P.S. I love you

Olá *-*
Como o prometido este capítulo vai ser bem grande e aparecerá uma nova personagem^^
Espero que gostem e quero opiniões
obrigada a todas pelos comentários
beijinhos




- É o seguinte... - Tom pressionava a ponta do seu cigarro contra um cinzeiro de pedra que estava em cima da mesa, enquanto os seus olhos fixavam os meus. – Ele é obcecado por sexo. Não importa com quem seja, desde que tenha é o que interessa. – esclareceu ele, continuando a olhar-me seriamente. – E à medida que o tempo passa, a vontade vai aumentando… - disse, baixando o seu olhar para o meu decote.

- É, e o Tom é igual – falou Bill rapidamente, atrás de Tom.

Resumindo e concluindo, estou rodeada de obcecados por sexo. Agora sim consigo perceber aquelas provocações do Tom. Era mais um que me queria utilizar para se satisfazer, estou farta.

- Isso não é verdade… - murmurou o gémeo mais velho enquanto olhava para Bill. – Mas já fui. – relevou calmamente, levando um copo aos seus lábios. Depois de mais um gole dado, pousou novamente o copo na mesa que estava à sua frente e encarou-me. – Pensa bem no que queres, Mere. Ele não vai mudar. – baixei a cabeça, só me apetecia desaparecer dali. Isto era quase como um convite a deixar o Jack. Só não percebo a insistência dele em querer que eu ficasse com eles de novo.

- Mas se tu mudaste…Ele também pode mudar. – disse-lhe.

- Na verdade, eu não mudei. – baixou o olhar, mordendo o seu próprio lábio inferior. – Aprendi a controlar-me.

Bill olhava para o Tom, triste. Eu sabia que o Tom era uma pessoa infeliz por ainda não ter encontrado a pessoa certa, só não sabia era que Bill também sofria por isso. Ambos estavam sozinhos, sem ninguém para poderem partilhar as suas emoções. O amor para Bill era muito importante, para Tom não tanto mas acho que agora estava na altura de arranjar alguém. Simone tinha razão.

- Não vamos falar disso agora… - murmurou Bill, suspirando. – É o nosso aniversário, vamos aproveitar a noite… - levantou-se, pegando a sua bolsa.

- Mas eles ainda não chegaram. – disse Tom, olhando para o mais novo. Mal ele acabou de falar, entrou Andreas, Gustav e Georg, acompanhados por uma bela mulher.

- Chegaram! – gritou Bill, sorridente. – E trouxeram a Meg! – continuou entusiasmado, depois saiu de ao pé de nós a correr.
Apenas olhei para Tom e encolhi os ombros, ele sorriu-me docemente.

- Vamos lá ter com eles. – Tom levantou-se e estendeu-me gentilmente o braço. Agarrei o mesmo com força, ele riu-se e conduziu-me para ao pé dos restantes.

Ela era mesmo linda. Os seus olhos pareciam duas pedras preciosas, tinham uma cor rara, linda. Meg era realmente muito elegante, ao pé dela eu não tinha hipóteses nenhumas. Os meninos estavam entretidos a conversar com ela e Jack ainda não tinha aparecido. Sai sorrateiramente de ao pé deles e fui ao encontro de Jack.

Jack estava encostado ao jipe do pai a tragar um cigarro com um ar pensativo. Fui na sua direcção, parando mesmo à sua frente. Ele agora olhava-me aborrecido.

- Precisamos de falar. – disse, séria.

- Diz. – respondeu-me ele, seco, atirando o cigarro para o chão.

- Assim não podemos continuar… - falei sem medo, estava na altura de saber o que ele realmente queria de mim. – Ou tu mudas, ou eu vou-me embora. – Prossegui com a conversa, olhando seriamente para ele.

- Isso é chantagem? – perguntou ele. – Sabes que comigo isso não funciona. – avançou para mim, agarrando-me. – Vais para onde, Meredith? – riu-se alto. – Não tens para onde ir, estás sozinha – passou uma das suas mãos nojentas sobre o meu rosto.

- Pára! – gritei-lhe, tirando a sua mão de cima de mim. – Sabes que mais? Estou farta! O teu pai é que tem razão, não passas dum tarado por sexo.

- Que conversa é essa? – perguntou-me ele, incrédulo. – O meu pai disse o quê? – continuou com as perguntas, fora de si. Ok, se calhar não devia ter dito nada.

- Nada. – menti-lhe, baixando a cabeça. Era o dia de aniversário de Tom, não queria pôr o filho contra ele. – Olha, esquece tudo o que eu disse.

- Que conversa é essa do tarado? – as suas mãos agarravam os meu braços frios com força. – Quem é que te disse um disparate desses? – largou um dos meus braços, agarrando o meu queixo com força para que o encarasse. – Fala!

