Labyrinth der Liebe

Olá gente!

Valeu por comentarem!

Lucy: É verdade, coitada da Vicky, mas prometo que o drama dela já acabou.rs Own eles abraçados foi muito cute mesmo, Aaah Dunke pelo elogio liebe *--*
Linne Kaulitz: Bem vinda o/\o Que bom que tá gostando!É... tadenha da Vicky...
Danii: Aham, é meio triste isso... Ah o Billzim é fofo como sempre ^^ Hihi, yes era o Tom. Pois é, quem nos dera ter essa companhia...
ººD麺º: kkk, o drama acabou, prometo!
Cindy Kaulitz:É, pelo visto seus poderes paranormais deram certo KKkkk Bill sempre cute néaah? kkkk, nhaa que bom!!

Eu fiz uma capa, mas ficou bem strange o.o Mas saiu né...
Boa leitura!

Eu acordei com o barulho de passos no corredor ao lado. Tom ainda dormia encolhido no sofá-cama pequeno demais para ele. Através das persianas eu podia ver a silhueta alta e espetada de Bill sentado no lado de fora. O céu acinzentado brilhava fracamente com o início da manhã.
Fui fazer minha higiene matinal, e quando saí do banho, Tom já havia acordado e Bill estava conversando com ele em voz baixa, quase em sussurros. Eles pararam de falar quando me viram sair pela porta com o roupão felpudo.

- Victoria! Bom dia. – Cumprimentou-me Bill animado e sorridente.

- Bom dia garotos. – Respondi enquanto pegava as mesmas roupas do acidente para vestir.

- Bom dia. – Disse Tom parecendo bem-humorado e com a voz grossa por ter acordado há pouco tempo. – Você já está se arrumando para ir embora? Puxa, mas eu nem ronquei! – Brincou Tom, fazendo todos nós rirmos e minhas costelas quebradas doerem mais ainda.

- Você já está liberada Victoria, o médico já falou comigo, seus exames estão ali. – Explicou Bill apontando para os papéis em uma das mesas.

- Ah que bom! Não vejo a hora de sair desse quarto...

- Como está o pé? – Interrompeu Tom observando o meu andar manco.

- Hmm... Um pouco dolorido, mas não é nada demais. – Respondi enquanto voltava para o banheiro para finalmente trocar minhas roupas.

- Bill e eu estávamos pensando... – Gritou Tom do quarto. -... E achamos que você vai precisar de um motorista. Ele estará a sua disposição o dia todo.


- Não preciso! – Gritei de dentro do banheiro apertado. – Vocês já se ocuparam demais comigo.

Embora eu tivesse protestado e ameaçar ficar magoada com os irmãos, eles pagaram toda a conta no hospital. Eu não quis tomar o café da manhã do hospital, e eles já sabiam disso antes que eu os avisasse. Eu sugeri comer em alguma Cafeteria por perto, mas eles abominavam essa idéia...

- Não! Estamos sem nossos guarda-costas, não mesmo. – Disse Bill.

- É, não vai dar. Esses lugares não têm segurança e sempre tem alguém para tirar fotos. – Concordou Tom.

- É! Tinha paparazzis fora do hospital ontem quando eu fui dormir! Eles não desistem, estão na nossa cola desde o acidente. – Acrescentou Bill.

A maneira que eles falavam me assustava, eu não tinha idéia de qual era o tamanho do fama deles, mas a repulsa por lugares públicos parecia digna de um rockstar.

- Vamos para o meu hotel então. – Sugeri para os gêmeos que se olharam, avaliando a idéia.

- Em qual hotel você está? – Perguntou-me Bill.

- É no... aff, esqueci o nome, mas é um branco...grande, no centro...Na rua principal eu acho.

- Ah sim. Acho que sabemos qual é. Por mim tudo bem. – Respondeu Tom aguardando a confirmação de Bill.

- Por mim também, acho que não há ninguém esperando por nós lá.

Saímos no carro de Bill. Havia repórteres e fãs do lado de fora. Os gêmeos pareciam desconfortáveis, deduzi que era pela minha constante presença entre eles nas últimas horas e que agora eu estava andando no carro deles como se eu fosse alguma amiga. Mas eu não era nada mais que uma desastrada que tinha acabado com o pára-choque do Audi de Tom. Estariam livres de mim quando me deixassem no hotel.

