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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Sáb Ago 06, 2011 7:20 pm
Citação :
- Pensei ter escutado Cris... aliás, estamos no seu apartamento em Calgary, Glorinha. Que lugarzinho maneiro esse! - Haa...! - Tentei sorrir. - Olhe, deve estar preocupada com o carinha. Ele saiu do hospital, mamãe está tomando conta dele essa semana por nós. Não dá pra dizer que ele está cem por cento, e sabemos como Bill finge mal, péssimo mentiroso...
O BILL JÁ SAIU DO HOSPITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAL AWN AWN AWN QUE LINDO *-* Agora só falta a Glorita se recuperar mesmo e ir atrás daquele loirinho depressivo hein? AH, que bom saber que ele tá bem, é a primeira notícia dele depois do último capítulo onde ele apareceu u_ú
Patty Back escreveu:
E PORRAAAAAAAAAAAA, ABORTASSE ESSE NENÉM! sério, ficar ai aguentando tanta dor e correr mais ainda risco de vida, me parece insanidade! loucura pura! G_G
olha a falta de coração se fazendo presente novamente
Louise * Mega Fã
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Dom Ago 07, 2011 9:11 pm
Hoje é domingo! Heute ist Sonntag!
Sara Kaulitz2 Mega Fã
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Dom Ago 07, 2011 9:35 pm
Louise * escreveu:
Hoje é domingo!
Cadê a fic? :}
Susi Ficwhiter Ao extremo
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Dom Ago 07, 2011 10:07 pm
Hallou! então, agora estão pontuais aqui né? Enfim, lembram daquele desenho que a Glória desenhou e mandou para o Bill? Aqui é explicado... Well, passei a tarde escrevendo aí está, boa leitura! ________________________________________________________________________________________________________
Capítulo 21 O Desenho das Maldivas
Tive uma recaída pior que as outras. Foi um pouco depois de finalmente discutir com o psicólogo. Ele insistia para que eu me abrisse, para que dissesse qualquer coisa. Eu me recusei terminantemente a comentar sobre qualquer coisa. - É ele por um acaso? Seu comentário me fez agarrar no cobertor. - Tem medo de voltar, Glória? Tem medo que ele tenha dito a verdade, que não amava você? Olhe se é isso, tem que começar a encarar a realidade agora. Você sobreviveu a uma prova muito dura, mas nunca se sabe o futuro. Vamos encarar esta questão de frente. E se você sair daqui com seu filho, e se mesmo assim ele não quiser você? Não é melhor se preparar... Esbarrei a mão por querer na bandeja que trazia o almoço. O prato voou, e o copo bateu várias vezes no chão, os restos de comida se misturaram com o suco e a gelatina. Ele se assustou de início, mas depois somente recolheu a ponta da caneta, se levantou, e me desejou bom dia. Deus, e se fosse verdade? E se no fim das contas, quando eu conseguisse voltar, Bill me encarasse da mesma forma que da última vez? Aquela lembrança era nítida demais... a marca da minha mão em seu rosto, seus olhos ficando escuros, odiosos, a forma que ele agarrou meus pulsos e cuspiu palavras que me feriram mais do que o agora. Eu seria capaz de encarar aquela rejeição? De conseguir conviver com isso? - Oi! - A doutora Ester apareceu, segurando uma pilha de papeis e um estojo nas mãos. - Hooi. Trouxe papel e lápis de cor. Eu sei, é uma técnica geralmente usada para as crianças, mas é bom pra treinar coordenação motora. Que tal? Ela estendeu uma folha branca e dois lápis de cor na mesinha à minha frente. - Pr...precso juda. - Claro! Ela se sentou ao meu lado, colocando um lápis entre os meus dedos. Eu me sentia com seis anos no primeiro dia de aula aprendendo a escrever o próprio nome. Foi difícil voltar a sentir a firmeza do lápis nas mãos, não o escorregar no papel, ter cuidado para não fazer força demais e quebrar a ponta. Tínhamos enchido uma dezena de rabiscos, tentativas de fazer a letra G ou desenhar algo. - Você parece chateada com alguma coisa. - Ela enfim comentou. Quase risquei a mesa. Doutora... s-se a pessoa que você mi-mais gosta esquecss de você... o que fazer? Os olhos dela se tornaram opacos. Ela tentou falar uma duas vezes, mas palavras pareciam morrer na sua