Labyrinth der Liebe

hahahaha, era só a recepção ¬¬
criei coisas mirabolantes, mas tudo bem...
essas ligações ai heim
aiai

Bom, moooto? Tomzinho vai querer dar uma voltinha também, ainda mais depois de saber da condição sexual dela
hahaha
nem é tão tenso ser virgem aos 18, o foda vai ser ela continuar virgem ...
depois de conhecer o Tom e tal, nem eu pensaria muito

perverção por outro lado... bem...
continua

.Superrr Atrasadaa.
Só o Tom com essas perguntas mesmo.
to amando continuaa!!

Hm...essa menina me lembra a menina da minha fic. Virgem aos 18 anos. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
adorando.
CONTINUA

Eu também pergunto
e a Moto?
TOOMMM para com isso, deixa a menina!
será que é o BILL que vai mudar esse Status? ^.^ (porque eu duvido que seja o Tom )

CONNTINUUAA!

HUSAHUSH!
Só o Tom mesmo viu...pra fazer essas perguntas!!
E a moto?²
Continuaa

KKKKKKKKK

adorei o capítulo, Annie! *--*
Tom é tããão sutil néah? XD
Haushuahsua, acho que ele é quem vai mudar o status dela *lalala*
Wiiiii, a Vicky tem uma moto \o/ A-D-O-R-O!!!
Humm... Será que o Tom vai querer dá um rolé? hsuhaushaushaush


Continua bitte!!!!!!

ahsuahushauhs
O Tom não muda... lol
Mas quem é que vai mudar o status dela?Tom ou Bill? O.O


Continua!!!!

Hallo liebes õ/

Obrigada por comentarem

Dé: Pois é, Tom e sua incrível sensibilidade --' Nem me fale, coitada da Vicky, que mico '-'. Podexá XD
Dricca Uchiha Kaulitzz: Replie: Halloo Seja muuuito bem vinda! Ah, Tranks ÊÊBA que boom AAAAH JURAA? DANKE DANKE DANKE flor ^^. Wiii lecau \o/ Kkkkk. Vou continuar liebe Hahaushuahsuahsuau, escondida na madruga? a-d-o-r-o. XD Xiih que horrível '-'. Ah, Tá okay, podexá Beijooos ;*
Danii: Concordo õ/ haushaushaushuahsuah Continuando!
Rá: Hehehehe, viu, eu disse que nem era tãão tenso XD. rsrs... Ah,sim o Tomziim vai querer a moto.... *iih falei demais :x * Pois é, ele se animou agora hehe. éééh, você entendeu direitinho, manter o status é que vai ser o foda ._. kkkkkkkkkk
clara_kaulitz: Seja bem vinda flor ^^ Ah é ,o Tom é a sutilidade em pessoa ¬¬ *mode sarcástica off* Ahh que bom
kiinha kaulitz: É mesmo, ahsuahsuhausha. Ah, que bom ^^. Podexá
lê_kaulitz: Ah, isso você já vai saber kkkkk... Será?? *não sei de nada lalala*
Linne Kaulitz: kkkk É, só ele mesmo Continuando...
Dahny Kaulitz: : Ah, Danke Pois é néah... XD ashaushuahsuahsuahu *nem falo nada...* lol. Eu também amoo kkkk....
Cindy Kaulitz: ahsuhauhsu, pois é... Ahn isso eu vou fingir que nem sei *lalala* Continuandoo

Um aviso sobre esse e os próximos capítulos: Os narradores podem oscilar entre Tom, Victoria, Bill, e outros personagens que ainda irão aparecer. Cada narrador terá sua cor de fonte especifica para não atrapalhar a leitura. A de Vicky, continuará em branco por ela ser a narradora principal, a de Tom será verde e azul será a cor de Bill. Conforme aparecerem os outros eu aviso.

Boa leitura!!!


Acordei com o despertador do meu celular, eram 10:00h da manhã, mas parecia que ainda eram 5:00h para mim. Eu fui me levantar e minhas costas doeram. Por um momento até esqueci o motivo, tinha andado 289Km de moto... Merda, eu não devia ter insistido pra que Vicky me deixasse trazer a moto dela, eu devia ter deixado alguma transportadora fazer o serviço já que ela não podia dirigir por causa do pé. Doía até a bunda agora...

- Bom dia, Tom. Eu te ouvi chegando ontem à noite, mas quando fui te ver você já estava dormindo... – Disse Bill quando me sentei na mesa para o café da manhã, como sempre atencioso.

- Minha bunda tá doendo...

- Hahaha... Bem feito! Ninguém mandou insistir tanto pra pegar a moto emprestada. E você ainda tem que devolver.

- Eu devolvo quando o Ryan chegar com o carro. – Ryan era nosso motorista, eu o havia mandado trazer Victoria de Berlim a Hamburgo e deixá-la no alojamento, já que ela havia me emprestado sua Ducati por livre e espontânea pressão. Era uma troca justa.