- O que você vai dizer à eles? – Ouvi Tom perguntar entre o som hip-hop que ele escutava desde que tinha ligado o motor.

- Tom! – Reprimiu Bill inexplicavelmente.

- Hã? O Quê? Do que você ta falando? – Perguntei sem entender imediatamente, estava distraída tirando conclusões.

- Os repórteres. Nós atropelamos você, os gêmeos Kaulitz... Eles devem estar loucos por um depoimento seu sobre isso.

- Oh sim. – Agora que tinha entendido a pergunta dele, eu não sabia como responder, ainda não tinha imaginado nada sobre isso.

- Esqueça isso, Victoria, não precisa nos dizer nada. E Tom, por favor?!

- Tudo bem, meninos. – Disse tentando demonstrar que eu não me importava. - Tom, eu sinceramente ainda não tinha pensado nisso, eu nem imaginava que teria repórteres atrás de mim, e pra falar a verdade eu nem sabia quem eram vocês, e ainda não sei o quão famosos são. Isso não importa, eu acho... Mas enfim, eu não vou falar com eles. Não há o que dizer, não é? Foi um acidente, e é só.

- Uhm. Chegamos. – Avisou Bill quando Tom parou o carro.

Tom abriu a porta do carro para mim, e Bill pegou meu mais recém adquirido acessório: Muletas. O hotel em que estava hospedada era bem no centro de Berlim, um dos mais procurados e sem dúvida o mais sofisticado.

- Srtª. Smith. – Chamou uma mulher atrás do balcão de mármore, era a recepcionista do hotel.

- Sim. – Respondi mancando até ela, os gêmeos ainda estavam atrás de mim.

- Bom dia, senhorita. Eu gostaria de lhe informar que, durante o período que você esteve fora, foram recebidas 42 chamadas internacionais e 7 nacionais para você.

- O quê? Tudo isso? Mas quem era? – Perguntei espantada pelo número absurdo.

- Ele se identificou como Sr. Lourenço. Aqui está...

- Lourenço?

- Quem? – Perguntaram os gêmeos em uníssono. – O histórico de chamadas. – continuou a recepcionista me entregando uma folha recém impressa.

- Espere! As ligações alemães... – Tom observou, ele estava olhando a lista por cima do meu ombro. E Bill ao meu lado reparou no mesmo que eu.

- É sempre o mesmo número, e só começaram hoje cedo e...

- ... bem depois de 15h sem ligarem do Brasil... – Eu conclui apavorada. Esse era o tempo aproximado de um vôo direto do Rio de Janeiro a Berlim. Eu sentia os dois pares de olhos idênticos me encarando. O que dizer à eles? Peraí, eu não precisava dizer nada a eles.

- Érh... Helga – Chamei olhando para o crachá no blazer da mulher. – Você poderia, por favor, avisar a esse Sr. Lourenço que... Eu saí da cidade?

- Sim, claro. Gostaria de fechar sua conta agora?

- Não. Ainda não.

Eu segui para o restaurante principal com um dos gêmeos em cada lado. Bill parecia tranqüilo, mas Tom estava visivelmente controlando a curiosidade. Sentamos-nos na mesa mais distante, e então fizemos nossos pedidos. Tom finalmente não se agüentou mais.

- Quem é o cara?
_______________________________________________________


Esse capítulo foi uma merdinha porcaria ¬¬ *pelo menos é o que eu acho...*
O próximo vai ser melhorzinho
Comentem liebes!

Küsse

Ai Annie...como você para ai??
Quem é o cara hein??
Continuaa logo

Como você para ai??/
aii pelo amor que você tem aos kaulitz quem é esse cara??????




Continua!!

oooo
amo o Tom na versão fofo que existe nas fanfics!
nossa, ela perdeu o pai e a mãe juntos?
não tem coisa pior no mundo!
coitada da Victória, heart apertado por ela....

mas diga aí: quem é o Lourenço??

*Leitora MEGA HIPER ATRASADA*

Desculpa pela demora- -rs
voltando a fic..
Cara, eu to morrendo de dó da Viic DDD:
e ameei essa versãao do Toom *-*
E qem é esse Lourenço? Oqe ele qer com ela? Ai ai... Olha aonde você me para! OMG.
curiosa.