boca. Ela molhou os lábios com a língua, e relaxou os ombros, inspirando. - Eu ia continuar mesmo assim. Sabe, nós... sempre vivemos com aquilo de encontrar alguém e finalmente se sentir completo, mas nem todo mundo precisa de outra pessoa para passar os obstáculos da vida. Olhe para você mesma. Já se acidentou duas vezes, de maneiras muito sérias, e todo mundo ao seu redor só podia apostar que não ia sobreviver no fim. E como sempre, você dá a volta por cima. - Ela pegou minha mão, olhando em meus olhos. - Entenda querida. Esta força emana de você. Tenho certeza que Bill é uma pessoa excelente, mas a força para seguirmos a vida tem que partir de nós. E você tem que ser forte agora, mesmo estando sozinha. Seu filho depende disso. E pode acreditar quando eu digo que temos de dar a vida se for preciso para proteger aquilo que saiu de nós. Os flocos de neve caíam com menos intensidade agora, e mesmo assim embaçavam os vidros. Eu estava perdida no escuro do meu quarto, somente com as luzes dos aparelhos como companhia. Vi meu pulso esquerdo muito fino, e a pulseira de papel que me identificava como paciente pendendo dele. Minha mão direita totalmente quebrada, envolta numa grossa camada de gesso. As costelas ardendo a cada vez que eu puxava ar. Me sentia febril, e pontos luminosos dançavam na frente dos meus olhos, perdia o foco o tempo todo. Na próxima vez que respirei, a primeira pontada me arrematou, me deixando tonta com a dor. Sem enxergar, tateava o canto da cama, a procura do controle que chamava algum enfermeiro. Ele caiu no chão assim que minha mão esquerda o esbarrou, numa tentativa inútil de tentar pegá-lo. Calma, respire. É só a dor, são os remédios perdendo efeito. Alguma enfermeira vai vir aqui na ronda noturna, vai ficar tudo bem. Tentei diminuir a quantidade de ar dos pulmões, mas isso não ajudou com a dor. A visão estava mais escura, eu sentia o suor brotando na testa. Eu estava com medo. Respirei pelos dentes, levando a cabeça para trás. Você me disse uma vez que era capaz de me sentir onde quer que eu fosse. Consegue me sentir agora? Consegue me ver? Eu não sei se valho alguma coisa ainda, e imagino que alguma culpa você deve estar sentindo... mas eu ainda vivo. Dói estar viva, mas eu ainda estou aqui. Não desiste de mim, nem que seja por uma lembrança, não desiste de nós. Eu vou fazer de tudo pra voltar. Não vá, Billie. Deixa eu ter uma chance. Fica. Acho que só uma hora depois vieram me ver. A enfermeira se assustou na hora, e chamou o médico responsável pelo turno.
A última cicatrização cerebral tinha iniciado. Meus olhos estavam afundados em marcas roxas, e se eu tentasse abri-los, viria tudo rodando. Parecia que alguém golpeava minha cabeça com um martelo, a febre era alta, tinham de trocar a compressa na minha testa a todo tempo. Fiquei cansada. Cansada de parecer forte, cansada de suportar tudo. As horas se arrastaram, não havia nada em que fizessem para me ajudar ou facilitar as coisas, eu simplesmente tinha de passar por aquilo. Eu via a mim mesma um bom tempo antes. Podia me ver acordando de manhã, vestindo um belo conjunto secretária de alguma grife famosa, pegando a pasta, entrando em meu carro importado, e conduzindo pelas ruas tranquilas e seguras de Calgary até a minha empresa, onde Tess me esperava sentada em sua mesa, com uma pilha de papeis para analisar. Não parecia mais eu. Foi alguém que não existia mais. Foi uma Glória que deixou de existir no momento que voltou a ver Bill Kaulitz. Porque o que eu sou hoje, ou pelo menos o que restou de mim. Depende dele pra existir. - Ah... - então arregalei meus olhos, me segurando na cama. Conseguir envergar o corpo e quase sentar, mesmo com os pinos na coluna recém-colocados. Victor Reither estava no meu quarto, e correu para me colocar sentada de volta. Mas eu não conseguia, eu não podia. Eu só queria ver com meus próprios olhos. A imagem no monitor ainda era indefinida, ele estava muito pequeno. Mas eu tinha certeza. A pequena vibração dentro de mim, algo pequeno se movendo lá dentro. Foi a primeira vez que senti aquela vida viva.
