Amizade ou Obsessão? Eis a questão...

tadinho do tom D:
estou com medo desses sonhos, é DDD:

'léx kaulitz escreveu:

tadinho do tom D:
estou com medo desses sonhos, é DDD:

+1

[AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA]
MEGA-HIPER atrasada, eu sei -Q
OMG.. o que significa esses pesadelos que ele anda tendo? :/
awwwwn *-* ele vai me pedir em casamentoo (:

Desculpa a demora amor..
continua!

Nossa, amei o novo estilo do fórum *-*
Reta-final da continuação da fanfiction.
Só faltam uns três, quatro capítulos. Ou mais, talvez.
Drama, romance. Qual escolher?

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Capítulo 36 - Fireflies.
Quem narra: Tom


Amanheceu e Kinha dormia como um anjo.
Eu não podia dizer que foi a nossa melhor noite, porque tivemos muitas e eu nem me lembrava de todas.

Eu não tinha reparado no quanto ela era incrível, e linda.

Eu não adiaria minha proposta para o dia seguinte como eu tenho feito.
Eu não poderia esperar.

Eu queria ela para mim como nunca a quis. Como nunca quis ninguém.

Passei meus dedos entre seus cabelos devagar.
Ela se virou devagar e me fitou.

- Bom dia - disse sorrindo.

- Tom - disse ela.

Sorrimos.

Ela se sentou na cama e se enrolou nos lençóis.
Cambaleou até o guarda-roupas e parou.

- Tom - ela sussurrou - eu tô meia tonta.

Me levantei e a segurei firme.
Ela se apoiou em meus ombros e pegou as roupas de que precisaria.

Tontura? Ela deve ter se levantado rápido demais, só isso.

- Obrigada - ela agradeceu se sentando na cama e colocando a roupa devagar.

Sorri.
Não tínhamos planos para a parte da manhã, mas eu tinha a mais absoluta certeza de que ficaríamos noivos no fim da tarde.

______________
Horas depois.
______________

Escutei as conversas no corredor. Eram Bill e Carol.
Nós iríamos olhar a cidade. Roma foi o melhor cenário que encontrei para pedir Kinha em casamento.
Um passeio pela Ponte Milvio não seria uma má ideia.
Não seria uma ideia nem de longe mais ou menos.
Era ótima!

É.

- Vocês já estão prontos? - gritou Carol.

- Ainda não. E vamos demorar um pouco - respondi.

Os passos sumiram, se afastando em direção à pequena sala.

- Você consegue se arrumar sozinha? - perguntei à Kinha.

- Posso tentar.

Ela ainda estava tonta. Com um pouco de enjoo. Eu não sabia o que estava acontecendo.
Deve ter sido alguma coisa que ela comeu, ou algum cheiro....

Me levantei e fui me trocar.

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15 minutos depois.
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Saímos todos juntos e pegamos um taxi.

- Para onde? - disse o taxista em inglês.

- Ponte Milvio - respondi antes de todos.

- Nossa, Tom. Tá entendido de Roma, hein? - brincou Carol.

- É claro.

Todos nós rimos.


O caminho foi razoavelmente rápido.
O lugar era maravilhoso nas fotos. Vendo pessoalmente, era incrível.
Kinha adoraria.

Segurei em suas mãos e andamos juntos, nos aproximando mais da ponte.
Bill e Carol faziam o mesmo.

Minhas pernas estavam bambas, eu não sabia nem como começar. Não sabia direito o que dizer.
Engraçado porque eu tinha passado mais de três semanas treinando todos os dias na frente do espelho. E na hora "H" eu não sei o que fazer. Parabéns, Tom super-dotado.

- Aqui é simplesmente lindo! - disse Carol.

- Eu concordo - disse Kinha.

Ótimo.

Chegamos na metade da ponte e eu parei para admirar a visão de lá.

O céu estava passando do claro para os tons mais amarelados. Típico fim de tarde.

- Aqui é maravilhoso, não? - disse.

- É romântico. - disse Kinha.

Não estávamos mais juntos de Carol e Bill.
O que me encorajava 0,1% mais.
Ainda tinha uma certa insegurança.
E se ela não aceitasse?

- Paloma Lopes... - eu comecei a dizer e me aproximei tocando seu queixo com uma mão e a outra mão no bolso de trás. Comecei a tocar a caixinha do anel de noivado.

