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| Sie Hat Mir | |
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Autor | Mensagem |
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hisah Mega Fã
Número de Mensagens : 729 Idade : 31 Localização : São Paulo - SP Data de inscrição : 12/09/2008
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Qua Jul 15, 2009 10:56 pm | |
| Olha a parte que vc para minha querida e vc quer que eu não te mate?? aposkoaspoakpsaokaoks POSTA AINDA HJ DONA JULY como vc faz isso comigo?assim VC me mata! muuito boom o cap..MAIS! =] | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Qua Jul 15, 2009 11:08 pm | |
| pô, July, logo na melhor parte? e aí? eu vou ficar chupando dedo agora? DDD: |
| | | LUNA Fã
Número de Mensagens : 162 Idade : 29 Data de inscrição : 13/03/2009
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Qui Jul 16, 2009 1:44 pm | |
| senhorita July! a senhorita esta me saindo muito assanhadinha/olha olha que logo vamos ter Bill junior vindo por ai/! mais eu gosto aposakpakapsaks! | |
| | | Susi Ficwhiter Ao extremo
Número de Mensagens : 3815 Idade : 34 Localização : fazendo check-in Data de inscrição : 12/09/2008
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Qui Jul 16, 2009 2:08 pm | |
| elaia! demora mas posta O capítulo! noss eu amooo essa fic, ouviu? então por favor, deixe que ela dure bastante estou mto feliz deles estarem se dando bem e claro, dona Simone como sempre, maaara! a sogra que pedimos a Deus! pelomenoseu continue ok? ansiosa pro próximo | |
| | | mkjones. Fã
Número de Mensagens : 276 Idade : 30 Localização : FLORIPA. Data de inscrição : 02/01/2009
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Dom Ago 02, 2009 12:07 am | |
| logo assim, na melhor parte?! continuaa.. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sex Set 04, 2009 8:50 pm | |
| Voltei minhas leitoras queridas! Gomen ne a demora, mas eu tive novamente problemas. u.u' Peguei 'persol', uma bactéria no olho. Mas já estou bem melhor. Esse capítulo vai começar realmente a desenrolar a história. Hehê. Saberemos sobre o misterioso passado da Julia e novas personagens serão sitados e apareceram nos próximos capítulos. Não vou conseguir fazer uma fic pequena! u.u' Espero sinceramente que gostem! Vamos aos comentários! o/'
Hisah, hehê, mas não irá acontecer nada demais... Quase dois meses sem postar, mas aqui! o/' Que bom que gostou!! Fê, é sim. Hohô. Luna, hum... Bill junior? É uma opção. hehê [/ignorem'. Susi, sorry a demora guria, mas eu sempre retorno! o/' Ahm, minha diva das fics gosta da minha!! *desmaia* Mas esse 'se dando bem', não dura muito não... Primeiro desentendimento deles e o passado da Julia um pouco revelado, coitada, até eu senti dó dela escrevendo isso. u.u' Vou continuar! o/' Mkjones, hehê, sorry... Vou continuar!
Muito bem, finalmente eu apareci para postar e esse capítulo vai em especial para a minha diva das fics, Susi, que me lembrou da fic, não que eu tenha me esquecido... Mas se vocês bem me entendem XD Capítulo meio grandinho para compensar um pouco minha demora. Boa leitura!
Capítulo 12:“Todas estas memórias Elas voltam Quando eu durmo Você levou meus sonhos”(Trecho da música Silent Scream do Cinema Bizarre) Não ficamos muito tempo nos agarrando. Logo Tom apareceu nos chamando para o jantar, a diversão acabou. Bill reclamou com o irmão, mas acabou descendo para a sala de jantar. Dona Simone me tratou super bem, mas mesmo assim eu me sentia desconfortável naquela situação, estar logo assim de cara na casa do cara que eu conheci no dia anterior... É estranho! O jantar foi divertido, os meninos faziam graçinhas e Johan conversava entusiasmadamente com a mãe dos gêmeos. A comida estava ótima e todos me tratavam muito bem, coisa que eu particularmente gostava, pois em família eu nunca fui bem tratada após a morte da minha mãe, na verdade eu fugi de casa. Ninguém sabe muito as coisas que eu passei e sinceramente, não tenho a mínima vontade de me lembrar daquilo tudo. Não, eu não quero me lembrar daquilo, não mesmo. Eu vou ficar triste e querendo comer chocolate, coisa que faço demais. Após comermos, fomos assistir a um filme que eles queriam tanto, sorte minha que não era terror. Okay, eu morria de medo desse tipo de filme, era um romance, sim, eles estavam assistindo há um romance, só que era um tanto vampiresco. ‘A Rainha dos Condenados’, nunca assisti a esse filme, mas gostei. Teve só umas horas nojentas, que eu preferi ignorar. Quando o filme acabou, fomos dormir, tentar dormir era a palavra certa. O quarto que eu fiquei era bastante confortável e bonito por sinal, com uma enorme cama de casal, um banheiro e um guarda-roupa, mas também ficava perigosamente perto do quarto dele. Talvez isso fosse uma deixa para que ele viesse me procurar à noite... Não sei ao certo, sei apenas que quando eu estava quase dormindo confortavelmente enrolada no edredom e vestindo meus confortáveis moletons, alguém invadiu o quarto de hóspedes. Estava tudo escuro e o invasor adentrou no quarto, foi a porta que o denunciou, rangendo de leve. Ele fechou a porta e percebi girar a chave, oh mein Gott, iam abusar de mim? Impossível, eu acho... Percebi o invasor sentar-se na cama e mexer numa mecha do meu cabelo, enquanto eu continuava de olhos fechados, senti a respiração dele no meu pescoço e uma mordida logo em seguida, despertei por completo. Sentei-me vagarosamente na cama, enquanto ele me esperava pacientemente, quando eu me acostumei com a escuridão do quarto, pude ver os olhos dele brilhando na minha direção, era o Bill, quem mais poderia ser? - Você me assustou. – sussurrei para ele. - Desculpe. – sorriu de canto. - Hum... – analisei-o por um momento – O que você quer aqui? – perguntei. - O mesmo que você. – respondeu de forma provocativa. - Dormir? - Você realmente está com sono? – perguntou me puxando pela cintura para mais perto dele. - Sim, estou. – respondi curtamente tentando me desvencilhar dele. - Ah, não se faça de difícil Julia. – ponto fraco, ponto fraco! Ele me chamou pelo meu nome, escondendo o rosto na curva do meu pescoço e respirando fundo. Eu suspirei curtamente e ao senti-lo morder novamente o meu pescoço, me arrepiando e provocando. Idiota, ia me pagar caro por isso. Ninguém provoca Julia Herz e sai ileso! - Bill, querido, hoje não. – fiz ele me soltar – Mas se quer tanto, pode ficar aí. – me virei de costas para ele, enrolando-me no edredom. - Hunf. – ele apenas reclamou e deitou-se na espaçosa cama. Ficamos parados em silêncio, eu estava esperando o meu sono voltar, já que ele tinha me acordado por completo com aquela mordida no pescoço. E eu não ia deixar por menos, não mesmo, ele procurou, agora terá que arcar com as conseqüências. Fingindo dormir, eu me virei na direção dele, encostando de propósito parte das minhas