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 Humanoids in action. Or almost.

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Janaína C.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeDom Dez 19, 2010 7:45 pm

CHEGUEI *-* para o desespero geral da nação uq Mas gente, vocês são tão... TÃO! Eu sei que vocês amam o David, mas talvez ele só esteja com solitária no estômago e UUUUQ e Ana, eu não sou modesta, eu sou realista mulier. Tu que fica aí tentando levantar o meu ego u_ú Enfim, com vocês, o capítulo da semana C:

Capítulo 36 – O início do treinamento... E da descoberta.

- Ok... Vamos com calma. Até onde eu saiba, eu não me lembro de ter dito a você que queria praticar Kung Fu ou algo do gênero... Eu sei que o ursinho de Kung Fu Panda era fofinho e tudo mais, só que... – fui interrompida pelo som de sua risada escandalosa. Tive de sorrir também. Apesar de não estar entendendo nada do que ele estava falando, aquele som de alegria vindo dele limpava minha mente quase que por completo.
- Não é nada demais Becca... É que a essas alturas, os espectros que receberam o estímulo do humano que logo se transformará já têm que iniciar uma espécie de treinamento com ele, isso para aperfeiçoar a velocidade, a força, e principalmente, pra se ter certeza de que tipo de poder o futuro espectro terá – ele explicou, assim como aqueles professores que inventavam musiquinhas para os alunos mais lerdos decorarem a matéria.
- Ah tá – fiz uma cara mais despreocupada e me sentei na cadeira da mesinha do computador – Isso inclui escaladas nas montanhas, corridas nas florestas, lutinhas de bater e chutar com força... né?
- Por aí. – ele disse, também adquirindo um tom despreocupado. – Provavelmente começaremos amanhã.
- Tá bom né... – eu me levantei, andei devagar até o espelho e fiquei ali, me encarando, mas era como se eu não me visse. A única coisa que eu via era minha imaginação, meu futuro treinamento.
- O que foi? – Bill agora já estava bem ao lado do espelho, com sua cabeça encostada no objeto, me olhando com curiosidade mas mantendo uma expressão firme que era reforçada por seus braços fortemente cruzados em frente ao seu tronco.
- Nada. – eu suspirei. Houve um pouco de silêncio enquanto nos encarávamos, até que eu voltei a encarar minha própria imagem no espelho.
Bill se moveu devagar até parar um pouco atrás de mim, me encarando, agora através do espelho. Sua expressão era indecifrável.
- Você já pensou em ter uma vida normal? – ele perguntou, mantendo aquela mesma expressão. Agora eu é que o encarava, e talvez eu estivesse um pouco mais branca que o normal, devido a surpresa que me atingiu juntamente com a pergunta.
- Eu... Óbvio que sim. Antes de começar isso tudo eu...
- Rebecca... – ele começou, abaixou a cabeça e respirou fundo. Sentou-se na cama novamente, enquanto eu ainda analisava seus movimentos através do espelho – Eu já te falei que os espectros em formação podem perfeitamente ter uma vida humana normal. Eles simplesmente abrem mão do treinamento e não se aperfeiçoam no que lhes seria concebido caso se transformassem depois de toda uma orientação sobre a nossa vida e os nossos poderes.
- E daí? – se ele falasse o que eu estava pensando que ele ia dizer... Eu iria surtar.
- Você... Você poderia ter uma vida assim Rebecca.
Respirei fundo e contei até dez de olhos fechados para não deixar a raiva me dominar. Virei-me devagar para olhá-lo direito.
- Eu aposto como você nunca perguntou a algum outro espectro se ele iria querer seguir uma vida normal não é? – eu disse um pouco mais alto, fazendo de tudo para não explodir.
- É diferente, e você sabe. – ele me encarava com o rosto de alguém que estava dando a alternativa mais sensata a alguém, e aquilo estava me irritando mais.
- Qual é a diferença Bill Kaulitz?
- A diferença é que os outros espectros que eu guiei se maravilharam com a vida que lhes esperava e com os poderes que eles iriam ter, além de com certeza terem se tornado espectros incríveis.
- E...?
- E que eu não amava nenhum deles e não estava os guiando para um caminho onde a vida deles provavelmente acabaria mais rápido. – ele ainda me encarava daquele mesmo jeito.
Eu travei onde eu estava por breves segundos. De alguma forma, eu já sabia que o dia em que ele diria algo como isso iria chegar.
- Eu não vou ser uma humana. Eu tenho outro caminho, e é esse que eu vou seguir. – eu disse num tom irredutível.
- Se você estiver pensando em seguir em frente com a sua transformação só pra ir atrás do Jeremy sozinha e arrumar um jeito de...
- Shhh – eu soltei. Era exatamente esse o meu plano. Eu tenho certeza de que ele sabe disso. E que com certeza ele vai tentar me impedir. Mas se eu posso ter a chance de acabar com todo o sofrimento dele e de todos os espectros que já foram alterados, eu não a iria desperdiçar.
Andei devagar até me sentar ao seu lado. Segurei sua mão esquerda com a minha mão direita e deixei que a minha ficasse por cima pra que ele visualizasse com clareza o objeto que ele mesmo havia me dado e que estava ali, demonstrado o laço que tínhamos.
- Você não sabe como me dói ter de começar esse treinamento com você. – ele disse aos sussurros enquanto acariciava minha mão com o dedo polegar – É como se eu estivesse preparando você para uma luta que você faria no dia da sua morte ou algo do gênero.
- Você só está fazendo o seu trabalho. – eu disse num tom erroneamente alegre que não combinava com a conversa – Você recebeu meu estímulo, agora está aqui me guiando. Nada mais normal na raça espectro SR.
Ele revirou os olhos e abriu um sorriso tímido.
- Você tem a perspectiva de vida mais simples e positiva que eu já vi alguém ter.
- Eu não era assim até você aparecer. – nesse instante, ele me encarou pela primeira vez desde que eu havia me sentado ao seu lado.
- Por...?
- Hm... Talvez eu não tivesse lá tantos motivos pra querer seguir em frente... Eu só sabia que eu queria me formar na faculdade, e o que viria depois seria um futuro totalmente não planejado por mim. Você sabe muito bem que eu sempre fui meio rabugenta Bill, nunca me imaginei com ninguém antes de completar uns 22 anos morando em Munique. No mínimo.
Ele riu. Não tão alto quanto antes. Sua preocupação estava evidente pra mim.
Sem pensar direito, me ajoelhei ao seu lado e beijei de leve seu pescoço, deixando que aquele perfume incrível entrasse por minhas narinas, fazendo-me fechar os olhos e repousar minha cabeça em seu ombro.
- Amanhã você tem faculdade. – ele disse com um tom de voz totalmente diferente, caracterizado por atravessar um óbvio sorriso. Abri um sorriso largo, ainda de olhos fechados, percebendo que ele havia captado meu recado.
- Meus deveres estão feitos, minha mochila está arrumada, embora ela esteja jogada em algum canto da casa... E deixa eu ver... Você tem algum compromisso que te obrigue a ir embora? – eu disse, segurando uma risada.
Ele riu de novo, dessa vez se aproximando um pouco mais do tom da risada calorosa de quando ele anunciou o treinamento. Em um instante, ele já estava ajoelhado sobre a cama da mesma maneira que eu, me beijando como podia enquanto nos ocupávamos em tirar nossas roupas.

____________________


Já estava quase na hora do sinal bater e eu estava ali, do outro lado da rua, tentando mudar minha expressão para não parecer rude demais com ela.
Eu tentava fazer de tudo, conversar das melhores formas possíveis e até tentava exercer meu dom natural de mentir bem, mas a minha preocupação estava mais transparente que o pote de nutella lá de casa.
Hoje de manhã eu havia acordado um pouco antes do despertador dela tocar, o que não é lá muito típico da minha parte, digo, acordar cedo sem alguns murros.
A questão é que de uma hora para outra, eu fui sentindo uma variação de temperatura insana no corpo dela, ao mesmo tempo em que ela começava a virar a cabeça de um lado para outro desesperada, como se estivesse presenciando pessoalmente a imagem do seu sonho. Ou da sua previsão.
Quando eu consegui acordá-la do seu suposto pesadelo, ela me olhou com os olhos esbugalhados que em uma fração de segundos se encheram de lágrimas ao me ver. Ela me abraçou com força e não parava de repetir que “não queria me perder”. E eu ainda tenho que presenciar isso tudo sem saber do que se trata.
Pois sim, ela não quis me contar o que ela viu. Ficou de cara fechada até chegar a faculdade, com a expressão claramente distante, o que me irritou um pouco. Nessas horas eu realmente queria poder comandar meu segundo poder de ler mentes que se perdeu quando me transaformei.
Fui interrompido dos meus devaneios quando pessoas começaram a se aproximar e a conversar calorosamente do lugar onde eu estava. A aula havia acabado.
Tentei me distrair olhando as pessoas que saíam pelo portão principal, e tive uma sensação totalmente estranha ao ver o David. Por incrível que pareça, dessa vez não era ciúme.
Logo depois pude ver a garota de pele clara, cabelos castanhos e pontas avermelhadas saindo com sua melhor amiga. A outra garota me lançou um sorriso caloroso e eu retribui na mesma moeda, acenando um tchauzinho.
Enquanto isso, a outra garota já estava atravessando a rua, estava quase chegando perto de mim e estava com um sorriso enorme no rosto. Típico dela para se safar de situações pesadas.
Ela me beijou de um jeito um tanto quanto normal e não tão demorado e entrou no carro após eu abrir a porta pra ela.
- Eu não gosto dessas garotas que ficam na parte de cá da rua, são sempre as mesmas e sempre estão te olhando do mesmo jeito. – ela disse um pouco baixo, assim que eu entrei no carro.
- Desse jeito como? – fiz a minha típica expressão de curiosidade.
- Com... Desejo no olhar. – ela não tirou os olhos das garotas que se encontravam no passeio. Eu comecei a rir.
- Ciúmes Rebecca Dinkson? – eu disse, já tirando o carro do lugar.
- Ah senta lá, se você quiser pode estacionar seu carro aí de novo e oferecer a qualquer uma delas a caroninha que quiser, não tenho nada com isso mesmo. – ela soltou numa voz de absoluto cinismo. Eu revirei os olhos.
- Becca, você não tem conversado mais com o David? – houve um silêncio breve.
- Ele está estranho.
- Estranho como?
- Não sei... Ele está normal demais. Ele nunca bateu bem dos miolos. E agora age como se fosse um universitário bolsista, da maneira mais aplicada e humanamente normal e correta possível. Mas por que a pergunta?
- É que eu vi ele saindo da faculdade com uma cara meio séria demais, de fato, muito estranha pra alguém como ele. – me contive em dizer. Em partes, era bem isso mesmo. Mas eu tinha medo de ser alguma coisa a mais. Da última vez em que eu me senti estranho olhando para alguém que fosse do mesmo ambiente de estudo da Becca, esse alguém a estava caçando para matá-la.
Chegando até minha casa, nos deparamos com o clássico almoço que mais parecia bufê de casamento da senhora Simone Kaulitz. Rebecca ainda tinha uma clara vergonha de fazer suas refeições ali, e eu não sabia o porque disso sendo que ela era parte da família agora.

