Entre o Amor e a Morte

que fic linda, eu queria que o billzinho me chamasse de princesinha tambem 66~
Dina, ta de parabens hein

Beijão, vou continuar lendo

que bom flor que você gostou aqui esta um post bem grandão pra vocês flores...



http://farm3.static.flickr.com/2211/2423349032_024809d220.jpg?v=0


Chegara o dia que eu reencontraria minha mãe. Eu não gostava da idéia de ter que ir a hospitais. Eu tinha uma repulsa por lugares assim. Onde as pessoas entram com esperanças de sair, mas nunca mais vêem a luz do dia novamente. Um lugar onde pessoas morrem e nascem, onde se curam e talvez saiam pior, um lugar de dar medo. Às vezes pode ate ser o lugar mais seguro, as pessoas entram e saem melhores ou entram e nunca mais saem. Esse era o meu maior medo, minha mãe entrar naquele hospital e não voltar pra casa.
Já era tarde quando meu pai levou a mim e ao meu irmão no hospital. As mulheres não queriam deixar entrar porque nós éramos crianças, era terminantemente proibido crianças entrarem, pois as crianças podiam se contagiar facilmente.
Foi uma batalha para nós conseguirmos entrar, mas com a chegada do medico de minha mãe a situação melhorou, ele autorizou a nossa entrada e fomos para o quarto onde minha mãe estava internada.
Quarto 216, quarto andar, o quarto do desespero ou da infelicidade. Assim que eu o chamava. Já completara uma semana que minha mãe estava presa naquele quarto de hospital, era tão... Tão... Eu não tinha palavras pra explicar o que eu senti quando entrei pela primeira vez naquele quarto e vi a minha querida mão deitada naquela cama.
Um quarto um pouco pequeno, com uma janela grande de um lado e uma porta para o banheiro, havia também uma televisão. Acho que esse foi o único meio de deixar os internados mais tranqüilos, um meio de passar o tempo e enganar o sofrimento.
Ela estava lá, com um sorriso enorme em seu rosto, ela não podia falar mais os seus olhos já diziam tudo. Lagrimas escorreram de meus olhos, meu coração começou a bater mais forte num ritmo acelerado e minha mãe... Seus olhinhos cheios de água e seu sorriso lindo estampado em sua face pálida nos transmitiam a mensagem de sofrimento e amor.
A felicidade dela ao nos ver ali, seus filhos que a amavam tanto não cabia em seu peito. Foi uma emoção tão forte, intensa, e prazerosa. Eu estava lá, vendo a minha mãe depois de uma longa semana. Não conseguia dizer nada, só olhar para ela e chorar, eu estava tão feliz ao vê-la e tão triste ao mesmo tempo, foi uma confusão de sentimentos, parecia que tudo tinha vindo ao mesmo tempo.
Meu pai se aproxima de mim que estava encostada na cama e me diz:
-Princesinha... Não precisa chorar a mamãe vai ficar boa. Ela disse que quando ela piscar uma vez quer dizer sim, e duas vezes quer dizer te amo.
Lagrimas escorrem do rosto de minha mãe e de minha boca saem essas palavras.
-Mamãe eu te amo.
Ela olha profundamente em meus olhos e pisca duas vezes, dizendo te amo também. Minhas pernas tremiam, eu não estava suportando ver minha mãe naquele estado.
Ela olha para o meu pai, e faz um sinal com o dedo referindo-se ao lápis e o papel que meu pai havia separado para ela escrever. Ela pego o papel e escreve o seguinte:
“Deixe-me a sós com a Diana”
Todos entenderam o recado, saíram só deixando eu e minha mão naquele quarto repugnante.
-Mãe. Eu te amo. Te amo muito. Você vai voltar pra casa né? Vai não vai?- digo eu pegando nas mãos de minha mãe que estavam geladas como a noite fria.
Ela olha em meus olhos cheios de lagrimas e...
-Minha filha. Não precisa ficar com medo. A mamãe ta aqui não ta?
-Você esta conseguindo falar?- fiquei pasma, totalmente confusa.
-Minha filha, me escute. Lembra quando eu te disse que quando morremos viramos anjos, e ficamos lá no céu?
-Sei mãe. Mas você não vai morrer você vai embora comigo pra casa. Ai a gente vai brincar, pintar, cantar, fazer comida. Nós vamos viver pra sempre.
-Vamos sim minha linda. A mamãe te ama, muito mesmo.
-Eu também te amo mãe. -digo me aproximando dela, e colocando minha cabeça sobre seu peito, eu conseguia escutar a s batidas de seu coração, era batidas leves fracas, quase imperceptíveis.
Então ela começa a declamar um poema.

