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 Humanoids in action. Or almost.

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 13, 2010 1:15 pm

Citação :
Eu gritei mais alto, e meu ouvido ficava melhor a cada instante, era estranho.
- MÃE, COMEÇA, AGORA!
Eu pude ver uma figura se aproximar, e a voz não me era muito estranha. Eu pisquei os olhos pra ver se conseguia ver alguma coisa, mas ao fazer isso, perdi o que havia tirado aquilo de cima de mim. Ele não estava mais me atacando. Agora ele é que se debatia bem ao meu lado, com outra pessoa em cima dele.
- BILL SEU IDIOTA, É A REBECCA, VOCÊ NÃO PODE MATÁ-LA SEU IMBECIL, VOLTA, SE CONTROLA, VOCÊ... – eu estava vendo tudo embaçado, mas eu vi que o garoto em cima daquela coisa que havia me atacado deu um belo de um murro na cara dele – VOCÊ ESTÁ MATANDO A REBECCA!
Cacetada,mel dels BILL VOCÊ IA MATAR SUA NAMOAMIGA??
OMG
Tom não bate nele!!
to de brinks
continua mel dels to doida pra saber Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Affraid
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 13, 2010 2:59 pm

Nossa o que o Bill fez? :O
muito tenso! e agora nós vamos saber o que ele é?
/muito curiosa Very Happy
continua amoree :*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 13, 2010 6:18 pm

oioioiiiiiiiiiiiiii
ah desculpa a demora, mas li todos os atrasados!!!
estou completamente apaixonada pelo David! Onde vende um desses??
mano, eu consegui entender todo o último capítulo
e devo dizer que foi muito arrepiante!
continua, e logo, estou hiper curiosa pra ler!!!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeQua Set 15, 2010 11:07 pm

Okay, o que foi mesmo que aconteceu com o Bill pra ele dar a louca assim? Shocked
E é, né, a transformação da Becca anda bem/mal/ta indo .___.'
Sobre as lembranças do Bill na mentezinha da Becca: se tava se lembrando é porque tava gostando, menina Rolling Eyes
MAS PERA! PARA O MUNDO! Acho que entendi o que ta acontecendo... ah é... entendi *risada do mal*
Continua & comprove minhas suspeitas, Jananína *-*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Set 19, 2010 8:59 pm

hellou hellou *u* Bom bom, eu falei que vocês iam moscar, é ._. Mas enfim, o Bill não fez isso porque ele quis coitado D: Susi bem vinda de volta, como foi a mudança? *-* e quando eu descobrir onde vende um David eu te falo, cof cof. E , sua teoria está errada, poisé *hm ANYWAY, o capítulo de hoje é chatinho de novo, porque faz parte da recuperação da Becca, mas o próximo capítulo... BOOOOM, O PRÓXIMO CAPÍTULO é o que responde a absolutamente todas as dúvidas que você têm desde que leram o primeiro capítulo da minha fic :3 Ou seja, descobrirão o que o Bill é ._. E eu acho que minha audiência aqui vai despencar a zero depois que vocês souberem de tudo, porque aí vai ficar sem graça e sem mistério. Ou não. MUAHAHAHA, fiquem agora com o próximo capítulo *-*

Capítulo 23 – É chegada a hora da verdade

Tudo ia voltando lentamente, uma coisa de cada vez.
Estava escuro. Tentei abrir os olhos mas me senti absurdamente lerda para conseguir fazer isso. Talvez outra hora.
De repente, certifiquei-me de que havia algo em meu nariz. Eu estava respirando com dificuldade e estava sentindo alguma coisa ali, e eu não sabia se aquilo me ajudava ou não a respirar; também não queria saber.
Então, minha audição voltou. Essa talvez fosse a parte mais emocionante. Interessante talvez.
- Você já está aqui a muito tempo – uma voz feminina disse num tom que parecia sair através de um sorriso.
- Sim... Eu... Eu sou um grande amigo dela, fico preocupado mesmo. – eu reconhecia essa voz.
- Você tem certeza de que realmente não deseja ir pra casa?
- Sim, certeza absoluta. Obrigada pela preocupação, de qualquer forma. – Tom respondeu de maneira clara e objetiva.
- Tudo bem então, qualquer coisa que precisar é...
- Ok, eu te chamo, obrigada – ele parecia estressado. Era quase assustador ouví-lo falando assim com alguma mulher. Ele geralmente era de poucas palavras. Poucas palavras, claro, até conseguir chegar à boca da garota. Mas enfim.
Ouvi a porta do quarto se batendo e Tom suspirou pesadamente. Eu não precisava nem abrir os olhos para perceber o quão cansado ele estava, só pela intensidade do suspiro. Tentei abrir os olhos novamente.
Tudo ficou branco demais e eu me incomodei. Pressionei os olhos com um pouco mais de força e virei a cabeça para o lado direito antes de tentar fazer com que eles permanecessem abertos.
Fiquei quieta e não consegui identificar mais nenhum som no lugar onde eu estava. Nenhum som a não ser um barulhinho irritante e constante de “bipes”.
- Tom...?
- Rebecca, não se esforce, por favor – ele já estava ao meu lado.
Tentei abrir os olhos novamente, mas consegui abrir apenas metade de minhas pálpebras. Eu parecia drogada ou algo bem semelhante a isso.
- Onde eu estou?
- No hospital do centro.
- A conta aqui deve ser uma fortuna – eu dei um sorrisinho infame.
- Vou obrigar eles a aceitarem capim se for preciso – ele sorriu de um jeito fofo que me deixou estranhamente confortável.
- Por que é que eu não consigo nem mexer uma perna?
- Você perdeu muito sangue. Não demorou pra que você chegasse até aqui, mas os cortes no seu braço foram profundos demais e o sangue saía muito rápido... – a voz dele foi se esvaindo e acho que ele não concluiu a frase bem do jeito que ele pretendia. Ele olhava para algum canto do lado da minha cabeça, como se estivesse vidrado observando alguma lembrança não muito agradável, tendo em vista a expressão que ele tinha em seu rosto agora.
- Que dia é hoje?
- Quinta-feira.
- Eu fiquei três dias apagada?! – eu teria esganiçado minha voz e feito uma cara de assustada nem que fosse por ironia, mas eu não tinha lactobacilos o suficiente para poder fazer isso.
- Rebecca... Você poderia estar morta agora, por que está reclamando por ter descansado nesses travesseiros de pena de ganso aqui do hospital?
Eu ri. Não parecia uma risada, parecia tosse de cachorro. Isso me deu vontade de rir mais ainda, mas eu podia me engasgar e morrer. Tudo bem, exagerei, mas me contentei em apenas sorrir depois disso.
O silêncio reinou no quarto, e eu percebi que o Tom não iria puxar assunto.
- Tom...
- Fala.
- Não adianta eu tentar fingir que tudo que eu vi era mentira e muito menos adianta me dizer que eu pirei porque meu braço está aqui para provar tudo então... – eu respirei fundo pra poder continuar minha frase, aquela limitação e fraqueza nas quais eu me encontrava estavam me irritando – Antes de me responder porque aquilo aconteceu... Por que eu não senti medo?
Ele me olhou, aparentemente surpreso.
- Você não ficou com medo?
- Bom... É difícil de explicar...
- Então deixa pra explicar depois, não se esforce.
- Tudo bem, eu posso até contar tudo depois mas... Eu... Eu estava dividida. Uma parte de mim só queria correr, gritar, fazer qualquer coisa que alguém em pânico faria, mesmo sabendo que não iria adiantar porque meu fim parecia ser ali... Mas outra parte dentro de mim dizia que de certa forma, eu não deveria fazer isso. Quer dizer... Que eu não precisava. Eu não precisava ter medo.
Ele me encarou por mais alguns segundos, refletindo sobre o que eu havia dito.
- Descanse agora Becca, você precisa estar acordada da próxima vez que seus amigos vierem aqui. Depois nós conversamos. – ele virou-se para poder sair do quarto, mas voltou-se para mim novamente – Eu só estava aqui para... Poder te dizer isso. Que nós realmente precisamos conversar. Você precisa saber de muita coisa.
- Eu com certeza não duvido disso.
Quando eu disse isso, ele assentiu com a cabeça e saiu do quarto. Eu tombei a cabeça pro lado esquerdo do quarto dessa vez, e vi que ali havia um vidro. Ele parecia ser do tipo onde o paciente não era capaz de ver quem ou o quê estava do lado de fora. Mas por alguma razão, mesmo vendo apenas um vidro ali na minha frente, eu sabia que ele estava do lado de fora me observando. Se estava arrependido ou não? Isso eu realmente não sabia. Fechei os olhos contra a minha vontade e me acomodei na cama. Os remédios estavam me obrigando a dormir.