- Ok, a primeira coisa que vamos trabalhar é a velocidade, e é a coisa mais retardada e rápida que tem de se fazer, óbvio. – eu disse.
- E isso vai ser feito como...?
Estávamos em uma pequena campina, não muito longe da minha casa. Ela tinha uma grama baixa e uniforme, e seria mais fácil trabalhar com ela por ali inicialmente.
- Temos de correr de um lado a outro da campina.
- Bill... Isso aqui tem uns 300 metros. – ela ergueu a sobrancelha e me olhou com cara de “WTF cara, tá pensando que eu sou uma negona da Jamaica?”.
- Becca, você se lembra daquela vez em que a sua casa foi invadida e você pulou a janela do seu quarto com a maior facilidade possível? O mesmo pode acontecer aqui, fica tranquila.
Ela revirou os olhos e se posicionou. Eu coloquei o dedo no botão que dava início a contagem no cronômetro.
- Prepara e... CORRE!
Ela correu. Chegou ao outro lado e virou-se perplexa pra mim. Eu quase me esqueci de travar o cronômetro, pois provavelmente o choque dela também estava estampado em meu rosto.
Eu corri até onde ela estava e não demorei nem dois segundos para estar parado diante dela. Ela ainda se surpreendeu com isso, até porque eu agia de maneira muito mais humana quando estava perto dela, e creio eu que às vezes ela se esquecia das características básicas que um espectro tinha.
- O que... Foi isso? – ela disse ofegante.
- Isso foi uma humana percorrendo 300 metros em cinco segundos e meio. – eu disse, agora maravilhado.
- Mas isso não faz...
- REBECCA VOCÊ E DEMAIS! – eu praticamente berrei, a abraçando com força. Aquele treinamento agora estava me animado. Se ela fosse forte o suficiente para se manter viva com tudo o que estava acontecendo...
- Ok, próxima fase, luta. – eu disse, guardando o pequeno cronômetro no bolso.
- O que, mas eu nem tive tempo de apreciar meu sucesso em...
- Me bate.
- QUÊ?!
- Anda Rebecca. – eu revirei os olhos e sorri da maneira como eu sempre fazia quando eu a desafiava. Isso a provocou um pouco, mas não o suficiente. – Você não vai ser a espectro mais forte hã?
- Você É o espectro mais forte. – ela disse como se eu estivesse em outra galáxia falando o mandarim do et’s.
- Ah, quem sabe aquelas garotas do outro lado da rua não queiram conhecer um pouco mais do espectro mais forte e...
- Espectro mais forte é o caralho...
E agora eu estava ali, bloqueando e me desvencilhando de murros e chutes quase que certeiros. Sentia a adrenalina percorrendo meu corpo e o meu sorriso se estendendo cada vez mais. Me atrevi a sair um pouco da defesa e arriscar alguns golpes leves, mas todos eles foram bloqueados com perfeição. Paramos depois de dois minutos. Não contei no cronômetro, mas a matemática dos espectros geralmente não falha. Temos uma noção de tempo extremamente exata. Isso me assusta ao mesmo tempo em que me deixa feliz, assim pelo menos eu não me sinto tão burro quanto na época da escola.
- Eu... Eu já fiz karatê. – ela disse, como se quisesse evitar que eu soltasse algum elogio que para ela, seria sem cabimento.
- Você tem certeza de que não foi espectro em outra vida menina? – eu disse, controlando a respiração. – Eu não vou ter muito trabalho pra te treinar.
- Claro claro... – ela se deitou na grama verde e baixa, fechou os olhos e respirou fundo para se recuperar. Nesse momento, Tom entrou na clareia.
Eu fiz um sinal para que ele parasse antes que a Becca notasse sua presença. Queria fazer um teste meio arriscado: era fato de que se os nossos poderes fossem usados em humanos, eles poderiam causar algum dano momentâneo, mas a Rebecca parecia já ter o gene tão desenvolvido...
Eu a encarei com um sorriso que ela obviamente não viu. Ela já estava respirando com normalidade enquanto eu ainda ofegava um pouco. E mais uma vez o poder dela havia agido... Tentei testar o que aconteceria se eu modificasse a mente dela para que ela odiasse o Tom agora. Só um pouquinho...
Nada. Nenhuma alteração em sua expressão. Franzi a testa. Será que a onda de poder que eu exerci estava tão fraca assim?
Tentei de novo, dessa vez um pouco mais forte e... Caramba, a presença do Tom estava me irritando. Mas ela ainda estava suavemente pousada no chão...
Tentei aumentar um pouco mais. Só que eu lancei um olhar furioso para o meu irmão. Mas... Espera aí!
- TOM, VEM AQUI AGORA! – eu gritei, meio afobado.
A Rebecca se sobressaltou e se sentou, me olhando.
- Tenta fazer a Becca gostar um pouco mais de você do que de mim por 10 segundos usando os seus poderes.
- QUÊ?! – disseram os dois juntos.
- ANDA! – eu respondi, meio exasperado.
Ele me olhou torto e encarou a Rebecca, quase que do mesmo jeito em que fez quando os dois se viram pela primeira vez. Porém agora ele não estava com aquele sorrisinho de cafetão na cara.
De repente, seus olhos se esbugalharam do mesmo jeito que os meus haviam feito antes.
- Como assim? – ele me perguntou.
- Como assim digo eu, o que é que tá acontecendo aqui? – a Becca perguntou, enquanto o Tom me olhava meio atordoado e eu sorria com a descoberta quase impossível que se evidenciava ali.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeDom Dez 19, 2010 8:13 pm

becca vai ser ninja? uq
POTE DE NUTELLA, AWWWWWWWWWWWWWWWWWWWN twins1/
ok, vamos recapitular... a becca consegue correr rápido, é forte a ponto de conseguir lutar com o Bill, e ainda tem mais coisas? qualé, ela não vai ser ninja, ela já é ninja ._.


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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeSeg Dez 20, 2010 2:22 pm

mari lanza escreveu:
becca vai ser ninja? uq
POTE DE NUTELLA, AWWWWWWWWWWWWWWWWWWWN twins1/
ok, vamos recapitular... a becca consegue correr rápido, é forte a ponto de conseguir lutar com o Bill, e ainda tem mais coisas? qualé, ela não vai ser ninja, ela já é ninja ._.
+1 (:
Ela é imune os poderes deles também ? Ou alguma coisa do tipo O.O
Ela já esta dando medo cara Shocked
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeQua Dez 22, 2010 1:29 pm

aim meu DEUS
Becca me dá um pouco de sua agilidade ai!:F
continua que eu to gotando
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeDom Dez 26, 2010 1:42 am

Becca é teimosa hein? Porque ela não desiste dessa ideia de sair atrás do Jeremy sozinha?! Isso não vai acabar bem !
A Becca é mesmo muito ninja , também quero ter poderes Very Happy
Como assim? ela pode manipular os poderes dos outros ou modificá-los, ou inverte-los? O QUE É? Suspect
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeDom Dez 26, 2010 8:51 pm

Cheguei pra postar a tortura, OÊ õ/ Credo gente, a Becca não vai morder ninguém nem nada do tipo AHEUAHEUAHEU vocês vão até simpatizar com a "ninjisse" dela depois, quem sabe :B Sem demora e todo o blablabla de sempre, taí o próximo capítulo (:

Capítulo 37 – Isso é uma regra. E você acabou de quebrá-la.

