como ele consegue localizá-los? – ela perguntou com um nível de interesse estranho.
- Deve ser alguma coisa presente nos chips dos espectros modificados... É óbvio que o Jeremy tem que controlar todos esses chips de algum lugar, então eles devem transmitir algum tipo de sinal... Não um sinal de localização, caso contrário as coisas seriam fáceis demais pra ele... Não sei ao certo qual sinal é, pra falar a verdade.
Quando o Erich terminou de responder, ela me lançou um olhar que não me disse muito sobre o que era. Não sabia se era medo, não sabia se ela havia concluído alguma coisa... Era um olhar indecifrável, e ele me incomodou.
- Era só isso? Caso a resposta seja sim, acho que já podemos ir. – eu disse, sorrindo e dando uma piscadela rápida ao Erich para que a Becca não visse.
- AH SIM – ele compreendeu na hora o recado, e o tom de voz que ele adquiriu me fez rir. – Tenho de voltar para o consultório, o tempo passa rápido quando eu estou com vocês... Bom, até mais!
Ele se despediu de mim com um abraço caloroso. Logo depois, se despediu de maneira gentil da Rebecca, dando-lhe outro beijo no rosto. Eu lancei-lhe uma careta, só por brincadeira. Ele riu e colocou o dinheiro dentro do plástico anexado a uma espécie de carteira que vinha junto com a conta e que estava em cima da mesa. Eu fiz o mesmo e nos dirigimos até lá fora.
- Qualquer coisa é só me procurar de novo. – Erich disse, ao entrar em seu carro.
Entrei no meu Mercedes logo após fechar a porta do carro para a Rebecca, e me dirigi até a casa dela, com um convite em mente.


____________________

scheisse de capítulo, eu sei. Mas o próximo vai estar maior, então mais coisa ele tem que narrar né? u.u pro azar de vocês... *corre
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 07, 2010 9:58 pm

Raah diz:

*aaaaaaaaaaah por quê você insiste em me deixar curiosa?

Janaína diz:

*hihi

Raah diz:

*hihi nao
*é serio
*vc para sempre numa parte emocionante
*oque ela descobriu?
*que convite o Bill vai fazer?
*pq só rolou um selinho?
*aaaaaaaaaaaaa
*vc é fogo


POSTA MAISSSSSSSSSSSS
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeSeg Nov 08, 2010 7:18 am

uhmmmm que convite será este???
to ansiosa
continua to amando
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeSeg Nov 08, 2010 1:01 pm

acho bom ele pedir ela em casamento *uq, pulei casamento já* logo OU VAI DEMORAR MAIS UNS 20 CAPÍTULOS PRA QUE EU ENFARTE e você se arrependa amargamente de não postar a fic pra que eu possa ser uma leitora bem informada e feliz?
e eu amo o jeito como tu consegue escrever e fazer tudo parecer tão real, lindo, foto e perfeito, enfim né ):

continua, jananina da chuteira rosa *-* q
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeSeg Nov 08, 2010 2:17 pm

Ela vai conta para o Bill ??
eu gostei do cap narrado pelo Bill *O*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeQua Nov 10, 2010 8:39 pm

mari lanza escreveu:
acho bom ele pedir ela em casamento *uq, pulei casamento já* logo OU VAI DEMORAR MAIS UNS 20 CAPÍTULOS PRA QUE EU ENFARTE e você se arrependa amargamente de não postar a fic pra que eu possa ser uma leitora bem informada e feliz?
e eu amo o jeito como tu consegue escrever e fazer tudo parecer tão real, lindo, foto e perfeito, enfim né ):


UHSAUSH'
Bill é sempre tão fofo com ela *-*
acho que ela já entendeu como o Jeremy chegou até ela,mas ela deve contar a alguém é arriscado esconder isso! aaai só você mesmo.
quero maiiiis.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeQui Nov 11, 2010 7:30 pm

convite? hm.
vou perdoar os posts apenas no domingo só porque tu é minha beta querida Cool ignora isso
continua amr Smile
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeQui Nov 11, 2010 9:00 pm

Atrasada -'
Sobre o cap 29
Eu morri com a conversa dos gêmeos.
Tom delicadeza em pessoa já chega dando um murro nas costelas de Bill, mas não lembrou do fato do Bill ser mais forte que ele -'
HUSHAUHS
Que decisão é essa do Bill?
E sobre o cap 30
Não ficou scheisse coisa nenhuma --'
Por que a Becca não fala de uma vez o que aconteceu na faculdade ?!?!
Só um selinho??
Hunf
Continuaa rápido ok?! :*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 14, 2010 8:31 pm

Hello minhas queridas *-* Demorei, mas hoje cheguei com um capítulo descentemente grande para torturar os glóbulos oculares de cada uma de vocês *-* Sem mais delongas, enjoy C:

Capítulo 31 – Pedido inesperado

Eu não tinha certeza se estava totalmente a vontade com todas as informações que me foram concedidas no almoço de hoje. Não sabia se era realmente aquilo que eu deveria saber.
Quer dizer, por que, ao invés de fazer perguntas subliminares a Erich Bournstsch, eu não o perguntei de uma vez “hey, como será que o Jeremy conseguiu dar aulas na minha faculdade? Aliás, agora ele está bem perto de me matar não é verdade?”.
Eu não sabia até quando eu iria esconder aquilo de todos. Eu simplesmente tinha medo... Tinha medo da bagunça que isso daria, da preocupação que isso traria a todos... Porque todos se preocupariam era comigo, que ainda era uma porcaria de uma humana-quase-espectro que não podia fazer lá grandes coisas...
Mas eu sabia... Sabia não, eu tinha certeza de que o Bill ficaria louco... Eu era quase capaz de apostar que precisariam de gente para impedí-lo de ir atrás do Jeremy, sozinho. E essa possibilidade me aterrorizava mais do que qualquer outra, porque o Jeremy uma vez quase matou Bill Kaulitz quando eles lutaram sozinhos... Imagina agora que ele tinha uma espécie de exército?
Ergui a cabeça e deixei que a água quente do chuveiro pudesse cair sem cessar sobre meu rosto, como se isso pudesse afastar todos esses pensamentos, pelo menos por enquanto.
Saí do banho, fechei a janela do quarto e me concentrei naquela roupa assustadora que se encontrava em cima da minha cama: Vestido e sandália de salto alto. Eu ainda não estava acreditando que eu iria usar aquilo. Mas quando alguém te chama para sair a noite, pelo menos você tem que ficar parecida com gente civilizada. Ou pelo menos tentar parecer.
Eu comecei a rir. Mal estava acreditando que eu iria usar aquilo. Não que fosse feio... A roupa era magnífica, e eu a adorava... Mas eu a preferia fora do meu corpo. Eu sempre arrumava um defeito para colocar nela caso ela já estivesse sobre minhas curvas.
Ouvi a campainha tocar. Cheguei na beira da escada e gritei que já estava aberta. A porta se abriu e eu vi a Audrey subindo pela escada com uma sacola enorme. Aquilo me deu mais medo ainda.
- Santo Deus, você acabou de sair do banho agora? Você não tem noção de tempo Rebecca? – ela disse, com os olhos arregalados.
- Tenho Dri... Mais sabe, eu acredito no seu potencial e sei perfeitamente bem que você pode me arrumar numa fração de segundos – eu disse sorrindo. Ela então desfez aquela expressão de espanto anterior e sorriu também. Ela gostava quando eu levantava o ego dela.
- Nossa... Que roupa... – as palavras lhe fugiram.
- Eu garanto que ela fica melhor em cima da cama do que em mim – eu disse, encarando o computador.
- Ah Rebecca, dá um tempo... Coloca um pijama por enquanto até eu secar o seu cabelo.
- Sim senhora.
Eu tinha muito cabelo, mais muito cabelo mesmo. Mas a Audrey tinha uma espécie de habilidade com o secador que eu desconhecia. Ela era muito mais rápida do que eu usando aquilo, e meu cabelo sempre ficava melhor quando ela o arrumava.
- Afinal de contas – ela dizia enquanto penteava meu cabelo, que já devia estar escovado perfeitamente – por que seu computador está ligado?
- Ah – eu olhei o monitor mais uma vez – hoje a tarde meus pais me ligaram, dizendo que precisavam fazer uma vídeo conferência comigo para me dizer alguma coisa... Só achei meio idiota eles não terem dito por telefone de uma vez – revirei os olhos.
Assim que o fiz, um convite chegou, fazendo um barulhinho simpático. Corri para a cadeira que ficava em frente ao computador. Audrey sentou-se na ponta da cama, com um olhar de curiosidade.
- Oi mãe, oi pai – eu disse, sorridente. Era bom quando conversávamos assim.
- Oi meu amor – minha mãe respondeu – Como está?
- Bem, obrigada... E vocês, como estão?
- Ah, melhor impossível... As coisas na empresa só melhoram! – meus pais eram donos de uma empresa de artesanato, que vira e mexe exporta produtos pros quatro cantos do mundo.
- Que bom saber – sorri.
- Enfim... Antes de lhe perguntarmos o que queremos... Onde você pensa que vai? – meu pai perguntou. Caramba, eu só estava com o cabelo liso e ele já tinha sacado?
- Vou sair com a minha amiga, a Audrey, ela está bem aqui atrás de mim – olhei pra ela com malícia e ela me olhou meio assustada. Afinal, deveria ser bem estranho ouvir alguém dizendo seu nome numa conversa em outra língua sem saber exatamente do que é que se tratava.
- Seu sotaque já está um pouco diferente por causa do alemão – minha mãe disse, sorrindo.
- Pois é, eu disse pra você que um dia eu falaria um alemão fluente – fiz uma cara simulada de orgulho. Ela riu.
- Pois bem... Sabemos que hoje é o último dia de aulas do semestre e que você já está oficialmente de férias... Então, queríamos saber se você gostaria de ir para o Brasil conosco para passar suas férias por lá.