- Não é preciso ser muito inteligente para saber que tu só queres sexo de mim… - murmurei baixo, desviando o olhar dele. Os meus olhos estavam a encher-se de lágrimas mas contive-me.

- Achas isso de mim? É isso? – perguntou, enquanto me abanava bruscamente. – Hum? - Continuava com os movimentos, enquanto me olhava desiludido. – Achas que se fosse só para ter sexo não tinha escolhido algo melhor? – agora um dos seus dedos rodeava o meu decote, puxando-o para si. – Se te achas puta, lamento. Não posso fazer nada – disse ele ao mesmo tempo que me largava. – Vou chamar os outros… - virou-me me as costas e seguiu em direcção ao clube.

Jack fazia-me sentir a pior pessoa do mundo, ele tinha esse poder sobre mim. Apenas me deixei cair para trás, ficando encostada ao jipe. O meu corpo deslizava pelo mesmo, até por fim sentir o alcatrão frio. Lágrimas escorriam pelo meu rosto sem parar, ele estava a dar cabo de mim.

Em pouco tempo, comecei a ouvir as suas vozes, estavam a chegar. Levantei-me à pressa, limpei os olhos e esperei que eles viessem ao meu encontro.

- Já te disse que estás linda? – perguntou Jack a Meg, rindo.

- Não… - riu-se também. – Mas obrigada, tu também estás. – piscou-lhe o olho.

Jack estava a babar-se para ela, mas tinha de me controlar, afinal de contas ela não tem culpa que ele seja um tarado Não vou fazer nenhum escândalo por isso.

Tom carregava no comando e o carro abriu-se automaticamente. Entrei assim que pude, estava desejosa para chegar a casa, mas ainda faltava muito para isso acontecer.

- Quantos somos? – perguntou Tom, enquanto abria a porta do seu lado.

- Hum… eu, tu, Jack, Mere, Andreas, Georg, Gustav e Meg. – respondeu-lhe Bill, abrindo também a porta que antecedia ao seu lugar.

- Ok. Isto só tem sete lugares por isso alguém vai ter de ir ao colo e dois vão ter de ir para os bancos de trás. – Tom sentava-se no seu banco e ligava o carro.

Jack abria a mala e subia para conseguir chegar a um dos bancos, Meg ia com ele.

Andreas, Georg e Gustav foram para o meu lado.

- Eu não vou ao colo de ninguém! – esclareceu Andreas, olhando para os outros dois. – Arranjem-se.

- Pois e eu não vou levar com este gordo, não é? – falou Georg, revoltado.

- Ah pois e eu não quero o meu Georg no colo de nenhum de vocês… - disse Tom, rindo. – Mas se estão com tantos problemas por que é que não vai a Mere no colo de um de vocês?

- Sim! – gritaram os três, ao mesmo tempo.

- Mere, podes vir para o meu, se quiseres. – disse-me Gustav, sorrindo. Ele era sempre tão querido, e não parecia ser tão tarado como os restantes.

- Eu acho que devias ir para o meu… - falou Andreas, encarando-me. – Sou bastante alto, se vier a polícia atrás de nós não te vai ver porque és baixa então eu tapo-te…

- Pois, eu percebo a tua boa intenção… - disse a Andreas. – Mas o Gustav pediu primeiro – levantei-me do meu lugar e sentei-me ao colo de Gustav que estava mesmo ao meu lado. Todos se riram.

A viagem foi sossegada, todos estavam calados, apenas Jack e Meg conversavam entre si. Estava a ferver de tantos ciúmes. Olhei para trás sem que ninguém percebesse e Jack estava a segredar-lhe algo ao ouvido enquanto brincava com o cabelo dela. Cerrei os punhos e mordi o lábio inferior para não começar a dizer algo que depois me arrependesse.

Depressa chegámos a uma discoteca. Tom estacionou o jipe num parque subterrâneo que lá havia e depois subimos de elevador até à entrada da discoteca. Estava uma fila enorme mas nós conseguimos entrar sem ter de esperar, Meg era uma grande amiga do dono.

A discoteca era enorme. Tinha um grande balcão em frente à cabine do Dj e entre eles uma gigantesca pista de dança. As partes laterais estavam ocupadas por confortáveis sofás, que por acaso já estavam todos ocupados. Subimos para o primeiro andar e aí, apesar de ainda ouvirmos alguns ruídos vindos debaixo, podíamos estar num ambiente bastante calmo. Aqui não havia pista nem loucos a saltar dum lado para outro, mas sim inúmeras mesas rodeadas de volumosos puffs. O espaço era aberto e éramos privilegiados por ter uma bela vista para o mar.