Demorei uma semana até que voltasse a me habituar no ambiente. A dor de cabeça ficou mais suportável, e com a febre sumindo por completo, me senti mais disposta a continuar a fisioterapia. Ficar ereta ainda era a coisa mais difícil, e sentia as pernas de vez em quando. Ester voltou a trazer as folhas e os lápis de cor, e com o tempo, reaprendi a escrever o próprio nome. Eu não me lembrava de quando havia conseguido pela primeira vez, mas tenho certeza que da segunda vez fora muito mais significativo. Com o tempo, eu já tinha segurança de desenhar sem ajuda alguns rabiscos. Eu fazia uma lista mental de todos que eu lembrava, e tentava escrever seus nomes. Depois, comecei a pensar em possíveis nomes para menino e menina, mas sempre me decidia por dois. Se fosse menina, seria Sofia, um nome que eu sempre amei para meninas, e que eu gostaria de ter sido batizada com este nome. Mas se fosse menino, se chamaria Kiel. Somente na Alemanha Kiel era um lugar, era praticamente um nome. Mas para mim, significava recomeço. Eu não tinha certeza se dali a algum tempo eu voltaria para a casa que eu chamava de lar, se eu e Bill tivéssemos força o suficiente para esquecer os erros do passado e prosseguir. Mas eu tinha um motivo maior para ficar bem. Não só pelo bebê, mas por mim mesma. Eu via que, muito do sofrimento que tinha passado na vida, fora por erros de outras pessoas. Eu tinha medo de dar qualquer tipo de passo, porque sempre tive medo de viver. Mas nem mesmo a morte me quis. Foi uma lição que me abriu os olhos. Eu só tinha uma chance, aquela frágil chance que mantinha meu coração batendo. Eu tinha que começar a viver por mim mesma, e sem medo. Foi quando fiz o desenho da praia nas Maldivas. Era um lugar sempre distante de mim, mas que eu sempre quis morar. Bem, eu não sabia o futuro mesmo, mas tinha que planejar. Como eu ia viver nas Maldivas? Bem, não fazia ideia. Mas era teimosa o bastante para tentar. Quando terminei o desenho, analisei as linhas tortas, as falhas, as incoerências. Era como tudo o que acontecia na minha volta. Mas eu estava aprendendo que não devemos prestar tanta atenção assim aos detalhes, era necessário ver o conjunto da obra. E a assinei como Kiel. Eu queria que fosse menino, e que nascesse num lugar tão lindo como aquelas praias de areia branca e mar impossivelmente azul. - Bom dia, Glória! - Oi, Sster. - Olhe só, está conseguindo desenhar melhor. - Mlhorando... - Escute, eu vou ter que ir a Berlim por uma semana, então não estranhe se eu não aparecer. Foi uma ideia um tanto rápida. Eu não sabia o que aquilo poderia significar, mas que fosse um sinal. Se eu não o encontrasse na Alemanha, ele saberia onde me achar. Onde nos achar. - Danny leva s filhos... na praça per...to do stúdio. Entrgue ao Jú. Fala para el... entregar para o tiio Bill. - Eu digo que foi você que desenhou? - Nnn precisa. Ele vai saber. Ela sorriu, prometendo que faria de tudo para ir até o estúdio tentar achá-los. Eu passei o resto das horas imaginando meus pés naquela areia, o vento salgado contra meu rosto, o cheiro do mar. Foi este quadro mental que tomou conta dos meus sonhos.
