Entre o Amor e a Morte

Tadinha da Diana!
Mas se o Bill falou que
ele vai voltar eu acredito! ^.^
Que bom que agora eles
estão amigos.
Continua Dina.

Tadinha da Diana!
Mas se o Bill falou que
ele vai voltar eu acredito! ^.^
Que bom que agora eles
estão amigos.
Continua Dina.



[+1

surpresas estão por vir





Passo a noite sem dormir só pensando qual é o paradeiro do cachorrinho. A noite chega e mais um dia se acaba.
Já no outro dia...
Logo ao amanhecer escuto cachorros latindo em minha janela- a janela de meu quarto dava de frente com a rua. Levanto-me e vou ate o portão. Tudo foi uma grande surpresa para mim, eu não estava acreditando no que estava vendo, começo a coçar meus olhos, a me beliscar toda e choro de tanta emoção. O cachorrinho tinha voltado para minha casa. Eu pensei que tudo aquilo poderia ser mais um sonho, mas não era estava realmente acontecendo.
Todas as noites o cachorro sumia e depois aparecia do nada. Eu estava achando que ele só queria comida e um lugar para dormir, mais não era verdade. Toda dia ele saia umas 6 horas da tarde e voltava umas dez horas da noite. Eu achava isso estranho mais do mesmo jeito eu o colocava dentro de casa, ele já era considerado da família, mesmo sendo muito estranho. Queria escolher um nome bem bonito para o meu novo cachorro, pensei, pensei e pensei... ate a hora que eu achei um nome perfeito para ele.
Segurei-o em meus braços, fazendo carinho em seus pelos macios, olhei em seus olhinhos azuis e disse:
-Você vai se chamar Bill. Um nome perfeito para você, esse é o nome do meu melhor amigo.
O cachorro começou a me lamber de alegria, ele ficou muito contente com o novo nome.
Várias vezes minha mãe se encontrava conversando no quarto com a mesma borboleta em seu dedo. Eu acho que a borboleta gostava mesmo de minha mãe.
Alguns meses se passam...
Tudo estava do mesmo jeito, apesar, quase tudo. A doença de minha mãe havia se agravado, nós não sabíamos o que fazer. Médicos de todos os lugares não sabiam mais o que fazer, a suspeita de que seria um câncer foi excluída, agora o assunto era outro, esperar a hora de minha mãe chegar, não tínhamos mais nada o que fazer, a doença de minha mãe era desconhecida, em outras palavras... Só temos que esperar a morte chegar.


naum fiquem bravas meninas...esse eh um capitulo muito pequeno...capitulos maiores estaum por vir

bjaumm

Nome mais que lindo pro cachorrinho.
Esquisito ele sumir e aparecer.
Coitada da mãe dela! Espero que ela não
morra e, sim que se cure, nem que seja por
um milagre.
Continua Dina.

CONTINUA...

Que bom que o cachorrinho dela apareceu
já estava começando a ficar preocupada.
é muito estranho esse cachorro ele some, e depois aparece,
hm ele deve sair para conheçer outras cachorrinhas Hummm cachorrinho safado kkkkk [ta parei]

Espero que a Mãe dela melhore.