- O que, Tom? - ela disse.

- Você ... - tentei.


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Fica para o próximo capítulo :*
Se eu concluísse, vocês não leriam. porque o capítulo ficou grande demais. Desculpem-me.

Ah, e para quem não conhece a Ponte Milvio:

Noss perfect!
Tontura?Enjoo? hummmm hummm
Carol carol o que esta aprontando para essa fic minina?
Quero mais!

nossss se para ai né
kkk
contyinua imaginei o lugar certinho e a cenna
lindo continua

Kinha ta gravida fikdik

Continua carol

ér.. eu estou, isso que eu estou imaginando?
aaaa você quer me matar do coração... /-*-*
POSTA LOGO

-editado-

Carol...? está viva? rs

Sim, estou viva, Kiinha. SUSUGDSGDUSGDGSUYDGUYDGS.
Eu tava escrevendo a outra fic, e anotando as idéias pra próxima, saca?
rs,
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Capítulo 37: Obviously
Quem narra: Kinha

Meu coração acelerou de forma desesperadora. Eu jamais me senti assim.
Eu estava na expectativa, feliz, ansiosa. Insegura, porém.

- Diga, Tom - eu insisti.

- Paloma. Eu. Quero - ele disse devagar, fragmentado - Eu quero me casar com você. Quero viver com você pra sempre! Quero que seja minha, só minha. Até a eternidade.

Eu desmanchei por dentro. Minhas mãos soaram, minhas pernas ficaram bambas e meus olhos lacrimejaram.
Era a melhor coisa que poderia acontecer na minha vida. Eu o amava, eu o queria!
Eu precisava dele.
­
- Você quer casar comigo? - ele disse de imediato, desesperado.

- Óbvio! - eu respondi com um sorriso. Com certeza, o mais sincero que eu tinha.

Era tudo o que eu precisava naquele momento. Queria passar o resto de todas as minhas - cansativas - ótimas noites com eles. Todas animadas, e muito!

Tom me abraçou forte e me deu um beijo caloroso.

Eu estava realizando todo o meu sonho.

Naquele momento, eu não pensava em nada. Nem em Bill, nem em Carol, nem em ninguém. Eu só queria sentir o seu beijo, quente mas calmo. Queria sentir cada milimetro de cada sensação.

Quem narra: Bill.

Peguei nas mãos de Carol e continuamos a andar pela cidade, admirando cada monumento, cada detalhe.

Era uma cidade incrível, um país incrível. Eu amava aquele lugar. Mas, sentia uma leve saudade da Alemanha.
Além do mais, não ficaríamos durante muito tempo. Não vamos conhecer tudo daqui. Voltaríamos, no máximo, duas semanas depois.

Havíamos ficado do outro lado da ponte, bem distante de Tom e Kinha, eu não os enxergava e me preocupava. Tom estava estranho, então.

- Onde estão Tom e Paloma? - perguntei sem perceber que pronunciei seu nome corretamente, ã. - Não os enxergo.

- Kinha? Ah, devem estar passeando por aí. Tom parecia querer um momento só deles, então.
Eu assenti; também queria um tempo com a minha esposa.

Ela percebeu o meu pequeno sorriso malicioso e me abraçou, tornando isso em um beijo.

Quem narra: Tom.

A alegria já não cabia dentro de mim. Eu estava animado, entusiasmado e apaixonado. Ela era a mulher da minha vida, e agora, estaríamos unidos para sempre. Como deveria ter sido desde o inicio.

Nosso beijo tinha sido longo, e eu mal pude me esquecer do anel.
Ele estava no bolso de trás. Eu peguei a pequena caixa me ajoelhando.

Kinha me olhava emocionada, e até mesmo surpresa. Eu não parecia um homem que faria isso por alguma mulher.

Mas, pô. Os brutos também amam.

Coloquei o anel devagar em seu dedo, oficializando a nossa eternidade.