Logo depois do café da manhã chegaram Georg e Gustav, tivemos que explicar toda a história a eles. Ryan chegou logo depois, mas me deu uma preguiça de sair... Fiquei jogando videogame com eles e esqueci-me da hora.
_____________________

Eram onze da manhã, quando eu finalmente havia chegado ao alojamento, era uma pequena mansão cor de creme com grades pretas na frente. Tirei o fone de ouvido do meu iPod, que tinha reproduzido todas os músicas do Tokio Hotel recém baixadas durante a viagem. O motorista alto e forte que os Kaulitz haviam ‘me emprestado’ abriu a porta do carro e me ajudou com as muletas e as malas, levando as até o hall da casa.
Uma mulher chamada Alexa foi me dar as boas-vindas, mostrar a casa e, me apresentar aos outros estudantes, e chamou o primeiro garoto que passou e pediu para que ele levasse minhas malas. Ela era alta e muito gorda, e eu com meus míseros 1,62cm devia parecer uma anã ao lado dela. A casa era de fato enorme, tinha três andares, os dois últimos eram apenas dormitórios, ela me levou ao andar das meninas, o terceiro. Era um grande salão que dava acesso a todos os quartos, sem precisar de corredores, a maioria das garotas devia ter entre 14 e 16 anos.

- Por aqui. – Instruiu a mulher imensa, me conduzindo a segunda porta a esquerda. Era um quarto rosa bebê para meu pavor. Ao menos a vista era para a rua, e a cama parecia confortável, apesar dos lençóis com estampa de coraçõezinhos. A porta do banheiro abriu e uma garota loira platinada saiu de lá.

- Victoria, essa é Lizie Sullivan. Vocês serão colegas de quarto pelos próximos meses. – No mesmo instante eu soube que seria tudo, menos colega daquela garota. O sentimento parecia ser recíproco. Trocamos cumprimentos inaudíveis e logo Alexa nos deixou a sós. Tirei meu All Star cano longo e joguei debaixo da cama. As 3 malas na minha frente imploravam para ser esvaziadas, puxei-as para mim e comecei a retirar tudo lá de dentro, até que se formou um montinho em tons escuros e eu o guardei na cômoda mais perto da minha cama.
Eu até tentei descansar da viagem e relaxar um pouco, mas isso não parecia ser muito fácil por ali, a tal de Lizie estava no telefone, e não parava de dar risinhos nervosos, além disso, a voz dela era infantil e irritante. Saí do quarto e fui para a tal sala de convivência, devia ter umas 15 garotas ali, todas entre 12 e 20 anos.

- Ei, você! – Chamou uma das garotas que estavam num o sofá enorme junto com mais duas. Eu fui até elas sem muita disposição para fingir ser simpática. A que havia me chamado e parecia ser a líder das outras me olhou dos pés a cabeça, parecendo me aprovar. Eu me mantive olhando para cara a dela enquanto ela encarava minha sapatilha vermelha, e meu macaquinho xadrez preto e vermelho.

- Olá, novata. – Disse ela com humor. – Eu sou Isabel, mas me chame de Bessie, essa é Yumi, - disse ela apontando para a oriental vestida de preto. – e essa Maria. – E em seguida para a que parecia latina e usava uma T-shirt do Green Day e All Stars verde. Bessie usava um colete preto com bottons, blusa branca, saia pregueada preta e bota com salto agulha. Elas pareciam garotas interessantes, bem mais do que minha colega de quarto pelo menos.

- Hmm, Oi. – Eu disse com um aceno discreto e sem graça para as três garotas. – Sou Victoria. -

- Então, você é de onde? – Perguntou Bessie.

- Rio de Janeiro, Brasil. – Eu respondi.

- O que houve com sua perna? – Perguntou Yumi.

- Ah, eu fui ... atropelada terça-feira, em Berlim.

- Uhh, que azar... – Comentou Maria.

- Eu já estou acostumada...

- Hey, espere... Terça-feira? Em Berlim? – Disse Yumi incrédula.

- Quem te atropelou? – Perguntaram as três em uma só voz. Então percebi que era melhor continuar de bico calado se não quisesse ter que contar cada detalhe dos meus últimos dois dias. Elas pirariam se soubessem que houve até guerra de travesseiro no meu quarto de hotel.

- Uma velha que precisava trocar os óculos. – Menti, elas riram parecendo aliviadas. Eu quase pulei da cadeira quando ouvi o sinal ensurdecedor ao meio-dia. Parecia mais um alarme de incêndio.

- Hora do rango! – Anunciou uma garota com dreads no meio da sala.

- Vem com a gente? – Perguntou Bessie se levantando, eu confirmei, afinal não havia mais nenhum convite, e as outras garotas da sala não pareciam mais legais que elas.

O refeitório era no térreo, e tinha mesas gigantes. Estava sem apetite, não conseguia comer quando estava preocupada. Tom ainda não havia entregado minha moto. Eu pensei em ligar para ele, mas resolvi lhe dar mais alguns minutos. As garotas da minha mesa estavam ouvindo música e contando histórias. Eram até engraçadas, mas eu não conseguia relaxar. Deu 12:30, 12:45, 13:00 e nada da minha moto aparecer, não havia nada para se fazer, as aulas do curso não haviam começado ainda, só haveria o jantar de boas-vindas a noite, então todos ainda permaneciam por lá conversando.
Não me agüentei mais, e levantei para ir para um lugar mais reservado falar com o rockstar furão. Se alguma coisa tivesse acontecido, ele ia se ver comigo. Fui até a entrada da casa e me sentei na escada que dava para o pátio e disquei. Fora de área.

