O diário de Elizabeth

Nossa, Lisaaaa, conta logo o que aconteceu pro Bill!
Eu também to mega curiosa.
Continua!!

o que ela fez foi muito errado mas ele tem que acreditar nela

desembuxa menina!
Bill está magoado, claro. Mas você pode reverter se contar tudo pra ele (e pra gente). rs

Continua vai!!!!!!!!!!!!!!

Taa maraah too adorando

Continua vai!!!!!!!!!!!!

Hmmm, Re, cadê a fic? D:

76 Capitulo
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16 De Novembro - Sábado
No meu quarto


Talvez esteja na hora de dizer o que houve na sexta-feira dia 8 especificamente.
Primeiro diário você tem que me promenter uma coisa? Não deve contar isso a ninguém quer dizer, ninguém mais pode saber, quem deve saber é somente eu minha mãe e o Bill isso quando eu tiver a coragem de contar para ele.
Vou tentar ser forte e contar tudo que aconteceu naquele dia. Eu até que estava feliz naquele dia, com um pouco de dor de cabeça mais eu já estou um pouco acostumada com a dor de cabeça pois todos os dias, eu tenho dores de cabeça eu me dopo todos os dias com dipironas e antibióticos. Ok vou tentar não mudar de assunto.
Então como eu estava dizendo eu até estava feliz, quer dizer sei la pode ser que a mãe do Bill gostasse de mim e tudo mais, sei la existia está possibilidade, pensa comigo diário se ela não gostasse nem que seja um pouquinho de mim ela não teria me chamado para conhecer ela quer dizer se ela não gostasse de mim ela simplismente me proibiria de ver o Bill que nem minha mãe fez, mais acho que ela deveria gostar de mim nem que seja um pouquinho -- Tá eu sei que estou mudando de assunto de novo --- mas enfim eu estava feliz com ir conhecer a mãe do Bill.
Ah diário mais uma coisinha sem querer mudar muito de assunto, eu sei que parece idiotice porque eu mesma duvidei disso, sabe coisas paranormais? Não sei se você realmente acredita nisso quer dizer eu não acreditava realmente mas depois de tudo que aconteceu eu não sei mais no que penso. Eu não sei bem o porque mais os meus sonhos não são apenas sonhos são um pouco mais que isso. Não sei bem se devo acreditar nessas coisas chamadas "paranormalidade" não sei mas acho que a minha religião não permiti eu acreditar nessas coisas, sei la a minha religião diz para mim acreditar em milagres e não paranormalidade, bom enfim vou voltar a dizer sobre o que estava acontecendo no dia 8 de novembro.
Fui para o colégio com um pouco dores de cabeça e cansaço -- Culpa da bebida que havia bebido na noite anterior -- No colégio foi o mesmo tédio de sempre e eu também estava com um pouco de medo, sei la eu não estava muito confiante no Tom, porque ele é o TOM o cara que ficou me zuando no primeiro dia de aula, o popularzinho e tudo mais.
Cheguei em casa, almoçei, tomei um banho e fui para o centro da cidade atrás de roupa sei que tenho roupa já mais eu meio que queria causar um boa impressão para a mãe do Bill porque você sabe né diário sobre aquele ditado a "A primeira impressão é a que fica" e eu queria ter causado uma boa impressão e foi por isso que eu fui atrás de roupa, na verdade fiquei a tarde inteira naquele centro tinha MUITA gente por lá então demorei bastante para achar a roupa ideal.
Quando chegeui em casa, já era tarde bem tarde umas 7:30 cheguei tarde assim porque acabei perdendo o trem e tive que esperar o próximo. Cheguei em casa estava feliz ainda mesmo tendo atrazado e tudo mais, eu acho que eu estava me sentindo bem por ter feito compra que mulher que não se sente bem comprando, claro que eu comprei a minha roupca em liquidação e tudo mais, mas é que eu não tinha muito dinheiro.
Cheguie em casa, abri o portão e quando eu entrei em casa, disse um "Olá" ai eu vi minha mãe correndo de um lado para o outro na sala procurando alguma coisa, e então ela disse:
- Oi, Eliza onde está a minha pasta? - Disse ela com pressa
- Não sei acho que está no seu escritório, porque está com pressa? - Perguntei curiosa
- O tua tia me ligou e disse que o teu tio se enfiou em uma increnca no governo e tudo mais e eles precisão de uma advogada, e tenho que ir para lá agora. - Nisso ela achou a pasta - Aqui está, tchau
Quando ela já estava lá perto do portão ela gritou.
- Peter está em casa e ah eu não tenho hora para voltar então não me espere
E então ela saiu, e foi nessa hora que eu pensei, porque eu esperaria ela, na verdade não deu nem tempo de dizer que iria conhecer a minha sogra.
Fui para o meu quarto para me arrumar rápido porque eu já estava atrasada, foi quando eu ouvi um grito:
- Elizabeth socorro, socorro
E era gritos do Peter, eu dessi as escadas correndo e fui acompanhando os gritos, foi quando eu vi que os gritos vinha do porão, isso me assustou o meu coração desparou mais eu tinha que entrar lá e ver o porque que Peter está gritando ele poderia ter caido da escada porque aquela escada está muito ruim rangendo e tudo mais está totalmente podre.
E foi ai que eu entrei meio que divagar, quando eu entrei Peter parou de gritar e ficou o mais puro silêncio, eu fiquei com muito medo, porque ficou parecendo aquelas cenas de filme de terror, liguei a luz e vi o Peter de pé do outro lado da mesa então disse:
- Está tudo bem? - Disse com uma voz um pouco baixa e lenta.
Ele não respondeu nada, e foi de apróximando de mim, eu fui me afastando indo para trás, foi quando acabei batendo as costas na prateleiras que estava atrás de mim, e não tinha mais para onde eu ir, então eu disse:
- Ei Peter tenho que ir.
Mas ele estava olhando com um olhar que eu nunca tinha visto, um olhar maléfico pervertido que queria algo, e eu estava com MUITO medo.
Ele chegou muito proximo a mim, e segurou minhas mãos foi a hora que eu disse:
- Me solta seu filho da put* eu vou gritar
Eu estava morrendo de medo e não sei muito bem se eu conseguiria gritar, mais acho que na hora do desespero viramos até o "O incrivel huck".
- Você quem sabe, se você gritar eu tentar resistir a qualquer coisa, eu mato sua mãe. - Disse ele, com uma voz traquila mais um pouco maliciosa, e pelo timbre da voz dele ele poderia mesmo matar a minha mãe.
Nessa hora ingoli seco, por mais que eu tenha raiva dda minha mãe, e ela seja chata comigo muitas vezes. Ela ainda é a MINHA MÃE.
- Você não teria coragem - Disse
- Duvida? - Disse ele me abraçando e me pegando e isso me dava nojo.
Quando ele estava abrindo o ziper da calça dele, graças a Deus o ziper emperrou e foi nesse momento de descuido dele, que eu dei uma joelhada nas partes intimas dele, mais eu nem tinha pensado nisso foi tão involuntarialmente. Então ele ajoelhou no chão.
E eu pensei em sair correndo, quando eu me virei para sair dali, ele agarrou no meu calcanhar, e ele conseguiu se levantar apoiando-se em mim, quando ele pôs-se de pé saiu uma lagrima do meu olho. Foi ai que olhei para o lado, e não sei como? não sei porque? Eu só sei que estava, eu sei diário que foi somente um sonho e não pode ser realidade mas é inesplicavel.
Em cima da mesma caixa que estava no meu sonho havia a tal arma. Enquanto o desgraçado do Peter se é que é este o nome dele mesmo me agarrava, consegui soltar a mão esquerda, ergui a mão com cuidado para que ele não percebesse, senti a arma e a puxei, não sabia se tinha bala ou não, não sabia se estava travada ou não -- Se é que existe isso em uma arma, mais imagino que exista -- só sei se puxei a arma e disse:
- Se afasta de mim, se não eu te mato - Disse com uma voz assustada, mais com um tibre de voz firme e determinado.