Nossa que fofu!
mas quando as coisas estão bem algo sempre acontece!

que fofoooooo

cotninua que ta perfo de mais
to achando que essa volta pra Alemanha vai ser meio turbulenta
SE É QUE VCS ME ENTENDE
abafaa
continua

que lindo!
Tom romântico *---*
continua Carol
;**

aaaaaaaaaaaaaaaawn que liiiiiiiiindo *-*
ele oficializou nosso casamento *_*
imaginei essa cena dele colocando o anel no meu dedo *--------*
CONTINUA rápido rápido

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Desse jeito você me mata minina!
Perdeu a noção do perigo?/Parey
Continua antes que eu pule de um avião!

posta mais to enlouquecendo aki

legal legal gostei
mel del oque será que vai acontecer!!!
omgomgomgomgomomg
continua carol filha de Deus!!!

awn, nem deu comentários. que motivação :/
mas, enfim. quase no fim aqui, meninas.
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Capítulo 39 - I cry when angels deserve to die ♥
Quem narra: Carol


Um tempo se passou.
Eu estava mais tensa e Bill afagava minhas mãos, ele soava tanto quanto eu.
De repente senti uma turbulência começar. Ou, estávamos caindo?

Estava ficando cada vez mais rápido. Mais rápido e mais rápido. Sim, estávamos caindo. Não sabia onde, eu não fazia idéia de onde estávamos naquela altura do campeonato. Mas o mais provável a acontecer era... É. Isso aí.

Eu ouvia gritos, ouvia choros. Não parecia ser rápidos, na minha mente, tudo passava em câmera lenta. Cada movimento, cada pulsação... Que ainda existiam.

Eu escutei um barulho, minha cabeça foi jogada para frente e o cheiro de sangue dominou meu olfato. Meu coração martelava loucamente, e foi tudo o que eu lembrava.

Acordei com pessoas aos berros. Cheiro novo, cheiro de morte. A minha morte? Não, ainda não.

Era a morte de uma família que ainda não tinha tido a oportunidade de começar. A família do Sexgott.

Eu chorei ao despertar.

Bill não estava ao meu lado mais, nem Kinha e nem ninguém que eu conhecia. Eu estava debaixo dos escombros do avião e minha visão era limitada. Não sentia dores, eu não sentia nada. Nem mesmo minhas pernas e braços. Eu estava anestesiada, praticamente.

Não havia barulho de sirenes, mas conseguia ouvir algumas pessoas se comunicarem. Provavelmente, elas estavam soterradas assim como eu. Elas tentavam se comunicar, e explicar onde estavam. Não era muito útil. Pelo menos uma delas deveria ter uma parte grande e pesada do avião ou algo que as impedisse de mover até seus cílios. Assim como eu.

Minhas lágrimas atravessaram meu rosto e faziam arder às feridas pouco profundas em mim.

Senti uma respiração mínima acima do meu corpo, e o forcei para decifrar as feições. Era Bill.

Todo branco e ofegante. Estávamos numa distância longa. Eu queria alcançá-lo, mas o que me importava era Tom. Ele era o foco. Eu via e sabia que Bill estava vivo. E Tom, não.

Rezei para que alguém nos encontrasse ali. Que nos libertasse. E então eu iria atrás de Kinha e Tom, e finalmente eu teria certeza de que estava tudo bem.
Não pensei no quanto eu era egoísta. Nós não éramos os únicos corpos ali, as únicas almas. Todos nós tínhamos direito de viver – por mais que, elas estarem vivas ou mortas, não faria diferença alguma na minha vida.

Preocupei-me em não perder o foco. E um deles, era saber onde havíamos caído. Em cima do nada ou em cima de mais pessoas e corpos?

Eu estremeci.

Eu só queria a nossa paz. Meu marido vivo, minha irmã e o meu cunhado. Só.

Eu comecei a sentir dor: na alma, nas pernas e no rosto. Eu sangrava pouco. Eu mal respirava, eu mal me sentia. Apesar das dores físicas, a pior era na alma. Eu sonhava, e meu sonho era um pouco mais leve e menos sangrento que o que tinha acontecido. Mas eu, meio que, fui avisada antes. Eu e Tom. Eu poderia ter evitado?

De que adiantava agora, não é? A desgraça já foi feita. E era irreparável. Ou estávamos a beira da morte, ou seriamos salvos. Mas a seqüela seria eterna.
Algum de nós, no mínimo vai ter algum membro (etc) quebrado.

Eu rezava para estar errada dessa vez.

