P.S. I love you

Tom tarado e fofi ao mesmo tempo.
Adorei a combinação.
Continua...posta o + rápido possivel.
Beijos fofa

FRanchesc@_Kaulitz escreveu:

Tom tarado e fofi ao mesmo tempo.
Adorei a combinação.
Continua...posta o + rápido possivel.
Beijos fofa

+1 (:

SahKaulitz escreveu:

Há, mesmo tarado o Tom é fofo! *---*

né, esse eo Dom dele,
posta mais

Olá a todas
Obrigada por todos os comentários, ainda bem que estão a acompanhar a fic e principalmente a gostar *-*
É.... o Tom é fofo até demais e mais não digo :x

Vamos a mais um capítulo?




Limpei os olhos às mangas do casaco do Tom e fiquei a ver o Jack dormir.

- Já é de dia? – Acordou ele, exaltado.

Ri-me, ele era sempre assim a acordar.

– Xiu… - disse puxando a sua cabeça para o meu peito. – Podes dormir à vontade, amor. Ainda nem sequer é de noite. – depositei-lhe um beijo na testa e comecei a mexer-lhe no cabelo.

- Estás triste. – disse ele, voltando a fechar os olhos. – Não quero que vás embora.

- Não vou…. – murmurei, beijando-o – Agora vamos para cima. – disse, saindo do jipe. Ele seguiu-me e subimos até ao quarto dele.

Tirei o casaco do Tom e atirei-o para uma poltrona que havia lá, depois deitei-me na cama por debaixo dos lençóis. Jack despiu-se e fez o mesmo.

Fechei os olhos e não conseguia tirar da cabeça a imagem dos meus pais. Jack começava a puxar-me mais para ele e quando ele o fazia, já sabia o que queria.

- Jack… agora não… - pedi-lhe, afastando-me dele.

- Agora não o quê? Está frio… - disse voltando-me a puxar para ele. – Tu estás quentinha.

Ele só podia estar doente… Puxar-me sem segundas intenções? Menos mal.
Voltei a fechar os olhos e acabámos por adormecer os dois.




Passadas umas boas horas acordei e já era de noite. Levantei-me silenciosamente e com bastante cuidado para não o acordar e vesti uma camisola dele que me fazia de vestido, atei um dos seus cintos na minha cintura, pus um dos gorros dele na cabeça, calcei-me, vesti um casaco e saí do quarto.

Caminhei pelo corredor sempre com uma mão encostada à parede para não me perder pois estava tudo escuro. À medida que me ia aproximando do quarto do Tom, começava a ouvir uns barulhos estranhos, eram gemidos de mulher. Oh meu Deus como aquele homem é tarado. Apressei o passo e saí rapidamente de casa.

Sei que o Jack não ia gostar de saber que eu saí sem lhe ter dito nada, mas teve de ser. Para além disso, se eu lhe contasse com quem ia ter, ele não ia achar piada nenhuma.

Uma hora depois cheguei finalmente ao prédio mais alto da cidade. Carreguei no botão que pertencia ao 18º E e esperei que alguém respondesse do outro lado.

«Mas que c*ralho…. Não têm mais ninguém ir gozar? Não?» - disse ele irritado.

« Matt, sou eu a Mere…»

«Oi gata. Finalmente vieste visitar-me a umas horas decentes – riu - Abro já» - a chamada caiu e ouvi o trinco da porta abrir-se.

Entrei rapidamente e encostei a porta. Carreguei no botão para chamar o elevador e esperei que este chegasse.

Passado uns dez minutos lá veio ele, entrei e carreguei noutro botão interior para as portas se fecharem. A viagem até ao 11º andar foi rápida e sem interrupções. Mal saí do elevador, lá estava ele à minha espera.

Ué? Porque ela foi atrás desse Matt? TÔ CURIOSA, haha'
Continua logo liebe.

Evelyn Kaulitz escreveu:

Ué? Porque ela foi atrás desse Matt? TÔ CURIOSA, haha'
Continua logo liebe.

2 , posta logo mesmo,.. a Tom e um tarado mesmo, omg,

Always.Postive_ escreveu:

Evelyn Kaulitz escreveu:

Ué? Porque ela foi atrás desse Matt? TÔ CURIOSA, haha'
Continua logo liebe.