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Dom Ago 07, 2011 10:50 pm
OPA OPA OPA OPA essas divagações da Glória ai........... to com medo delas uuuh/
Gii Way Moderadores
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Dom Ago 07, 2011 11:08 pm
Aaah agora eu sei daonde vem o desenho... hahahahahaha
Um menino que 10
Janaína C. Ao extremo
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Dom Ago 07, 2011 11:24 pm
E eu achando que o desenho tinha saído do além ou alguma coisa assim KKKKKKKKKKKKKKKKKK Ai, agora tá explicado :'D E cara, essa demora tá me matando u.ú Eu quero logo um reencontro sabe? Coisas fervorosas, lágrimas e etc ._.
dudinha98 Big Fã
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Dom Ago 07, 2011 11:26 pm
aaahhmmm agora eu entendi a do desenho hahahahaha que legal ela tambem quer ter um menino(iqual eu ) hehehehehe continuaaaaaa!!!!!!!
Lillian Ao extremo
Número de Mensagens : 2380 Idade : 40 Localização : Mogi das Cruzes -SP Data de inscrição : 12/08/2009
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 12:11 am
Aeh Susi, finalmente voltando a escrever que maravilha, então a Gloria esta se recuperando bem. Que bom, tomara q fique boa por completo logo. E muito boa a explicação do desenho.
Thayná Freire Fã
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 9:34 am
Cara eu ja to tão impaciente. Não vejo a hora dos dois chatinhos se encontrarem... Eu sei que o processo de recuperação da Glory vai ser lento mais é que, poxa! Ja não aguento mais ver ela sofrer assim. Sei que por causa desse acidente ela nem era pra estar viva, quanto mais o filho também. Ah que bom que o Bill ja saiu do hospital. Agora isso explica como foi que ele recebeu o desenho lá na praça aquele dia. Tomara que seja mesmo um menino e que ele pareça com o Bill. Kiel adorei esse nome, um bom nome, uma boa escolha. Finalmente ela vai começar a viver como se deve!
Cara isso ta pior que esperar capítulo de série de Tv acabo q passa uma vez por semana. Nam eu heim! Domingo? Tia Susi por que não outro dia? Ninguém merece. Mais vale pra ver a garota de pé na cova todo domingo (Glória).
Susi Ficwhiter Ao extremo
Número de Mensagens : 3815 Idade : 34 Localização : fazendo check-in Data de inscrição : 12/09/2008
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 10:08 am
Patty Back escreveu:
OPA OPA OPA OPA essas divagações da Glória ai........... to com medo delas uuuh/
e você, pare de tentar matar este bebe, ele fica VIVOOO
Nana, danke por comentar é que por causa de trabalhoe facu, eu só consigo tempo aos domingos mesmo, então... 'té o próximo^^
Patty Back Admin
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 1:05 pm
Susi Ficwhiter escreveu:
Patty Back escreveu:
OPA OPA OPA OPA essas divagações da Glória ai........... to com medo delas uuuh/
e você, pare de tentar matar este bebe, ele fica VIVOOO
para de fazer eu parecer uma malvada sem coração! não to tentando matar o bebê........................... UAEHUAEHUAHE
Janaína C. Ao extremo
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 3:42 pm
Patty Back escreveu:
Susi Ficwhiter escreveu:
Patty Back escreveu:
OPA OPA OPA OPA essas divagações da Glória ai........... to com medo delas uuuh/
e você, pare de tentar matar este bebe, ele fica VIVOOO
para de fazer eu parecer uma malvada sem coração!
ninguém precisa fazer você parecer algo assim, tu já mostra isso por si mesma PASOKAPSOKAPSKAPSAKSAOKSAKSPAKSPAKP
Susi Ficwhiter Ao extremo
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 3:47 pm
Janaah. escreveu:
Patty Back escreveu:
Susi Ficwhiter escreveu:
Patty Back escreveu:
OPA OPA OPA OPA essas divagações da Glória ai........... to com medo delas uuuh/
e você, pare de tentar matar este bebe, ele fica VIVOOO
para de fazer eu parecer uma malvada sem coração!
ninguém precisa fazer você parecer algo assim, tu já mostra isso por si mesma PASOKAPSOKAPSKAPSAKSAOKSAKSPAKSPAKP
engole a boca, Susi, engole, mas não ri! #pffffffFfFfFffffffffff.............
