Secret - Sweet Kiss of Vampire...

OMG...é esse próximo capitulo que rola neh??? *esperançosa*/sópensanisso...
Nossa eu vi os vestidos..muito lindos, Bill deve ter infartado..kkkk
Putz Mark ta lá..aff...tem que matar ele logo...kkkkk
Nossa..Gerald divia estar LINDO...ela deve ter ficado com uma certa
palpitação quando viu ele...kkkk...Bill...toma cuidado viu...kkkkk /zuera

Muito fofo o capitulo Anne...

CONTINUA!!!!!!!

[+2

Bru_lov_TH escreveu:

Ele vai tirar com o dente a roupinha dela ;D

=o
UHSIAUHSAUIH'
Finalmenteeee, /brincadeira
USHAUIHSAIU'
Eu acho que o Gerald nem ficou tãaao abalado assim pela Anna estar com o Bill.. :)
Continua!

Perfeito”BEST”
Que baile mais lindo!!!

(desculpe por não ter comentado
antes e que eu estava sem net )

MELHOR TARDE COM
MINHAS “BEST'S”
AMO VOCÊS
KINHAENDANNE

Oii'

Obrigado pelos comentários.

Bom, assumo, odeiei esse capítulo. Sei lá, não supriu as minhas expectativas.
Mas espero que vocês gostem!

O vestido que ela usa: Photo
A lingerie que ela usa: Photo 2

Detalhe: O título do capítulo é uma música do Nightwish. Quem puder ouvir! ^^

Aproveitem ^^

...

Capítulo 23

Forever Yours.

