Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM |
|
| Humanoids in action. Or almost. | |
|
+28Fash DesiiH k. Thaís V. rayssakaulitz dudinha98 mari lanza flávia /anna. Susi Ficwhiter Linne Kaulitz SRTªBIA KAULITZ Catarina Kretli gabii h. Ennya (♪ beccakaulitz PheebsKaulitz Annie_Vanilla déec . Djeniifeer lê_kaulitz maryhell kiinha kaulitz beccakls Miilena humanoiid Danny Kaulitz - D.K. Lucy Janaína C. 32 participantes | |
Autor | Mensagem |
---|
Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 03, 2010 11:41 pm | |
| Será que esse sonho vaiacontecer ? #MEDO Algo me diz que a conversa parou por ai ne ? lálálálálá Tom um otimo filho né; *O* | |
| | | /anna. Big Fã
Número de Mensagens : 322 Idade : 31 Localização : Rio Grande do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 04, 2010 11:41 pm | |
| sonho tenso Bill tá apaixonado, que bonitinho *-* quero mais | |
| | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 10, 2010 9:17 pm | |
| hellou meninës, voltay *u* (barulinho de grilos). Se o sonho vai acontecer ou não nunca se sabe, rs. E se o Bill tá apaixonado ou não, vai saber QQ e Catarina, sua foto me matou pra sempre ._. E sem mais delongas, o próximo capítulo :} Capítulo 26 – Alterações evidentes - Mais que merda é essa Becca?! – o David gritou, inconformado. - David, a resposta ta aí! A minha deu certo, compara os dois problemas e vê em qual parte da conta você tá errando! - Comparar os problemas?! Não tem nada disso, EU devo ser o problema, isso aqui não é matéria pra mim Bequinha... – ele fez beicinho. EU NÃO AGUENTO AQUILO, é muita fofura pra uma pessoa só. - Ô meu amorzinho, deixa eu te ensinar como faz, você vai entender direiti... – a campainha tocou. – Já volto. - Tô de olho hein? - Você não é meu pai David. - Essa parte é verdade, mas eu sei muito bem como tratar você, se é que você me entende... Eu só soltei a gargalhada mais escandalosa que eu pude. Às vezes eu quase não resistia às indiretas diretas que ele jogava pra mim. Mas eu era forte, acreditava no meu potencial. Abri a porta com um sorriso no rosto e logo me envergonhei dos meus pensamentos. Se havia um motivo pra me impedir de ficar com o David, aquele motivo estava prostado ali na porta da minha casa. E a expressão feliz que eu carregava no rosto desapareceu imediatamente quando eu o encarei. - O que foi que aconteceu...? - É... Eu estava a fim de fugir um pouco do clima lá de casa. - Bill respondeu, cabisbaixo. - O que houve por lá? - Minha mãe não está muito bem. - Mas daí você resolve sair de perto dela? Como assim? - Sabe quem está lá em casa tentando ver o que ela tem Rebecca? - Quem? - Erich Bourntsch. A compreensão me invadiu de um jeito absurdamente desagradável. Tinha alguma coisa a ver com os alleati. - Eu pensei que eu poderia ficar um pouco por aqui, só pra... Enfim, tentar ignorar isso um pouco. - É, só que logo hoje eu... - Oi Bill! – David disse alegremente, bem ao meu lado. Eu não o ouvi chegando. Ele cumprimentou o Bill de uma maneira entusiasmada, mas quando ele nos encarou, até mesmo ele pôde perceber que algo não estava legal. Eu até cheguei a encarar o Bill, e ele tinha uma expressão estranha no rosto, parecia estar... Incomodado com a presença do David. - O que aconteceu galera? – ele perguntou, me olhando. - É, é que... A mãe do Bill não está bem e ele queria que eu fosse visitá-la, ela disse que queria me ver – eu olhei bem no fundo dos olhos do David, mas ainda assim pude notar o Bill colocando a mão na boca, obviamente para esconder um sorriso. Eu disse aquilo com tanta convicção que até eu mesma acreditei. - Oh, é isso? – ele encarou o Bill, meio preocupado – Tudo bem então Becca, amanhã você pode me ensinar aquilo, eu volto aqui na sua casa. E dizendo isso, ele desapareceu do meu lado e dali a instantes, eu pude ouvir o barulho de apostilas se fechando e sendo colocadas na mochila dele. Aproveitei para encarar Bill de novo. Ver ele daquele jeito me incomodava bastante. Onde estava aquele sorriso lindo que limpava tudo da minha cabeça? Nessas horas eu queria que ele se indignasse a ler meus pensamentos... - Bom, nos vemos amanhã então Becca? - Claro, me ligue antes de vir. - Tudo bem, obrigado linda. – ele me deu um beijo no rosto – Tchau Bill, e melhoras pra sua mãe. – ele disse gentilmente, fazendo uma carinha tão fofa que quase me fez derreter. - Obrigado David. - Bill se limitou a responder. Ficamos só nós dois ali, olhando o garoto que tinha acabado de sair da minha casa, até que ele virasse a esquina. Depois disso, eu apenas me movi de modo a deixar um espaço para que o Bill pudesse entrar na minha casa. Fechei a porta, e quando me virei, ele estava parado bem na minha frente. - Que história é essa de linda? – ele perguntou, tentando colocar uma expressão de dúvida divertida no rosto, mas não adiantou. - Coisinha de amizade colorida. – eu sorri de maneira contida, o abraçando. Ele me abraçou com força, e aquilo era altamente acolhedor. Eu poderia ficar o resto do dia daquela maneira com ele, mas uma sensação nova me invadiu. Era estranho, era algo que me trazia desespero... Quase que instantaneamente, eu tive uma visão. Era estranha e eu não entendia... Eu não entedia direito o sentido daquilo, mas as imagens estavam altamente nítidas, passado como um filme dentro da minha cabeça. Com aquilo, meu coração disparou. Eu achava que era cedo demais para tirar alguma conclusão do que eu acabara de ver mas... Estava tudo tão claro! - Rebecca, o que foi? – eu o ouvi perguntando. Provavelmente porque eu devia estar fincando minhas unhas nas costas dele sem querer. - Eu... Eu preciso ver sua mãe. Ele me encarou por um momento com uma expressão atordoada, mas não discutiu. Talvez ele tenha pensado algo semelhante ao que eu pensei. Talvez ele tenha pensado que eu tenha tido um pressentimento, ou um intuito sobre algo. E ele não estava errado. Peguei as chaves de casa e entrei no carro dele. Fiquei afundada no banco, olhando somente as paisagens que passavam pela janela da porta ao meu lado, até chegarmos à trilha de árvores. Ficar encarando tanto verde passando tão rápido me fez ficar enjoada. Então, eu apenas fechei os olhos e levantei um pouco a cabeça. Meus pensamentos estavam a mil. Eu simplesmente não queria acreditar no que meu cérebro estava fazendo, mas ele estava juntando partes de um pequeno quebra cabeça e me mostrando algo que me assustava muito. Algo que só descobriria se eu fosse ver Simone. - Chegamos. – ele disse, somente para cortar o silêncio que ficou quando ele estacionou o carro, mas eu continuei parada ali, de olhos fechados, inspirando profundamente. - Deixa... Deixa que eu subo sozinha, você não quer ficar por aqui. Eu prometo que é rápido, depois nós voltamos pra minha casa, sei lá... Eu agitei minha cabeça de um jeito estranho, como se quisesse me livrar de todas aquelas suposições que surgiam ali. Subi as escadas com determinação e abri a porta da casa. Tom, Erich e Simone estavam ali, na sala mesmo. Bom... Não era tudo assim tão