- Argh! – Eu exclamei quase jogando o celular nos degraus, me controlei e tentei mais vezes, sem sucesso voltei para o refeitório. E antes de passar pela porta, eu ouvi aliviada, o ronco da minha moto.
_______________________

- Tom Kaulitz! – Eu quase gritei quando o porteiro perguntou meu nome pela segunda vez. Ele anotou qualquer merda num bloquinho e me deixou entrar. Quem esse cara pensa que é? Ainda no portão eu vi uma silhueta bem feita e pequena parada impaciente onde eu deveria deixar a moto. Cheguei a ela em menos de 4 segundos e só freei a um metro dela para assustá-la... Sorte de Vicky ter uma moto com freios bons...

- Haha, Muito engraçado. Porque demorou tanto? E porque você deixa seu celular desligado? Eu tentei te ligar um monte de vezes, sabia?! – Esbravejou ela com os braços cruzados tão apertados que parecia que ficaria assim para sempre.

- Bom dia, pra você também. – Eu respondi ignorando-a e tentando irritá-la mais um pouco. Ah, qual é? Ela ficava engraçada brava. Ela bufou e observou Bill estacionando ao meu lado, me deixando entre os dois.

- Idiota. – Ela sussurrou sem conseguir-se conter de raiva, ainda com os braços cruzados e batendo o pequeno pé que estava bom. Bill foi o primeiro a sair do carro com vidro fumê.

- Hey, Vicky! – Disse Bill indo até ela e dando lhe um beijo em cada bochecha, amigavelmente.

- Oi, Bill! Tudo bem? – Cumprimentou ela cordialmente se desfazendo do nó em que seus braços se encontravam.

- Yeah, eu ... – Ela fez uma tão cara alegre e espantada ao mesmo tempo, que fez Bill parar de falar para olhar o que ela estava olhando.

- Georg! – Sim, foi isso que ela disse....

- Mas que... porra é essa? – Eu disse baixinho apenas para mim mesmo. Como assim? Como ela conhecia Georg e nunca tinha ouvido falar de mim?! O que havia de errado com essa garota?

- Gustav? – Puta que o pariu! Até o Gust! Agora sim eu estava confuso... Eles foram até ela, e ela abraçou cada um parecendo radiante. Ninguém merece... Eu senti Bill me fitando, mas preferi não corresponder, estava perplexo demais para isso. Eles trocaram algumas palavras do tipo que as pessoas trocam quando se conhecem. Bill não parecia muito surpreso, não quanto eu. - Você os conhece?

– Eu não consegui me controlar.

- Ah...Bem, eu anh... Baixei as músicas de vocês ontem, vi tudo quanto era clipe e pesquisei um pouco sobre Tokio Hotel. Eu queria... ver o trabalho de vocês. – Ela explicou sem jeito quase como quem pede desculpas. – Vocês são incríveis. – Ela completou olhando para todos, exceto para mim.

- Que bom que gostou. - Disse Georg com seu sorrisinho torto. Gustav não falou nada, apenas sorria e corava... Que patético, cara. Ela ficou de frente para eles me dando as costas e formando uma rodinha fechada da qual eu não fazia parte. Ah mas isso não ia ficar assim!
- Então de que música você gostou mais? – Eu perguntei me metendo na conversa sem cerimônia. Ela tinha cara de quem gostava de “Scream”, “Hey you” ou “Moonson”...alguma dessas.

- “Zoom into me”. – Ela respondeu sorrindo inocente, para meu desapontamento. Eu até tocava o piano nessa música nos shows. Mas esse não era o meu forte... Ô garotinha difícil...

- Eu quem toco nos shows! – Disse sem perder a menor chance que fosse.

- Mas você não era o guitarrista? – Ahá! Ela havia escolhido essa música apenas porque pensou que eu nem estivesse envolvido e se deu mal.

- É gatinha, mas sou eu quem toco. – Eu disse com um sorriso vitorioso. Ela fez um ‘hmmm’ desinteressado e me deu as costas novamente. Ah não, eu não ia deixar ela esnobar Tom Kaulitz na frente deles daquele jeito. Mas o que fazer? Pense Tom, pense... - E o pé? Como está? – Eu disse tentando mostrar-me preocupado, na esperança de que ela se derretesse com a minha atenção ao bem-estar dela. Garotas adoram receber atenção.

- Ah, está melhor um pouco Tom, Obrigada. – Disse ela com um sorrisinho. Deu certo! - Cadê as minhas chaves? – Ou não... Eu lhe entreguei o chaveiro e ela examinou cada centímetro da moto numa olhada rápida.

- Está inteira, viu? – Eu disse já de saco-cheio.