-Amor, não sei como dizer isso. -disse ele, coçando a testa.
-O quê? -perguntei, pegando em suas mãos. Encostando-se ao carro dele.
-Err, você quer dormir comigo? -perguntou ele, fazendo bico.
-Sim. Eu quero. -respondi, sorrindo.
-O Tom vai chegar mais tarde... -disse ele.
-Bill, você tem realmente certeza de que quer isso?
-Sim, eu quero. -respondeu ele, sorrindo levemente.
-Tudo bem.
Ele sorriu, abriu a porta do carro e eu entrei. O motorista do carro em que eu aluguei levou todos os vestidos das meninas de volta para casa. Enquanto as meninas se dispersavam, aproveitando a noite. Ele entrou do outro lado, levando-me para seu apartamento.
Chegamos lá e Bill abriu a porta educadamente. Eu entrei colocando a minha bolsa no sofá.
-Você bebe alguma coisa? -perguntou ele, com uma garrafa de vinho na mão.
-Sim. -respondi. -Os vampiros gostam do vinho... -ele já estava enchendo uma taça. -lembra o sangue a paixão. Vampiros são apaixonados pela paixão. -sorri pegando a taça.
-Interessante essa vida. -disse ele, bebendo o vinho.
-Eu não gostava no começo. -respondi fazendo uma careta. -Depois veio à ostentação, o poder. -disse eu, fazendo cara de poder.
-Uhm.
Ele andou em minha direção, me deu um beijo leve e, em seguida, um beijo mais demorado. Ele se afastou caminhou em direção a porta do quarto dele e eu o segui. Ele abriu a porta para mim, eu sorri e ainda mantendo a taça de vinho na mão, entrei no quarto dele. Entrei no quarto dele, estava do mesmo jeito que eu havia visto semana passada. O quarto dele era arrumado e espaçoso. Mantinha uma cama de casal, forrada com lençóis azul-escuros e brancos, uma escrivaninha com um notebook e o celular, uma poltrona grande com uma mesinha ao lado, com um caderno e caneta. Talvez ele compusesse lá. Algumas roupas, arrumadas num canto, a porta para o banheiro e o closet.
Deixei minha taça na mesa, enquanto Bill fechava a porta.
-Gosta de velas? -perguntou ele.
-Gosto. É romântico.
-Tudo bem. -tinha algumas velas espalhadas pelo quarto dele, então ele acendeu todas e desligou as luzes. Ficou um clima perfeito.
Ele olhou docemente para mim, fiquei com um pouco de medo de não controlar-me. Aprendi a controlar a minha vontade por sangue humano, mas ele era tão atrativo. Arádia prometeu-me que iria tirar toda e qualquer vontade beber do sangue dele. Ela está fazendo, mas não basta somente eu pedir a ela e pronto, tenho que aprender a seguir os conselhos dela e com a ajuda dela, seguir em frente.
Sorri para ele, baixei a cabeça num gesto de sim. Ele fechou a distância com um passo curto e atravessou a mão delicadamente, pelo meu pescoço até a minha nuca. Antes que ele tentasse outra ação, continuou deslizando a mão até encontrar com a minha cintura. Por de baixo do vestido vermelho de seda, sentia meu corpo arrepiar-se com tal movimento. Torci meu pescoço levemente para o lado em que ele havia passado. A outra mão dele pousou sobre o outro lado da minha cintura. Os lábios dele encontraram os meus lábios gélidos.
Sem medo, calmamente ele ia beijando-me. Aquecendo meu corpo, explorando minha boca com paixão. Deixei-me levar por ele. Acariciei seus cabelos macios com as minhas mãos frias. Desci minhas mãos acariciando as costas dele, senti minha mão tocar na barra da camiseta dele e puxei devagar, Bill desgrudou seus lábios dos meus e ergueu seus braços, ajudando-me a tirar sua camiseta. Atirei-a no chão.
Voltei a beijá-lo. As mãos dele pousaram sobre a minha cintura, enquanto meus braços enlaçavam-se no pescoço dele. Ele apertou-me mais grudando nossos corpos um no outro.
Soltei minhas mãos, deixando-as sem contato com o corpo dele. Ainda com nossos lábios aproveitando o gosto de cada um, Bill desamarrava o laço que prendia o vestido em meu pescoço. Quando ele terminou, o vestido deslizou em meu corpo, como uma cortina vem ao chão no inicio de um show. Bill olhou atentamente cada detalhe do meu corpo, prestando mais atenção do que a primeira vez que o viu em Janeville.
