Lucky... I'm in love with my best friend.

Perdão pela demora, não esqueci da fic. Eu estava doente...

(Deixei esse nome no capítulo porque estou ouvindo essa música. Patience - Guns N' Roses. Sei lá, combina. Recomendo a todos u-u

She'd a tear cause I'm missing you, I'm still I right to smile...
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Tom tinha feito com que eu me sentisse melhor, apenas com um gesto. Aquilo me chamara atenção. Seria apenas daquilo que eu precisava? De carinho? Seu abraço foi capaz de secar as lágrimas que desciam do meu rosto e cortavam o mesmo. Suas mãos tocavam o meu rosto, afagando-o enquanto secavam os únicos vestígios de lágrimas que ainda estavam ali.
Logo pude sentir o calor de seu rosto se aproximando do meu, enquanto o seu peito batia acelerado, chocando o seu peito contra o meu já que meus batimentos eram tão calmos que não seria capaz de senti-los. Senti seu nariz tocar o alto da minha cabeça, se abaixando cada vez mais. Sua respiração agora estava de encontro com a minha, podia sentir o ar contra o meu rosto. Eu não conseguia me mexer, apenas vi Tom vir com os seus lábios tocando os meus.

Me afastei de seu rosto como um reflexo, assustada. Tom parecia tão assustado quanto eu enquanto me afastava, logo estendeu suas mãos e eu recuei novamente.

- Me desculpe! Eu... Eu não quis fazer isso, de verdade, eu... - Tom gaguejava, gesticulando com as suas mãos e tentando se explicar.
- Não tem do que se desculpar. - Interrompi.
- Não? - Seu rosto parecia confuso ao meu ouvir agora.
- Não. - Continuei. - Você só quis ser atencioso, foi, apenas isso... - Eu tentava procurar alguma razão para o que havia acontecido, mas nada me parecia ser tão inteligente no momento. Eu estava tão nervosa agora quanto ele, mas não podia demonstrar isso. Tom não disse nada, apenas concordou com a cabeça. Achava que não tinha mais nada a ser dito, então me virei para o mesmo e estava saindo de seu quarto. Assim ele me puxou rapidamente pelo braço, me fazendo olhá-lo novamente. Ele trouxe novamente uma de suas mãos para o meu rosto, eu assenti. Tom carregava suas desculpas mais sinceras em seus olhos, eu podia perceber. Não tinha esse direito de deixá-lo por algo tão simples, ou deixar que ele se sentisse tão culpado. Não era justo. Não era certo.

- Olha, me desculpa. Não era essa a minha inte...

Mal deixei ele terminar a frase, e o interrompi com um beijo. Selei meus lábios fortemente junto aos dele, sem maldade, sem pressa, mas com uma vontade súbita que estava em mim. Tom não tivera reação, apenas retribui tal gesto como eu. Por alguns segundos eu me sentia engraçada, não sabia explicar o que estava acontecendo. Eu que procurava por uma razão por Tom ter me beijado agora teria de procurar uma para que eu o tivesse beijado também. Isso não era justo. Isso não era certo.

Mas era ternamente bom.

Depois de algum tempo – que eu particularmente não fazia ideia de quanto tinha sido – me afastei de Tom. O mesmo me olhava mas ainda parado no mesmo lugar, eu não sabia o que fazer então corri. Corri o mais que pude e fui para minha casa rapidamente. Eu parecia uma fugitiva. Mas agora fugia de mim mesmo. Seria possível? Mais essa agora...

Subi pro meu quarto, e fiquei deitada em minha cama, pensando sobre o que havia acontecido, enquanto passava um filme, de tudo aquilo. Gustav não estava mais ali. Não fazia ideia do quanto ele ficaria longe e de como isso me afetaria. Sei que não seria nada fácil, mas até que ponto? E como isso podia acontecer agora? Eu devia estar preocupada com meu amigo, não em ter dado o meu primeiro beijo nesse instante. Isso não era certo.

