Amizade ou Obsessão? Eis a questão...

Postaa!
Adorei a sinopse!

ei a fotom éda cachorra da Kinha mesmo
Posta sim

Posta sim, eu quero ler \o
poste logo

euroiuere, hm. deu até uns comentarios ... eruiorueorue,
mas , nao vo postar ainda não, mwaahahaha.

se der mais coments. quem sabe...

Eh,eu vim aqui pensando que era fic T-T

amanhã que eu posto o primeiro cap. ;

Aah, só amanhã?
EU QUERO, EU QUERO !

hm . quem sabe. hoje a noite \o/

Ahh Posta!!!!

AAAAAAAAAAAAAH *-*
euu to na fiic *lixa*
Heeeey Vic, qeem ée a vaca ? ein ein ein? rs
Ah' pensei qe era fiic já
POOOOOOOOOOOOOOSTA

Uh,hoje a noite?
I want it! o/
Posta siim!

posta sim!!! demais

Oi, meninës.
ér, só hoje deu pra postar /chorando
é, mas mesmo assim,
o cap ficou pequeno e melancolico.
ai vai -
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Capitulo 1 - Despedidas.

Carol

Estava de manha, e eu estava em meu quarto. Arrumando minhas malas, para a construção de um sonho. Nossa mãe estava na
sala, chorando enquanto esperava eu e Kinha terminar nossas malas. Nós iríamos pra Alemanha naquela manhã, e eu arrumava minha mala com cada coisa que imaginava que iria precisar lá. Na verdade, eu queria colocar minha mãe na mala... Viver fora, com essa idade, por mais que a nossa tia esteja lá, e já mais estaremos sozinhas, ela não é a nossa mãe. Por mais que me sentisse feliz
por adquirir a minha tão sonhada independência, e enfim, realizar o sonho de morar na Alemanha. Planejei tudo com tanto amor, durante anos. E enfim, pronta para viver o sonho.

- Carol, ainda não tá pronta? – minha mãe berrou subindo as escadas.

- Estou quase, hm. – Respondi no mesmo tom.

- Hm, bom, nós ainda estamos bem adiantadas. Mas mesmo assim, se não quiser perder a hora, vamo apressar, Carol! – ela disse já entrando em meu quarto, com lágrimas nos olhos.

- Quase acabando aqui, mãe. – disse olhando pra ela, e chegando perto pra abraçá-la. Eu não agüentava aqueles olhos cheios de
lagrimas. – Eu vou voltar mãe. Talvez nas férias.

- Ah que ótimo, nas férias \o/, mas vai voltar pra Alemanha assim que surgir a primeira oportunidade... – ela disse caindo na cama
e suspirando forte.

- Hunf, calma mãe. Uma coisa de cada vez, depois nós falamos sobre isso. E falando nisso, eu vou ligar, mandar e-mails. Poxa,
você é minha mãe, você espera que eu me esqueça de você? – disse com decepção. - Deus que me livre. – ela disse batendo na madeira dos pés da cama.

- Hmmm, bem, eu terminei de arrumar minhas malas, agora só falta esperar a Kinha e os bagulhos dela - eu disse sorrindo, mas me faltava algo. - Ah, e meu pai? Onde ele está?

- Ah, seu pai. Ele ta naquela sala de musica que ele criou pra vocês dois, lembra? – ela falou enxugando as lagrimas. – Ele esta no momento nostálgico dele. Afinal, duas filhas, vários anos de dedicação e enfim, depois de tudo, a despedida deles. Isso é chocante

Balancei minha cabeça com sinal de sim, e fomos então até a sala de música. Bati na porta que isolava todo aquele som auto que assim é de costume. Ele abriu, e, realmente, ele estava num momento bem nostálgico, escutando James Blunt!Que isso! Eu iria viajar não morrer!

- Ah, oi filha. O que aconteceu? Já ta na hora de você ir? – ele disse já me puxando pra um abraço BEM demorado

- Quase acertou – eu disse. Vocês vão me levar pro aeroporto, lembra? – estalei os dedos na cara dele. – Aí, seguindo a seqüência lógica, eu vou pra Alemanha, não é? – disse agressiva, afinal, se nao fosse assim, nao seria eu.

- Ah sim, então vamo logo? – disse ele desligando o som e já fechando a porta. Como se estivesse com pressa de se ver livre de mim.

- Uai, vamos - disse sorrindo ansiosa

- Você vai ficar feliz de chegar lá mais rápido? – ele disse fitando meus olhos.