Continua ta muito legal

Capitulo 9- UMA HISTÓRIA DE AMOR

Era um dia ensolarado, onde as flores exalavam um perfume admirável e os pássaros cantavam de um modo tão singelo. O sol estava só de passagem entre as nuvens espessas no céu azul e meu coração afogado em lagrimas de desespero. Aquela notícia caíra como uma bomba em minha vida foi uma sensação tão horrível a abominável, eu senti como se estivessem arrancando o meu coração, apertando-o com força e esmagando lentamente.
Essa nova situação de minha mãe deixou todos em alerta na minha casa. Não queríamos demonstrar medo diante dela e nem muita preocupação, ela sempre nos dizia que tudo ia dar certo e que amava muito a todos.
Desde muito mais nova, minha mãe sempre me contava historias de deuses romanos, ninfas, elfos e tudo relacionado com isso. As histórias dela eram fascinantes. Muitas pessoas já não acreditavam mais em deuses, ou melhor, dizendo, ninguém mais acreditava em deuses. Há muitos anos as pessoas deixaram de acreditar nos deuses criadores do nosso mundo e passaram a idolatrar um só.
Um dia desses, sentei-me ao lado de minha mãe para ela contar uma história, esse mito me chamou muito a atenção, eu acho que poderia considerar a mais bela das historias de amor que eu já havia escutado.
-há muitos anos atrás, onde os deuses ainda eram idolatrados pelos mortais e que os mesmos nunca os subestimavam temendo perder o único bem valioso que era a sua vida. A mais bela das deusas era apreciada por vários homens e deuses-é claro. Sua ternura, seus gestos delicados, seu belo corpo, eram considerados perfeitos onde jamais nenhuma mortal chagaria á seus pés.
-Kirio era um deus belo, esbelto. Um deus muito admirado pelas mulheres. Seu belo rosto esculpido por anjos escondia o mais feio e perverso coração que se podia imaginar. Suas trapaças eram imperdoáveis. O seu passatempo era inojado pelos deuses do Olimpo, ele era muito cruel com quem caia em sua armadilha. Kirio gostava de seduzir mulheres mortais, fazendo elas o amarem se entregarem de corpo e alma a seu deus. Depois de elas fazerem juras de amor a Kirio, ele as abandonava, deixando-as sozinhas sofrendo por um amor proibido e falso.
-Todo o que o deus queria ele conseguia, sem muitos esforços já que era um deus. O seu maior desejo era conquistar a deusa Inas (a que eu já havia comentado antes). Mas por seu desagrado Inas era apaixonada perdidamente pelo Crifio, que a mesma tinha seu belo amor correspondido.
-Inas era a deusa da justiça, da beleza, da verdade. Seus tributos eram imensos, até maior do que a poderosa Juno. Crifio era o deus dos amores proibidos (ele era diferente de Eros). Já Kirio era o deus da discórdia, da trapaça.
-O amor de Inas e Crifio era admirável, perfeito. Um amor muito grande, mas ele era invejado por Kirio. Ele fazia de tudo para acabar com esse romance, mas as suas tentativas falhavam.
-Um dia Inas recebera uma mensagem enviada pelos anjos mensageiros. A carta dizia para ela se encontrar com Crifio no Bosque dos Amores Proibidos. Inas ficou contente com o recado de seu grande amor e foi correndo ate o bosque. Quando chegou no jardim de entrada avistou Crifio sentado no banco.
-Meu amor- diz Inas a Crifio indo para abraçá-lo.
-Ola minha deusa- responde Crifio a deusa.
Inas repara alguma coisa de errado em Crifio e se distancia lentamente de Crifio.
-O que foi minha deusa?
-Você não é Crifio. Mostre-me quem és agora.
-Eu sou Crifio minha deusa. O que te lavaras a pensar isso de seu amor?
-Não preciso dar satisfação a essa farsa insolente de meu grande amor.
-Dê-me uma explicação Inas. Por que não acreditas em mim?
-Não preciso dar explicações a ti. Um olhar diz mais que mil palavras e um coração conseguem enxergar mais do que os olhos podem ver. E meu coração diz que tu não és o meu Crifio.
-A imagem de Crifio se desfaz diante da deusa. Por mais que a deusa tentasse entender e imaginar quem era não conseguia pensar em outra pessoa a não ser o próprio Kirio. Era ele mesmo tentando enganar Inas com um truque. Como o laço de amor entre Inas e Crifio era tão grande, Kirio não conseguiu enganar um coração apaixonado, o amor consegue superar ilusões como a de Kirio.
-Por que não me desejas Inas? Todas as mulheres e deusas ajoelham-se a meus pés para conseguirem o meu amor. E logo tu, que entrego o meu amor rejeitas-me e despreza-me tão facilmente?-volta-se para Inas furioso
-Eu nunca amarei você Kirio, você é um deus muito baixo, seu coração pesa mais do que a culpa e a mentira. Nunca poderei entregar o meu amor a um coração podre como o teu. -retruca Inas imponente
-Então se o futuro for desse jeito, eu o mudarei para sempre. -diz Kirio
-Então Kirio jogou uma maldição em Inas. Quando os mortais deixassem de acreditar nos deuses, Inas se tornaria uma mortal. Deixando o seu amor sozinho. Então ele disse o seguinte:
-Quando mortais duvidarem dos deuses, quando as idolatrações forem cessadas, seu corpo começara a sofrer os efeitos do tempo e virará mortal. Sua mortalidade será sofrida e dolorosa. E essa criança que você leva em seu ventre nascera quando os deuses voltarem a ser lembrados. E o poder dela será revelado quando o seu único amor voltar do esquecimento dos mortais.
-Inas ficou surpresa em saber que estava grávida de Crifio, ela não sabia disso. Alguns anos se passaram, e os mortais começaram a deixar os deuses de lado e idolatrar a um deus só. E então os deuses caíram no esquecimento.
-Mãe. E o que aconteceu com a Inas?-perguntei curiosa para minha mãe.
-Dizem que ela virou mortal. E que seu filho só iria nascer quando Inas reencontrar o seu grande amor. E que os deuses foram esquecidos mais que reencarnariam em outras formas, e que eles voltariam em um futuro próximo, mas não se revelariam aos mortais.
-Uau... Que historia linda.
-Mais tudo não passa de um mito não é minha filha. - termina a minha mãe com um belo sorriso em seu rosto.
Essa foi a historia mais bonita que já havia escutado sobre os deuses. Foi a partir desse momento que eu comecei a me interessar por histórias de mitologia. Sempre me chamava à atenção os mitos.