ruim quanto eu esperava: Eu achei que ela estivesse de repouso, num quarto abafado, deitada e coberta por finos lençóis, ou algo do gênero. Eu dei uma espécie de sorriso aliviado quando eu vi que ela estava sentada no sofá, com roupas normais, e que inclusive sorriu ao me ver. - Ah, Rebecca querida, que bom ver você por aqui. - ela disse, seu sorriso se esticando ainda mais. Ela estendeu os braços e eu fui ao seu encontro para abraçá-la. Sentei-me ao seu lado, pegando uma de suas mãos que estava muito gelada. Ela estava um pouco pálida, mas mesmo assim, eu me sentia tranquila ali, e não conseguia mais me preocupar com ela. Era como se estando ali, eu simplesmente sentisse que ela estava bem. É claro que eu sentia droga, ela estava me obrigando a sentir isso com os seus poderes. - Você é a Rebecca, Rebecca Dinkson? – Erich perguntou. - Sim, sou eu mesma, e você deve ser o Dr. Bourntsch não é? - Ah, por favor, me chame apenas de Erich. – ele sorriu e deu uma piscadela gentil. Eu sorri. Ele parecia ser um coroa legal. - Becca, por que o Bill não subiu? – Tom me perguntou. - Ah Tom, até parece que você não conhece seu irmão – Simone respondeu por mim – Ele não gosta de ficar em casa quando algo está errado, e se você o forçar a fazer isso, boa coisa não vai sair... O jeito como ela sorria me trazia uma paz imensa. Olhando assim, eu realmente não diria que ela estava doente. - Tom, você pode me arrumar um copo de água? – eu perguntei. - Claro cunhadinha. – ele começou a rir e eu quase o matei por dizer aquela palavra, cunhadinha o escambal! Eu devia ter ficado roxa de vergonha na hora, inclusive porque Simone e Erich deram leves risadinhas. Eu o segui até a cozinha, mas logo depois, Erich também surgiu por ali. - Acho que estou com um pouco de sede também. – ele sorriu. Tom já havia nos arrumado dois copos grandes com água passando um pouco mais da metade. Ele começou a ter uma conversinha baixa com o Erich e eu fui pro rumo da porta da cozinha. Dali, eu tinha uma visão das costas do sofá da sala, e consequentemente, da Simone. Foi então que eu quebrei o copo com a minha mão. E me assustei com isso. Na mesma hora em que eu estava normal, eu estava com um pouco de água na blusa, e o restante estava no chão. Minha mão começou a sangrar imediatamente, mas quando eu a coloquei em água corrente na pia da cozinha, o sangramento simplesmente... Parou. Quando fechei a torneira, os machucados estavam parcialmente cicatrizados. O Tom, que até então estava limpando o chão da cozinha, estava parado ao meu lado direito com uma expressão confusa. O Dr. Erich estava ao meu lado esquerdo, analisando minha mão. E eu estava tentando entender o que é que estava acontecendo com a porcaria da minha mão. - Isso... Isso tem a ver com alguma coisa espectro? – foi a única coisa que eu consegui formular para perguntar. Cara, era pra minha mão estar coberta de sangue, e não parcialmente cicatrizada, eu tinha acabado de me cortar! - Com certeza sim... – ele ainda analisava minha mão com carinho. – Mas... O que você viu Rebecca? Eu percebi sua expressão de choque quando olhou para a sala novamente e... - Não foi nada Dr... Digo, Erich. Eu estou bem, mesmo. Eu só segurei o copo com um pouco mais de força. Eu sorri para ele e logo em seguida olhei para o Tom. Ele me olhava sem dizer nada, mas a maneira como ele olhava deixava claro que ele não acreditara em mim. - O que aconteceu aqui? – Simone estava parada na porta da cozinha, provavelmente preocupada se alguém havia se machucado. - Nada, não aconteceu nada... Mas eu realmente tenho que ir, me desculpe pelo copo quebrado. - sorri timidamente. Antes de passar pela porta da cozinha, eu a abracei com todas as forças, o que a fez rir inclusive, estranhando minha reação súbita. Antes de soltá-la, tive o cuidado de tocar levemente a nunca dela com a mão direita. Estava inchada. Ela sorriu e eu sorri de volta. Saí dali com a cabeça a mil, mas quando eu olhei pra trás, aquele vermelho enorme que eu havia visto na nunca dela antes de quebrar o copo já não estava mais ali. Nem mesmo o inchaço que eu pude sentir estava aparente. Mas agora as minhas dúvidas estavam esclarecidas, e tudo vinha a minha cabeça de uma vez só. Simone quase foi atacada. Seja lá o que os alleati usam para implantar um chip, quase a acertou. Por algum motivo, ela não contou isso para ninguém ainda, e não sei qual é o seu objetivo com essa omissão. Talvez ela tenha dado conta de um ou dois idiotas que a tenham atacado e por isso não disse nada pra ninguém, mas ela quase foi alterada também... Isso é uma certeza Rebecca Dinkson, você viu a nuca dela vermelha, sentiu o inchaço, você sabe que isso que você está pensando está certo. Desci as escadas e entrei no carro rapidamente. Minha respiração estava ofegante e só ali, eu pude perceber que meus olhos estavam cheios de lágrimas prontas para caírem. - Pelo amor de Deus, o que aconteceu lá dentro?! – Bill me perguntou, me olhando assustado. Eu simplesmente o abracei. Dessa vez, eu o abracei com mais força, a maior força que podia. Eu estava soluçando, estava muito assustada com aquilo tudo. Eu tinha tido uma espécie de visão que praticamente simulava o ataque a Simone, e aquilo logo em seguida foi confirmado com coisas que só eu era capaz de enxergar. E a minha mão... A minha mão estava levemente cicatrizada no lugar onde cacos de vidro haviam perfurado profundamente minha pele. Eu estava assustada com esse turbilhão de mudanças que estavam ocorrendo comigo. Mas pra falar a verdade, eu não estava necessariamente preocupada comigo: Se a Simone havia sido quase atingida... Parte do meu sonho estava se tornando real. A família Kaulitz estava sendo rondada pelo perigo. Estávamos no meio do corredor em um dos intervalos, e eu estava conversando com o Mike e a Audrey distraidamente. Antes de entrar para a sala novamente, eu vi um rapaz... Mas ele não era da nossa idade, era um pouco mais velho. Só que... Também não parecia ser muito velho. Ele era até bonito. - Que isso Becca, tá tentando seduzir os coroas também? – a Audrey passou por mim, rindo alto. - Não sua imbecil. – eu ri junto com ela, porém sem tirar os olhos daquele homem - O que ele está fazendo aqui na faculdade? - Ah, parece que ele vai ser substituto de um dos professores da área de química pro 4° período, sei lá, alguma coisa assim. – o Mike me respondeu. - Hum... Eu o olhei por mais alguns segundos e entrei na sala. Ela era muito bonito, mas me incomodava. E por algum motivo, eu tinha a sensação de que o conhecia de algum lugar. | |
| | | Miilena Big Fã
Número de Mensagens : 303 Idade : 31 Localização : Rio Grande Do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 10, 2010 10:30 pm | |
| Não estou gostando nada dessas visões da Becca! EEU quero um David pra miim Esse moço é um dos alleati? eu acho! aai quanto mistério D: quero mais Janaína!! | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 10, 2010 11:20 pm | |
| - Janaah. escreveu:
- Catarina, sua foto me matou pra sempre ._.