Dirigimo-nos para umas das mesas do fundo, esta parte era privada nem todos tinham acesso a ela, daí haverem várias mesas desocupadas. Sentamo-nos nos puffs e Meg chamou um dos empregados que estava ao pé do bar.

- Boa noite, o que vão beber? – disse um jovem rapaz, olhando para Meg.

- Eu quero um redbull – falou Tom, olhando para o rapaz.

- Eu também. – disse Bill, fazendo o mesmo gesto que o irmão.

- Bem, eu quero whisky com cola. – murmurou Jack, agarrando a cintura de Meg.

- Água, por favor! – falei alto, olhando para eles os dois, visivelmente irritada.

Meg olhava para mim de sobrancelha arqueada.

- Estás bem? – perguntou-me ela.

- Não. – falei, olhando para ela, irritada.

- Dói-te alguma coisa? – agora encostava-se a Jack.

- A cabeça. – continuei com o olhar fixo nos olhos dela. – Está a começar a pesar-me. – falei, agressiva.

- Se não te comportasses como uma criança, isso não acontecia. – disse-me Meg, desviando o olhar.

- Oh, a sério? Se calhar se não fosses puta isto também não acontecia! – levantei-me e saí de lá o mais rápido que pude.

Ainda ouvi alguém chamar-me, mas segui em frente.

______________


Gostaram? Quero opiniões meninas
O que acham que ela deve fazer???

p.s. desculpem alguma coisa que esteja mal :s

Ah, não.
Tinha que ter uma puta no meio pra estragar tudo...
Continue liebe.

essa tal de Meg tinha que aparecer pra estragar tudo éh?
tadinha da Mere.

continua amore....(de preferencia rapido please..to ansiosa....)

D'Julia kaulitz escreveu:

essa tal de Meg tinha que aparecer pra estragar tudo éh?
tadinha da Mere.

é neh ?
Mere quer que eu dei uma sova na Meg, por ela estar dando em cima do que nao é dela, quer? **
terei todo o gosto xD

jack, canalha, que nem mesmo a frente da namorada se comporta bem


continua liebe

continue amorrr

Olá pessoal!
Desculpem ter demorado tanto a postar mas so pude vir aqui agora.
É seguinte meninas, acho que vou deixar de escrever esta fic... esta e as outras todas Peço desculpa às pessoas que acompanham as minhas fics mas acho que chegou a altura de me distanciar disto para não voltar a viciar-me na banda.
De qualquer jeito vou postar os capítulos que já escrevi (depois deste ainda vem outro), espero que gostem e desculpem mas acho que voces compreendem...
beijos





Ainda ouvi alguém chamar-me, mas segui em frente.

Chegou a altura de esquecer o Jack, mas agora sem voltar a ceder aos seus pedidos. Se ele me amasse viria atrás de mim, e não o fez. Preferiu ficar com a Meg, pelos vistos é mais importante para ele.

Estou a caminho da casa dos Kaulitz. Está frio e eu não sei se sei o caminho de volta, estas zonas são-me desconhecidas. Só espero chegar lá antes deles, não quero ouvi-lo mais. Acelerei o passo, mas pouco tempo depois já cambaleava exausta. Continuei com pequenas passadas, assim não me iria cansar tanto.

Um carro apitou-me, não olhei, os homens são mesmo o um bicho nojento, qualquer dia viro lésbica e com razões para tal. Aumentei a passada, pois parece-me que o carro tinha parado, ainda por cima estava num sítio deserto, passavam aqui poucos carros. Em segundos deixei de ouvir o motor do carro trabalhar, o meu coração estava quase a explodir, mas não ia começar a correr.

Oiço uma porta fechar-se e aí começo a correr a toda a velocidade. Atrás de mim vinha alguém, eu tenho a certeza. Tentei correr o mais que pude mas o cansaço foi mais forte. Abrandei um pouco e sem hesitar entrei para um pequeno mato que havia do lado direito da estrada. Tinha imensas árvores poderia esconder-me sem qualquer dificuldade.

Depois de andar uns bons metros, sentei-me no chão encostada a um dos pinheiros que lá haviam. Conseguia ouvir passos ao longe, estava tão arrependida de ter saído daquela discoteca. Coloquei uma mão junto à minha boca para não se ouvir a respiração e fechei os olhos.

Senti uma pedra cair mesmo ao meu lado, ele sabia onde estava. Sem pensar, comecei a correr novamente com toda a velocidade, tropeçando em alguns buracos que por lá haviam. Ainda cheguei a cair, mas mais depressa me levantava e voltava a correr.

De repente, alguém me agarra por trás e me puxa para si.

- Não! – Gritei enquanto tentava tirar as mãos dele de cima do meu corpo.