Precisei de alguns segundos para captar aquela informação. Aquele era o último dia de aula e eu nem havia me lembrado! Tantas coisas acontecendo... E eu nem me toquei! E férias no Brasil...? Bom, pelo menos eu manteria distância de toda essa bagunça.
- Era tudo que eu mais precisava – eu disse com um sorriso enorme no rosto.
- Becca, sem querer atrapalhar a reunião de família, mas ele está pra chegar! – a Audrey disse baixinho atrás de mim, o que me sobressaltou.
- Mãe, pai, agradeço demais ao convite. Amanhã vocês me ligam para conversarmos direito pode ser? Eu estou atrasada, preciso terminar de me arrumar!
- Ah claro querida, ligaremos a tarde ok? Juízo. – meu pai disse. Pensei em responder “o que esse bicho come?”, mas isso já estava manjado demais.
- Ótimo. Beijo, amo vocês. – eu disse, por fim.
- Nós também meu amor, até amanhã.
- Até.
Coloquei o computador para desligar, olhei para a Dri e gritei o mais alto que pude:
- EU VOU PASSAR AS FÉRIAS NO BRASIL!
Não que aquilo fosse novidade para mim, mas daquela vez, eu realmente precisava de me sentir um pouco mais “normal”.
- Ok, fico feliz por você, mas agora trata de trocar de roupa que eu ainda tenho que passar maquiagem em você menina!
- Credo Audrey...
- Credo nada, você quer sair com Bill Kaulitz do mesmo jeito que você vai comprar pão?!
- Eu nem sei pra onde nós vamos...
- Ele manteve segredo? Coisa ruim é que não é, então trata de se trocar logo droga!
- Sim senhora.
- E pára de me chamar de senhora que isso me deixa mais velha!
- Sim senhorita – ela bufou. Eu ri.
Mais uma vez ela me surpreendeu com sua rapidez e agilidade com todas aquelas coisas. Eu não gostava de uma maquiagem que ultrapassasse a linhagem do conceito de básica. E com ela na minha frente, não tinha como saber o que ela havia feito com o meu rosto.
- Prontinho!
Eu me levantei e a olhei torto. Ela me olhava com admiração, e aquilo me dava medo porque eu não sabia se ela estava admirando o trabalho dela na minha cara ou se ela realmente estava me achando bonita.
Olhei-me no espelho com uma espécie de careta, mas logo depois essa expressão se desfez. Eu não estava me reconhecendo. Simplesmente não podia ser eu ali.
Eu estava com a minha sandália prateada de salto alto no pé, e também com o meu vestido preto em meu corpo. Ele tinha alças finas, um decote bem generoso, e a barra dele era irregular, com um lado maior que o outro, o que dava até um efeito legal tendo em vista a minha altura. Mas o rosto...
A Audrey simplesmente havia se superado. Ela simplesmente não havia me contrariado: Eu estava com a pela mais clara, um blush quase imperceptível (mas que realçava as maçãs do meu rosto de certo modo), uma sombra cor de bronze sobreposta por um branco levíssimo, olhos bem esfumaçados nas partes inferior e superior aos cílios e um gloss rosa claro que parecia ter deixado minha boca um pouco maior. Eu estava...
- Você está linda Rebecca, sério – ela quase chorava de emoção.
- Eu... Ah, obrigada Audrey – eu a abracei, frenética.
- Não há de quê sedução. Vou ir embora já – ela se apressou em juntar suas coisas espalhadas por sobre a minha cama. Eu ri, ainda me admirando no espelho do meu quarto.
Desci as escadas junto com ela e esperei até que ela estivesse dentro de seu carro.
- Boa noite pra você Rebecca Dinkson. Literalmente – ela sorriu com um nível de malícia absurdo.
Subi paro o meu quarto para ver se não havia esquecido alguma coisa, mas estava tudo ok. Não pude evitar de me olhar no espelho mais uma vez. Logo, fui interrompida com o barulho de um carro parando em frente a minha casa. Era ele.
A campainha soou baixa, rápida. Desci devagar para não torcer o pé com a porcaria do salto. Peguei as chaves da casa e abri a porta. A boca dele quase foi ao chão. Eu pigarreei para fazer com que ele olhasse paro o meu rosto ao invés de encarar outra coisa localizada um pouco mais abaixo.
- Eu nunca te vi assim – ele disse, com uma mistura de espanto e prazer.
- Aproveita, isso não vai acontecer com tanta freqüência – eu rebati.
Sem surpresa, eu gaguejei um pouco na última frase. É óbvio que eu não podia ignorar a beleza divina que estava parada bem ali, na minha frente. Naquele momento, eu quase duvidei de que ele realmente estivesse ali para sair comigo. Eu era pouca coisa perto dele. Eu era pouca coisa para ele mesmo.
Ele estava usando um comprido sobretudo preto. Por baixo, ele trazia uma camiseta cinza com uma estampa discreta. Usava uma bota normal em comparação as outras que ele tinha, e estava com uma calça num tom de cinza um pouco mais escuro que a blusa. A calça não estava tão larga. Aquilo me atiçou. Fiquei controlada. Ou pelo menos tentei. Mas eu era uma boa atriz.
Ele segurou minha mão e me guiou até o carro. Logo após entrar no veículo, antes mesmo de bater a porta, eu o perguntei:
- Você não vai me dizer mesmo para onde vamos?
- Segura a ansiedade Rebecca – ele se limitou a dizer.