2 , posta logo mesmo,.. a Tom e um tarado mesmo, omg,

é, concordo! :}

Oiiiiiiiiiii leitora nova! Estou amando, de verdade. Quero ver o que vai acontecer a Mere Beijos. Continua logo.

Matt ? Seeeeeeei --'

Olá meus amores *-*
Pois é, e agora ainda vem o Matt para baralhar mais as ideias ^^
Nova leitora *-* Muito bem-vinda ainda bem que estás a gostar
Meninas, muito obrigada pelos comentários, mesmo!
Vamos a mais um capítulo?

Espero que gostem! xD
beijinhos^^






Passado uns dez minutos lá veio ele, entrei e carreguei noutro botão interior para as portas se fecharem. A viagem até ao 11º andar foi rápida e sem interrupções. Mal saí do elevador e lá estava ele à minha espera.

- Estás…… - olhava para as minhas roupas torcendo o nariz. – Diferente. – disse sorrindo.
Aproximei-me dele e dei-lhe dois beijos nas bochechas magras como cumprimento. Tinha um cheiro esquisito, a erva.

- Já andaste a fumar… - disse entrando em casa dele. Aquilo era o sítio mais desarrumado que alguma vez tinha entrado. Havia peças de roupa espalhadas pelo chão. Numa das paredes estava um poster de uma mulher nua e na outra, vários saquinhos com diferentes tipos de ervas.

- Anda, vamos para o meu quarto – disse, puxando-me. Fomos a largos passos para o seu quarto e sentámo-nos na cama. Depois abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e tirou de lá um pouco de prata enrolada. – Queres? – perguntou-me rindo.

- Não, obrigada. – respondi-lhe, cabisbaixa. Precisava de desabafar com alguém e achei que o Matt era a pessoa ideal. Somos amigos desde que vim morar para aqui. Conhecemo-nos num jantar de família na casa da Simone, ele era um familiar próximo de Gordon.

- Não estás com boa cara. – olhou para mim de nariz torcido. Em seguida pousou a prata que segurava cuidadosamente em cima da mesinha de cabeceira. – Vá… conta-me tudo. – disse, agarrando as minhas mãos com força. Ele é uma excelente pessoa e tem-me dado imensa força ao longo destes quatro anos.

- Eu… - fui interrompida pelo meu próprio choro. Queria falar, mas não conseguia.

- Ok, já percebi. – Ele abraçou-me com força. – Não te podes enervar desse jeito… Olha para isso. – Olhava a agora para as minhas mãos trémulas. – Tens de ter calma, mulher. – disse, soltando um sorriso meigo. – Vês? Eu não tenho esses problemas, as minhas amigas deixam-me fora do stress. – Sabia muito bem ao que ele se estava a referir, às suas ervinhas mágicas. – Devias experimentar, é brutal! – finalizou ele.

- Acredita em mim, Matt. Na situação que eu estou nem isso me faz esquecer os problemas… - murmurei, limpando os meus olhos aguados às mangas do casaco.

- Sabes lá. – respondeu-me ele. – Só vais descobrir se experimentares…. – continuou encarando-me com um sorriso malicioso. – Mas estás com medo ou o quê? A erva não morde… - riu-se alto, coitado, aquilo afecta-lhe mesmo o cérebro.

- Achas que tenho medo? – perguntei, olhando para ele com a sobrancelha arqueada. Ele estava a desafiar-me.

- Tenho a certeza. – disse-me ele muito sério.

- Vamos ver! – Respondi-lhe rapidamente olhando para o pedaço de prata pousado sobre a mesinha de cabeceira dele.






Acordei com o sol virado para mim, tinha dificuldade em abrir os olhos com tanta luminosidade. Estava deitada num sofá velho e com o Matt a ressonar ao pé de mim. Ok… a noite de ontem tinha sido pesada… devo ter fumado demais, por isso ainda tenho esta sensação pesada na minha cabeça. Tentei levantar-me sorrateiramente, mas acabei por acordá-lo.

- Então?... – abria os olhos vagarosamente e esboçava um sorriso vitorioso. – Com que então não precisas destas coisas…. Gostei. – ria-se mais. – Ficas sexy quando estás pedrada.