____________________


Aqueles poucos segundos em que ela havia me encarado pareciam perfurar meu coração de alguma forma. Eu tinha plena consciência de que ela não me enxergava lá de dentro mas... Ela olhou bem no meu rumo, como se de propósito, como se fosse só pra me fazer lembrar de que eu quase a matei sem querer.
A porta do quarto bateu e poucos segundos depois, senti a mão do meu irmão sobre meu ombro. Eu parecia incapaz de mover um músculo, como se ao fazer isso, algo pudesse acontecer com aquela garota, agora tão frágil quanto porcelana, ou talvez quanto um pequeno e fofo dente-de-leão.
Sentei-me de um modo despojado na cadeira ao meu lado. Eu não ligava se eu estava no hospital e ai de quem viesse reclamar em relação aos meus pés que estavam ocupando mais uma cadeira. As lágrimas desciam sobre meu rosto incessantemente, e a culpa que eu sentia seria carregada até os últimos dias da minha vida.
- Fiquei sabendo de uma coisa estranha. – meu irmão disse.
Eu não pedi que ele falasse, não movi um único dedo. Nem ao menos respirei de maneira diferente e muito menos o encarei. Meu silêncio e minha imobilidade eram os indicadores de que ele poderia continuar falando.
- Ela disse que de certa forma... Ela não teve medo.
Dessa vez eu virei meu pescoço tão rápido que o torci. Fiquei esfregando o pescoço e enfim, pude encarar meu irmão. Sentei-me como uma pessoa normal, deixando uma cadeira vaga ao meu lado para que ele pudesse se sentar.
- Ela disse que... Parecia dividida. Um lado dela estava em pânico, mas o outro a dizia que não precisava temer.
- O instinto espectro... – eu sussurrei.
- Isso.
O silêncio reinou ali. Não um completo silêncio, pois ouviam-se burburinhos ao longe vindos da sala de espera no fim do corredor. Fiquei ruminando aquilo que meu irmão tinha acabado de me dizer.
- Sabe Bill... A Rebecca tem algo a mais. Algo além de tudo que já sabemos que ela tem de superior.
- E o que seria? – minha voz soava sem qualquer emoção.
- Vocês parecem... Parecem ter uma ligação.
- Como assim? – eu ainda não olhava para ele, mas estava prestando mais atenção ao que ele pretendia dizer.
- Bom... Teve aquele dia em que você pressentiu que os alleati iriam rastrear o seu sinal com o dela e foi o dia em que eles invadiram a casa dela. Depois, teve aquele dia em que ela desmaiou. Foi quando ela pressentiu que haviam chegado mais deles, e a família dos Bourntsch pôde evitar que eles avançassem para Munique e soubessem que ela estava aqui. Teve também a história do corte que você sofreu e que apareceu na pele dela... E agora isso, ela receber o instinto de que não devia te atacar. Isso não acontece com muitos de nós, pra falar a verdade... Quase nenhum de nós. Quando estamos em batalha, ou nós fugimos para evitá-la ou vamos até o fim, e ela recebeu o instinto de que... Não devia temer, não devia ter medo de você, mesmo você estando quase...
Ele parou a frase por aí. Minha expressão de ódio por mim mesmo havia voltado, mas por outro lado, eu havia entendido o raciocínio dele e a compreensão havia chegado até mim.
- Você conversou com a mamãe sobre isso? – eu perguntei.
- Já, e ela concorda comigo. A ligação entre você e a Rebecca é evidente Bill, e pelo que parece... É forte demais.
- Talvez... – eu comecei.
- Talvez o que?
- Talvez ela possa ser até perigosa.
- Bill, você não vai se afastar dela de novo. – o tom em sua voz era de clara objeção - Da última vez, se você tivesse demorado um pouco mais a falar com ela, os alleati a teriam encontrado e nós nem saberíamos disso. Você não pode se afastar dela. E também... – ele parou por um momento – E também, essa ligação entre vocês pode até ser perigosa, mas não a ponto de prejudicar vocês dois. Agora pode até ser, mas é porque a Rebecca é humana ainda. Depois que ela sofrer a mutação... Eu acho que vocês seriam capazes de coisas absurdas.
Olhei para o meu irmão que me encarava com uma espécie de sorriso insano no rosto, que demonstrava claramente a esperança que ele tinha por ter chegado a essa conclusão que parecia coerentemente correta.
Eu quase comecei a analisar tudo também, mas minha cabeça estava cheia demais. Eu não conseguiria me ocupar com mais nada até que a Rebecca estivesse bem de novo. Eu queria isso mais do que muitas coisas. Eu queria isso mais do que qualquer coisa. Eu não sabia o que eu faria se ela piorasse. Eu só preciso que ela fique bem. Eu preciso ver aquele sorriso novamente, naquele rosto fino e emoldurado, destacado pelos cabelos negros e parcialmente avermelhados. Mas antes de mais nada... Eu precisava que ela me perdoasse, que ela entendesse que não fui necessariamente eu que a causei momentos tão apavorantes... Finalmente havia chegado a hora da verdade. Se bem que essa hora poderia ter chegado de uma outra maneira, sem prejudicá-la tanto assim. Eu só quero que ela fique bem. Assim, ela enfim poderá saber tudo sobre o meu mundo.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 20, 2010 12:03 am