- É bom mesmo... Tão olhando o quê? – Ela gritou para uns três moleques na porta, que entraram rápido na casa de novo. Ela ficava mais sexy ainda quando brava... Acho que os G’s achavam o mesmo...

- Hmm, você vai ficar na Alemanha quanto tempo? – Perguntou Gust animadinho.

- Seis meses. – Ela respondeu sorridente. Como ela conseguia mudar de humor naquela velocidade?!

- Que legal! – Ele comentou parecendo ainda mais animado.

- Bill, acho que temos que ir... – Disse o anão ruivo. Louvado Seja Georg! Não sei mais o que aconteceria caso eu passasse mais cinco minutos ali.

- Oh, é verdade Georg... Mas então, eu e Tom passamos aqui amanhã de manhã pra te levar pra conhecer a cidade, tá? – Porque Bill tinha que me meter na história?! Aff, eu nem iria mais...

- Tá, tudo bem.

- Foi um prazer conhecê-la. – Disseram os G’s indo abraçá-la mais uma vez. Espero que última por sinal.

- O prazer foi meu, meninos.

- Melhoras. – Eles desejaram entrando no carro.

- Tchau Vicky. Até amanhã. – Disse Bill se despedindo dela com um abraço amigável, eu acho que ele não vai entrar na disputa...

- OMG! É Tom Kaulitz! E o Bill! E os G’s! Tokio Hotel! – Gritaram algumas garotas gostosinhas vindo na nossa direção.

- Tom! Vamos logo! – Gritou Bill de dentro do carro, estávamos sem seguranças e ele sempre ficava tenso nessas situações. Eu olhei para Vicky pra dizer qualquer besteira, ou zoar com a cara dela. Mas ela estava com o olhar esquisito demais para eu falar qualquer coisa, mas mesmo assim eu não conseguia tirar os olhos dela. Eu estava quase beijando-a, eu queria beijá-la...
Mas onde eu estava com a cabeça? Se eu fizesse isso, horas mais tarde todo mundo ia saber, aquelas garotas correndo vinham com máquinas fotográficas e eu até já podia ver as manchetes: “Tom Kaulitz tem nova namorada”. Virei-me rispidamente e entrei no carro sem lhe dizer nenhuma palavra.


Eles se foram e me deixaram com várias garotas histéricas que faziam todos os tipos de perguntas. Depois de quase uma hora respondendo todas elas, eu inventei uma desculpa qualquer e subi para meu quarto.

- Qual é a sua com o Tom?

- Aah! Garota você quer me matar de susto?! – Eu disse para Lizie que estava sentada na cama parecendo carente e pirracenta.

- Não mude de assunto, novata! Eu vi vocês lá embaixo quase se beijando, daqui de cima. – Insistiu ela ficando de pé.

- Desde quando eu devo satisfações da minha vida a você? – Eu disse dando um passo a frente.

- Desde quando eu sou a namorada do Tom!

- Você é o quê?!
______________________________

Será que sou só eu que tá com raiva da Lizie ou tem mais alguém?
Espero que tenham gostado

COMENTEM!!!

TOM, SEU TRAIRA! *taparei*
É, acho que o Tom ta querendo morrer um pouquinho...
+++

beleza então ela é a namorada do Tom e eu sou o Bozo de casaquinhoo roxo!

Sonha querida, aproveita enquanto não paga!
Iii Tom seu covarde não quis beijar ela, por causa das matérias dos jornais!

Não te entendo!

Continua!

Não gostei dessa Lizie/FATO
O que deu no Tom?
Continuaa

éé Lizie você é Namorado do Tom e eu sou a NOIVA DO BILL -.-'
ninguém merece
ASHAUSHASUASHASUASH
Nossa que CIUMES DA MOTO que ela tem!
=O
eu também teria >.<
CONNTINUAA!

Lizie namorando o Tom?
deixa ela sonhar um pouco!!
Ixxi ja Nao gostei dela!!
continuaa!!

Lizzie + Tom = Senta Lá.

Saaaaaaaaaai daí doida!! sonho mais que alto agora!! Aaai que lindo o Tomy com ciúmes... *-*
Vicky dá logo umas bifas nessa BITCH da Lizzie... ¬¬

Não gosto dela nem um pouco. NOJENTA! - fato -

Maais!

Lizie vadiazinha
ela pensa qe ée qeeem.
afe
se MATA garota.

CONTINUA...