Permaneci em silêncio durante o percurso. Meu coração estava disparando e minhas mãos estavam suando.
Ora, não há motivos pra tanto nervosismo Rebecca Dinkson, pensei.
Ele fez o percurso que era praticamente o mesmo que ia para sua casa. Mas na hora de virar a direita e se infiltrar em uma trilha de árvores, ele passou direto. Eu gemi.
- Becca, eu não vou te matar – ele disse num tom divertido.
- Eu sei, eu sei. Só não sei porque eu não estou controlando meu nervosismo hoje. Tudo bem, eu estou normal, pode crê.
Ele deu uma risada e acelerou o carro. Eu poderia jurar que estávamos a quase 200km/h. Por um segundo, ele me lembrou o alucinado do Tom: sentindo prazer na velocidade.
Poucos minutos depois, a velocidade do Mercedes se reduziu a drásticos 80km/h. O carro fez uma curva para a esquerda e começou a subir. No meio do caminho, ele parou.
Desci do carro sem contestar nada, embora eu pudesse sentir uma ruga de ansiedade e nervosismo bem no meio da minha testa.
- Com toda a sua licença – ele disse, mais uma vez naquele tom que saía através de um sorriso. Ele tampou os meus olhos com as mãos e começou a me conduzir devagar.
- Droga, não sei pra quê tanto mistério – eu disse, quase num sussurro.
- E eu não sei pra quê tanto nervosismo, parece que você vai ser o jantar de um urso pardo, por Deus, eu não sou tão ruim assim, sou?
Eu odiava quando ele virava o jogo a seu favor, me impedindo de respondê-lo.
- Chegamos – ele disse.
Quando ele tirou as mãos dos meus olhos, eu quase vacilei no equilíbrio.
Estávamos no alto do que parecia ser uma montanha, e por incrível que isso possa parecer, não fazia frio. A lua estava cheia, enorme se observada dali. A brisa que soprava era suave, uma cantiga. As estrelas pareciam estar em um número multiplicado, e brilhavam de uma maneira quase surreal. Senti uma mão em minha cintura e me assustei um pouco. Por um momento, eu me esqueci de que estava ali acompanhada (se é que isso era possível). Essa mão girou o meu corpo e eu pude ver a mesa que estava ali, montada bem atrás de mim. O tamanho dela e as coisas que estavam em cima da mesma com certeza daria tranquilamente para umas seis pessoas. Deixei essa matemática de lado e me concentrei na decoração: velas pequeninas em alguns cantos estratégicos da mesa, e um candelabro de prata com três velas bem ao centro. É, eu acho que acabei de entrar em estado de choque.
- Não sei se esse é o primeiro jantar romântico que você tem na vida, e eu sei que isso é uma coisa clichê, mas eu tentei fazer o melhor possí...
Não, eu não estava em choque. Consegui me virar abruptamente e colar meus lábios aos dele, impedindo-o de terminar a frase.
- Essa foi a coisa mais incrível que alguém já fez por mim – eu disse, sentindo meus olhos cheios de lágrimas.
- Que bom que gostou – ele disse com um sorriso de satisfação, colocando a ponta do dedo indicador no canto dos meus olhos para impedir que as lágrimas caíssem.
Eu não consegui comer muita coisa. Como eu já havia reparado, aquilo tudo que estava ali parecia ser o suficiente para seis pessoas.
Eu estava totalmente besta com aquilo tudo. Eu nunca havia tido aquelas espécies de devaneios ridículos que certas adolescentes têm pensando na coisa mais perfeita e romântica com o amado de seus sonhos. E eu acho que mesmo se eu tivesse tido aquilo, nada se aproximaria do quão perfeita aquela noite estava sendo.
Eu tinha cuidado até na hora de piscar; não que fosse para não borrar a sombra ou algo do tipo. Eu simplesmente tinha medo de que tudo ali se desmaterializasse na minha frente.
Aquilo era perfeito demais... E talvez eu não achasse isso tudo se não fosse o fato de ter sido Bill Kaulitz que houvesse preparado.
Há alguns dias atrás, eu simplesmente deixava pra depois pensamentos que invadiam minha mente, me obrigando a pensar em algum tipo de sentimento. Eu nunca tinha sido daquele jeito, e odiava ser. Eu sabia que algum dia (e eu acreditava que esse dia iria demorar bastante para chegar), alguém poderia aparecer e mudar todo o conceito ridículo que eu tinha sobre o amor. E essa pessoa estava bem ali na minha frente.
Eu não conseguia enxergar mais nenhum garoto, ou nem ao menos imaginar algum outro tipo de sentimento. Naquele momento, só uma coisa me preenchia por dentro, e era o que eu sentia por ele.
Eu não queria pensar em nada de ruim naquela noite, mas vezes ou outras, as imagens do rosto de Jeremy ou de pequenos lapsos do meu sonho surgiam em minha mente, e isso me sufocava. Me sufocava porque era angustiante pensar que existia alguma maneira de que aquele ser bem ali na minha frente sumisse da minha vida. Eu não aguentaria isso, e eu tinha absoluta certeza.
Agora eu queria tê-lo para mim, mais do que nunca eu quis alguém antes. O amor que eu sentia por ele era tanto que quase chegava a doer dentro mim. Era como se qualquer espaço fosse insuficiente pra alojar aquele tipo de coisa.