- Calma, Mere. – Disse uma voz masculina, começando a beijar-me o pescoço. Mas então ele sabe o meu nome? Parei de chorar e voltei-me para trás, era o Tom. A minha felicidade foi tanta que só o consegui abraçar.

- Tom... és mesmo tu? – Perguntei derramada em lágrimas.

- Sou, acalma-te. – Disse-me ele baixo ao ouvido. – Vim atrás de ti, fiquei preocupado. – murmurou enquanto me limpava as lágrimas com as suas mãos. – Não chores.

- Por que é que me fizeste isto? – Continuei com as minhas perguntas, mas agora encarava-o. Não o conseguia perceber. Será que gostava de me ver sofrer?!

- Eu não fiz nada, apenas te segui. Quando apitei, era para olhares para mim. – esclareceu-me ele. – Agora vamos para o jipe que está a ficar frio… - Ele pegou-me ao colo e levou-me para fora daquele mato.

Depressa chegámos ao jipe. Ele pousou-me no chão e abriu uma das portas de trás do mesmo, entrando para lá comigo. Encostei-me a ele e este envolvei-me nos seus braços, agarrei os mesmos em silêncio e fechei os olhos.

- Mere, posso fazer-te uma pergunta? – Perguntou-me Tom, baixo.

- Diz… - murmurei fraca, continuando de olhos fechados.

- O que é que significou para ti o nosso beijo? – falou enquanto me mexia no cabelo levemente.

- Tom, não quero falar sobre isso agora, - disse-lhe baixando a cabeça.

- Só gostava de saber se… - disse baixo, a medo. – Se… bem… - continuou, parecendo-me um pouco confuso. – Se sentiste o mesmo que eu. – expressou-se rapidamente um pouco embaraçado.

Abri os olhos e sai do sei colo, encarando-o. Será que ele estava a começar a sentir algo mais sério por mim?

- Como assim?

- É complicado. – empatou a conversa, olhando agora para lá da janela que estava ao nosso lado.

- Por favor, Tom, diz-me tudo… - pedi-lhe, passando uma das minhas mãos pelo seu rosto, agora rosado.

- Esquece tudo o que eu disse. – falou ele, desviando-se de mim. Parecia que tinha algo para me dizer mas não sabia como, aquilo estava a deixar-me ainda mais nervosa.

Puxei-o para mim, encarando-o.

- Fala comigo…

- Eu amo-te. – disse-me ele, enquanto me encarava sério. Continuei a olhar para ele, sem reacção. Estava perplexa com o que acabara de ouvir. – Eu sei que depois disto vais querer ir-te embora mas tinha de o dizer…. – baixou o olhar, juntando as suas mãos.

- Não… não vou. – abracei-o com força, agora tudo fazia sentido. – Quero ficar contigo… - murmurei ao seu ouvido, escondendo a minha cara sobre as suas roupas largas.

- Isto é uma loucura, Mere. Se o Jack sabe disto vai odiar-me para o resto da vida…

- Não quero saber do Jack, ele só me tem desiludido. Agora tu… - olhei novamente para ele com um pequeno sorriso nos lábios. – Tu estás sempre lá quando eu preciso, animas-me quando estou pior, consegues fazer-me sorrir – continuei esboçando um enorme sorriso. – Se não fosses tu… não sei o que seria de mim.

Tom sorriu carinhosamente e avançou para mim, beijando-me. Era estranho estar assim com ele, mas eu adorava. Sei que as coisas com o Jack ainda não estão esclarecidas, porém amanhã darei um fim à nossa relação.

Depois da troca de alguns beijos, Tom tomou a iniciativa de começar a descobrir o meu corpo com as suas próprias mãos. Olhei para ele um pouco envergonhada, o de tranças apenas me sorriu e continuou com o que havia começado. O vestido deslizava sobre o meu corpo quente, deixando visível a minha roupa interior. Tom olhava para o meu físico, atento, mas ao mesmo tempo com vontade de devorar-me em segundos. Sorriu para si mesmo e colocou-se em cima de mim.

Estávamos no jipe dele, não era um local muito confortável mas já havia feito em piores sítios. Tom parecia que conhecia os cantos à casa. Baixou o banco completamente para trás, fazendo com que os nossos corpos o acompanhassem. Coloquei uma das minhas mãos por debaixo das suas enormes calças e procurei o seu membro. Este estava duro, desejoso por poder entrar dentro de mim. Desci-lhe as calças sem demora, levando atrás também os boxers, deixando por fim o ponto fraco de Tom à vista. Comecei a massajá-lo com as mãos enquanto Tom me tirava as cuecas rapidamente. Via-se que estava impaciente para poder possuir-me, mas ia faze-lo sofrer um pouco. Afastei-me dele lentamente e este observava-me atento.

