Lucky... I'm in love with my best friend.

Cara, vocês são umas queridas. Mas eu não vou responder nada, vão ter que esperar pelos próximos capítulos pra saber. HUAHUAHUA *eu cruel*
__________________________________________

- Tom? - Questionei ao ver ele atrás de mim, me encarando como se eu tivesse cometido um crime.
- Catha? Hum... Como ele é carinhoso! Oh...Gust! - Dizia, em tom de deboche.
No momento em que vi seu rosto e a forma como ele me olhava, a raiva tomou conta de mim. - Tom, meu Deus, somos amigos desde de que me entendo por gente, e não o vejo há 6 meses, não há 6 minutos.
- Grandes amigos. - Ele sorriu sarcasticamente e deu as costas pra mim, voltando para sala. Em seguida o segurei pelo braço, e fiz com que ele olhasse pra mim. Logo ele me encarou, sem dizer sequer uma palavra.
- Tom, não precisa ter ciúmes. Ele é meu amigo desde sempre. Mas eu...
- LARGA DO MEU BRAÇO GAROTA. – Gritou, soltando o braço de mim e me empurrando no mesmo instante.

Me senti sem chão. Tive vontade de chorar, gritar... Mas não podia fazer com que eles desconfiassem do que estava acontecendo. Então fui ao encontro de todos. Segurando o choro e ferindo o meu orgulho. E coincidentemente a primeira coisa para que olhei foi Tom, ele sorria e falava como se nada tivesse acontecido. Aquilo me deixou sem entender. Ou melhor, me fez entender tudo. Para ele não valia nada, o importante era só me machucar. Me sentei a mesa com todos, e logo minha mãe disse.

- Ah, ai está ela. - Me limitei a assentir.
- Estava falando com seu amigo Catherine? - Disse Tom, ironicamente. Olhei sem graça pra ele, mas dessa vez não me calaria. Respondi, no mesmo tom que ele.
- Sim. - Disse com um sorriso.
- São grandes amigos, não? - Tom olhava fixamente pra mim, como se estivesse me testando ali mesmo. Por sorte – Ou nem tanta - minha mãe interrompeu, e acabou respondendo.
- São amigos desde a infância. - Disse enquanto dava mais uma garfada na comida que eu nem sei Assenti novamente. - Bom,me desculpem, mas não estou me sentindo bem. - Disse, enquanto me retirava da mesa.
- Alguma coisa querida? - Perguntou meu pai.
- Não,estou um pouco indisposta. - Menti.
- Qualquer coisa nos chame. Vai descansar. - E sorrio solenemente.

Subi rapidamente para o meu quarto, mas a conversa continuava lá embaixo.

- Ela não está passando mal por alguma comida que trouxemos, está? - Perguntou Simone, a preocupação era nítida em sua voz.
- Creio que não... Ela já tinha comido antes essas mesmas coisas. Talvez tenha sido o tempo, a temperatura que está mudando. - Minha mãe a acalmou.
- Ou então... - Todos voltaram os olhares para ele, inclusive eu. Fui até o canto da escada e o espiei de cima.- Foi a emoção de falar com o amiguinho. – Disse Tom, gesticulando com a mão no peito, como se fosse o coração batendo. Tom era realmente muito bom com piadas, se não fosse eu o motivo delas até poderia rir. Mas a frieza com a qual ele agira não me deixava ver graça em nenhum de seus atos, pelo contrário. Entrei em meu quarto e fiquei lá o restante do dia. Todos riram e conversaram durante horas, sobre assuntos aleatórios que eu não faço ideia de quais tenham sido. Até que Bill pediu a minha mãe para subir ao meu quarto para conversar e ver como eu estava. Eu sabia que todos imaginavam que eu estava passando mal. Mas ele sabia muito bem o que tinha acontecido. Ele me conhecia muito bem, e mais do que isso... Conhecia o irmão.

Final do capítulo 7.

eu fiquei : O_O
Tom é um ótimo ator hein, se ele estava fingindo o tempo inteiro (¬¬)
Espero que isso não tenha sido um ato de ciúmes porque se ele ficou assim só com um telefonema imagina o resto... Espero que o Bill explique o que aconteceu porque né.. Vai entender esse Tom.
Continuaaaaa o/

TOM COM CIUMINHO É UMA COISA DE OUTRO MUNDO UHAEUHAUEHAUEHAUHEUAHE

vai lá Bill, completar o lado da gentileza que o Tom deixa a desejar hehehehe

Evelyn Kaulitz escreveu:

Hum, .
Como é que o Tom muda assim hein? Af.
Há, o Bill vai acalmá-la.
Continue!

é bem isso mesmo!
Continue!