COOOOONTINUA...

Porque todo "Caulitis" é curioso ao extremo? '-'
*só tenho isso a dizer, to sem criatividade*

Posta mais Annie!
Amando a Fic!
Tom seu curioso ! hahaha!

To atrasada
mas já li tudinhoo
eita, quem é esse cara?!
CURIIOOSSA!
CONNTINUUAA!

Tô atrasada²
Nham quem é o cara? o.o

Continuaaa!!!

CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Viiiiiiiiiiixe, sair de muletaa do carro com os Kaulitz do ladoo
é pra ser sortuda ou nao?
PQP

hauahua
quem será esse Lourenço? Algum amante?
Nome de velho, deve ser algum parente, sei la
contiiiiiinua pra sabermosss

necessito DD:

Hallo liebes, voltei o/

Obrigada por comentarem!

Nham, todo mundo curioso néah? Bom, a curiosidade de vocês não vai acabar tão cedo, ele só aparece messsmo nos próximos capítulos.

Linne Kaulitz: 'Rs, Eu gosto de fazer supense, hehe.... Isso já já você vai descobrir
Danii: Kkkk, okay já vou contar Pode deixar!
Susi Ficwhiter: Nhaa eu também atoro essa versão cute dele ^^ Aham, eles morreram de uma vez só, pobre Vicky.. T-T. Ele é... Annn lê lá embaixo que descobre kkkk :
kiinha kaulitz: Magina, Kinnha tá perdoada sim! 'rs.. éhh dá pena da Vicky... Aah eu também amo esse Tom *---* Nham só aviso que ele não é boa coisa Continuando...
ººD麺º: Pois é neah? Por que será?... kkk
Lucy: Tô postando, tô postando Êêba \o/ Hahaha
lê_kaulitz: 'Rs... Anh ele não vai prestar :\ *falei demais* Continuandoo
Cindy Kaulitz: Rs, Ah... érr... Não espere boa coisa *só digo isso*
Barbi: Seu desejo é uma ordem XD
Rá: Néah, essa Vicky é muito sortuda, e azarada ao mesmo tempo... *inveja da minha personagem on* kkkkk Amante nããão kkk, nome de velho é mesmo! por isso que eu escolhi esse XD Continuando!
kiinha kaulitz: Atendendo as suas necessidades aqui vai mais um capítulo \o/

Então... Esse capítulo foi dividido em duas parte porque senão ia ficar muiiiito meio grandinho. A parte dois eu posto logo logo. ;D


- Quem é o cara? – Perguntou Tom.

- Ahm... É um...Um cara que trabalha pra mim. – Olhei para Tom, ele estava sério e minha explicação pobre não pareceu satisfazê-lo. - Na verdade, ele é meu vice-presidente. – Os gêmeos franziram as sobrancelhas com ar desconfiado.

- Seu vice-presidente? – Perguntou Bill fingindo menos interesse do que realmente tinha.

- Bem, meus pais eram empresários, eu sou a única herdeira e agora está tudo no meu nome... Lourenço é quem cuida de tudo, eu não tenho experiência nem vocação para negócios... – Expliquei enquanto experimentava o Capuccino que o garçom tinha acabado de nos servir.

- Hmm, sei. Entendi, mas porque ele está atrás de você? Vocês eram .... – Disse Tom sugerindo algo com um sorrisinho malicioso.

- Eca! Claro que não! Ele estudou com meu pai, isso seria nojento! – Exclamei com a idéia repulsiva de Tom. Eles riram, e o som da risada deles dois juntos era maravilhoso, me fazia sentir o mesmo de quando se toma banho de chuva com alguém especial, ou quando se acorda de bom-humor no primeiro dia de férias.

- Eu não sei qual é a dele. Deve estar sabendo do acidente... não sei. Ah, deixa pra lá. Eu vou embora amanhã, de qualquer jeito...

O susto de Tom foi tão grande que quase se afogou no próprio copo, atraindo a atenção de todos os hóspedes por perto, e me fazendo rir da cara dele. Bill foi mais discreto, apenas arregalou os olhos.

- Mas você disse que ficaria seis meses. – Disse ele mostrando seis compridos dedos adornados de anéis e com unhas pretas como as minhas, enquanto isso Tom se recuperava, limpando-se com o guardanapo. Controlei o riso e me foquei em explicar o mal-entendido.