Eu nem sei como eu estou viva ainda, mais e ai, vamos jogar um futibol americano ? ;x KSPOAPKSPAS Caraca, isso já esta me dando medo. Porque Dona Simone omitiu ? Tem é muito caroço nesse angu. Esse cara é um Alleati ? ² Posta, curiosa pakas. (: | |
| | | mari lanza Fã
Número de Mensagens : 70 Idade : 28 Localização : MG Data de inscrição : 11/10/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 11, 2010 4:16 pm | |
| FINALMENTE CRIEI VERGONHA NA CARA, FALAE JANANINA \o/
sou lerda e não me toquei de quem é o cara que foi na faculdade, mas enfim, probleminhas a vista né .__. e o que deu na tia simone, hein hein hein? T_T (eu sou a unica que não gosta do David? ._.) | |
| | | Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 11, 2010 7:00 pm | |
| A Simone foi quase atacada ??! oõ Essas visões da Becca tão me assustando -' Esse 'professor' é uma alleati? Continuaa | |
| | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 17, 2010 11:41 pm | |
| hooy pessoinhas :B vou contar uma história muito legal. Era uma vez o computador da Janaína que teve seu último dia de vida na terça feira. Por milagre de Deus, consegui comprar um computador novo. A questão era que faltava TRÊS CAPÍTULOS pra mim terminar a Humanoids in action, e eu nao tinha ela salva em nenhum lugar, e meu outro pc não ligava nem com macumba. Resultado: Por outro milagre bem do divino, meu amigo conseguiu tirar a fic do outro pc, e vocês vão ficar lendo essa tortura até o fim KKKKK Mais bom, com esse acontecimento tenso, reflitam e deem suas sinceras opiniões e críticas na fic ok? E ah Catarina, se é apanhador quem fica atrás de quem tá com a bola, eu serei apanhadora com vigor atrás do Jensen UQ e MARIANIANI, ATÉ QUE ENFIM TU CRIOU UM REGISTRO AQUI HEIN MULIER? :B Enfim meninës, já tá tarde, mais tá aqui o próximo capitulo. Gastei muita fofura nele então... Espero que gostem, de verdade ;D Capítulo 27 – O poder da cura Eu já estava arrumada. De um jeito estranho, mas estava. Quer dizer... Eu estava com o cabelo solto, sem enfeite algum, uma jaqueta lilás básica sobreposta a uma camiseta branca. Usava também minha calça xadrez vermelha com preta e estava com um tênis da Nike branco. Não me preocupei muito em combinar as coisas. Eu só estava preocupada com o que eu iria ouvir... Eram quase umas novas horas da noite de terça feira. Bill havia me ligado um pouco depois do almoço e disse que iria me pegar em casa mais ou menos nesse horário. Pra começar, ele me agradeceu, porque depois da minha visita a mãe dele simplesmente ficou melhor, segundo ele porque minha personalidade é cativante demais (?) Aham Bill Kaulitz, senta lá. Depois, ele disse que o Erich já tinha os resultados dos exames que eu havia feito no consultório dele durante a tarde. Pois é, Erich era um médico-cirurgião muito bom, e bem, o Bill disse que ele havia descoberto qual era o meu poder através do exames que eu fiz durante a tarde. Ou pelo menos achava que havia descoberto. Eu estava bem no meio da minha cama, o edredom estava até meio bagunçado. Minha cama era grande porque eu era espaçosa demais, e ficar ali, deitada bem no meio, pensando que dali a alguns minutos eu descobriria qual PODER eu tinha era meio demais para uma mente humanamente normal... Ele apenas buzinou quando chegou. Desci as escadas ainda brisando sobre aquilo tudo. Quando entrei no carro, o rosto dele já estava bem melhor. Muito melhor do que ontem, mesmo. Depois que saímos da casa dele, ele ficou um pouco comigo em casa. Se antes ele já estava meio estressado, imagina depois quando eu dei aquele ataque de desespero? Ele ficou somente um pouco na minha casa, com a desculpa de que eu precisava descansar, logo após realmente perceber que eu não contaria o que havia acontecido comigo na casa dele. Ele não acreditava que eu só havia cortado a mão, e na tarde passada, eu tinha limpado a minha mente o máximo que eu pude pra que ele não pudesse dar uma de Mister Billete (WTF?) e ver os meus sonhos recentes, e mais: assistir aquela visão que eu tive sobre a mãe dele. - Já está melhor? – ele me perguntou logo após me dar um selinho. Isso já estava ficando piegas, eu não estava acostumada com isso e tecnicamente falando nós ainda não estávamos... Namorando. Não que eu soubesse. A gente não tinha quase que lance nenhum só que... Eu já estava começando a mudar por aquele garoto. Só que eu vou deixar pra falar de emoções depois, por Deus... - Estou sim, mas e você...? As coisas melhoraram na sua querida residência? Ele sorriu daquela maneira delirantemente linda e respondeu: - Sim, e isso tudo depois da sua visita. Que gracinha de pessoa você é, consegue curar as senhoras de idade com a sua simpatia juvenil. – ele começou a rir. Eu olhei pra ele com a cara mais irônica que eu pude. Ele parou de rir, mais continuou com aquele arzinho sorrateiro em seu rosto. O silêncio reinou por alguns instantes. - Preparada pra saber qual é o seu poder? – ele me tirou do meu transe. Eu estava tão absorta dentro da minha própria mente... - Eu mal sei o que eu era quando era humana, custava a me entender, e você ainda me pergunta se eu tô preparada pra saber que poder eu vou ter depois de ser uma humana transmutada?! Ele riu de novo, mas não deu prosseguimento a conversa. Só que agora eu é que queria conversar. - Bill... - Hum? - Tipo... No dia em que conversamos pela primeira vez sobre eu me tornar uma espectro... Você me disse que você, o Tom e a Simone tinham poderes relativos a emoções, então... Eu sei que isso vai ser meio idiota de se perguntar, mas algum de vocês já tentou usar seus poderes em mim? - Minha mãe tentou no dia em que eu... Bem, naquele dia na floresta. Ela tentou te acalmar mas não conseguiu nada. Já o Tom tentou usar os poderes em você no dia em que ele esbarrou com você pela primeira vez na porta da faculdade, mas também não conseguiu. Isso é por conta daquele tipo de bloqueio mental que eu te disse que você parece ter. - E você, já tentou? - perguntou de maneira meio presunçosa. - Se você quer saber se eu já tentei usar meus poderes pra modificar alguma coisa dentro de você pra poder fazer você sentir algo por mim Becca, a resposta é não, porque você sabe muito bem que quando eu te conheci eu era praticamente um robô automatizado que não sentia nada. Fora que eu não ficaria nenhum pouco feliz se estivesse alterando a mente de uma pessoa pra que ela quisesse ficar comigo, isso faz mais o tipo de mente insana do Jeremy do que a minha. Ok, a resposta dele conseguiu ser convincente. Resolvi formular mais uma questão: - Como eu posso ser uma espectro sendo que na minha família não tem ninguém assim? Quer dizer, nós sempre moramos em Portugal, nunca saímos do país. - Às vezes você herdou de um parente mais distante, em alguns casos você pode ter o gene do tetravô do bisavô do avô do seu tio mais velho que é irmão do seu pai – ele riu por um momento, coitado, estava mais idiota que o normal naquele dia... – Mas o seu caso... Ainda estamos tentando te entender Rebecca, porque sua herança de gene espectro é tão distante do sangue da sua família, isso incluindo somente seu pai e sua mãe... Mas ainda assim, você será a mais forte de todos nós. - É né, fazer o quê – eu revirei os olhos e dei um sorrisinho irônico. Aquilo era ilógico. Mas eu só acreditava porque o garoto que estava do meu lado quase tinha me matado usando somente as mãos. Livrei-me da memória infeliz balançando de leve a cabeça. - Bom, chegamos. Ele abriu a porta do carona pra mim e passou um de seus braços sobre meu ombro, numa espécie de abraço. AAAA o Bill era tãaaaao fofo *-* Tá Rebecca Dinkson, volta ao normal. - Oi Becca! – o Erich exclamou do sofá da sala, assim que entramos. Ele, o Tom e a Simone estavam sentados de um modo tão comportado que me deu até medo. Parecia até que eu seria julgada. - Oi pessoal – eu sorri e me sentei no sofá menor, com o Bill ao meu lado. - Bom, prometo que a história não irá ser longa pra não cansar a sua gigantesca beleza – eu fiz uma cara estranha e ele riu, mas prosseguiu – Mas enfim, eu tenho de lhe informar sobre tudo o que você está se tornando porque é esse o trabalho do grupo de espectros que recebem seus estímulos, e no caso, seria trabalho do próprio Bill te guiar – nessa hora, o Tom retorceu a cara e o Bill segurou uma risada. Ahn, legal. – Bom... Depois de analisar a situação de ontem, duas coisas estranhas aconteceram. A primeira é que você se cortou profundamente com