pernas nas dele. Pude ouvi-lo ofegar, como eu imaginava, Bill ainda não dormia. - Julia? Está dormindo? – ele perguntou-me. Senti o hálito dele bater no meu rosto, respirei fundo e abri os olhos. O quarto estava escuro e eu esperei meus olhos se acostumarem com a pouca claridade que entrava pela janela, pude perceber o brilho dos olhos dele e parte de sua silhueta. Bill colocou uma mão na minha cintura, me puxando para mais perto dele ainda e com a outra fez um delicado carinho no meu rosto. Eu me permiti apenas tocar o abdômen dele por cima da blusa do pijama que ele usava. - Eu quero você. – ele falou sincero encarando-me nos olhos. - Eu sei. – minha voz saiu meio embargada, enquanto eu correspondia o olhar intenso dele. - Posso? – perguntou deslizando a mão da minha cintura pela minha perna, me provocando. Eu apenas fiquei encarando-o em silêncio, me segurando para não agarra-lo naquele exato momento. Queria provocá-lo um pouco mais, então levei uma das minhas mãos até a nuca dele e delicadamente comecei a mexer nos cabelos negros que ele tinha. - Você está me pressionando. – afirmei fechando os olhos e suspirando. Ele resmungou parando de acariciar o meu pescoço, levando-a até o meu pescoço e voltando a subir a outra mão até a minha cintura. Aproximei-me um pouco mais dele, talvez deixando escapar um sorriso maroto achando que ele não podia vê-lo. Bill segurou mais forte na minha cintura e agilmente me virou na cama, ficando por cima de mim. - E você está me provocando. – afirmou num tom malicioso. - Sim. – eu ri me entregando e abrindo os olhos – Era essa a intenção. – virei meu rosto para o lado. - Julia, - ele começou usando meu nome, sabendo que eu reagiria – você é provocativa mesmo sem querer. – falou virando meu rosto para encará-lo enquanto ria. - Hum, e isso é ruim? – perguntei-lhe. - Em certos momentos sim. Eu tive que me segurar para não agarra-la no meio do filme. – confessou rindo e tocando o nariz dele com o meu. - Oh que medo. – falei abraçando-o pelo pescoço – Sinta-se feliz, Senhor Invasor de Quartos, você terá o que quer. – afirmei a poucos centímetros da boca dele. - É muito bom saber isso, Julia. – sorriu. Meu nome novamente... Vou pirar! Bill quebrou a distância entre nossos lábios, me beijando delicada e apaixonadamente, enquanto eu tentava acompanhar o ritmo dele. Já podia sentir suas mãos tocando livremente meu corpo e subindo a camiseta que eu pretendia usar para dormir. Aos poucos, o beijo de tornou mais intenso e luxurioso, coisa que era esperada por nós dois, pois já sabíamos aonde aquilo tudo ia chegar. Eu comecei a subir a camisa do pijama dele, íamos com certeza fazer aquilo de novo e eu desejava que acontecesse novamente. Queria senti-lo novamente em mim, logo... Foi quando eu o senti tocar o final das minhas costas que eu estaquei. As memórias voltaram como um tufão, ele tinha feito o mesmo gesto, apesar de não ter sido nem um pouco carinhoso e depois eu fui encontrada num estado deplorável. Meu pai soube de tudo, mas não fez nada, apenas disse que era o que eu merecia. Tinha certeza que eu não merecia aquilo, já era mal demais. Novamente eu me vi naquele lugar, uma rua com alguns postes sem luz, em frente de uma fabrica abandonada, lugar no qual diziam ser mal-assombrado. Trevor, meu primeiro namorado estava comigo. Naquela época eu tinha 14 anos, estava começando a me destacar no mundo das passarelas e tinha uma estilista famosa que me ajudava com tudo, Helen Maxfoth, que eu nem a mencionei por não achar necessário. Trevor era loiro, daquele estilo príncipe encantado, eu sabia que ele não prestava, mas insisti com aquilo. Ele era lindo e eu sortuda de tê-lo ao meu lado. - Julia, querida, que tal irmos ali? Dizem que é mal assombrado...
- Não Trevor, você sabe que eu não gosto dessas coisas... Você me prometeu levar para casa!
- Só uma olhadinha, vou estar com você, não vou deixar fantasma nenhum te assustar. – ele garantiu sorrindo fracamente.
- Hunf. – resmunguei cruzando os braços.
Ele era um pouco mais alto que eu, mas com o salto que eu usava, ficávamos da mesma altura.
- Por favor, Julinha prometo que te pago um sorvete depois. – oferta barata.
- Não, eu quero ir para casa. – me afastei dele.
- Você vem comigo! – ele exclamou me puxando pelo braço.
- Me larga Trevor, se você quer tanto ir lá, vá sozinho! – tentei me soltar, ele era mais forte.Trevor não me respondeu, apenas me levou para dentro da fabrica, entrando no porão dela. Lá ele fez a pior coisa que podia ter feito, ele abusou de mim... Fez coisas horríveis comigo, ele era mais violento do que eu imaginava e me deixou lá, num estado deplorável, sangrando. Policiais me encontraram, talvez por causa da luz que Trevor deixou na entrada, a lanterna dele. Eu fiquei muda, não conseguia responder a nenhuma pergunta deles e acabei ficando uns dias no hospital. Meu pai foi me ver, mas ele foi grosso e ficou muito pouco tempo comigo, a minha única companhia foi minha estilista favorita, Helen Maxforth. Nos cinco dias que eu fiquei no hospital, ela vinha me visitar, alegrava-me e contava as novidades. Por sorte, eu não fiquei com nenhuma marca física, mas o que conta o físico se você tem as marcas psicológicas? Helen disse que queria ficar comigo, disse que ia conversar com o meu pai e tentar a minha guarda até meus dezoito anos, meu pai com gosto assinou todos os papéis, eu sabia que ele queria se ver livre de mim. Eu só servia para ele me mostrar aos amigos e para se aproveitar por eu cuidar da casa. Fui morar com Helen, na verdade eu ainda estava perdida e com medo, sentia falta da minha mãe que se fora a pouco tempo naquela época. Helen foi ótima comigo, me ensinou tantas coisas que eu o tenho como a minha segunda mãe. Foi nessa época que eu conheci pela primeira vez Johan, já que ele era grande amigo da minha tutora. Mas não me aproximei tanto assim dele naquela época, pois eu estava meio traumatizada e queria ficar mais no meu mundinho junto com Helen, minha mãe número dois. Ela me ajudou na minha carreira, mas eu acabei sendo reconhecida por mim mesma quando ela sofreu um acidente de carro e tragicamente morreu, lembro-me que chorei muito naquela época, quando eu tinha dezoito anos já... Faz onze meses que ela se foi e nem me viu ser a miss Alemanha, o que ela tanto sonhava que eu me tornasse. Então, nos vendo a sós, eu e Johan nos unimos mais, formando a dupla dinâmica que somos até hoje. Parte do meu passado, eu ainda escondo... E não me importo que fique sempre escondida. Mas depois do que aconteceu com Trevor, eu pouco me envolvi psicologicamente, mas com o Bill era diferente, não era o meu físico, simples atração que reagia por ele e sim meu coração. Não coube o capítulo aqui! Acreditam? u.u' Ficou enorme... [/sortedevocês'. Então, três coment's e eu posto o resto... Dois se forem generosos.