Mas então, o que seria? Sorri involuntariamente ao pensar em toda a confusão que estava fazendo agora. Como tudo pudia mudar tão radicalmente? Minha vida estava de cabeça pra baixo. Nada mais era igual, nem se quer parecido.

Sem perceber, logo voltei a realidade. Pude ouvir o barulho de alguém tocando a porta do meu quarto, logo virei para mesma. Minha mãe sorriu gentilmente me fazendo sorrir também, e disse em seguida: - Você tem visita, querida. - Me levantei da cama e fui olhar.

- Bill! - Corri em direção do mesmo, e pulei em seus braços. O que diabos eu estava fazendo? Ele também não se importou com isso e me abraçou, ternamente. Vi minha mãe descendo as escadas enquanto eu estava em seus braços. Logo o soltei querendo saber o que ele fazia ali.
- Catherine perdão por incomodá-la tão tarde, mas Tom disse que você não estava bem. - Ele parecia se desculpar, mas porém muito feliz. Talvez o abraço tenha sido bem vindo.
- Imagina. Fico feliz por se importar, entre. - Abri novamente a porta do meu quarto para o mesmo.

Ele entrou, se acomodou em minha cama e eu estava sentada no chão, olhando para ele.

- Mas então,o que aconteceu de verdade? O Tom me disse, mas ele estava muito nervoso. Não consegui entender nada o que aquela mula quis dizer. - Rimos.
- Na verdade, eu não expliquei pra ele direito, mas vou te contar.
- Conte.
- Então, sabe o Gustav?
- Sim. Ele se mudou não é isso?
- É, mas não é simples assim.
- Por que?
-Bill, sabe o que é você ter uma pessoa na qual confia absolutamente tudo? Que desde quando você se entende por gente, desde quando você tem lembranças, ele está em todas elas? Na qual você compartilha toda sua vida? Pois bem minha relação com ele é ou era assim... E agora, simplesmente ele se foi, e o pior, não sei se ele volta. - Meus olhos lacrimejavam novamente. Não pudia acreditar que eu ainda tinha lágrimas.
- Eu entendo. Tom é assim para mim. Somos irmãos, mas não daqueles que se odeiam o que preferem viver um longe do outro. Fazemos absolutamente tudo juntos, desde sempre. Também não saberia viver sem ele, eu acho... - Eu não conseguia dizer nada, apenas assenti.

Bill levantou da cama, e se aproximou de mim.

- Olha, eu sei que só você sabe o que está sentindo, e o que direi pra você, talvez não mude muita coisa, ou não mude nada. Sei que nunca serei como Gustav, e nem quero, mas quando precisar de um amigo, de uma palavra, de um abraço, quando precisar de alguém, eu estarei aqui. Eu prometo, se você quiser.
- Obrigada, isso é realmente importante pra mim. - Sorri.

E depois dessas palavras, o abracei.

- Para isso que servem os amigos. - Ele continuo.
- Não, para isso servem os melhores amigos. - Completei.
Ele sorriu, tão maravilhosamente que me fez acompanhá-lo.
- Sabe... Eu imagino como se sente. Eu era muito novo quando meus pais se separaram. Mas Tom esteve ali e me ajudou a ultrapassar tudo aquilo.
- Mas Tom também estava fragilizado.
- Mas tento um ao outro, foi muito mais fácil, nós dois juntos somos mais fortes,somos um só. Além de tudo, Tom é mais forte que eu, emocionalmente, e fisicamente também.- Riu-se – Bom, ao menos ele se faz de forte.
- Ah, com certeza.
- E olha, eu estou com você.
- Obrigada Bill, de verdade.

Ele me abraçou novamente, e deu um beijo na testa. Agora parecia uma despedida.