- Humm ok, então isso quer dizer que quando estou normal não sou…. – disse-lhe com um ar pensativo. – Não posso voltar a fazer isto… ainda por cima não dormi em casa, o Jack deve estar preocupado… - procurei no bolso do casaco o telemóvel. – Merda! Não o trouxe…

- Calma… - murmurou ele, levantando-se. – Foi divertido, admite. Estavas feliz. – continuou ele, encarando-me. – O otário do Jack só te quer foder, e tu deixas!

- Isso não é verdade, ele ama-me. – Disse-lhe séria. – Não admito que fales assim do meu namorado! – virei-lhe a cara.

- Ok, Mere, como queiras. Se gostas disso, força. – esticou o braço lentamente sobre a mesa baixa que havia em frente à poltrona e pegou no seu maço de tabaco, tirando do seu interior um cigarro.

Nossa, que má influência esse Matt! Ruun.
:'}
É, o Jack deve estar preocupado mesmo! tambeem ela não dormiu em casa!
#japarei
Adorei o cap.
Contiinua liebe, :}

SahKaulitz escreveu:

Nossa, que má influência esse Matt! Ruun.
:'}
É, o Jack deve estar preocupado mesmo! tambeem ela não dormiu em casa!
#japarei
Adorei o cap.
Contiinua liebe, :}

e mesmo com um amigo desse.. porrá ..adorei o capi flor..

Se o Matt fosse mesmo amigo dela não a levava para maus caminhos...como drogar-se!!!
Ainda vai haver m****, por ela ter ido ter com o seu "amiguinho" sem avisar o Jack.
Adorei o cap, continua liebe... C:

Drogas?
Não gostei muito desse Matt aí não, mas tudo bem...
Continua liebe, estou amando essa fic.

Ela não tem medo mais é uma fraca né ? --'
Matt é um drogado dá queles KKKK'

Catarina Kretli escreveu:

Ela não tem medo mais é uma fraca né ? --'
Matt é um drogado dá queles KKKK'

+1

Olá *-*
Desculpem a grande demora :s as coisas têm andado complicadas por aqui mas tenho escrito muito.
O próximo capítulo vai ser bem grande para compensar o tempo que tiveram que esperar, espero que gostem
Muito, muito obrigada pelos comentários, nem sabem o quanto isso me deixa feliz *-*
beijinhos^^






- Vou-me embora. – Disse sem alterar o meu semblante, não gostei da maneira como ele tinha falado do Jack, mesmo sabendo que no fundo até tinha um pouco de razão. – Depois falamos melhor. – dei um beijo na suas bochechas pálidas, sorrindo depois. – Gosto muito de ti, seu tonto.

Ele riu-se, fazendo-me uma careta.

- Vai lá, não quero que morras por minha culpa – disse, ironicamente. – Adoro-te.

Voltei a sorrir-lhe, quando queria conseguia ser um amor de pessoa.




O caminho até casa foi longo, não sabia o que fazer, ou melhor, o que dizer. Se eu contasse ao Jack que tinha ido a casa do Matt, ele matava-me. Ainda por cima acabei por ficar lá, ainda pensa que o traí ou algo do género, o melhor mesmo é mentir, inventar qualquer coisa à pressa, pode ser que acredite.

Finalmente cheguei, estava nervosa. Caminhei amedrontada até à porta de entrada, depois toquei à campainha. Segundos depois, o Tom abriu a porta.

- Mere? Oh meu Deus! Estás viva! – Abraçou-me. Mas o que é que se estava a passar com esta gente?! – Pensámos que tivesses feito uma loucura qualquer. O Jack já chorou baba e ranho. – revelou-me ele, sorrindo. – Mas estás intacta! – disse ele, olhando-me de alto a baixo, parando o seu olhar nas minhas pernas.

Quando consegui, entrei em casa e o Jack estava com a cabeça entre os joelhos, sem reacção. Corri até ele e abracei-o.

- Jack? Estás bem? – Perguntei-lhe, sem o largar.

- Tive medo… - Murmurou, apertando o abraço com força. – Queres-me deixar, e isso? – continuou, encarando-me. Os seus olhos estavam vermelhos e muito brilhantes, havia chorado muito. Uma lágrima caía pelo seu rosto pálido.