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| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sex Set 04, 2009 8:57 pm | |
| aaaaaah, July, de novo na melhor parte? isso é injusto. |
| | | LUNA Fã
Número de Mensagens : 162 Idade : 29 Data de inscrição : 13/03/2009
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sex Set 04, 2009 9:40 pm | |
| senhorita July jah estava kase xamando a policia pra ir atras de vc fia! ai tadinha dela snif snif!!! um dia ele tb vai invadir meol karto na calada da noite, só naum sei se vou me fzr de dificil ! | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sex Set 04, 2009 10:42 pm | |
| Relaxem gurias, hoje tem continuação pronta! {/finzinhodocapítulo'.
Fê, vou parar de novo na melhor parte! [/costume?'. Luna, eu sei que sumi, mas é mó corrido aqui, ENEM, Vestibular, ficar doente... Não é fácil não, sem contar as crises de falta de criatividade! É pior ainda! Tadinha dela mesmo. Oaiauouaoauoaie, idem... Provavelmente eu vou desmaiar. ;*
Finalzinho emocionante do capítulo. ' Boa leitura! Continuando...Bill, ao perceber que eu não estava bem, deitou-se ao meu lado e ficou acariciando o meu rosto. Eu me agarrei a ele com força, Bill não era Trevor, Trevor não estava aqui e eu me acalmei pensando nisso, aconchegando-me no peito dele. Ele ficou acariciando o meu cabelo e sussurrando uma canção, Heilig. Não me perguntou nada, apenas ficou me fazendo companhia até eu dormir. Aquela noite o pesadelo voltou, a noite que eu fui violentada cruelmente e que nunca quero entrar em detalhes voltou-se para mim. O rosto maníaco de Trevor, a recusa do meu pai. Quando eu acordei na manhã seguinte, Bill não estava mais comigo, o lado da cama estava vazio e o sol entrava pela fresta da cortina. Eu me levantei com pouca vontade e fui tomar um banho frio, precisava gastar meu tempo com desfiles, fotos, entrevistas e não com meu passado. Desci as escadas em direção à cozinha, encontrei Dona Simone. - Bom dia Julia, dormiu bem? – ela perguntou olhando para mim. - Sim, obrigada. – sorri mentindo, mas as olheiras me denunciavam – Sabe onde está o Johan? – perguntei. - Ele está sentado no jardim com o Bill. – ela me respondeu e gentilmente perguntou se eu queria tomar café da manhã. Neguei agradecendo, estava quase na hora do almoço já e eu estava com pouca fome. Fui para o jardim onde Bill e Johan estavam sentados conversando. Eles estavam sérios demais para o meu gosto. Aproximei-me lentamente deles, Johan ao perceber que eu estava me juntando a eles, sorriu amavelmente e Bill apenas me olhou sem expressar nada. Ele estava vestindo uma calça jeans e uma camiseta simples, sem maquiagem. E Johan, suas estilosas uma calça jeans com partes estampadas e uma camiseta com centenas de detalhes. - Bom dia para vocês. – desejei para ambos. - Bom dia Julinha, dormiu bem? – Johan perguntou se levantando para me dar um beijo na testa. - Bom dia. – Bill me desejou de volta sem me olhar, estranhei. - Sim... – respondi curtamente – Johan, posso falar rapidinho com você? - Claro que sim diva. – sorriu alegremente – Já voltamos Billzinho. Fomos andando pelo jardim enquanto conversávamos. Eu tinha estranhado a reação do Bill, será que ele estava bravo comigo porque não fizemos nada ontem a noite? - Bill me contou que invadiu o quarto onde você estava ontem à noite... – Johan começou. - Sim, ele foi ao quarto ontem à noite. – afirmei. - Ele me disse também que vocês estavam se agarrando e do nada você começou a chorar. - Sim... - E que enquanto você dormia chamou por Trevor. – acrescentou. - Oh, é por isso que ele mal me cumprimentou. – conclui me sentando num banco do jardim. - Julia, você se lembrou do que aconteceu? – Johan perguntou sentando-me ao meu lado. - Sim. – respondi-lhe fechando os olhos – Eu não gosto de me lembrar, acontece sempre nas horas que eu menos quero. - Você sabe que eu sinto muito, mas acho que você devia contar para o Bill... – começou – Ele acha que você tem outro. - Não estou pronta para partilhar isso com ninguém, não quero me lembrar! – joguei meu cabelo para trás. - Eu sei querida, mas acho que ele devia saber, vocês estão tendo um relacionamento, por mais impulsivo que essa relação seja, ele deve saber. – meu amigo falou sabiamente. - Eu não sei. Não pensei que ia chegar há esse ponto. – falei sinceramente. Não gostava de compartilhar essas coisas com ninguém, até mesmo me sentia mal em compartilhá-las com Johan, após a morte de Helen, eu contei tudo para ele... Já que Trevor parecia estar querendo me achar. Johan me ajudou com isso, sou eternamente grata por isso. Mas e se eu contasse para o Bill? Isso poderia afasta-lo de mim mais ainda? Se bem que ele já estava se afastado mesmo... - Ele é uma ótima pessoa, tenho certeza que ele irá te entender. – Johan falou como se lesse meus pensamentos. - Não sei, talvez eu deva esperar mais um pouco. – tentei. - Diva, converse com ele, dê uma chance para ele. Vocês já são tão íntimos um do outro, tenho certeza que darão certo. Dê uma chance para si mesma, para o seu coração! – ele estava fazendo a minha cabeça. - Se ele me escutar, eu falo com ele. – você venceu meu amigo gay. Afastei-me dele, indo para o lugar que tinha encontrado-os antes de pedir para que Johan viesse comigo. Bill ainda estava sentado lá, olhando pensativo para frente. Quando ele percebeu que alguém estava se aproximando, ele virou o rosto e me olhou por um momento, mas logo se levantou, indo na direção da mansão. Eu senti meu mundo cair, a rejeição bateu na minha porta novamente. E o passado da Julia é parcialmente revelado, mas e os dois? E agora? u.u' Apenas nos próximos capítulos! Curiosos? Hohô, volto em breve, e para quem acompanha In die Nacht, em breve ela volta também. Espero que tenham gostado e provavelmente, Trevor e o pai misterioso da Julia irão aparecer na fic, provavelmente.
