Labyrinth der Liebe

Aiii essas partes tensas!!!!
hauhsahsuhahus
TOm não tente ser igual o Bill!
asiajsijaijsijaijsja
Tom imaginando os passos da garota?
Só pode estar apaixonado!
sauhsuahsuausha
Continua!!

Aahahaha"
Tom não perde uma meesmo
Claro qe continua né!

AHSUHAUSHAUHSAUS
Tom imaginando os passos da garota?
Só pode estar apaixonado!²
Aaah que invejinha da Vicky u.u

E como que vocÊ para numa parte dessas????!!!!

CONTINUAAAA!!!

to desesperada pela continuação!!!
não sobro mais unhas!
por favor continua *-*

Cadê você? o.O
medo Mode On*

Leitora nova!!!
você escreve muito bem, sério,
ahh!! quase não consegui acreditar que você parou justo naquela parte
mais please...

Liebes, desculpa por ter deixado a fic de lado por tanto tempo.
Desculpem mesmo, foi mal, mas eu fiquei sem tempo para tantas coisas ultimamente.
Mas, prometo não abandonar mais! Juro!
Obrigada por todos os comentários!!!
Bem, aqui vai mais um capítulo...

Capítulo 8

- Você. – Ele respondeu como se aquilo fosse a coisa mais simples do mundo, mas ainda assim fazendo meu coração acelerar violentamente. Ah, não, eu não podia me apaixonar por aquele cara. Não mesmo.

- Tom, pare com isso, certo? – Eu pedi a ele, numa voz não muito convincente. Ele sorriu perversamente, como se presumisse que tinha ganhado o jogo. Ele mudou de posição, se sentou ao meu lado, porém de costas para o lago, e esticou as pernas contornando qualquer escapatória minha. Tom ainda sorria enquanto aproximava seu rosto do meu, ignorando o que eu havia acabado de dizer. Estávamos tão próximos que eu podia sem esforço beijá-lo... Resista, Victoria, resista!

- Parar? Por que, Victoria? – Eu podia sentir o hálito dele nos meus lábios quando ele me chamou pelo nome, o que era, de certa forma, mais sensual para mim. – Você, por acaso, não quer? – Ele me disse baixinho, ainda sorrindo, e com a voz mais persuasiva que alguém podia fazer. Eu não conseguia dizer ‘não’, só conseguia ficar parada assistindo ele se aproximar. Meu coração acelerou de vez quando ele pegou na minha nuca, e quase nos beijamos.

Splaash!

- Oops. – Eu havia acabado de empurrar Tom no lago. Sem querer, acredite! Eu não me dei conta na hora que, se eu o afastasse ele cairia para trás.

- VICTÓRIAAAAA! – Gritou ele, emergindo a cabeça para fora. Parecia tão bravo que eu não sabia se corria ou se ajudava. Acabei optando pela segunda.

- Me dê a mão. – Disse me deitando sobre o cais e esticando o braço para baixo. Eu devia ter presumido isso. É claro que ele não perdeu a oportunidade e me puxou para o lago ao invés de sair.

A sorte dele – ou minha – era que eu sabia nadar. Eu tentava tirar o cabelo ensopado do rosto enquanto ouvia as gargalhadas dele. Eu comecei a xingá-lo ao mesmo tempo em que nadava para alcançá-lo e bater nele.

- Ao menos xingue em alemão. – Disse ele ainda zombando. E eu nem tinha percebido que estava falando em português todos os palavrões que eu conhecia.

- Vá a merda, Tom! Foi sem querer, idiota! Imbecil! – Gritei nadando até a margem, o seguindo, ele ainda ria. Apenas ria.

- Mas que porra é essa? – Disse Bill aparecendo no cais logo que saímos da água segurando mais algodão-doces do que seria saudável. Primeiro ele ficou espantado, mas em questão de segundos um sorriso enorme se estampou em seu rosto de traços perfeitos, e ele começou uma sessão de gargalhadas que deve ter durado no mínimo dez minutos.

- Anh... Bill, se é que você ainda não reparou: JÁ PERDEU A GRAÇA! – Disse Tom uma eternidade depois, quando já estávamos na parte norte do jardim.

- Você diz isso por que não está se vendo. – Retrucou Bill – que ainda comia algodão doce - e ele tinha razão. Tom estava uma desgraça de feio. O que eu sempre achei impossível de acontecer... Mas, enfim, haviam algas misturadas com as tranças, a bandana branca estampada, agora era verde musgo e estava cheia de sujeira. Ele usava um casaco branco, que agora molhado, pesava sobre ele deixando o parecido com uma geladeira velha. E o pior, é que ele estava fedendo a caca de peixe. Não só ele, tenho que confessar. Eu preferi nem comentar nada sobre o estado dele. Era capaz de sobrar pra mim, o que não era nada difícil quando se estava no meu estado.