- Agora tenho que ir, está tarde. - Era mesmo uma despedida.
- Não Bill, fique aqui comigo.
- Prometo que amanhã bem cedo venho te ver, junto com o Tom.
- Não ... - O nome de Tom me deixara nervosa. E eu acabara de deixar isso em evidência.
- Por que?
- Bill preciso te contar uma coisa. - As maçãs do meu rosto esquentaram, poderia apostar que eu estava vermelha agora.
- O que?
- Eu e Tom...
- Se beijaram, eu já sei. – Ele me disse isso com tanta naturalidade, que chegou a me irritar por alguns segundos.
- Mas como? - Dei um berro, ele me fez um sinal de “silêncio”, e logo me recolhi.
- Tom me conta tudo, esqueceu ? - Ele gargalhava agora, e não parava um só segundo.
- Ah, é verdade... - Estava envergonhada agora. Eu era mesmo idiota.
- Mas porque não quer vê-lo? Tem medo? - Ele se conteve para perguntar.
- É,não. Ah, não sei... Acho que sim.
- Medo de se apaixonar ? - Bill não conteve os risos. Ele era realmente cruel.
- Não, para Bill! - Bati em seu ombro, neguei, mas na verdade, era esse mesmo o meu medo.
- Ok, mas acho que ele está gostando de você.
- Não sei...
- Acho que sabe sim, cunhadinha.
- Bill! - Bati novamente, rindo junto com ele.
- Estou brincando ok? Vou indo agora, já está tarde. Até amanhã, cunhadinha!

Ele se levantou correndo e rindo, e joguei uma almofada nele. Depois levantei também, e o acompanhei até a porta.

Estava muito cansada, dormi feito uma pedra, e de tanto pensar em Tom, acabei sonhando com o nosso beijo...Aquilo não podia está acontecendo. Eu? Logo eu? Me apaixonando? Pelo Tom? Isso não podia estar acontecendo. Eu devia estar chorando agora, sofrendo pela falta de Gustav e não suspirando pelo beijo de um garoto.

Mas eu estava.

Que fofo ela ta gostando do Tom... *^^*

Continua

ai que lindo eles dois gostando um do outro confesso que achei que o primeiro beijo dela não seria com o Tom mais mesmo assim foi perfeito....
continuaa

awwwwn que capítulo mais afofável *-*
Tom ficou todo nervoso e preocupado em se desculpar, que fofo *-* E o Bill, hein? Com um melhor amigo desses, ninguém precisa ter um inimigo KKK
Adorei muito esse capítulo ninão, de verdade *-*

Fofíssimo!
Eu amo o jeito que você escreve, é tão... Lindo!
Estou amando e continua logo liebe.

HAHAHA Bill, agora cê brinca, daqui uns anos............
melhor eu me calar ASUIHDUSIAHAUD

ain ninão, espero que esteja melhor :x

Onwt como todas disseram: lindo o cáp, também adorei muito *---*
Mas como ela disse, Gustav tá começando -euacho- a ir pra escanteio ;P
cunhadinha HAHA que graça, continuaa e melhoras ;*

Janaah. escreveu:

awwwwn que capítulo mais afofável *-*
Tom ficou todo nervoso e preocupado em se desculpar, que fofo *-* E o Bill, hein? Com um melhor amigo desses, ninguém precisa ter um inimigo KKK
Adorei muito esse capítulo ninão, de verdade *-*

+1

Todas vocês, me perdoem pela demora. Mas eu perdi todos os capítulos que eu tinha digitado... Enfim, agradeçam porque eu sempre escrevi os capítulos no papel pra depois passar pro word hehe. Então eu tenho a fic toda escrita, mas não digitada :3

E eu decidi que não vou postar um capítulo de uma vez só, vou postar por partes... Assim fica menos cansativo pra que eu possa digitar e pra que vocês possam ler. Então, aqui tá o início do capítulo 6, espero que gostem meninas.
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Já havia uma semana que os garotos não me procuravam. E eu sabia perfeitamente o motivo, por isso não insisti... Eu entenderia a parte de Tom. Mas e Bill? Por qual motivo ele não retornava as minhas ligações? Porque não me procurava? Eu sentia a sua falta. Não só a dele... Do irmão também. Há muito eu esperava que eles viessem até mim, mas nada. Então resolvi procurá-los, pra que tudo ficasse esclarecido e pra que aquela distância desaparecesse de uma vez por todas. Eu já havia perdido muito quando Gustav se fora. Não podia perder mais de mim com eles.