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 3:51 pm
Susi Ficwhiter escreveu:
Janaah. escreveu:
Patty Back escreveu:
Susi Ficwhiter escreveu:
Patty Back escreveu:
OPA OPA OPA OPA essas divagações da Glória ai........... to com medo delas uuuh/
e você, pare de tentar matar este bebe, ele fica VIVOOO
para de fazer eu parecer uma malvada sem coração!
ninguém precisa fazer você parecer algo assim, tu já mostra isso por si mesma PASOKAPSOKAPSKAPSAKSAOKSAKSPAKSPAKP
engole a boca, Susi, engole, mas não ri! #pffffffFfFfFffffffffff.............
Janaína C. Ao extremo
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 4:27 pm
agora a Patty vai vir com uma bazuca atrás de mim, mas tudo bem y.y
NINGUÉM MANDOU FICAR REPETINDO QUE ACHAVA BÃO O POVO BONZINHO MORRER NAS FICS U_U
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 6:06 pm
Danny S. TH BRASIL escreveu:
Susi Ficwhiter escreveu:
Janaah. escreveu:
Patty Back escreveu:
Susi Ficwhiter escreveu:
Patty Back escreveu:
OPA OPA OPA OPA essas divagações da Glória ai........... to com medo delas uuuh/
e você, pare de tentar matar este bebe, ele fica VIVOOO
para de fazer eu parecer uma malvada sem coração!
ninguém precisa fazer você parecer algo assim, tu já mostra isso por si mesma PASOKAPSOKAPSKAPSAKSAOKSAKSPAKSPAKP
engole a boca, Susi, engole, mas não ri! #pffffffFfFfFffffffffff.............
O amor está rolando à solta aqui dentro... hahahahahahaha
Patty Back Admin
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 7:41 pm
Gii Way escreveu:
Danny S. TH BRASIL escreveu:
Susi Ficwhiter escreveu:
Janaah. escreveu:
Patty Back escreveu:
Susi Ficwhiter escreveu:
Patty Back escreveu:
OPA OPA OPA OPA essas divagações da Glória ai........... to com medo delas uuuh/
e você, pare de tentar matar este bebe, ele fica VIVOOO
para de fazer eu parecer uma malvada sem coração!
ninguém precisa fazer você parecer algo assim, tu já mostra isso por si mesma PASOKAPSOKAPSKAPSAKSAOKSAKSPAKSPAKP
engole a boca, Susi, engole, mas não ri! #pffffffFfFfFffffffffff.............
O amor está rolando à solta aqui dentro... hahahahahahaha
O QUEEEEEEEEEEEEEEEEEE eu saio UMA TARDE e quando volto tem uma rebelião contra mim? :O
Janaah. escreveu:
agora a Patty vai vir com uma bazuca atrás de mim, mas tudo bem y.y
NINGUÉM MANDOU FICAR REPETINDO QUE ACHAVA BÃO O POVO BONZINHO MORRER NAS FICS U_U
vou mandar minha máfia atrás de ti, toma cuidado..... *olharfrioepenetrante*
Sara Kaulitz2 Mega Fã
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 08, 2011 10:09 pm
Janaah. escreveu:
E eu achando que o desenho tinha saído do além ou alguma coisa assim KKKKKKKKKKKKKKKKKK Ai, agora tá explicado :'D E cara, essa demora tá me matando u.ú Eu quero logo um reencontro sabe? Coisas fervorosas, lágrimas e etc ._.