PS:

Juno - era esposa de Júpiter (ou Zeus)
Eros ou Cupido era o deus do amor.
PS: Kirio possuía o poder de prever o futuro e mudá-lo.

Que história linda!
Coitada da Inas, além de
se distanciar do seu amor,
o seu filho não vai nascer?
Que triste!!!
Continua Dina.

Capitulo 10- O TEMPO PASSA RAPIDO

O tempo passava muito rápido, e o da minha mãe também.
Por varias noites seguidas tive sonhos estranhos. As historias que minha mãe contava criavam vida em minha mente. Pessoas que nunca vi antes, coisas que nunca imaginei que existissem. Apesar de tudo não se passava de um mero sonho. Mais sempre tinha uma pessoa que estava em meus sonhos era tal de Fridas. Todos os sonhos ele me dizia para ter cuidado com o Bill, que ele era uma má passoa.
Eu não estava ligando muito para esses sonhos, isso não tinha nada ver. Mas esses avisos eram freqüentes.
Um dia, meu cachorro Bill voltando de sua saída noturna, retorna com outro cachorro a minha casa. Logo quando eles entram em minha casa eu corro para o telefone ligar para a Thalita.
Ela vem correndo até a minha casa, e o cachorrinho que estava sentado amuadinho no canto pula em seu colo lambendo-a muitas vezes.
-Ta bom cachorrinho. Você é muito lindo. Gracinha. Posso ficar com ele Diana?-diz Thalita quase suplicando para mim
-Deixa eu pensar... É claro que eu deixo o cachorro não é meu mesmo. Agora ele é seu.
-Brigada amiga-diz Thalita quase chorando de tanta emoção.
Como eu já havia dito que todas as noites o meu cachorro Bill saia para fazer sua caminhada noturna e voltava mais tarde, não era novidade. Agora o cachorro de Thalita também se juntava ao meu para dar uma voltinha. Eu acho que era por isso que Bill saia de casa.
Thalita ficou super preocupada com o desaparecimento de seu cachorro. Eu tentei explicar para ela que era normal, e que os dois iriam voltar mais tarde. Mais tudo foi em vão, Thalita quase chorou por causa de seu cachorro. O amor que Thalita tinha pelo seu cachorro era imenso, fora do comum.
As noites se passavam e sempre nós duas e os rapazes nos encontrávamos a frente de minha casa para conversar e algumas vezes brincar (já que éramos crianças nesse tempo). Por felicidade de Thalita o seu cachorro volta junto com o meu. Ela quase o esmaga de tanto apertar o pobre cachorro. Pensei que ele iria partir desse mundo naquele instante.
Um dia, sentada ao lado de minha mãe peço a ela para me contar outra história. Então ela começa:
-Agora eu vou contar a história da deusa Diana.
-Uau... Sou eu-digo brincando.
-É. -minha mãe diz com um belo sorriso no rosto.
-Vou contar a história em que Diana perdeu sua imortalidade por um amor. Foi à primeira deusa a morrer no Olimpo.