Ergui uma perna, pousei no chão, ergui a outra e fiz o mesmo, desvencilhando do vestido já largado no chão. Tirei minhas sandálias, enquanto Bill tirava a sua bota deslizando o zíper. Por fim, sentei-me na cama dele. Bill se aproximou beijando meu pescoço, descendo mais, passando por cima do pano do sutiã, mordendo de leve algumas partes de meu abdômen, enquanto os arrepios se tornavam crescentes em meu corpo fui obrigada a deitar na cama. Bill continuou com os torturantes beijos em torno de meu corpo, agora acariciando minha perna com carinho, como se eu fosse à flor mais delicada de um jardim.
Ele deslizou as mãos, de baixo para cima, para poder tornar a beijar meus lábios. Enquanto os lábios dele tocavam os meus, tirei o cinto dele jogando-o no chão.
Soltei nossos lábios, mantendo nossos rostos próximos. Observei seus olhos brilhando mais do que uma estrela brilha no céu à noite. Ele sentou do meu lado, eu virei de costas para ele. Bill afastou meus cabelos, jogando-os para frente. Então com as suas mãos quentes, ele percorreu as minhas costas, dedilhando cada detalhe. No final disso ele abriu o fecho do meu sutiã branco. Fazendo as alças, ultrapassarem os limites do meu ombro, parando em meus cotovelos. Enquanto Bill dedilhava essa parte nua de meu corpo, terminei de tirar o sutiã e coloquei-o no chão.
Então eu deitei na cama, Bill acompanhou meu movimento. Senti que ele estava ficando desconfortável nessa posição e então levantei me ajeitando mais para próximo da cabeceira da cama. Apoiei minhas costas lá, enquanto Bill chegava mais perto de mim.
-Bill, eu te amo. -disse eu, segurando em seu rosto.
-Também. Também te amo, Anna. -disse ele, já beijando meu pescoço. Senti mais um arrepio forte em meu corpo, fazendo aquilo soar em minha garganta em forma de gemido. Bill soltou-me imediatamente, olhando-me maliciosamente com um sorriso de satisfação nos lábios.
-Agora é a minha vez. -disse eu, empurrando ele, trocando de lugar com ele.
-Tudo bem. -disse ele, segurando-me pela cintura.
Beijei-o novamente, mantendo a intensidade de um jeito que meu veneno não saísse de meus dentes. Beijei o canto da boca dele, descendo para o pescoço dele, passei a beijar a clavícula dele descendo cada vez mais. Bill suspirava cada vez mais alto, sentindo minha boca em seu peito.
Eu dedilhava a tatuagem dele, contornando com a ponta de minhas unhas compridas pintadas de um tom negro. Sentei em suas pernas, abrindo o botão da calça jeans escura dele. Ele curvou o corpo, me ajudando a descer a calça dele.
Toquei seus lábios com mais paixão, agora sentindo seu corpo seminu junto ao meu. O quente e o frio se misturando formando uma coisa só. Virei-me de costas para ele, ainda sentada no colo dele, acariciei suas pernas suavemente, enquanto ele beijava minhas costas, acariciando minha cintura e meus quadris.
Sai de cima dele e sentei no outro lado da cama. Bill logo entendeu o recado e subiu em cima de mim, ficando de joelhos na cama. Agarrei na borda na boxer dele, descendo-a lentamente. Ele ia apoiando em meus ombros rindo junto a mim. Finalmente, consegui tirar a boxer dele. Acariciei seu membro, sentindo as mãos dele na minha cintura, tirando a única peça de roupa que nos separava. Ambas as peças de roupa, foram atiradas no chão.
Nós invertemos de posição novamente. Bill tomou-me em seus braços, enquanto penetrava-me com a maior delicadeza do mundo.
Joguei meus cabelos completamente para trás, enquanto Bill pousava suas mãos em minha cintura, e as minhas em seu pescoço. Movimentamo-nos devagar, aumentando a intensidade dos movimentos conforme o prazer ia percorrendo cada célula de nossos corpos.
Sentia os espasmos do prazer subindo nossos corpos sem permissão, banhando-nos do gosto mais atrevido do prazer.
Sentia-me mulher novamente. Bill sabia como mexer como uma mulher, tratando-a com delicadeza, envolvendo-a de prazer. Era isso que ele estava fazendo comigo, me envolvendo de prazer e amor. Amor que eu tanto temia em sentir por ele. Agora não temo mais. Bill me ama como nunca amou ninguém como nunca desejou ninguém em toda a sua vida. Eu o desejava tão mais quanto eu desejei Gerald.