Billete e seu mundo próprio (RWAR deixa eu entrar)
a mudança foi como todas as outras : caóticas, mas inevitáveis
ok se voce descobrir onde vende um é só dizer
sabe achei incrível quando voce descreve que Bill está sentindo um remorso eterno
ficou tão profundo e real que deu pra sentir

(e uma dúvida: os G´s vão entrar na fanfic?)
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 20, 2010 1:42 pm

omgomg
ela vai saber de tdu Janah?? Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_eek
ai CONTINUA logo!!amiga-irmã
Bill me leva pro seu mundo,e pr aoutro lugar também?Humanoids in action. Or almost. - Página 7 427579 Humanoids in action. Or almost. - Página 7 825227 Humanoids in action. Or almost. - Página 7 809994
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 20, 2010 3:26 pm

Susi Ficwhiter escreveu:
Billete e seu mundo próprio (RWAR deixa eu entrar)
a mudança foi como todas as outras : caóticas, mas inevitáveis
ok se voce descobrir onde vende um é só dizer
sabe achei incrível quando voce descreve que Bill está sentindo um remorso eterno
ficou tão profundo e real que deu pra sentir

(e uma dúvida: os G´s vão entrar na fanfic?)

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 20, 2010 7:44 pm

ligação.
hm.
tenso
continua Janah ;D
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeQua Set 22, 2010 1:47 pm

ATRASADA eu sei.
Céus, cada cap. que passa, eu fico mais curiosa pra saber de mais coisas... como pode? eu preciso saber de tudo o mais rápido possivél.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeQua Set 22, 2010 2:30 pm

Nossa Bill tá se sentindo culpado mesmo, mas não é pra menos também!.
Huum. ligação, isso ainda vai render história né?!
Continua logo amoree, morrendo de ansiedade pro próximo Very Happy
;*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeQua Set 22, 2010 7:38 pm

Leitora nova!
Coitado do Bill,se eu tivesse feito aquilo com alguém que eu amo,provavelmente teria me
matado logo em seguida.
O Bill é muito forte.
Chorei litros aqui,então eu imploro que você continue.
A fic está fantástica. aplausos
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeQua Set 22, 2010 8:43 pm

Pooxa tadinho do Bill
Se sentindo culpado
Por um lado ele tem culpa...mas por outro não :S
Continuaa
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Set 26, 2010 9:03 pm

holla meninës *-* obrigada por todos os elogios referentes a esse capítulo *-* Flávia, seja bem vinda a fic, e muito obrigada pelo elogio *-* E quanto a dúvida geral... Os G's vão sim aparecer na fic, e eu já escrevi o capítulo onde eles aparecem, pronto falei *apanha qq* E bom... Todas vocês estão preparadas pra saber o que o Bill é? Depois da descoberta, vejo a audiência da fic caindo em 3...2...1.... KKKKKKKK Sem mais delongas, o próximo capítulo (:

Capítulo 24 – O que eu realmente sou

Era quarta-feira. Meu braço estava enfaixado, mas os machucados não doíam tanto assim. Eu ainda estava pasma com a minha própria recuperação, ela havia sido... Rápida demais.
Agora eu estava ali, dentro do Lamborghini do Tom, indo pra casa dele. O silêncio era completo, e eu não ousava quebrá-lo. Mesmo assim, não era preciso que me fosse dito nada para saber que eu estava prestes a descobrir algo importante. Eu só não sabia se era ruim ou não. E essa ansiedade misturada com a dúvida estava me matando.
Tom fez a curva para a direita e se infiltrou dentre a trilha de árvores. Estacionou o carro em frente a casa, sem ter o trabalho de manobrá-lo até a garagem. Ele saiu do carro e logo depois abriu a porta pra mim.
Começamos a andar, e antes que eu pudesse pisar no primeiro degrau da pequena escada que me levava até a porta de entrada da casa dele, ele simplesmente me disse numa expressão perturbada e triste:
- Você não será mais a mesma quando sair daqui hoje.