__________

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 14, 2010 9:03 pm

P E R F E I T O (:
Becca, atrveita menina. xD
Isso não é coisa que se vê todos os dias.
Brasil ?? AAAAAAAAA (:
O Bill vai ficar sem ela ?? Ou vai ir junto ?? Sei não hien KSPOAKSKPOAKSPOKAS
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 14, 2010 9:17 pm

Janaah. escreveu:

__________

(...) e o pedido, cadê Janaína? DÃÃÃR, ele vai pedir pra Rebecca uma rã de presente hein Rolling Eyes

Eéé cadê? como você faz isso? nessa parte? vou ter um ataque até domingo que vem, porque você não me conta o que acontecerá no msn ¬¬'
aaah mas eu realmente amo o jeito que você escreve Very Happy o capítulo tava perfeito! Eu estou dizendo que a Becca tem que contar sobre o Jeremy. E como assim ela vai pro Brasil? Ah claro o Bill vai junto né? cheers Não pode deixar ele sozinho. e eu quero ver o pedido de
casamento namoro dele pra ela.
quero mais Janaíína :p
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 14, 2010 10:48 pm

Miilena escreveu:
Janaah. escreveu:

__________

(...) e o pedido, cadê Janaína? DÃÃÃR, ele vai pedir pra Rebecca uma rã de presente hein Rolling Eyes

Eéé cadê? como você faz isso? nessa parte? vou ter um ataque até domingo que vem, porque você não me conta o que acontecerá no msn ¬¬'
aaah mas eu realmente amo o jeito que você escreve Very Happy o capítulo tava perfeito! Eu estou dizendo que a Becca tem que contar sobre o Jeremy. E como assim ela vai pro Brasil? Ah claro o Bill vai junto né? cheers Não pode deixar ele sozinho. e eu quero ver o pedido de
casamento namoro dele pra ela.
quero mais Janaíína :p

+1
ah Janah, que do mal que tu é, há dois capítulos que quero saber do pedido e tu fica judiando de mim ai Sad
continua menina ♥
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 14, 2010 11:12 pm

será que esse cara é assim na real?
sabe, sempre me pergunto isso ao ler fanfics tao boas e detalhistas como a sua, com ceninhas de Bill mostrando seu lado fofo
vai acontecer alguma coisa.....
e essa coisa rima com Jerem----
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeTer Nov 16, 2010 4:16 pm

CÉUS, que cap. expectramente P E R F E I T O
e como tu me para numa hora dessas? :O
sério, quase infartei agora com essa mesa.. x-x
continua rápidoo *-*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeSáb Nov 20, 2010 5:52 pm

AIM QUE COISA ROMATICA
queria tanto que existisse HOMENS que nem o Bill -deveria mesmo
continua mulher
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 21, 2010 8:54 pm

Hey meine aliens *-* Fico felizes por vocês terem gostado do capítulo, mesmo eu achando que essa parte da minha fic não tá tão legal... E Susi, já disse que adoro receber elogios seus né? É uma honra tão enorme *-* Bom, aqui o capítulo que todas estão parindo filhos para saber qual vai ser o pedido do Bill, e não vai supreender ninguém droga cha , rs. Enfim, boa torturinha (:

Capítulo 32 – Ir embora pra onde...?