E foi ai que ele começou a rir, e foi exatamente nesta hora que eu não intendi nada, era para ele estar com medo e pedir perdão, se ajoelhar-se no chão implorando para que eu a deixa-se ele vivo, pelo menos é isso que acontece na maioria dos filmes. Então ele disse:
- Elizabeth abaixe está arma, eu sei que você não tem coragem de atirar - Disse ele confiante e chagando mais próximo
- Divida? - Disse da mesma maneira que ele havia dito.
Ele não disse nada, ele só se apróximava mais e mais... Foi ai que fexei os olhos e apertei o gatilho, era um risco meu eu sei que não devia fazer isso quer dizer a arma poderia estar sem bala alguma ai ele iria ver que era uma arma inúltil. E poderia ter ocorrido coisas piores. E poderia estar com bala também e sei la de alguma maneira eu poderia acertar nele a acabar o matando, só que na hora do desespero fazemos de tudo que deve ser feito, por mais que isso esteja errado.
E então fez um barulho bem auto, levei um susto e dei um pulo, quando abri os olhos eu havia acertado uma bala na perna dele, ele estava abaixado e disse:
- Sua vad*a, p*ranha agora que eu te mato biscat*! - Disse ele com raiva
Ele tentou levantar, então disparei mais duas vezes a arma, uma das duas balas pegou no braço e a outra pegou no ombro, então ele caiu no chão foi essa hora que eu olhei ele sangrando e vi a arma na minha mão e então veio um choque e aquela imagem ficou na minha cabeça por um tempo. Soltei a arma e sai correndo fui para o meu quarto tranquei a porta sentei na minha cama e fiquei praticamente na mesma posição por estes últimos 6 dias.
Enquanto estive trancada no meu quarto, eu ouvi os passos e gemidos dele, ele foi até o telefone e ligou para o hospital --- Pelo menos eu acho que foi para o hospital -- Logo depois ele gritou lá do andar de baixo:
- Sua vadia, eu ainda te mato.
E então eu acho que ele saiu, porque eu ouvi a porta bater e não ouvi mais os gemidos dele, mais também não quis arriscar sair daquele quarto.
Quando minha mãe chegou era 3:36 da madrugada, ela abriu a porta de casa olhou para sala e viu o sangue.
- ELIZABETH, ELIZABETH... - Ficou gritando ela
Eu ainda estava no meu quarto totalmente assustada com tudo qeu aconteceu. Ela subiu as escadas correndo e abriu a porta do meu quart -- Tentou abrir porque a porta estava trancada -- então ela disse:
- Elizabeth você está ai? Abra está porta agora? Elizabeth, Elizabeth...
Eu me levantei abri a porta do meu quarto e quando vi minha mãe começei a chorar, abraçei ela e desabei a chorar, eu chorava com tanta força que faltava ar para respirar.
Ela sem intender nada ficou abraçada lá comigo, depois que me acalmei um pouco ela perguntou:
- O que aconteceu? Que sangue é aquele lá na sala? - Ela ainda estava assustada, sem saber o que estava acontecendo
- Fo... i e...le - E respirava fundo para tentar dizer alguma coisa
- Ele quem? O que aconteceu?
Respirei fundo e tentei parar de chorar, quando eu me acalmava um pouco e tentava começar a falar eu chorava, qunado consegui parar de chorar por alguns segundos eu tentei dizer de novo.
- Foi... ele mãe... o Peter
- Que que tem o Peter? Ele está bem? Aquele sangue é dele? Onde ele está?...
E veio a montanha de perguntas sobre o Peter e sobre o sangue que estava na sala. E eu não conseguia dizer nada porque estava MUITO assustada com tudo que havia acontecido, então minha mãe disse:
- Vamos até a cozinha você bébe um copo de água senta tenta se acalmar e me conta o que aconteceu
Balancei a cabeça dizendo que sim. Por mais que minha mãe seja chata e tudo diário eu sinto que ela me ama afinal sou filha dela, e acho que pelo menos um pouquinho ela me ama, se não ela não teria sido tão compreensiva com toda aquela história.
