P.S. I love you

gostei

tua fic está cada vez melhor

continua

haha esse capítulo ficou otimoo
to amando
continuaa

Viciou nas drogas...Mere fique sabendo que quando se vai já não tem volta!

Continue querida

Evelyn Kaulitz escreveu:

Ela está se envolvendo com drogas...
Isso não vai prestar! Continue liebe.

Isso é triste!
Continue...

Evelyn Kaulitz escreveu:

Ela está se envolvendo com drogas...
Isso não vai prestar! Continue liebe.

+1.

Olaa a todas *-*
Vamos ver como é que a Mere vai sair disto :s
Aqui vai mais um capítulo, espero que gostem
beijinhos^^






- Foda-se… nunca vamos conseguir pagar isto! - disse o Matt olhando para todas as cartas que tinha acumuladas. – Já nos cortaram a água e as minhas plantinhas murcharam – pronunciou um pouco abatido - … agora vão cortar a luz…qualquer dia somos despejados. – continuou, passando as mãos pela cabeça.

- O que é que estas a pensar fazer? – perguntei, tragando um cigarro.

- Não faço a mínima. O melhor é vendermos algumas coisas… - respondeu-me ele pensativo. – Mas o quê?

- Não tens nada para vender, só tens coisas velhas, ninguém te vai comprar isto. – falei convicta, tragando novamente. – A única solução é arranjarmos um emprego. Assim pagamos as coisas e ainda temos dinheiro para a nossa prioridade… - sorri-lhe.

- Pois… - sorriu-me ele, perversamente. – Ainda pensas, miúda. – gozou ele comigo. – Bem que podias pedir algum dinheiro emprestado aos Kaulitz, aposto que eles te davam.

- Achas? – perguntei-lhe, rindo. – O Jack odeia-me.

- Sim… Odeia-te e tenta telefonar-te todos os dias? Ele é obcecado por ti, tu pedes e ele faz.

- [b]Não quero saber. – disse, apagando o cigarro. – Não vou atender as chamadas dele nem abrir a porta ao Tom e tu fazes o mesmo. Não quero ter mais nada a ver com aquelas pessoas…

- Foda-se, não vês que estamos a precisar? Eles estão cheios de guita! – falou ele, encarando-me seriamente. – Isto é uma urgência, não te vou dar mais droga, já chega. Queres, pagas. O mesmo com as despesas cá de casa, tens de ajudar.

O Matt era engraçado. Deixou as coisas chegarem a este ponto e agora culpa-me a mim. A ideia de ir pedir dinheiro aos Kaulitz nem era má pensada, mas não sei se tenho coragem de o fazer.

- Vou ver o que posso fazer. – disse, encarando-o. – Mas a culpa do que está a acontecer não é só minha. – levantei-me, vesti um casaco e saí.

As drogas estavam a apoderar-se de mim, apesar de ainda conseguir controlar-me se continuasse assim ela ia acabar por vencer-me. Nos primeiros dias, aliás, até na primeira semana, foi tudo maravilhoso, nunca me senti tão bem em toda a minha vida. Mas agora via-me como uma escrava sem perspectivas de vida, onde tudo se resumia a uma coisa, droga.

Sentia-me uma inútil. Todos os meus sonhos acabaram por morrer em tão pouco tempo. Perdi as pessoas que mais amava para sempre, estava num beco sem saída. Por um lado, queria deixar, por outro aquilo era o meu refúgio. Precisava do apoio de alguém para me fazer ver que aquilo não era para mim, mas se continuasse ao lado do Matt ainda ia piorar.

Ganhei coragem e fui até à casa dos Kaulitz, toquei à campainha e passados uns minutos vieram abrir a porta, o meu coração parecia querer explodir.

- Mere? – perguntou o Jack, olhando para mim.

- Desculpa! – disse agarrando-me a ele com todas as forças. – Eu sei que me tens ligado todos os dias e que não me esqueceste, também te amo muito. – beijei-o carinhosamente.

Ele afastou-se, olhando confuso para mim. Agora já não estava a perceber nada.