Agora estávamos ali parados, com a lua sendo nossa vigia. Ele me olhava de uma maneira neutra, controlada.
- Você parece feliz.
- E eu deveria não estar? – rebati. Ele não respondeu. Eu continuei – Ahn... Eu vou passar as férias no Brasil com os meus pais.
Ele de repente me olhou de maneira alarmada, mas logo depois ele voltou a sua expressão de serenidade. Porém, parecia um pouco mais triste.
- Por quanto tempo? – ele perguntou.
- Duas semanas. É pouco tempo.
- Pra mim é muito tempo.
- Por que você acha isso?
- Qualquer fração de segundo em que eu esteja longe de você já é muito tempo pra mim Rebecca.
Eu fiquei calada. Na maioria das vezes era assim: ele me calava com suas próprias palavras ou com algumas expressões faciais.
- Bom... – ele continuou – Eu sou meio ridículo quando se trata de coisas assim, então... Me dá um desconto ok?
Eu ergui a sobrancelha direita enquanto ele caminhava em minha direção com um sorriso torto irresistível. Ele estendeu a mão e me entregou uma rosa vermelha.
De longe, poderia parecer uma rosa normal, mas não... Ela era macia, macia demais. Suas pétalas eram pequenas, extremamente juntas. Não era uma rosa qualquer... Ela trazia em seu topo um pequeno risco preto linear, e logo senti curiosidade em ver do que se tratava. Aquele risco linear “abria” a rosa.
E dentro dela, estava o que me fez soltar um gritinho.
Eu o olhei com os olhos esbugalhados. Minha garganta se fechou. Eu devia estar ficando vermelha. Não, roxa. Mentira, talvez azul.
- Gosto de fazer as coisas direito e também é legal tentar ser um cara formal – ele revirou os olhos e voltou a me encarar – Então... Becca, você quer namorar comigo?
Eu me demorei encarando seu rosto por mais alguns breves segundos. Depois, baixei a cabeça para encarar as duas alianças de ouro branco que estavam no interior da rosa. A maior, claramente tendo como dono ele, era lisa e bastante grossa. Já a minha era um pouco mais fina e tinha quatro pedrinhas vermelhas minúsculas em sua circunferência, o que me pareciam ser rubis.
Eu ainda não conseguia falar. Estava sentindo alguma coisa formada em minha garganta, uma espécie de bolo irritante que me impossibilitava de falar e por vezes até respirar direito. Então, me limitei apenas a olhar para ele e balançar a cabeça num quase imperceptível “sim”.
Ele então se aproximou de mim devagar, pegou a aliança menor e a colocou cuidadosamente em meu dedo. Logo depois, eu fiz o mesmo. E daí, eu comecei a rir que nem uma louca enquanto as lágrimas corriam timidamente por meu rosto.
- O que foi? – ele me olhava com um sorriso que era de medo, eu sabia, e isso me fez rir mais.
- Não, nada, é que... – eu continuei rindo e precisei de um tempo para parar. – É que... Eu sempre pensei que coisas assim só aconteciam em filmes. Por isso quando eu tinha uns 15 anos eu parei de assistir filmes de romance. Aquilo não fazia sentido, assistir a algo que definitivamente não existia... E agora eu estou aqui, dentro de uma cena que é melhor do que qualquer outra que eu já tenha assistido na minha vida inteira.
- Ah, e isso te faz rir que nem uma dissimulada? Eu sinceramente tenho medo de você Rebecca.
- Ah, me desculpe, prometo tentar ser uma pessoa melhor daqui pra frente. – eu disse, passando as costas da minha mão em meu rosto molhado.
Ele ergueu uma sobrancelha pra mim e não disse nada enquanto andávamos de volta ao carro.
Estávamos conversando sobre a viagem que eu iria fazer até ele resolver pegar o caminho da casa dele.
- Eu não vou embora agora? – perguntei com curiosidade.
- Só vou pegar uma coisinha que eu esqueci. – ele disse. O caminho estava escuro, mas eu poderia jurar que eu havia visto um sorriso cintilando em seu rosto.
Ele segurou minha mão enquanto subíamos as escadas da entrada da casa juntos. Ele fechou a porta e foi até a cozinha. Fiquei parada ali, analisando cada movimento que ele fazia enquanto pegava uma garrafa e um copo para beber água. Não sei porque, mas algo me dizia que ele não estava com sede.
- Não tem ninguém em casa? – eu perguntei despreocupada, notando o silêncio e a escuridão da residência.
- Não. – ele respondeu, sem olhar para mim. Mas eu podia jurar que ele estava sorrindo, tendo em vista o tom de voz que a sua resposta teve.
- Hm... Quando eles voltam? – eu perguntei, erguendo uma sobrancelha.
- Só... Amanhã de manhã – ele se virou e ficou me encarando do balcão da cozinha. E eu não era a Madre Teresa para não saber aonde aquilo iria dar.
- Sei... Então... Hum... Acho que você já pode pegar o que esqueceu pra irmos embora não é? – eu tentei, mas eu não consegui conter um sorriso.
- Aham... Eér... Ir embora pra onde? – ele perguntou, enquanto caminhava muito lentamente em minha direção.
- Não sei, talvez... Pro segundo andar? – eu disse, com certeza com o maior grau de malícia que eu conseguia colocar em meu rosto e na minha voz.