- Alô Erich? Aqui é o Tom, escuta...
E ele se afastou um pouco.
Agora eu estava ali, sentada, com o fôlego insanamente já recuperado, enquanto o Bill ainda ofegava levemente. Eu só não sabia se era por conta do breve treinamento que havíamos realizado ou se era por conta da adrenalina que estava óbvia eu todo o seu corpo.
- Por que querem falar com o Erich? Eu fiz alguma coisa errada? – eu perguntei, olhando para cima e encontrando os olhos do meu, hm, namorado. Visto daquele ângulo ele parecia ter 3 metros, mein Gott.
- Você não fez absolutamente nada de errado. – ele me respondeu com um sorriso exuberante em seu rosto.
- Então...
- Vem comigo.
A essas alturas o Tom já havia sumido dali. Bill apenas passou seu braço esquerdo pela minha cintura e foi me guiando devagar para a mesma trilha que saía dali e dava no grande campo aberto onde sua casa fora construída.
- A gente bem que podia apostar uma corrida. – ele disse, soltando uma risada baixa.
- Claro que sim. – bufei.
Grande coisa. Trezentos metros em 5 segundos e meio. Tá certo que isso é meio... Ok, isso é muito estranho para alguém que seja totalmente humano, mais eu não era... Porém eu ainda não era uma espectro. Só estava em formação. E até eu que me rebaixava por tudo que fazia achava que tinha me saído bem no tal do treinamento. Só que achei ele curto demais. Eu me diverti e queria fazer mais coisas. Só que parece que a idiota aqui fez alguma coisa que não devia. Até porque pelo que eu entendi, quem interrompeu o treinamento foi eu, não foi?
Dali a poucos segundos nos deparamos com a grande casa dos Kaulitz. Entramos pela porta dos fundos, tendo em vista que a trilha começava pela floresta na parte de trás da residência.
- Erich aqui em 5 minutos. – Tom anunciou assim que cruzamos a porta.
Eu o encarei e percebi que seus olhos não estavam mais em nós. Estavam focados em sua mãe, que estava parada em silêncio ao seu lado. Eu a encarei também, e me surpreendi um pouco com o alto nível de concentração que se encontrava em seu rosto e o olhar fixo que ela mantinha no meu próprio rosto. Depois, uma pequena expressão de dor percorreu sua face. Me preocupei com aquilo, mas no mesmo instante, ela ergueu a cabeça com uma expressão altamente espantada.
- Entende o que eu estou supondo? – Bill se pronunciou. Eu o encarei, me deparando mais uma vez com aquele sorriso enorme. Seus olhos cheios de expectativa estavam focados em Simone também.
- Mas isso... Isso nunca aconteceu, ou você é uma coisa ou outra! – ela exclamou, deixando crescer um sorriso de exasperação e ao mesmo tempo admiração em sua face.
- Ok, se eu sou a personagem principal da historinha, será que custa me contar o que é que eu estou fazendo? – eu perguntei, já meio desnorteada.
Juntamente com as risadas que se proferiram no local, ouvi o barulho de um carro se aproximando.
- Você vai saber agora. – Bill me puxou pela cintura e me beijou, enquanto os outros já haviam seguido ansiosos para a sala. Até o beijo da criatura estava meio diferente. Estava acelerado, exultante.
- Olá minha pequena espectro. – Erich me cumprimentou com os três beijinhos casuais no rosto.
- Olá chefão do clã espectro, eu quero saber o que é que está acontecendo aqui! – eu arregalei os olhos, totalmente tomada pela curiosidade, enquanto todos os outros riam de mim. De novo. Ok, acho que eu acabei de chegar a conclusão de que eu tenho um novo poder. Sou palhaça, viva.
- Ok, vamos ver... Afaste-se um pouco Bill, a onda de poder é pequena mas pode incidir em você também.
Senti sua mão ser retirada com pesar de minha cintura. Eu iria servir de cobaia para o que agora? “A onda de poder pode incidir em você também”, como assim? Isso era perigoso?
Busquei o seu olhar enquanto ele se afastava de mim, porém sem desviar seus olhos para qualquer outra coisa que não fosse eu. Minha curiosidade havia dado lugar para um pouco de medo, mas quando eu vi aquele sorriso imenso em seu rosto e seu olhar altamente acolhedor, eu consertei minha postura e olhei firme para o Erich.
Ele apenas cruzou os braços e fez um olhar de concentração. Era um pouco menos intenso do que aquele que a Simone havia me lançado minutos antes, mas algo me dizia que todos os dois olhares tinham o mesmo objetivo.
- Impossível... – agora quem estava de olhos arregalados era ele. Ele levou a mão esquerda até a cabeça, esfregando-a de leve, agora com uma pequena sensação de incomodo. Resolvi ignorar sua mudança de estado de espírito.
- Impossível o que? – eu perguntei.
- Você está certo. – ele disse meio pasmo, encarando Bill. Isso só fez seu sorriso crescer, se é que isso era possível.
Arrumei minha franja de um jeito tão descompassado e frenético que as atenções se voltaram novamente para mim. Ouvi risadinhas de novo. Eu não tô falando? Arrumei um poder novo gente.
- Venha até aqui Rebecca, eu vou te explicar. – Erich disse, estendendo o braço direito em minha direção.
- Por favor. – eu disse meio impaciente.
Todos se acomodaram na sala. Erich e Simone estavam no sofá maior com os olhos cheios de expectativa; Tom estava esparramado na grande poltrona no canto esquerdo do ambiente; e Bill estava ao meu lado de novo no sofá menor. Tudo quase que do mesmo jeito como no dia em que o Erich foi me revelar qual era o meu poder inicial.
- Ok, vamos lá. – o Erich começou – Ainda falta um pouco mais de seis meses pra que você se transforme definitivamente Becca. Hoje foi o primeiro dia do seu treinamento espectro, e pelo que eu fui informado, você se saiu muito bem. – ele lançou um olhar de agradecimento ao Tom, provavelmente havia sido ele quem transmitira a informação. – Mesmo assim, seus poderes começaram a se manifestar muito cedo e com certa intensidade que só deveriam ter no seu sétimo ou oitavo mês de transformação.
- Gott, como enrola. – disse Tom, impaciente como sempre. Parecia que todos queriam ter a certeza de alguma coisa que eu fazia vinda de alguém que tinha certeza total do que era.
- Enfim – Erich continuou com um olhar de censura sendo lançado até a poltrona –, alguns de nós podemos ter o poder de sermos escudo. Isso significa que o poder de um outro espectro qualquer não pode te alterar, ou pode te alterar com menos intensidade, isso depende do nível do poder do espectro que o possui. Já outros espectros podem repelir os poderes que lhes são lançados, devolvendo-os para os espectros que o lançaram. Mas como você bem sabe, os espectros não possuem mais de um poder.
- Certo. – assenti com a cabeça. Até ali eu estava entendendo a conversa, mas ainda não sabia onde ele queria chegar.
- Pois bem, agora pegue o que eu acabei de lhe dizer e compare com o que eu vou te contar: – ele olhou para o Bill dessa vez, ansioso pela futura narrativa – Hoje na campina, logo após o treinamento inicial e superficial de luta, o Bill lançou uma pequena parcela do poder dele para você, com o intuito de que você odiasse o Tom um pouco, tendo em vista que ele tinha acabado de entrar na campina, mas você ainda não tinha se dado conta da presença dele. – encarei Bill com censura, mas ele olhou praaa mim com ar de quem se desculpava. Fala sério, não tinha como odiar aquele menino. Acho que nem se eu quisesse eu conseguiria fazer isso e... Enfim, deixa eu prestar atenção na conversa aqui – Como você não se alterou a princípio, o Bill aumentou um pouco a dose do poder exercida, o que ele sabe que foi perigoso. – Erich deu ênfase a última frase, falando num tom rude observando o garoto que estava ao meu lado – Mas ao invés disso causar uma alteração em você, a alteração ocorreu nele.
- Como...?! – eu juro que eu tinha tentado prestar atenção.
- Ele começou a “odiar” o Tom. Bom, como a dose do poder era pequena, ele só se sentiu irritado com a presença do irmão. Logo depois, o Tom, a pedido do próprio Bill, tentou aplicar uma pequena dose do poder dele em você, e você se lembra o que o Bill pediu a ele...? Bom, o ego do Tom só aumentou.
Ele fez uma pausa, talvez para deixar a minha racionalização funcionar. E funcionou.
Olhei surpresa para ele, boquiaberta. Ele sorriu e continuou.
- A Simone tentou fazer você ficar triste com qualquer coisa, e quem sentiu um incômodo foi ela. Eu tentei modificar um pouco alguma área do seu sistema nervoso... Por Deus, só um pouco! – ele exclamou, erguendo os braços. Isso em resposta aos três pares de olhares carregados de censura que pousaram sobre ele. O meu era o quarto olhar, só que o meu era o olhar surpreso. Incrédulo. Talvez um pouco... Exultante demais a medida que a realidade ia se infiltrando em mim. – E bom... Quem sentiu uma pontada de dor na cabeça foi eu não é mesmo? Você entende o que eu quero dizer?
- Entendo, mas... Erich... Eu já tenho dois poderes e...
- Rebecca, entenda. O Bill estava apto para desenvolver dois poderes, mas na aproximação da sua transformação, apenas um se sobressaltou e o outro ficou muito menos intenso, tanto é que ele não o consegue usar, a não ser em casos supremos. Os espectros podem sim ter mais de um poder, mas eles precisam ser extremamente fortes e possuir um intelecto altamente controlado para isso. O intelecto não comanda o nível do seu poder, e sim o número deles. Isso explica porque o Jeremy não possuía mais de um poder. Ele tem a mente tão pequena e cruel que isso só deu espaço para o seu gene desenvolver um poder só.
- Ainda bem. – Simone disse, parecendo aliviada. Eu pude entendê-la. Imagina um cara que pode te torturar, ler sua mente, voar, soltar foguinhos pelas mãos e mudar seus sentimentos e opiniões de uma vez só, quando ele só quer matar você? Ele iria ter tantas opções...
- Então... Eu tenho quatro poderes? – eu sussurrei.
- É... Por aí. – ele estava gesticulando com as mãos, frenético com a descoberta, exatamente como quando descobrimos meus primeiro e segundo poderes. Eu estava apta para ser uma X-man e... Vou prestar atenção na explicação de novo. – Você tem a cura e a vidência, que nós já sabemos. Porém, sua vidência não é tão clara, pois não funciona sempre, e quando funciona, ela nem sempre vem como visão, e sim, como pressentimento. Isso a torna um tipo de vidência mais fraca, mas não a faz deixar de ser um dom. – eu assenti em silêncio – Seu escudo surgiu aliado a sua cura, e isso faz com que eles sejam um tipo de fusão. Com a cura, você poderia amenizar os sintomas de outros poderes sentidos, mas provavelmente não conseguiria evitar ataques mais pesados. – senti o braço do Bill se apertando involuntariamente em minha cintura. Era incrível como qualquer palavra que se associasse a perigo o fazia agir de forma automaticamente protetora sobre mim – O escudo provavelmente evitará isso, o que prova novamente que você vai ser a espectro mais incrível da nossa raça, evitando por completo qualquer tipo de poder. Já a ação que faz você repelir os poderes de volta a quem lhes lançou é algo totalmente novo para alguém que já tenha o poder de escudar. Ou você é um, ou você é outro, isso é uma regra. Um regra que acaba de ser quebrada pela futura espectro mais incrível que já existiu no nosso clã. - ele riu de satisfação, aquele mesmo sorriso branco e feliz de descoberta, e talvez até mesmo de esperança.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeDom Dez 26, 2010 9:00 pm

o que eu disse? essa guria é ninja, gente.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeSeg Dez 27, 2010 1:20 am

EU DESISTO, vou concordar que tu escreve mal e que os capitulos são torturantes, vai que tem efeito contrário, né?! e tu assume de uma vez que escreve bem =)

QUATRO PODERES? Shocked e eu sem nenhum Rolling Eyes
é, a menina é ninja mesmo Very Happy
quero mais lixa
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeSeg Dez 27, 2010 1:30 pm

Citação :
Ok, acho que eu acabei de chegar a conclusão de que eu tenho um novo poder. Sou palhaça, viva
Eu ri com essa parte!!!kkkk
Quatro poderes QUE LOKO
queira eu ter esses poderes!!
continua
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeTer Dez 28, 2010 12:49 pm

kkkkkkkkk tbm ri com:
"Ok, acho que eu acabei de chegar a conclusão de que eu tenho um novo poder. Sou palhaça, viva"
potz quero que o Bill seja meu protetor tbm kkk
POSTA MAISSS
Beiijos
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeQua Dez 29, 2010 4:15 pm

Só tenho uma palavra pra descrever essa garota: #N I N J A
vsf, que garota de outro mundo! -q

Citação :
EU DESISTO, vou concordar que tu escreve mal e que os capitulos são torturantes, vai que tem efeito contrário, né?! e tu assume de uma vez que escreve bem
apoiada.