- Eu só te liguei porque os teus irmãos nos enviaram a tua parte da herança dos teus pais. Pensámos que estivesses a precisar e como não
queremos aqui em casa mais nada teu, tentámos despachar isso o mais rápido possível… – respondeu-me rapidamente.

- Amor… - murmurou uma voz feminina do interior da casa. - Porque é que… - apareceu uma rapariga por detrás do Jack, agarrando-o. – [b]Quem é esta? – perguntou olhando-me de alto a baixo, depois torceu o nariz.

Parece que o coração dele já estava preenchido por outra pessoa, ou se calhar nunca foi meu, pensei. Os meus olhos estavam a encher-se de lágrimas. Baixei a cabeça, tentando conter as mesmas, mas estava difícil.

- Não é ninguém, amor. – Beijou-a levemente. – Vai andando para o quarto, já lá vou ter. – sorriu para ela, dando-lhe uma palmada no rabo. Ela riu-se e foi a correr para casa. – Vou buscar o cheque, espera aí. – Fechou a porta.

Mal ouvi a porta fechar-se, desfiz-me em lágrimas. Para além de ter sido tratada como um animal desprezível ainda fui humilhada.

Sentei-me num dos degraus das escadas que antecediam a entrada, enquanto me tentava acalmar. Ele não me podia ver assim. Limpei os olhos com as mãos e esperei por ele, agora mais calma. Mais cedo ou mais tarde ele ia encontrar outra pessoa.

Matt ainda bem que suas plantinhas murcharam, assim você não da mais dessa porcaria para a Mere..

arrg Jack porque você foi se meter com outra (deve ser vagabunda de certeza) ?
e ainda por cima a trata de amor e a beija justo na frente da Merezinha :x isso é sacanagem


coitada da Mere ele nem a deixa explicar o que aconteceu ao certo naquela noite. :X


continua liebe, fic maravilhosa

Coitada ta no buraco agora D:
E é agora mesmo que ela vai enfiar a cara nas drogas D:

Olá meu amores *-*
Muito obrigada pelos comentários ^^ fico muito feliz por saber que estão a acompanhar a fic
Aqui vai mais um capítulo
beijinhos^^





Ouvi o motor de um carro a trabalhar e quando olhei em frente era o Tom. Já tinha saudades dele, mas acho que esta não era a melhor altura para falarmos.

Ele parou o carro, rapidamente, e saiu indo na minha direcção.

- Mere? – Perguntou feliz ao ver-me. – O que é que estás a fazer aqui fora sozinha? – sentou-se ao meu lado e encarou-me. – Estás tão diferente! – agora reparava no meu corpo. – Tens andado a comer alguma coisa de jeito, por acaso? Estás magríssima.

- Eu sei… - disse, baixando a cabeça. – Desculpa não ter-te aberto a porta quando ias lá a casa do Matt… - continuei enquanto enrolava as pontas da camisa nos meus próprios dedos.

- Pois, não foi muito simpático da tua parte. – respondeu, torcendo o nariz. – Mas o que importa é que estás bem – sorriu-me alegremente. Ele era igual ao Jack. Não de feitio, mas fisicamente eram muito parecidos.

- O problema é que não estou… - murmurei, deixando um suspiro escapar. – Eu preciso de ajuda, Tom. – olhei-o nos olhos, falando seriamente.

Tom estava confuso, notava-se no seu olhar. Ele era a única pessoa com que eu podia contar. O Jack já tinha desistido de mim.

- Como assim?

Levantei as mangas da minha camisa e mostrei-lhe as marcas que tinha no braço. Ele olhava para tudo aquilo incrédulo.

- Não… não pode ser…. – disse, abanando a cabeça negativamente. – Tu não podes estar assim…

- Estou! – falei, chorando desesperadamente. – Por favor, ajuda-me. Não desistas também de mim, por favor… - abracei-o com força e escondi a minha cara no seu peito. Estava com vergonha de mim mesma.

De repente a porta abriu-se.