Sentados num bosque onde a luz não alcança
Olharemos para o céu com um fio de esperança
Da lagoa cristalina onde o sol aquece
Guarda um segredo que ninguém esquece

Das arvores frescas que fazem sombra pelo bosque
Do cheiro de rosas que á noite sobe
Para as estrelas brilhando no céu
Onde os anjos cantam
Onde passamos nossa lua-de-mel

Na cachoeira que desce lentamente
Para um banho perfeito e inocente
No meio da floresta os meus pés me conduz
Ate o leito do lago que me seduz

Na estrada coberta por rosas vermelhas
Adentra ao bosque onde a flora é perfeita
Dos perfumes selvagens que se apoderam do lugar
No bosque estou sozinho
Sempre a te esperar.

Ele era lindo, magnífico, eu fiquei sem reação.
Mas o silencio se quebra ao minha mãe ver que adentrava ao quarto uma borboleta branca, uma magnífica borboleta branca, que senta em seu dedo indicador.
-Ela não é linda minha filha?
-É mãe. Posso te fazer uma pergunta mãe?
-Claro.
-Por que eu sempre te vejo conversando com uma borboleta branca La em casa?
-Porque a borboleta me traz paz, ela é frágil, delicada e ao mesmo tempo forte.
Eu não entendia muito bem, mais minha mãe o tempo todo ficou com o seu olhar fixo na borboleta.
-Cuide de minha princesinha.-diz minha mãe para a borboleta
Eu não entendi o que ela dizia com isso, mesmo eu sabendo que era normal minha mãe falar com aquela borboleta.
Então a pequenina se move, e sai do quarto voando lentamente ate a janela, onde ela se foi, perdeu-se no meio das rosas brancas que estavam na janela.
-Mãe. Eu te trouxe uma coisa. - e entrego para minha mãe o que eu havia trazido.
-Que lindo filha! Eu adoro rosas vermelhas. -diz minha mãe me abraçando.
-Filha, já esta na hora de você ir. -diz minha mãe com seus olhos cheios de lagrimas. -nunca, mais nunca desista de seus sonhos, lute ate o fim, não se entregue logo ao primeiro obstáculo, seja livre, e feliz. - e minha mãe deita sua cabeça sobre o travesseiro.
Meu pai estava entrando no quarto junto com meu irmão e minha mãe voltara ao mesmo estado que eu a reencontrara no começo.
-Vamos minha filha, já deu o tempo da visita.
Vou em direção a minha mãe, pego em suas mãos geladas e lhe digo:
-Eu te amo mamãe.
Ela volta o seu olhar para mim e dá duas piscadas com os olhos, dizendo eu te amo.
Volto para casa. Já era noite quando meu pai saiu para ir para o hospital ficar com a minha mãe. Eu e meu irmão colocamos o colchão de casal da cama de meu pai em meu quarto, onde nós dois dormimos.
Exatamente às duas e meia da manha escuto uma voz me chamando suavemente, esfrego meus olhos e vejo o meu pai sentado em nossa cama. Meu irmão havia acordado também e estava sentado ao meu lado e ao do meu cachorro Bill que dormiu junto comigo.
Esfrego os meus olhos novamente tentando acordar. Olho para o meu pai que estava prestes a derramar lagrimas. Seus olhos estavam tristes, vermelhos, seu rosto inchado e pálido e me entrega uma coisa. Era um anjo...


me desculpem flores...eu não consegui colocar a capa do cap. deu problema aqui
espero que gostem
ultimamente eu estou sem criatividade

ooo miga osta logo o proximo cap

pelaaasseee

PS: leitora nova^^

Que poema lindo!!!
O que aconteceu?
Tenho até medo de perguntar,
mas a curiosidade é maior. rsrs
Continua Dina.

Que lindo o poema.
Continua, a mamae dela faleceu?

Beijoo

Que poema lindo!!!
O que aconteceu?
Tenho até medo de perguntar,
mas a curiosidade é maior. rsrs
Continua Dina.

[+1

escutem essa musica enquanto estiverem lendo- leiam bem de vagar

https://www.youtube.com/watch?v=EmdH8oyGnUs

Um pequenino anjo de ferro estava agora em minhas mãos. Meu pai parado diante de mim e de meu irmão. Imóvel. Gélido.
-Então crianças- começa o meu pai a dizer com a voz tremula e fraca, seus olhos cheios de lagrimas e vermelhos. A mamãe virou um anjo, ela foi pro céu, junto com o papai do céu.
Eu não estava acreditando no que estava ouvindo de meu pai. De meus olhos começam a derramar lagrimas involuntariamente. O Bill- cachorro- começou a chorar também, parecia que ele sabia o que estava acontecendo.
-Como assim papai? Ela virou um anjo -eu não queria entender o que se passava.
-Sim minha princesinha.
-Ela virou um anjo igual a esse daqui?-mostrei ao meu pai o anjinho que ele me dera, eu estava olhando para o anjo e passando a mão nele, como se estivesse fazendo carinho.
-Sim meu amor. Igualzinho a esse. A mamãe esta ai do seu lado, ou do lado do seu irmão
-Então a mamãe esta do meu lado?-perguntei feliz em saber que ela estava junto a mim.
-Sim. Ela sempre vai olhar vocês la de cima. Sempre que quiserem falar com ela é só rezar.
E foi assim que a minha vida acabou. Naquela madrugada, 22 de novembro às duas e meia da manhã minha vida não valia mais nada. Não consegui me conter, chorei rios, lagos mares oceanos, ate chegar o momento que eu não tinha mais forças nem para chorar. Eu parecia uma louca, agia como uma louca, pensando que ela estaria ali do meu lado e eu falando com ela. Eu pensava que ela estava acariciando meu rosto, fazendo um cafuné que somente ela sabia. Minha vida virou um inferno.
Logo ao amanhecer meu pai chegara em casa, para nós irmos ao velório de minha própria mãe. De minha própria mãe.
“O meu deus não me deixe ver minha mãe morta” era isso o que eu pensava o tempo enteiro dentro do carro.
Chegamos ao velório, e la estava ela, deitada naquele caixão pálida e gelada. Não merecia ver aquilo, não merecia.
-Nãoooooooooooooooo............................Mamãe....Mamãe...Acorda Mamãe-digo quase chacoalhando ela.
-Pare, filha. A mamãe virou um anjo-diz meu pai me abraçando.
Eu tinha caído no desespero, estava chorando, não consegui me conter, quando ao entrar pela janela uma borboleta branca e pousara em cima do corpo de minha mãe.
Chegou a hora de fechar o caixão, eu não conseguia mais ver aquela cena, não pode mais, não pude.
Chegou a hora do enterro, enquanto o caixão descia a borboleta branca ficou parada em cima do caixão.
Agora ele descia lentamente, era a ultima vez que eu veria o caixão de minha mãe.
-Essa é a única coisa que eu posso te entregar agora mamãe.-e deixo cair em seu tumulo uma pequena rosa vermelha que ela tanto adorava.



COMENTEM

A mãe dela morreu?!
Chorando rios e cachoeiras aqui.
Capítulo muito triste esse.
Continua Dina.

Gente, que triste mesmo hein,
fico imaginando como seria essa cena comigo,
juro que eu morreria junto
me digam uma coisa,
o Bill-cachorrinho e o Bill-homem...
bom deixa pra lá
amor continua, que ta ficando linda sua fic

Beijoo

ola amores...eu vou postar mais um cap. pra vocês ...espero que gostem



Nove anos se passam desde a morte da minha mãe.
Durante esse tempo eu fui fazer tratamento em psicóloga, fui morar na casa de minha vó, porque meu pai não tinha mais vontade de viver então nos mandou para la, temendo que nos víssemos a sua morte chegar também.
Varias vezes eu tentei me suicidar, mas Thalita nunca deixava, e é claro o Bill também. Todas as vezes que eu ia me jogar de alguma ponte ou tomar veneno os dois sempre apareciam e me pegavam no flagra.
Todos esses anos Thalita passou do meu lado me consolando e agüentando minhas crises de raiva e depressão, até hoje eu não sei como ela suporta. Sempre enchi a cabeça dela com os meus problemas e nunca tive tempo de escutar os dela.
Agora estou eu aqui no tumulo de minha mãe, depois de nove anos de sofrimento.
Todos os dias em minha janela aparecia uma borboleta branca. então sempre quando eu via uma borboleta branca eu imaginava que seria a minha mãe querendo me vigiar sempre estando ao meu lado.
Depois da Morte de minha mãe o Bill (cachorro) ficou muito triste, ele não tinha vontade de fazer nada, só ficava o dia inteiro tristonho, mas sempre quando ele me via chorando ou num canto e vinha correndo brincar comigo me chamava pra passear me lambrecava inteira de baba. Só mesmo o Bill e a Thalita pra me dar um pouco de felicidade.
Falando em Thalita me lembra o Tom. OMG. Esses dois não tomam jeito mesmo, parecem duas crianças sempre de brincadeira daqui e dali, brigam que nem gato e cachorro mais no fundo eu sei que os dois se amam, da pra ver nos olhinhos dos dois que se amam, sempre quando se encontrar os olhos brilham, só falta sair fogo.
Agora eu e o Bill... A que belo amigo ele é, é meigo, carinhoso, simpático, inteligente, as vezes é meio egoísta, sarcástico, mais o que uma ótima amizade não suporta, já que ele me suportou todos esses anos. Eu tenho um sentimento tão grande pelo Bill, que olha nem da pra explicar.
Já o meu cachorro Bill ele virou um irmão e amigo, eu sei que isso é meio ridículo mais é verdade. Do nada eu começava a conversar com ele, contava os meus problemas, meus segredos, muitos segredos, e ele sempre me escutava. Depois da morte de minha mãe eu coloquei o Bill no meu quarto, sabe pra eu não me sentir sozinha, e depois desses nove anos que se passaram eu não conseguia dormir sem o meu querido Bill junto comigo. Claro que ele cismava em dormir na minha cama e eu deixava já que ela era de casal tinha muito espaço.

-Amiga-gritou tahlita de dentro de sua casa.
Meu deus, ela tinha essa mania de me chamar de dentro da sua casa.
-Fala flor. - depois de algum tempo colocamos alguns apelidinhos em nós mesmas
-Vem cá, vamos assistir um filme.
-Ta bem eu já vou.
Isso já era umas dez da noite quando ela me chamou pra ir assistir um filme.
Cheguei na casa dela e quem que eu encontro la? Tom e Bill, sentados no sofá me esperando.
-Nossa, que surpresa.
-Que surpresa digo eu –diz Bill olhando para mim com os seus olhos arregalados. Tom e Tatá também estavam olhando para mim.
-Que foi gente? Tem alguma coisa de errado comigo?-perguntei eu pasma enquanto eles olhavam incessantemente.
Thalita se aproxima e fala bem baixinho só para mim.
-Amiga... Você não percebeu nada de estranho em você?
-Não, por quê? Eu to fedendo?
-Amiga, olha sua roupa.
Eu olhei para minha roupa, e levei um grande susto. Gritei horrores, todos tampavam os ouvidos por causa de meu grito.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH................................OMG..OMG...OMG..OMG..OMG..

E o que ela tava usando?

Continuaa *--*

Omg, que roupa ela estava?

eitaaah coitada

O que ela tava usando?
O que ela tava usando?
Continuaaa.

Leitora Nova

Oiiiii...Que história triste, muuuuuuito enteressante!!! Afinal,o Bill é do bem ou do mal?Qual era o daqueles sonhos dela?
Nesse último capítulo, que roupa era aquela????
To toda encucada...Vou enlouquecer aqui! Continua logo,pra mim (acho que não só eu mais todo mundo) saber logo o que vai acontecer, e essa história ficar mais clara...

Demorei um pouquinho para voltar a ler, mais aqui estou eu!
Que dó de Diana, eu sei muito bem como é o sentimento de perder uma mãe.
Bom minha tia morreu semana retrazada, e ela era como minha mãe sofri muito com a morte dela
Sofro até hoje, pois é muito dificil perder alguém que você ama muito
Tenho que confessar que chorei naquele capitulo
Ai estou curiosa para saber que roupa que ela estava!
pelo espanto de todos imagino que ela estava de pijama ou somente com a roupa de baixo!!!
OMG

POSTE LOGO DINA...

CAPITULO 16-UMA PEQUENA FESTINHA




-Ae... Festa do pijama - grita Tom tirando sua blusa.
Eu não tinha percebido mais tinha saído de pijama. Quando Thalita gritou para mim eu já estava pronta para dormir, de pijama e tudo.
-Ai droga. -digo eu-Tata você tem uma roupa pra me emprestar?-digo tentando tampar o que estava de fora.
-Não precisa tampar não Diana. A visão ta boa - disse Bill com um olhar malicioso.
-Para com isso Bill - digo meio sem jeito.
-Eu eu vou mentir?-Disse Bill com os olhares fixos em meu peito.
-Agora só falta você Thalita. -disse Tom um pouco animado de mais.
-Eita- e Thalita fica vermelha como um pimentão
Só estavam nas quatro na casa de Thalita, os pais dela tinham saído em uma segunda lua-de-mel. Que romântico.
O Tom já estava só de calção, ai nós resolvemos fazer uma festa do pijama. Thalita foi correndo trocar de roupa e Tom e Bill ficaram com os seus calções.
Quem tinha tido a idéia de assistir um filme foi o Bill e o Tom, eles pegaram dois filmes um de terror e o outro romântico. Primeiro fomos assistir o de terror. A sala de Thalita era enorme então ela pegou o colchão dela e o de casal de seus pais e colocou na sala. Nisso ela tinha acabado de se trocar.
-Meu Deus... É hoje que eu tenho um infarto. -disse Tom ao olhar o pijama de Thalita. O pijama que ela estava usando foi um que eu dei pra ela de presente de aniversario. E é claro que o que eu estava usando ela também tinha me dado de presente.
-Hoje eu vou dormir com os anjos- disse Bill.
-Ta bem, não fiquem babando ai não. É só um pijama-eu disse.
-Não da pra ver que é só um pijama”isso é o pecado”-disse Tom bem baixinho.
-O que você disse Tom? –perguntou Thalita.
-Nada não.
Então fizemos pipoca pegamos umas garrafas de coca-cola que tinha na geladeira, colocamos os colchões na sala e começamos a assistir o filme de terror.
Tom estava do lado de Thalita no colchão menor(safadinha) e eu com o Bill no colchão maior. Estava o maior clima entre Tata e Tom, isso estava acontecendo faz tempo, como eu já havia dito que os dois se amavam.
Como eu tinha pavor de filme de terror aproveitei a oportunidade para ir ligar para o meu pai.
-Já volto gente-disse levantando-me e deixando o Bill sozinho no colchão.
-Onde você vai?-bill faz beicinho.
-Eu vou ligar para o meu pai, vou avisar ele que vou dormir aqui.
-Hum... Que bom- diz Bill.

-Pai? Então eu vou dormir aqui na casa da Thalita ta? Nós estamos assistindo um filme. Então ta bom. Beijos. Te amo também. Tchau.
E quem eu vejo correndo em minha direção.Thalita, a própria.
-Di... eu preciso conversar com você.-diz thalita um pouco ofegante.
-Fala flor.-digo eu sentando-me no estado da cama de Thalita.
-Di, eu acho que o Tom gosta de mim. -diz ela com seus olhinhos brilhando.
-“Como se isso fosse novidade”-digo eu sussurrando.
-O que?
-Por que você não fica com ele? Deixa as coisas fluírem. Mais não muito.-e dou risada.
-Mais e se ele não gostar?-diz ela com seus olhinhos cheios de lagrimas.
-Confie no seu taco né meu amor. -digo meio encabulada.
-Ta bem. E você e o Bill?-diz com uma voz maliciosa
-Nós somos só amigos nada de mais. Agora vai la jogar um charminho em cima do Tom.
-Se eu consegui né bem.
-Você vai conseguir sim.
Então saímos do quarto dela e fomos para a sala.
-Que demora em. -fala Tom.
-A Tom, vava. -digo eu deitando-me do lado de Bill.
Thalita estava um pouco insegura de si, mais se deitou junto com Tom. Eles estavam abraçadinhos, era um casal muito fofo. E eu só estava de olho. Que cena mais cut-cut.
Eu odeio filme de terror então nem estava prestando muita atenção no filme, virava o rosto pra não ver as cenas mais feias, mais Tom e Thalita estavam amando o filme, eram dois psicopatas.
Estava numa parte do filme muito feia, sabia que ia ter pesadelos de noite então eu viro o meu rosto apoiando minha cabeça no peito de Bill.
-O que foi minha princesinha?-diz Bill fazendo um cafuné gostoso em minha cabeça.
-Eu tenho medo. Não gosto de filmes de terror. -e tampo meus olhos, mais abro rapidamente.
-Não precisa ter medo, eu to aqui do seu lado linda.
-OMG... -digo bem baixinho- Bill- e o cutuco-olha so os dois.
-Quando o Bill se vira presencia uma cena muito hot (pouco). Thalita e Tom estavam no maior Love no outro colchão, se beijando, muito caliente.
-AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.................. QUE BUNITINHO, OS DOIS JUNTINHOSSS... QUE CUT-CUT. -grita o Bill mexendo na cabeça de Tom.
-Para mano, assim você vai estragar tudo. -diz olhando para Thalita.
-Deixa os dois aproveitarem ai Bill-digo- Thalita catona.
-Assim você me deixa com vergonha Di. -e Thalita torna a ficar vermelha.
Então eu e o Bill deixamos os dois em paz, resolvemos trocar o filme porque eu não estava mais agüentando aquele.

- aiin que fofo ♥
porque o Bill não vem assistir um filme de terror em casa tambem
eita, eu amo ele
Amoor, continua que ta ficando hot =D
Beijo

Queria que o Bill assistisse um filme de terror comigo!!!
Ameeei...Posta maaaais!!!!

AAAAAAAAAAH , que lindo *OO*
tá esquentando
HDIEHDIEHDIE ' /meiguinorem '
nhoin , o Bill é muito fofo ...
tomara que a Di se recupere da morte da mãe D;
continua , o que vai acontecer depois ?

ola meninas...........me desculpem mais eu não coloquei os "pijamas" que elas estavam usando
são esses aqui

o da Diana:



e o da Thalita:



são esses meninas..aproveitem..
COMENTEEMMMM........

CARA***
o Tom fico doido com esses pijamas
HDIEHDIEHDIEHDIE '
eu gostei do da Diana , muito lindo *------* /sóacorquenãogostei ¬¬