Patty Back escreveu:

TOM COM CIUMINHO É UMA COISA DE OUTRO MUNDO UHAEUHAUEHAUEHAUHEUAHE

vai lá Bill, completar o lado da gentileza que o Tom deixa a desejar hehehehe

um completa o outro, xoray -n

Bom, como eu demorei um pouco pra postar. Estou postando o capítulo 8, e com uma coisa que eu não tinha feito antes, um POV do Bill (Como uma caixa de pensamento, sabe?). Não ficou muito bom porque é o primeiro, mas prometo melhorar. E espero que gostem do capítulo meninas. *-*
______________________________

8° Capítulo
In die Nacht.

Bill após ter a permissão dos meus pais, foi até o meu quarto. Não demorou muito e pude ouvir o tocar a minha porta. Não me dei ao trabalho de ir recebê-lo, só disse um: “Entre”. Com a voz fraca e rouca de tanto chorar. Ele abriu a porta, ainda intimidado com a maneira que eu me encontrava. Mas mesmo assim se aproximou. Se sentou na beirada da minha cama e me encarou. Por alguns segundos, não consegui o olhar diretamente, mas assim que ele pronunciou as primeiras palavras, o olhei.

- Está tudo bem Catherine? - Perguntou.
- Não, não mesmo. - Respondi, emburrada.
- O que aconteceu?
- Tom...Bill, Tom! - Disse enquanto ficava mais irritada com tudo aquilo. Não acreditava que Tom podia ser tão infantil ao ponto.
- O que ele fez?
- Eu estava falando com Gustav no telefone, sabe que não falava com ele a muito tempo. E a saudade era muita. Fiquei feliz ao falar com ele novamente, e Tom veio atrás, ouviu pelo que parece, toda a conversa, e ficou com ciúmes Bill... Ele gritou comigo, empurrou meu braço. - Repeti o gesto que o mesmo fizera. - Foi horrível!
- Tom é muito ciumento... Eu conheço bem esse seu lado. Ele procura sempre espaço e em qualquer que seja o lugar, não fica menos contente de ser o centro das atenções.
- Mas isso não é um jogo de popularidade, Bill. - Senti meus olhos lacrimejarem novamente, vindo à tona toda a dor que sentia em mim em forma de lágrimas, que desciam sem pudor pelo meu rosto.
- Eu sei. Mas ele não está disputando popularidade. - Bill permanecia calmo. - Ele está disputando o seu coração.
Me acalmei, respirei fundo, e com menos raiva e mais coração, respondi. - Mas ele já o tem... Não precisa desses joguinhos.
Bill engoliu seco. Parecia tão assustado quanto eu com o que acabara de ouvir e eu de dizer. - Então o prove. Talvez ele não saiba que isso seja tão grande...
- Achei que já tinha provado o suficiente.
- Tom espera que as pessoas sejam tão espalhafatosas quanto ele, Cath...
Pensei por alguns segundos, tudo fazia sentido. Não era a maneira como Tom estava agindo, era a maneira como ele realmente era.
- Mas então... Você quer que eu chame ele aqui agora, para que conversem e tudo mais?
Neguei com a cabeça, olhando para baixo. - Não, agora não, deixe ele esfriar a cabeça... Traga ele aqui amanhã,bem cedo e então conversamos.
- Tem certeza?
- Sim, faça isso por mim.

omo já estava ficando tarde, assim que o mais novo chegou, todos foram embora. Restando apenas eu, meu pai e minha mãe em casa. Eu adorava a presença dos Kaulitz na minha casa, mas naquela ocasião, agradeci eternamente por eles terem ido embora.

Bill POV'S ON.

Cheguei em casa com a única e difícil missão de fazer Tom falar o que estava sentindo e tentar apaziguar a situação. Mas se bem conhecia meu irmão, aquilo seria complicado. Ele era muito explícito, mas também era extremamente reservado.

Minha mãe chegou a perguntar, mas não insistiu em saber o que Tom tinha. Então pediu enquanto o mesmo se encaminhava ao seu quarto, que eu me encarregasse de saber o que tinha acontecido. Mas eu já sabia, e já o faria. O que tinha de fazer agora era resolver tudo isso. Entrei no quarto, e pela primeira vez vi o meu irmão mais abatido do que o costume. Muito mais do que quando nossa mãe o proibia de sair ou de assistir algum dos programas que ele adorava. Ele estava sentado na lateral da cama, com a cabeça baixa e as mãos sustentando a mesma. Serrei os lábios. Talvez resolver aquilo não fosse o problema. O problema maior seria deixar Tom bem, e fazê-lo acreditar em Catherine.