cacos de vidro, mas logo em seguida sua mão já estava parcialmente cicatrizada. A segunda é que depois da sua visita, a Simone melhorou e está se sentindo totalmente disposta novamente – eu a olhei nesse momento, e ela sorriu daquela maneira acolhedora que só ela conseguia. – Então agora eu lhe proponho um teste. - Que teste? – eu disse, surpresa. - Apenas olhe para o meu braço direito, somente isso. Eu ainda fiquei travada olhando pra cara dele uns 5 segundos achando que ele estava zuando com a minha cara, mas resolvi obedecer né? Bom, braço direito. Vamos ver... Um bonito relógio no pulso, parabéns. Ahn... Jaqueta de manga comprida, cor da jaqueta igual a azul marinho. Cheguei até o ombro. Nada. Comecei a descer o olhar novamente e... - Isso aí mais ou menos no meio do seu braço é um corte? - EU SABIA, EU ESTAVA CERTO! Ele se levantou e ficou me olhando e sorrindo, provavelmente orgulhoso por ter descoberto sabe-se lá o que. A Simone manteve a expressão normal, provavelmente ela já sabia o que era. Só os irmãos gêmeos é que estavam meio confusos. Só não estavam pior do que eu. - Você percebe o que acabou de fazer Rebecca? Você viu um corte que eu, aliás, fiz propositalmente, através da manga da minha jaqueta! Eu só fui reparar isso quando ele me disse. Eu até tinha me esquecido que ele estava usando jaqueta, eu havia visto o corte com muita nitidez, era como se ele estivesse usando uma camiseta normal, e só! - Tá, e isso quer dizer que eu tenho visão de raio X? O Bill começou a rir, o Tom deu um sorrisinho, a Simone também sorriu e o Erich mantinha aquela expressão de descoberta de um continente. - É, poderia até ser uma boa, mas não. Você possui o poder da cura Rebecca! Isso explica várias coisas não? Seu braço curando-se rapidamente quando ocorreu o acidente com o Bill – eu senti ele se mexer ao meu lado, provavelmente incomodado por se lembrar daquilo -, sua mão cicantrizando-se tão rápido ontem e logo em seguida a melhora da nossa querida Simone! – ele sorriu carinhosamente pra ela. – Você tem o poder de curar Rebecca, e parece que isso acontece tanto interna quanto externamente. Quero dizer, você consegue identificar a fraqueza das pessoas e consegue retirá-las dali. Exemplo disso são os seus cortes que sumiram, a localização que você fez do meu corte, a cura dos sintomas da gripe forte que a Simone tinha e o aparecimento de todas as sensações e emoções humanas normais que o Bill tinha antes de ser modificado. Esse poder já existe em alguns espectros, mas é só externamente e somente em si mesmos, ou seja, só dão conta de curar ferimentos na pele, e é somente na própria pele. Nenhum deles tem a capacidade de localizar feridas em outras pessoas, quem dirá de curá-las! Seu poder é incrível Rebecca! – os olhos dele pareciam até brilhar com a descoberta. Eu por outro lado, estava tão pateticamente imparcial... Eu pensava que a qualquer momento aquela cena iria se desmaterializar e eu iria cair na real, mas no fundo eu sabia que era verdade, porque tudo que o Erich disse fazia total e absoluto sentido. Ele só não sabia do outro poder que eu parecia ter... - Erich... - Sim? - Será que... Eu poderia conversar com você um momento? – eu perguntei. - Claro, você tem total direito. Ele me encarou, esperando que eu falasse, assim como o resto das pessoas que estavam na sala. - Ahn... Eu queria falar com você a sós. E com a Simone também. Todos me olharam com surpresa. - Bom, meninos... Vocês ouviram. – a Simone disse de um jeito tão fofo que me fazia lembrar minha mãe me chamando a atenção quando eu tinha uns 5 anos. Todos os dois subiram as escadas cochichando entre si. - O que foi Rebecca? – Erich perguntou. - Há casos de espectros que possuem dois poderes? - Bom... – ele pensou um pouco. – Nossa raça é muito recente Rebecca, e nós vivemos como pessoas normais, só temos alguns poderes a mais que nos faz ficar um pouco distintos, mas não temos vida eterna nem nada disso. Os espectros têm cerca de 180 anos de história, e eu sou o 3° representante da nossa raça apenas, e nesse tempo todo, eu já vi espectros que chegavam a ter poderes diferentes, mas que não conseguem dominar o segundo poder que surge. Como exemplo temos o Bill. Ele consegue fazer o que quiser com você em termos psicológicos, mexendo com as suas emoções e mudando sua mente. Mas ele não conseguiu aperfeiçoar o segundo dom, o de ler mentes. - Hm... - Pois bem... Como antes não éramos divididos e não existia esse bem e mal, vivíamos quase que como humanos mesmo. Mas agora, com toda essa bagunça dos alleati, seria muito bom se conseguíssemos achar um espectro que tivesse dois poderes. - E se eu... Disser que eu acho que tenho dois poderes? Os dois arregalaram os olhos. - Como assim querida? – Simone disse alguma coisa, pela primeira vez. - Eu tenho alguns sonhos e visões que mesmo que em alguns casos eu tenha de interpretá-los por serem meio confusos, eles se tornam reais. Eu tive uma visão do caminho que eu tomaria antes de ser atacada pelo Bill naquela manhã. Fora o pressentimento que eu tive sobre os alleati que o Bill conseguiu ver na minha mente. - Isso é sério? E já aconteceram outras vezes depois disso? – ele peguntou. Encarei a Simone por breves momentos. Ela se reencostou no sofá, e eu não sabia se o meu olhar havia traduzido pra ela que eu havia visto o que a tinha acontecido. - Só coisas bobas, como quando eu iria bem em uma prova. - Oh sim... Então... EU ACHO QUE VOCÊ TEM DOIS PODERES REBECCA! – o Erich gritou feliz da vida, me abraçando. - COMO É QUE É? – o Tom desceu as escadas de três em três degraus, seguido pelo Bill. - A Rebecca consegue ter visões sobre o que irá acontecer em determinadas ocasiões, isso é demais! – ele disse novamente. Todos estavam rindo, meio chocados com a notícia. Eu estava pasma, é óbvio. Mas a Simone mantinha uma expressão serena sobre aquilo tudo. Eu acho que ela já sabia que ela não era a única pessoa que sabia do que havia acontecido com ela. Agora já eram quase 23:30 e eu não estava com nenhum pouco de sono. Estava encostada ao lado da minha janela, encarando o céu estrelado e o brilho forte da lua cheia. - Pensando no que minha videntezinha? – o Bill falou, perto da porta do quarto. - Caralho Bill, que susto. – eu disse, tratando de parar de pensar no sonho com a família Kaulitz. - Desculpa – ele me abraçou e ficou ali em pé, junto comigo. Ele tinha me levado em casa, tínhamos chegado a poucos minutos e ele estava lá na cozinha, acho que bebendo água, nem sei, subi as escadas direto, bons modos os meus. - Você já não deveria estar em casa? - É, só que eu tenho certeza de que não sou eu que estou atrapalhando seu sono pra ir pra faculdade amanhã. - Por que você está dizendo isso? Ele me soltou e agora estava parado bem na minha frente. - Você está preocupada com alguma coisa, sabe de alguma coisa a mais e seja lá o que for, não quer me contar. – porra, eu não acredito que ele tá conseguindo entrar na minha mente agora! - Não tem nada disso Bill... Eu só... Sei lá, estava pensando no que eu havia te dito. – eu comecei a pensar em algo, mas não era necessariamente uma mentira. - O que era? – ele me olhava de uma maneira serena. - De que eu daria um jeito de te ajudar. Eu não sei se essas merdas de poderes que eu tenho vão poder ajudar em alguma coisa em relação a essa sua modificação maluca, mas eu vou seguir com a minha palavra. – eu encarei o céu de novo, evitando o garoto a minha frente. Logo eu estava ali, nos braços dele, sendo envolvida por aquele ser que me trazia tanta paz. - Você está passando por mudanças tão... Ilógicas e inacreditáveis, e você está preocupada logo comigo Rebecca? – ele disse baixinho, num tom divertido. - Exato. Eu não me importo comigo, vou acabar com aqueles alleati só de olhar pra eles. – eu sorri silenciosamente com a minha frase imbecil - Eu só me importo com você. Tenho medo do que o Jeremy possa tentar fazer com você, não sou tão útil pra ele quanto você porque eu ainda não sou uma máquina de matar. - Mas é exatamente nisso que ele quer te transformar – ele disse, me encarando de uma maneira estranha. Parece que a conversa havia chegado a um ponto desagradável pra ele. - Ele quer, mas não vai conseguir. - Eu também pensava assim Rebecca, mas olha o que eu sou hoje? Pare de se preocupar tanto comigo, eu tô falando sério garota. Ele me olhou como se me afrontasse a desobedecê-lo. Era como se ele me obrigasse a ficar quieta dentro de