- Bill, você me perguntou quanto tempo eu vou ficar na Alemanha e ... Tom?! - Ele já estava mostrando aquele dedo para um moleque que devia ter uns 9 anos e que ainda estava rindo dele, estava, até o Tom fazer aquilo. Ele se virou e inclinou-se pra frente ajeitando a faixa na testa.

- ... Então, eu vou ficar 6 meses na Alemanha, mas só ficaria 5 dias em Berlim, hoje é meu último dia aqui, amanhã vou pra cidade aonde me inscrevi pro programa de intercâmbio.

- Ah sim, agora entendi.

- Mas o que é isso?! – Perguntei apontando discretamente para o bar onde um rapaz segurava uma câmera escondida sobre o casaco.

- Oh merda! – Exclamou Bill. – Vamos sair daqui! – Tom se levantou obedecendo-o, eu os segui o mais rápido que conseguia até o elevador mais próximo, e apertei o botão correspondente ao andar da minha suíte.

- Paparazzis... Nunca nos deixam em paz... – Lastimou-se Bill encostado a um canto encarando a lâmpada.

- Pense pelo lado bom, vamos ir pro quarto da Vicky. – Comentou seu irmão com um sorriso malicioso, eu apenas desviei o olhar e esperei chegarmos. Meu quarto era o segundo mais próximo, a chave ainda estava na minha jaqueta de motoqueira desde terça-feira. Eu o abri e andei o mais depressa possível para a imensa cama cheia de travesseiros.

- Ahh! Minha king-size... – E me joguei na cama e fiquei olhando para o teto até Tom vir e se jogar na cama também. Eu olhei para cara dele como quem diz “O que você pensa que ta fazendo?”.

- Ah Qual é? Eu estou dolorido daquele sofá sabia? – Disse ele jogando charme com um sorriso sexy. Eu evitei me concentrar no rosto perfeito dele e vi Bill esparramado no sofá na nossa frente.

- Aqueles cretinos nos seguiram desde o hospital. - Disse Bill nos olhando.

- É deve ter sido isso. – Concordou Tom. – E por falar em perseguição, o que você vai fazer com o tal de Lourenço? - Eu o olhei e me sentei pensando numa boa resposta pra eles e uma boa solução para mim. - Eu sei lá. Resolvo mais tarde.

Fechei os olhos e deitei novamente, tentei não me preocupar muito com isso, mas não conseguia. A insistência dele em falar comigo me deixava confusa. Fazia uns dois anos que eu não o via, e tinha sido numa festa do meu pai, aliás, eu o havia visto no velório também, mas não falei com ele. Não falei com ninguém naquele dia. Talvez ele soubesse do meu acidente e estivesse preocupado...Talvez.
Senti uma mãozinha boba se ajeitando por cima da minha cintura. Tom... Ele havia rolado na cama ficando lado a lado comigo, seus braços eram fortes e aconchegantes, mas eu não podia deixar assim. Olhei para ele pra falar alguma coisa, ou apenas fazer uma careta, mas ele estava de olhos fechados. Eu belisquei sua mão.

- Ei! Isso doeu! – Exclamou abrindo os olhos.

- Era essa a intenção. – Sorri maquiavelicamente e ergui uma das sobrancelhas rigorosamente arqueadas.

- Ah é assim é? E que tal isso? – Logo em seguida ele puxou um dos travesseiros embaixo de mim bruscamente e deu um sorriso cínico. Eu me sentei e peguei o maior travesseiro ao meu alcance e taquei com toda a força na barriga de Tom. Ele riu e gemeu ao mesmo tempo.

- Ei, Tom! – Chamou Bill e ele olhou. Uma almofada de couro do sofá voou bem na cara dele!

- Bill! Seu traidor! – Exclamou Tom tacando um travesseiro de volta.

- Guerra de travesseiros!