- Muito! – eu disse.

- Então, é melhor ir logo. - ai, a voz bruta dele nao foi nem um pouco confortante, e nem parecia que ele iria sentir minha falta.

Não respondi. A voz não saía. Minha mãe pegou algumas malas e meu pai também. Sim eu estava levando muitas malas. Eu fiquei com
algumas malas de mão. Fomos pro carro. Meus pais colocaram as malas no porta-malas [que coincidência, não?!] e as malas menores foram comigo. Eu, comoestava carregando menos peso, fui ao quarto de Kiinha. Bati algumas vezes na porta e ela atendeu. Sorridente e feliz.

- Kinha, vamo? – eu disse com uma voz meia monótona.

- Claro. – ela disse com empolgação

Eu a ajudei com as malas, e ela levou algumas também. Fomos para o carro, e ajeitamos as nossas coisas lá. Depois entramos no
mesmo. Quando fazia algum tempo que já estávamos a caminho, a Kinha começou a tagarelar...

- Caraca, nem acredito que hoje nós vamos pra A L E M A N H A! Ah’ que irado... – ela disse dando um chilique que balançou o carro
inteiro.

- Ér, pois é... É emoção pra muito mais que metro. Acho que a emoção é bem maior do que a distancia do Brasil à China. ’ – hm, nem ri.

Ela riu e assentiu com a cabeça. Estávamos a pouca distancia do aeroporto. Ah, a tensão era bem grande, nós afinal, estávamos a poucos minutos de pegar um avião pra Alemanha, não era qualquer coisa, nem qualquer dia, e nem qualquer acontecimento... Era um sonho. Quando chegamos ao aeroporto, pra pegar o avião pra finalmente ir... Meu coração começou a se
partir, em milhões e milhões de pedaços. Parecia que era o fim, o fim de Carol Vieira. o meu fim... Mas não, era bem pior que isso, era bem pior que tudo. Eu iria abandonar meus pais. – Tá, não era uma boa hora pra pensar na importância dos meus pais, já que esses planos de morar na Alemanha eram bem mais antigos que o Twitter - tá eu não ri. – Eu olhei pra minha mãe, fixamente, e a abracei. Eu chorei, e não poupei lágrimas, logo meu pai também veio ao nosso encontro e nos abraçou. Kinha fez o mesmo, ficamos lá chorando por algum momento. Kinha nos soltou, assim como meu pai – eles pagam uma madeira um pelo outro. – Eu e minha mãe, melancólicas, ficamos lá. Chorando. Assim que anunciaram, eu e Kinha nos levantamos, eu dei um ultimo abraço em meus pais, e nós fomos... Embarcamos tudo direitinho... Dentro do avião, nos duas ficamos em silencio, e eu decidi depois de algumas horas entrar na internet no meu celular, pra ver se tinha alguma coisa de interessante. Vi que o colégio em que eu e Kinha estávamos matriculadas, iria ter uma festa, pros novatos e veteranos.

- Ah, vai ter uma festa. – eu disse nem um pouco animada. – Daqui uns dias.

- Aonde? Aonde? Quando? Quando? – ela disse quase pulando da poltrona do avião.

- Calma você vai estar lá, e eu também. Não tem como nós faltarmos. – eu disse nada animada. - A festa é de boas vindas, pra alunos novatos e veteranos do colégio que a gente vai estudar.

- Como é que é? Vai ter uma festa de boas vindas? Cheia de gatinhos? – disse já com a cara maliciosa. – Espera ai! Porque você não ta animada? Hm. – disse mudando sua expressão, agora ela estava me encarando.

Percebi o entusiasmo de Kiinha sopitar pelas veias - ér. Isso foi meio insano. – Ela estava confusa também. Mas quem não estaria? Vai ter uma festa, daqui a um mês, cheia de pessoas, cheia de meninos. E eu, não demonstrava nenhum tipo de entusiasmo.

- Não to animada, pelo mesmo motivo que uma pessoa anti-social meio anormal, teria – insisti. – Vai ficar meio impossível parecer normal no meio de tudo aquilo, de todos aqueles alunos, supostamente metidos, por estarem num colégio daqueles. – disse áspera.

- Ai, você se importa com pouca coisa. E daí que eles são metidos? Hm, você não precisa ficar a todo tempo com eles. Afinal, aquele colegial deve ser BEM grande. – ela continuou. – e você pode aproveitar essa festa, pra acabar com esse seu anti-socialismo. Então, hm? – ela levantou uma sobrancelha.