Liguei para casa dos meninos, afim de falar com o mais novo... Mas não foi o que aconteceu.

- Alô?
- Alô. Quem 'tá falando? - Reconheci a voz de imediato. Gelei.
- É, oi... Por favor, o Bill está? - Tentei disfarçar a voz, inutilmente.
- Por que tá forçando a voz assim Catherine? - Perguntou Tom.
- Não estou. Essa é a minha voz. Por favor, o Bill está?
- Está fugindo de mim, é?
Me limitei a suspirar. Eu não sabia o que dizer pra ele.
- Não respondeu minha pergunta.
- NÃO! Não estou! - Gritei.
- Então me encontre hoje. - Respondeu, tão exaltado quanto eu.
- Te encontrar? Aonde?
- No parque. Pode ser?
- Tá.- Respondi como reflexo.
- Então estou indo. At...
- NÃO! - Ele se calou. - Não. Pra que vamos nos encontrar?
- Precisamos conversar.
- Não tenho o que ser dito.
- Mas eu tenho! - Ele parecia ficar nervoso a cada vez que eu o contrariava.
- Então diz logo.
- Não são o tipo de coisas que se falam por telefone... Preciso olhar nos seus olhos e dizer. - Estremeci. O ar parecia não entrar mais em meus pulmões, estava ficando difícil respirar. Ou então eu estava esquecendo de o fazer.
- Alô, Catherine? - Meu Deus, quanto tempo fiquei sem responder?
- Ah, oi. Eu estou indo, ok? Já vou sair de casa, nos encontramos no caminho. Até. - Não esperei que ele respondesse, desliguei o telefone. Tomei um fôlego e tentei colocar todas as ideias no lugar... O que eu estava fazendo? O que estava acontecendo? O que ele queria me dizer de tão importante assim? Eu não sei o que era... Mas não podia mais esperar para ouvir. Então, sai.

ok ok
oque foi isso ein como vc para agora /:
haha ela nem falou com o Bill
porque o Bill ta se distanciando dela
varias perguntinhas aqui na cabeça da criança
Continua Liebe

Aaah demorou mas voltou \ooo/
Cara não sei como mas eu fiquei mais anciosa do que a própria Catherine lendo esse capítulo '-' Só não gostei de ter sido um cap muito pequeno assim né...
E agora o que será que a aguarda, eu não faço a minima ideia do que o Tom vai dizer x.x
CONTINUA RAPIDAMENTE

LavinyBkauTkauGG escreveu:

ok ok
oque foi isso ein como vc para agora /:
haha ela nem falou com o Bill
porque o Bill ta se distanciando dela
varias perguntinhas aqui na cabeça da criança
Continua Liebe

+1
Achei o capítulo pequeno. (intrometida aqui)

Gente, vocês não leram o que eu disse? Que eu vou postar o capítulo por partes! Esse é só o início do capítulo 6... Aqui tá a continuação! HAUUHA
_________________________________________

Fui caminhando ao encontro de Tom, mas antes mesmo que chegasse ao meu destino eu o vi. Ele acenou para mim e então me esperou. Fui até ele, não dissemos nada um ao outro. Apenas sorrimos e continuamos a andar, mas agora, juntos. A caminhada foi longa, o silêncio era incômodo. Tom não disse se quer um "oi", então não seria eu que iria me pronunciar. Afinal... O maior interessado era ele.

Ou talvez não.