- Não…claro que não. – Beijei-o. – Eu amo-te.

- Então porque é que foste embora sem dizer nada? – Perguntou-me, limpado os olhos com as mãos. – Passei-me.

- É… - disse o Tom, atirando-se para o sofá.– É um maricas – riu, tentando quebrar o clima nostálgico que se fazia na sala. – E mesmo assim já tive de lhe enfiar dois comprimidos debaixo da língua.

A situação do Jack começava a preocupar-me. Eu sabia que ele gostava muito de mim, mas ao ponto de ficar naquele estado nunca eu tinha imaginado.

- Cala-te, seu anormal. – respondeu o Jack com cara de poucos amigos. – Onde é que te meteste?

- Eu… - gargarejei, não sabia o que dizer. – Ah…Então… eu… andei por ai, foi isso. Andei por aí. – continuei, tentando dar uma boa resposta.

- Sozinha? – perguntou Jack, desconfiado. Tom apenas olhava para mim, ele estava a perceber, pelo menos a sua expressão dava a entender isso. Sorria traiçoeiramente, enquanto os seus olhos brilhavam como dois diamantes.

- Sim, sozinha. - Respondi-lhe ao mesmo tempo que baixava o olhar, odeio mentir.

- Ok… - finalizou ele, deixando-se de perguntas. – Vou tomar um banho, preciso de refrescar as ideias. – Despediu-se de mim com um beijo e subiu as escadas.

Ok, agora é a parte em que eu devo pirar-me daqui para fora, tenho a certeza que o Tom vai começar com perguntas.

Tal como eu esperava, passado uns segundos, ele quebrou o silêncio.

- Vais-me contar ou não? – perguntou de sobrancelha arqueada.

Respirei fundo. Estava nervosa, só queria sair dali o mais rápido possível, mas se fugisse agora, ele ia perceber tudo e eu não posso arriscar que ele o saiba.

- Contar o quê? – Fiz-me de desentendida e ele riu-se alto.

- Não mintas mais, Meredith. – disse ele fazendo uma expressão mais séria. – Eu segui-te. – agora os olhos dele olhavam para os meus, nunca tinha visto o Tom olhar para mim daquela maneira.

- Ah… pois… mas… - disse, andando dum lado para o outro. – Nós não fizemos nada, juro-te! – Continuei, levando as mãos à cabeça. – Eu só precisava de falar com alguém e….

- Quando fui levar uma colega de trabalho a casa, conheci-te na rua e consegui seguir-te.

Colega de trabalho? Pois… puta de serviço, é o que é. Bem que ouvi os gemidos dela na noite anterior.

- Com quem é que foste ter, Mere? – perguntou-me ele, curioso. – Andas a enganar o Jack?

- Não, não! – respondi rapidamente ao ouvir a sua última pergunta. - Eu não era capaz…. – os meus olhos estavam cheios de lágrimas e a minha voz estava a enfraquecer.

- Pronto… - ele abraçou-me e eu apertei o abraço. – Não queria deixar-te assim… - disse ele enquanto me beijava a cabeça.

- Eu… só… - os soluços do choro impediam-me de falar. – só… queria … falar… - disse, chorando mais.

- Vá… acalma-te – murmurou o Tom, sempre calmo. Pegou na minha mão e encaminhou-me para o sofá, onde nos sentámos os dois, um ao lado do outro. – Se não quiseres, não contes, mas está descansada que eu não vou contar ao Jack. – falou ele, enquanto acariciava as minhas mãos. – Só vi que estavas muito bem vestida – gozou, tentando quebrar toda aquela tensão.

- Oh, - ri-me também. – Ainda estou assim, - olhei para as minhas vestes. – Isto é uma camisola do Jack, depois pus um cinto à cintura para ver se ficava algo melhor… - expliquei-lhe, tocando no cinto.

- Acho que vou começar a fazer isso – ria-se. – Devo ficar sexy, hum? – perguntou, rindo mais. – Agora a sério, - disse, parando de rir. – É perigoso andar na rua àquelas horas. Podiam ter-te raptado ou sei lá….

- Tom… Eu já sou crescida, sei bem tomar conta de mim. – Não acredito que ele me estava a dizer uma coisa daquelas, já não sou nenhuma criança.