Agora posso amá-lo e desejá-lo, sem temer em matá-lo com a minha força e meu veneno. Bill sabia do meu segredo e mesmo assim ficou ao meu lado. E de agora em diante, prometo amá-lo e sempre, sempre estar ao lado dele. Nunca abandoná-lo.
Trocamos alguns beijos no pescoço, na boca, onde quer que nossos lábios alcancem sem desgrudar nossos corpos, antes de chegarmo-nos ao ápice, ao prazer supremo. Eu fechei e abri os olhos, respirando profundamente.
Sorrimos juntos, respirando profundamente, recuperando a energia perdida no momento. Eu abracei-o fortemente, enquanto seus braços envolviam meu corpo. Não importava mais nada naquele momento. Só eu e ele. Não importava o quão sujos ou suados poderíamos estar, mas sabíamos que tínhamos um ao outro. Que agora nós pertencíamos ao outro. Como num tratado, num contrato, só que sem a assinatura, apenas a prova de nosso amor.
Eu me desvencilhei de seus braços, Bill tirou alguns fios de cabelo molhados de meu rosto, enquanto tirava os dele. Ele sorria, ainda recuperando sua respiração.
Bill pegou as duas taças de vinho, ainda cheias, e entregou uma em minha mão, enquanto que com a mão que acabará ficando sem função, se ajeitava na cama, de modo em que suas pernas passaram a envolver as minhas.
-Um brinde. -disse eu, erguendo a taça.
-A nós. -disse ele, tocando a taça a minha. -Ao nosso amor. -ele me deu um beijo rápido.
Tomamos o vinho, conversando sobre coisas irrelevantes do momento, lembrando da nossa dança no baile.
-Vamos tomar banho. -disse ele, me pegando em seus braços.
-EEEE. -brinquei. Era incrível como ele conseguiu me carregar nos braços. Eu sentei na cadeira que tinha no banheiro para tirar a meia-calça.
Ele me colocou de baixo do chuveiro, ligando-o, fazendo a água quente fazer um choque em minha pele fria. Eu tirei todo aquele creme que estava em meus cabelos. Creme usado para fazer com que eles não saíssem do lugar.
Depois de nos livramos de toda a sujeira que nos envolvia, Bill desligou o chuveiro e saiu do lugar primeiro, fazendo um sinal que era para eu esperar. Bill se secou, enrolou a toalha na cintura e veio com uma toalha grande e macia para secar-me. Ele secou-me delicadamente, como se eu fosse algum tipo de porcelana antiga, que quebrasse rapidamente.
Bill pousou a toalha sobre o chão e iniciou beijos em meu abdômen e depois mais abaixo. Senti sua língua navegar em minha virilha, tocando em meu sexo. Gemi baixinho. Murmurei para o Bill parar com aquilo, não precisava, mas ele não me escutou, não parou, continuou a dar-me prazer. Sua língua explorava minha parte íntima delicadamente, arrancando gemidos de minha garganta. Bill percebeu que eu havia atingido o limite do prazer e parou de fazer o que fazia.
Ele pegou a toalha e secou sua boca. Ele ficou de pé, dando a volta em mim, enrolando a toalha em volta do meu corpo. Ele me abraçou assim mesmo dizendo:
-Eu te amo, Anna. Sempre, sempre você será minha. Assim como eu serei seu.
-Eu também te amo. Sempre nós pertenceremos um ao outro. Mesmo eu sendo de espécie diferente a sua.
Bill sorriu pegou na minha mão e me guiou novamente para o seu quarto. Abriu uma gaveta e me deu uma camiseta dele. Eu larguei a toalha e vesti a camiseta, enquanto Bill vestia uma roupa mais confortável. Vesti a minha calcinha e a parte que fica em cima dela.
-Eai? -perguntei, dando uma voltinha.
-Linda. -respondeu ele.
Depois de trocarmos um beijo, começamos a juntar todas as roupas jogadas no chão, principalmente peguei minhas meias no banheiro. Dobrei minhas roupas e deixei em cima da poltrona e ele jogou as roupas dele no cesto de roupa suja e apagou as velas.
Eu levei as taças para a cozinha e voltei para o quarto. Ele já estava deitado na cama, peguei o pente que estava na mesinha dele e comecei a pentear os meus cabelos. Depois deitei ao lado dele.
-Foi à melhor noite da minha vida. -disse ele, me abraçando.
-Também. E olha que eu tenho 400 anos. -ele sorriu.
-Boa noite, meu amor.
-Boa noite, minha linda.
E assim, dormi abraçado a ele.