- O que é que vais… - perguntou-me ele, mas antes que acabasse selei-lhe os lábios com o meu dedo indicador.

- Xiu… - desci esse mesmo dedo até ao seu queixo, agarrei o seu maxilar e puxei-o para mim envolvendo-o num beijo apaixonado.

Tom agora apoiava as suas mãos na minha cintura, onde rapidamente desceu apertando os meus glúteos com força. Tentava aproximar ao máximo o seu corpo do meu, mas afastava-me, queria tornar esta noite inesquecível.

Ajoelhei-me à sua frente, encarando-o com um olhar sexy. Ele sorria perversamente para mim enquanto se punha relaxado no banco, acho que já tinha percebido o que eu lhe iria fazer.

Peguei no seu pénis e primeiro comecei por massajá-lo suavemente, depois agarrei-o por completo e aproximei a minha língua, lambendo toda a sua extensão.

Tom colocou uma das suas mãos sobre a minha cabeça, pressionando a mesma sobre o seu membro. Abocanhei-o por completo, iniciando os movimentos de vai e vem. Ele agarrava os meus cabelos com força, convidando-me a apressar os movimentos e eu assim o fiz.
Passados poucos segundos parei, passando um dedo por aquele corpo rijo deixando este ficar sobre a sua glande. Olhava para o gémeo mais velho com um ar sedutor, mas ele apenas me suplicava para continuar.

Depositei um leve beijo no sítio onde o meu dedo havia permanecido por segundos, depois subi para o seu colo. Em pouco tempo, ele finalmente conseguiu apoderar-se de mim por completo. Entrava e saia de mim bruscamente fazendo-me gemer de tanto prazer que estava a sentir, ele sabia bem como satisfazer uma mulher.



__________________________


Não tenho jeito nenhum para escrever cenas de sexo, por isso desculpem de estiver meio ruim xD

Meere e Tom?
UHAUSHAUHSUAHS' Tooooooma Jack, és corno agora!
Continue.

isso mesmo Mere fica com o Tom que é melhor..o Jack nao queria nada muito serio com vc....
so quero ver quando o Jack descobrir que é corno..kkkk

me diz que nao é verdade que vc vai parar de escrever fics... eu amo suas fics....

mas se vc realmente acha melhor parar tudo bem, so me resta te apoiar...

D'Julia kaulitz escreveu:

isso mesmo Mere fica com o Tom que é melhor..o Jack nao queria nada muito serio com vc....
so quero ver quando o Jack descobrir que é corno..kkkk

me diz que nao é verdade que vc vai parar de escrever fics... eu amo suas fics....

mas se vc realmente acha melhor parar tudo bem, so me resta te apoiar...

+1

nossa meninas que capitulo perfeito essa a sempre achei eles um casal bonitinho desde que o Jack fez aquilo com a Mare

Olá, obrigada a todas pelos comentários,
ai vem o próximo capítulo, depois posto o resto
beijinhos^^





Acordei ainda durante a noite, Tom estava a dormir. Havíamos ficado a amar-nos por mais de uma hora, ele devia estar cansado. Saí do seu aconchego com cuidado para não o acordar e vesti a minha roupa interior. Aquela noite tinha sido muito intensa, não me lembro de nenhuma como aquela, talvez por ter sido a minha primeira vez com ele, foi muito bom. Tom era experiente e todos os seus atributos ajudavam a tornar o momento ainda mais especial.

Vesti o seu casaco e saí à rua, precisava de apanhar um pouco de ar. Encostei-me ao jipe enquanto procurava no bolso do jaquetão o maço de tabaco. Depressa o encontrei e tirei um para mim.

Agora olhava para as estrelas ao mesmo tempo que tragava um dos cigarros de Tom. Senti algo vibrar, devia ser o iphone dele. Peguei no mesmo e vi que tinha uma mensagem de uma tal de Kim. Não resisti e acabei por vê-la.

“ Não consigo dormir, estou cheia de saudades tuas, ainda por cima nem sequer nos encontrámos neste dia tão importante. Depois comemoramos
Amo-te muito, beijos grandes.”

Fervi ao ler aquilo. Ele nunca tinha falado em nenhuma Kim. Fui até à caixa de saída e vi que ele tinha imensas mensagens enviadas à mesma.

“Acho que estou a sentir algo por ti… tu és especial.”

Lia todas as mensagens já com os olhos marejados. Respirei fundo para não me descontrolar e continuei com a busca. Reparei que ainda esta madrugada ele lhe tinha enviado uma mensagem.

“ Ainda estou acordado. Obrigada pela tua mensagem de aniversário, queria estar contigo esta noite mas surgiram uns problemas e então não deu, mas amanhã conta comigo. Adoro-te, beijo.”