Quem é esse tal de Fridas que tá dizendo
pra Diana que o Bill é uma má pessoa?
Agora eu quero saber a história.
Continua Dina.

Tudo bem Dina eu entendo.
Posta sim por favoooor!!!

CAPITULO 11- A MINHA HISTORIA

-Diana era a irmã gêmea de Apolo. Ela era deusa da caça e da lua. Diana tinha um tiro certeiro e direto, ela conseguia acertar qualquer alvo de qualquer distância. Uma história envolvendo a deusa era de que um dia enquanto ela se banhava num rio com suas ninfas, foi vista nua por Actéon. Diana era a deusa virgem, intocada por qualquer homem, e não admitiu aquele insulto perante sua imagem. Então transformou Actéon em um cervo robusto e forte. Por infelicidade do destino, Actéon foi morto por seus companheiros de caça, que no memento não sabiam que era o seu chefe Actéon que havia sido metamorfoseado pela deusa Diana.
-A deusa pro mais forte e imponente que seja, ficou com um peso na consciência de ter contribuído com a morte de um mero mortal que não sabia que era a deusa se banhando no leito daquele rio.
-Diana logo ao nascer desejou a seu pai que nunca se casasse e que viveria solta, correndo com seus cães pela selva. Ela era protetora da fauna, flora, animais e homens. Ela era considerada tão bela quanto Afrodite a deusa do amor.
-Um dia, a deusa saiu para fazer sua caminhada rotineira, correndo entre as arvores bosques, passando por rios, lagos, quando avistou Belleres, o deus dos rios, bosques, lagos. Seu corpo era perfeito, musculoso, uma pele divinamente perfeita um rosto esculpido por anjos, cabelos negros como a noite escura sem estrelas no céu. A deusa ficou imóvel por um tempo, ela estava paralisada com tao beleza do deus. Ela permanece por algum tempo atrás de uma arvore perto do rio onde o deus estava se banhado se deliciando com aquela imagem que presenciara. Diana começou a pensar que estava totalmente errada ao fazer aquilo porque nunca que ela iria se apaixonar por alguém, ela era livre a deusa virgem dos romanos, era um insulto para si mesma ficar apreciando um homem (deus) escondida atrás de uma árvore.
-Um leve vento bate em seus cabelos castanhos, fazendo-o soltar um perfume magnífico- até esse momento Belleres continuara a se banhar no leito do rio- quando o deus diz um pouco alto.
-Pode vir aqui mulher que se esconde atrás da arvore, Eu não lhe farei nenhum mau a ti. -diz Belleres ainda de costas para a árvore onde Diana estava escondida.
-Diana arregala seus olhos, ela ficou preocupada com aquela situação, onde se imaginaria que a deusa Diana estaria olhando para um homem. Nunca que isso poderia acontecer.
-Como tu sabes que tens alguém atrás dessa arvore?-perguntou Diana ainda escondida.
-O vento que bateu em seus cabelos me revelou o seu doce perfume que trás contigo. Eu sou Belleres o deus dos lagos, bosques, e eu já sabia que você estava ai parada por um bom tempo... Deusa Diana.
A deusa ficou constrangida com aquele ato do deus, se sentiu ofendida. Mas acabou se revelando ao maravilhoso deus que imediatamente saiu do rio onde estava se banhando e seguiu em direção a deusa.
-Acalme-se deusa. Eu não irei tocar em você. -diz Belleres ficando a uma distância razoável da deusa.
-Belleres... Nunca conte isso a ninguém. Isso foi apenas um descuido meu, que não ira se repetir jamais. Diz Diana olhando profundamente nos olhos de Belleres.
-Você tem olhos muito bonitos deusa Diana. Por que os esconde dos homens?- pergunta Belleres aproximando-se vagarosamente de Diana.
-Porque eu sou a deusa Diana, e nenhum homem jamais tocara em mim.
-Todo bem deusa, como tu quiseras. -Belleres se aproxima ainda mais da deusa e toca em seu rosto com suas mãos molhadas pala água do rio, olha profundamente em seus olhos e diz:- Até mais minha deusa Diana. - E o mesmo se retira calmamente, e vai em direção ao rio, onde entra e desaparece.
-A deusa Diana sai correndo pela selava pensando em voz alta.