...

Curtiram?

Beeijos,
Anne L.

NOSSA
Fiqei PASMA.
Qe momentoo HOT'
A-D-O-R-E-I

Continua best'

Nossa! Que momento mais...HOT!!!
Fiquei até sem palavras aqui.
Continua Anne.

Citação :

Tiane Kaulitz escreveu:

Nossa! Que momento mais...HOT!!!
Fiquei até sem palavras aqui.
Continua Anne.

[+1

Owm que romântico *-*
Muito lindo ^^
O Bill deve ser realmente muito bom no s'xo oral mesmo =X
Continua loguinho *-*.

Oii'

Obrigado pelos comentários.
E olha que eu odiei esse capítulo.

Bom, aproveitem ^^

...

Capítulo 24

O segredo ao outro escolhido.

Bill acordou naquela manhã fria. Ele se virou e viu sua amada dormindo tranquilamente. Ela era incrivelmente linda dormindo, tão incrível como uma obra de arte.
Sorrindo, ele levantou e coçando os olhos. Caminhou até a varanda do prédio, pousou seus braços sobre a grade de mármore e ficou a pensar sobre tudo que havia acontecido com ele nesses últimos meses longe de sua banda.
Não que tenha sido difíceis, mas foram confusos. Escola, amor, brigas, fatos extraordinários. Isso tudo confundiria a cabeça de qualquer ser. Mas Bill sabia que dentre essa confusão, algo compensava: o amor de Anna.
Desde o começo ele pensava que ele nunca estaria ao alcance dos pés dela, porém ele estava totalmente enganado. Os dois estavam apaixonados e aos poucos foram ficando juntos e se amando cada vez mais, tanto é que ela lhe confiou um segredo. O segredo que ela carrega por quase quatro séculos. Bill não ficou em pânico. Apenas assustado, já que nunca imaginava que existiriam vampiros no universo. Pelo menos não no que ele vive.
Então ele aproveitou mais uns minutos na varanda, tomando um pouco do sol que surgia grandioso no céu. Bill voltou para o quarto e viu a princesa que estava dormindo entre seus lençóis.
Ele continuou observando-a, ela mexeu-se sentindo que seu amado mortal já não estava na cama. Aos poucos os olhos azuis da garota foram se abrindo confusos, primeiro ela o viu a observando-a e em seus lábios avermelhados surgiu um sorriso leve. Ela olhou para a sua frente, coçando os olhos.
-Bom dia. -disse ele, sentando-se na cama.
-Bom dia, meu mortal. -disse ela, com uma voz sexy.
Ele sorriu, passou a mão em torno da nuca dela, Anna virou o rosto para o lado em que a mão dele estava e o beijou. O beijo foi tomando uma forma mais intensa a fazendo deitar-se sobre os lençóis bagunçados.
Bill passou as mãos em torno das pernas dela, elevando-a. Logo os lábios dele estavam explorando o pescoço dela. Anna sentia que aquilo iria longe demais, mas ela podia se controlar, ela é capaz disso, mas o medo de perdê-lo por sua própria culpa, era maior.
Ele percebeu que ela não estava gostando.
-Amor... -sussurrou ele. -Eu sei que você não vai me machucar, eu confio em você.
-Eu sei, eu confio em você. -respondeu ela, convicta. Anna o beijou ardentemente demonstrando todo o seu amor e seu desejo.
Eles fizeram amor.