- É, pode ser. Deve ser uma ÓTIMA oportunidade. – menti.

Ela hesitou, talvez tivesse acreditado na minha perfeita mentirinha básica. Mas parecia curiosa quando começou a falar de novo.

- E quando é essa festa? – ela disse já gansando meu celular.

Soltei um pigarro.

- É... mês que vem. – murmurei de tristeza.

Ah, eu não podia ficar vendo toda aquela empolgação. Que isso. Eu não suportava mais tanta vontade de ir numa festa, meu deus. Minha cabeça começou a doer, parecia que iria explodir. Parei de navegar na internet antes que aparecesse alguma coisa que pudesse piorar um ‘pouco’ mais minha cabeça. Decidi dormir, já que iria demorar bastante, até chegar à gloriosa Alemanha. Não demorou muito, comecei a sentir meus olhos pesados, deixei a minha pálpebra então, cair. Então, a paz de espírito tomou conta de mim, pelo menos por enquanto...



_

Ér, esse foi o primeiro – horrível – capítulo
nao presta atençao na melancolia naas minhas palavras. eu sou meio emo.

continuo?
Bjs :*

posta mais

Tipo concordo com tu
somos meias emos nesse quesito
Kinha festa não é tudo
prefiro a minha casa [/vaziaporqueissoaquimaspareceumacasadeshow- bla

Continua....

Oww, elas vão viajar para alemanha, também quero \o
Ain Carol, fica mais alegre. Vai que você encontra Bill lá, heim?
Adorei, posta mais!

aaaah, a atrasada chegou *o*

aah sua vagabunda, vc ficava dizendo qe nao era boa com essas coisas e tals[/sim eu ainda lembro disso] , mas cara tu escreve mto beem *oo*

aaaaaaah continua, a histerica aki nao vai para de te encomodar ate tu postar (:

Ahhh está muito boa!
Continua!

Hallo, meninës.
Danke pelos comentarios, amores.
Grata por estarem gostando...
Aqui ta o segundo capitulo, que era pra ter ficado grande.
MAS MINHA MENTE SE LIMITOU A ISSO !
Seduziu o começo
, mas podemos ir ao que realmente interessa?
isso me lembra Panic! At The Disco - New Perspective
haha, aqui está -

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Capítulo 2 – Sonhos, eles me perseguem.

Carol

Eu dormi tranquilamente durante um tempo, eu não sabia na verdade por quanto tempo eu havia apagado... Mas de repente,[comecei a sonhar.

É, com certeza era um sonho... Eu estava num gramado, verdelimão, naquele momento, eu estava sozinha.
E eu estava correndo. De repente atrás de mim estava um rapaz, com um moicano grande, os cabelos dele eram pretos, e os olhos castanhos, quase mel. Ele corria atrás de mim, sorrindo. Até que eu comecei a fadigar, ele me alcançou. Seus braços envolveram minha cintura por trás, e ele me virou.
Eu estava completamente junta ao seu peito, e ele se inclinou pra mim, e me beijou. Foi um beijo quente, e apaixonante. Enquanto me beijava, ele tirou uma das mãos da minha cintura, e colocou no meu pescoço.
Era um beijo muito envolvente, e parecia que ele estava com muita urgência de me beijar. O beijo foi longo, e quando ele terminou, ele me pegou. Ele me pegou no colo, e andou pra debaixo de uma arvore. Ele me sentou ao chão, e não parou de me beijar. Eu já estava ficando sem ar. Quando enfim ele parou de me beijar. Ele então ele começou a subir minha blusa, e eu tirei as dele também.
Estávamos seminus, até que eu apenas conseguia ver seu rosto, ele estava sobre mim...
Fui acordada nesse instante, quando Kiinha a estraga prazeres – e bota prazer nisso – me chamou

- Carol – ela murmurou. – Vamos. Nós já chegamos.

- Ah, hm. CHEGAMOS? Como assim? – Eu disse sonolenta. Mas, eu não estava entendendo. Não fazia muito tempo que eu estava dormindo. Como? Nós fomos de super-jatinho e eu não fui avisada? – Mas, como chegamos? Eu só tive um sonho, e... – ela me interrompeu.

- Um só? O tempo que ficou dormindo dava pra sonhar três vezes com todas as temporadas de Lost. – ela disse irônica como sempre.

- Meu Deus! Ah, e falando nisso, qual é a sua de me acordar ao meio do meu sonho? – eu disse com um olhar, vamos dizer, BEM assustador.