Acordei com a luz opaca da manhã incidindo sobre o quarto que estava com a porta entreaberta. Esfreguei os olhos de leve para me adaptar com a luz do ambiente.
E ele ainda estava dormindo.
Acho que naquele momento, eu tive a maior visão do conceito do que viria a ser perfeição.
Dei um beijo leve em seu obro nu e acariciei com delicadeza seu rosto. Me levantei de forma a não produzir nenhum ruído sequer.
Olhei um pouco ao meu redor, ainda com um pouco de sono, e localizei meus shorts de pijama que ele havia deixado ali por perto na noite anterior. O coitado havia sido esquecido da primeira vez em que dormi por aqui (na noite em que eu quase virei picadinho de alleatis, rawr). E bom, para poupar tempo, ocupei-me em vestir a camisa cinza que ele estava usando na noite passada. De qualquer maneira, seu perfume estava impregnado em mim.
Fiquei encarando as árvores que se viam pela janela e a cor que a incidência do sol tímido causava nelas. Meu estômago roncou um pouco quando o cheiro de ovos e bacon invadiu o quarto.
Nesse momento, eu ouvi alguém se mexendo na cama. Ele estava sentado na beirada, me encarando com um sorriso que iluminava sua feição sonolenta. Mas algo além disso me chamou a atenção.
- Bill... Dá pra se olhar no espelho?
Ele me obedeceu, vendo a feição de preocupação que eu havia adquirido com o simples fato de olhá-lo. Enroscou-se no lençol de seda branco, deu poucos passos rumo ao espelho e suspirou pesadamente.
Seus olhos estavam num tom de mel extremamente claro. Era sinal de que a maldição do chip estava prestes a transformar o garoto que eu amava em uma espécie de aberração mutante sugadora de vidas.
- Não se preocupe. Eu te fiz uma promessa, e eu vou cumprí-la – eu disse, abraçando-o.
- Você não deveria prometer o que não pode cumprir Rebecca – ele me disse num tom aborrecido.
- Aff, cala a boca... – eu disse, o beijando.
Por alguns segundos ele não correspondia, chateado com o que provavelmente aconteceria no dia de hoje. Mas logo depois, ele relaxou, me beijando de uma maneira mais voraz.
- Ai Bill... – eu disse baixinho, quando ele mordeu meu lábio com mais força do que devia.
- É o instinto de morder e de matar chegando, corram, salvem suas vidas, haha – ele riu de uma maneira sarcástica e revirou os olhos, tentando fazer piada com aquele absurdo. Pensei em dar um murro no braço dele, mas logo concluí que o máximo que eu conseguiria seria quebrar o meu próprio pulso. Então me dei por satisfeita em analisá-lo enquanto ele se ocupava em procurar alguma peça de roupa para poder vestir.
Desci as escadas pendurada em suas costas, com um sorriso infame no rosto. Chegando a cozinha, ele me colocou no chão e eu logo me acomodei na mesa.
- Bom dia meninos – a Simone disse calorosamente, colocando uma porção de waffles no meio da mesa para que todos ali se servissem. Os ovos e o bacon que a pouco haviam chamado a atenção do meu olfato e estômago também já estavam acomodados em pequenos pratos.
- Bom dia Simone – eu disse sorridente, enquanto analisava a expressão do Tom enquanto ele logicamente fingia ler o jornal. Eu podia imaginar cada palavra infame que se passava pela cabeça dele agora.
Acabou que o assunto principal do café da manhã foi a minha viagem.
- Então quer dizer que você irá para o meu país dos negócios? – foi assim que Simone se referiu ao Brasil, e provavelmente a empresa de vendas de obras plásticas que ela tinha por lá, uma das mais conhecidas.
- Pois é... Vou ficar lá por pouco tempo, mas vai ser legal – a expressão que Bill adquiriu quando eu disse isso quase me fez dizer a frase de novo mais ou menos da maneira dele: “Então, vai ser bom não sei em que ponto... Talvez ficar longe de você seja bom, então de fato, essa viagem será muito boa”. Ai, meu grau de ironia era uma coisa...
Bill subiu para colocar uma roupa descente para me levar até em casa. Tom subiu junto provavelmente para encher o saco do irmão. E eu me ofereci para arrumar a cozinha do café da manhã antes de subir para me trocar. Foi então que eu decidi voltar a um assunto que era quase remoto em minha memória.
- Simone...? – eu chamei por seu nome, meio insegura.
- Sim querida?
- Desculpe eu perguntar isso mas... Por que você não disse a ninguém que havia sido atacada pelos alleati?
Ela se sobressaltou com a pergunta.
- Então você sabia não é verdade?
- É, pelo que parece eu sou a mais nova vidente do clã, arg. – eu fiz uma careta e ela riu.
- Bom Becca... Eu dou muito valor a minha família, meus filhos são tudo pra mim e a única coisa que me importa é manter um clima agradável dentro dessa casa... Eu vim passar um tempo aqui só pra ajudá-los a lidar com você, e acabou que houve esse incidente – ela disse, esfregando a nuca e encarando algum ponto qualquer atrás da minha cabeça – Eu não queria que os meninos se preocupassem, fora que o Tom é meio maluco e adora arrumar confusões, então, o mínimo que ele faria seria ir atrás dos alleati que me atacaram... Isso, é claro, se eu não houvesse acabado com todos os dois em dez segundos.
Eu olhei surpresa para ela. Ver aquele tiquinho de pessoa com aquele sorriso angelical ali na minha frente não me fazia ser capaz de imaginá-la numa luta onde ela dava um fim em dois caras com talvez o triplo do tamanho dela. Poxa, eu ia querer ser assim!
- Imagine só você – ela voltou ao assunto –, você contaria a alguém algum problema do qual você já tem a solução? Não tem necessidade, não é mesmo? – ela ergueu uma sobrancelha que desagradavelmente me fez lembrar do problema que eu estava escondendo. A única diferença é que o meu problema ainda não tinha uma solução visível.
Fui interrompida do meu devaneio com uma gargalhada descontrolada do Tom vinda do segundo andar. Simone olhou para mim e revirou os olhos. Eu ri, dei-lhe um beijo na bochecha e subi as escadas para me trocar.