Chegamos em menos de 10 minutos, sentamos no banco mais próximo e nos encaramos. Então, ele começou a falar.

- Catherine, eu acho... Não, eu não acho. Eu... - Ele gaguejava, e gesticulava com as mãos tremúlas.
- Tom, eu também acho. - Sorri e assenti calmamente.
- Mas, eu nem terminei de falar! - Seu semblante agora era confuso. Sorri novamente, balançando a cabeça em sinal negativo, e então o olhei.
- Bill também me conta tudo. - Dei de ombros.
Ele estava paralisado. Parecia incrédulo com a situação. Eu não sabia se era pela minha resposta ou por Bill ter comentado certos detalhes comigo.
- Vo... Você também? - Ele sorriu sem jeito. - Você também gosta de mim?
Assenti - Mesmo não querendo.
- Não querendo? - Seus olhos se carregaram de decepção.
- É muito cedo pra isso, Tom.
- Acho que você já deve ter ouvido que não há idade pra amar.
Sorri bobamente. Sim, eu já tinha ouvido aquilo milhares de vezes. Mas jamais havia sentido. Não sabia se era assim ou dessa forma, mas era bom. O que Tom sentia era tão sincero quanto o que eu estava sentindo. Ele acompanhou com o seu belo e encantador sorriso enquanto se aproximava de mim delicadamente. Eu podia sentir a sua respiração contrária a minha, acelerada porém profunda. Então seus lábios tocaram os meus, mais rudemente do que da primeira vez, talvez com mais desejo... Com mais amor. Tão menina, me senti uma mulher nos braços de Tom. Assim que nos separamos, pensei em fugir e deixá-lo ali. Mas se fui forte para beijá-lo, devia ser forte o suficiente para o encarar depois. E foi o que eu fiz.

Ele olhava para mim, como se estivesse hipnotizado por alguma coisa em meu rosto. Sorri timidamente, não estava acustumada com aquilo. As pessoas não ficavam me encarando por tanto tempo. A não ser meus pais quando queriam me dar uma bela bronca. Mas aquilo era diferente, ele mal piscava, fascinado. E eu por minha vez continuei parada, também o olhando. Não sabia o que falar, nem o que fazer.

E não esperava ouvir aquilo.

- Eu te amo.

Demorou algum tempo para que eu assimilasse as palavras, ao momento e a pessoa. Eu ouvia, entendia, mas não acreditava. Já tinha ouvido aquilo antes, da minha mãe, do meu pai, de Gustav. Mas não daquele jeito, daquela forma. Era doce. Era como ouvir a sua música predileta em um dia ruim. Era confortante. Era bom. Era verdade. Era recíproco.
Ele me olhava, esperando uma resposta. Vi que não podia o fazer esperar mais.

- Eu não sei bem o que é isso. Não sei direito o que é amar alguém. Mas se for assim, se for querer ficar perto de você o tempo todo, rindo e tudo mais. Se for ficar gelada e ao mesmo tempo quente quando eu estou do seu lado. Se for ficar nervosa toda vez que eu te vejo... Eu acho que também te amo.

Eu não acredito que falei isso tudo.

Mas eu não tinha mentido em nada. Mas não acreditava em como eu estava a vontade em dizer tudo aquilo. E Tom mais ainda em ouvir. Ele sorria, aquilo me fazia sorrir, me fazia feliz. Ele provocava isso em mim.

Tom me abraçou, sem dizer mais nada. Apenas envolveu seus braços a minha volta e me juntou ao seu peito. Ele segurou minha mão junto a sua e entrelaçou nossos dedos delicadamente, e assim ficamos por algum tempo. Eu não sabia ao certo o que estava sentindo. Talvez só estivesse fragilizada demais e o carinho de Tom estivesse me confortando de alguma forma. Mas depois daquiele dia, vi que era mais que isso, que estava envolvida de verdade. Talvez eu estivesse apaixonada por ele, talvez não.
Não... Eu realmente estava apaixonada por ele.
Tão cedo, tão profundamente. Estava vivendo o meu primeiro amor.


Final do capítulo 6.

ai que fofo mein gott muito lindo Continua Liebe
achei capítulo foi pequeno mais muito perfeito

Amei.
Ah, você podia postar o capítulo todo mesmo, eu não me importo.
Continue logo liebe.

nina d - escreveu:

E eu decidi que não vou postar um capítulo de uma vez só, vou postar por partes... Assim fica menos cansativo pra que eu possa digitar e pra que vocês possam ler. Então, aqui tá o início do capítulo 6, espero que gostem meninas.

AAAAAAAAAAAAAH NINÃO T.T
tipo, fica cansativo mesmo passar tudo a limpo e talz, mas ler por partezinhas da um aperto no coração, a curiosidade (acredite, a minha também!) fica sufocando /dead
masok, te entendo

Evelyn Kaulitz escreveu:

Amei.
Ah, você podia postar o capítulo todo mesmo, eu não me importo.
Continue logo liebe.

Esse Tom é um sonho de consumo! COSITCHA FOFA VEMK AAHH

Evelyn Kaulitz escreveu:

Amei.
Ah, você podia postar o capítulo todo mesmo, eu não me importo.
Continue logo liebe.

Pois é também não me importo u_u -qq
O Tom ta a coisa mais linda nessa fic, também queria que meu primeiro amor fosse assim HAHA <3

Passaram-se seis meses, e não falei mais com Gustav. O tempo parecia correr aos meus olhos, e eu mal percebia isso... Porque eu sentia falta de sua presença, mas Bill sempre me estendia a mão, para qualquer coisa que eu precisasse ele estava ali. Era tal como Gustav. Não da mesma forma, mas, sim. Eu não me sentia tão vazia com ele por perto. “A medida que o tempo passa, você precisa de novos ares e de novas pessoas. E aqueles que você diziam que não viviam sem você, aprendem.” Isso era uma verdade. Uma das muitas que eu havia descobrido com o tempo, e com a falta de Gustav. Eu queria ele por perto, e seria mais feliz assim. Mas não me imaginava melhor naquele momento. Não podia querer mais nada a não ser aquilo que eu estava vivendo.

Bill se tornou um grande amigo, um grande companheiro. Ele me ajudava na escola, em casa, com o irmão... Sim, nós estávamos juntos desde então. Ele tinha algo especial, diferente de qualquer outra pessoa que eu conhecia. Ele me fazia sentir, amor pela vida. Fazia com que eu tivesse prazer em acordar e sorrir. E agradecer todos os dias antes de dormir. Ele me fazia bem, me fazia sorrir... Me ajudava tanto quanto o irmão. Bill me fazia pensar, me ouvia, me dava conselhos. Tom me fazia sentir. E aquilo não tinha preço. E aquilo sim não tinha substituição... Eu tinha certeza disso.

Nossas famílias tinham se tornado uma só. Nossos pais se davam tão bem quanto nós. Aquilo ótimo. Quase todos os finais de semana nós passavamos juntos, em algum almoço especial ou viajando para algum local próximo. E mais uma vez eu podia desfrutar de cada momento com Tom. Sem deixar Bill de lado.

Estávamos em uma dessas reuniões da nossa “nova família”, era um almoço. Farto, e com todo o tipo de comida que tinhamos direito. Estava tudo indo bem, já estávamos todos a mesa. Então o telefone tocou. Como era a minha casa, e meus pais estavam ocupados demais para sequer ouvir o toque do telefone, por causa de algum assunto que eu não sabia qual era, fui atender.