____________________


Eles haviam chegado. Eu estava muito nervoso, mal sabia como dizer tudo, como explicar tudo. Eu estava balançando minha perna freneticamente, e encarava a porta da sala como se ao fazer isso, eu pudesse fazer ela emperrar, impedindo que a Rebecca entrasse ali e ficasse sabendo de tudo. Mas... Ela precisava saber.
Tom abriu a porta devagar, entrando e em seguida abrindo espaço para que ela também pudesse entrar na nossa casa. Ela estava usando uma jaqueta lilás. Era a cor preferida dela. O uso dessa jaqueta pôde cobrir todas as faixas que estavam sobre os ferimentos que eu mesmo tinha causado. Mas isso não impedia que a minha culpa desabasse sobre mim novamente no momento em que a vi, sem ter condições de olhar nos olhos dela ainda.
- Você pode dar conta disso sozinho? – Tom me perguntou. Eu apenas fiz que sim com a cabeça.
Ele então deu um beijo demorado na testa da Rebecca e subiu as escadas. Sem dizer nada, ela sentou-se timidamente no sofá que ficava em frente a poltrona onde eu estava. Ela me olhou sem nenhuma expressão significante.
- Me... Me desculpe por isso – minha voz estava trêmula.
- Só vou poder desculpá-lo se eu souber porque isso aconteceu Bill. Acho que você não faz idéia do quanto é estranho pra mim estar aqui, conversando com você e mantendo esse tom de voz controlado, como se eu não tivesse presenciado nada do que aconteceu na semana passada.
Cada palavra dela era equivalente a mil alfinetes me penetrando de uma vez só.
- Bom... O que eu vou te contar agora... Faz parte daquela bagunça que estava acontecendo a meses atrás, quando eu sempre te dizia que um dia você ficaria sabendo de tudo. Esse tudo é o que eu vou te dizer.
- Eu estou ouvindo.
Eu não tinha a capacidade de encará-la e não sabia quando eu iria fazer isso. Então eu encarei o chão com firmeza, respirei fundo e comecei a falar:
- Eu sou um tipo de ser humano modificado Rebecca. Faço parte de uma raça diferente que é chamada de espectro SR. Espectro porque ganhamos características que nos deixam como... Assombrações, é algo irreal. E SR é a abreviação de stronger race, que na verdade é o que nos tornamos, fazemos parte de uma raça mais forte. Crescemos como seres humanos normais, mas quando completamos 20 anos de idade, sofremos uma mutação que nos faz ser parte dessa raça. Ganhamos o que se assemelha a poderes, e cada espectro possui um tipo de poder especial. A única coisa que todos temos em comum é a velocidade e a força.
Enfim, eu faço parte de uma família totalmente espectro e nossos genes nos dão poderes relativos a emoções. Minha mãe consegue fazer determinado número de pessoas em determinado lugar sentir as emoções que ela quiser. Meu irmão consegue mudar a opinião que as pessoas possam ter dele, e ele se aproveita muito bem disso, porque... Bom, você sabe como o Tom é. Já eu... Eu tenho o poder de dominar todo e qualquer tipo de emoção dentro de qualquer pessoa. Eu posso confundir a mente de uma pessoa a ponto de fazer ela se suicidar. Eu ganhei um poder assim tão forte por causa de algo dentro de mim, uma personalidade forte, um psicológico muito forte e conturbado, pelo menos foi isso que me disseram antes que eu sofresse a mutação. Por isso eu... Eu não te matei na semana passada. Minha mãe exerceu o máximo de seu poder ali pra que eu pudesse voltar a ser o que eu era, e meu irmão fez o mesmo. Mas... Isso não explica direito o que eu sou.