Oi gente.
Voltei o/


Desculpem a demora para postar, é que eu tive uma semana terrível, tive que viajar pra uma dessas pesquisas de campo de facul, catalogar espécies, colher amostras, e blá blá blá, e tipo... não tem sinal na floresta amazônica --' Além dessa aventura acadêmica traumática, depois minha mãe teve que ser internada. E como se não bastasse, eu sou a única parente dela na cidade, porque meus pais estão se divorciando e agora ele mora há mais de 1.000 Km daqui o.O Então eu tive que ficar de acompanhante no hospital, (tentar) cuidar dos negócios e estudar pra k-raleo .-. É, foi uma semana bem fodinha... ¬¬

Dé: Kkkk, eu ri muito com seu comentário
Danii: Néah?! hauhsuahsuahsua, Lizie is vaca... Éh, Tommy não quis dar o que falar nos jornais dessa vez .-. Continuando....
Linne Kaulitz: Ah eu também não, nem um pouco! Hm, ele não quis que todo mundo começasse a falar que a Vicky era alguma namorada dele... Continuando!
lê_kaulitz: Pois é... Acho que a Lizie andou cheirando uma das boas '-'.... KKKKKK Ah sim, a Vicky é muuuuito ciumenta ^^ lol Continuando
clara_kaulitz: Aquela piriguete é louca, ele só deu uns pegas nela no passado... --' Eh, acho que ninguém gostou da vadiazinha... Continuando!
Dricca Uchiha Kaulitzz: HAUSHAUSHAUSHUAHSUAH Muito sonhadora essa Lizie, néah? ¬¬ Ah Tomzin foi fisgado fía... Iii acho que a Vicky ouviu seu conselho XD - É pra já!
kiinha kaulitz: Ah essa piriguete dos infernos ainda vai dar muito mais raiva, pode esperar...

Então liebes, alguém ainda se lembra do tal Lourenço? Pois é... Chegou a hora dele aparecer *medo do tiozinho do telefone*
Ah e o capítulo vai ficar sem capa... Tô sem tempo...Messsmoo '-'

Capítulo 6 - Péssimo dia

- Não se faça de surda. Apenas fique longe do meu caminho. – Lizie ameaçou sair do quarto, mas eu agarrei seu braço forçando-a virar para mim.

- Peraí, nós nem começamos nossa conversa. – Eu disse virando a chave da porta com a outra mão. -

- Tire suas mãos imundas de cima de mim! – Eu mantive.

- Primeiro, eu não tenho nada com ele. – Eu disse apertando o braço dela cada vez mais forte. - Segundo, você não é a namorada dele, se toca! Terceiro, eu acho bem melhor você ficar na sua, porque eu vou seguir o caminho que EU quiser. – Eu apertei o braço dela até meus dedos se encontrarem. - E quarto, minha mão só ficou imunda porque eu encostei em você... Cadela! – Finalizei soltando-a e me afastando dela.

- Sua cretina, me machucou! – Ela gritou para mim massageando o próprio braço.

- Isso não é nada comparado ao que eu faço caso você não me deixe em paz. – Eu disse com a voz mais malvada que eu tinha e a olhando perversamente.

- Isso é uma ameaça? Anã de jardim! – Ninguém. Ninguém podia me chamar de baixinha.

- Repete, verme loira! – Disse enquanto arrumava meus braceletes.

- A-nã de jar-dim! – Ela repetiu sorrindo debochadamente... Fatal.

Eu a derrubei no chão, e subi em cima dela, puxando lhe os brincos de argola e os cabelos ressecados de tanta água oxigenda. Ela gritava por socorro enquanto agarrava os meus cabelos também.

- Sua vaca! Você vai se arrepender! Não sabe com quem se meteu! – Ela dizia entre os tapas. Logo começaram as batidas nas portas e os gritos preocupados, a porta estava trancada, e a briga continuou por mais alguns minutos, tornando se cada vez mais cruel. Até que chegou Alexa com um chaveiro enorme e nos pegou no flagra. Fomos as duas parar na diretoria. Mas isso não era novidade para mim.

É claro que aquela lombriga aguada jogou toda a culpa em mim, mas no fim das contas nós duas levamos advertência. Sorte dela que eu nunca me preocupei em quebrar regras e arcar com as suas conseqüências. Saímos da diretoria batendo os pés, cada uma foi para um lado. Parei para beber água no bebedouro ao lado da biblioteca e gelei quando ouvi uma voz conhecida me chamar.

- Vivi? Vivi Smith?

- Lourenço... – Eu sussurrei assustada e levando minha mão a boca.

- Aí está você! Eu te procurei em todos os lugares, Vivi. Eu fiquei preocupado quando soube do acidente. Como você está? O que houve? – Ele me disse vindo até mim, e dando abraços desconfortavelmente apertados.

- Eu estou bem. – Eu disse friamente fitando aquela careca lustrosa a minha frente.

- O que você está fazendo aqui? – Eu perguntei-o. Aquele homem tinha olhos bondosos como se fosse um Papai Noel, porém enganosos. Eu nunca havia gostado dele, e nem entendia porque meu pai havia gostado, ele era apenas um puxa-saco babão.

- Victoria, eu vim conversar com você. Sabe, eu até trouxe comigo o Dr. Daniel, ele ficou no hotel... – Disse ele me conduzindo a biblioteca, Dr. Daniel era o antigo advogado da família.

- Um advogado? Pra quê? – Eu perguntei curiosa me sentando em uma das poltronas do lugar. Isso não ia prestar...

- Vivi, você quase foi morta por um irresponsável. Você poderia estar morta agora! Esses vândalos não podem ficar impunes! Dr. Daniel já está pondo os papéis do processo para...

- Processo? Vai processar o Tom? Tom Kaulitz?! – Eu perguntei apavorada.