Beijux e comentem bastante, hein? >D |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sex Set 04, 2009 10:55 pm | |
| ô carambolas, pensei que ia acontecer algo caliente nesta parte D: God, damn it. o passado da Julie deve ser daqueles BEEEEEEEEEEEM cabeludos, hm. |
| | | Susi Ficwhiter Ao extremo
Número de Mensagens : 3815 Idade : 34 Localização : fazendo check-in Data de inscrição : 12/09/2008
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sex Set 04, 2009 11:33 pm | |
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| | | LUNA Fã
Número de Mensagens : 162 Idade : 29 Data de inscrição : 13/03/2009
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Seg Set 07, 2009 9:25 pm | |
| O.o esse porko espinho mal comido salafrario ignorante! ele ja imaginou ke Trevor podia ser um animalzinhu de estimção, o sapo do Nevil Longbotton se chamava Trevor! . meol dels ainda tem coisa pior nesse passado dela? jesus mari josé e mais a famila toda! July meol amor se vc for inventar de colocar esses dois traste inuteiis na historia pelo menos faça o Bill dar uma boa sura neles! meol dels eu tva kase me eskecendo dessa fic! | |
| | | hisah Mega Fã
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Ter Set 08, 2009 3:21 pm | |
| o Billzin rejeitou ela assim? Não pode não! tem que deixar ela se explicar!!! poste mais! =] | |
| | | Susi Ficwhiter Ao extremo
Número de Mensagens : 3815 Idade : 34 Localização : fazendo check-in Data de inscrição : 12/09/2008
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Qui Set 24, 2009 11:53 pm | |
| JULY????????????!!!!!!!!!!!!! CADE A FIC?! | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sex Set 25, 2009 11:58 pm | |
| Volteiiiii! Obrigada Susi, por sempre se lembrar da fic! *-----*' (nemacreditoqueaminhadivadeficslêoqueeuescrevo'.) Hehe. Let's go! Gente, sorry a demora, mas estava sendo uma garota responsável e estudando pro ENEM. (MEDA!) Bem, mas vamos as notícias boas, vou postar o capítulo inteiro por causa da minha ausência, então aproveitem pakas! ^^
Let's go aos coment's. Fê, caliente, caliente mesmo só no capítulo 14. [/autoramá'. Obrigada pela paciência guria! o/' Susi, eu não consigo, desculpa! Voltei, mas tem que cobrar mesmo! lol. Billzim irá se redimir, podexa e vai proteger a nossa guria! Vou continuar, sorry a demora e danke pela paciência! o/'² Luna, oiaouaouaouae, boa flôr, é verdade né? Mas o nosso Billzim é ultra-ciumento, pelo menos eu imagino ele assim. lol. Bem, eles nem serão tão inuteis assim... Hehe. ^^' Hisah, não pode né flôr? :/ Yeah, tem sim. Sorry a demora! Susi², bem, aqui está a fic! *----*'
Gente, obrigada pela paciência, chega de enrolar, vamos de fic! o/' Capítulo fofex.
Capítulo 13:“Nós todos temos nossos segredos Eles são melhores quando não ditos Todos temos os nossos problemas Que queremos esquecer”(Trechos da música Je Ne Regrette do Cinema Bizarre) Fazia tanto tempo que eu não ia àquele lugar que nem soube como cheguei ali. Quando vi, estava sentada no banco de frente para o tumulo dela, Helen Maxforth, minha tutora, amiga, irmã e minha segunda mãe. Eu me lembrava de quando ela me contou o lugar que queria ser enterrada... “- Tem um lugar lindo em Hamburgo, lindo para sepulturas... Se eu morrer antes de você quero que me enterre lá! – ela pediu alegremente, enquanto acertava um vestido em mim.
- Não diga isso Helen, você não vai morrer tão cedo. – afirmei convicta, me olhando no espelho por um momento.
- Não diga isso você minha querida, todos morrem um dia e é provável que eu morra bem antes de você. – afirmou me cutucando com um alfinete.
- Vamos parar com essa conversa de morte, por favor? – pedi sem rir.
- Tudo bem mal-humorada, vamos ver do que é capaz nesse desfile enquanto eu fico fora... Quero saber tudo!
E naquela noite, quando ela viajou, o acidente aconteceu.”- Por que você teve que me deixar tão cedo Helen? – perguntei com os olhos marejados que ninguém via por estarem escondidos sobre óculos de sol enormes. Tinha escapulido da mansão, estava quase na hora do jantar, não tinha almoçado e eu não estava com a mínima vontade de voltar para lá, para encarar todos eles. Amanhã de manhã voltaríamos para Berlim e eu finalmente acabaria com essa palhaçada, de pensar que era possível eu me apaixonar logo quando aconteceu algo assim. Estava sendo muito restrita com os meus sentimentos esses últimos anos. Não estava me apegando à ninguém e ficava longe de pessoas que eu não gostaria de magoar, dizendo um não. Mas é claro que tinha as minhas aventuras de uma noite, sem ninguém saber. Johan sempre foi ótimo em encobertar as coisas, encobertou a briga que teve no aniversário dele com facilidade, ainda mais por ser um evento particular. Fiquei sentada, me agarrando aos joelhos e deixando as lágrimas virem. Ninguém ia se importar, não tinha ninguém no cemitério pelo que eu percebi, deveria estar quase na hora de fechar... Mas não estava a fim de olhar para o celular e ver as chamadas perdidas de Johan e de um número que parecia ser da mansão. Fazia tempo que eu não chorava, extravasava toda a minha raiva, foi desde a morte de Helen, quando eu fiquei de luto por quase dois meses, fazendo eventos em memória dela. Para a minha total surpresa, eu ouvi passos vindo na minha direção, não me permiti erguer os olhos para ver quem era, pouco eu estava me importando. Mas o individuo sentou-se ao meu lado, meio longe, mas eu percebi a movimentação. - Johan disse que você podia estar aqui. – ele falou, a voz mesclando preocupação e irritação. Ignorei-o, me perdendo nas lembranças do enterro de Helen. Ele se remexeu incomodado e falou num tom gentil: - Não devia sair sem avisar ninguém, ficamos preocupados. Limpei a garganta e me ajeitei melhor no banco, sentando-me normalmente. - Hunf, já sou bem grandinha para sair sozinha. – falei com a voz meio embargada sem olhá-lo. - Você queria conversar? – perguntou. - Falou certo, queria. Acho que você não precisa saber de nada, já tirou suas próprias conclusões. – dei de ombros como se pouco me importasse. - Tudo bem. – a voz dele saiu fria. Lágrimas rolaram dos meus olhos novamente e antes que eu percebesse, elas escaparam da lente, escorrendo pela minha bochecha. - Por que está chorando? – perguntou. Eu me virei para olhar a face dele, Bill tinha cerrado a mão esquerda e a direita segurava o lado do banco, a expressão dele era de apreensão, como se ele não soubesse o que fazer ou tivesse medo de fazer algo errado. - Não é nada. – baixei os olhos, mesmo estando com os óculos de sol não queria encará-lo. - Se não fosse nada você não estaria chorando. – afirmou suavizando a voz para a minha surpresa. Não falei, apenas ergui meus olhos para encará-lo. Ele me surpreendeu com o próximo