- Sabes? – perguntou, encarando-me. – Não sei… - levantou-se e ajeitou o casaco. – Bem, vou resolver uns assuntos, volto logo. – colocou a mão num dos seus bolsos largos e procurou as chaves do carro, tirando as mesmas. – Porta-te bem. – deu-me um beijo na bochecha e saiu.

- Uff… - respirei fundo e deixei-me cair por completo no sofá. Fechei os olhos e lembrei-me do que tinha feito ontem com o Matt. Aquilo fazia esquecer-me de todos os meus problemas, fazia sentir-me bem comigo mesma e com tudo à minha volta, parecia que entrava numa dimensão nunca antes conhecida.

Ouvi alguém descer as escadas atrás de mim, mas continuei como estava, devia ser o Jack.

quanto tempo, pensei que tinha esquecido a fic Lexie.
bom eu não entendi muita coisa /lesada.
mais adorei o capitulo, continua.

Adorei o capítulo, não demora pra continuar liebe.

esse capílo ficou otimo Liebe continua
Tom sempre Tom safadinho

Olá meus amores *-* ainda bem que estão a gostar^^
Se não perceberem alguma coisa, uma palavra ou isso assim... como o nosso português é diferente, perguntem, é na boa
Tenho andando a escrever imenso e estou ansiosa para saber o que vocês acham destes próximos capítulos, por isso aqui vai mais um







Ouvi alguém descer as escadas atrás de mim, mas continuei como estava, devia ser o Jack.

- Bom dia, Mere, sabes do Tom? – perguntou-me uma voz masculina, era o Bill.

- Ele saiu. – respondi, levantando-me, o Jack já devia ter tomado banho, queria ver se ele estava melhor. – Foi tratar duns assuntos, - esclareci. – Se queres mesmo falar com ele é melhor ligares, se ele atender. – sorri perversamente. Podia estar ocupado a fazer outras coisa…

- Humm… estou a ver – sorriu também. – Enfim…homens, o que é que se pode fazer? – Murmurou ele. Sim, homens, o problema é que ele também é um deles, ainda bem que reconhece.

- Bem, eu vou subir. – Virei-lhe as costas. – Até logo. – subi as escadas a correr e entrei no quarto que dividia com o Jack, ele já estava deitado na cama, apenas com uma toalha enrolada na parte debaixo. – Olá… - disse deitando-me ao pé dele. – Estás fresquinho… – abracei-o.

- Normal, tive a tomar banho. – Respondeu seco, depois afastou-se de mim. Ele estava muito estranho, mas também tem razões para isso, fui uma besta.

Subi para cima dele e beijei-o.

- Tenho saudades… - passei uma das minhas mãos pela perna dele molhada, fazendo a toalha subir.

- Não! – gritou comigo. – Não quero. – disse, empurrando-me para trás. Ele estava alterado, nunca havia falado assim comigo, muito menos recusar sexo. – Vais parar de me mentir? Hum? – continuou abanando-me os braços com agressividade. – Com quem é que tu dormiste? Diz-me! – perguntou-me já quase a chorar. – Eu confiava em ti! E tu…. – agora olhava para mim com raiva. – tu… tu não mereces nada! NADA! – atirou-me para a cama e correu para a minha mala, procurando alguma coisa no seu interior.

Pela primeira vez, estava com medo do Jack, mas o pior de tudo é que não tinha feito nada do que ele estava a pensar. Será que o Tom lhe contou
alguma coisa?

- Jack… - levantei-me e corri para ele. – Eu não fiz nada, juro. – disse não controlando o choro. – Porque é que não acreditas em mim? – ajoelhei-me em frente a ele e agarrei-me às suas pernas. – Por favor…

- Ok, então como é que explicas isto? – atirou o telemóvel para a cama. – Vê o sms. – afastou-se de mim novamente, fazendo com que eu caísse no chão. Depois virou-me as costas.

Estava de rastos. Como é que ele podia duvidar assim tanto de mim?!

Ganhei forças, levantei-me e limpei os olhos, em seguida dirigi-me para a cama, onde estava o telemóvel. Peguei no mesmo e li a mensagem que o Matt me tinha deixado.

«Oi gata, logo passas por cá para voltarmos a repetir a noite maravilhosa que tivemos ontem? Beijos, Matt.»