É bem isso mesmo! hehee' Cara, to ansiosa pro próximo domingo. é
Janaína C. Ao extremo
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Ter Ago 09, 2011 11:51 am
Patty Back escreveu:
Janaah. escreveu:
agora a Patty vai vir com uma bazuca atrás de mim, mas tudo bem y.y
NINGUÉM MANDOU FICAR REPETINDO QUE ACHAVA BÃO O POVO BONZINHO MORRER NAS FICS U_U
vou mandar minha máfia atrás de ti, toma cuidado..... *olharfrioepenetrante*
Tu que não sabe o nível do bairro que eu morro aqui y.y só parcêro firmeza y.y
Susi Ficwhiter Ao extremo
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Ter Ago 09, 2011 12:42 pm
Janaah. escreveu:
Patty Back escreveu:
Janaah. escreveu:
agora a Patty vai vir com uma bazuca atrás de mim, mas tudo bem y.y
NINGUÉM MANDOU FICAR REPETINDO QUE ACHAVA BÃO O POVO BONZINHO MORRER NAS FICS U_U
vou mandar minha máfia atrás de ti, toma cuidado..... *olharfrioepenetrante*
Tu que não sabe o nível do bairro que eu morro aqui y.y só parcêro firmeza y.y
é Jannah, mas a Patty é do mato e vira onça, tamo ferrada! Oo
Danny S. TH BRASIL Admin
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Ter Ago 09, 2011 1:13 pm
POSTA FIC LOGO /:
Patty Back Admin
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Ter Ago 09, 2011 8:49 pm
Danny S. TH BRASIL escreveu:
POSTA FIC LOGO /:
É, para de me difamar e POSTA A FIC LOGO!
Louise * Mega Fã
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Dom Ago 14, 2011 9:49 pm
susiiiii escreve escreve escreve rapidãooo pra postar hoje ainda!
Susi Ficwhiter Ao extremo
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS) Seg Ago 15, 2011 12:53 am
olhem que legal, 15 dias tendo a mesma idade dos kaulitz.... eu sei que já é segunda, CULPEM A LOU E A GIIH, nois tava colocando o papo de 1 ano em dia (aquele único papo que fã brasileira tem pra falar #cofcof23/11cofcof, boa leitura anjinhos, danke pela paciência! ______________________________________________________________________________________________________________
Capítulo 22 Voltar - Parte 1
Já sentiram aquela sensação de estar vivendo pela primeira vez, mesmo já tendo nascido? Uma hora ou outra, passamos por algo assim. É o momento em que finalmente descobrimos porque estamos vivos, porque precisamos ter sofrido muito e tudo – para chegar exatamente neste ponto. Haviam duas barras na minha frente. Barras de ferro, pintadas de branco, chamadas de andadores. O sol saíra, deixando a neve lá fora tão acesa quanto o poder de mil lâmpadas. Eu estava na frente destas barras, numa cadeira de rodas, e um soro intravenoso no braço esquerdo. Eu ia andar depois de muito tempo. Haviam sido feitos dezenas de tomografias, raios-X, exames de todos os tipos. Minha espinha estava totalmente reconstruída, mas precisava ser usada para não correr o risco de atrofiar. Doía voltar a ter sustentação para ficar sentada. Eu sentia as pernas, mas havia me esquecido de como movê-las. - Vai ser como sua primeira vez andando – doutor Victor me avisou. - Tudo bem. E-eu acho que consigo tentar. - Sinal verde, pessoal. Três enfermeiros me seguravam. Eu usava um colete ortopédico para voltar a lembrar do peso do próprio corpo, já que estava 15 quilos mais magra. Um deles passou os braços por baixo dos meus, um segurou minha cintura, e o outro esperava para colocar minhas pernas no chão. O processo foi lento, feito em etapas para que eu me acostumasse. Vinte minutos depois, eu voltava a olhar o mundo de pé. Sorri confiante para o doutor Victor, que retribuiu com um sinal de “beleza” com o polegar. Olhei para frente, e Ester me esperava no fim da barra, mordendo o canto do lábio. - Lá vou eu – disse. Os enfermeiros continuavam me dando sustentação, e por várias vezes tiveram me mover minhas pernas. Eu dava o comando para o cérebro, que respondia com pequenos estímulos, com o poder de meio passo. Foram quase uma hora para um percurso de três metros. Assim que fui colocada de volta na cadeira de rodas, sentia as têmporas latejando, a garganta seca, transpirando. Estava tão cansada quanto correr uma maratona. Uma maratona de três metros.