- Mano, o que foi hein? - Apoiei uma das mãos em seu ombro, me sentando ao seu lado.
- É muito difícil. - E enxugou o rosto enquanto fungava o nariz como uma criança.
- Está chorando Tom? - Olhei, incrédulo.
-Veio aqui pra rir de mim foi? - Ele apontava para a porta. – Pode sair então.
- Não Tom, calma. Vim saber o que está acontecendo... É por causa da Catherine?
- Bill, e..eu...eu estou gostando mesmo dela. - Gaguejou, enquanto dizia fracamente. Tive de sorrir enquanto o via.
- Eu sei, eu sei. E ela também gosta de você. - Respondi no mesmo tom.
- Mas ela ama mais o outro do que a mim... - Disse, enquanto me encarava com os olhos marejados.
- Não é verdade. Ele é como se fosse o irmão dela, e você o cara que ela escolheu pra gostar... Não tem mais ninguém.
- Será mesmo?
- Tom... - Me virei de frente para ele e o encarei. - Você precisa entender que ela é um ser humano, que ama, sente, sofre. E que não é sozinha. Ela tem a mim, os pais, o Gustav, você... E ela não é como se fosse um objeto seu no qual ninguém mais pudesse tocar. Ela é uma pessoa. Você entende isso? - Assentiu.
- Confia nela, confie em mim. - Continuei, assentindo calmamente.- Não perca o tempo com coisas que não valem a pena... Tudo passa rápido demais.- Tom assentiu, ainda com os olhos baixos. - Levanta essa cabeça ai mano, vai ser feliz.
Ele me encarou, e agora com um sorriso de lado estendeu sua mão para mim.
- Obrigado, de verdade.
- Você tem de saber que eu sempre vou estar do seu lado... Independente do que aconteça ou de como aconteça. Você é meu irmão e eu só quero te ver feliz.
Tom sorriu, agora tão mais vivamente do que dá última vez. E então me abraçou. Foi um gesto meio desajeitado, porque aquele não era o costume de Tom. Ele não era tão carinhoso assim. Mas foi bom, e fiquei feliz. Deixei-o em seu quarto e caminhei para o meu. Precisava descansar, talvez o próximo dia fosse mais longo do que eu imaginaria.

Bill POV'S OFF.

Final do capítulo 8.

Onde tem Bills fofos pra se comprar, hein? D:

Janaah. escreveu:

Onde tem Bills fofos pra se comprar, hein? D:

haha' Pois é.

E a paz voltou a reinar ~euespero.
De primeira pensei que o Tom só tava enrolando ela mesmo, mas agora parece/é sério o.o
continueee

Evelyn Kaulitz escreveu:

Janaah. escreveu:

Onde tem Bills fofos pra se comprar, hein? D:

haha' Pois é.

É. parece que o Tom ta gostando mesmo dela! XD

nina d - escreveu:

- Mas ele já o tem... Não precisa desses joguinhos.
Bill engoliu seco. Parecia tão assustado quanto eu com o que acabara de ouvir e eu de dizer.

senti uma tensão .... uuuh....

vai lá tomachão! da um jeito na tua garota!!!!! UHAEUHEUHAE

Patty Back escreveu:

nina d - escreveu:

- Mas ele já o tem... Não precisa desses joguinhos.
Bill engoliu seco. Parecia tão assustado quanto eu com o que acabara de ouvir e eu de dizer.

senti uma tensão .... uuuh....

vai lá tomachão! da um jeito na tua garota!!!!! UHAEUHEUHAE

Bill Bill engoliu seco porque em mocinho?
Pronto... era só o que faltava....

Continua!!!!

100 anos e alguns meses eu comento, é.

NanDinhA *^^* escreveu:

Patty Back escreveu:

nina d - escreveu:

- Mas ele já o tem... Não precisa desses joguinhos.
Bill engoliu seco. Parecia tão assustado quanto eu com o que acabara de ouvir e eu de dizer.

senti uma tensão .... uuuh....

vai lá tomachão! da um jeito na tua garota!!!!! UHAEUHEUHAE

Bill Bill engoliu seco porque em mocinho?
Pronto... era só o que faltava....

Continua!!!!

Engoliu a seco porque não tinha uma água pra acompanhar. TODDYBRIMKS HAUAUHAHU

Nossa, me perdoem. Primeiro pelos erros do capítulo 8, eu não betei uma das partes, nossa, me perdoem mesmo. (Mas agora já concertei hihi)
E segundo pela demora. ))))))))));
Que burra eu sou.
Então, sem erros... O começo do capítulo 9 pra vocês. Esse cap. é muito gostosinho, nhw *-*
__________________________________

9° Capítulo
So soon...