gesto, ergueu a mão como se não se desse conta do que estava fazendo e secou as minhas lágrimas delicadamente com o polegar, fechei os olhos ao sentir o contato vindo junto com um carinho. - Ele me machucou. – falei. - Te traiu? – perguntou contornando distraidamente o aro dos meus óculos. - Não. Mas deve ter me traído... – ergui rapidamente a minha mão para tirar os meus óculos – Quer realmente saber o que ele me fez? – perguntei olhando-o seriamente, o medo nos meus olhos. - Sim, eu quero. – afirmou me encarando profundamente. - Trevor foi meu primeiro namorado, eleabusoudemim. – saiu tudo junto minha última frase. - Ele fez o que? – Bill perguntou sem entender. - Abusou de mim, - falei mais lentamente desviando o olhar dele – meestuprou. – falei com dificuldade novamente, meus olhos enchendo-se de lágrimas mais uma vez. Bill não disse nada, ficou em um longo silêncio. Eu esperei até onde eu aguentei, olhei de relance na direção dele, ele estava com os olhos parados, olhando para frente como se estivesse esperando o cérebro processar aquela informação. - Tudo bem se você não quiser ficar perto de mim, dividir a mesma casa essa noite... Eu posso ir para... – comecei já percebendo que a rejeição viria novamente. - Cale a boca. – ele sussurrou para mim. - O que? – que péssimo, ele não queria nem ouvir a voz de uma impura. - Cale a boca. Não diga besteira Julia. – falou me olhando demoradamente – Vamos voltar para a mansão. – se levantou e me estendeu a mão. Pisquei diversas vezes olhando para a mão dele sem entender nadinha de nada. - Você não vai me rejeitar? – perguntei pausadamente, olhando para a mão dele e depois nos olhos amendoados dele. Ele voltou a sentar-se ao meu lado, puxando a minha mão para grudar-se a dele. - Claro que não. – respondeu – Você é que devia me rejeitar, fui errado em não te ouvir... Johan bem que me disse que era mais do que parecia. Eu fui um tolo de pensar que você tinha outro e... Não era um sonho, não é? Era um pesadelo. – ele perguntou me olhando seriamente. - Um pesadelo... Eu sinto muito por ter me lembrado disso contigo. Você nunca fez nada bruto, nada demais, sempre foi gentil comigo apesar dos nossos desentendimentos anteriores e... Eu sinto muito. – falei baixando os meus olhos. - Eu é que sinto muito. Bem, mas chega de desculpas, vamos voltar para a mansão, você até agora não comeu nada! – exclamou me puxando junto com ele. Eu sorri. Tinha um pressentimento bom quando estava perto dele e a certeza de que ele não me faria mal. Uma vez eu ouvi falar que relacionamentos impulsivos nunca davam certo, mas não era aquilo que parecia entre a gente. Após o jantar, que foi mais animado com as piadinhas bobas do Tom na parceria do Georg e a pequena discussão dele com o Bill, eu estava com o meu namorado no quarto dele. Estávamos conversando tranquilamente sobre a pilha de CD’s dele que se encontravam na enorme cama de casal, tomando um terço dela. Bill fazia graça para mim, me fazendo rir e muitas vezes fazer palhaçadas junto com ele. Ninguém se importou quando fomos os primeiros a subir e entramos direto no quarto dele. Já devia ser quase meia-noite, pois a casa estava em silêncio, não parecia ter ninguém acordado mais. Afinal, o combinado era que acordaríamos mais cedo para voltar à linda Berlim e a rotina começaria a toda novamente. Tinha um evento que eu teria que comparecer para a entrega de um prêmio e mais uma gravação de um comercial e outra sessão de fotos! Mas Bill e a banda também tinham os seus compromissos, em breve eles viajariam novamente para promoverem o novo álbum, o curto descanso estava acabando. Ajudei ele a acertar os CD’s e fui para o quarto de hospedes no qual eu estava hospedada. Tomei um banho na deliciosa banheira de hidromassagem e coloquei meu adorado camisetão junto com uma confortável calça de moletom. Quando eu me deitei confortavelmente na cama, senti um vazio tomar conta de mim... Um vazio ruim que me fazia lembrar de coisas que eu queria esquecer. Decidi por fim levantar da cama, quem sabe um copo de água me ajudasse e uma espiadinha no quarto do Bill? Mordi o lábio superior e coloquei a mão na maçaneta, no exato momento que ia virá-la, ela se virou sozinha e eu dei espaço para porta se abrir. Quando nós nos encaramos foi como se faíscas de desejos saíssem dos nossos olhos. Bill não era Trevor, na verdade eu nem pensei nele naquele momento, pensei apenas em coisas nada inocentes que eu queria que acontecessem naquele exato momento. Pelo jeito que ele me olhava, também queria o mesmo. Eu me sentia pronta para aquela noite, para a segunda noite. Julia safadinha. Hoho. Billzim também. Sorry por parar aí, mas hoje eu vou tentar começar essas coisas calietes, já está se formando na minha caçhola! *---*' Vai ser fofinho e ao mesmo tempo caliente, que tal? Bem, deixem os comentários! Que eu volto a postar em breve.
Beijux, inté! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sáb Set 26, 2009 9:33 am | |
| a July adora nos deixar a ver navios... tsc, tsc. mas o Bill foi super fofo neste capítulo, ja *-* Julie tem sorte. |
| | | Susi Ficwhiter Ao extremo
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sáb Set 26, 2009 9:50 am | |
| bemm que você avisou, eu realmente devo te matar! ah, mas também não posso falar nada, escrevo 3 fic e sempre paro em parte crítica, fazer o que, é um vício... meu, ah to morrendo de pena da Júlia como a vida é injusta com ela! Po mas também, ela tem o melhor da Alemanha agora hohohohoho partes calientes e fofas? bem, só esperando pra ver, ou melhor ler, o que sua mente vai mostrar! ah, bons estudos do ENEM! eu vagaba nem estudo..... de sua diva(?) Susi, que sempre vai cobrar esta fic!küss July! | |
| | | hisah Mega Fã
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Sáb Set 26, 2009 12:40 pm | |
| Olha a parte que você me para mulher!!!!!! Eu também não vou comentar NADA! aposkpaokspoakspakspaoksokaspokapsok Poste mais! | |
| | | LUNA Fã
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Dom Set 27, 2009 8:41 pm | |
| uia uia! soh naum demora tia porque tu paro na melhor parte hoho'.
ui Bill nunca foi safêdenho a Julia que levou ele pro mau caminho /comosefosseassim/ ontiw mto lindinha a parte do cemiterio! amei s2
eu tenho ate medo de perguntar o que se passa nessa sua cabeça dona July! mais eu acho que vai ficar mara assim! | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Dom Out 18, 2009 12:01 am | |
| Eu voltei! Depois de um longo tempo sem postar, estou de volta. Peço desculpas pela demora, mas estava estudando feito louca pro ENEM para ele ser adiado. Então, demorou um tempo pra criatividade voltar, mas ela voltou com tudo, eu achoo! Vou responder aos comentários, estava com saudade disso!