- É, pois é né... Vamos sair e sentir o ar da Alemanha, depois, falamos sobre esse sonho. – ela se esquivou.

- é mesmo né, ate mesmo porque. Já sei que o ‘depois’, pra você, é nunca. – eu disse fitando ela com um pouco de raiva. – Mas vamos lá. Quando a gente chegar na casa da nossa tia, você vai ver – ameaças sempre funcionam.

- Humpf. – ela grunhiu.

Saímos do avião, e o ar da Alemanha realmente, era melhor. – hm, eu pago pau pra Alemanha. - Fizemos tudo que era preciso, e enfim, avistamos nossa tia nos esperando, com um sorriso largo. Deus, que sorriso angelical. O segundo melhor que já vi. O melhor sorriso era do rapaz do meu sonho... Ai ai. Aquele sonho era fantástico. Ér, voltando ao assunto. Nossa tia estava lá, com os braços[/color][/i][/font] [color=white]abertos pra nos recebe. Eu e Kinha estávamos andando na direção dela, e nós a abraçamos. O silencio reinava na troca de olhares, ate que eu, salvei a pátria.

- É, eu... To muito feliz de ficar com você, tia. – eu disse, e continuei. – Nossa mãe sempre nos disse que sua casa e você, eram acolhedoras. – eu puxei um pouco o saco.

- Ah. Obrigada, Carol. – ela disse sorrindo. – Quando sua mãe comentou que vocês estavam praticamente loucas pra virem pra Alemanha, eu nem hesitei. Já queria que vocês viessem pra cá. Afinal, nós não nos vemos e não nos vimos freqüentemente. – ela disse, com razão.

A nossa Tia mora na Alemanha há bastante tempo, já iria fazer 6 anos, se eu não me engano. Ela nunca foi nos visitar depois disso, e telefona às vezes. De fato, lembrar que a Tia Lauren existia, era como amassar o vento, sem memórias, por que nunca aconteceu isso.

A Tia Lauren pegou um pouco das nossas malas de mão, e nós fomos pra fora do aeroporto de Hamburg. O carro dela estava estacionado bem em frente, nós fomos à direção dele, seguindo Lauren. Ela abriu o porta-malas – [não vou comentar nada sobre a coincidência de novo] – e colocou as malas que estavam com ela dentro, e assim eu e Kinha também fizemos, ela estava com um cara, ér, parecia um segurança. Ele levava algumas das nossas malas, e as guardaram também. O carro dela parecia grande, e ela parecia ter uma vida bem abunda. – no meu vocabulário isso vem de abundância – eu via que ela estava bem vestida e tinha mais jóias que a Hebe.

Eu estava dentro do carro, e nem me lembrava de terentrado. Kinha estava do meu lado direito, e Lauren do lado esquerdo. Então, aquele homem era um serviçal. Hm, pelo menos alguém sabe aproveitar a vida, isso respectivamente, foi pra Lauren. Durante o trajeto de casa, ér, da casa de Lauren.
Ninguém falou nada, todos ficaram em silencio, até que a coruja me liga – minha mãe.

- Alô? – ela disse.

- Hm. Oi, mãe. – eu disse meio fria. Mas naverdade, eu sentia saudade já. – eai? Como estão as coisas?

Ela hesitou, mas pude sentir um choro bem baixo, entre soluços, e sentia que ela tentava sorrir.

- Ah, esta tudo bem aqui. Estamos com saudade... Sua tia já te pegou aí? – ela disse com um tom meio chorão, que não era de surpreender.

- Já sim. E não faz muito tempo, a gente já tá indopra casa dela. – eu disse.

- Hm, eu liguei só pra perguntar isso mesmo, é... Então meio caro ligação pra outro país, então eu não posso demorar. Mande um beijo pra Kinha e diga que eu a amo. – ela disse, não suplicou, mas se demorasse mais, suplicaria.

- Ok, beijos. – ela já tinha desligado.

Dei um beijo na Kinha como ela tinha pedido, e me surpreendi quando olhei pela janela. Nós estávamos em frente à casa de Lauren. Era gigante aquela casa, será que ela tá casada com algum milionário? Ah’, eu nem queria pensar muito, eu só queria sair e ver o meu quarto – o MEU quarto, numa casa daquele tamanho, é impossível que não tenha quarto suficiente pra mim e pra Kinha, separados.