Eu me vesti novamente, com as mesmas roupas que dormi e enquanto meu amado mortal ia tomar banho, fui até a cozinha pegar uma xícara de chá para ele.
Na cozinha encontrei o Tom.
-Bom dia. -disse eu, assustando-o.
-Bom dia. -disse ele, recuperando o susto. -Nem sabia que você estava aqui.
-Vai se acostumando. -brinquei.
-Não vai me dizer que você e meu irmão... -disse ele, arregalando os olhos.
-Sim. -disse eu, pegando a xícara.
-Eca. -disse ele, fazendo cara de nojo. -Falando sério, que bom que vocês finalmente, err, transaram. Por que estavam demorando... -disse ele, sorrindo colocando o chá na minha xícara.
-Nós demoramos por que estávamos esperando o momento certo.
-Depois de uma festa sempre é momento certo. -disse ele, colocando o bule no fogão novamente.
-Tommi... -brinquei. -Obrigado pelo chá.
-De nada. Volte sempre.
-Cala a boca. -disse indo pro quarto do Bill, antes de eu abrir a porta, Tom disse:
-Gostei da sua roupa. -disse ele, perverso.
Eu apenas ri.
-Amor, eu trouxe para você. -disse eu, entregando a xícara para o Bill, que estava secando os cabelos com a toalha.
-Obrigado, paixão. -disse ele, bebendo o chá.
Eu subi na cama, peguei o pente e comecei a pentear os cabelos dele suavemente. Ele pediu que eu deixasse o cabelo dele todo solto como ele sempre usava - e não espetado.
-Prontinho.
Ele levantou olhou no espelho e sorriu.
-Ótimo.
-Que bom.
Eu levantei da cama dando um pulo, Bill se assustou e pensou que eu ia cair.
-Calma. Esqueceu do que eu sou capaz? -disse eu, sentada na cadeira.
-É que eu ainda não me acostumei. -disse ele, se recuperando do susto.
Na velocidade de uma bala, corri até ele. Cheguei afastando o cabelo dele de perto do ouvido.
-Quando você se acostumar, vai gostar. -sussurrei.
-Eu sei. -sussurrou ele observando-me no espelho. -Mas perai... Vampiros não aparecem no espelho e você aparece. -confuso.
-Ah, essa história é apenas um blefe. Lógico que eu apareço. Se eu não aparecesse eu não saberia como eu estava vestida.
-Então tudo bem. -disse ele, sorrindo.
-Bill?
-Que?
-Eu vou contar pro seu irmão.
-Contar o quê?
-Sobre as Montez. -respondi, soltando ele.
-Ah. -ele virou ficando de frente para mim. -Tudo bem.
-Vamos? -perguntei erguendo minha mão para ele pegar.
-Sim. -respondeu ele, pegando na minha mão.
Saímos do quarto de mãos dadas. Encontramos o Tom terminando de arrumar a mesa e eu já fui logo dizendo:
-Tom a coisa é séria. -ele me olhou serio, mas depois em seu rosto formou um expressão de ironia. E ele todo engraçadinho já foi logo dizendo:
-Não vai me dizer que você está grávida?
-Não. -disse eu, balançando a cabeça. -Não seu bobinho.
-Ah. -disse ele, sentando na cadeira.
-Tom...
-O quê?
-Eu sou uma vampira.
-Há não brinca. Eu sou o Batman. -disse ele, sarcástico.
-Tom, olha pra mim. Eu não estou brincando. -disse eu, séria. Ele ficou parado por uns segundos.
-Sério?
-Quer que eu prove?
-Anna... -disse o Bill, preocupado.
-Não Bill, eu tenho que provar.
-Tá.
-Bom, então okay, me prove. -disse ele, cruzando os braços.
-Você sabe que vampiros gostam de sangue né?
-Sim, sei. -respondeu ele, ainda com os braços cruzados.
-Bill, permita-me? Não vou te machucar prometo. -disse eu, segurando no pulso dele.
-Sim. -respondeu ele, apreensivo.
Respirei fundo e mordi o pulso dele. Tomei um pouco do sangue dele e parei imediatamente. O sangue dele é tão puro, tão gostoso. Mas eu não posso mais. Quando eu soltei dele, parecia um drogado quando termina de aspirar a sua droga. Só que com a boca cheia de sangue e os olhos brancos.
-N-n-nossa. -disse o Tom, assustado.
-É. -disse eu, pegando o guardanapo e limpando o pulso do Bill e, em seguida, a minha boca. -Mais ainda tem outra prova.
-Qual? -perguntou o Tom e o Bill, juntos e confusos.
-A da minha morte.
-Ah? -perguntou os dois.
-Tom, abra um pouco das cortinas, mas um pouco mesmo. -disse eu.
-Tudo bem. -ele abriu um pouco da cortina, fazendo fecho de sol entrasse e batesse num canto na mesa a um milímetro de mim.
Respirei fundo e com as minhas mãos trêmulas passei a mão nesse fecho de sol. Senti minha mão queimar e tirei-a, sem olhar, já que eu tinha virado meu rosto. Os meninos olhavam assustados para a minha mão.
Tom fechou as cortinas rapidamente e voltou perguntando:
-Isso vai curar né? -apontando para a minha mão.
-Vai sim. -respondi, vendo a minha mão curar.
-Oh. -disse os dois.
-Au. -disse eu, sacudindo a minha mão já curada. Só que quando uso o meu poder da cura - que é algo involuntário do meu corpo, exemplo, machuco e automaticamente meu corpo fecha-o - eu sinto minha mão arder. -Acredita?
-S-sim. -respondeu ele, sentando na cadeira ao meu lado. -Ah, por isso que você se protege tanto ao sol, mas suas irmãs também fazem isso, elas são também?
-Todas. -respondi.
-Nossa, eu transei com uma vampira? Nossa. -disse ele, fascinado. -Que legal.
Eu e o Bill começamos a rir dele.
-Então, Tom não é só isso. -disse eu, desanimando-o.
-Não?
-Não. Tem uma história ai no meio de tudo.
-Que história?
-Sabe Tom, o Bill me falou que os seus outros companheiros de banda vão vir hoje e eu creio que eles terão que saber disso.
-Uhm. Então à tarde depois da festa nós vamos pra sua casa, pode ser? -perguntou o Tom, bebendo o café.
-Pode ser. -disse eu.
-Então, nem vou oferecer café por que sei que você não come. -disse ele, passando geléia na torrada.
-É.
-Então aquele homem que atacou o Bill era um vampiro? -perguntou o Tom, lembrando de fatos passados.
-Uhm não um vampiro, mas sim um híbrido.
-E o que seria um híbrido?
-Uma mistura de lobisomem com vampiro. -respondi, lembrando do Mark.
-Ah. -disse ele. -Você é?
-Não, eu sou uma vampira de sangue real.
-E o que seria sangue real? -agora quem perguntava era o Bill.
-Fui transformada pelo príncipe da época. Além dele ser o príncipe dos vampiros.
-Ah sim, então você é a princesa?
-Sim.
-Oh.
-Entendeu agora?
-Sim. Então à tarde vocês terão mais explicações.
-Aham.
Passamos mais um tempo juntos, depois eu me despedi deles e fui para casa. Não ia demorar muito até nós encontrarmos de novo. Já que hoje teria uma festa para entrarmos nas férias de verão com gosto.
E é nessas férias que pretendemos levar os escolhidos para Londres, para a apresentação dos escolhidos ao Louis.