- Pai, o que é que estás a fazer abraçado a ela? – Perguntou o Jack, furioso.

- A Mere está doente… - disse o Tom, beijando-me a cabeça.

- Como assim? – Questionou o Jack, preocupado. – O que é que ela tem? – avançou para junto de nós e olhou-me meigamente.

- Não é nada Jack, - disse levantando-me rapidamente. – Estou de saída.. – peguei na minha bolsa e comecei a andar na direcção oposta à da sua casa.

- Como nada? Estás a chorar! – respondeu, puxando-me o braço. – Onde é que está a Mere que eu conheci? – agora olhava-me profundamente.

- A Mere que tu conheceste já não existe… - falei, puxando o braço para mim.

- Onde é que eu a posso encontrar? – continuou Jack. Não sei porque é que ele estava com tantas perguntas, tinha posto outra no meu lugar mal eu saí de casa.

- Morreu. – disse, baixando a cabeça. – Morreu no dia em que tu duvidaste dela. – virei-lhe as costas e saí de lá.

- Mere! Mere! Espera! – gritou Tom, correndo na minha direcção. – Logo à noite passo lá por tua casa… Depois falamos melhor. – despediu-se de mim e voltou para junto do Jack.

Caminhei a passos largos para casa, ainda ficava a uns bons quilómetros de distância e a minha barriga já rosnava de fome. Agora com a herança dos meus pais conseguia pagar todas as despesas do apartamento do Matt e organizar duma vez por todas a minha vida.

O Jack tem que ir atrás dela.

Evelyn Kaulitz escreveu:

O Jack tem que ir atrás dela.

É.
E o Tom tem que ajudar ela também poxa! :\
Continue...

gostei
continua liebe :B

continua... to amando *-*

Mto obrigada a todas +.+
Vamos ver como a Mere sai dessa
beijinhos^^




Uma hora depois finalmente cheguei a casa. Abri a porta e lá estava o Matt adormecido num colchão que tinha posto quase em cima da porta de entrada. Aquela casa era o caos.

- Matty! Acorda! – disse alegre, abanando-o para o despertar. – Nem sabes… - virei-o para mim e mordi-lhe o pescoço levemente. – Acorda dorminhoco, tenho boas notícias.

Matt não reagia a nenhuma das minhas investidas, começava a preocupar-me. Dei-lhe um estalo para o fazer acordar, mas foi em vão. O seu corpo estava gelado e pesado. Debrucei a minha cabeça junto ao seu peito e não conseguia ouvir o seu coração.

- Matt… - disse rouca. – Por favor… Não me deixes também tu… Acorda. – continuei desesperada, já coberta de lágrimas.

O melhor era chamar uma ambulância, pensei. Mas se o fizesse podiam prender-me pela posse de drogas. Não arrisquei. Liguei sem demora para o Tom, sabia que podia contar com ele para tudo.

«Estou?»[/i] - falou o Tom

[i]« Tom.. por favor.. tens de vir cá a casa… Rápido» - disse entre soluços.

« Mas… Mere, estás bem? O que é que aconteceu? » - perguntou preocupado.

« Temos de ir rápido para o hospital, por favor vem depressa!» - desliguei a chamada.

Passados cinco minutos, tocaram à campainha.

Fui a correr para a porta e abri-a, era o Tom.

- O que é que se passa? – perguntou-me o Tom, entrando em casa.

- O Matt… - disse pegando na mão do meu amigo. – Eu acho que ele exagerou na dose… - olhei em sua volta e havia uma seringa no chão.

- Drogados malucos. – murmurou o Tom, pegando no Matt ao colo. – Vamos rápido para o hospital, pode ser que consigam fazer alguma coisa deste desgraçado. – saiu de casa e eu fiz o mesmo.

Demorámos meia hora a chegar ao hospital. Matt foi imediatamente levado para dentro, enquanto eu e o Tom ficámos juntos na sala de espera.