Fomos até a cozinha me acalmei, e tentei dizer tudo que aconteceu, no meio da história eu começava a chorar novamente mais me acalmava e continuava, até eu contar tudo que havia acontecido.
Depois que terminei de contar minha mãe se levantou da cadeira e ficou surpresa com tudo que aconteceu, mais a primeira coisa que ela fez depois de saber tudo que aconteceu foi ligar para o hospital e perguntar do Peter, pelo que eu ouvi ela dizer no telefone, ele estava no sala de cirurgia mais que ficaria bem.
E então enquanto minha mãe ligava para policia foi até o meu quarto e fiquei lá, não demorou muito a policia apareceu, minha mãe contou tudo que havia acontecido e dizia que eu tinha atirado em legitima defesa e que eles não poderiam me acusar de nada. Então eles foram até o meu quarto, eu estava sentada na cama e muito assustada.
Eles perguntaram como que acontceu, e como eu havi a agido. Se o Peter tentou mesmo me violentar... enfim fizeram muitas perguntas, eu não consegui responder metade pois ainda estava MUITO apavorada com tudo aquilo.
Terminaram de fazer toda a investigação já estava cedo, não vi bem o certo o horário mais era quase 6 da manhã.
Conclusão de toda aquela coisa, minha mãe terá que ir na delegacia atarde, para saber mais sobre o que iria acontecer comigo.
E eu fiquei trancafiada no meu quarto durante todos aqueles dias, com medo, insegurança, vergonha e sentia tudo e a ao mesmo tempo, quando eu olhava para mim no espelho me sentia feia, me sentia suja me sentia literalmente horrivel.
Eu ficava pensado, "Pultz, eu dei 3 tiros em um homem, sei que foi em legitima defesa, mais eu dei 3 TIROS EM UM HOMEM, eu sou uma assassina" E eu sou o tipo de garota que se preocupa muito sobre " Oh, eu vou pro céu ou não?" E depois dos tiros, eu fiquei muito preocupada e assustada, sobre este assunto, ficava pensando comigo, será que Deus vai me aceitar no céu? Sei que dei 3 tiros no Peter --- Se é que este o nome dele --- mas eu não queria machuca-lo, eu só queria me proteger.
Enfim, aconteceu tudo isso neste dia, e depois disso fiquei com tanto medo, com tanto assusto com tantos sentimentos que fiquei com medo de sair do meu quarto secar por cinco segundos, minha mãe fez uma copia da minha chave --- Ela deixou eu ficar com a porta do meu quarto trancada e nem reclamou, nem nada pelo trabalho que eu estava dando para ela --- e levava almoço e janta todos os dias, Ela abria a porta deixava a bandeija com comida em cima da mesinha do computador e dizia " Você está bem?" e eu não respondia nada, então ela olhava para mim com uma cara que dizia "Tudo bem, vou aprender a respeitar o teu tempo".
Nos primeiros 2 dias que fiquei trancada no meu quarto eu não sai da cama, nem para comer. Me vinha na cabeça toda hora a cena de mim fechando os olhos e dando tiros, e depois eu olhava para minha mão e via a arma, olhava para o Peter caido no chão e via ele sangrando, e está imagem não sai da minha cabeça eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser está cena. Enfim, depois de 2 dias naquela cama sem comer nada, minha mãe foi lá e deixou o almoço como sempre, esperei ela sair e então eu fui até a bandeija e comi, aquela comida estava tão deliciosa, mas também eu estava morrendo de fome. Foi apartir dai que eu saia da minha cama, andava pelo quarto me olhava no espelho e via como eu estava assustada e com medo MUITO medo.
Bom apartir dai vocês já sabem de tudo, eu ainda continuo com medo e assustada mais não é tanto quanto eu estava nestes últimos dias. Sobre o Peter? Bom minha mãe não quis me dizer nada sobre ele, então eu não sei se ele ainda está no hospital se ele está preso, eu não faço a minima idéia como e onde ele esteja.
Então diário, agora eu preciso parar e recuperar o folego, porque escrer isto aqui não foi nem um pouquinho fácil. Tchau.