Ou seja, mesmo depois dele estar comigo teve a coragem de andar às mensagens com outra. Como é que existem pessoas tão falsas?! Com raiva, atirei o iphone para o chão e dei-lhe um pontapé.

Com todo o barulho, Tom despertou e saiu à rua.

- Mere? O que é que estás a fazer acordada a estas horas? – perguntou-me ele, bocejando. – Já deve passar das cinco… - murmurou agarrando-me por trás.

Afastei-me assim que ele me tocou e apanhei o objecto que estava no chão.

- Isto caiu. – dei-lhe o iphone para as mãos e em seguida abri a porta do jipe.

Ele agarrou-me por trás e encostou a cabeça ao meu ouvido.

- Fui assim tão mau? Hum? – sussurrou ao meu ouvido com uma voz sexy. O meu corpo tremeu ao ouvir as palavras dele, mas não ia ceder de novo.

- Normal. – disse seca, entrando no carro dele. Ele fez o mesmo.

-Se não gostaste então finges muito bem. – pronunciou ele, puxando-me para si. – O que é que tens? Estás a pensar no Jack? – perguntou-me enquanto mexia nas minhas mechas de cabelo.

- Não. – respondi sem prolongar mais a conversa. Sai do colo dele e deitei-me no banco que havíamos feito sexo, fechei os olhos e tentei adormecer.

Ele pousou uma das suas mãos nas minhas ancas e deitou-se ao meu lado, agarrando-me por trás.

- [b]Dorme bem. – disse ele.

Estava com vontade de matá-lo naquele preciso momento. Como é que ele tem o descaramento de agir como se nada fosse?! Pode não parecer, mas isto foi grave. Entreguei-me a ele de alma e coração e no fim descubro isto, se pelo menos pudesse voltar atrás…

No dia seguinte acordei com um beijo do Tom.

- Bom dia… - disse-me ele a sorrir. – Dormiste bem? – perguntou enquanto continuava com os beijos em torno do meu rosto.

- Mais ou menos… - respondi sem olhar para ele. – Vamos para casa? – atei o cabelo com um elástico que tinha no pulso e vesti a mesma roupa de ontem.

- Vamos. – disse o Tom, começando também a vestir-se. – O Jack deve estar doido à tua procura. – riu-se enquanto apertava o cinto das calças.

- É… - murmurei sem dar muita importância, depois desloquei-me para um dos lugares da frente.

Minutos depois, Tom foi para o lugar do condutor e seguimos caminho.

*****

Mal o Tom estacionou o carro, trancou as portas e desligou o rádio que havia estado durante a viagem ligado.

- [b]Mere, o Jack não pode saber disto. – disse-me ele, olhando para mim seriamente.

- Que novidade que me estás a dar. – falei sarcasticamente. – Agora destranca o raio da porta. – ordenei, sem olhar para ele.

- Estás estranha desde que nós… - o seu olhar baixava, fazendo um semblante triste. Ele é deprimente, não aguento mais.

- Se calhar porque andaste a gozar com a minha cara! Olha, e abre a porta para o teu bem! – ameacei olhando para a janela.

Mais quem essa Kim ? quero detalhes sobre ela ..

Always.Postive_ escreveu:

Mais quem essa Kim ? quero detalhes sobre ela ..

é ne?
ja nao bastava uma cabra"meg" e agora mais uma ?


err Tom mesmo depois de transar com ela troca de sms com outra :x

Eu disse... Sempre tem uma puta pra estragar tudo!
Continue liebe.

Evelyn Kaulitz escreveu:

Eu disse... Sempre tem uma puta pra estragar tudo!
Continue liebe.

É, e acho que depois dessa Kim ainda vem mais outra :s

Olá meninas, mto obrigada pelos comentários.
Hoje temos um capítulo muito importante desta fanfic, quero opiniões xD
beijinhos^^






- Achas? – Perguntou-me zangado, enquanto olhava para mim. A sua perna abanava freneticamente, parecia estar nervoso. – Quem é que te disse isso?

- Ninguém. Eu vi. – disse seriamente. – Mas sabes? Não me interessa, falas do Jack mas és igualzinho a ele. O Bill tinha razão! – Rapidamente fui interrompida por ele.

- O Bill não sabe nada! – Gritou comigo avançando para mim. – E tu vais calar-te e é agora, entendes? – Ameaçou-me ele, tentando chegar com a sua mão à minha boca.

Ele nem parecia a mesma pessoa com quem eu tinha passado a noite anterior. Como é que as pessoas conseguem mudar assim tanto dum dia para o outro?! Ainda é pior que o Jack.

- O que é que fazes se eu não me calar? – voltei a encará-lo, agora fria.