uma bolha de ar, sem fazer nada. Continuei o encarando. A luz do luar agora incidia em seu rosto delicado, o deixando muito claro, me lembrando um pouco de como ele estava no dia em que me atacou. Mas logo em seguida, quando o encarei, mergulhando naquele castanho claro acolhedor de seus olhos, me lembrei do próprio sonho que eu havia tido, mas não podia contar a ele. Eu não deixaria aquilo acontecer. Uma lágrima caiu sobre minha face. A partir daí, tentei lutar contra a formação de novas lágrimas em meus olhos. Bill limpou com o polegar direito aquela lágrima que eu havia deixado escapar e apoiou sua mão em meu rosto. Com um olhar de inegável preocupação, ele se curvou e me beijou. De uma maneira suave, ele conseguia me fazer flutuar com aquele beijo. Eu simplesmente não queria me separar dele quando ele estava assim, tão junto de mim. A sensação de poder tê-lo estava me reconfortando havia tempos, e eu só não estava percebendo isso. Ele me abraçou com força pela cintura e aumentou o ritmo do beijo. Eu o acompanhei, o abraçando pelo pescoço e puxando seu cabelo com um pouco mais de força. Senti seus lábios se alargarem em um sorriso triunfante nesse momento. Aquele sorriso... O sorriso que agora insistia em me acompanhar em praticamente todas as brisas, todos os pensamentos... Com delicadeza, ele tirou a fina jaqueta de lã lilás que eu usava, a atirou em um canto e começou a andar vagarosamente comigo, sem deixar meus lábios um segundo sequer. Eu estava só com uma droga de uma camiseta, a janela do meu quarto estava totalmente aberta e uma brisa fraca entrava por ali, mas eu não sentia frio algum. Não era capaz. Aquele garoto não deixava. Estava decidido: Talvez ele fosse uma espécie de chama da minha vida (?) Ok isso foi tosco, mas era ele que iluminava tudo ao meu redor quando estava por perto, ele era minha luz acolhedora particular. Senti a parte de trás do meu joelho bater na parte da frente da cama, e com um braço só, ele me levantou e me colocou em cima da mesma, de modo com que eu ficasse ajoelhada ali. Aham, eu também tinha me esquecido da super força que os espectros tinham... Com a mão direita, ele agarrou com força minha nuca e aumentou ainda mais o ritmo do beijo. Fiquei ocupada em tirar a jaqueta dele e tacar pra um canto qualquer do quarto, e sem dar intervalo nenhum, tirei a fina camisa preta que ele usava. Ainda bem que ele não estava usando nenhum cordão naquele dia... Nesse momento, entrei em contato direto com a pele dele, e não houve nada ali que pudesse me fazer pirar mais do que aquilo. Eu tocava seu abdome devagar enquanto dava demoradas mordidas em seu lábio inferior antes de retomar os beijos vorazes que estávamos tendo. Cada sensação de desejo, cada emoção que estava oculta dentro de mim pareciam vir a tona de uma vez só. E cada emoção inexistente naquele ser que estava bem ali comigo voltavam a existir. Ele não tinha emoções, mas só até me conhecer. Eu o havia curado com o meu poder, mesmo ainda sendo humana. Eu sorri de uma maneira que mostrava uma insana satisfação por isso. Eu já o havia ajudado, ao menos de alguma forma. Sentindo meu sorriso em seus lábios, ele, sem pestanejar, tirou com a maior rapidez que pode a camiseta branca que eu usava, me deixando somente com meu top dourado. Então ele finalmente despejou com cuidado seu peso sobre mim, me obrigando a deitar devagar. Enquanto isso, eu estava praticamente pendurada em seu pescoço, dando leves beijos propositais por ali que faziam seu corpo se arrepiar, eu podia sentir. Naquele momento, eu cheguei a conclusão definitiva de algumas horas atrás: Eu estava sim sentindo algo por aquele garoto. Não era mais nenhuma paixãozinha e nenhuma atração pela sua beleza; era um insano desejo de sempre o ter por perto, de querer compartilhar tudo com ele, de não recusar uma carona pra casa após a faculdade e muito menos abrir mão daquele repertório de sorrisos. Eu não queria as caronas dele e muito menos os sorrisos dele, eu queria mais. Eu queria ele, e só. Nesse momento, eu pensei em três palavras absurdas para dizer enquanto ele mordia meu pescoço e agarrava a minha coxa esquerda com seu braço direito. Eu comecei a rir de leve por me lembrar na hora que eu havia quase que prometido a mim mesma que eu não diria aquilo tão cedo pra alguém. Mas agora eu queria dizer. Mas não tinha coragem. Grande merda. Eu estava ocupada em prestar bastante atenção no rumo que sua boca tomava. Ora ele estava mordendo meu pescoço, ora ele me dava beijos curtos que só me faziam querer mais daquilo tudo. Eu estava revoltada com aquilo, e pra não perder a razão me ocupando só com isso, resolvi ter a liberdade de tirar o cinto da calça dele. Nesse momento, eu senti aquele sorriso em meu pescoço novamente, ouvi aquela risada mínima bem ali, perto do meu ouvido, e com uma leva mordida na ponta da minha orelha, ele soltou exatamente o que eu tinha medo de dizer por ter medo de que ele não sentisse o mesmo: - Eu te amo.
Última edição por Janaah. em Seg Out 18, 2010 4:10 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : postar de madrugada = errinhos idiotas :)) | |
| | | Susi Ficwhiter Ao extremo
Número de Mensagens : 3815 Idade : 34 Localização : fazendo check-in Data de inscrição : 12/09/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 18, 2010 1:29 pm | |
| ahhhhhhhhhhhh desculpa a demora escritora!!! tava longe de tudo nestes últimos dias, mas ainda bem que minha casa provisória tem wi-fi cara, depois de ler todos os cps atrasado, e este último cap no estilo: eu to sem folego! me deu uma única conclusão:
EU QUERO SER UM ESPECTRO!!!!
ah por favor por favor!!! deixadeixadeixaaa!!!
ok parei
você é...............consegue esconder muitas coisas, os mistérios da história isso me prende! | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 18, 2010 2:56 pm | |
| - Janaah. escreveu:
- Catarina, se é apanhador quem fica atrás de quem tá com a bola, eu serei apanhadora com vigor atrás do Jensen
Humm.. Só porque ele esta de toalha né, safadênha KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk' brinks (: Meu Deus. Ela tem o poder da cura ? E mais, tem dois poderes AAAAAAAA. Será que a Simone vai contar a verade ? O.O Isso estar esquetando né ?? AAAAAAAAAAAA Ele disse " Eu te amo " como todas as letras *O* Será que vai ter continuação depois desse Eu te amo ? Só falta três capitulos ? :O | |
| | | Miilena Big Fã
Número de Mensagens : 303 Idade : 31 Localização : Rio Grande Do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 18, 2010 8:47 pm | |
| AAAAAH eu amei *O* que legal ela tem o poder da cura e tem previsões! Simone ficou com medo disso, a Becca vai abrir a boca ? Aain que fofo ele ama ela Continua logo, quero sabe o que a sua mente criativa esta aprontando! ;* | |
| | | kiinha kaulitz Ao extremo
Número de Mensagens : 2401 Idade : 30 Localização : São Paulo Data de inscrição : 30/05/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Amigos
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Ter Out 19, 2010 12:35 pm | |
| nossa manolo, que capitulo ultra mega perfeito. sério, acho que fui a unica menina a chorar com esse cap.. tão lindo,imaginei detalhe por detalhe. foi tudo tão fofo e hot *-* Becca, é muito sortuda!!! Mais dewa!!!! | |
| | | SRTªBIA KAULITZ Big Fã
Número de Mensagens : 360 Idade : 26 Data de inscrição : 19/02/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Ter Out 19, 2010 7:50 pm | |
| MEL DELS QUE ATRZADA AEU!! menina vc me para ai!!! ain continua ta muito bom isso... Continua | |
| | | Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Ter Out 19, 2010 8:05 pm | |
| Essa menina tem muita sorte viu Aaaah ele disse 'Eu te amo' *---* Cap mega perfeito Quero ser um espectro xD Continuaa | |
| | | /anna. Big Fã
Número de Mensagens : 322 Idade : 31 Localização : Rio Grande do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| | | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 24, 2010 8:24 pm | |