WHAT?
Justo o Peter que era tão lecau
a voce vai ter que conta isso pro Bill mocinha
e ja? antes que seja tarde de mais
Bill e Liza vão voltaar lalalal

Continua.....

QUE?????? Como o Peter foi capaz de fazer isso? OMG!
Ela agiu certo -q foi para se defender ué, mas deve ser horrível mesmo tem a sensação de ter atirado em uma pessoa, entendo a Liza ;s E sim, ela vai ter que falar com o Bill pra eles voltarem poxa! Vai lá Liza, vocês vão voltar.

Continua!

Was???
Cara como o Peter foi capaz de fazer isso hein??
Coitada..deve ser muito ruim mesmo a sensação de atirar em uma pessoa..mesmo que seja o Peter
Agora a Lisa tem que contar logo pro Bill
Para eles voltarem !
Continuaa Re

Nossa,na hora que a mãe daLisa disse que o Petr estava em casa eu saquei na hora,padrasto dentro de casa da nisto manooo.

Mas então,eu acho que o Peter fugiu,por isto que a mãe dela não quis contar...
Mas estou com muita dó da Lisa e o certo mesmo é ela explicar para o Bill,para ele não ficar com uma impressão ruim dela né!?


Continuaaa.

estou em choque :O

Como aquele desgraçado faz uma coisa dessas?
Chorei aqui.
Re,te adoro,sua fic é perfeita !!!!
Espero que ela volte com o Bill e que fique tudo bem.
Continua.

Nossa, não tô acreditando...
O Peter era tão gente boa, mas parece uma pessoa completamente diferente quando a mãe da Lisa não tá por perto ¬¬''
Espero que a Lisa e o Bill voltem^^

Rê, sua fic tá muito legal!!!!

Leitora nova
Caraaacaaa!!!! Eu achando que o Peter era do bem...
Continuaaa!!To amando a fic

cadê a fic daqui?

Re, cadê a fic??

é e´la é bem complicada, mas tem que explicar logo isso pro Bill

77 Capitulo
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17 De Novembro - Domingo
No meu quarto


Ai diário eu quer o tanto o Bill, eu sinto tanto a flta dele, mais eu não consigo dizer para ele tudo isso, quer dizer eu me sinto estranha em contar para o Bill quer dizer eu vou chegar nele e dizer " Oi Bill, olha vou realmente te contar toda a história, o meu padrasto pelo qual eu realmente estava achando que fosse um cara legal, tentou me estrupar e eu dei 3 tiros ele, e eu não sei porque eu só sei que eu tenho sonhos sobrenaturais, é uma coisa inesplicavel mais eu não sou uma pessoal NORMAL" AH.... não eu não vou falar com ele.
Eu acho que preciso sair dá uma volta, para ver se sei la eu consigo esquecer um pouco dos meus problemas.
E acho que é isso que vou fazer diário.

17 De Novembro - Domingo
No parque

Bom resolvi vir aqui no parque, pois ele me trás lembranças boas. Claro que isso não me ajuda a esquecer dos meus problemas mais me lembra o Bill e tudo que agente passou. Estou encostava na Árvore que eu escrevi "Bill" e fiz um coração. Isso fez com que caisse uma lágrima do meu olho. Eu realmente estou com MUITA saudade do Bill, o Bill me faz tão BEM. Mais eu sou uma péssima namorada e uma menina idiota MUITO idiota.