Jannah, o cap. está HORRIVEL nem sei como conseguir ler até o fim #AAAAVA né '-'
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeDom Jan 02, 2011 11:42 pm

HOLÁ ALIENS *-* Feliz ano novo atrasado pra vocês, como foi a festa da virada? Espero que boa *-* AAAH, até que enfim vocês viram que isso aqui é um lixo e resolveram xingar não é? AHEAUHEAUHEU parei, antes que vocês saiam correndo atrás de mim com pedras '-' Enfim meninës, leitoras lindas do meu coração, tenho um comunicado a fazer: a HIAOA está oficialmente terminada! Sim, é a primeira fanfic GRANDE que eu consigo ter cabeça pra fazer e raça pra terminar AHEUAHEUAHEU Vou manter segredo quanto ao número de capítulos, afinal, vocês sabem que eu adogun misterium desde o início da fic qq a mari é a única que sabe quantos capítulos tem, se quiserem saber, chantagem nela QQ. E bom, tenho um pedido um tanto quanto inesperado para fazer a vocês... Algum dia vocês já imaginaram Tom Kaulitz cantando pra vocês? Sim? Não? Pra quem já imaginou, fiquem com essa imagem na cabeça. Pra quem não imaginou, trate de imaginar já! Vocês precisarão disso nesse capítulo (;

Capítulo 38 – Festa Surpresa


Já estava quase ficando de noite, mas na realidade, nenhum de nós havia visto o tempo passar com clareza.
Erich telefonou para o escritório e disse que não voltaria por ter de resolver “assuntos mais importantes”.
Nós estávamos meio confusos ainda. Aquilo era uma novidade para todos nós. Ficamos praticamente a tarde toda discutindo sobre o que eu poderia fazer quando eu fosse uma espectro, até porque eu tinha repelido os poderes de espectros mesmo ainda sendo uma humana! Bem lá no fundo, eu estava bastante feliz com isso. À medida que eu descobria o nível do meu poder (e no caso de agora, dos meus poderes), isso fazia com que eu me sentisse mais forte. Isso me dava mais e mais esperança de conseguir o meu principal objetivo para depois da transformação. E toda vez que meus pensamentos pairavam na possibilidade do meu sucesso em acabar com todo o sofrimento dos espectros que haviam sido transformados, eu tinha que conter uma risada.
- Eu não sei... O máximo que podemos fazer é treinar esses novos poderes com muito cuidado, mas ninguém garante que isso irá funcionar. – Erich conversava distraidamente Bill e eu, enquanto Simone e Tom se ocupavam em arrumar a mesa para um pequeno lanche. Quer dizer, pequeno comparado aos outros que eu já havia presenciado ali naquela casa desde que Simone se instalou nela.
- O que não irá funcionar? – eu perguntei.
- Bom Becca... Quando você for totalmente espectro, eu acho que você será praticamente invencível... Você tem um escudo, tem a cura e tem o poder de repelir, mas isso é o pouco do que nos foi mostrado, o pouco que sabemos. Até o último dia em que você for uma humana, você continuará frágil e totalmente exposta a qualquer tipo de... – ele olhou rapidamente para o Bill, e novamente para mim – Perigo. – ele terminou a frase, me lançando um tipo de olhar pesaroso.
- Então por que os poderes dela se manifestaram hoje? – ouvi Bill perguntando, mas eu estava meio avessa à conversa agora.
- Provavelmente por causa do treinamento. Eles foram tentados a se manifestar, digamos assim. Foi só um sinal da presença dos poderes ali, mas não é a confirmação de que eles irão funcionar sempre. É como a vidência dela: Funcionou para prever uma pequena invasão alleati, mas não funcionou para prever a entrada do Jeremy na faculdade.
Afastei-me dos dois, andando devagar e meio sem rumo ali naquele ambiente enorme. Acabei por me encostar momentaneamente no corre mão da escada, com uma expressão meio reflexiva, com os dois braços cruzados.
- Becca? - Tom se aproximou, falando meu nome bem baixo – Estou atrapalhando em alguma coisa?
- Hãn... Não, claro que não Tom. – eu sorri. Ele sorriu também. Por algum motivo parecia ter se maravilhado com a resposta.
- Você... Será que você se incomodaria de me acompanhar?
- Não. – respondi meio surpresa. E curiosa também, diga-se de passagem.
Ele pegou minha mão esquerda e me arrastou para uma porta que havia ao lado esquerdo da sala de jantar, que era logo ali, colada com a sala principal. Todos estavam tão absortos em suas ações que nem perceberam nossa movimentação.
Eu já havia reparado naquela porta umas duas ou talvez três vezes antes, mas sempre me esquecia de perguntar do que se tratava. Também, isso seria atrevido demais da minha parte.
Logo que abriu a porta, Tom abriu espaço para que eu pudesse passar primeiro. Logo após, ele também entrou e fechou a porta. Ficamos dentro do breu.
Ouvi uma espécie de “click”, e só quando as luzes do local começaram a se acender gradualmente, eu percebi que ele tinha tocado o interruptor. Estávamos em um corredor mínimo, e a iluminação era opaca e azul. Achei altamente excêntrico, mas por outro lado, era uma coisa impressionantemente bonita, como praticamente tudo que fazia parte do resto da casa dos Kaulitz. As paredes eram revestidas com algum tipo de coisa que eu logo reconheci para o que servia: tudo era a prova de som.
- Podemos ir? – Tom perguntou com um sorriso contido. Provavelmente estava me achando a negona do Brooklin por me maravilhar com um corredor sem absolutamente nenhum tipo de decoração absurda.
- A hora que você quiser cunhadinho. – nós dois começamos a rir alto. Era estranho quando nos chamávamos assim. Creio eu que isso acontecia devido ao fato de que eu não me imaginava com um namorado tão cedo, quem dirá um cunhado divino daqueles de brinde; já ele provavelmente se divertia pelo fato de ver o irmão de um jeito meloso por grande parte do tempo.
Havia uma outra porta no fim do corredor pequeno. Tom se colocou a minha frente novamente.
Quando ele abriu a porta, parando para que eu pudesse adentrar o ambiente primeiro, minha boca quase foi ao chão.
Estávamos em um lugar enorme, tipo, enorme mesmo. As paredes eram revestidas com jornais, pôsteres e revistas com dizeres de bandas as quais a maioria era desconhecida para mim. O que mais me atraiu a atenção foram os pôsteres do Aerosmith. Estavam em maioria no local, e eu também adorava o som deles. Por detrás das molduras, dava para perceber que até mesmo ali as paredes eram revestidas com aquele mesmo material. Havia várias guitarras da marca Gibson encostadas perfeitamente em seus suportes em uma parede logo mais a frente, e logo ao lado estavam os violões. Percorri os olhos pelo resto do estúdio: Havia um sofá de canto preto, aparentemente feito de couro; uma mesinha de centro com duas latas de Red Bull vazias, uns três maços de cigarro e um pote de balas, dando um contraste enorme com os outros objetos que estavam na mesma mesinha; e havia também dois degraus mínimos no canto direito do estúdio que levavam a pessoa para uma pequena área que parecia ter sido perfeitamente projetada para alojar um maravilhoso piano.
- Você... Toca tudo isso? – eu disse num tom de voz meio abafado, maravilhada com a capacidade musical que Tom Kaulitz tinha e que era totalmente desconhecida para mim.
- Bom... Eu preciso fazer alguma coisa no meu tempo livre não é? – ele revirou os olhos, sorrindo.
- Você tem que me ensinar! – eu era totalmente alucinada com a possibilidade de um dia poder tocar em uma Gibson Les Paul Standard.
- Claro que ensino Becca. – ele respondeu, sentando-se no sofá e gesticulando para que eu pudesse me sentar ao seu lado.
Fiquei admirando a fileira com as 12 guitarras que se encontravam a minha frente, até que Tom rapidamente voltou a falar:
- Bom, eu não entrei na campina hoje para verificar como é que estava o seu treinamento. – de repente, ele assumiu uma postura meio presunçosa.
- Hãn... Foi pra quê então?
- É porque eu preciso da sua ajuda para uma coisa Becca. – e agora ele me olhava como se ele suplicasse por aquilo.
- Se estiver ao meu alcance...
- Bom, você se lembra que o Erich havia dito que precisaríamos chamar alguns espectros de localidades próximas para que pudessem nos ajudar a proteger o seu paradeiro aqui em Munique não é?
- Aham.
- Pois bem... Erich tem mais contatos, obviamente, mas há alguns bons espectros que eu e Bill guiamos e que se tornaram ótimos amigos nossos. Provavelmente os chamaremos para cá. – ele fez uma pausa.
- Legal, eu nunca conheci muitos amigos seus, e quando eu finalmente vou conhecer, eles não são bem lá tão humanos. – eu revirei os olhos, o fazendo rir com a minha analogia.
- Eu estou pensando em alguma coisa... Enfim, preciso de você nos preparativos.
- E o que é essa coisa?
- Hãn... Uma festa de aniversário. Surpresa.
- Para quem...?
- Bill.
Analisei as coisas por uns dois segundos.
- Você quer que eu ajude a fazer uma festa surpresa pra ele sendo que você faz aniversário no mesmo dia? – eu ri um pouco – Que hilário!
Começamos a rir juntos. O pior é que a gente ria quase do mesmo jeito: sem soltar som algum. Sabe como é, quando a gente abre a boca e fica só dando aqueles solavancos de respiração? Acho que isso só estava piorando a situação, e passamos a rir um da risada do outro.
Quando tudo finalmente se amenizou, ele continuou:
- Bom... Nós somos gêmeos Becca, temos uma relação muito especial que às vezes só nós mesmos conseguimos entender, porém nunca conseguimos explicar por completo... Temos uma ligação muito forte, e desde sempre foi assim, desde a época humana até chegarmos ao período que antecedeu nossa transformação.
“Quando nós completamos uns 11 anos, começamos a comemorar tudo do nosso jeito. Saíamos com os amigos, fazíamos arruaça em parques, bebíamos, fumávamos... Fomos pra delegacia uma vez! – ele ria, parecendo se deliciar completamente pelas lembranças – Éramos jovens rebeldes, gostávamos de bagunça.
"À medida que íamos ficando mais velhos, organizávamos algumas festas com nossos melhores amigos e familiares em algum lugar diferente e nos divertíamos demais... Nosso aniversário sempre foi um dos melhores dias do ano pra nós dois. Até o dia em que tudo aconteceu.”
Eu não precisava perguntar do que se tratava o tudo.
- E depois disso, nunca mais houve nenhuma reunião?
- Nenhuma... Nossa última festa foi quando completamos 21 anos. Fechamos um parque de diversões só para nós, foi incrível. – ele abriu seu sorriso perfeito, quase idêntico ao do irmão, não fosse seu piercing no lábio e a ausência da pinta no canto direito do queixo, pouca coisa abaixo da boca. – Só que depois disso, quando... Quando ele foi modificado... Ele não tinha sentimento nenhum Becca, absolutamente nada dentro de si. – sua feição tornou-se aflita. Doeu vê-lo daquela maneira – Deve ter demorado por volta de uns cinco meses para que ele voltasse a se relacionar normalmente conosco, os espectros. Mas tudo era tão difícil... A relação dele com os humanos se tornou inexistente, e o trabalho de guiar os espectros dos quais ele recebia o estímulo era quase impossível... Eu sempre tinha que auxiliar nos treinamentos, sempre tinha que contar eu mesmo a história do que ele era, porque ele não via necessidade, não estava nem ligando, ele não se importava... E bom, agora que você conseguiu mudá-lo totalmente... Eu estava pensando em fazer uma surpresinha pro mano. – ele deu um sorriso tímido.
- Entendo... – sim, agora eu entendia o verdadeiro motivo de querer uma festa – E é lógico que eu vou te ajudar né?
O sorriso dele se tornou enorme. Não sei como ele não gritou de alegria. Ok, menos Rebecca.
- Posso... Posso confiar um segredo a você?
- Mais um? Nossa, estou me sentindo importante Tom. – eu disse, meio sarcástica.
- É... É uma coisa que eu fiz pra mostrar pra ele depois... Posso?
- Deve.
Ele se levantou e caminhou meio nervoso até onde estava o piano. Eu o analisei em cada movimento perto do instrumento nada familiar para mim. Ele se sentou, revirou alguns papéis e começou a tocar.
Eu nunca havia escutado música clássica na vida. Aliás, eu quase não gostava de qualquer tipo de música que fugisse da familiaridade que o rock tinha para mim. Mas aquela melodia...
A melodia que começou a ser tocada me invadiu por completo desde a primeira nota. Tom parecia tão compenetrado tocando, e aquilo tornava tudo tão mais... Lindo. Lindo de se ver, lindo de se ouvir...
Como se não bastasse, ele começou a cantar. Bom, começou a cantar talvez que nem eu ou talvez como qualquer outra pessoa normal. Ele não possuía o dom do canto, mas também não era desafinado. Ele manteve sua voz baixa, serena, e cada palavra que era proferida por seus lábios me invadia como se fossem um surto de perfeição.