Depois que eu anunciei a batalha, a coisa ficou pior. Tom se levantou com o travesseiro e correu atrás de Bill e o acertou em cheio nas costas, e depois foi a vez de Tom. Da cama eu arremessei um travesseiro em cada um apenas para não ficar fora da brincadeira, mas me arrependi um segundo depois. Tom veio correndo na minha direção e eu me deitei antes que ele me derrubasse.
Em dez minutos o chão estava coberto de plumas e algumas ainda flutuavam sobre nós, estávamos rindo e respirando ofegantes na cama, o cabelo de Bill estava um desastre com todas aquelas penas entre o moicano, e Tom estava até cuspindo plumas, eu não podia falar muito deles porque devia estar parecendo um cisne com problemas dermatológicos.
Há muito tempo eu não me divertia tanto. Tinha dado tanta risada que minhas costelas estavam doloridas, mas tinha valido a pena. Os Kaulitz eram caras incríveis, e eu estava feliz por conhecê-los. Bill era companheiro, gentil e atencioso, e Tom era divertido, jovial e simpático. Sem falar na perfeição de ambos, e que eu tinha uma queda quase irresistível por Tom. Eu disse quase. Eu era bem resistente. Ficamos em silêncio por alguns minutos esperando nos recuperar.

- Em que cidade você vai fazer seu intercâmbio? – Perguntou Tom apoiando a cabeça no punho.

- Hamburgo. – Respondi, e Bill que estava deitado de costas se sentou.

- Hamburgo? Sério?

- Aham, por quê? – Os gêmeos trocaram olhares cúmplices, e Tom tinha o olhar de uma criança travessa.

- Hummmm. – Fez Tom.

- Nós moramos em Hamburgo! – Explicou Bill.

- Peraí. Vocês não moram aqui em Berlim?

- Não. Não somos daqui, tínhamos acabado de chegar na terça-feira pra participar de um programa numa rádio.... – Disse Bill.

- ...Mas como aconteceu aquilo lá, adiamos a entrevista para hoje à tarde, às treze horas. E voltamos para Hamburgo hoje mesmo. – Continuou Tom.

- É, isso mesmo. Assim que sairmos da rádio, pegamos a estrada de volta para Hamburgo. - Dentro de mim uma alegria secreta nasceu. Eu fiquei quase contente por saber que poderia vê-los de novo. Mas eu não me sentia bem com essa satisfação, afinal eu só os conhecia há dois dias, eu não podia estar me apegando a eles assim tão rápido.

- Hmm, legal. – Sempre fui boa em ocultar emoções, essa alegria instantânea era tão fácil de esconder quanto respirar. Mas por dentro eu queria ter dado um abraço de urso em cada um. Mas o que é que há de errado comigo? Desde quando eu era tão expressiva?

- Onde você vai ficar, casa de família ou naqueles alojamentos? – Perguntou Tom.

- Alojamentos... – Eu disse fracamente

- Hmm, que tal uma excursão sábado? Podemos te levar para conhecer a cidade se você quiser, já que nós acabamos com suas chances de passear em Berlim. – Ofereceu-se Bill, eu iria responder que por mim estava tudo bem, mas o telefone ao lado da cabeceira tocou. Eu atendi o mais rápido que pude para não dar tempo de ficar nervosa.
_______________________________________________

Sim, eu parei numa parte tensa novamente
Mas se serve de consolo eu aviso que não é lá tão.... tão... tenso XD

Comentem liebes!

Küsse

Aaai...quem é no telefone dessa vez?? O tal Lourenço?
SHAUSAHUAUH...Também queria participar dessa guerra de travesseiro com os Kaulitz! XD
Continuaaa logooo Annie

eu aceito por ela! kkkk

Meninaaaaaa não faz isso!!!!

Tominhooo eu ri com você
vai tonto!
kkkkkkk

Continua!

aaai esses olhares maliciosos do Tom, e essa engasgada ai
aiaiai
a Vick tem q tomar um banho de açucar, nem é de sal grosso, sorte demais uai!

Bom, isso é bom, ela ficar em Hamburgo, o Tom deve estar amando a idéia
tour? visitar alguuma cidade?
huuuuuuuuuuuummmmmmmmmmm
quero só ver
hahahaha


Quem será no telefone? acho que é o véio mesmo, porque já que ela não tem parentes né... ou não!
COntinuaaaaa

posta maissssssssssssssssss curiosaaaaaaaaaaa

Hey Best' o/

Já li tudinho e tô amando a Fic!