- Alô.
- Alô, Catha ?
- Gust?
- Sim, sou eu. - Dizia a voz, entusiasmada. - Que saudades!
- Oh céus, Gust! Pensei que nunca mais iria me procurar. - E agora eu quase chorava. Já havia me esquecido de como era bom ouvir sua voz.
- Não, jamais faria isso. Só que tive que esperar as coisas se estabilizarem aqui...
- Entendo... Mas me diga, como você está ?
- Bem muito bem, estou me adaptando perfeitamente aqui.
- Que bom Gust, que bom.
- Mas me diz você, como está ?
- Bem, mas sinto a sua falta Gust.
- Ah Catha,também. Mas nunca vou deixar você...eu prometo. Mas e aquele seus vizinhos, estão se dando bem ?
- Ah, estamos nos dando muito bem, bem até demais. - Ri sozinha.
- Como assim? - Perguntou, confuso.
- Ah,outro dia eu te explico, mas não por telefone. Pra você imaginar,a té nossos pais se tornaram amigos – Tentei mudar de assunto. -
- Ah, que bom Catha.- Sua voz não parecia tão feliz quanto suas palavras, já podia imaginar o porque...
- Sim é ótimo.
- Ah, agora tenho que desligar.
- Mas já?
- Preciso arrumar algumas coisas aqui.
- Ah... Tudo bem.
- Então,até mais Catha.
- Até, e por favor, não apareça apenas de 6 em 6 meses.
- Não, vou tentar te ligar, ao menos uma vez por semana...
- Tudo bem Gust.
-Então tchau Catha, amo você.
- Tchau Gust, também te amo.

E desliguei o telefone.

Mal me virei, e lá estava...

(...)

Citação :

Mal me virei, e lá estava...

O Tom? O Bill? O Tom e o Bill?
Ah, amei o que li, fiquei curiosa... Hum, não demore pra continuar!

Evelyn Kaulitz escreveu:

Citação :

Mal me virei, e lá estava...

O Tom? O Bill? O Tom e o Bill?
Ah, amei o que li, fiquei curiosa... Hum, não demore pra continuar!

E agora quem será? Bom se for algum dos Kaulitz não tem problemas o Gustav e ela são só amigos u.u -qq
está certa desanimação do Gustav no telefone quando ela falou nos K. meu deixou com uma certa preocupação hum.. poooste

Bill e Tom se completam e completam os outros também... os dois juntos eliminam qualquer falha que possa haver numa relação, awn que fofos

gustav ficou com ciuminho UHAEUHAEUHAUEH

Evelyn Kaulitz escreveu:

Citação :

Mal me virei, e lá estava...

O Tom? O Bill? O Tom e o Bill?

Patty Back escreveu:

Bill e Tom se completam e completam os outros também... os dois juntos eliminam qualquer falha que possa haver numa relação, awn que fofos

MAAAAAAAAAAAAAAIS *o*

Janaah. escreveu:

Evelyn Kaulitz escreveu:

Citação :

Mal me virei, e lá estava...

O Tom? O Bill? O Tom e o Bill?

Patty Back escreveu:

Bill e Tom se completam e completam os outros também... os dois juntos eliminam qualquer falha que possa haver numa relação, awn que fofos

MAAAAAAAAAAAAAAIS *o*

aii que curiosidade aquii
isso mesmo Patty eles fazem todos a sua volta se sentirem completos

Ai to atrasada...

Eu adorei os capitulos...

Eu tenho uma coisa na minha cabeça.: Será que o Gustav gosta dela?

POste logo ..Beijos

Janaah. escreveu:

Evelyn Kaulitz escreveu:

Citação :

Mal me virei, e lá estava...

O Tom? O Bill? O Tom e o Bill?

Patty Back escreveu:

Bill e Tom se completam e completam os outros também... os dois juntos eliminam qualquer falha que possa haver numa relação, awn que fofos

MAAAAAAAAAAAAAAIS *o*

Concordo com as garotas!
Leitora nova atrasadaa! desculpe...hehe

Enfim, também tenho essa dúvida: o Gustav gosta dela?
Contiiinuua