- Eu mostro-te… - abriu o porta-luvas que estava do meu lado e tirou de lá uma arma. – Estás a ver isto? – levantava pistola à mesma altura que a sua cara e olhava atento para cada detalhe da mesma.

Olhei para ele assustada, será que ele era mesmo capaz de me matar?
Tentei abrir rapidamente a porta, mas continuava trancada.

- Vem cá… - murmurou ele, guardando a pistola no bolso das calças. – Anda cá, Mere. – estendia-me os braços e olhava para mim, meigo.

- Tu só podes estar a gozar comigo! – disse, olhando em frente. A verdade é que estava cheia de medo, mas não ia dar parte fraca.

- Vem cá, amor… – proferiu enquanto me puxava para ele. Fiquei sentada no seu colo, ainda sem o encarar. Tom, agarrou o meu queixo e fez-me encará-lo. – Porquê isto? – disse passando a mão, que há pouco pousava no meu maxilar, sobre o meu rosto pálido. Uma lágrima depressa soltou-se do meu olho, mas apaguei-a rapidamente com as mãos. - Porquê? – voltou a perguntar-me, aproximando os seus lábios dos meus. Sentia-me tentada a beijá-lo, mas depois do que ele disse, o Tom Kaulitz que eu tinha conhecido há quatro anos atrás estava morto. Talvez ele tivesse sido sempre assim, eu é que ainda não tinha percebido.

Ele juntou os seus lábios aos meus e eu apenas lhe desviei a cara, ele metia-me nojo.

- Beija-me. – Ordenou-me ele, agarrando os meus cabelos com força. – Beija-me!

Fiz o que ele disse. Dei-lhe um pequeno selo nos lábios com muito custo e baixei a cabeça.

- Com a língua. – disse ele, passeando com uma das suas mãos sobre as minhas coxas despidas.

Tinha de arranjar uma maneira de sair dali e só se o beijasse é que eu ia conseguir. Juntei os meus lábios aos deles e dei-lhe um beijo demorado. Enquanto isso, a minha mão direita procurava o botão que destrancava as portas do carro.

As mãos dele apalpavam todo o meu corpo, enquanto a sua língua teimava em brincar com a minha. Finalmente encontrei o botão e carreguei no mesmo sem pensar. Aquilo fez um pequeno disparo, mas Tom estava tão entretido que nem ligou.

Sorri para mim mesma e deixei de o beijar.

- Adeusinho, idiota! – disse sorridente, empurrando-o para trás. Depois abri a porta e fugi para dentro de casa.

- Mere, volta aqui! – gritou o Tom, que vinha a correr atrás de mim.

Fui para o meu quarto, que dividia com o Jack. Estava com um pouco de medo em encontrá-lo lá com alguém, mas agora não podia voltar atrás. Entrei no quarto e tranquei a porta.

Fechei os olhos e encostei-me a mesma enquanto tentava recuperar o fôlego. Atrás de mim, sentia leves encontrões, era o Tom.

- Mere, abre essa porta!

Ignorei-o por completo e avancei até ao guarda-fatos para ir buscar todos os meus pertences. Pego na minha mala de viagem e quando a abro, encontro no seu interior uma carta para mim.


“Olá amor, desculpa a cena de ontem, eu estava completamente descontrolado. Sei que deves odiar-me neste preciso momento e que estás disposta a sair de casa, mas eu quero que fiques por nós. Não fiz nada com a Meg para que saibas, só te estava a tentar fazer ciúmes e pelos vistos resultou. Não te quero voltar a perder, prometo que se ficares faço tudo o que quiseres, para sempre! Podemos sair desta casa e ir para um sítio bem longe daqui, só nosso. Construir uma família com muitos putos chatos, prometo que tomo conta deles. Se não quiseres, podemos continuar aqui com as minhas cruzes e a minha da minha avó a chatear-nos, mas não importa, desde que aqui estejas, eu sou feliz. Eu se que devia estar aí agora, mas não tenho coragem de ver e dizer-te tudo isto pessoalmente depois do que te fiz. Só espero que um dia me perdoes…

P.S. I love you

Jack Kaulitz”

Mal li aquilo, abracei a carta com força e deixei-me cair para a cama. Estava-me mesmo a imaginar viver com o Jack numa casa só nossa, rodeada de bebés a chorarem todos ao mesmo tempo, que pesadelo. Ri sozinha. Mas ele foi tão querido, agora não tenho dúvidas, é ele que eu quero!

De repente oiço um estrondo enorme, Tom tinha conseguido arrombar a porta.

Há, o tarado da história é mesmo o Tom, miserável...
Awn *-* Tão fofo o Jack, quero ele junto com a Meere e bem feliz.
Acho que vai ter briga aí, imagina se o Jack chega bem na hora em que o Tom esteja "pegando" a Meere? Não pode.