Meu gêmeo se virou, me ignorando para que nossa briga não ficasse séria, e eu o agradeci por isso. Aquela risada dele já estava realmente me irritando. Bill e Vicky iam na minha frente, eles estavam adorando aquela visita ao jardim. Eu me sentei num banco enquanto ambos iam até o final do corredor de plantas silvestres. Não tardou para que eles voltassem e se sentassem ao meu lado. Vicky a direita e Bill do outro lado. Eu estava cansado demais para participar de uma conversa, mas então o papo entre os dois começou a ficar relativamente interessante.

- Eu devia ter uns quinze anos... – Respondeu ela a Bill sobre a pergunta dele “Com quantos anos você teve seu primeiro namorado”, eu já havia pedido para ele deixar esses assuntos comigo, mas já que ele sempre o fazia e ela nunca se chateava talvez fosse melhor assim.

- E o cara de oito anos? – Perguntei me metendo na conversa sem cerimônia.

- Éramos apenas crianças, Tom. Foi só aquilo e acabou. – Disse ela brincando com o botão do bolso da própria bermuda.

- Quantos namorados você já teve? – Eu arrisquei.

- Um.

- Um o quê?

- Um namorado! – Ela repetiu impaciente, eu ia começar a falar que aquilo era mentira e que ela era atrasada, mas me controlei e tentei seguir a conversa sem atritos.

- Érr...Você ficaram juntos por muito tempo? – Disse tentando me controlar... Um namorado aos 18 anos, fala sério!

- Um ano e seis meses.

- Você o amava? – Perguntou Bill, ele sempre tinha que ser romântico...

- É...eu acho que sim, eu o amava, sim.

- Own! – Fez Bill, rindo, como se isso fosse a coisa mais fofa do mundo. – Então porque vocês terminaram? – Essa até que era uma boa pergunta.

- Hmm, nossas famílias não se davam muito bem. Nossos pais faziam de nossa vida um verdadeiro inferno. Era um sacrifício e tanto para nós dois ficarmos juntos. Então terminamos depois de um tempo... pro nosso próprio bem.

- Oh...

- E você, Tom?

- Eu o quê? – Perguntei espantado, ela nunca fazia perguntas a mim.

- Já se apaixonou? – Perguntou ela com um ar de detetive.

- Não. – Eu respondi sinceramente, ela pareceu desapontada, mas fingia bem que não se importava.

- Tommy não acredita muito no amor, ele não acredita que isso dure mais que uma ou duas noites. – Disse Bill. Eu ri e me ordenei a não olhar para Victoria, eu nem queria ver a cara dela agora. – Se bem que andou mudando os pensamentos ultimamente, agora até anda querendo que aconteça, embora não acredite que esse tipo de coisa tão especial vá ocorrer logo com ele...

- É... É por aí...

Os dois logo mudaram de assunto, e eu me perdi em meus próprios pensamentos. Na verdade, fazia muito tempo eu não fazia reflexões tão profundas sobre mim mesmo. Eu devo ter ficado quase uma hora encarando a mesma folha de grama, apenas pensando. Nunca gostei muito de ficar falando sobre amor, paixão e romance, e quando tinha que o fazer, isso geralmente nunca me despertava nada. Mas dessa vez tinha sido diferente. Eu estava quase certo de um pensamento que eu tentava ignorar, mas que ficava cada vez mais forte e evidente. O fato é que, aquela pequena conversa tinha servido de uma espécie de ‘Start’ para mim. Talvez eu nem fosse perceber os meus sentimentos se não fosse aquela pergunta “Já se apaixonou?”.

Agora eu tinha absoluta certeza que se alguém me perguntasse isso outra vez a resposta não seria mais a mesma.


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aahhh muitoo bomm, ti muito aqui
com certeza continua

aaah ela postou *--*
ri litros com a parte do lago kkkkkkk'
continuua Annie :B

[AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA]
caramba,caramba,caramba
você FINALMENTE voltou *--------------*
estava com tantas saudades dessa fic.. pensei que tinha desistido..mas, ainda bem que errei.
Enfim, Tom finalmente está apaixonadinho . owwwn *------*
Que menina sortuda, sem sombras de dúvidas.
por favor, continue e rápido! rs