Amanheceu. Finalmente. A noite tinha sido longa e eu não havia dormido bem. As olheiras no meu rosto podiam comprovar isso. Eu precisava me entender com aquele garoto. Eu precisava disso para conseguir me entender. Como alguém poderia despertar tudo isso em mim? Me fazer chorar, me fazer ficar uma noite inteira sem dormir. Me fazer amar.

Afinal de contas, quem ele era para fazer isso comigo? Afinal de contas, quem eu me tornava com ele?

Eu não sabia de nada, mas o pouco que tinha me afastado de Tom, sabia que muito faltava em mim. E aquilo não era normal. Precisava o ver, precisava ouvir sua voz novamente para que tudo se ajeitasse. Aguardei que meus pais saíssem de casa para o trabalho e liguei para Bill. Apenas o disse: “Venha”. E de imediato atendeu meu pedido. Logo pode-se ouvir o barulho da campainha soar. E tão forte quanto o mesmo, os meus passos ligeiros a caminho da porta.
Então o vi. Bill me abraçou mas passou despercebido por mim. Encarava Tom sem o encarar, no meu subconsciente. E então quando os dois atravessaram a minha sala, me vi obrigada a segui-los. Então o fiz. Nos sentamos no chão, em volta da mesinha de centro que ali estava. Todos estavam a vontade. Todos menos eu.

- Então casal.- Bill Começou.
- Bill! - O interrompi, raivosa.
- Mas não somos um Catherine? - Tom se pronunciou.- Veja, estamos até brigando.

(...)

haha continuaaa

:""")
Continua liebe.

Isso é um inicio de reconciliação? Diz que sim :3
continueee o/

Ah, que pedacinho pequenininho... SUAHUSHUAHUSH'
Continue.

Mais um pouco pra vocês hihi. *-* E muito obrigado por ainda estarem lendo ♥
______________________________

- Mas não somos um Catherine? - Tom se pronunciou.- Veja, estamos até brigando.

Não tive como me defender, então permaneci calada. Bill continuou.

-Vocês vão fazer o que? Ficarem aqui, parados, esperando que eu resolva um problema que na verdade, é de vocês? - Fui surpreendida com as palavras e o tom que Bill usara, e mais uma vez não soube o que responder.
- Bom, deixa que eu continuo. - Tom prosseguiu.- Olha Catherine, me perdoe por ontem, fui muito grosso e me excedi de todas as formas. Gosto muito de você para ficarmos brigados por nada. E acho que isso não é necessário...
-Tudo bem Tom, mas isso não foi simplesmente “nada”. Mas eu também acho bobeira. É muito pouco pra tal importância. - Concordei.
- Faltou dizer que ama ele! - Completou Bill.
- Você não me deixou terminar...
- Então termine.
- E Tom, eu...
-Calma, deixa eu sair. - Interrompeu Bill, se levantando em seguida.- Porque não estou afim de segurar vela.. É, vou beber água. - Disse enquanto caminhava até a cozinha, deixando eu e Tom à sós. Ele por sua vez, se aproximou de mim, me olhando como se só existisse nós dois no mundo inteiro.
- O que você ia dizer pra mim mesmo ?- Disse, colocando a mão no meu rosto devagar. Encarei a mão dele em meu rosto e fraquejei. Ele realmente era bom nisso.
- E..Eu...Eu..Eu te amo Tom. - Gaguejei, mas conseguir responder.
- Eu também te amo. - E Tom me beijou em seguida. Minha respiração estava descompassada, a dele também. Nossos peitos se encontraram em movimentos opostos, mas em vontade mútua. Pela primeira vez Tom me tocou de uma forma diferente, não havia tanta pureza naquele beijo, e muito mais desejo. Fiquei com receio no começo, mas retribui as carícias da mesma forma. Foi quando Tom tentou se deitar sob mim, então o empurrei, o impedindo de imediato.
- O que eu fiz?
- O que você ia fazer, é essa a pergunta. - Respondi, ainda ofegante.
- Mas, pensei que você me amava... - Disse, sem jeito.
- E amo,muito! - Exclamei.- Mas nem se quer somos namorados, além de tudo, somos muito novos. E isso não tem nada a ver com amor, tem a ver com consciência.
- Não seja por isso. - Continuo, com a voz firme. Catherine, quer ser a minha namorada?
- O que?

(...)

Eitá! Perfeito esse capítulo (:
Continua *-*'

Hum, que fofinho...
Continua logo.

Tom sempre querendo passar do ponto...
continuee

ASDHSIUDGAISUGDIUGDADYGSYD desculpa ninão, mas eu ri de pena do Bill de conciliador

poxa, demorei a vida pra ler D:
sorry, a escola me tomou muito tempo essa semana :/