-Eu devia matar aquele homem, metamorfoseá-lo, fazer alguma coisa. Eu nunca, jamais poderia ter tocado na deusa Diana. Uma lastima. Um insulto. Eu devia voltar la e transformá-lo no bicho mais horrendo que possa se imaginar, acabar com toda aquela perfeição que o rodeia. Tirar o seu bem mais precioso que é a perfeição, não podereis deixá-lo vivo, não podereis mais olhá-lo, não posso, impossível.
-A deusa continuava correndo, falando sozinha. Mais o que ela não percebeu é que estava se apaixonando, que ela já estava apaixonada. Por mais que ela quisera voltar ao rio e transformá-lo não conseguia, porque ela já estava completamente apaixonada pelo deus. Nem por um segundo ela esquece o deus. Todo o momento vinha a sua mente a imagem de Belleres saindo do rio e vindo em direção a ela.
-Por vários dias Diana passou sofrendo por um amor impossível, ela estava desacreditada que havia se apaixonado. Inadmissível. Mas como o seu coração falou mais alto... Então Diana volta ao rio onde vira o seu grande amor se banhando e ao chegar la escuta.
-Eu sabia que voltarias minha deusa. - diz Belleres levantando lentamente da água, revelando-se para Diana.
-Não sei como isso foi acontecer Belleres, amar alguém. Principalmente comigo. Não posso fazer isso. Por mais que eu queira me distanciar de você eu não consigo. Eu sinto que estou presa a ti. Não posso ficar longe de ti. Por dias passei pensando em ti, sei que estou errada mais é o que eu sinto. Não posso mais ficar longe de você. -Diz a imponente deusa derramando lagrimas de paixão na frente de Belleres.
- o deus se aproxima de Diana, levanta a sua mão ate o rosto da deusa, acaricia-o com suas mãos molhadas e geladas e diz:
-É simples minha deusa. Não fique longe de mim. Não resista. Venha me amar.
-E foi naquele momento em que Diana a deusa virgem entregou-se a um homem. Os dois se amaram profundamente, Diana entregou-se de corpo e alma a Belleres, e Belleres fez o mesmo. O amor deles era tão forte, perfeito como nenhum outro já havia alcançado. Diana guardara tanto amor-já que a mesma era livre- que o Belleres foi presenteado com tao amor puro.
-Os dois se amam loucamente, mas a noticia chega ate seu pai, Zeus. Zeus foi ate o rio onde Belleres morava, e chegando lá encontra Diana junto ao deus no rio.
-Diana. Tu minha filha. Que me pediras que nunca se casaras, que vivesse livre e solta para correr junto aos cães pela selva, que lhe concedi a beleza. Fazeis isso com o teu pai? Jamais admitirei tao traição.
-Acalme-se meu pai. Irei te explicar tudo.
-Não quero explicações. Pra mim isso já basta. Tu Diana, por profanar a sua promeça e seu corpo, perdera direito da vida. Tu renasceras num futuro distante na forma de mortal. E seus poderes se revelaram ao reencontro de seu grande amor. Não duvide de Zeus, seu futuro já foi traçado. -retruca Zeus imponente diante dos dois deus que se mantiveram parados.
-Então a deusa se sentindo mais fraca e sem vida, caiu nos braços de Belleres.
-Nunca me esqueças Belleres, não me abandone. - então o corpo de Diana se desfaz na frente de Belleres, transformando-se em lagrimas.
-Belleres sente-se indisposto para tudo, não tem mais vontade de viver, suas forças estavam se esgotando, a perda de Diana foi dolorosamente horrível para o seu coração frágil e delicado. Então Belleres escondeu-se no lago onde Diana morrera em seus braços, e nunca mais voltou a ver a luz do dia a partir daquele momento.
-nossa mãe... Belleres nunca mais foi visto? E o que aconteceu com Diana?-pergunto a minha mãe curiosa
-É minha filha, diz à lenda que Belleres nunca mais foi visto por ninguém, e que Diana voltaria um dia, mortal. E que seu grande amor iria voltar para buscá-la.
As historias de minha mãe eram perfeitas, simplesmente divinas. Cada historia que ela me contava era como uma nova vida se passando diante de meus olhos. Fico imaginado como tudo acontecera. Mais também fico triste em saber o fim que as grandes histórias de amor levam. Eram fins trágicos.
Mas a minha historia poderia ser outra...

PS

Apolo: era irmão gemeo de Diana. ele era o deus do sol e patrono da verdade, da música, da medicina e pai da profecia.
ninfas são qualquer membro de uma grande categoria de deusa-espíritos naturais femininos, às vezes ligados a um local ou objeto particular. como a terra, a agua, o vento, a musica...
metamorfose:deuses tinham o poder de se transformaren e de transformar pessoas, animais, objetos em qualquer coisa. mais o mais comum era de transformarem em animais.

eu acho q essas historias não são bem mitos


continua...

Amei as histórias, principalmente a história da Diana.
Tenho um palpite, para o que vai acontecer, mais acho melhor não falar vai estragar o final. =]
Estou MUITO louca para saber o que vai acontecer
;D


CONTINUA DINA POR FAVOR!!!!!

Puxa, essas histórias
antigas são tão tristes!
Continua Dina.

ola meus amores...desculpem a demora mais eu estou aqui com um post bem grandão.
esse capitulo é muito triste. Eu já avisei que essa historia ia ser triste? mais bem aqui vai uma dica. ela é muito triste.
aqui vai um post meus amores.



CAPITULO 12- NUM QUARTO DE HOSPITAL

Já era outro dia. Os pássaros cantavam em mina janela, o sol aquecia lentamente nossas casas, as arvores quase não balançavam, pois o vento estava fraco. A paz estava presente em todo o lugar, a alegria contagiante do povo de minha cidade era imensa. Uma pequena surpresa pra mi foi ao ver um cachorro-muito lindo por acaso - que estava em meu quarto junto com o meu cachorro Bill. Os dois dormiam como dois anjinhos numa nuvem fofa no céu azul. Ligo imediatamente para Thalita vir em minha casa. Ela tinha que saber dessa novidade.

Ela chega muito rápido em casa, como um passe de mágica a campanhia de minha casa toca, fui ver quem era sim... Era Thalita com um sorriso enorme em seu rosto. Seus olhinhos brilharam ao ver o doce cachorro dormindo ao lado de minha cama. Ele era só um filhote, um filhote muito lindo. Thalita estava louca para pega-lo no colo.
-Posso pegar Di?-me pergunta com seus doces olhinhos cheios d’agua.
-Claro que pode.
Thalita o pega no colo com o maior cuidado para não acordá-lo. Ela estava tremendo ao segura-lo, parecia uma criançinha ao receber um doce. O cachorro ainda estava num sono profundo, não queria acordá-lo de jeito nenhum.
-Como você é lindo- diz Thalita ao ver os olhinhos azuis do pequeno cachorro. Posso ficar com ele Di?- Thalita me pergunta com um olhar de choro. Como se ela estivesse me implorando para ceder a esse pedido.
-Claro que pode Tata. Ele não é meu, não sei como veio parar aqui em casa.
-Muito obrigada. - e Thalita começa a apertar o pobre coitado do cachorro em seu colo, e faz o pobrezinho acordar de tanta dor com aquele abraço de urso que Thalita havia lhe dado.
Nós duas saímos, fomos à rua brincar um pouco, relembrar os velhos tempos antes de todo aquele acontecimento.

Duas semanas se passam e o caos entra em minha casa sem pedir licença e nem permissão, ele se apoderou dos sentimentos de todos na minha humilde moradia e junto com ele chegou a morte. Ela chegou de mancinho, sem fazer barulho, e nos pegou desprevenidos.
Minha mãe havia piorado e estava no hospital internada. Não pude fazer nada, só chorar sozinha, não tinha com quem dividir meus sentimentos, ninguém me entenderia, não saberiam como me ajudar. Aquela situação tornou-se insuportável.
Eu não tinha mais forças para continuar viva, só estava esperando o pior. Meu pai estava numa situação pior do que eu, e meu irmão. Ele não queria transmitir essa tristeza preocupação que rondava seu coração perdidamente apaixonado por uma pessoa que esta a beira da morte.
Eu rezava o dia inteiro a espera de uma resposta da de cima, eu esperava incessantemente por uma melhora ou um milagre. Mas isso nunca chegava, as portas da felicidade estavam se fechando lentamente e a morte se de nossas vidas, que no momento estavam amargas.
Meu pai sempre nos dizia que minha mãe ficaria boa, que ela voltaria logo para a nossa casa e que nós voltaríamos a ser felizes, mas os olhos de meu pai não conseguiam mentir. A sua tristeza era tanta que sempre ao falar de minha mão seus olhos se enchiam de lagrimas. Ele sempre nos pedia para rezar com muita fé e todos os dias. Pedir para o nosso anjo da guarda e para o da minha mãe que iluminasse o senhor la de cima, para que ele concedesse um milagre. Mas tudo foi em vão.
Eu não tinha mais vontade de brincar, conversar de ser feliz novamente. Não percebi como a eu tinha entrado num beco sem saída e que a escuridão e infelicidade tinham se apoderado de mim. Eu não queria demonstrar o meu sofrimento para os outros, e sim trancafiá-los em meu peito, que no momento estava frágil como uma borboleta.
Falando em borboleta minha mãe havia me contado que ela amava borboletas que desde pequenina queria voar como uma, ser livre. Muitas vezes eu a vi falando com a mesma borboleta branca, parada em seu dedo indicador da mão direita. Eu achava tudo aquilo muito estranho, mas eu parei pra pensar um dia e cheguei à seguinte conclusão: minha mãe adorava animais, plantas... Qualquer ser vivo, varias vezes eu já a vi conversando com flores, com animais. Ela sempre me dizia que as plantas tinham sentimento e que elas gostavam que nós conversássemos com elas, as plantas se sentiam mais jovens e dava belas flores e frutos. Isso foi o que minha mãe disse que isso era normal que nossos ancestrais conversavam com as plantas para elas darem frutos bons e flores magníficas.
Eu já tinha esclarecido tudo, não tinha com o que me preocupar. Eu já ate peguei minha mãe conversando com o meu cachorrinho. Mais isso não vem ao caso. A situação estava indo de ruim a insuportável. Minha vontade de viver havia se passado, queria partir logo, o mais rápido possível (para o outro mundo, dos mortos).
Um dia de noite, quando eu estava sentada a frente de minha casa, Thalita chega desesperada ate a mim e começa a falar atropelando todas as palavras.
-O Diiiiiiiiiiiiii... Me-me-me-meu cãozinho... Ele sumiu Di. O que eu faço?-diz Thalita com as mãos em seu rosto lavado por lagrimas.
-não liga não, ele vai voltar-digo eu meio indiferente, não prestando a atenção no que ela falava.
-Como assim? Ele vai voltar? Ele sumiu foi embora. Deixou-me.
-Calma Thalita, ele deve ter ido dar uma volta com o meu cachorro.
-Ta-ta-ta-ta bem. Eu vou confiar em você.
Então no meio da conversa, Bill e Tom apareceram. Eu nem me dei conta disso, estava muito focada em minha mãe, pensando nela, e nem percebi que eles tinham chegado
-Princesinha?Acorde, chegamos.
-Ta.
-Diana? Oque esta acontecendo?-perguntou Bill sentando do meu lado, e fazendo uma cara de preocupado.
-Minha mãe ta internada Bill, internada. Você sabe o que é isso?-digo eu meio descontrolada.
-O minha princesinha... -diz meu amigo Bill tentando-me consolar-Ela vai ficar bem. Vai dar tudo certo.
-Como Bill?Diga-me. Como eu posso ficar calma num momento desses?-digo eu derramando lagrimas em minhas pernas
-Sua mãe é forte. Vai dar tudo certo - Bill termina de pronunciar essas palavras e me abraça fortemente contra seu peito, dava pra sentir o seu coração batendo fortemente.
Thalita estava com o Tom do lado, ela estava chorando rios, e Tom a consolando.
-Tom... Meu cachorrinho foi embora. Ele me abandono ele me deixou. Ele não podia ter feito isso comigo. -e Thalita abraça Tom.
-Calma minha florzinha-Tom chamava a Thalita assim-ele vai voltar, eu te juro. Ate parece que ele iria deixar uma gracinha como você chorando.
-Ta bem... Eu vou confiar em você. - e Thalita abre um sorriso meio sem jeito.
Tom lhe retruca um belo sorriso, muito cativante. Thalita sentiu-se nas nuvens, que sorriso dos anjos era aquele.
-Diana - grita o meu pai.
-Sim pai?
-Vem aqui dentro que eu preciso conversar com você.
-Gente eu tenho que ir, e acho que não vou voltar, não esperem por mim. -Saio sem olhar pra ninguém
-Diga pai.
-Minha princesinha... Amanha nós vamos visitar sua mãe no hospital.
(era terminantemente proibido entrar crianças no hospital)
-Deixaram eu e o Diogo entrar no hospital?-perguntei enxugando minhas lagrimas, e esboçando um leve sorriso.
-A sua mãe pediu para ver vocês então o hospital liberou.
-Finalmente vou poder ver a mamãe. -e vou correndo abraçar meu pai.
-Mas espere Diana. Você tem que saber uma coisa.
-O que papai?-já se desfizera o sorriso de meu rosto.
-Sua mãe não esta conseguindo falar. Ela só esta escutando e piscando.
-O que? Não pode ser a mamãe. Não. –e começo a cair no desespero.
As minhas forças acabaram-se. Cai no desespero. Fui direto pro meu quarto, chorar silenciosamente. Mas apesar de tudo aquilo eu não via a hora de ver a minha amada mãe.


Gente esse era o cachorro de Thalita.

http://images03.olx.com.br/ui/1/33/81/14133281_1.jpg

Ok, estou quase chorando aqui.
Parece até que a mãe dela virou
minha mãe. Não sei como eu ficaria
se estivesse no lugar dela.
Continua Dina.

gente eu quase chorei aqui , principalmente com a história da Diana .
espero que a mãe dela fique bem logo , coitada
todo mundo tem um apelido /deus '
Bill é um doce de pessoa *------*
ain eu amo Husky's , são super³ lindos
principalmente aqueles olhos maravilhosos *OO*
- mãe , posso ter um husky ? -faz cara de cachorrinho
HDIEHDIEHDIEHDIEHDIE '
continua Di \õ/

gente eu quase chorei aqui , principalmente com a história da Diana .
espero que a mãe dela fique bem logo , coitada
todo mundo tem um apelido /deus '
Bill é um doce de pessoa *------*
ain eu amo Husky's , são super³ lindos
principalmente aqueles olhos maravilhosos *OO*
- mãe , posso ter um husky ? -faz cara de cachorrinho
HDIEHDIEHDIEHDIEHDIE '
continua Di \õ/

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