Fê, eu sou má mesmo, mas irei tentar compensar nesse capítulo. Julia tem sorte mesmo! Susi diva, hehe, mata eu não... Se matar-me não tem mais fic. u.u Mata-me e eu volto pra te buscar. Pois é né? Bem, eu tentei! Obrigada pela ajuda diva! *-----*' Weee diva, espero que goste do capítulo! Hisah, eu vou continuar, calma mulher! Hehe, estou postando! Luna, sorry a demora, estava tentando ser responsável. u.u Aoiauauauoeoe, boa teoria. Que bom que gostou, Tomara que você continue pensando assim após ler!
Bem, eu tentei deixar fofo e caliente, espero que gostem! Boa leitura!
Capítulo 14:“Um beijo, um toque Nunca o suficiente Tão suave Tão quente...”(Trecho da tradução de Human Connect to Human) Eu não tinha certeza do que ia acontecer, acho que nem ele. Bill me encarou enquanto entrava no quarto e fechava a porta, ele apenas desviou os olhos amendoados dos meus verdes para trancá-la. Eu me afastei em direção a cama, sem desviar os olhos dele. Bill me encarou novamente na escuridão e se aproximou lentamente de mim com um pouco de receio. Mas apesar do seu receio, era claramente visto o desejo em seus olhos. Mordi o lábio inferior num gesto de nervosismo esperando a próxima ação dele. Não conseguia desviar os meus olhos dos dele, que me puxou delicadamente pela cintura, para mais perto dele e eu levei as minhas mãos até o seu peitoral, subindo um pouco provocante até o pescoço. Os olhos do Bill foram para os meus lábios e ele subiu uma mão até eles acariciando-os levemente com o polegar, depois, desceu o polegar pelo meu queixo e subiu para a bochecha, fazendo um delicado carinho. Fechei os olhos para aproveitar melhor a sensação e era isso que ele esperava para me beijar. De início foi um delicado roçar de lábios, depois se aprofundou, mas era delicado, carinhoso em cada ato. Bill estava com medo de me machucar pelas coisas que eu contei a ele, mas eu sabia que ele não me faria mal, eu confiava nele. Entretanto, eu gostei daquilo, daquele gesto carinhoso, protetor e daquele lado inocente que ele também tinha. Separei-me dele e encarei-o, ele abriu os olhos lentamente, talvez com medo do que viria a seguir. Toquei seu rosto carinhosamente com o polegar, fazendo o mesmo carinho que ele tinha feito comigo. Mas ao contrário de mim, ele não fechou os olhos continuou me encarando. - Você é tão carinhoso comigo. – falei – Talvez eu não mereça tanto... - Julia! Não diga isso, você merece mais do que eu posso te dar. – falou. - Não, eu sou tão... - Não, não é. – levou o polegar aos meus lábios, me calando – Você é a pessoa mais especial que eu tive a felicidade de conhecer. Não me importa o seu passado, o que me importa é o seu presente e o seu futuro, que eu quero que seja comigo. – continuou e acariciou a minha bochecha novamente. Fiquei tão lisonjeada com o que ele me disse que sorri e grudei meus lábios nos dele. Bill sorriu sobre os meus lábios e me puxou pela cintura, para mais perto de si, grudando ainda mais os nossos corpos. Então, ele me beijou, um beijo lascivo, ao mesmo tempo delicado e eu correspondi-o com a mesma intensidade que ele me beijava. Bill estava diferente comigo, eu podia sentir aquele clima de cumplicidade e de paixão em cada ato. Bem, como em todas as vezes que me beijava, era difícil descrever aquilo de tão único e especial que era. Ele me beijava ao mesmo tempo de forma provocante e inocente, um misto disso tudo que o torna especial e que me intoxica, me faz ficar ainda mais inebriada nele. Quando finalmente nos separamos por falta de ar, Bill me deitou delicadamente na cama, vindo por cima de mim e fazendo cada gesto sem desviar os belos olhos amendoados dos meus verdes. Ele ficou um tempo me encarando e acariciando o meu rosto outra vez. Eu segurei sua mão e a acariciei, depois a desci para o meu pescoço. Pelo brilho de seus olhos, tinha certeza de que ele entendeu onde eu queria chegar, fazendo-me um pergunta muda. - Sim, eu confio em você. – respondi olhando nos olhos dele. Então, Bill sorriu, um sorriso lindo que me fez sentir a pessoa mais feliz do mundo por tê-lo ao meu lado. Apesar da impulsividade dos nossos atos, eu podia sentir que me apaixonava cada vez mais por ele e talvez, ele sentisse o mesmo por mim. Bill me beijou carinhosamente, mas um tanto mais intenso, eu podia senti-lo me desejando em cada beijo, em cada toque. E eu o correspondi da forma mais carinhosa possível. Bill me abraçou fortemente, sem desgrudar os lábios dos meus, começando a forçar a minha calça moletom e eu nem percebi que estava fazendo o mesmo com ele, o fazendo sorrir em meio ao beijo. Ele separou-se de mim e arrancou a camiseta que usava. Eu toquei o corpo desnudo dele, o fazendo estremecer de prazer e me forcei a sentar para alcançar sua boca, para beijá-lo novamente. Ele, ao perceber a minha intenção, me puxou para cima e juntou os nossos lábios num beijo de tirar o fôlego. Então, ele subiu o camisetão que eu usava e tocou delicadamente as minhas costas. Dessa vez fui eu que me separei dele, olhei-o por um momento e sem vergonha nenhuma me livrei do meu camisetão. Bill me encarou surpreso, mas logo mudou a sua expressão para uma travessa e sorriu marotamente. Ofeguei surpresa quando ele me fez deitar novamente na cama e me beijou intensamente, tocando o meu corpo desnudo com as mãos ágeis e delicadas. Bill começou a descer beijos pelo meu