Pela primeira vez, eu a olhei. Não me surpreendi com a expressão de espanto que ela tinha no rosto, e eu não sabia se ela estava com medo ou não. Ainda havia tanto para explicar...
- Han... Então... O que explica o que você é? – ela perguntou usando um tom de voz praticamente inaudível.
- Bom, nós recebemos esses poderes porque já nascemos com o gene espectro dentro de nós, e portanto, não podemos evitar de carregá-lo.
Porém, temos a opção de o manter inativo. Quero dizer, se uma pessoa sabe que será espectro, mas ela já tem uma vida perfeitamente formada e alguns objetivos a seguir, ela não quer uma super velocidade e uma super força. Pode parecer insano, mas já houveram muitos espectros que se recusaram a seguir nosso estilo de vida. Somos praticamente nômades, vivemos viajando por conta dos estímulos que recebemos para guiar outros espectros. Como eu já disse, não podemos renegar o gene, mas somos uma outra raça e vivemos do nosso jeito, porém sem prejudicar ninguém. Mas a uns sete anos atrás, um espectro chamado Jeremy começou a usar os poderes que ele tinha para coisas absurdas. Ele tinha um poder muito grande relativo a emoções também, mas ele via prazer em torturar as pessoas e fazer com que umas matassem as outras do jeito mais horrendo possível. Foi aí que ele ficou sabendo da minha existência, e o clã dos Bourntsch, uma família espectro aqui de Munique, impediu que ele me matasse, porque ele queria ser o "supremo" e não aceitava a existência de um espectro que fosse mais forte que ele entende? Ele queria ser o único a dominar tudo e todos, mas com isso, ele perdeu os poderes dele.
- Como? – Becca me perguntou, durante minha pequena pausa.
- Os Bourntsch formam o clã que pode modificar o sistema interno das pessoas, todos os tipos de sistema. Com isso, Erich Bournstch, que é o espectro mais experiente da nossa atual geração, conseguiu deixar o gene espectro do Jeremy inativo, e com isso, ele perdeu os poderes. E é aí que tudo isso se encaixa no que eu me tornei.
Jeremy voltou a morar com os pais, pois ele já havia se mudado e recebido alguns estímulos de espectros em formação que ele inclusive insistia em ignorar pra continuar se “divertindo”. Mas o pai dele era dono de um imenso e importante laboratório de química, e antes de conhecer nosso mundo, Jeremy sempre se empenhou nos estudos para poder seguir a carreira do pai, e mais tarde, poder administrar a empresa. Furioso com o que Erich havia lhe feito, ele conseguiu um estágio no laboratório e recriou algo muito semelhante ao nosso gene. Erich sabe como ele conseguiu, mas ele não se vê a vontade de nos contar como foi. A partir daí, ele “convocou” alguns de seus melhores amigos e os contou sobre absolutamente tudo do nosso mundo, o que é expressamente proibido. Logo após, ele injetou o suposto gene espectro neles, e hoje eles são chamados de alleati, o que em italiano significa “aliados”. Na época, Jeremy ordenou que esses seus amigos instalassem o gene espectro dentro de humanos totalmente normais, fazendo pessoas inocentes viverem sobre seu total controle. Todos eles trabalham a mando do Jeremy correndo soltos pelo mundo a procura dos espectros que ele bem entende e quer torturar. Mas eles mal tem consciência do que realmente fazem... Eles são totalmente controlados.
- Mas... Como o Jeremy pode optar por torturar um espectro sendo que os... Os...
- Alleati – conclui, sem emoção.
- Então... Como os alleati podem prejudicar um espectro sendo que eles possuem o mesmo gene que eles?
- Não são necessariamente eles que prejudicam os espectros.
Do mesmo jeito que o Jeremy conseguiu recriar algo muito semelhante ao nosso gene, ele conseguiu criar também algo que faz com que os espectros entrem em conflito com o que eles realmente são. Ele coloca essas informações dentro de pequenos chips que são instalados nos espectros, e com isso, eles provocam uma matança quase desordenada, saem de si, perdem o controle sobre si mesmos, e somente podem assistir o que aquilo faz dentro do corpo deles. Os espectros que possuem os chips perdem todas as emoções que eles possuem com o mundo. Eles demoram um tempo para poder se expressar de novo perto de alguém da mesma raça, mas é quase impossível manter uma relação com alguém que seja humano.
Eu tive que parar de falar. Eu não sabia até que ponto eu conseguiria conter minhas lágrimas. Eu não sabia se a Rebecca já havia se dado conta do que eu era.
Fechei os olhos por um momento, ainda me controlando, quando senti um leve afago em minha nuca que me provou um pequeno arrepio no corpo.
- Esse é o motivo dessa tatuagem – ela estava ao meu lado, afagando minha nuca bem em cima da tatuagem que eu tinha ali. Eu não sabia que ela já havia a notado, tendo em vista que meu cabelo a escondia na maioria das vezes. – Foi por isso que você fez aquilo na semana passada... Foi por isso que você ficou... Ficou tão estranho aquele dia no quarto do Tom e não quis me contar o motivo – ela mantinha o tom de voz suave, baixo e sem modificações, mas ao desviar o olhar da tatuagem para o meu rosto, eu pude ver que seus olhos estavam marejados de lágrimas.
- Você não devia se preocupar com isso Rebecca... Devia se preocupar com você.
- Por que? – uma lágrima rolou sobre seu rosto pálido tomado pela incompreensão.
- Pense um pouco... Eu sou um espectro. Espectros recebem estímulos de outros espectros em formação. E eu vim atrás de você.
Ela me encarou por breves segundos, e foi então que ela entendeu.
- Não sabemos muito sobre você ainda Becca... Mas no momento, eu sou o espectro mais forte, só que você será mais forte do que eu quando se transformar e virar uma de nós.
- Como você sabe disso?
- Aquele dia em que sua casa foi invadida, eram o alleati que estavam te procurando. O Jeremy já sabe sobre você. Naquele dia, eu senti que algo de ruim estava te rondando, e por isso o Tom resolveu me ajudar. Depois, teve uma vez em que eu me cortei com um vidro grosso no meu braço direito, e logo em seguida, você estava com uma marca idêntica ao meu corte, no mesmo lugar, bem na sua pele, você se lembra de algo assim?
- Foi... Na segunda vez em que eu te vi, na esquina da rua da faculdade – ela estava falando de um jeito abafado, quase sufocante.
- Pois bem... Depois daquele dia em que eu fiquei mal no quarto do meu irmão, eu matei quase 60 pessoas, e foi por isso que eu fiquei um mês longe de você. Eu não queria ficar perto de você nessas condições, sendo dominado entende? Só que ao mesmo tempo, eu não podia ficar longe de você, porque eu tinha que te guiar nesse período de modificações. Naquele dia em que você desmaiou na sua casa... Aquilo foi um pressentimento que você teve, um aviso que você nos deu. Vários alleati estavam para entrar em Munique, mas você foi capaz de sentí-los. Eu vi isso na sua mente.
- Como? – a expressão dela ficou mais confusa ainda.
- Às vezes eu sou capaz de ler emoções que se passam na mente das pessoas, e às vezes eu consigo ver leves imagens, mas esse é meu dom secundário, e fazer uso dele é um sacrifício, uma vez que não o domino tão bem. Mas naquele dia, quando eu te peguei no colo para te levar pro seu quarto, eu tive novamente uma sensação ruim. Tentei entrar em sua mente umas três vezes, mas eu conseguia ver muita pouca coisa, é como se você pudesse exercer uma espécie de bloqueio mental. Quando eu consegui ver do que se tratava, avisei meu irmão e ele repassou a mensagem ao Erich, que evitou que os alleati invadissem a cidade. Só que tem uma coisa que prova que você vai ser a espectro mais forte Rebecca.
- O que é? – a voz dela já não tinha mais nenhuma emoção, era como se tudo o que eu falasse fosse patético ou óbvio.
- Eu sou um espectro modificado e você ainda é uma humana. Mesmo assim, na segunda vez em que eu te vi, eu comecei a... – eu fiz uma pausa.
- Começou a...?
- Sentir... Eu ri naquele dia. Voltei a ter emoções de novo, e eu mal tinha conseguido fazer isso dentro da minha própria casa, então... Tudo foi muito confuso pra mim Rebecca, e ainda é. Mas a única coisa que eu quero é ser capaz de te proteger. Meu irmão acha que temos um tipo de ligação... E ele não sabe o que nós poderíamos fazer quando você se tornar uma espectro também, exatamente por não saber direito o que você conseguirá fazer, mas... A dor que se sente quando se é atingido por isso... – eu levei uma das mãos na nuca, esfregando-a devagar – É quase insuportável. Muitos de nós já morremos com isso, mas se resistimos... Nossa vida pára, literalmente.
- Por que?
- Não vivemos mais. O chip trava a nossa vida. A partir do momento em que ele é injetado, nós paramos no tempo. Eu já tinha um ano de espectro, estava com 21 anos. Mas quando ganhei o chip... Bom, hoje o Tom tem 24 anos então... Rebecca, você não sabe a agonia que é saber que você parou no tempo, não sabe o que é ver seus familiares ou as pessoas de que você gosta envelhecendo, e você fica imaginando como vai ser no dia em que você tiver assistido a todos morrerem bem diante dos seus olhos... O Erich é um importante cirurgião daqui, e ele disse que esse chip fica no meio de vários vasos sanguíneos, e tentar tirá-lo de mim é praticamente um grito de desejo a morte. Eu quase fiquei louco pensando em uma maneira de tirar isso de dentro de mim, mas eu simplesmente não sei como... E eu não quero que isso aconteça com você.
Nessa hora, tudo veio a tona. Todos os pensamentos que eu tinha, todos os medos, minhas piores emoções, tudo saindo de dentro de mim através de lágrimas que eu não pude conter. Ergui a cabeça numa tentativa fútil de tentar me controlar, mas senti um abraço forte me envolvendo, e isso só piorou o que eu sentia.
- Você me conhece e sabe como eu sou Bill – a voz dela a condenava, ela estava chorando – Eu tenho uma personalidade que não me deixa desistir rápido das coisas. Eu não sei como, mas eu vou arrumar um jeito de te ajudar.
- Eu não quero que você se arrisque por mim – eu disse, afundando minha cabeça naqueles cabelos ondulados e perfeitos.
- Como você quer que eu não faça uma coisa que é exatamente aquilo que você está tentando fazer por mim? – ela me questionou, o que me fez ficar calado. – Eu só... Preciso de um tempo pra engolir isso tudo.
Ele me soltou, limpou as lágrimas que haviam em seu rosto e saiu porta afora, sem se despedir.