Engoli a seco, deixando o telemóvel cair em frente aos meus pés. E agora? É claro que o Jack foi pensar que eu e o Matt fomos para a cama, mas eu também não lhe posso contar a verdade. O que é que eu faço?

- Pois… - virou-se para mim. – Foste apanhada, não é? Nem acredito que passei quatro anos com uma vadia como tu. – ele continuava a falar para mim num tom áspero.

Virei-me para ele e encarei os seus olhos castanhos, agora rematados pelas nervuras vermelhas que ocupavam a maior parte do olho, ergui a minha mão e direccionei-a com toda a força contra a sua face.

- Obrigada por me teres mostrado o que realmente és. – disse, continuando a encará-lo. – Vou-me embora daqui, nunca mais te quero ver, nunca mais. – falava calmamente, dando um toque pesado a cada palavra que proferia.

Parei de olhá-lo e corri para o guarda-roupa, tirando de lá tudo o que me pertencia. Era muita coisa, não ia sair dali tão depressa.

- Óptimo! – disse ele, alto. – Nem eras assim tão boa na cama quanto isso. Não preciso de ti para nada, até já estava um pouco farto de ti, sabes? É na boa… - andava de um lado para o outro. Notava-se que estava nervoso. - Acabou-se tudo. Volta para a tua quinta estúpida, leva as tuas coisas e não me voltes a chatear.

Tentava não ligar ao que ele estava a dizer, mas era impossível. Estava frágil e precisava mais do que nunca de o apoio de alguém, mas foi precisamente nesta altura que ele me virou as costas. Respirava fundo para não chorar, enquanto colocava todas as minhas coisas na mala de viagem que me pertencia.

- Fica lá com o teu, Matt, realmente são perfeitos um para o outro. – continuou ele, enquanto me olhava. – Ele deve ser melhor que eu… - ironizava. – Se calhar mais drogado, talvez. – ria-se. – Mas tu gostas disso, não é? As p*tas costumam gostar…

Acabei por pôr tudo à pressa, estava farta de o ouvir. Fechei a mala com muito custo e reparei que estava vestida com a camisola dele. Despi aquilo e olhei para a cama, tentando escolher uma roupa para vestir. Estava lá um vestido que o Tom me havia dado no aniversário, peguei no mesmo e sorri sozinha enquanto o cheirava, tinha o seu perfume, vesti-o por fim e pus a roupa que sobrava numa mochila de montanha que tinha por lá.
O Jack, pegou na sua camisa e deitou-a fora.

- Tudo o que passou pelas tuas mãos é como se fosse veneno para mim. – pronunciou, enquanto sacudia as mãos.
Ignorei-o mais uma vez e peguei nas minhas coisas, era tudo tão pesado. Saí do quarto, quase a rastejar e desci as escadas. Jack seguia-me.

- Onde é que vais, Mere? – perguntou-me o Tom, de sobrancelha arqueada. Mas porque é que ele já chegou? Agora é que nunca mais saio daqui.



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Pois é, as coisas estão complicadas para a Mere. Quem é que vocês acham que tem razão, o Jack ou a Mere?
Beijinhos, e dêm a vossa opinião

Ai Liebe que Triste não queria que eles terminassem
a Mere devia ter falado a verdade apesar de tudo porque perder o Jack eta fora de cogitação

ai Jack num deixa o seu Amor ir embora assim não

ihhu Tom sempre Tom

Continua Liebe
quero saber como isso vai terminar

Nossa, mesmo se ela contasse ele não iria acreditar por causa do sms. É desde o começo não gostei desse Matt.
Bom, continue logo liebe. Quero asaber o que vai acontecer depois, acho que o Tom nao deixa a Mere ir embora não.

Olaaa
Desculpem a ausencia xD
Prometo compensar depois xD
Aqui vai mais um capítulo, espero que gostem :p
obrigada pelos comentários *-*
beijinhos^^








- Hum? – murmurou o Bill, espreitando do sofá. – Vão mudar de casa? – bocejou o gémeo mais novo enquanto esperava por uma resposta.

- Vou. – respondi eu, rapidamente, enquanto puxava as malas.