pescoço, às vezes mordendo de leve para que eu não ficasse marcada, pelo menos não em lugares visíveis... Logo suas mãos se livraram da minha calça moletom, me deixando apenas de calcinha, começando a fazer a pior coisa que podia fazer num momento como aquele, começou a brincar com a minha intimidade por cima da calcinha. Eu reclamei em alto e bom som, o fazendo rir convencido. Emburrei-me e puxei-o para cima, para beijá-lo novamente. Dessa vez o nosso beijo foi muito mais intenso, sem reservas, mas era notável que ele ainda estava sendo cuidadoso comigo. Lentamente, enquanto nos beijávamos, eu desci a minha mão até sua virilha. Se ele pode brincar comigo, eu também posso brincar com ele. Eu toquei e apertei seu membro rijo por dentro das boxers. Foi a vez dele ofegar surpreso e gemer alto. Sorri satisfeita e observei ele me encarar demoradamente. Ambos já não estávamos mais agüentando aquelas brincadeirinhas, então fomos rápidos em nos livrarmos das últimas peças e ele se ajeitou um momento colocando a camisinha que dessa vez ele próprio trouxera. Bill foi delicado ao me penetrar, sem pressa, sem violência, com carinho e eu tive que me segurar para não gemer alto quando as estocadas se tornaram mais apressadas, quase sem controle. Nós nos movimentávamos em sincronia e ouvi-lo gemer meu nome em meio aquilo tudo foi algo tão bom que eu pedi para que repetisse mais algumas vezes. Posso dizer que a nossa segunda noite foi perfeita, fizemos amor sem pressa, com carinho e com um misto de inocência e luxúria. E de uma coisa eu tinha certeza, quando acordássemos, não íamos ter nos arrependido do que fizemos. Antes de pegar no sono, Bill me abraçou trazendo-me para mais perto dele, dormimos abraçados e naquela noite eu não tive nenhum pesadelo, apenas um sonho real. Na manhã seguinte, eu acordei com alguém acariciando carinhosamente o meu cabelo. Era um carinho tão bom que eu fiquei mais um tempinho de olhos fechados apenas para aproveitar a caricia e me lembrar do que aconteceu horas antes, da noite maravilhosa que eu tive com o Bill. Lembrava-me de cada detalhe, cada toque, ato, carinho... Ah, eu tinha muita sorte mesmo. Quando eu abri meus olhos, ele me encarou por um momento e depois sorriu belamente. Ah, ele é tão lindo! - Bom dia bela adormecida! – exclamou e me deu um beijo na testa. - Bom dia... Eu ainda estou sonhando? – perguntei-lhe me sentando na cama, puxando o lençol comigo. - Só se estiver sonhando com a realidade. – respondeu-me roubando um selinho. - Então eu quero continuar sonhando... – falei bobamente encarando-o. Bill sorriu novamente e fez uma careta. - Não prefere viver a realidade comigo? – perguntou fazendo bico. Eu fingi pensar, olhando-o por um momento e depois para o quarto completamente desarrumado. - Ahm, não sei. – olhei-o – Se a realidade inclui arrumar essa bagunça sozinha, eu estou fora. – e ri. Ele riu e se levantou, já com os boxers pretos. - Acho melhor arrumarmos tudo isso e descermos para o café, o Tom já me acordou batendo na porta até... Como você não acordou? Ele quase derrubou a porta do quarto! – perguntou me olhando. - Devia estar cansada, e também estava dormindo tão bem que queria dormir mais. – bocejei jogando o cabelo para trás. - Mas você não pode dormir mais, temos que trabalhar hoje. – lembrou-me – Temos que zarpar para Berlim, e eu ainda tenho que dar um jeito nessa juba. – passou a mão pelo cabelo bagunçado. - Ah, e eu de volta aos eventos de moda e desfiles... – concordei desanimada – Não quer continuar fazendo coisinhas aqui comigo? – perguntei fazendo a cara mais inocente que consegui. Então, Bill riu, uma risada tão gostosa de ouvir que eu fiquei com vontade de fazê-lo rir mais e mais vezes. - Julia, você sabe muito bem que eu queria continuar aqui, mas temos responsabilidades e blá, blá... – ele me encarou por um momento, descendo os olhos para o lençol fino por cima do meu corpo – Amassos mais tarde, que tal? – sugeriu piscando maroto. - Mais tarde. – concordei com ele – Vou cobrar. – afirmei me levantando da cama e enrolando-me no lençol. - Eu também. – falou piscando novamente, antes de sair do quarto e me deixar para arrumar toda aquela bagunça. Então? Ficastes bom? Comentem que tentarei voltar com um capítulo novo o mais breve possível. E segunda-feira, pra quem também acompanha, acho que sai In die Nacht.
Beijux, e comentem! Até breve! ;* |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Dom Out 18, 2009 12:19 am | |
| July, eu também quero um Bill desses. será que a Julie divide comigo? hm. acho que não. amasso mais tarde? :O omgustav, eu não conhecia este lado selvagem do Bill, hehe. Billzinho tem dois lados: um fofo e outro selvagem. ADOOOOOOOOORO |
| | | Susi Ficwhiter Ao extremo
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Qua Out 21, 2009 10:37 pm | |
| O.O! perdi o restinho de inocencia ki ainda me restava! sim, tenho ke adimitir Bill Perfeição Kaulitz não é tão santo assim /espero/. Tom mega delicado como sempre!
ei i kando komeça a dor e o sofrimento nessa historia? | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Sie Hat Mir Seg Nov 30, 2009 10:15 pm | |
| Ain gente, sorry a demora, correria de vestibular, ideias surgindo e um capítulo que eu acho podre. Desculpem, mas é isso que saiu. Minha beta diz que ficou bom, mas não sei não... Muitos pelos comentários.