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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Set 26, 2010 9:10 pm

Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Images?q=tbn:ANd9GcR6dZzlpouFGsbVZ0YBV8XYU1NWmzyTVd2tZIFequhl3KPdp6I&t=1&usg=__jOCoEm_mRP1r7oClfVtHVG4Pot0= gente le isso para mim pois nao intendi neca de neca sorry study to tentando le
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Set 26, 2010 9:22 pm

Continue,por favor!
Aquele cara é maluco ou é impressão minha?
Coitado do Bill!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Set 26, 2010 9:42 pm

AAAAH tá agora tudo faz sentido! ou não? Shocked
Nossa que história maluca, mas eu adoreei! coitado do Bill, ele sofreu já hein?
Ah, continua logo Janaína Razz
;*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Set 26, 2010 11:53 pm

nossa!
cara
muita informação
também preciso de um tempo e depois dou um comentario decente......
to assim agora: Oo
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 27, 2010 2:09 pm

Miilena escreveu:
AAAAH tá agora tudo faz sentido! ou não? Shocked
Nossa que história maluca, mas eu adoreei! coitado do Bill, ele sofreu já hein?
Ah, continua logo Janaína Razz
;*

+1
Quando eu li, fiquei um pouco confusa mais li outra vez e entendi, pelo menos um pouco Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 27, 2010 2:24 pm

Shocked
Fiquei abismada com toda essa revelação.
Cara.. agora já entendi toda essa história.
GOT.
CONTINUA rapido!!!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 27, 2010 3:28 pm

Agora as coisas fizeram sentido -ounão
O Bill é um SR. como o Tom também
Porém colocaram um chip em Bill que fez ele 'parar' no tempo e não colocaram em Tom?!
E a Becca tá ficando igual a eles?
É isso??
Bom foi o que eu consegui entender
Continuaa
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 27, 2010 7:26 pm

aah mas agora eu entendi ;D
está tudo muito claro \o/
continua Janah
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Out 03, 2010 8:28 pm

hello kleiner aliens, como vão? *-* É, o último capítulo pode ter ficado mesmo confuso de tão grande e com tantas revelações né? xD mas pra quem não entendeu lendo ele, leiam a review da Linne porque é exatamente aquilo que está no último capítulo que escrevi :} Bom, vamos ao capítulos de hoje então, que está bem calminho até. Boa leitura :}'

Capítulo 25 – Santa ignorância

Eu não sabia direito onde eu estava. Tudo estava absolutamente fora de foco, nem mesmo as cores do ambiente eram distintas. Nele havia três pessoas. Elas estavam um pouco longe, pareciam ser simpáticas e então, eu resolvi me aproximar.
Dando somente alguns passos, pude perceber que se tratavam de Simone, Tom e Bill Kaulitz. Eles sorriam simpaticamente pra mim.
De repente, numa fração de segundos, Bill praticamente se jogou em cima de mim, tentando me proteger de algo que eu obviamente ainda não havia notado. Um barulho semelhante ao de uma explosão eclodiu por ali, mas nada se destruiu. Eu pelo menos achava que não.
Ainda curvado sobre mim, Bill levantou a cabeça e gritou com desespero enquanto as lágrimas surgiam em seu rosto. Acompanhei seu olhar e pude ver que seu irmão e sua mãe estavam se contorcendo de dor no chão. Por um momento fiquei sem entender, mas logo depois pude ver alguém logo ali por perto, com uma espécie de arma, mas não era uma arma qualquer. Pra falar a verdade, eu nunca tinha visto algo semelhante aquilo.
Meu olhar se desviou da arma para o homem que a segurava. Eu tinha certeza que nunca o tinha visto em lugar algum, mas também tinha certeza que o conhecia, mas eu não tinha nem a mais remota idéia de como isso era possível. Eu o encarei por poucos segundos, e depois disso, ele sumiu.
Por um momento, eu ainda fiquei com meu olhar fixo no lugar onde se encontrava aquele homem, mas o Bill me balançou com violência, me obrigando a olhá-lo:
- Aconteça o que acontecer, esteja você onde você estiver... Isso não vai acontecer com você. O tempo passa, mas não pra mim. Posso não conseguir evitar algumas perdas – uma lágrima espessa saiu do canto de seu olho direito, e eu sabia que ele falava sobre os dois corpos que estavam um pouco a nossa frente – mas em compensação, vou fazer de tudo para protegê-la até o fim. Mesmo que isso custe a minha alma, vou fazer de tudo para proteger quem me importa. E isso inclui você entendeu?
O desespero estava explícito em seu rosto e seus olhos estavam marejados. A única coisa que eu pude fazer foi concordar apenas com a cabeça, sem necessitar de dizer alguma coisa. Meu coração batia rápido, num ritmo frenético, pois eu parecia ser capaz de sentir cada milímetro do sofrimento que aquele garoto tinha dentro de si naquele momento.
Foi então que eu acordei.
Minha visão estava meio embaçada, mas em poucos segundos eu pude enxergar bem o teto do meu quarto. Sentei-me na cama e fiquei olhando para a janela. Uma pontada de dor leve surgiu bem na minha nuca. E eu quase me desesperei com o sentido daquele sonho.
Me levantei um pouco perturbada e vi que eu ainda tinha 40 minutos de sono antes de ter que me arrumar para a faculdade, mas eu sabia que eu não conseguiria dormir novamente. Então, comecei a fazer tudo que eu realmente precisava: Desci para a cozinha, coloquei o café para fazer, subi para trocar de roupa e arrumar minha mochila. A casa ainda estava um breu logicamente, e o dia amanheceu mais frio do que de costume. Eu iria de carro para a faculdade, concluí.
Eu poderia comer alguma fruta ou algo do gênero, mas desisti. Procurei por algum biscoito doce perdido pelos armários e achei meio pacote do meu preferido. Mas eu não estava com vontade alguma de comer.
Desabei no sofá despojadamente e fiquei remoendo tudo aquilo.
Era sexta-feira. Fazia mais de uma semana que eu havia ido na casa do Bill. Na quarta-feira passada, eu saí daquela casa pensando que eu estava alucinada. Eu tentei rir da situação, tentei ver que tudo não passava de algo altamente irônico, mas não: tudo que ele havia dito naquele dia explicava absolutamente todas as coisas.
O modo estranho como ele agira ao me conhecer, sem demonstrar emoções, meus acessos e permanência de um humor não tão agradável, sonhos estranhos que eu às vezes tinha e não sabia o significado, a mudança da mobília da minha casa um dia após a invasão do que agora eu sabia que eram os alleati... Tudo fazia sentido, mesmo que eu não quisesse, e era exatamente por isso que eu não podia ignorar aquela história.
Agora, era como se uma história muito surreal saída de um tipo de livro que eu amava ler quando tinha meus 14 ou 15 anos tivesse saltado para a minha realidade. Pessoas diferentes, com dons ou poderes que as tornavam especiais, uma história que não tinha cabimento, mas ao mesmo tempo podia nos parecer normal devido a maneira que ela era colocada no papel. Eu admirava aquele tipo de história. Mas agora, minha própria vida tinha se tornado a história, e aquilo era muito mais amedrontante do que eu poderia imaginar.
Quanto ao sonho... Era a terceira vez que eu o tinha. Por vezes ele tinha outras paisagens e começava de um modo diferente, mas o final era sempre o mesmo. Não era nada agradável sonhar com a morte de pessoas que, mesmo eu conhecendo a pouco tempo, eram importantes pra mim. E mais ainda, ver que por causa da morte delas, uma única pessoa se via na total responsabilidade de cuidar de mim. Era como se ele abrisse mão da própria vida pra me proteger, e isso me incomodava, e não era pouco. Ainda havia uma coisa estranha: sempre que o sonho terminava, eu não voltava a dormir. Eu sempre tinha a estranha sensação de que o Bill precisava de mim de alguma forma. E eu também tinha a sensação de que eu mesma precisava dele. Eu só não sabia porque. E mais: minha nuca sempre começava a doer depois desses sonhos. Eu sabia que a dor era exatamente no lugar onde os chips eram instalados nos espectros, e essa era a coisa definitiva que me fazia querer estar apenas sonhando. Mas eu não estava. Eu até já tinha me dado uns beliscões, mas não adiantava. Meu braço possuía cicatrizes quase invisíveis do dia em que o Bill me... Hm, atacou. E o Dr. Erich, o mesmo que está me atendendo desde a vez em que eu havia quebrado o braço esquerdo (e que agora eu tinha o pleno conhecimento de que ele também era um espectro), sempre arregalava os olhos ao máximo quando eu ia ao consultório, principalmente nos dias em que eu fui tirar as faixas e ele concluiu que eu não precisava mais delas.
Percebi que a casa já estava clareando e decidi sair. Eu estava sem pretensões naquele dia. Queria ignorar tudo e todos. Mas eu sabia que não seria assim durante todo o resto do dia. Alguma coisa dentro de mim me dizia que eu precisava fazer alguma coisa, algo simples, e eu estava perto de descobrir o que era. Com uma risadinha sarcástica, concluí que aquilo deveria ser o tal do “instinto espectro”.

____________________

Eu havia acordado um pouco tarde. Quer dizer, eu achei que estava meio cedinho ainda. Quando peguei meu celular no criado ao lado da minha cama, ainda totalmente coberto pelo edredom, concluí que era um pouco mais que meio-dia.
Levantei-me meio que contra a minha vontade e troquei de roupa apenas. Desci até a cozinha e havia um bilhete na geladeira:

Bill, fui levar a mamãe pra dar um passeio por algum lugar, comer algo diferente. Pra começar, ela não está acostumada com o clima daqui, porque sair do Brasil e querer viver alegremente pelo frio da Alemanha é meio estranho. E depois... Ela estava com uma dor de cabeça estranha que surgiu de repente, não sei se era algo normal... Acho que talvez seja algo relacionado com essa bagunça toda dos alleati quase terem entrado na cidade. Enfim, não demoraremos a chegar.