- Sim, claro que sim. Vivi, nós podemos conseguir uma boa indenização dele! Ele é rico, tem uma banda de sucesso, é famoso...

- Pare de me chamar de Vivi, okay?! – Eu disse me levantando irritada. – E eu, não vou processar o Tom! – Eu gritei abismada com a mente podre e gananciosa dele. - Foi um acidente, e a culpa nem foi dele! – Continuei, tentando defender Tom.

- Vocês se conheceram? – Ele perguntou.

- Sim. Sim, eu o conheci. E está tudo bem entre nós, ele e o irmão foram ótimos comigo nos últimos dias, eles foram muito prestativos. Não haverá processo. Não faz sentido!

- Vivi... Victoria, você ainda é muito jovem, inexperiente, inocente. As pessoas não são o que parecem. Esses Kaulitz são famosos há tempos, só lhe trataram bem para se livrar de uma vítima revoltada dando o que falar nos tablóides.

- Como é? – Eu perguntei cada vez mais confusa.

- Sim, pequena Victoria. Não se iluda, é tudo marketing. Eles só quiseram se proteger de você. Eu sinto muito.

Eu respirei fundo e tentei não me explodir com aquele velho asqueroso, e suas teorias sobre sinceridade. Eu sabia que os Kaulitz não haviam feito tudo aquilo para me enganar, não era possível, eles não eram assim, eu podia sentir. A simpatia de Tom era real, a preocupação de Bill era real, aquela guerra de travesseiros era real... Tudo foi real.

- Você. Não sabe. De nada. – Eu disse a ele enquanto controlava minha raiva. Respirei fundo e continuei. - Arquive o processo, e depois me entregue os papéis de volta.

- Mas já está em andam...

- ARQUIVE! – Eu ordenei aos gritos, minha paciência havia esgotado. Eu precisava mostrá-lo quem é que manda. – Não vai haver processo nenhum por aqui! Eu não lhe dei permissão para se meter na minha vida privada dessa maneira! Não preciso de alguém tomando as atitudes por mim sobre minha vida particular, já basta a empresa! Se eu quiser que alguém seja processado, EU tomarei as MINHAS medidas e não VOCÊ! Entendido?

- Sim, senhorita Smith. Peço perdão se... a... desapontei. – Ele disse com a expressão serena, porém com os olhos flamejando de fúria.

- Mais alguma coisa? – Perguntei louca para que ele sumisse da minha frente.

- Não. Não há mais nada, senhorita. Passar bem. – Dito isso, ele saiu da biblioteca como uma bala, morrendo de raiva de mim por falar com ele daquele jeito. O lugar ficou silencioso e eu desabei sentada no sofá, apoiei a cabeça nas mãos. E lágrimas ardentes de raiva saíram dos meus olhos.

- Vicky?

Eu olhei para cima prestes a mandar quem fosse àquele lugar, mas era Bessie, e eu dei-lhe uma chance, voltei a olhar para baixo e contei até dez. Ela não perguntou nada, apenas sentou-se ao meu lado. Ficamos ali sentadas por quase meia-hora, até que eu estivesse totalmente calma novamente. Quando subimos de volta para o terceiro andar já era hora de se arrumar para o mortalmente tedioso jantar.
_____________________________________

Há mostra quem manda!!!!!
kkkkk
Lizzie sua vaca!!!!!!! deveria apanhar mais!!
Briga!
uhauduahshauhsuahus

Continua!!!!

Bem feito pra essa Lizzie...
Mas ela podia apanhar um pouco mais!!
Continuaa

Brigaa!!
era pra a Lizzie ter apanhado mais!
povo entrometidoo querendo processar o Tom!
continua!!

Atrasei...
Brigaaa! Adorei! ashuahsa
Já disse que odiei a vaquinha da Lizie?
Meow, esse véio querendo processar meu Tom, que ódio!

Continua Depressa!!!

Woooow eu perdi rss
caraca que Lizzie nojenta, ainda bem que tomo um coro.. hauhauha quem sabe ela aprende a não usar agua oxigenada ne
hahahaha
e esse Lourenço, já queria pegar a idenização pra ele, uma porcentagem pelo menos
incrivel como tudo gira em torno de grana
com o Tom eu moraria até na Jamaica, em uma barraca na praia e comeria peixe e carangueijo todo dia
hahahahaha
que romantico *-*
contiiiiiiiiinua florr

Lizzie vadiazinha²
ISSO! da uma de direita, outra de esquerda. É A VENCERDORA ÉÉÉ... VIC _o_\o/
tem que aprender! e apanhar muitoooo ainda *lixa*
Isso õ/ mostra quem manda.
õ/
CONTINUA

Leitora nova(:
continua logo
fic tá ótima

Oi gente. Demorei mas voltei. \o/

Obrigada por comentarem, e desculpem a imensa demora em postar o novo capítulo.