Fê, quem não quer um Billzim desses? :baba: Oaioauauoe, quem sabe, né? hehê. Susi/diva, me ajudou diva, dankeschön! Graças à isso consegui terminar... Claro que merece! u.u aoioauaouaouaoue, idem. Sorry a demora! Luna, aoiaoueuouueoa, sorry. Não mesmo, também espero. Tom é o Tom. Calma, daqui uns capítulos começa. ^^
Vamos dar um pulo na fic, para chegarmos nos dias atuais... Ou quase. Muito bem, já enrolei demais. Boa leitura. Vamos a fic. o/'
Capítulo 15:“E eu te disse que quero viver Todos os meus sonhos junto com você Quando tudo isso acabar Ao teu lado quero estar
Quando eu acordar Quero enxergar teus olhos... Outra vez, sem pensar Deixa tudo, tudo, tudo pra depois”(Trecho da música Ao teu lado do Restart) O que é um mês numa vida inteira? Um curto espaço de tempo que temos que passar. O que é um mês num relacionamento que acabou de começar impulsivamente? Tempo demais! Okay, okay, eu sou uma pessoa forte e supero essa. Sim, eu consigo... Ao menos estou tentando ficar um mês sem ele e estou falhando drasticamente! Essa é a quinta vez que eu coloco o show deles no DVD para assistir, estou com um pote de sorvete de chocolate, vou engordar! Depois, correrei horas na esteira com meu I-pod ouvindo a voz dele. - Que estado deprimente você está Julinha! – Johan me tirou dos meus pensamentos. Eu estava aproveitando o meu dia de folga, depois de uns quinze desfiles e uma dezena de ensaios fotográficos, tinha o final de semana para mim sem ele. Estava deitada na minha cama de casal sozinha, com a TV ligada enquanto me empanturrava de sorvete. Estávamos no verão, normal tomar sorvete. Johan tinha acabado de chegar ao meu quarto, que não estava bagunçado porque Nicole sempre o arrumava... Nota: tenho que dar um aumento para todos aqui, pois eles estão agüentando a minha melancolia. - Desculpe se eu nasci. – falei para o meu melhor amigo, olhando-o por um momento e depois voltando para a TV. - Ah mein Gott, o que um mês sem sexo faz com uma pessoa. – ele falou sentando-se na minha cama e balançando a cabeça para os lados – Eu sei que sente falta dele, mas não pode ficar aqui o final de semana inteiro. - Mas eu quero ficar aqui. – revidei levando a colher cheia de sorvete à boca. - Não irá ficar, nós vamos viajar, temos um desfile na França, Grécia, Holanda, Áustria, Inglaterra e vários outros países, você tem que estar inteira Julia, seu trabalho chama por você. – Johan falou arrancando a coberta de mim. - Ah que droga! – exclamei irritada, saindo da cama finalmente – Quanto tempo tudo isso? – perguntei olhando-o. - Uns seis meses. – ele sussurrou amargamente. - O QUE? – perguntei nervosa. - Julia, por favor, reaja, você sabe que isso ia acontecer. Bill teve que ir para Los Angeles, terminar o novo CD, você tem que viajar pelo mundo, nos eventos de moda. Tem que ser assim. – afirmou me abraçando. - Não quero mais ser famosa. Quero o Bill e a minha vida normal de volta. – falei agarrada a ele. - Sabe que não é assim diva... Vocês vão se encontrar sim, só irá demorar um pouquinho. – falou acariciando o meu cabelo que devia estar um lixo. Seis meses fora de Berlim, não sei como eu consegui, mas sobrevivi. Chegar à Alemanha nunca foi tão bom. Voltei em outubro, junto com o Tokio Hotel. Finalmente eles conseguiram lançar o tão esperado Humanoid, mas agora seria pior, uma correria que só para divulgarem o novo trabalho e muito menos tempo com o Bill. Bem, então foi um relacionamento de uma semana, pronto, acabou... Não, não acabou não. Não teve um dia que ele não deixou de me ligar, eu também não deixei. Nós vivíamos ao telefone, eles tiveram que tomar o meu celular para que eu desfilasse. A Alemanha me aguardava de braços abertos, nunca foi tão bom ver os mesmos paparazzis, apenas com algumas mudanças é claro e as perguntas, eu amava as perguntas feitas no alemão puro, os ensaios fotográficos para a Vogue alemã, as repórteres encheridas, eu estava em casa e pronta para aquela rotina novamente! Estava tão empolgada desfazendo as minhas malas, voltei com várias extras, que me assustei quando o celular tocou. Quase que eu não consegui atende-lo, ele estava no meio da bagunça do meu quarto, tocava Heilig, a música dele. Ah mein Gott, eu taquei tudo pra cima na esperança de encontrá-lo, fiz uma bagunça geral, mas consegui acha-lo. - Bill! – minha voz saiu cansada, eu estava eufórica. - Pensei que não fosse me atender... – a voz musical falou para a minha alegria. - Por que eu não atenderia você? – perguntei me jogando na cama, sem me importar se estava deitada em cima de alguma roupa – Meu celular estava no meio da bagunça do quarto, acabei de chegar, estava desfazendo as malas. - Que bom, eu acabei de chegar também, estou no aeroporto. – a voz dele saiu meio abafada por causa dos gritos estridentes. - Ah que maravilha! – exclamei animada ouvindo-o rir – Quando podemos nos ver? – perguntei mais eufórica ainda. - Amanhã? – ele sugeriu rapidamente. - Amanhã tenho um ensaio fotográfico para a Victoria Secrets, não dá. – falei rapidamente. Apesar da saudades, eu não queria de jeito nenhum que ele fosse à esse ensaio fotográfico, não mesmo. - Claro que dá Julia, prometo não te atrapalhar. – me garantiu. - Mas Bill, nesse ensaio eu não quero que você vá. Que tal a noite? É melhor. À noite na minha casa. – insisti. - Aff Julia, eu preciso te ver! Só não vou atrás de você agora mesmo porque estou sem carro e dinheiro, eles estão me ordenando para descansar. – falou irritado pelo que eu pude perceber. - Amanhã à noite, as oito na minha casa. - Certo, só não sei como vou agüentar o dia inteiro. – afirmou ainda irritado. - Eu também não sei Bill... – falei melancolicamente. - Julia? – ele me chamou depois de ficar um tempo em silêncio, enquanto eu ouvia gritos e a respiração acelerada dele. - Hum... O que? - Eu amo você. – eu fiquei sem ação, senti uma vontade imensa de gritar. Isso quer dizer que o tempo inteiro que ficamos longe um do outro não fez com que a nossa relação piorasse e sim melhorasse... Ah mein Gott. - Bill, eu... – comecei, mas fui interrompida por Johan que entrou no meu quarto. Quando me voltei para o celular a linha estava muda, Bill havia desligado ou alguém tinha desligado por ele. - IDIOTA! – ele exclamou para a surpresa das fãs e da banda inteira. - Idiota é você. Bill, nós temos que ir e você fica nesse telefone? Precisa de uma boa noite de sono. Anda logo. – Tom falou empurrando o irmão. - Eu estava falando com a Julia, porra! – Bill exclamou extremamente irritado. - Er, fudeu. – o de tranças falou sorrindo sem graça para o outro. Bill entrou irritado na van, ele ia ligar para a Julia novamente, quando a bateria acabou. Xingou de tudo qualquer nome o celular para a surpresa dos outros e estendeu a mão para que Tom desse o celular dele para ele. Foi o que o de tranças fez, com medo da raiva do mais novo. Entretanto, ele não conseguiu falar com a Julia, o celular dela estava desligado. Assim que eles foram deixados no apartamento, depois de enfrentarem uma hora de transito e irritação do Kaulitz mais novo, Bill correu para o telefone e ligou para Johan, ele precisava saber aonde esse ensaio fotográfico seria antes que ficasse louco. Ow Gott, como eles sobreviveram? Hehê, no próximo capítulo tem mais explicações e o porque da Julia não querer que ele vá nesse ensaio, coitados.
Comentem que em breve eu volto com mais. Beijux, ;*
Última edição por July Thereza em Ter Dez 01, 2009 5:51 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : A capa tinha sumido! :o) |
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir Ter Dez 01, 2009 7:06 am | |
| eu fiquei com medinho dessa raiva do Bill :OO ele tá subindo pelas paredes tal como a Julie AUHUAEHUAEHUAE |
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| Assunto: Re: Sie Hat Mir | |
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| | | | Sie Hat Mir | |
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