Já estávamos parados em frente a minha casa, mas eu ainda não tinha saído do carro dele.
- Tem certeza de que não quer que eu suba pra te ajudar as fazer as malas?
- Não precisa, a Audrey vai me ajudar.
- Eu gastaria uns dez minutos pra arrumar umas 35 malas.
- Bill...
- Tá bom, tá bom, eu já vou ir...
- Obrigada – eu não queria dizer nada, mas pelo menos ele sabia que eu zelava pela minha vida. Não havia como esquecer o dia em que ele quase acabou com ela.
- Becca... – ele suspirou.
- Hm?
- Vê se... Não se engraça com ninguém no Brasil tá ok?
Eu levantei a sobrancelha esquerda e fiz uma cara de cinismo, mas ele estava com uma expressão distante, e séria também.
Peguei seu rosto entre as minhas mãos, o obrigando a me encarar:
- Presta bastante atenção nisso garoto: você é mais do que eu poderia ter sonhado em ter na minha vida inteira. Eu te amo tá entendendo?
Eu falei isso que nem uma malaca da boca de fumo, mas ele pelo menos sorriu e se sentiu tentado a me beijar. O que eu não gostava era do aspecto de despedida que aquele beijo tinha tomado.
- Eu também te amo. Demais. Vê se não esquece – ele disse, me dando um leve beijo na testa.
- Não tem como esquecer – eu fiz um teatrinho com a mão, exibindo a aliança que se encontrava ali.
Enfim, eu saí do carro dele e o vi partindo. Assim que o Mercedes virou a esquina, eu percebi que aquela viagem teria um lado um tanto quanto insuportável que eu não havia calculado ainda. Isso porque eu ainda não tinha de fato sentido um pouco da ausência dele.
Suspirei pesadamente e abri a porta da minha casa. Dali a qualquer minuto, meus pais estariam me ligando para dizer que a minha passagem estava a caminho.

____________________

EU DISSE QUE O CAPÍTULO NÃO ERA LÁ ESSAS COISAS U_U E bom, tenho que fazer duas coisas aqui:
Primeira: Quero dar o troco porque eu sou dumal e agradecer a mari lanza! por... Por ter nascido, acho. Tudo que eu tinha pra dizer eu já botei na review da tua fic, então, lembre-se daquilo com vigor. Eu não seria nada sem você tratorzinho <3'
E segunda: Daqui a dois dias, o nosso grande sonho se realiza. O maior, o mais lindo dos sonhos. Então queria desejar a todo mundo que vai ao show que grave cade mísero momento na memória e se recorde daquilo sempre, porque com certeza vai ser um dia hiper marcante pra todas vocês *-* E pra quem não vai, pode ter certeza que outras oportunidades virão, e algo me diz que não vai demorar muito pra que isso aconteça Rock In Rio, lalala
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 21, 2010 9:12 pm

mari acabou de ler dois capítulos de uma vez e tá com uma cara de besta indescritível. PQP como esse Bill é fofo mano ):
e se tu disser que tua fic é uma tortura, eu vou aí em divinópolis e uso meus poderes de mãe diná ninja e te dou umas boas pancadas na cabeça. tamintendend? TALIGAD? uq
enfim, bill é muito fofo, becca tem uma sorte invejável, e o que ela vem cheirar no Brasil? GENTE A GURIA MÓ FELIZ E LINDA NA ALEMANHA COM BILL KAULITZ E VEM PRO BRASIL, eu não saia de lá não, talok LKÇADSKÇLADÇLK q



E bom, eu acho que eu tenho direito de resposta u_u Eu não quero que tu lembre de mim durante o show, porque uma lembrança feia dessas estraga qualquer visão, até do kibe ._. E eu sabia que no fim ia dar certo. Eu sabia disso, porque sabia que você tinha lutado. Se você conseguiu, não foi por causa do que eu falei, foi porque você quis conseguir. Você não tem que agradecer, só vá nesse show e faça aqueles 4 guris felizes por estarem aqui. É.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 21, 2010 9:31 pm

[AAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa] onde existe um homem desses? quero um Bill assim pra mim. Tão românticoe fofo e...! Agora eu entendi, sobre o que aconteceu com a Simone, mas insisto que a Becca deve contar sobre o Jeremy.

mari lanza escreveu:
e o que ela vem cheirar no Brasil? GENTE A GURIA MÓ FELIZ E LINDA NA ALEMANHA COM BILL KAULITZ E VEM PRO BRASIL, eu não saia de lá não, talok LKÇADSKÇLADÇLK q

isso ai, e não deixe o Bill sozinho lá porque... Twisted Evil
AAAH,bom show Ermã, se divirta e aproveite bastante, o resto eu já te disse UASHUAS'
quero saber o que ela vai aprontar no Brasil, mas só domingo agora :/
maaais!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 9 Icon_minitime

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