- Vês? – Perguntou-me o Tom, quebrando o silêncio. – Queres acabar como este desgraçado? – Continuou, falando seriamente. – Queres acabar a tua vida assim como ele, é isso? – pegou nas minhas mãos e colou as mesmas nas suas. – Ouve… não quero dar uma de paizinho chato nem nada que se pareça, mas sou teu amigo, preocupo-me contigo e não quero que acabes como ele. És muito importante para mim, Mere.

Abracei-o com as forças que ainda me restavam.

- Obrigada. – agradeci-lhe. – Obrigada por acreditares em mim. – Murmurei, encostando a minha cabeça ao seu peito. – Se não fores tu….

- O Jack ainda gosta de ti – falou, sorrindo-me carinhosamente. – Mal saíste de lá e ele começou com o questionário, coitado. – riu.

- Não lhe contaste o que eu te contei pois não? – perguntei, olhando-o seriamente.

- Não, descansa.

Suspirei de alívio, fechando os olhos em seguida. Estava tão cansada que acabei por adormecer.




Acordei deitada numa cama que me era familiar, estava no quarto do Tom. Olhei em volta e não vi ninguém. Precisava da minha dose diária, o corpo já estava a pedir. Afundei as mãos nos meus bolsos, procurando o que realmente interessava, mas nada. Remexi as gavetas da mesinha de cabeceira do Tom e só encontrava preservativos. As minhas mãos tremiam e estava a perder a visão, estes eram os efeitos secundários de não me drogar durante umas dez horas.

- Merda! – gritei, deitando tudo o que estava em cima da cómoda para o chão.
Saí daquele quarto e dei de caras com o Jack.

- O que é que tens, Mere? Estás a tremer… - apontou ele para as minhas mãos.

- Tenho de ir a casa. Leva-me a casa… - pedi-lhe, puxando-o para mim.

- Mas agora?

- Foda-se. Qual foi a parte do leva-me a casa que não percebeste? – gritei com ele, estava fora de mim. – Pega nas chaves do carro e vamos, é assim tão difícil de perceber?

- Andas-te a drogar? – perguntou-me ele, incrédulo. – O Mitch também era assim… ficava assim quando precisava de se injectar…

- Adeus! – disse-lhe furiosa, descendo as escadas à pressa.

- Ah.. o meu pai disse-me para te dar a notícia… – murmurou Jack, cabisbaixo.
Ignorei-o, dirigindo-me para a porta.

- O Matt foi desta para melhor.

Parei em frente à porta, virando-me para ele. Todos os sinais de desgaste que o meu corpo dava, pararam. Apenas me concentrei numa coisa, o Matt. Se continuasse a fazer o que o meu cérebro pedia, ia acabar como ele. Ia fazer sofrer as pessoas que realmente gostam de mim, assim como ele me está a fazer sofrer, por egoísmo.

Jack desceu e parou à minha frente.

- Não dizes nada?

- Tenho pena do Matt – murmurei, fitando o chão. – Tenho pena que uma pessoa tão boa tenha acabo assim, mas foi ele que escolheu. – uma lágrima escorreu pelo meu rosto pálido, mas rapidamente o Jack a secou com as suas mãos.

- Eu amo-te, Mere. – disse-me, passando as suas mãos macias pelo meu rosto. – Achas que podemos voltar a tentar? – agora o olhar dele estava preso nos meus olhos.

O Matt morreu...
Ah, com certeza a Mere vai aceitar voltar pro Jack.
Continua flor.

Nossa, tadinho do Matt!
Bom... será que a Mere vai voltar com o Jack??
tomara que sim,
Continue liebe...

matt, coitado :x

Tom é um fofo **

será que mere irá voltar para o jack,? o.o

continua

Coitado do Matt! Pessoas que se drogam acabam assim, que descanse em paz...

O Tom comoveu-me quando falou aquelas coisas tão bonitas á Mere.

E de certeza que ele e o Jack vão voltar (estou a torcer pelos dois!)

Continua amore^^

continua rapido...

eu amo essa fic *-*

se a Mere nao aceitar o Jack devolta eu aceito....