Lachst du irgendwo
Da draussen
Mit tränen im Gesicht
Schreist du irgendwo da draussen
Bis die stille zerbricht
Ich seh dich
Gib jetzt nicht auf

Zoom dich zu mir
Ich zoom mich zu dir
Wir werden scheinen
Weit weg von hier
Durch Raum und Zeit
Zoom dich zu mir


Acho que só percebi que eu estava prestes a chorar quando minha visão foi meramente embaçada pelas lágrimas que se acumulavam em meus olhos.

Weit weg von hier
Durch Raum und Zeit
Zoom dich zu mir
Zoom dich zu mir
Ich zoom mich zu dir
Durch den Sturm
Durch die kälte der Nacht
Und die Ängste in dir
Weit weg von hier
Durch Raum und Zeit
Zoom dich zu mir

A música havia chegado ao fim.
Ele baixou a cabeça por breves segundos, e só então ele olhou para mim novamente, ainda sentado.
Não resisti em me levantar e correr até ele. Só quando me aproximei, pude ver que seus olhos estavam marejados de lágrimas. Eu por outro lado parecia um chafariz.
- Essa foi a coisa mais linda que eu já ouvi Tom... E foi você quem fez! Eu não sabia que você tocava... Ou compunha... Ah, isso foi lindo! – eu disse, parada em frente a ele.
- Obrigada, geralmente costumo ser bom no que faço. – ele revirou os olhos, mas ao fazer isso, uma lágrima espessa escapou de seu olho esquerdo.
Limpei-a com o polegar da minha mão direita. Ele sorriu. Pegou minha mão com sua mão esquerda e a segurou um pouco perto do seu rosto. Logo depois, ele me pegou de surpresa: puxou-me para perto de si, me abraçou com força e começou a chorar em alto e bom som.
A minha vantagem é que eu tinha um choro silencioso. Deixei que minhas lágrimas se esgueirassem lentamente para além dos meus olhos enquanto eu me acomodava naquele abraço.
Era como se toda a angústia carregada por praticamente quatro anos por Tom houvesse passado de súbito para mim. Eu podia entender com absoluta clareza a sua tristeza em não ter seu irmão como ele era antes. O que foi vê-lo sem expressar nada... Não consigo imaginar o Bill sem sentir alguma coisa... Não pelo fato de que ele goste de mim... Mas eu simplesmente não consigo imaginá-lo sem aquele sorriso estampado em seu rosto, sem suas piadas idiotas, sem seu humor sarcástico... Era impossível para mim.
E pensar que Tom Kaulitz havia presenciado tudo isso de tão perto, e por tanto tempo... Fez-me entendê-lo com perfeição. Bill Kaulitz tinha uma série de coisas sem as quais eu não o imagino sem ter dentro de sua personalidade. Coisas das quais eu não abriria mão, eu não queria que fossem alteradas, não queria que sumissem; caso isso ocorresse, ele simplesmente não seria ele. E Tom havia presenciado toda essa ausência...
- Obrigado por ter feito meu irmão voltar ao normal Becca. – Tom disse de uma forma abafada e chorosa, ainda me apertando. – Não sei se um dia vou poder agradecer por isso.
- Eu... – me perdi na frase. Não consegui achar palavras para terminar aquilo. Eu não deveria dizer “de nada”.
Afastei-o um pouco de mim para que eu pudesse encará-lo. Seu rosto estava tomado por suas lágrimas mescladas por tristeza, angústia, dor, e enfim, alívio.
- Eu vou melhorá-lo ainda mais... Até o ponto em que ele não dependa de poder nenhum para fazê-lo ser simplesmente ele mesmo de novo. Eu amo muito seu irmão Tom, mas tenho certeza que talvez isso nem se aproxime do que você sente por ele. O mínimo que eu posso fazer é te ajudar nessa surpresa. – sorri, mesmo sabendo que meu rosto deveria estar altamente deplorável e que meus olhos deveriam estar muito inchados.
- Você está errada. – ele disse, secando as lágrimas de um jeito meio atrapalhado.
- Estou errada em que? – eu disse, meio confusa.
- O mínimo que você pode fazer não é me ajudar nessa festa, e sim jurar pela sua vida que nunca dirá pra ninguém que me viu chorando tá entendendo garota? Isso iria acabar com a minha reputação. – ele me encarou com o rosto ainda um pouco úmido e os olhos levemente inchados, mas aquele clássico sorriso de “80ção 20seduzir” estava estampado ali.
Cruzei os dedinhos sobre minha boca e os beijei duas vezes.
- Prometo pela minha vida.
Comecei a rir da palhaçada dele enquanto ele me acolhia em seus braços de uma forma delirantemente acolhedora novamente.

__________
e então, passei no teste de conseguir descrever Tom Kaulitz na maior fofura do mundo? rs
e bom, pra evitar o trabalho de vocês, aqui a parte traduzida do que o Tom canta:

Você está rindo em algum lugar?
Com lágrimas no rosto
Você está gritando em algum lugar?
Quebrando o lugar
Eu vejo você
Não desista agora

Aproxime-se de mim
Aproxime-se de você
Nós parecemos estar
Muito distantes daqui
Através do espaço e tempo
Aproxime-se de mim

Muito distante daqui
Através do espaço e tempo
Aproxime-se de mim
Aproxime-se de mim
Aproxime-se de você
Pela tempestade
Pelo frio da noite
E do medo em você
Muito distante daqui
Através do espaço e tempo
Aproxime-se de mim

devo dizer que a tradução de Zoom me toca muito, e escolhi ela exatamente por achar que ela se encaixava mais na situação em que os Kaulitz se encontram na fic. Espero que concordem comigo (:
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeSeg Jan 03, 2011 12:14 am

Mil desculpas por não ter aparecido antes. Amei os outros dois capítulos.