AI MEU DEUS

acho bom, muito bom a senhorita postar o proximo cap muito rapido se nao quem vai morrer é eu ~chegou a rainha do drama qq~

omg o Tom cadêeeeeee
omg shorei sem zua!!!
continua quem morreu
ANA CAROLINA CARA DE BUSINA - brinks
continua logo

Desse jeito vc me mata Carol! Poxa quer me matr mesmo hein... Continua
antes que eu tenah um piribak andfa minina! Rum!

postaa maissss

Citação :

Desse jeito vc me mata Carol! Poxa quer me matr mesmo hein... Continua
antes que eu tenah um piribak andfa minina! Rum!

+1

leitora nova
nossa minha respiração parou por um momento mais ao saber que bill estava vivo voltei a respira . uffa
continua quero sabe oque vai acontece

QUE DEMORA, MANOLO. K
O FIM DA FIC TÁ CHEGANDO E EU TENHO AINDA MAIS DUAS FICS QUE COMECEI A FAZER, MAS NEM POSTEI. ENFIM.
EU TAVA MUITO CONCENTRADA NAS OUTRAS E O FIM DESSA FICOU MUITO PAIA ):
DESCULPA GENTE.
PELO MENOS DEU PRA FAZER E DAR SENTIDO.
O FIM NÃO É MUITO TRÁGICO, RESPIREM.
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Capítulo 39 - Rette Mich
Quem narra: Tom

Demorei um pouco para acostumar com a dor que insistia em não cessar.

Doía, ardia. Não parava. Era como chapas molhadas de ácido e passadas por cima das feridas abertas e sangrentas em meu corpo.

Eu queria sentir meus braços, encontrar Kinha, sair dali. Mas eu mal me enxergava.
Só via as carcaças.

Eu estava cansado e existia algo sobre mim. Eu sofri enquanto tentava arrastar tudo o que me impedia de enxergar e de me mover. Eu conseguia me movimentar, com dificuldade. Mas conseguia.

Mas eu não tinha como sair dali.

Eu gritei o mais alto que pude, enquanto pude. Não sabia se iria ajudar ou atrapalhar. Mas gritei de novo. Enquanto eu tentava me levantar e salvar os outros.

As horas correram e minhas tentativas foram em vão.

Eu estava sentado. Mas não me movia muito. Ninguém me achava. Eu não tinha para onde ir, não sabia ao menos onde estávamos. Era indecifrável com todos aqueles destroços!

Estava embaçado e empoeirado até agora. Eu via muitas pessoas com machucados, tentando se levantar ou andando aos arredores com dificuldade. Fora homens e mulheres choramingando sobre outras pessoas que não acordavam a custa de nada;

É. Eu tinha sorte. Eu estava vivo.

Machucado demais. Mas quem não estava nessa altura do campeonato?

Quem narra: Carol

Eu consegui me arrastar até a beira de um lugar desconhecido. Tínhamos caído perto do mar. Como uma praia. Da Itália até a Alemanha o avião tinha ido para a direita demais.

Bill estava vivo, respirando normalmente. Seus machucados foram fundos e estavam sangrando pouco. Ele estava mal. Mas estava ali.

Kinha? Onde ela estava? Eu procurei por todos os cantos que pude. Tentei encontrá-la por baixo dos destroços onde eu estava.

Quando você cai de um avião, é bem diferente quando vê um avião caindo na TV. Dói mais, claro. Mas nosso caso foi raro.

Machucamos menos do que o previsto. Tinha sobrevivido o máximo dos passageiros. E alguns — poucos — de nós já conseguiam andar pelos arredores. Éramos fodas.

— Essa está ruim! — alguém gritou bem distante de mim. E eu estremeci.

Levantei-me com calma e tentei ir até lá. Não consegui.

Tentei mais uma vez, dessa vez eu fui me arrastando pelo chão. Doía. Minha perna estava ferida.

Depois de um longo tempo, eu consegui chegar.
Kinha.

Era o que me faltava.

Ela rolava de dor segurando sua barriga minúscula.
O meu surto durou mais algum tempo. Tom estava quase chegando, cambaleando e caindo ao caminho. Bill já sabia sobre ela. Incrivelmente, ele sabia sem eu ter contado. E ele não se aproximou.

A ajuda chegou só depois de muitas e muitas horas depois. Seus machucados eram bem menores que os meus.

Kinha não respondia nunca, apenas gemia de dor. Eu temia cada vez mais o pior.

Era uma situação muito tensa. E eu pensei que quem fosse se machucar fosse Tom. Eu pensei que tudo circularia em torno dele. E não.