Eu não sabia a quanto tempo eles haviam saído porque eu tinha dormido demais. Subi as escadas novamente e dei uma escovada nos dentes. Lavei o rosto e coloquei só um pouco de gel no cabelo, jogando-o pra trás. Nesse momento, ouvi um carro chegando e parando em frente a casa. Já devia ser o Tom, então eu realmente dormi demais. Mas a campainha tocou, e o Tom tem a chave.
Desci as escadas de dois em dois degraus até parar junto a porta de vidro. Ela distorcia bastante as coisas, mas eu já pudia ver quem era, e não pude deixar de me surpreender.
- Posso entrar? – Rebecca perguntou.
- Claro... – eu abri a porta um pouco mais, dando espaço para que ela entrasse.
- Han... Desculpa por não ter ligado antes. – ela disse.
- Não tem problema... Hum, sente-se. – eu apontei para a poltrona que havia ali na sala.
- Eu não vou demorar muito, prometo – ela sorriu, meio sem graça.
- Não se preocupe – eu devolvi o sorriso, de um modo tímido.
- Han... O Tom não está em casa?
- Não... Nem ele nem a mamãe, por que?
- Porque... Porque vai ser mais fácil se eu parecer uma idiota só na sua frente – ela começou a rir.
- Como assim garota? – eu ri também, sem entender.
- Olha Bill... Eu não te procurei durante esses dias só pra colocar as coisas no lugar... Não é fácil pra mim saber que de uma hora pra outra aqueles filmezinhos sem noção que tem milhões de fãs pelo mundo inteiro de repente ganha uma versão parecida bem aqui, na minha frente. Eu não posso dizer que você fez uma piadinha de primeiro de abril comigo, eu sei que tudo é verdade. Mesmo sem ter você perto de mim, eu já estou começando a distinguir tudo que acontece comigo, talvez porque você tenha falado que talvez eu vou ser uma espectro mais forte que você... E bom, essa ainda é a parte mais idiota para que eu possa entender e saber interpretar.
- Não se subestime Rebecca. – foi o que eu pude dizer quando ela parou de falar.
- Bom... Isso é só enrolação... Na verdade, eu tenho tido um sonho estranho que... Bom, eu não preciso dizer o que acontece nele – ela fez uma careta, me deixando curioso, mas em hipótese alguma eu iria pressioná-la a contar o que era se ela não queria – Eu só sei que... Eu posso sentir que eu posso fazer algo por você Bill, é sério. Eu não posso nem imaginar como é pra você ter isso aí te controlando o tempo todo, mas mesmo assim eu não quero que você me ponha em primeiro lugar pra que isso também não aconteça pra mim. Eu não quero que você se arrisque por mim entendeu? Mesmo sendo sua responsabilidade se manter por perto enquanto eu ainda sou... Humana. – ela conclui a frase com uma pequena careta. Eu tinha certeza de que ela ainda tinha muitas dúvidas sobre toda essa história, e que uma hora ou outra, ela iria me consultar para esclarecer tudo.
- Por que você está dizendo isso? – eu perguntei.
- Porque essa semana eu senti algo estranho em mim. Não tem nada a ver com o instinto espectro, eu simplesmente sei que não. Eu só... Eu me preocupo com você. Talvez mais do que devesse. É estranho, mas é a verdade – ela não estava olhando pra mim.
- Você está me dizendo isso por causa do sonho que você teve não é?
- Provavelmente. Você não sabe, mas desde um pouco antes de te conhecer, eu tinha sonhos leves com coisinhas bestas, como sobre quando eu iria ir bem em uma prova da escola, quando um encontro dos amigos não iria acontecer... E agora eu estou com medo desse sonho que eu estou tendo ser tipo... Uma previsão, como quando eu meio que... Previ que os alleati estavam por perto.
Ela deu uma bagunçada na franja, arrumando-a logo em seguida, e depois se levantou, preparando-se para ir embora. Eu me levantei e fiquei parado em frente a ela, no centro na sala.
Ficamos em silêncio por algum tempo, nos encarando, como se com aquilo, um pudesse ler a mente do outro. Eu bem que poderia até tentar, mas sabia que não iria conseguir. Fui tentado a dar dois passos para ficar mais próximo dela. Ela ainda mantinha seu olhar em mim.
- Por que... Por que eu sinto que você não vai levar a sério essa coisa besta que eu te disse e vai se recusar a tentar se manter seguro, me ignorando? – ela sussurrou.
Eu a encarei por breves segundos e a beijei com leveza. Abracei-a pela cintura, enquanto eu sentia seus dois braços sendo postos de leve em meus ombros, seus dedos longos trançados entre finas mechas do meu cabelo, se divertindo e brincando de leve com elas. Eu não a respondi, mas não era porque eu não sabia a resposta. Ela simplesmente sente que eu vou ignorá-la, e de certo modo ela está certa, porque eu não vou me afastar dela. Não por agora, enquanto ela ainda me parecer ser tão frágil por ser logicamente humana. O que ela não sabe é que ultimamente, eu tenho sentido que ela tem uma notável importância pra mim, e que tirando esse pequeno detalhe de não obedecê-la, eu simplesmente não estou conseguindo ignorá-la mais.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Out 03, 2010 8:56 pm

Eu consegui entender o cap anterior??! Nossa..passada comigo mesma tongue
Depois de meio-dia é cedinho ainda Bill? Menino problemático
hushaushahsu
OMG
Esse sonho vai mesmo acontecer ?!? o.õ
Não sei pra que a Becca ainda tenta convencer o Bill de alguma coisa..
Sabe que ele não vai fazer XD
O Bill está apaixonado *--*
Continuaa
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 7 Icon_minitimeDom Out 03, 2010 10:20 pm

Como ainda não fundiu a cabeça da Becca? affraid
Sonho estranho e suspeito, não gostei não Suspect
Bill tá apaixonado, isso tá na cara *-*
continua ermã Moreena tongue
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