...

Beeijos,
Anne Lander

Até eu naão acreditaria sem provas.
Tom achou maneiiroo teer transado com uma vampira. Eurialto.


Continuaa Best'

Como o Tom é bobo..
USAYUSG'
Continua!

Tom é um descrente!
Mas se eu estivesse no
lugar dele, acho que também
não acreditaria...
Continua Anne.

Nossa :O
Hoho
Continua*-*.

Até eu naão acreditaria sem provas.
Tom achou maneiiroo teer transado com uma vampira. Eurialto.


Continuaa Best'

[+1

victoria escreveu:

Até eu naão acreditaria sem provas.
Tom achou maneiiroo teer transado com uma vampira. Eurialto.


Continuaa Best'

[+1

SUIAHSUIAH'
o Tom tem hora que é bobão, mas mesmo assim é lindo *--*

omg
o tom transou com quem?
com a Kinha?

curiosa
continuaa
ta mara

Oii'

Obrigado pelos comentários.

Dina, o Tom ficou com a Kiinha.

O Tom tinha que fazer piada disso né?

Bom, nesse capítulo fala sobre alguns simbolos Wicca, deem uma olhada.

Pentagrama ->http://www.oldreligion.com.br/novo/conteudo/index.asp?Qs_idConteudo=117
Olho de Hórus ->http://www.oldreligion.com.br/novo/conteudo/index.asp?Qs_idConteudo=124
Yin&Yang->http://www.oldreligion.com.br/novo/conteudo/index.asp?Qs_idConteudo=443
Triskele ->http://www.oldreligion.com.br/novo/conteudo/index.asp?Qs_idConteudo=440


...

Capítulo 25

Os outros escolhidos.

A festa seria as 17h00min. Faltava pouco tempo para ela começar. Essa tal festa seria assim: teria uma introdução com os professores falando sobre nós, depois os diretores falando sobre a escola, teriam algumas palestras e para terminar apresentação de duas bandas. Uma banda eu não sabia quem eram e a outra era um grupo da escola mesmo.
Eu coloquei uma roupa básica, já era tarde e não estava fazendo sol, apenas um tempo nublado. Eu tinha combinado de me encontrar com o Bill na entrada da escola. Dito e feito, como o combinado, lá estava ele. Lindo como sempre foi.
-Olá. -disse ele, me abraçando.
-Olá. -disse eu, dando um beijo rápido nele.
-Vamos entrar? -perguntou ele, pegando na minha cintura.
-Sim, sim. -respondi sorridente.
Nós entramos e ficamos sentados no meio da quadra. Tinha umas cadeiras organizadas no meio da quadra, com um corredor no meio e no fim um palco grande.
Minhas irmãs ficaram do outro lado, o Tom sozinho ao meu lado, brincalhão como sempre.
A cerimônia começou. Depois de algumas falas e coisas chatas, sinto o Bill me cutucar. Olhei pra ele e ele sussurrou:
-Meus amigos chegaram, vem comigo. -disse ele, pegando na minha mão.
-Eu vou. -disse eu, levantando.
As palestras continuaram tranqüilas depois que nós saímos da quadra. Tom estava na nossa frente, nos guiando para fora da escola.
Saímos da escola e no estacionamento tinha dois meninos altos, deviam ser eles.
-Eai? -chegou o Tom, cumprimentando eles.
-Tudo bem? -perguntou o Bill, mais gentil.
-Tudo ótimo. -respondeu o de cabelo comprido.
Os dois olharam para mim confusos. Bill e Tom lembraram que se esqueceu de me apresentar.
-Bom, meninos essa é a Anna. Minha namorada.
-Oi Anna. -disse os dois. Eu sorri.
-Anna esse é o Gustav e esse é o Georg. -disse o Tom.
-Olá meninos. -disse eu, educada.
-Então já tá na hora né? -perguntou o Georg, esfregando as mãos.
-Acho que já. -disse o Bill, confuso.
-Hora do quê? -perguntei confusa.
-Nós vamos nos apresentar aqui na escola. -respondeu o Tom.
-Ah sim. -sorri. -Agora eu estou ansiosa. -disse eu, alegre.
-Depois de três meses sem nos apresentar eu também estou um pouco ansioso. -disse o Bill, me abraçando. -Vamos entrar? -ele perguntou diretamente pra mim.
-Vamos. -respondi. Nós dois saímos, deixando o Tom e os outros sozinhos.

-Ela é bem bonita. -disse o Georg.
-Eu sei, mas vocês não viram nada. As irmãs dela são gatas. -disse o Tom, perverso.
-Já ficou com uma delas né?
-Estou namorando uma delas. -respondeu o Tom.
-Uhm. Finalmente. -disse os dois.
-É. -respondeu o Tom. -E depois daqui nós vamos para a casa delas.
-Pra quê? -perguntou o Georg, confuso.
-Elas têm que conversar com nós.
-O que?
-Isso que você ouviu. É algo muito importante. -respondeu o Tom, sério.
-Uhm...
Já dentro da escola, Bill se preparava para a pequena apresentação que sua banda daria na escola, para poder entrar, definitivamente, em férias. Ou não.