- Eu ajudo-te. – disse o de tranças, correndo do sofá para me ajudar. Num ápice pegou em todas as minhas coisas e colocou-as no rés-do-chão. – Ok, agora explica-me para onde vais … ou vão... – olhava para o Jack, que estava atrás de mim com cara de poucos amigos. – Ok… o que é que se passou entre vocês? – perguntou, sério.

- A vadia que te explique, eu já não quero saber de mais nada. – pronunciou o Jack, dirigindo-se para a porta de saída.

- Aqui! – falou o Tom, elevando o tom de voz, enquanto o puxava para a sua beira. – Não vais sair daqui enquanto eu não tiver ouvido tudo.

- bEich… Bem… eu acho que vou ao cabeleireiro…é isso. Adeus pessoal, até logo. – disse o gémeo mais novo, saindo rapidamente de casa, ele odiava confusões.

-Estou à espera. – disse o de tranças, cruzando os braços.

- O que se passa é que o teu filho é um monstro e pensa que eu o traí. – falei. A verdade é que eu não estava mesmo a mentir, por isso não havia razões para ficar nervosa.

- Claro… penso… – gozou Jack. – Por isso é que ele te mandou uma mensagem a pedir para repetirem o que fizeram ontem! Pára de mentir, ok? Pelo menos admite.

Tom olhava para mim, desapontado. Claro que ele agora também não ia acreditar em mim, já vi que pensa o mesmo que o filho durante aquela conversa que tivemos a sós. Baixei a cabeça e peguei nas minhas coisas.

- Adeus Tom, obrigada por tudo. – pus-me em bicos de pés para lhe dar um beijo na bochecha, ele era muito alto. Depois segui o meu caminho.

Ainda amava o Jack, mas ele tinha-me desiludido muito depois de tudo o que me disse. Eu sei que errei em ter saído sem lhe dizer nada, ainda lhe dei mais razões para desconfiar, mas esperava que ele fosse confiar em mim como sempre o fez.

Não tinha para onde ir. Os meus irmãos não me queriam ver nem coberta de diamantes. Não conheço nada aqui a não ser a família Kaulitz. Até poderia procurar a Lizy, mas depois do que aconteceu em casa dela, não me iria querer lá. Só me resta uma hipótese, Matt.

Apanhei um táxi que me levou rapidamente até ao prédio onde vivia o Matt. Paguei-lhe com o dinheiro que restava das minhas poupanças e subi até ao apartamento dele. Com sorte ele estava em casa.

Toquei à campainha e em segundos ele abriu-me a porta.

- Sempre vieste… - disse ele, rindo. – Entra. – abriu a porta por completo e estendeu o braço convidando-me para entrar. – Tanta coisa? – olhava confuso para as minhas malas. – Isso é para o quê?

- Pois… Ah… Eu preciso de ficar aqui em tua casa por uns tempos, não te importas? – perguntei-lhe fazendo a cara mais querida que conseguia.

- Népia! É na boa, mana. – disse rindo. – Esta casa é de todos. Minha, tua, das minhas plantinhas, do Santinho… - olhava para o seu gato, sim, ele chamava-se mesmo Santinho, era parecido com a minha falecida Momo. – Mas o que é que aconteceu? Ele deu-te com os pés?

- Ele pensa que eu o traí contigo. – mal acabei a minha frase, Matt desmanchou-se a rir. Essa hipótese era mesmo absurda. – Depois ele apanhou uma mensagem tua no meu telemóvel e ainda ficou mais convencido que sim.

- Esse gajo é mesmo idiota. – falou Matt, enquanto dava um gole numa garrafa de cerveja. – Ficámos com a fama e nem sequer tirámos o proveito, já viste? – ria-se.

- Pois… Tens toda a razão. – deixei as minhas coisas num canto vazio do quarto de hóspedes e fui ter com ele à sala. – Estou mesmo a precisar daquilo…. – disse, fechando os olhos.

- Andas mesmo a ficar viciada, hum? – riu-se enquanto preparava algo para fumarmos. – Vais conseguir entrar no paraíso com esta. – dizia rindo ao mesmo tempo. – Experimenta… - tragou o charro, passando-me o mesmo em seguida.
Ri-me também e fiz o que ele disse.

Ela está se envolvendo com drogas...
Isso não vai prestar! Continue liebe.