Devo dizer que esse capítulo foi muito tocante, consegui perfeitamente imaginar essa cena. E sabe por quê? Porque você a descreveu maravilhosamente.
Sério, não sei o que falar No
Prometo não me passar de agora em diante Very Happy e prossiga rápido, por favor.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeSeg Jan 03, 2011 4:06 pm

EU AAAAAAAAMO MINHA INTERNET, ERA PRA EU TER LIDO ISSAQUI ONTI, e que história é essa de chantagem na mari? a mari aqui não é uma pessoa que aceita chantagens se me mandarem chocolates pelo correio eu conto hein NNN

enfim, abraço coletivo no Tom, rola? QUE FOOOOFO ISSO bua + doce
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeTer Jan 04, 2011 4:19 pm

LEITORA NOVA NA ÁREAA \o/
meu Deus, fic perfeitaa, eu sonho com ela acordada aqui, li toda em um diazinho yaya
Tom xuxuzão, muito fofo *-*
eu vou roubar o Bill da Becca okk?
continua antes que eu morra de ansiedade :B
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeQua Jan 05, 2011 1:11 am

Jaanah escreveu:
AAAH, até que enfim vocês viram que isso aqui é um lixo e resolveram xingar não é? AHEAUHEAUHEU parei, antes que vocês saiam correndo atrás de mim com pedras '-'
vai brincando, vai lixa

AAAH MEU DEUS MEU DEUS MEU DEUS como essa menina escreve bem *-* Janah, quando eu crescer quero escrever igual você Very Happy
fala sério, que Tom é esse? quero um assim, comofas/

como acabou?
ah, mas tudo bem, EU SEI QUE TU JÁ ESTÁ TRABALHANDO NA SEGUNDA TEMPORADA, né? =)
quero mais Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeQua Jan 05, 2011 1:23 am

leitora nova ^^

um pouquinho atrasada hihi

mas estou adorandoo
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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeQui Jan 06, 2011 5:52 pm

Atrasada eu sei ;s
MEU DEUS, eu chorei jundo com o Tom e a Becca , serio.
Estou louca para ler essa cap. (:
Posta logooo xD
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeDom Jan 09, 2011 10:01 pm

Hooi pessoas, como vão? *-* Não sei porque, mas essa semana eu fiquei mais anciosa que o normal pra postar e talz, acho que foi porque eu tava no tédio u.ú brinks, eu estava trabalhando pra conseguir o dinheiro pro meu Best Of! lindz, tá achando que é brincadeira? u.ú ANYWAY, Ana, pára com as dorgas, pelo amo de Deus D: você JÁ ESCREVE bem, simples assim '-' e ahhhhhhn, segunda temporada? Tu não acha que tá pedindo muito pro meu encéfalo não? :B E aaah, Desiih e Fash, que fofas de vocês *-* Sejam muito bem vindas a fic, e espero que continuem curtindo o desenrolar da história Very Happy Bom, o capítulo de hoje acho que tá menorzinho do que o da semana passada, além de ser um pouco narrado pelo Bill (eu sei que vocês gostam dos capítulos que ele narra -rawr-, me desculpem por serem poucos D:)... PORÉM, uma bela de uma surpresinha aguarda vocês no fim do capítulo. Adivinhem quem chegou? *-*

Capítulo 39 – A viagem


Eu não escondia minha preocupação, mas por algum motivo, aquilo parecia divertir a todos. Eu simplesmente não conseguia compreender ou enxergar a diversão de todo mundo.
- Relaxa Bill, ela não vai morrer. – Tom me disse de um jeito um tanto quanto divertido enquanto pegava sua mala enorme e colocava no suporte que ficava em cima das nossas poltronas no avião.
- Claro que não... – eu disse, o olhando com uma certa dosagem de ódio, e não era lá pelo fato de que ele quase tinha acertado sua bagagem na minha cabeça.
Olhei disfarçadamente para a garota que já havia se acomodado a umas duas poltronas de distância atrás das nossas, ao lado de um sujeito com uma cara um tanto quanto simpática, a descrição perfeita da fuça do Erich. Ela carregava um sorriso enorme. Não parecia preocupada. E isso aumentava a espécie de ódio que eu sentia.
Joguei-me na poltrona, fechei os olhos e bufei.
- Dá pra parar de reclamar ao menos um pouco? – Tom me deu um murro de leve no braço.
- Por que vocês realmente estão assim? Tá parecendo que sou eu que vou pra uma bateria de testes pra saber que tipo de coisa eu sou! Sabe, não entendo o porque de todos vocês estarem sorrindo, isso pode ser perigoso droga, será que sou só eu que enxergo isso?! – terminei a frase um tanto quanto exasperado, com as mãos brevemente erguidas no ar.
- Bill, ela só vai fazer alguns exames e testes, que coisa, você está se preocupando demais! Veja só você: Mamãe está ali um pouco a frente – ele apontou uma cabecinha com cabelos meramente amarronzados um pouco a nossa frente -, e Erich e Becca estão bem aqui atrás. – ele abaixou o tom de voz – Você está vendo algum deles com essa cara de funeral que você está carregando? Não há motivos pra se preocupar, que coisa.
Ele simplesmente se reencostou na poltrona, fingiu tocar uns 12 segundos do que seria uma guitarra imaginária, recolocou seus óculos escuros e colocou seus grandes fones de ouvido para que pudesse ouvir seu iPod em paz.
Analisei as pessoas as quais ele havia me apontado: Minha mãe estava lendo um livro sei lá de quê, Erich estava com um sorriso enorme no rosto, e ele geralmente só sorria daquele jeito quando estava aprontando alguma coisa, e Rebecca estava... Bom, além de linda, ela estava com os olhos distantes, lhe dando uma expressão de quem sonha acordada.
Todos pareciam calmos naquela sexta-feira. Era meio-dia. Estávamos dentro de um avião cujo destino era a Austrália. Pra quê? Vou explicar.
Não é que os poderes secundários da Becca estivessem se manifestando, mas durante essa semana, em praticamente todas as vezes em que eu estive com ela, ela parecia mais ágil, mais rápida, e seus reflexos já não eram lá tão humanos assim, definitivamente não.
Daí o senhor Erich Bourntsch resolveu levar todo mundo para a Austrália. Por que? Bom, ele tem uma própria clínica por lá também, é como se fosse uma filial da firma original, em Munique. Segundo ele, a aparelhagem de lá seria mais avançada o suficiente para analisar com mais precisão o material genético da Rebecca e tentar descobrir algo mais. Só que eu estava extremamente desconfiado dessa hipótese, porque eu não acho que o Erich deixaria seus melhores equipamentos em algum outro lugar.
Eu nem sabia o nome da cidade para a qual estávamos indo. Só sabia o porque de estarmos indo pra lá. Passaríamos o fim de semana por lá, mas seria um período extremamente curto, tendo em vista que voltaríamos para a casa ainda no domingo.
Confesso que às vezes até eu mesmo pensava que eu estava nervoso demais. Só que toda essa alteração acelerada da Becca ainda me assustava. Tá ok que ela seria a mais forte de nós... Mas quanto mais ela se mostrava capaz, mais eu temia por sua vida, pelo desastre que ela poderia causar caso ela fosse... Alterada.
Isso me angustiava, me tomava por completo. Mesmo assim, eu ainda conseguia afastar um pouco esses pensamentos da minha cabeça. Isso sempre acontecia quando ela estava por perto.
Quando eu a sentia ali, quando eu inalava seu doce perfume, quando eu ouvia sua risada cantarolada, todo o tipo de preocupação se esvaía de minha mente, e eram esses míseros segundos que eu tinha para apreciar como a presença dela era inegavelmente importante pra mim. E como eu não queria que absolutamente nada de mal a atingisse.

____________________


- Já estamos chegando? – perguntei, ainda meio sonolenta.
- Já sim, mais uns 10 minutos e já estaremos pousando. – Erich me respondeu.
- Tá.
Esfreguei os olhos um pouco, não sem antes verificar se eu havia babado ali. Até que dormir em um avião não era tão desconfortável quanto eu previra.
Ergui um pouco meu pescoço e pude verificar que Simone estava tamborilando seus dedos no apoio da poltrona. Provavelmente ela já havia verificado o horário e sabia que já estávamos chegando.
O vôo não estava lotado, e fiquei feliz em perceber que a poltrona que ficava ao lado dela estava vazia. Eu precisava esticar minhas pernas, nem que fosse para andar uns dois metros e meio.
- Deseja alguma coisa? – uma aeromoça com uma carinha até simpática me perguntou quando me viu a ponto de percorrer o corredor da primeira classe.
- Ahn... Talvez uma barrinha de cereal de caramelo com morango. – eu sorri. Eles não teriam muita coisa além disso não é? E se tivessem... Bom, eu não estava com fome.
Ela assentiu uma vez com um sorriso breve e logo desapareceu dentre as cortinas para ir providenciar meu grandioso pedido. Caminhei até onde Simone estava, não sem antes olhar para o rumo das poltronas onde os dois gêmeos repousavam. Até o jeito com que os dois se reencostaram nas poltronas para poderem dormir era igual.
Bill estava com um rosto tão sereno e angelical... Me perdi em pensamentos o encarando daquela maneira. Às vezes, eu simplesmente me esquecia de que ele não era normal. Mas acho que nem era pelo fato de ele ser um espectro... E sim, pelo fato de que ele parecia ser um tanto quanto limitado demais para poder agregar tamanha perfeição.
- Aqui está o que você pediu. – a aeromoça já estava ao meu lado novamente. Ou era muita eficiência ou eu realmente havia travado ali no meio do corredor observando meu namorado dormindo.
- Ah, obrigada. – sorri para ela, e fui logo me ajeitando ali na poltrona ao lado de Simone antes que eu recebesse uma advertência por ficar em pé no meio do corredor durante o voo.
- Está curtindo a viagem? – ela me perguntou, antes mesmo que eu pudesse me ajeitar por completo na poltrona.
- Ainda estou meio incomodada com o fato de que vocês estejam bancando isso tudo pra mim... – fiz um bico sem encará-la e comecei a abrir minha barrinha de cereal, o que a fez rir.
- Você sabe que não precisa se incomodar com isso querida, eu já lhe avisei milhões de vezes.
- Eu sei, mas eu não queria depender de vocês para fazer uma simples viagem Si... Prometo que pedirei o dinheiro para os meus pais e assim que eles depositarem na minha conta eu...
- Nem pense em proferir o fim dessa frase com um “eu irei te pagar”. Você não vai me pagar nada Becca.
Eu bufei. Ela riu de mim. De novo.
- Eu sei que você se incomoda com essa situação querida, mas eu realmente faço questão de arcar com todos os seus gastos nessa viagem... Afinal, é por uma boa causa não é? – ela abriu aquele sorriso perfeito que sempre me fazia lembrar de seu filho mais novo – Aliás, esta seria uma ótima hora de agradecer por tudo que você tem feito para tornar o objetivo dessa viagem possível Becca. Sem você, nada disso aconteceria. – ela alisou meu cabelo em um ato totalmente maternal. E mais uma vez eu me via naquela situação onde minha resposta não deveria ser “de nada”.
- Eu é que deveria agradecer não? – esbocei um sorrisinho tímido – Não sei o que eu seria sem todo esse apoio que vocês têm me dado desde o início Si.
- Imagina querida, você mudou as nossas vidas, literalmente, e você sabe disso... De repente, tudo voltou a ser como era a quatro anos atrás... Você nos trouxe a esperança novamente... Você nos trouxe a felicidade. A verdadeira felicidade.
Não sei se daria para perceber as lágrimas que se formaram em meus olhos, mas mesmo assim, arrisquei uma mordiscada na minha barrinha para disfarçar o fato.

Passageiros do voo 4589 com destino a Austrália, entraremos em modo de aterrizagem em segundos. Pedimos que permaneçam em seus lugares até o fim do processo. Obrigado.

- Hm, chegamos então. – limpei o canto dos meus olhos disfarçadamente, embolando o papelzinho daquele negócio que eu tinha acabado de mandar para dentro.
- Sim... E que comece a festa. – Simone declarou num tom altamente descontraído que me contagiou imediatamente. É, o poder dela até que era legal de vez em quando.

Assim que desembarcamos no aeroporto, Tom praticamente ma agarrou pelo braço, me guiando de maneira descoordenada por entre as pessoas.
- Calma Tom! E as malas? Minhas coisas? E o Bill?! – eu gritava em meio ao barulho de pessoas, malas, sistema de segurança e avisos de hora de partida e chegada dos próximos voos.
- Não vou ter calma, Erich pega as malas, Bill não vai morrer, embora eu provavelmente morra quando eu for para o hotel e ele me pegar de pancada por ter sumido com você por aqui. Mas nem se preocupe, Erich cuidará da afobação dele, e mamãe fará bom uso dos seus poderes essa noite. – ele deu uma gargalhada gostosa, se deliciando com a situação.
- Tá, mais pra quê a pressa garoto?
- Porque Gustav e Georg já estão nos esperando para nos levar até o salão!
- Ah tá!
Eu finalmente conheceria esses dois. Tom havia me falado deles durante todo o processo de preparação da festa. Eles também haviam viajado, pois não moravam ali. Assim que partíssemos de volta para a Alemanha, eles iriam conosco para se instalarem em um hotel de Munique. No melhor da cidade, obviamente. E de repente eu me sentia muito pobre perto dessa gente, mein Gott.
Saímos do aeroporto em meio a empurrões e um certo tumulto. Havia realmente muitas pessoas por ali. Tom segurou minha mão com mais força do que antes e se colocou atrás de mim, deixando com que eu abrisse um caminho por entre aquele mundo de gente.
Quando finalmente chegamos à calçada, onde táxis estavam estacionados já esperando vários passageiros que com certeza precisariam desse tipo de serviço agora, vi Tom percorrendo o horizonte com o olhar. Tentei acompanhá-lo nisso, mas minha tentativa foi em vão. Eu sabia quem ele procurava, mas não os conhecia ainda.
- ACHEI! – ele gritou ao meu lado, o que me fez saltar de susto – Ah, me desculpe Bequinha. – ele disse rindo, imbecil – Vem comigo!
E mais uma vez, me vi sendo arrastada por entre carros, pessoas, buzinas e tumulto. Isso até chegarmos ao outro lado da rua.
- Você disse que chegaria às 8 da manhã Kaulitz, já são 9:30! – um dos garotos reclamou.
- Quieto Georg, pelo menos eu cheguei, agora você não precisa morrer de desespero.
9:30? Eu não tinha noção do tempo se não estava em casa. Analisei o céu por um momento: Estava azul, sem nuvens, uma paisagem altamente calma. Percebi que não era hora de analisar as paisagens e fui reparar nos garotos os quais eu já havia conversado por telefone, mas porém, não os conhecia pessoalmente.
Um deles era praticamente do meu tamanho. Carregava um boné preto na cabeça, e seus cabelos loiros e num corte curto e comportado ainda eram notados. Ele tinha uma cara redondinha e fofa que dava vontade de apertar! Mas me contive. Estava usando uma blusa preta do Metallica. Hm, já vi que nem gosta da banda. No mais, estava usando uma bermuda básica e um tênis da Reebook. Normal ele, até.
Já o outro era alguns bons centímetros mais alto que eu. Tinha um cabelo longo, fino e extremamente liso, o que por meros segundos me provocou uma invejinha. Estava usando uma jaqueta preta que sobrepunha uma camisa branca com uma estampa discreta. Usava calça jeans e um tênis da Nike. Seu rosto era fino e extremamente bonito, e seus olhos eram duas bolotas verdes divinas.
- Georg, Gustav, essa aqui é a Rebecca. – Tom disse de uma maneira formal, o que QUASE me fez rir. Formalidade era uma coisa engraçada vinda dele.
- Nossa, percebo que seremos muito bem representados quando nossa melhor espectro se transformar. – o do cabelo chapado disse, me fazendo corar brevemente.
- Tenha modos Listing, ela já tem companhia correto? – Tom disse, colocando um pouco de censura em sua voz. Mais uma palavra altamente errônea quando se tratava dele.
- Ninguém merece. – o fofinho se proclamou, pela primeira vez, revirando os olhos – Me desculpe por isso Becca, mas Georg e Tom conviveram muito tempo juntos, e acho que por isso ainda não superaram as dificuldades de um relacionamento à distância. – Tom o olhou boquiaberto, enquanto eu ria de sua expressão. – Enfim, eu sou Gustav e ele é o Georg. – ele deu um sorrisinho.
- Ah, oi meninos! – eu disse de maneira fervorosa. Eu não me continha, meu jeito era assim...
- Então a história é aquela toda, sem mais apresentações formais e bláblá. – Tom disse de maneira impaciente – Já foram ao salão?
- Já sim, as coisas estão superficialmente arrumadas, já podemos ir direto pra lá. – Georg respondeu.
- Então o que estamos esperando?! VAMOS! – Tom gritou novamente.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeSeg Jan 10, 2011 7:22 am

An, coitado do Bill, tanta preocupação e nem sabe o que vai está esperando por ele. Mas devo dizer que será bom!

Citação :
- Ninguém merece. – o fofinho se proclamou, pela primeira vez, revirando os olhos – Me desculpe por isso Becca, mas Georg e Tom conviveram muito tempo juntos, e acho que por isso ainda não superaram as dificuldades de um relacionamento à distância. – Tom o olhou boquiaberto, enquanto eu ria de sua expressão.
omfg, me mijei. AUSHAUSHUAHSUAH' só imagino esse encontro deles e Gust falando isso.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeSeg Jan 10, 2011 9:57 pm

Thai Valverde escreveu:
An, coitado do Bill, tanta preocupação e nem sabe o que vai está esperando por ele. Mas devo dizer que será bom!

Citação :
- Ninguém merece. – o fofinho se proclamou, pela primeira vez, revirando os olhos – Me desculpe por isso Becca, mas Georg e Tom conviveram muito tempo juntos, e acho que por isso ainda não superaram as dificuldades de um relacionamento à distância. – Tom o olhou boquiaberto, enquanto eu ria de sua expressão.
omfg, me mijei. AUSHAUSHUAHSUAH' só imagino esse encontro deles e Gust falando isso.
Continua logo, Janjes yaya
+1. (:

Senhor, estou louca para ler o cap da festa.
Tom vai morre antes dela se depender do Bill KKKKKKK'
(:
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeTer Jan 11, 2011 11:03 am

Jaanah escreveu:
lindz, tá achando que é brincadeira? u.ú ANYWAY, Ana, pára com as dorgas, pelo amo de Deus D: você JÁ ESCREVE bem, simples assim '-' e ahhhhhhn, segunda temporada? Tu não acha que tá pedindo muito pro meu encéfalo não? :B

acho não Razz vou lançar uma campanha aqui no fórum pela segunda temporada Very Happy

fala sério, indo para a Austrália sentada ao lado do Erich? com o namorado sedução a cm de distância? CREDO ela podia ter viajado ao lado do Bill né Twisted Evil tá... momento perversão mode OFF lixa
aah a festa *-*
putz, esperar aaaaaaatééééé domigo, hein Razz EIAUHIAUHE tá, a fic já está terminada, não vou mais incomodar minha beta querida com essa história Neutral
quero mais fic, Janaína yaya
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeTer Jan 11, 2011 2:36 pm

maaaaaaaaaiisss... eu quero maaaaaaiis
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeQua Jan 12, 2011 4:52 pm

não gosto do Bill preocupado, mas enfim, OLÁ GEORG, OLÁ GUSTAV, FINALMENTE VOCÊS DERAM AS CARAS POR AQUI *--* qu
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 11 Icon_minitimeDom Jan 16, 2011 9:08 pm

Hello minhas margaridinhas no quintal do paraíso *-* *MOMENTO MARI! LANZA OFF* Então, hoje começa a PARTY'S TIME q e eu vou dividir o capítulo em duas partes por dois motivos óbvios: o primeiro é que o capítulo ficou muito giggenorme e o segundo é por fazer vocês sofrerem mais por não lerem essa merda toda de uma vez e acabarem com isso rápido KKKKKKKKKKK e ah Ana, não se empenha nessa campanha pela segunda temporada da HIA não porque ninguém vai te dar força, nem a autora porque né? Não quero chegar a um nível de tortura tão supremo KKK Sem mais blábláblá, tô postando (:

Capítulo 40 – Não, nós não estamos na savana
(Parte 1)


- E então, quais foram os resultados? – perguntei.
- Nem tem essa de resultados Bill, eu fiz mais treinamentos do que testes, e todos eles demonstram que eu estou normal. Ou quase isso. – ela terminou a frase com um sorriso suspeito.
Estávamos terminando de nos arrumar para irmos jantar fora. Por conta do Eric. Então, se ele queria que todos jantássemos fora, o motivo era a comemoração. Comemoração pelo sucesso pelos testes e talvez... Bom, não seria por isso, já não acontece mais como antes, já não se tem o que comemorar nessa data.
Pela primeira vez, eu parecia acreditar no motivo daquela viagem. Mesmo que a Rebecca tenha ficado o dia inteiro fora. Mesmo que eu tenha sido obrigado a ficar quase o dia inteiro enfurnado num quarto de hotel. Mesmo que ela tenha chegado super afobada pedindo que eu me arrumasse para um jantar. E mesmo que ela estivesse se arrumando de uma maneira meio diferente para um jantar, acho que o motivo para isso realmente era a descoberta de que tudo estava correndo perfeitamente bem com ela. Isso era o que importava.
Fui interrompido dos meus devaneios quando ouvi leves batidas na porta.
- Deixa que eu atendo! – ela gritou do banheiro, enquanto vinha correndo e quase capotando com aquele salto que ela colocou no pé.
Ergui uma sobrancelha enquanto sorria e revirava os olhos analisando a cena. Virei-me novamente para o espelho para que eu pudesse terminar de arrumar meu moicano com o hairspray.
- Falaê galera, já tá todo mundo pronto? Erich já está lá embaixo. – Tom disse, jogando-se na cama. – Nossa Rebecca, você está... – pigarreei – Normal, apresentável, é... Nada que eu nunca tenha visto.
Ela me encarou pelo reflexo de meu rosto no espelho, revirou os olhos e começou a rir, sumindo para o banheiro novamente para que pudesse terminar a maquiagem e colocar alguns acessórios, creio eu.
- Jantar. Viajar trocentos mil quilômetros pra jantar. Jantar com os cangurus. Coisa linda. – bufei, sentando-me na beirada da cama para esperar a Rebecca terminar de se arrumar. Tom deu uma risadinha abafada.
- Só pra quebrar a rotina mano, relaxa.
Virei meu rosto para analisá-lo, enquanto este parecia fazer uma análise profunda do teto do quarto. Ele estava com um sorriso estranho demais no rosto. E se eu conhecia aquele garoto direito nos meus 24 e agora quase 25 anos de vida, ele estava arrumando alguma coisa pra fazer.
- Tom, só por curiosidade, você já usou seus lindos poderes pra conseguir o telefone de alguma hóspede do hotel?
Ele me encarou com uma expressão que o condenava trinta vezes mais que a primeira e respondeu:
- Até parece que eu seria capaz de uma coisa dessas Bill. – ele continuava sorrindo.
- Você já deve ter feito isso umas 32 vezes.
- Mentira! – arqueei uma sobrancelha em sinal direto de discordância – Foram só umas 20 falou? – ele cruzou os braços sob sua cabeça.
- Vamos crianças? – Rebecca surgiu com o cabelo liso, um gloss rosa claro, brincos compridos, porém finos, que por algum motivo davam um ar de graça ao seu rosto, uma camiseta básica sobreposta por um colete preto, um short branco curto que me convidou a ficar analisando suas belas pernas, e depois de um tempo (um belo tempo) cheguei aos sapatos pretos com um laço discreto na frente que pareciam ter saltos confortáveis.
- Bill, seu babador tá na maletinha, quer que eu pegue pra você? – ouvi o Tom rindo.
Direcionei um olhar mortal a ele enquanto ele se levantava em meio a uma gargalhada fervorosa. Engatinhei por sobre a cama e lhe acertei um murro no meio das costelas para cessar aquilo tudo. Ouvi seus ossos se estralando. E ri de diversão ao ver a cara de pânico que a Rebecca fez ao escutar o mesmo barulho.
Pensei que o Tom ia me olhar feio. Pensei que íamos começar com mais uma das nossas divertidas lutas as quais eu sempre saía como campeão. Mas ele simplesmente ergueu os braços, alongou-se (o que provocou mais alguns estalos e algumas expressões a mais de terror no rosto da minha namorada) e começou a sorrir com ar despretensioso. Ok, agora eu tinha absoluta certeza de que ele havia pego o telefone não só de uma, mas sim de umas cinco hóspedes do hotel.
- Tô bem Bequinha, não se preocupe. E sabe, é por essas e outras que eu quero que a sua mutação aconteça bem rapidinho: quando o Bill cismar de voltar a ser criança, vou te colocar na frente dele na hora que ele quiser brincar de dar murrinho, e aí eu quero ver quem vai ganhar umas boas fraturas. – ele disse num tom divertido.
- Acho que vai ser difícil porque primeiro, eu nunca bateria na minha namorada, e segundo, se eu me fraturasse, ela iria me curar imediatamente. Desculpa Tom, você perdeu. – comecei a rir em alto e bom som.
- Cara, vocês não são normais... – Rebecca se fez presente.
- Tenho certeza que não foi agora que você percebeu isso cunhadinha. Ainda mais pelo fato de sermos bichinhos rapidinhos e fortões que comandam o psicológico das pessoinhas do planetinha azul que roda com vulgo planeta Terra.
Encarei meu irmão por uns 5 segundos e disparamos a rir. Às vezes o Tom conseguia se superar na hora de falar merda. Com isso, a Rebecca saiu do quarto antes de nós, murmurando algo do tipo “não conheço essa gente”.
Descemos as escadas de maneira com que eu ainda questionasse Tom sobre o número dos quartos das garotas com quem ele havia conversado, só por curiosidade.
- Pensei que fossem ficar por aqui e pedir uma pizza pra variar, que demora! – minha mãe reclamou.
- Ah Simone, por incrível que pareça, o último a terminar de se arrumar não foi eu. – respondi, passando um dos meus braços por sobre seu ombro e dando-lhe um beijo na testa.
- É, foi tudo culpa dessa aí na frente. – Tom reclamou, ao passo de que a Rebecca olhou para trás e deu um sorrisinho sarcástico. Porém lindo.
- Ela pode ter sido a última a se arrumar, mas foi a primeira de vocês três a descer. Portanto, fiquem quietos. – Erich disse, logo mais a frente.
Rebecca deu uma risada escandalosa quando estávamos para atravessar a porta giratória do hotel. Ela me olhou de um modo divertido e depois mostrou a língua para Tom.
Entramos todos no táxi e Erich entregou um pedaço de papel ao motorista. Provavelmente o endereço do restaurante. O aparelho de som estava ligado ao que me parecia ser na configuração de CD. Stereophonics? Que ironia, uma das minhas bandas preferidas.

I've been down and I'm wondering why
These little black clouds keep walking around with me, with me
Waste time and I'd rather be high
Think I'll walk me outside and buy a rainbow smile but be free, be all free
So maybe tomorrow I'll find my way home


Fiquei tamborilando os dedos no meu joelho, acompanhando distraidamente o ritmo e a letra da música. Foi quando eu senti a Becca relaxar um pouco ao meu lado, apoiando sua cabeça em meu ombro.
Automaticamente, ergui meu braço direito para que eu pudesse entrelaçar meus dedos em seu cabelo e afagar sua cabeça de leve. Ela sorriu.
Tom estava meio inquieto, e não parecia ser pelo fato de que ele estava todo encolhido para que a nossa mãe coubesse ali no canto. Na mesma hora em que estava sério, ele olhava pelo vidro do carro e esboçava um sorriso enorme. Eu estava começando a ficar com medo dele. Percebi, inclusive, que em um desses momentos de bipolaridade múltipla que ele estava sofrendo hoje, ele olhou disfarçadamente para a Rebecca e alisou sua mão direita. Ok, aquilo estava ficando estranho mesmo.
- Chegamos. – o motorista anunciou, já diminuindo a velocidade do táxi.
Nós, que estávamos na parte de trás do veículo, saímos primeiro. Erich demorou um pouquinho mais para realizar o pagamento da corrida.
Fiquei de mãos dadas com a Rebecca e comecei a analisar o lugar onde estávamos. A rua era pouco movimentada, porém muito iluminada. Estávamos em frente a um estabelecimento ou sei lá o que era aquilo que era enorme, mas estava fechado. E no mais, só o barulho tranquilo do trânsito não tão constante da avenida era ouvido por ali. Agora eu estou com uma quase certeza absoluta de que viemos jantar na savana, só pode.
- Onde é que a gente tá hein? – resolvi perguntar, enquanto todos os outros quatro seguiam em frente, rumo ao imenso portão preto que se encontrava diante de nós. Fechado.
- Ué... Vamos jantar né? – minha mãe respondeu de um jeito meio estranho. Ela não sabia mentir.
Erich estava destrancando os portões que se encontravam diante de nós. E eu desisti de entender todo mundo ali.
- É sério, o que a gente tá fazendo aqui...?
Eu ainda estava os seguindo, meio que contra a minha vontade mas estava. O lugar estava escuro droga, o que é que a gente está fazendo num lugar escuro?! Isso deve ser perfeito pro Tom fazer as coisas dele não?!
- Ai mano... – Tom começou a frase, mas deixou-a incompleta devido a risadinha presunçosa que ele soltou.
- Ai o que desgraça? – eu perguntei, meio impaciente.
- FEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEELIZ ANIVERSÁAAAAAAAAAAAAAAAARIO!!!

__________
Ah, qual será a reação do Bill? Porque esperando por isso dá pra ver que ele definitivamente não está *-* E ah, sobre a música que está tocando no táxi, eu amo aquela música do Stereophonics, e essa é uma das bandas preferidas pelo Bill atualmente. E vejam só: ironicamente ela estava tocando no Via Funchal antes do show começar *-* Fiquei imaginando o Bill cantarolando ela pelo camarim, caso estivesse ouvindo, ah *-*
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