Os shows dos meninos começaram. A voz do Bill era tão linda, as músicas tão tocantes, eu quero o cd deles agora!
Eles saíram do palco e eu fui correndo atrás do Bill.
-Depois sou eu que tenho a voz bonita. -disse eu, abraçando ele.
-Mas você tem. -disse ele, me apertando.
-Bill me deixa ver aqui... -peguei no pulso dele. -Ficou só a cicatriz. -disse eu, observando a marca que eu fiz pela manhã.
-Ah amor, nada demais. -disse ele, sorrindo.
-Você está bem né? -perguntei preocupada.
-Estou. -respondeu ele.
-Que bom, amor. -disse eu, abraçando ele novamente. -Podemos ir agora?
-Podemos. -responderam todos. Já que estavam todos juntos no corredor três.
Todos seguiram nos seus carros até a casa das Montez. Chegando lá, todos guardaram seus carros na garagem e já se impressionaram com a fachada da casa e imagina quando a vissem por dentro.
Dito e feito, só foram eles terem visto a casa por dentro, fora duas empregadas a postos nos esperando, que a boca deles se abriu ainda mais.
-Bom, se assentem ai. -disse eu.
-Okay. -disseram eles, se sentando nos sofás.
-Bom, vamos começar logo com isso. -disse eu, dando um pulo no sofá a frente dos quatro. -Eu não conheço vocês dois direito, mas pelo cheiro atrativo dos dois. -eles já me olhavam confusos. -Posso dizer que são vocês mesmo os outros escolhidos.
-Não estou entendendo nada. -disse o Georg.
-O momento certo está para vir. -disse a Bya, misteriosa.
-Vocês vão achar que eu estou mentindo, mas é verdade. Nós quatro somos vampiras. -eles me olharam ainda mais confusos.
-Acredite. -disse o Tom. -Eu pensei que era brincadeira, mas é real.
-Não pode ser. -disse o Gustav. -Então é verdade mesmo que vampiros existem.
-Só não são parecidos com os da ficção. -disse a Kinha, séria.
-Mas o que nós temos haver com isso? -perguntou o Georg, interessado.
-Bom, os escolhidos, são quatro seres humanos de sangue puro, marcados por símbolos wiccanos. Pentagrama, Yin & Yang, Olho de Hórus e o Triskele. Depois eu mostro esses símbolos a vocês. -eles ainda se mostravam confusos. -Cada um tem o seu símbolo e juntando os sangues e mais o amuleto sagrado da minha família, vai resultar num desastre, tanto humano, quanto vampírico.
-Deixa ver se eu entendi. -disse o Tom. -Se pegarem um pouco do sangue de cada um de nós e misturar a esse amuleto, vai ocorrer tipo de um desastre, o fim de tudo?
-Exato. -respondi. -E nós fomos convocadas a protegerem vocês, enquanto Louis, o rei dos vampiros, destrói quem tanto deseja fazer isso. -disse eu, suspirando.
-Estou entendendo. -disse o Bill, balançado a cabeça.
-Então é isso. Está explicado. -disse a Jessy. -Janice, trás algo para os meninos. -chamou ela.
-Tudo bem, senhora.
-Então, só pra saber. Quantos anos vocês tem? -perguntou o Gustav, curioso.
-Eu tenho 400 anos. -respondi. -A Bya tem 350 anos, a Kinha 200 anos e a mais nova, a Jessy tem 100 anos.
-Nossa, você tem 400 anos? -perguntaram todos eles confusos.
-Sim.
-Nossa. -disse o Tom, extasiado. -Bill, eu sei que você queria ficar com alguém mais velha, mas não exagere. -todos riram.
-Bom, amanhã vocês estão livres? -perguntou a Bya.
-Estamos sim, por quê? -perguntou o Bill, pegando o copo de suco que Janice e Louise serviam.
-Temos que ir para Londres. -respondi, bebendo meu tradicional vinho.
-Mas para quê?
-Para vocês serem apresentados a realeza vampírica. -respondi.
-Praticamente vocês estão quase apresentados. -disse a Bya.
-Por quê? -perguntou o Tom.
-A Anna faz parte da realeza. -respondeu a Kinha.
-Nossa. Que parte?
-Sou a princesa. -respondi, suspirando.
-Ah sim.

...
Beeeijos,
Anne L.