Nós três saímos do carro, e o ‘serviçal’, – argh é bom ter alguém a disposição, mas a pessoa passa a viver pra gente, e não pra ela – pegou as malas grandes e as levou pra dentro, Lauren estava atrás com a gente, conversando e descontraindo. Eu nem estava prestando atenção na conversa, até que de repente alguma coisa me chamou a atenção.

- “Eu fiquei sabendo da festa, pro ensino médio doo de vocês. Vocês com certeza querem ir, né? Conheço a adolescência de hoje em dia. Mês que vem...” – ela hesitou. – “Hm, eu vou ter um compromisso no dia, mas o Jim pode levá-las, podem ficar calmas. Vocês vão.”

Meu deus! Não bastava a Kinha quase expelindo larva só de empolgação! Hm, eu não respondi, mas a KINHA QUE É SEDUZIDA POR FESTA respondeu. E respondeu com a minha boca também.

- “Ah tia, obrigada viu. Eu e a Carol estamos bem gratas de você poder mandar o, ér, o Jim pra nos levar na festa. NÓS DUAS estamos muito empolgadas pra ir.”

Olha, que se eu não estivesse ‘voando’ tão alto nos pensamentos, eu iria dar um grito e talvez, jogaria uma das malas na cara dela. Contive-me apenas em dar um dos sorrisos mais amarelos do mundo, em resposta à empolgação, e voltei logo pros sonhos de olhos abertos. Eu nem me lembrava de respirar mais quando eu vi a imagem daquele rapaz de novo, ah eu queria tanto sonhar de novo também. As cenas passaram como um filme na minha mente, e eu parecia estar viver aquilo. Apenas aquele momento de correr na grama e de repente ver ele em cima de mim. Foi maravilhoso, pelo menos por enquanto eu estava com os olhos fechados. Eu nem me dei conta de que eu estava na frente de Lauren e da minha irmã, eu estava indo em direção à porta, fechada. Só escutei quando gritaram meu nome e o barulho de uma testa batendo na porta, ou melhor, a MINHA testa batendo na porta. Caí e vi tudo preto, mas senti que alguém me balançava, minha cabeça doía, e não era pra menos.

Levantei-me já dizendo ‘Estou Bem’ repetidas vezes, antes que me perguntassem. Aff, que estresse. Só por causa daquele rapaz. Afinal, quem seria? Uma imaginação minha? O que quer que seja, aquilo estava me seguindo, sem me deixar pensar direito. Eu nem respondia mais por mim. Que droga.

- Ei, - era a voz da Kinha. – você ta bem?

- É claro. – eu disse com sarcasmo. – Só preciso saber onde é meu quarto.

Lauren me levou até lá, e me disse que qualquer coisa, ela estaria por perto. Agradeci e ela se foi. Fechei a porta e me tranquei, enquanto arrumava as minhas coisas no imenso closet que havia no meu quarto. Meu quarto era imenso, e havia no meio, uma cama. Lauren parece me conhecer bastante, deve saber do meu lado obscuro, afinal, pra alguém quase emo e totalmente anti-social eu estava num lugar regularmente agradável pra tudo que eu fosse fazer.

Terminei de arrumar as coisas e me sentei na cama, me lembrei de uma parte de ‘Twilight’ no começo, quando Edward começa a aparecer nos sonhos de Bella. Mas ela não conseguia tocá-lo, alcançá-lo. De certa forma, meus sonhos com aquele rapaz perfeito, eram melhores do que os da Bella, eu poderia alcançá-lo. Podia ter feito mais coisas além de só alcançá-lo, se não fosse a Kinha e a viagem super rápida. Enfim, tudo que me preocupava era isso e a festa. Saber quem é esse rapaz, que não me parece tão estranho e nem muito familiar, ele me parecia apenas ‘conhecido’... Mas de onde?

Ajeitei-me na cama pra um momento enfim, solitário. Quem seria aquele cara dos meus sonhos? Quem seria aquele em que rouba qualquer outro pensamento de minha mente, transmitindo toda a atenção, somente pra ele. Algo incontrolável.


[color=white]_________________


Hmm, quem será esse cara do moicano? – como se a gente não soubesse quem é...

Mais?

POSTA MAIS!!!
TA LINDO
QUE SONHO FOFO

aaaah qe lindo *-*

carol empolgou com crepusculo IUSAHAUI quemsoueuprafalarisso?*oo*

enfim, é claro qe continua *-*

Olha euu aqqi õ/
PARABÉENS BEST. ta demais suua fiic.
euu fui estraga prazeres,ée? kkkkkkkkkkkkkk
maals aii.
CONTINUA,...