17 De Novembro - Domingo
No meu quarto


Fique mais um tempo por lá, quando começou a anoitecer resolvi ir para casa, pensei em ir por outro caminho um caminho mais longo.
Estava indo quando eu passei por uma igreja, tinha muita gente por lá -- Não sei se eu já mencionei diário, mais já faz um BOm tempo que eu não vou a igreja quer dizer sou catolica e tudo mais não tenho o costume de frequentar a igreja --- tipo eu sempre passo por igrejas e talz e nunca me deu vontade de siquer olhar para ela, mais aquela igreja chamou MUITO a minha atenção, olhei para dentro da igreja e vi aquele monte de gente dançando e pulando, então eu entrei e sentei no ultimo banco e fiquei olhando e assistindo tudo que estava acontecendo. Então eles pararam de dançar e sentaram em seus lugares, a igreja estava cheia mais não estava lotada ainda. E então um cara chegou lá na frente e começou a pregar a falar muita coisa, tipo tudo bem até ai, até que chegou uma hora que o cara disse " Deus está contigo e ele sempre vai estar por mais que você fassa algum tipo de besteira ele sempre vai estar contigo" E sei la, isso me tocou, e então ele disse pra todos irem lá na frente, eu fui como todos foram. Cheguei lá ajuelhei e começei a pedir perdão por tudo que havia feito e começei a resar. Até que alguém chegou e colocou a mão na minha cabeça e começou a orar por mim, ele flava umas coisas estranhas que eu não conseguia intender, mais eu simplismente ignorei o que ele disse e derrepente eu cai, como se eu tivesse desmaiado, mais eu não desmaiei eu conseguia ouvir tudo e todos a minha volta, mais eu não conseguia me mecher, fiquei deitada no chão no meio da igreja por um tempo quando eu consegui me mecher, me levantei sentei no banco lá no fundo e começei a chorar disisperadamente, não conseguia nem respirar direito.
Você deve estar pensando diário, "Que exagero" não, não é exagero aconteceu tudo isso mesmo, é SÉRIO diário. No final de tudo um cara veio conversa comigo, eu já estava saindo quando ele veio e disse:
- Você é nova aqui não é?
- Sim... é a primeira vez que eu venho - disse um pouco assustada
- Então seja bem-vinda - Disse ele com um sorriso - Olha eu resei por você, e não sei porque mais foi como se eu sentisse tudo que você está passando, e me paresse que você não está bem que você se afastou muito e Deus e hoje ele te trouxe aqui para tentar buscar você porque você só vai se sentir melhor do lado dele.
Confesso que tudo isso me deixou MUITO assustada, MUITO mesmo tipo já estava sustada com o meu certo desmaio ou seja lá o que foi aquilo, mais o que ele disse me fazia muito sentido, porque as pessoas sempre vão a algum lugar por influencia algum amigo chama e tal, e ai a pessoa vai. Mais ninguém me chamou para ir, quer dizer eu passei lá em frente e uma vontade muito grande me trouxe até aqui e eu nunca tenho VONTADE assim vamos dizer a ir para igreja, quer dizer para mim igreja é chato.
- Obrigado mesmo por tudo, mais eu... - Estava tentando achar a palavra certa
- Você está assustada com tudo isso, eu sei isso é normal. Mais bom espero qu você venha aqui semana que vem - Disse ele com um sorriso
- Tá, é... sim eu venho. Como é o teu nome mesmo? - Perguntei
- Rafael, mais pode me chamar de Rafa - Respondeu
- Certo então, até semana que vem 'Rafa" - E sai
Confesso que quando sai daquela igreja me veio uma alegria, uma vontade de sair gritando uma vontade de sair dando... cambalhota. E eu não sei porque me veio stá alegria eu só sei que veio, e me deixou muito contente e um pouco mais confiante.
Ir áquele lugar me deixou contente se amanhã eu tiver do jeito que estou agora eu acho que conto tudo que aconteceu para o Bill, porque para eu estar mais feliz do que isso é só estando com o Bill. Tchau diário, fica com Deus.

Conta logo Eliza

Continua...

Para de enrolar e conta logo pro Bill, Lizzie O.O
Continua

É Liza, você TEM que contar isso para o Bill. Já deveria ter feito isso há muito tempo ;x
Continua Re *-*

sim, Liza, ja passou da hora de contar o que houve para o Bill..

continua +1