Danii: kkkkk É, talvez a briga devesse ter demorado mais um poquinho
Linne Kaulitz: haushaushua ela teve o que mereceu, né? Continuando ^^
clara_kaulitz: Ahnn, todo mundo adora um barraco kkkk Ah é, Intrometido demais!!!
Cindy Kaulitz: haushau Briguinha merecida! Não, só disse agora kkk Realmente, aquele homem dá ódio! Continuando!
Rá: Rsrs, a surra foi bem merecida néah? XD ahsuahsha Pois é, aquele velho asqueroso só pensa em grana --' Aah que romântico ^^ haha
kiinha kaulitz: hhaushaus rilitros Continuando o/
Miilena: Bem-vinda à Fic! Ah, obrigada!! *---*


A pior coisa daquele alojamento era a comida, aquele café da manhã era quase intragável, eu ainda estava na mesa apenas por educação e para conversar com Bessie. Já tinha descido arrumada do meu dormitório; a qualquer minuto os gêmeos viriam me buscar. Ao pensar no que poderia acontecer no tal passeio...Bem, eu prefiro nem pensar.

- Seu celular. – Avisou Bessie apontando para o aparelho vibrando sobre a mesa. Na tela indicava uma nova mensagem.

“Hey garota, Bill e eu já estamos chegando, portanto é bom já estar no portão, ok!?”

- Uau, como é gentil. – Comentou Bessie vendo a mensagem com o canto dos olhos. Mas eu não me importei, não podia reclamar afinal nunca fui um poço de sensibilidade.

- Vamos lá pra fora comigo? – Perguntei em um tom que as outras garotas da mesa também ouviram. E então Bessie teve que disfarçar a ansiedade.

- Aham. – Ela disse com voz calma, mas seus olhos brilhavam de excitação. Passamos em silêncio pelo corredor até o lado de fora. Quando finalmente estávamos sozinhas ela explodiu. - Me apresente ao Bill? Por favor? Por favor? – Pediu, dando pulinhos com as mãos juntas, só faltava se ajoelhar.

- Tá bom, Bessie...

- AAAAH!

- Mas fique calma, okay? – Ela estava empolgada que não conseguia parar de sorrir no caminho para o portão.

Bill era foda! Só ele mesmo para ter essa idéia de acabar com meu sábado levando aquela garota para passear. Ela não podia pagar um guia turístico? Pra quê abusar de mim? Eu ainda devia estar na minha cama dormindo ou...

- Aí está ela. – Disse-me Bill quando parei em frente a mansão, tinha outra garota com Vicky, e era bem gata também.

- Olá meninas. – Disse Bill saindo do carro e alcançando-as antes de mim.

- Oi, Bill! – Respondeu Vicky trocando beijos no rosto com ele, enquanto que a outra garota sorria tanto que parecia ter nascido daquele jeito e assim ficado até hoje.

– Anh, Bill, essa é Isabel...

- Bessie. – Corrigiu a outra estendendo a mão para Bill. – Prefiro que me chamem assim.

- Como quiser, Bessie. – Respondeu Bill usando o olhar 43 que eu havia ensinado para ele. Então meu irmão fez algo que, não aprendeu comigo, ele beijou a mão dela. É claro que a pobre só faltou desmaiar.

- E aí, Vicky? – Cumprimentei erguendo a mão para ela e fazendo aquele clima de romance recém-criado evaporar. – Toca aqui! – Ela bateu meio sem jeito, mas logo depois sorriu descontraída.

- Oi, Tom. - Respondeu ela parecendo simpática hoje. A olhei de cima a baixo parando nas pernas levemente douradas que me davam vontade de apertá-las.

- Belas pernas. – Ela olhou constrangida para baixo e sorriu sem-graça. Havia um arranhão no seu antebraço que não estava ali antes. - O que foi isso? – Eu perguntei puxando o braço dela para ver de perto.

- Hmm... Briga... – Ela disse sem jeito e afastou o braço de mim.

- Haha, sério? Seu primeiro dia e você já saiu na porrada com alguém?

- É, não dei muita sorte com minha outra colega de quarto... – Ela explicou, risonha.

- Puxa, queria ter visto! Briga de mulher é tão...excitante. – Ela piscou rápido e sacudiu a cabeça como se isso a provocasse repulsa. – Por que vocês brigaram? – Ela ficou vermelha no mesmo instante, sem falar nada. Eu ia questioná-la, mas Bill estava começando um papinho animado com Bessie, e eu como bom irmão mais velho, interrompi os dois.

- Chega de cantadas de quinta, Bill. Vamos embora!

Ele me olhou com um olhar que chegava a dar medo, minha sorte é que Vicky iria nos acompanhar e ele não teria chance de fazer algo comigo, tendo uma testemunha por perto. Entramos no carro em silêncio, e logo o quebrei ligando o rádio. Bill se encarregava com toda a empolgação possível em um humano de explicar os lugares por onde passávamos, enquanto eu dirigia até o centro da cidade, dando olhares furtivos para o retrovisor.

Ela olhava a cidade passar velozmente pela janela do carro. O cabelo com as cores do chocolate caíam em um franjão que se encontrava com os longos cílios que emolduravam os expressivos olhos de mesma cor. Um leve sorriso descansava nos pequenos e macios lábios, e ela nem parecia estar consciente de que estava sorrindo, estava distraída, admirando sua nova cidade.