Eu ri da guerra de travesseiros XD *queria tá no meio*
Nham Tomzinho engasgando com o alarme falso da Vicky, é? Hmm já tô vendo...

Aii você é tão maquiavélica quanto na vida real....
Isso lá é hora de parar?

Cadê a parte dois????

Continua!

Não é TÃO tenso?
Já é tenso ver que você parou nessa parte e deixou eu aqui curiosa!!!!
Tá Tom porque da Engasgada mesmo?
Guerra de travesseiros?!
EBBAA *--*

Continuuaa!

Não é TÃO tenso?
Já é tenso ver que você parou nessa parte e deixou eu aqui curiosa!!!!
Tá Tom porque da Engasgada mesmo?
Guerra de travesseiros?!
EBBAA *--*

Continuuaa!²

Hallo liebes õ/

Danke por comentarem

Linne Kaulitz: Calma, nem é tão tenso não Kkkkkk Somos duas então XD
Danii: KKKKK, eu ri do seu comentário XD. Tominho is so cute ^^ *tá parey*
Rá: Éhh néah, já tá dando pra sacar onde isso vai dar *lalala* Pois é, acho que ela guardou a sorte da vida dela todinha, pra gastar na Alemanha... Nham, Tommy tá amando mesmo a idéia kkkk. É, parentes a garota não tem mais não.... Continuando
Barbi: Postandoooooo, flooor
Cindy Kaulitz: Eh néah? XD Adoro deixar o povo curioso ^^ Ah você não é a única, acredite, eu também queria tá naquele quarto u.u. Iiiiih, falei demais *sempre faço isso¬¬* Kkkkkkk Essas foram minhas partes preferidas também lol. Tá aqui Cindy, tá aqui embaixo XD.
Dahny Kaulitz: Hallo best _o/\o_ Seja bem vinda!!! Nham é claro que tá amando, fui eu que fiz ¬¬ *mode convencida off*. Aff eu também queria tá lá --' Ah, não me diga... Perdeu a graça... KKKKKK Ei olha o que você sai falando de mim, vai acabar me compromentendo aqui lol. Calma castiçal (ela entende), Já vai, já vai...
lê_kaulitz: Nénão :x Kkkk Sorry. Yeaah, todo mundo ama guerra de travesseiros *--* Continuando...
kiinha kaulitz: Nénão :x Kkkk Sorry. Yeaah, todo mundo ama guerra de travesseiros *--* Continuando... ²

Como já disse, o capítulo 4 foi dividido em 2. Portanto essa é a parte dois. Espero que gostem. ^^

Boa leitura!!
________________________________________

[...]