| querida, xegay UUUQ é bom ver que vocês gostaram do capítulo, owt *-* Na próxima fic que eu fizer vou colocar todas vocês como espectros qq Susi, obrigada mesmo pelo elogio *-* E Catarina, eu juro pelo Bill que eu não tinha visto que o Jensen estava SÓ de toalha... Mas isso não vai durar muito quando ele estiver perto de mim UQ O capítulo de hoje tá menor e bem tosquinho ._. Porém é o famoso capítulo que a gente chama de "capítulo necessário", rs. Obrigada por todas as reviews, por lerem, por elogiarem, e se quiserem xingar alguma coisa, tamo aê qq Então, boa tortura leitura *-* Capítulo 28 – Qual é o nome do professor de química? A mesa da cozinha agora estava arrumada. Torradas, bolachas, algumas coisas doces, outras salgadas, e também um suco que eu sabia que ela gostava. Não me incomodei em acordar cedo para ir até a padaria mais próxima montar um café da manhã surpresa pra ela. Pra falar a verdade, eu mal havia dormido naquela noite. Eu estava inicialmente confuso. Até pouco tempo atrás, eu andava carrancudo pelas ruas, com uma expressão séria o suficiente para conseguir fazer todas as pessoas desviarem seu olhar. Eu estava impaciente com o fato de ter que matar pessoas em períodos regulares de tempo por ser controlado por algo de 3 centímetros que estava instalado em mim. Eu parecia um humanóide insano, e é claro, totalmente sem controle. Daí, eu recebo um estímulo de uma garota que será como nós. Isso é uma coisa normal, eu já havia guiado alguns outros espectros antes de sua transformação. Quando eu a vi pela primeira vez, não pude negar o quão bonita ela era, mas eu não era capaz de sentir absolutamente nada por ninguém. De repente, quando eu começo a conviver com ela, algo estranho começa a acontecer. Preocupação, alegria, conforto, saudade... Sentimentos que estavam longe de mim a três anos. Coisas das quais eu quase havia me esquecido de como era sentir. Uma dúvida começou a crescer dentro de mim. Eu não sabia porque aquilo estava acontecendo, e porque ela fazia com que eu me sentisse daquela forma. Até que chegou o dia em que meu irmão me disse que ela seria a espectro mais forte de todos nós. Mais forte até do que eu, que era o espectro mais poderoso até então. Naquela época, tudo que eu sentia não passava de uma atração, o que já me confundia por não saber lidar com a volta repentina de todas essas emoções. Mas agora, eu simplesmente sei que eu não posso mais ficar sem ela. Se um dos poderes dela é a cura, ela me curou de uma maneira incrível. Ela me fez voltar a ter tudo que eu havia perdido, ela me trouxe de volta a esperança de ter alguém com quem compartilhar essa vida insana que eu tinha. Ela me compreendia, ela se preocupava comigo, e o mais importante: ela me completava. Agora ela era parte de mim, parte da minha vida, e não havia maneira de ficar mais satisfeito do que saber que todo esse sentimento era mútuo logo após ouvir ela dizendo que também me amava na noite passada. - O que... É isso?! Ela estava parada na porta da cozinha, já arrumada para a faculdade. Estava apontando pra mesa com uma cara espantada, afinal de contas, ela só achou que aquele dia seria altamente normal porque ela se levantaria e faria seu próprio café da manhã. - Ué, comida, não tá vendo? Ela fez uma das caras que eu mais adorava: ergueu a sobrancelha esquerda e deu um meio sorriso, completando uma expressão irônica que a fazia ficar totalmente atraente. Ela veio até mim, sentou-se no meu colo após me dar um selinho e pegou duas bolachas recheadas que estavam por perto. - Não precisava ter feito isso tudo. - De nada. Ela começou a rir. - Já comeu? – ela me perguntou. - Não porque... - Come alguma coisa – ela se levantou e puxou uma outra cadeira, sentando-se. - Eu não quero comer nada Becca. - Bill Kaulitz, não me obrigue a sair pra comprar cereal de letrinha pra botar na tigela com leitinho e te dar isso na boca, come alguma coisa, você não vai sair daqui de casa com a barriga vazia, e olha que foi você que preparou essa mesa, isso aqui é café da manhã pra mim durante um mês! Eu comecei a rir, assim como ela. O café da manhã foi meio diferente, até porque era impossível beber ou comer alguma coisa com a quantidade de merda que aquela garota acordou falando naquele dia, ela estava pior que o normal! Mas afinal, aquilo era uma das coisas que mais me atraíam nela: Ela parecia ter caído do berçário e batido a cabeça no chão, só pode. Esperei ela escovar os dentes pra poder levá-la até a faculdade. O caminho foi curto, ou talvez seria porque o tempo parecia passar mais rápido quando ela estava perto de mim. - Está entregue – eu disse, estacionado na esquina da rua da faculdade. - Hm... – ela murmurou, arrumando algumas coisas dentro da mochila e a fechando novamente. Apenas a observei, até ela voltar a falar alguma coisa. - Bill... - Oi? - É... – ela começou a coçar a cabeça, sinal de nervosismo – Ahn... – ela encarou todas as unhas da mão, sinal de ansiedade ou algo parecido. Até que ela me olhou, começou a rir e baixou a cabeça. - O que foi? – eu disse com um sorriso de curiosidade. - É que... Hoje eu tenho uma prova e eu não estudei nada pra ela, e a culpa é sua. – ela começou a rir de um modo que me fez ter certeza de que não era aquilo que ela iria dizer. - O que? Como você se atreve a dizer isso Rebecca? Você poderia muito bem ter pegado trocentas apostilas e ter ficado na sua cama lendo uma por uma, que problema isso teria? Nenhum problema, eu só iria ficar louco ali, olhando você dando atenção pra uma porção de livros sem poder fazer absolutamente nada com você, eu iria embora traumatizado e decepcionado, provavelmente – simulei uma cara dramática, o que a fez me encarar com uma expressão divertida. - Se toca garoto, você acha que eu conseguiria dar atenção pra algum pedaço de papel se você estivesse dentro do mesmo cômodo que eu?! Ela fez uma cara de safada irônica que só ela conseguia fazer. Eu a imitei, maliciando com a última frase que ela havia dito, e ela ficou meio travada me olhando. Às vezes ela fazia isso, eu estava começando a me acostumar... Por fim, ela se despediu de mim, curvando-se e me dando um beijo leve, não muito demorado, que foi cessado quando eu mordi de leve o lábio inferior dela, e tivemos que parar por aí porque senão a coisa iria piorar e ela iria se atrasar pra faculdade, é. Ela saiu do carro, atravessou a rua e logo em seguida, a Audrey já estava ao lado dela, ela provavelmente estava descendo a rua naquele momento. Dei a partida logo após ela se virar e olhar no rumo do meu carro pela última vez, mas não pude deixar de sentir algo estranho quando elas entraram ao lado de um homem que parecia ser um professor dali. Ignorei a sensação e fui embora com um enorme sorriso no rosto, me lembrando de tudo o que havia acontecido a poucas horas atrás. ____________________ - Bill... – eu comecei. - Oi? - É... – caramba, eu só queria agradecer por tudo, mas eu só consegui coçar a cabeça, sinal de nervosismo – Ahn... – eu queria dizer a ele que a noite passada tinha sido incrível, que ele era perfeito e mais tantas coisas...! Mas eu só consegui encarar todas as unhas da minha mão. Até que eu o olhei, comecei a rir e baixei a cabeça. - O que foi? – ele disse com um sorriso de curiosidade. - É que... Hoje eu tenho uma prova e eu não estudei nada pra ela, e a culpa é sua. – C-A-R-A-L-H-O, acho que não tinha coisa mais tosca pra poder falar, talvez foi isso, arg. - O que? Como você se atreve a dizer isso Rebecca? Você poderia muito bem ter pegado trocentas apostilas e ter ficado na sua cama lendo uma por uma, que problema isso teria? Nenhum problema, eu só iria ficar louco ali, olhando você dando atenção pra uma porção de livros sem poder fazer absolutamente nada com você, eu iria embora traumatizado e decepcionado, provavelmente – ele simulou uma cara de drama que quase acabou comigo, ele era fofo totalmente sem pretensão. - Se toca garoto, você acha que eu conseguiria dar atenção pra algum pedaço de papel se você estivesse dentro de um mesmo cômodo que eu?! – isso era verdade pelo menos. Eu tentei fazer uma cara de safada, mas não sabia se tinha dado muito certo. Só que aí o Bill fez uma coisa tão... Inexplicável de fazer um olhar de safado e morder a língua de leve que... Eu nem sei com que cara eu fiquei, eu só sei que eu travei, e só faltava babar. Assim que nos despedimos, saí do carro andando e encarando o chão. Talvez se alguém passasse do meu lado agora poderia pensar que eu havia fugido de um hospício, porque ninguém acorda e anda pelas ruas frias de Munique com um super sorriso colgate no rosto às 06:40 da manhã, não mesmo. - Noooossa, tá feliz por que? Confiante em relação a prova de hoje? É bom porque aí eu me sento do seu lado – eu sabia que a Audrey não estava falando sério, ela não movia a cabeça nem meio milímetro na hora das provas. - É, passei a tarde estudando – olhei uma última vez pro rumo do carro do