Essa era uma das poucas vezes em que eu conseguia espiá-la pelo retrovisor sem chamar sua atenção. O sinal fechou e eu aproveitei os poucos segundos para continuar observando-a, e para minha satisfação ela continuava concentrada em olhar os prédios a nossa volta, ou então fingia muito bem. Ela estava mais linda do que nos outros dias, e minha vontade de tê-la só aumentava, porém Vicky era como uma caixinha de surpresas e eu era o garotinho curioso que queria saber quantas coisas ainda faltavam para serem descobertas. Isso podia levar mais tempo que uma noite...

- Ei, o sinal já abriu. – Disse Bill me fazendo acordar do meu transe e perceber o som das buzinas impacientes atrás de nós. Eu abri uma pequena brecha da janela e fiz um gesto muito sutil com um dos meus dedos enquanto acelerava. Vicky deu uma risadinha contida atrás de mim, nossos olhos se encontraram pelo espelho e dessa vez ao invés de desviarmos o olhar apenas sorrimos um para o outro. Em poucos minutos parei o carro, havíamos chegado ao Jardim Botânico. Desci e ajudei Vicky com as muletas, aquilo ainda me dava remorsos...

- É lindo. – Ela disse sorrindo para o lugar.

- Eu sabia que você iria gostar, foi idéia minha.

- Sua idéia?! Aham, Tom sei... – Olhei para Bill como quem diz “Ei, cara, cale a boca”. Ele apenas riu torto e ajeitou o cabelo que não tinha um grama de laquê hoje, ele não queria ser reconhecido, e muito menos eu. Por isso usávamos óculos escuros mesmo estando nublado. Fomos andando lentamente até a margem de um lago artificial e comentando sobre o lugar, Vicky ia entre nós dois e eu imaginei que tipo de andar ela teria, rápido e de passos curtos, ou lento de passos largos? Remorso à vista...

- Algodão doce!!! – Gritaram Vicky e Bill juntos como se ainda tivessem 4 anos quando viram um vendedor do outro lado. Pensei em fazer sinal para Bill ir comprar e demorar bastante para me deixar sozinho com minha presa, mas ele já estava sorrindo perversamente para mim e se afastando.

Já havíamos alcançado o pequeno cais quando ficamos a sós. Ela parecia ter ficado subitamente mais tensa, sozinha comigo. Ela foi até a ponta e se sentou numa parte seca da madeira, com os pés balançando para fora quase tocando a superfície. E embora ela não tivesse dado nenhum sinal ou dito algo, eu sabia que ela me queria sentado ao seu lado.

- Enfim sós. – Disse me sentando ao seu lado, com as pernas cruzadas uma sobre a outra.

- Ahn... é. – Murmurou fingindo não se importar. – Desculpe incomodá-lo com essa “excursão turística” hoje. – Disse fazendo as aspas com os dedos no ar. – Eu sei que você poderia, e queria, estar fazendo algo mais... Ah, sei lá. Outra coisa qualquer.

Eu quase ia dizendo “É verdade, eu poderia estar fazendo outra coisa mais interessante do que ficar vendo esses peixinhos feios esperando que eu dê comida a eles” mas então eu me controlei e percebi que era a hora de bancar o romântico e conseguir – finalmente – dar o bote.

- Ora Vicky. Não diga bobagens. Desfrutar da sua companhia é a melhor coisa que eu poderia fazer essa manhã. – Disse Tom na voz mais bajuladora que ele já tinha usado.

- Não me subestime, Tom. Eu não sou retardada.

- Okay, eu confesso: Queria estar dormindo até agora. E o pior de tudo, é que esse lugar, esse silêncio todo me dá sono... – Disse ele se deitando sobre o cais parecendo realmente sonolento, e com uma carinha de bebê que me dava pena, e que me fazia usar toda a minha força de vontade para não apertar a bochecha dele. – Talvez você possa se redimir, aliás. – Declarou se levantando em um segundo, como se tivesse tido uma idéia que poderia salvar o mundo.

- O que quer dizer?

- Veja bem. Eu poderia estar dormindo na minha macia cama até agora como um bebê, mas ao invés disso eu estou sentado nessa madeira dura, morrendo de sono, sem nada pra fazer a não ficar olhando pra cara chata desses peixes chatos.... E bem, isso de certa forma é culpa sua. – Então era essa a intenção de Tom, fazer me sentir culpada pela manhã dele não sair de acordo com seus planos. O pior, é que ele estava conseguindo.

- O que quer? – Disse indo direto ao ponto para acabar com todo aquele melodrama.

- Você.
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E então, continuo?

Comentem please!!!

Beijo

Citação :

- Não me subestime, Tom. Eu não sou retardada.

EURI. kkkkkkkkkkkk

Ok. você demora pra postar, e quando posta você me para NOVAMENTE em partes tensas como essa? OMG .-.
você realmente quer ter uma leitora a menos, porque desse jeito eu vou morrer!

CONTIIIIIIIIIIIIIINUA...