- Alô? – Eu disse ansiosa
- Alô Srta. Smith. Bom dia. É da recepção, só estou ligando para avisar que a transportadora já entregou sua moto, está na garagem do hotel.
- Oh sim. Obrigado, daqui a pouco eu desço aí para ver.
- De nada. Tenha um bom dia.
- Espera! Houve mais alguma ligação?
- Sim, senhora, mais duas, nacionais.
- Fez o que mandei?
- Sim, senhora.
- Okay, obrigada. Continue fazendo o mesmo.
- Tudo bem. Pode deixar. – Disse por último a voz do outro lado da linha. Os meninos me fitaram durante toda a ligação, e eu por minha vez não retribuí o olhar nem um segundo. Tom, como sempre, foi o primeiro a perguntar.
- O que houve?
- Nada. É que acabou de chegar minha moto.
- Moto? – Perguntaram os dois de uma só vez me fazendo rir com o espanto deles.
- É, moto. Sabe aquele veículo com duas rodas e lugar para apenas duas pessoas?
- Você? Anda de moto? É sério? – Insistiu Tom.
- Algum problema?
- Não, nenhum. É que...Nós apenas não imaginávamos. – Defendeu-se Bill.
- Não pensamos que você fosse uma daquelas adolescentes rebeldes que fogem de casa com a moto todo santo final de semana. – Comentou seu irmão com um riso debochado.
- Mas eu não sou...
- Ah, fala sério! Nenhuma garota que motoqueira é santa. – Disse ele com um olhar estreito e safado.
– Santa... Santa não. Mas também não era o capeta!
Os gêmeos se olhavam de um jeito que parecia que estavam conversando apenas por olhares me deixando inquieta. Bill não falava nada, mas estava se divertindo com Tom.
- Okay. Vamos, me diga. Com quantos anos você tomou seu primeiro porre? – Perguntou Tom se achando um apresentador de talk-show.
- O que é agora, virou um repórter também?
- Ah, Vicky. Confesse, deve ter sido com uns 12...13 anos, não é?
- Não, não foi. Eu nunca fiquei de porre. – Disse com a voz entediada.
- Uau! – Exclamou Bill rindo.
- Aham sei, quando foi que você bebeu pela primeira vez então?
- Vinho conta? Então foi com dezesseis.
- Mein Gott! Ela começou tarde Tom. Haha.
- Eu tava falando de bebida mesmo, sabe? Mas tudo bem... Hmm deixa eu ver... Alguma idéia Bill?
- Com quantos anos deu seu primeiro beijo? – Perguntou Bill parecendo se divertir a valer, no fundo eu também estava achando graça naquele jogo.
- Oito.
- Ahaam! Eu sabia! Em alguma coisa você devia ser aloprada! Nem eu fiz isso tão cedo!
- ... Mas foi só um beijo...um selinho.
- E Bill deixe essas perguntas comigo cara.
- São todas suas Tommy.
Tom se sentou posicionado bem na minha frente e me fitou intensamente, me fazendo corar, com certeza.
- Quando, como e onde foi sua primeira vez?
A pergunta era totalmente inesperada para mim, e eu não sabia o que responder, porque não havia o que responder, eu ainda era virgem. Eles mantinham os olhos bem abertos de curiosidade. E eu não conseguia decidir se contava ou não a verdade. Como admitir a virgindade aos 18 anos para astros do rock? Não admita.
- Eu não vou falar disso!
- Ah Vicky, não seja chata. – Pediu Tom. – Vamos, Conte-me.
- Tom! Pare, eu não vou falar.
- Foi tão mal assim? – Insistiu ele.
- Não, não é isso.
- Deixe-a em paz Tom. Ela não quer falar. – Disse Bill.
- Psiu Bill, ela tava quase falando. – Sussurrou Tom para o irmão como se eu não fosse ouvir.
- Eu não tava não.
- Quantos anos você tinha? – Ele era insistente.
- Você quer parar com isso?!
- Qual é o problema? Parece até que você nunca fez. Haha.
Eu desviei os olhos dele antes que ele enxergasse a verdade. Mas Bill parecia já ter compreendido tudo no mesmo instante. Eu mantive o olhar sério para ele na esperança que ele entendesse que isso seria um segredo. Só que acabamos nos encarando por mais tempo do que o necessário e, Tom percebeu que havia algo.
- O quê é? – Questionou Tom oscilando o olhar desconfiado entre Bill e eu.
- Nada, cara. – Respondeu Bill.
- Biiiiill? – Insistiu ele, Bill me olhou acidentalmente e eu lhe respondi com um olhar suplicante que só durou um segundo, mas foi o suficiente para Tom captar.
- Oh não... Sério mesmo? Não pode ser... Mas quantos anos você tem? – Eu quis me enterrar quando ele descobriu, devo ter ficado tão vermelha quanto um tomate e o toque de humor na voz dele era arrasador. Bill me olhava penosamente como quem diz “sinto muito”, e isso só piorava.
- É Tom, sou uma virgem de 18 anos... - Tom deu uma daquelas risadas que eu adorava, mas naquela hora eu simplesmente odiei.
- Não, problema nenhum. Mas é que... Você beijou com aos oito, e dez anos depois você ainda não... Você tá atrasada! Fala sério uma década... Muito atrasada, cara!
- Ah Tom, não enche!
- Olha se você quiser, eu posso dar um jeito de mudar seu status, gata.
- Tom! – Dissemos eu e Bill de uma só vez.
- Tá, parei.

Ficamos envolvidos num silêncio constrangedor depois disso, apenas Bill o quebrou.

- E a moto?
_________________________

Tom, como sempre, muito educado quando se trata de sexo...
E tadinha da menina, gente, admitir pro TOM que é virgem é muuuuito foda, viu --'
C-o-n-t-i-n-u-a ;D

Tommm como você ée tãooooooooo tonto e safado( lindo, gostoso ii ta parei!)
Rebelde essa em!!!

Continua!