Bill. AHAM, quero só ver o resultado desse estudo quando a prova vier pra minha mão com a nota. - Legal... Agora me responde por que o Bill acordou tão cedo pra vim te trazer pra faculdade? Logo você que sempre dá ataque quando ele te oferece uma carona... - É porque... Ele estava lá em casa – senti minha cara arder nessa hora. - VOCÊS...?! - Cala a boca Audrey, a gente tá na porta da faculdade e tem um professor entrando! – eu quase comecei a rir da situação. - Bom dia meninas – o tal do professor disse, ao nosso lado. Eu iria responder, juro. Mas quando o encarei... Sei lá, não sei explicar... Eu tive uma sensação ruim, mesmo ele estando com um sorriso enorme e simpático estampado em seu rosto. - Bom dia professor – a Audrey respondeu. Ela pelos menos tinha dito isso como uma pessoa normal. Nos afastamos, e a caminho da sala, ela retomou o assunto: - Por Deus, me conta detalhes pode ser? - Você não vai querer que eu faça isso aqui não é Audrey Phrisman? – ela só riu de mim. Estávamos em frente a porta da nossa sala, quando sem querer, olhei para o lado esquerdo e vi aquele professor novo parado na porta de uma das salas do mesmo corredor que a minha, pronto para entrar e dar sua aula. Mais uma vez aquela sensação estranha e inexplicável de reviravolta no estômago me atingiu, só que um pouco mais de leve. Era quase que... A mesma sensação que eu havia tido no dia em que o Bill me atacou. Era como se eu estivesse prestes a ter um ataque de pânico... Mas eu me lembro que naquele dia, algo me impedia se sentir medo, só que dessa vez, esse “algo” não estava existindo. Mas afinal de contas, eu estava tendo medo de quê? Eu estava olhando pro chão, remoendo todos esse pensamentos, quando novamente olhei para o rumo onde aquele professor estava. Vi o David correndo em meu rumo, ele devia estar bebendo água e agora estava voltando pra sala, mas no meio do caminho, ele disse alguma coisa para o professor e sorriu. - Oi Bequinha linda! – ele me abraçou, me girou no ar e meu um beijo no rosto. E eu ainda estava com a minha mochila. - Oi Davidzinho lindo, amorzinho meu – eu ria da nossa reação quando estávamos juntos, o David me fazia absurdamente bem. Parei de rir e resolvi fazer uma pergunta inocente – Escuta... Você sabe mais alguma coisa daquele professor novo? - Ah, o de química? Caaaara, ele é muito legal, muito mesmo. Talvez ele nos dê aulas no ano que vem se ele conseguir o cargo fixo, não sei bem... Mas ele é muito gente boa. - E qual é o nome dele? - Ahn... Ele disse só uma vez, às vezes me dá um branco... – ele fez uma carinha de pensativo muito, mas muito fofa - Mas eu tenho quase certeza de que o nome dele é Jeremy. | |
| | | Miilena Big Fã
Número de Mensagens : 303 Idade : 31 Localização : Rio Grande Do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 24, 2010 10:44 pm | |
| AAAAH o Jeremy ? :O TENSO eu sabia que era ele /ahaam aai que fofo os dois estão tão apaixonados *-* Bill é um amor! nem é tosco o capítulo nada /ômeninabesta *corre* eu adorei, e quero mais! | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 25, 2010 12:00 pm | |
| - Miilena escreveu:
- AAAAH o Jeremy ? :O TENSO
eu sabia que era ele /ahaam aai que fofo os dois estão tão apaixonados *-* Bill é um amor! nem é tosco o capítulo nada /ômeninabesta *corre* eu adorei, e quero mais! +1 (: Fique imaginando o Tom fazendo isso para mim ¬¬' Eu quero um amigo igual ao David. | |
| | | Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 25, 2010 2:16 pm | |
| Quero um amigo como David. howmake?! Jeremy ?? #tenso O Bill é tão fofo *--* Cap tosco coisa nenhuma -' Continuaa | |
| | | mari lanza Fã
Número de Mensagens : 70 Idade : 28 Localização : MG Data de inscrição : 11/10/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 25, 2010 3:22 pm | |
| A GENTE PERDE DOIS CAPÍTULOS E QUANDO TERMINA DE LER CAPOTA GERAL, PORQUE TU NÃO ME AVISOU DOS 986972627987196 SORRISOS DO BILL, JANAÍNA? EU TERIA ME PREPARADO PSICOLOGICAMENTE se é que é possível
e enfim, quem me doa um bill? to aceitando hein.
Jeremy? cadê a bazuca, hora de desonrar mais o nome da família | |
| | | flávia Fã
Número de Mensagens : 292 Idade : 26 Data de inscrição : 22/01/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg Out 25, 2010 7:06 pm | |
| EU TINHA CERTEZA DE QUE O PROFESSOR ERA O JEREMY!!!!!!!!!!!!!! Eu quero o Bill! OMG! Continua,tá esperando o que,hein? | |
| | | SRTªBIA KAULITZ Big Fã
Número de Mensagens : 360 Idade : 26 Data de inscrição : 19/02/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Ter Out 26, 2010 7:38 pm | |
| Eu tinha certezza que era o Jeremy, ele vai fazer alguma coisa!! continua | |
| | | kiinha kaulitz Ao extremo
Número de Mensagens : 2401 Idade : 30 Localização : São Paulo Data de inscrição : 30/05/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Amigos
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sex Out 29, 2010 4:43 pm | |
| - Citação :
- Quero um amigo como David. howmake?!
Jeremy ?? #tenso O Bill é tão fofo *--* Cap tosco coisa nenhuma -' Continuaa +1 medo# | |
| | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 31, 2010 9:19 pm | |
| alooha UQ então quer dizer que o último capítulo foi até uma coisa meio óbvia hã? Minhas leitoras são espertinhas, MUAHAHA *U* Anyway, esse capítulo de hoje não é lá grandes coisas também. Mas é maior que o anterior para o sofrimento de vocês, oi Enfim, espero que gostem desse também, so enjoy Capítulo 29 – Decisão tomada Jeremy... Jeremy... Jeremy... Era a única palavra que passava pela minha cabeça agora. Eu fiquei cega, fiquei surda, e mal tinha consciência de que meus pés tocavam o chão. Eu sabia que a realidade ainda estava ali, mais não garantia se eu estava dentro da realidade. Aquele nome era normal. Quantos Jeremy’s poderiam existir pelo mundo? Milhares. Mas... Aquele não era um Jeremy qualquer, e eu sabia. Melhor, a minha “consciência de espectro” sabia. Eu cambaleei um pouco, me apoiando no David que agora trazia uma expressão confusa em seu rosto. Eu jurava que podia ouvir os ecos de sua voz me perguntando baixinho você está bem?, mas eu simplesmente não estava. Eu o encarei pela última vez antes que aquele sonho pudesse me vir a cabeça novamente. A morte de dois integrantes da família Kaulitz, a incapacidade do Bill em fazer alguma coisa por eles e se sentir mais do que nunca responsável por mim, e logo mais a frente... Aquele sorriso insano, aqueles olhos girando nas órbitas com uma insanidade evidente, sentindo prazer na tortura, na morte de outras pessoas... Jeremy. Era ele. Usando um óculos, uma barbixa rala, talvez até lentes de contato coloridas, mas eu sabia quem ele era. Ele era o rosto que eu não conseguia decifrar no meu sonho. Aquele rosto até então desconhecido, aquele nome que só me era familiar por saber as barbaridades que ele havia feito no que seria a minha futura “raça”. E de repente... De repente ele estava ali, bem na minha frente, lecionando a poucas salas de distância da minha. Aquele olhar, aquela feição, carregados com tanta serenidade e simpatia, aquele sorriso altamente acolhedor e aquela conversa tão envolvente com seus alunos que o amavam, mesmo sendo um substituto... Mas era ele. Ele era dono do mesmo olhar e do mesmo rosto do meu sonho. Era por isso que eu me sentia estranha perto dele. Era disso que eu tinha medo. Mas por que aqui? O que ele quer? Te matar. Como ele descobriu onde eu estou? Como? Os alleati já não invadiram sua casa uma vez? Simples, ele agora está invadindo sua escola. Será que ele já sabe quem eu sou? Se soubesse, você provavelmente já estaria morta não é? Mas... Por que ele não usou ao menos um nome diferente? Porque ele acha que você ainda não sabe sobre ele. E mesmo se soubesse, não iria reconhecê-lo. Ele ainda não sabe dos seus poderes. Ainda não sabe quem você é. Mas é só ainda. É só por enquanto. É, eu estava tendo uma batalha com a minha própria mente. - Rebecca, por Deus, você está bem? Dessa vez, ouvi a voz do David forte e clara bem ali ao meu lado. Alguns outros colegas de classe me encaravam, devia ser porque eu estava... Como eu estava? - Rebecca, você quer ir até a supervisão, a cantina? Você não me parece nada bem – Shannon, meu professor de biologia, me perguntou. Eu nem havia notado sua presença ali. - Ahn, por favor Shann, eu posso ir mesmo? - Claro, você precisa que alguém te acompanhe? - Não, eu... Eu posso ir sozinha, obrigada. Eu dei minha mochila pro David pra