Não vi o doutor Valen naquela semana. Birget voltou a me visitar, e me ajudou na segunda sessão no andador – tive de ir e voltar nele – um desgaste duplo. Mas a cada passo novo, era o significado de estar mais perto de casa. Voltei a refletir sobre aquilo. Eu voltava a mente no dia que Bill me mostrou a casa, na emoção que senti ao saber de nosso canto. Via os farois do carro contra a parede da garagem quando estacionávamos, a porta de vidro temperado da cozinha, o canteiro de ervas na janela. A sala branca e muito bem decorada, com janelas grandes para aproveitar toda a luz do sol. As inúmeras fotos espalhadas, o piano branco de cauda imitando o de John Lennon. A escada que dava pro quarto. O cuidado que Bill tinha em organizar seu closet de uma forma quase doentia. A vista do quarto para a cidade lá em baixo, a forma em que a construção era isolada de outras casas. Os carvalhos no jardim dos fundos. O lugar que eu chamei de lar. Você gostaria de viver lá, bebê – disse, alisando minha barriga ligeiramente proeminente – tem que ver na primavera. Eu e seu pai nos matamos pra plantar as flores, mas quando finalmente elas brotam... sabia que já contamos dez tipos diferentes de borboletas? Ah, e o sol... quando ele nasce atrás dos carvalhos... por falar nisso, tem um balanço muito legal lá. Eu amava ficar naquele lugar de manhã, e seu pai ia lá me levar café. Parece que foi ha tanto tempo... Então, bateram na porta. Para a minha surpresa, era o doutor Valen, com um pequeno aparelho de som nas mãos e uns cinco CD's no bolso do jaleco. - Boa tarde, Glória. Como estão hoje? - Boa tarde, doutor, estamos muito bem. Ele colocou o aparelho de som no criado mudo, e colocou o primeiro CD. Logo reconheci Beethovem. - São Cd's de música clássica. Não sei se você gosta, mas eu trouxe Beethoven, Bach, Mozart... eles tocam em baixa frequência, e as vibrações estimulam os bebês, ajudam na formação dos centos cognitivos e de raciocínio. Se ele se mexer mais, já sabe o porque. Fitei aqueles olhos acinzentados. Eles eram mais duros que os da maioria das pessoas, parecia ter um brilho bloqueado por uma placa fria de tristeza. Eram realmente, a janela de sua alma. - O senhor é alguém muito curioso. - Ora, é mesmo? - Sim. No passado, eu tive o m-mesmo olhar que o seu. Lembra algo muito triste. Ele fugiu do meu olhar, trouxe uma cadeira para mais perto, descansando os braços nas pernas. Inspirou bem fundo. - Porque tinha os olhos tristes? - Meu mundo nem sempre caminhou junto ao de Bill. A separação... me fez muito mal. - Te faz algum mal agora? Foi a minha vez de desviar o olhar. - Não sei. Quando eu parti, ele me disse coisas tão horríveis... eu sei que ele estava nervoso, mas eu o conheço. Ele disse tudo o que pensava sobre mim. Para Bill... o fato de eu estar quase morrendo e não querer me abrir com ele era... bem, isto era mais forte que nosso amor. No fim, ele estava com ódio, e eu destruída por dentro. - Talvez porque para ele não fosse nada fácil ver quem ele mais amava no mundo morrer, sem poder fazer nada. Faz ideia de como isso mexe com uma pessoa? - O senhor sabe? Ele ergueu as duas mãos, analisando as cicatrizes que trazia ali. Fechou os olhos, e quando os abriu, seus olhos estavam mais escuros, mais deprimidos. - Uma vez, você me perguntou sobre minhas cicatrizes. - Sim. Quer contar? Ele deu um esboço de sorriso. Depois, um vinco fundo se formou entre seus olhos, como se tivesse recebido uma facada. - A pessoa que eu mais amava estava presa dentro de chamas terríveis. Quando eu tentei me aproximar, os bombeiros me impediram. E quando finalmente me livrei deles, corri para dentro do lugar que chamava de lar, mas que estava sendo consumido pelo fogo. Quando achei minha filha, o fogo já tinha tomado conta de seu corpo. Mesmo assim a peguei no colo. Minhas mãos e meus braços