Meu deuuuuuuuuuuus, que foi isso ? Tom eu não consigo de entender? Por que fez isso ? ¬¬ .-.
Bom o Jack tomou jeito, e essa carta foi simplesmente fofa :3 , anciosa pros proximos capitulos (:

meu deus!!! esse Tom surpreendeu..... não achei que ele fosse capaz de fazer isso...

que feio Tom Kaulitz...

nossa que fofo da parte do Jack reconhecer o erro e escrever uma carta *-*
essa Mere tem que voltar com o Jack...

tenho ate medo do que o Tom pode fazer.....

continua amore e rapido.... *-*

gostei

Tom te odeio(mentirinha)..
foi muito mau o que voçê fez a meere :x
e eu ainda queria que meere e tom ficasem juntos, agora ja nao..
volta para o jack meere, ele é sacana mas nem tanto como o pai, e te mereçe mais que o tom..

continua liebe

Olá meninas, desculpem a demora
mto obrigada pelos comentários
aqui vai mais um




De repente oiço um estrondo enorme, Tom tinha conseguido arrombar a porta.

- Vais aprender a ser obediente! – rosnou ele, avançando para mim com raiva. Eu acho que se o olhar dele matasse, eu já estaria morta.

- Acalma-te… - disse, arrastando o meu copo para trás na cama. – Eu não fiz nada de mal só estava a ler umas coisas… - apercebi-me que estava quase a cair para o outro lado da cama, por isso parei e olhei firme para ele.

- Cala-te! – gritou comigo, subindo também para a cama. – A casa está vazia… - agarrou as minhas pernas, e puxou-me para ele rapidamente. Senti o meu corpo encaixar na cintura dele. – Vamos aproveitar… - sussurrou-me ao ouvido, depois passou a língua pelo meu lóbulo da orelha.

- Tom… - murmurei enquanto o tentava empurrar para trás. – Eu já não quero mais nada contigo. – disse, encarando-o séria. – Não entendes isso? Depois do que me fizeste no jipe, esquece a Mere.

Ele riu-se alto e empurrou-me para trás na cama. Fiquei deitada e ele subiu para cima de mim. As minhas mãos estavam presas pelas dele e o meu corpo suportava todo o seu peso, era impossível sair dali.

- Ai ai… como é que ainda consegues ser tão inocente? Hum? – disse ele, passando a mãe pelo meu decote. – Eu ganhei, Mere. Convence-te disso. – estava baralhada com toda aquela conversa, mas afinal o que é que ele tinha ganho?! – Eu faço o que quiser de ti, tu amas-me. – agora juntava a minha testa com a dele, conseguia sentir a sua respiração. Depois juntou os seus lábios aos meus e eu rapidamente lhe virei a cara.

- Tom, o que é que tu ganhas com isto tudo? Podes-me explicar? – perguntei, olhando para a parede. Ele agarrou o meu queixo com agressividade e fez-me olhar para ele.

- Eu explico… - falou calmamente, pondo a mão por debaixo da minha saia. – Tu agora és minha… - a sua boca beijava o meu pescoço levemente. – Posso ter sexo quando quiser, às horas que eu quiser e o mais excitante disto tudo é o facto de estares quase noiva do meu filho. – sorriu de lado e encarou-me.

Não me consegui controlar com o que ele tinha acabado de falar e acabei por dar-lhe um
estalo com força. Ele largou-me assim que sentiu a minha mão sobre a sua bochecha e passou a mão pela mesma, depois encarava-me com raiva.

- Tu não prestas, Tom! – disse irritada, pulando da cama assim que ele me largou. – Quero-te bem longe de mim!

- E tu, prestas? – perguntou enquanto se levantava. – Prestas? – Voltou a perguntar agora com um sorrisinho de gozo nos lábios. – Foste para a cama com o pai do teu namorado na primeira oportunidade, ainda achas que podes falar? Poupa-me, miúda. – continuou, rindo. – E se queres que eu não lhe conte o sucedido é melhor obedeceres a tudo o que eu digo. Estamos entendidos? – olhava para mim, esperando uma resposta antes de sair.

Apenas assenti com a cabeça, sem olhar para ele. Não queria mais confusões e se eu continuasse a dizer que não ainda me sujeitava a perder o Jack.

Tom sorriu-me e saiu, batendo a porta com força.

Respirei fundo ao perceber que ele já não estava ao pé de mim e deixei-me cair na cama. Estava num momento decisivo da minha vida. Ou continuava lá em casa com o Jack e fazia de escrava sexual do Tom, ou fugia sem Jack.

nossa!! não achei que Tom chegasse a esse ponto meu deus....to curiosa pra saber o que vai acontecer...

primeira apostar UHUL !!!!