que ele pudesse colocá-la na sala pra mim. Fui caminhando meio automaticamente pelo corredor, e por alguns segundos eu ainda estava sem saber para onde estava indo. Quando estava quase no fim do limite do corredor (que não era nem um pouco pequeno) resolvi fazer uma curva e entrar no banheiro. Agora eu já sei porque o Shann (o chamávamos assim carinhosamente, ele era um professor novo, bonitinho até, e adorava brincar com os alunos, era uma comédia, eu o adorava) estava com aquela cara estranha me olhando. Eu estava branca, quase uma albina, parecia uma defunta. Só que sem olheiras e sem dentes podres. A luz no banheiro estava apagada, e só o que iluminava ali era o clarear tímido da manhã. Mesmo assim, pude ver o brilho de pequenas gotículas de suor em minha testa, devido ao pânico que eu havia sentido a alguns segundos atrás e que só agora eu percebia que ainda não havia passado. Jeremy. Jeremy estava na minha faculdade. Lecionando na minha faculdade. O mesmo Jeremy que perdeu seus poderes por se divertir matando pessoas. O mesmo Jeremy que havia tentado matar Bill Kaulitz. O mesmo Jeremy que havia enviado alguns de seus alleati para me seqüestrar. Este Jeremy estava a uns 32 metros de distância de mim agora. Era a distância do banheiro até a sala onde ele havia entrado com um sorriso imenso em sua face. ____________________ Eu simplesmente não estava me sentindo bem. Eu só não queria sair de casa, embora meu carro nem estivesse na garagem e eu ainda estivesse vestido. Mas eu não conseguia parar quieto na minha cama. Aquilo não era um mal estar qualquer. Eu simplesmente sabia que tinha algo relacionado a ela. Eu só sentia que ela não estava bem. Ela está na faculdade agora. Provavelmente dentro da sala, prestando bastante atenção na aula. Não é uma atitude sã você tentar ligar pra ela agora. Esse pensamento dominou minha cabeça por apenas três segundos. Resolvi ignorá-lo e logo peguei o meu celular para que eu pudesse discar o número dela, e sinceramente, eu já esperava ouvir a mensagem da operadora informando que o número discado estava desligado. Mas não. O número foi discado. Uma, duas vezes. - Alô? - Oi Becca? – mandei a primeira frase em forma de pergunta, ela parecia agitada do outro lado da linha. - Ahn, oi – ela disse, de uma maneira controlada. - Você não está na sala ainda? Pensei que seu celular estaria desligado – eu não iria dizer pra ela que estava com sensações ruins. Logo ela, a pessoa que eu mais preocupava em poupar com toda essa turbulência de mudanças... - Eu... Não, estou do lado de fora ainda, meu professor se atrasou um pouco e... Bill, posso te fazer uma pergunta? - Claro. - Er... Tem como você pedir ao Erich que ele almoce comigo hoje? Não sei onde, talvez você possa buscá-lo no consultório e nós poderíamos ir pra minha casa, sei lá... Eu só... Preciso tirar umas dúvidas com ele – ela deu ênfase a palavra “dúvidas” e eu imediatamente entendi sobre qual assunto ela queria tratar. - Ah, sim, claro, vou ligar pra ele e ver se nós podemos ir juntos até o Flavors of Munich, o nome é tosco mas a comida de lá é ótima. - Por Deus Bill, aquele restaurante é todo requintado, eu não tenho grana nem pra comprar pastel aqui na cantina – ela riu de uma maneira tensa, ela parecia nervosa com alguma coisa. - Você já deve saber que eu vou pagar pra você. - Bill... - Sem protestos no dia de hoje Rebecca, por favor. - Hunf. – ela manteve o silêncio, dengosa que só ela... Eu ri baixinho. - Te pego no fim da aula ent... - NÃO! – ela quase que gritou no telefone – Não... Precisa. Quer dizer, você já me trouxe e ainda vai pagar meu almoço, então já tenho a dívida da gasolina e da comida, meu Deus, eu vou a falência com você! - Ah, eu sei um jeito bem fácil de você arcar com as suas dívidas Rebecca Dinkson. Ela riu baixinho e ficou calada. Acho que ela entendeu a malícia da frase. - Te espero no restaurante junto com o Erich. - Ok, obrigada Bill. Mesmo. - Não há de quê. Tchaul. - Tchaul. Bom, pelo menos agora eu estava mais tranquilo. Ela estava lá, viva, não é Bill Kaulitz? Pra quê a preocupação? Ela só quer almoçar com o Erich, líder do nosso clã, pra poder tirar algumas dúvidas sobre toda essa parada de espectros. Totalmente compreensível. Comprimi meu rosto contra o travesseiro, totalmente invadido pelo alívio de constatar que estava tudo bem. Foi aí que alguém pigarreou na porta do quarto. Eu não me movi. Daí eu constatei que alguém havia se sentado na minha cama. Nem liguei. Daí alguém deu quase que um ultra murro nas minhas costelas. Acredite, não é legal levar um murro de alguém que tenha uma incrível força. Mas também não deve ser nada legal pra quem dá o murro se esquecer de que o agredido é mais forte que ele. - C-A-R-A-L-H-O TOM, O QUE É? - Peraí que minha mão tá doendo – ele segurou a mão direita por uns 5 segundos e me encarou sério. Eu reprimi uma gargalhada – Enfim – ele continuou – Onde você passou a noite? - Desde quando isso interessa a você? - respondi, o encarando pela primeira vez. Minha intenção era fazê-lo ficar sério e insistir por uma explicação, mas ao contrário disso, ele esboçou um sorriso enorme e disse: - Você acabou de se entregar maninho – ele mexeu naquele piercing no lado esquerdo do lábio dele. - Quê? – é, ele já sabia, não adianta. - Você passou a noite com ela – o sorriso dele aumentou, se é que isso era possível. Eu permaneci em silêncio. Apenas virei o meu corpo para cima, permanecendo deitado e dessa vez, encarando o teto ao invés de olhar para o Tom. Ele iria me fazer rir da cara de tarado de trás da moitinha que ele devia estar fazendo. - Se você veio aqui a procura de detalhes, pode esquecer Tom. - Na verdade, nem foi pra isso que eu vim me infiltrar nesse campo de guerra seu – realmente, meu quarto estava numa situação deplorável – Dá pra ver na sua cara que você está tipo, muuito a fim da Rebecca. Agora ele me pegou de surpresa. Tom Kaulitz estava ali pra falar de sentimento? Não pode ser, deixa eu me levantar pra olhar pela janela e ver se o céu está caindo... - Tá tão na cara assim? - Bill Kaulitz, eu te conheço a 24 anos cara, é muita coisa né? – ele disse, pela primeira vez sorrindo de uma maneira paternal. Às vezes eu odiava quando ele sorria daquela maneira, ele me fazia sentir uns 10 anos mais novo que ele. Por outro lado, às vezes eu realmente necessitava daquele sorriso. Era o sorriso do meu melhor amigo, e era o que me abria as portas nos momentos em que eu precisava conversar sobre qualquer coisa. - Eu estava muito confuso no começo Tom... Você sabe o custo que foi pra que pudesse mexer ao menos um músculo diferente da minha face dentro dessa casa quando o chip foi instalado em mim. Eu não sentia absolutamente nada, e agora tudo mudou de uma maneira tão radical e... - OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOWN – o Tom pronunciou isso da maneira mais melosa, fofa, estranha e escandalosa que ele conseguiu, me fazendo dar uma gargalhada mais estranha e escandalosa ainda, e ele me acompanhou no ritmo da risada. - Falando sério – ele disse, tentando parar de rir da cara que a nossa mãe tinha feito quando passou pela porta do quarto e nos mandou um olhar tipo “que porra é essa que eu criei?” – fico feliz por você ter voltado a ser o que era. Ou pelo menos quase. Isso pode te fazer esquecer um pouco da transformação que você sofreu por conta disso na sua nuca. - É... Mas sabe Tom... Essa noite só serviu pra me fazer tomar uma decisão que pra mim já era taxada como impossível... E eu vou expor essa decisão hoje mesmo. __________ uiê, decisão é Kaulitz? *-* E como você pode perceber Milena, eu nunca paro meus capítulos em pontos estratégicos uq Críticas são bem vindas ok aliens? Sejam sinceras ._. | |
| | | mari lanza Fã
Número de Mensagens : 70 Idade : 28 Localização : MG Data de inscrição : 11/10/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom Out 31, 2010 9:29 pm | |
| ELE VAI PEDIR A BECCA EM NAMOOOOOORO? *olhineos brilhando* depois, a senhorita fala que capota com os momentos fofinhos Kaulitz na minha fic, mas olha isso, posso adotar esses gêmeos? Tu falou pra eu vir ver erros, mas não achei erros, comofas eeeeeeenfim, continua logo ou sai homicídio rs/ | |
| | | Conteúdo patrocinado
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. | |
| |
| | | | Humanoids in action. Or almost. | |
|
Tópicos semelhantes | |
|
| Permissões neste sub-fórum | Não podes responder a tópicos
| |
| |
| |
|