carregam desde então as marcas de tentar salvá-la. Eu fiquei pasma. Uma lágrima rápida percorreu seu rosto endurecido, foi parar na barba recém-feita, enquanto Beethovem tocava a alguém que não podia ver o luar. - Eu estava com as mãos enfaixadas, olhando minha filha morrer na sala de cirurgia. Ela me pediu para que eu fosse salvar a mãe dela. Ela ia morrer feliz se eu fizesse isso. Ele puxou um colar que trazia por baixo da camisa. Abriu o pingente, e a foto de uma garotinha sorridente me encarou. - Ela se chamava Lara, e era a luz do meu mundo. A mãe dela era Ester, com quem fui casado. Enquanto você esteve dormindo, eu fui visitá-la, falei para ela de você enquanto via sua lápide. Sabe... eu sei que se fosse possível, ela ainda estaria sorrindo pelo que faço. Porque depois dela, nunca mais deixei nenhum paciente morrer. Por isso não desisti de você, e não permiti o aborto. A Lara não ia gostar. Ele se levantou, e com os lábios trêmulos, forçou um sorriso. - Quando você voltar, pense em Bill assim. Pode ser mesmo que não o aceite mais na vida. Você parece muito magoada. Mas entenda: ele vai ter a benção que eu daria minha vida para ter. Ele vai ter vocês dois de volta – a família dele. Faz ideia de como isso vai chocá-lo?... E faz ideia do quanto vai ser maravilhoso? Ele acariciou meus rosto com as costas das mãos. Pude sentir a textura das linhas irregulares que trazia na pele. - Vocês são um milagre. Nunca, jamais permita que alguém diga o contrário. E mesmo que o mundo não reconheça isso, pode ter certeza: ele vai. Porque as orações impossíveis que ele deve fazer todas as noites antes de tentar dormir vão ser finalmente atendidas. Tenha um bom dia, Glória. E durante muito tempo – e até hoje – a imagem daquele rosto infantil de alguém que sofreu horrores antes de morrer ficou gravada na minha retina. Mas o pior de tudo era saber que Lara tinha um pai que havia morrido junto com ela, mas só respirava para cumprir eternamente a punição que dera a si mesmo: salvar a vida de todos que pudesse. Fazer por outros o que não pode fazer por ela.
Eu teria mais dois meses de internação. Agora, treinava andar três a quatro vezes por semana, inclusive no corredor do quarto. Com um esforço, eu conseguia pegar copos, havia melhorado minha escrita e forma de falar. As células-tronco que haviam sido injetadas em mim reconstruíam as partes danificadas, a melhora era progressiva. O tratamento teve de ser interrompido. Briget me deu a notícia de que Bill havia tido uma recaída quase-fatal, e naquele momento, lutavam para salvar a vida dele. - Eu tenho que voltar... Está fora de cogitação, Glória, você mal começou suas fisioterapias. - Mas eu vou melhorar... - Eu não dou alta. - Não se trata disso, doutor Victor! Se trata de salvar uma vida, assim como fizeram comigo. Eu vou até lá, e se pensam que vão continuar me prendendo aqui, estão engados. - Glória, eu... - Doutor Valen. O senhor me levaria até a capital? Ele olhou rapidamente para o irmão. Descruzou os braços, e me encarou seriamente. Você ainda não está totalmente cicatrizada. Se for, pode estar expondo você e seu filho a um risco considerável. Mas se ficar... de que sentido vai ter salvar apenas parte da família que está tentando construir, não? Sorri. Ester, vamos ver que roupas vão servir nela. Victor, reserve passagens para nós na estação. Birget, avise a Tom Kaulitz... ela vai voltar antes do tempo. Disse um obrigada com os lábios, ele deu uma piscada rápida, tomando o mesmo caminho que o irmão. Birget e Ester me levaram para o quarto, para que eu me preparasse. Só havia um grande passo antes. Eu ainda tinha de encarar meu novo rosto no espelho.
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Assunto: Re: 2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS)
2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS)