Eu te amo ... ou não[2ª fase] Agora eu tenho certeza TERMINADA

namorando...awwn que lindo!!
adorei!!
posta mais..
está perfeita a fic!!

Muito, mas muito obrigada meninas pelos coments *.*
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Capitúlo 14 - Visita

No final da tarde Bill foi para minha casa, ele tinha comprado alguns filmes para nós vermos juntos. Ele tinha levado a Coca- Cola e eu fiz pipocas.
Nós estávamos sozinhos em casa, e apesar de, pelo menos da minha parte, eu ter falado para todo mundo, que eu estava apaixonada por ele, eu precisava dizer isso para ele, ele precisava saber. Nós estávamos sentados no tapete da sala.
Eu o olhei, ele olhou pra mim também.
- Que foi ? - ele deu um sorriso.
- Sabe Bill, eu nunca me apaixonei por ninguém antes de conhecer você.
- Eu também, nunca senti por ninguém o que eu sinto por você Bia.
- Eu gosto de você Bill, gosto do seu sorriso, do seu beijo.
- Eu amo o jeito que você me olha, do seu beijo também.
- Me beija Bill, me beija como se esse fosse nosso último dia, como se esse fosse nosso último beijo.
Ele então me beijou, me beijo tão intensamente e tão delicadamente, sempre que nos beijavámos eu sentia um arrepio, era um arrepio muito bom.
Ele tirou meu cabelo do pescoço com uma mão e colocou no meu rosto, a outra ele passou na minha cintura e foi subindo pelas minhas costas, eu passei meus braços pelo seu pescoço, quando as mãos dele estavam no meio das minhas costas ele foi me deitando no chão, eu não conseguia me controlar, eu deixava ele me guiar. Eu coloquei uma mão na sua cintura e ele colocou uma mão dentro da minha blusa, ele não parou de me beijar um só minuto, ele parou e começou a beijar meu pescoço, ele estava em cima de mim.
Eu abrí meus olhos e o parei.
- Que foi ? - ele disse, sua respiração estava acelerada.
- Não Bill, por enquanto não, eu não me sinto pronta sabe ? - a minha respiração também estava acelerada.
- Você é ...
- Sim, eu nunca estive com nenhum homem tão perto como eu sou com você.
- Nós não nos gostamos ? Por que não ?
- Sim, Bill - eu me levantei e sentei no sofá - mas eu acho que é muito cedo.
- Eu intendo, também acho que é muito cedo para levarmos nosso relacionamento a esse nível. - ele se sentou ao meu lado.
- Não fique com raiva de mim, por favor.
- É claro que não, meu amor. Acho que é melhor eu ir embora,antes que eu faça uma loucura.
Eu sorri.
- E também Dan deve estar quase chegando.
- Bia, não adianta você ficar adiando nosso encontro, uma hora eu e o seu irmão vamos nos encontrar.
- Quantos mais tarde melhor.
Ele se levantou.
- É melhor eu ir então.
- Não queria que fosse fosse.
- Também não, mas eu vou.
Eu abri a porta para ele, no corredor nos beijamos mais uma vez.
- Tchau !
- Tchau!
- Sonha comigo.- ele disse.
- Não preciso sonhar, porque o que eu estou vivendo já é um sonho.
- Eu também - ele disse.
Ele entrou no elevador e foi. Eu entrei e arrumei a sala. Lavei os copos e a vasilha que tinhamos sujados. Deitei na cama e fiquei pensando no que tinha acabado de acontecer. E acabei adormecendo.

Horas antes, Bill Kaulitz.

Eu entrei no carro e mordi o lábio. Ela era tudo o que eu mais queria na vida, ela era o que eu mais desejava. Liguei o carro, cheguei em casa.
- Bill acho bom você ouvir a secretária.
- Por que ?
- Ouve você vai se surpreender.
Realmente tinha um recado para mim.
Oi Bill, e Tom, sou eu Susan, é... eu estou indo para a Alemanha, você não se importa se eu ficar uns dias na sua casa né ? Beijos Tchau.
- O Quê ? Susan está vindo para cá ?
- Não disse, que era uma surpresa das boas ?
- Ela não disse quando, Meu Deus ! Era só o que me faltava.
Susan era uma prima de terceiro grau, minha e do meu irmão. Eu subi tomei um banho.
A campainha tocou. Eu descí e abri a porta.
- Susan ??
- Oi Bill! - ela me deu um abraço. Eu estava incredúlo.
- Vim para ficar! Pelo menos algumas semanas. Não vai me convidar pra entrar não ?
- Ficar? Aqui ? Quer dizer entra !
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Capitulo pequeno

ai, ai, essa prima dele!
certeza que ela vai apronta alguma

Oin meu deus agora eu consegui le tudo...amei a parte que eles colocaram as alianças
Continua (medo dessa prima)

Brigada pelos coments garotas
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Capitúlo 15 - Susan

Beatriz Turner

Quando o Bill não tinha ensaio ou gravação ele vinha para minha casa, quando ele tinha eu ia para a casa dele. Nós não erámos um casal comum, nós não íamos ao cinema ou andamos de mãos dadas pela cidade. Se dependesse dele o mundo todo já sabia que estavámos juntos, mas eu não queria, não queria que me conhecessem como "a namorada do Bill".
Eu sentia falta disso, eram coisas simples mais eu queria faze-lá, eu queria ir ao menos no cinema queria ter um namoro como todas as garotas da minha idade tem. Maseu gostava dele e esse seria o preço que eu tinha que pagar para ficar ao seu lado.
Nessa tarde eu que iria para a casa dele. Ele tinha me falado da prima dele, Susan, eu realmente queria conhece-la.
- Bia! - ele me beijou.
- Saudades - eu disse ao seu ouvido.
- Também.
- Tom! - eu disse.
- Oi!
Minha relação com Tom era apenas isso. Nós apenas nós comprimentavamos. Ele ainda não havia me havia desculpado pelo soco, eu também não havia pedido desculpas. Nós eramos muito orgulhosos, isso era fato. Como nós gostavamos muito de Bill eu aturava ele e ele me aturava, Bill era a única coisa boa e em cômum que nós tinhamos.
- Ai, você que é a Bia né ? - ela me olhou d ecima em baixo.
- Sim, sou eu.
- Susan prazer.
- Beatriz.
Ela era loira, mas loira de farmácia, os olhos azuis e pelo que Bill me dissera antes eram lentes, era uma garota mimada com uma voz insurpórtavel.
- Vocês não vão ensaiar não ? - ela pegou namão de Bill - Estou para ver.
Eu dei um beliscão nele, e tirou a mão dela da dele.
- Vamos - ele passou a mão na minha cintura e fomos.
Gustav e Georg acabaram de chegar eu os comprimentei, eles fizeram as brincadeiras entre si de sempre, e sempre eu tinha crises de riso. Eu me sentei no sofá, não antes Bill ter me dado com beijo que me deixou sonza, Susan sentou do meu lado.
- O Bill é perfeito né ? - ela me olhou com desdém.
- É, claro.
- Tem sorte de namorar com ele.
- Muita sorte.
- Ele não é muito de namorar, na verdade nunca vi ele tendo algo sério com uma garota.
- Sério ? - eu virei meu rosto e a encarei.
- Uhuum.
- Pois você está olhando para a primeira.
- Duvido. Ele enchoa muito fácil das coisas.
- Coisas insurpórtaveis qualquer um enchoa mesmo.
Eu saí e fui beber água. Tom chegou perto de mim.
- Pelo visto você também não gostou da priminha.
- Você também não gosta dela ?
- Não é que eu não goste, eu a odeio e o Bill também. - ele sorriu.
Pela primeira vez Tom e eu tivemos uma conversa civilizada. Bill apareceu e sentou no sofá.
- Bia, vem cá. Olha que eu tenho aqui.
Eu fuí até ele, ele passou os braços à minha volta.
- O quê ?
- Uma máquina fotográfica.
- Ah não Bill, estou horrenda.
- Você nunca está horrenda, meu amor.
Ele se inclinou para me beijar e na hora Susan interrompeu e sentou no meio de nós dois.
- Que querido, vamos tirar fotos ?
- Seria apenas eu e Bia.
- Vamos sair daqui ? - eu o convidei.
Ele me levou para o fundo da casa, tinha algumas árvores e uma piscina. O cachorro dele apareceu e pulou em mim.
- Hei, Scotty que isso ?
- Calma Bill, eu amo cachorros, nem ligo.
- Você têm ?
- No Brasil sim, mais aqui fica dificil, por causa do apartamento.
- Ah! Eu queria fazer uma coisa.
- O quê ?
- Promete que não vai rir ? - eu fiz que sim com a cabeça - Sabe nos filmes, quando um casal escreve na árvore o nome dos dois ?
- Sim.
- Quer fazer ?
- Com você ? Claro.
Nós fomos até uma árvore ele tirou um canivete do bolso e escreveu meu nome em cima e o dele em baixo fechando em um coração.
- Essa árvore Bia, representa o nosso amor, e eu prometo que vou cuidar muito bem dela.
- E eu vou ser sua melhor ajudante.
Ele me agarrou pela cintura e começou a me beijar e foi andando comigo até eu encostar na árvore. Ele me abraçou para junto do corpo dele, como se alguém fosse me tirar dali, como se eu permitisse que alguém me tirasse dali agora. Ele beijou meu pescoço eu coloquei a mão dentro da blusa dele e o puxei para mais junto de mim, ele me beijava, seus lábios estavam quentes, seus lábios tocando os meus de maneira delicada mas ao mesmo tempo forte, ele era tão maravilhoso, eu beijei o pescoço dele, ele passava as mãos nas minhas pernas e subiu para meus quadris, eu arranhei de leve as costas dele; ele sorriu, ele levantou minha perna direita, ele desabotou o botão da minha calça, eu queria continuar, queria que ele me fisseze de vitíma, mas eu não podia.
- Bill, para, para - ele abaixou minha perna.
- Você não quer ?
- Quero - ele se inclinou para me beijar - mas ao mesmo tempo não.
- Me prometa que não vai fazer de novo ?
- Fazer o que ?
- Quando eu estiver muito pra frente, você me para logo tá? - ele sorriu - Por que senão eu não respondo por mim.
- Prometo, vamos entrar ?
- Quer ir ao cinema hoje comigo ?
- Não sei Bill ...
- Eu coloco um boné, prometo que ninguém vai me reconhcer. Te pego às 19:30.
- Nem esperou eu responder.
- Eu sabia que você ia aceitar mesmo.
Eu fiz uma careta, ele me beijou.
Eu fui para casa, tomei uma banho, sequei o cabelo,passei um lápis e um batom rosado, meio cor de boca, uma saia acima do meu joelho preta e uma blusa branca e uma sandália de salto baixinho. Esperei por Bill.
- Bia, você tá esperando ele até agora ?
- Estou Dan, que horas ?
- São 20:15.
- Acho melhor eu ligar para ele então.
- Alô ?- disse uma voz feminina
- Susan ?
- Sim amor, quem é ?
- É a Bia, aqui o Bill está ai por perto ?
- Não o Bill saiu com os garotos da banda. Acho que foram numa festa.
- Festa ?
- É amor, festa com gente dançando, bebendo. Você quer deixar recado ?
- Não, não. Nem diz ao Bill que eu liguei tá ?
- Tá.
- Susan aqui.... - ela havia desligado o telefone na minha cara.
Eu troquei de roupa de deitei. Acho que o Bill avisaria se caso ele fosse para outro lugar, ainda mais para uma festa. Sim, eu havia ficado muito chateada com ele, mas pelo menospor enquanto eu não ia dizer nada sobre isso.
Eu adormeci.
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Que acharam ?

cara, essa Susan não presta!

uin que raiva delaaaaaaa! Kd o Bill pra pegar o telefone nessas horas e desmentir tudo hein? Aaaarrrg

Capitúlo 16 - A nossa noite.

Já havia se passado algumas semanas.
- Olha Bia, cuide bem do meu apartamento.
- Sei. A festinha aqui não vai ter muita gente - ele arregalou os olhos - Tô brincando Dan.
- Ah!
- Vai Dan, afinal é só um final de semana. Acho que estou bem grandinha já.
Dan iria viajar, à trabalho, e esse final de semana vai ser apenas eu e Bill.
Eu estava no banho. A campainha tocou.
- Bill ? - eu sabia que ele viria.
- Sim.
Eu abri a porta.
- Entra. Estou no banho.
- Ual! Que recepção.
- Bobo.
Eu terminei meu banho, ele havia ficado na sala.
- Gostou ?
- Amei, mas não precisava.
- Você merece todas as estrelas do céu.
Eu o beijei. Ele havia apagado as luzes e acendido umas cinco velas e colocou na mesa do centro da sala, havia trazido lasanha e vinho e estava lá para nós jantarmos, de sobremesa só havia um sorvete de limão no congelador, eu levei os talheres sujos e coloquei na máquina. Nós nos sentamos no sofá, ele ligou a TV.
Ele passou os braços em volta dos meus ombros, me abraçando, eu beijei sua bochecha, ele pegou minhas pernas e colocou em cima das deles e me beijou. Bill passou suas mãos por dentro da minha blusa e apertando minha cintura. Passei minha mão pelo seu peito, pretendia chegar até seu pescoço, ele parou antes.
- É melhor eu ir embora. - ele disse.
- Eu não quero que você vá.
Ele se sentou e fingiu que estava prestando atenção na TV. Eu o olhei.
- Que foi ?
- Não quero assistir Tv. - e desliguei a televisão.
Ele me pegou e me sentou no seu colo. Eu beijei seu pescoço, ele me deitou no sofá. Eu o abraçei com meus braços e minhas pernas. Ele se levantou e me pegou nos braços eu enrolei minas pernas na sua cintura e nós beijamos, nós não paramos de nos beijar, e me levou para meu quarto.
- Você tem certeza disso ? - ele me sentou na cama.
- É o que eu mais quero agora - eu cheguei perto do seu ouvido - Eu te amo, você me faz sentir especial.
- Você é a única pessoa que me importa agora, eu te amo Bia, te amo mais que a minha própria vida.
- Não fala isso Bill. - eu o beijei.
Ele tirou minha blusa e beijou delicadamente meu ombro, eu tirei sua blusa, e ele me deitou na cama e tirou o resto minha roupa e da dele, ele ficou em cima de mim, eu o abraçei para mais junto de mim, e nós ficamos lá juntos, mais perto que nunca, como se fossemos um só corpo, uma só alma, um só coração.
Nós ficamos assim por muito tempo, Bill era mais que perfeito, eu não tinha palavras para descreve-lo, para descrever esse momento. Nessa noite ele havia me levado a um mundo que eu não conhecia, o prazer que eu sentia com ele me tocando era a melhor sensação do mundo.
Era de manhã quando eu acordei, estava com um blusão que eu usava pra dormir de vez em quando, eu olhei do meu lado e Bill não estava mais lá. Eu me sentei na cama pensando que ele havia ido embora, eu me levantei e abri a cortina.
- Ah! Você já acordou ?- eu me virei e ele estava com uma badeja de café da manhã.
- Bill! Achei que você tinha ido embora. - eu me sentei na cama.
- Nunca vou te deixar - ele me beijou - Olha eu não sei cozinhar direito.
- Do jeito que eu estou com fome como até pedra.
- Também a noite foi longa - nós rimos.
Nós tomamos nosso café juntos e ele ficou lá durante muito tempo. Eu estava amando ele.
- Eu te amo Bill !
- Eu também te amo Bia! Você me mudou de um jeito que nem eu sabia que existiaem mim - ele sorriu.
Eu amava aquele sorriso, eu amava o jeito que ele me olhava.
- Se eu morrese agora eu seria a pessoa mais feliz do mundo.
- Você não vai morrer até eu deixar que você morra.
Nós nos beijamos, ele foi embora, a tarde eu iria até a casa dele, eu almoçei e arrumei a casa, depois dessa noite eu tinha certeza que eu e Bill iriamos ficar muito mais juntos, seé que era possível.
Me arrumei e fui, quando eu cheguei lá Tom havia acabado de sair do carro, nos comprimentamos, ele abriu a porta.
- Bill ? - eu e Tom dissemos juntos.
Eu não acreditei na cena que eu estava vendo, meus olhos tinham me pregado uma peça, não, não podia ser, mas aquilo era real, muito real, mais real do que eu queria que fosse.
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Valeu pelos coments, o que acharam ? Ficou pequeno me desculpem

o que? o que? o que?
curiosidadeaoextremoagora!

Capitulo 17 - Tom Kaulitz

- Ixi! - disse Susan me olhando.
- Bia! Eu posso explicar.
- Não precisa explicar, eu estou vendo com meus olhos.
Quando eu entrei na sala estava Bill, com a calça aberta, deitado no sofá e com Susan sem a blusa sentada em cima dele.
Eu me virei para sair, ele agarrou o meu braço me fazendo olhar para ele.
- Bia! Me deixe explicar, por favor.
- Explicar ? Você ainda quer me explicar alguma coisa ? E me explicar o que ? Ah! Eu cansei de você e fui experimentar minha priminha. - meus olhos se enxegram de lágrimas, era o homem que eu amavacom outra.
- É Bill - disse Susan - não tem nada que explicar, agora é só dizer a verdade.
- Verdade ? Susan pega suas coisas e sai da minha casa agora.
- Mas...
- AGORA, você tem cinco minutos para sair e coloca essa blusa - ele olhou pra mim, ela subiu.
- Só de bem pensar que eu acreditei em você. As promessas que você fez, meu Deus como eu fui boba.
Eu não queria mais ouvi-lo. Eu sai e fechei a porta na rua, eu desabei, eu não aguentei, eu chorei, chorei como nunca na minha vida. Eu escutei a porta se abrindo, eu andei.
- Bia ? - era Tom. Eu me virei. - Bia, calma calma.
- Como eu posso ter calma Tom ? - eu cheguei perto dele e o abraçei - Me desculpa.
- Nada, vem comigo, quero te ajudar.
- Não Tom, eu quero ir pra casa.
- Vem comigo, você vai ficar melhor com alguém do que sozinha em casa.
- Tá.
Nós fomos de carro, eu não me lembro o trajeto, eu estava mal, eu preferia ter tomado uma surra do que ser traída. Traição. Era uma palavra tão dificil para sair da minha boca, ser traída ainda mais por uma pessoa que você ama, doía tanto, eu preferia estar morta.
Tom desceu do carro, e me ajudou a descer, nós estavamos numa garagem e entramos em um elevador. Depois de um tempo ele abriu uma porta de um apartamento. As únicas coisas que mais me chamaram atenção foram: uma parede de vidro e que dava para ver toda a cidade de lá, e uma foto do Bill, que na mesma hora que eu vi eu joguei na parede. E caí no choro.
- Me... Me desculpe Tom.
- Tudo bem Bia, eu te entendo.
- Entende ?
- Sim, apesar de ser esse jeito - ele me levou até o sofá - eu já gostei de uma menina.
- Me conta ?!
- Não, eu nunca contei pra ninguém nem o Bill sabe.
- Conta é bom que eu me distraio.
- OK! Eu tinha uns 16,17 anos ela era tão bonita, eu a conhei na escola, eu me apaixonei loucamente por ela, daria tudo por ela, só que ela só me ignorava e me tratava mal, um dia ela marcou um encontro comigo, eu cheguei lá e ela estava de beijos com outro, ela disse que eu havia demorado. Ela havia planejado tudo, só para me fazer sofrer. Depois que eu fiquei famoso ela vieo atrás de mim, aí foi a minha vez de dar o troco.
- Quem diria que Tom Kaulitz já sofreu por amor ?!
- É foi a primeira vez.
- Que ? Você já se apaixonou de novo ?
- Esqueça esse negócio de amor. Vou deixar você sozinha, fazer um café.
Ele me deu um beijo na testa, e foi para a cozinha, fui até a janela e fiquei pensando na cena que eu ví horas mais tarde.
Eu chorei de novo. Tom apareceu.
- Toma! - eu peguei a xícara - Para de chorar Bia.
- Obrigada, eu não consigo parar. É horrivel, eu amava ele.
Ele secou minhas lágrimas.
- Amava ?
- Não, eu amo ele apesar de tudo.
Eu estava tão fraca tanto fisicamente e principlamente emocionalmente. Meu coração esava com ele, eu havia tirado meu coração e entreguei nas mãos dele e ele simplesmente amassou com um papel rasurado.
- Tudo vai dar certo. - e encostou no meu pescoço - Nossa Bia, como você está quente.
- Que nada.
- Vou pegar um termometro. Toma coloca de baixo do braço.
- Ai tom, eu não tenho nada.
Ele pegou o termometro e olhou.
- Imagina se tivesse. 38,5 - ele pegou na minha mão. - Vai deitar que eu levo o remédio para você.
- Ok!
Eu fui até o quarto de hospedes e deitei, depois de um tempo Tom levou o remédio e água para mim. Eu tive mais uma crise de choro, mas essa durou pouco, esse remédios para febre sempre me faziam dormir logo.
Eu estiquei minha perna, e no final eu senti uma coisa sólida na cama, parecia uma pessoa sentada. Eu não estava enxergando direito, minha visão estava turva.
A única pessoa que me veio a cabeça, no momento, foi Bill. Eu chamei por ele.
- Bill ?
- Que ? Sim, sim.
- Me beija, por favor!
- Mas ...
- Não fala nada, eu não me importo, me beija, eu preciso tanto de você.
Eu senti uma respiração forte, ele me beijou, como eu precisava disso, como eu queria senti-lo mais perto de mim. Eu deixei ele me conduzir como na nossa primeira vez, mas hoje ele estava diferente, ele me pegava de um jeito mais forte, mais agressivo, nem parecia o Bill que eu conhecia. Ele tirou minha roupa, e a dele com uma certa violência, ele passava a mão na minha cintura me apertando, me juntando para mais perto do corpo dele. E nós ficamos ali juntos, em um só corpo. Mas hoje ele estava diferente, parecia uma pessoa qualquer que não me amava tanto quanto ele me amou, um dia.
Eu não me importava se ele não me amasse mais, eu só queria senti-lo, mesmo que hoje fosse nossa ultima noite, nossa ultima noite de amor.
De manhã meu celular tocou, ele estava na mesinha ao lado da cama.
- Alô ? - minha voz estava pessima.
- Bia! Por favor fala comigo, me desculpa, me perdoa, eu preciso explicar, você vai entender.
- Bill ?
- Sim, porque ?
- Mas você...
Eu olhei para meu lado da cama. Meu queixo caiu.
- Alô ? Bia ?
- Meu Deus!
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valeu pelos coments e o que acharam ?

Nossa, eu nao acredito que o Tom fez isso com ela!
Eu tenho pena do que vai acontecer com ele agora!
mais, mais

[quote]"Nossa, eu nao acredito que o Tom fez isso com ela!"

Capitúlo 18 - Transtorno

Eu desliguei o telefone e me besti o mais rápido que pude. Quem era a traídora agora era eu. O que eu havia feito ? Eu não me lembro muito da noite passada. Mas aquilo estava claro demais. Estava muito evidente.
- Tom ? Tom, acorda. - eu balançei ele.
- Ai mãe me deixa dormir, chama o Bill primeiro.
- Eu não sou sua mãe.
- Bia ? - ele se sentou e esfregou os olhos.
- O que você fez ? - eu bati nele.
- Ai! Seu tapa dóia sabia ? Me desculpa, eu não sei o que me deu.
- Cara de pau. Você não tem que pedir desculpas para mim e sim para o seu irmão.
- Eu realmente não sei o que me deu. Você estava tão..
- Frágil ? Sim e você se aproveitou disso, seu canalha. E dá pra colocar essa blusa logo ?
- Claro.
Eu saí e peguei minha bolsa. Eu tentei abrir a porta e estava trancada.
- TOM ! Cade a chave?
- Espera, aqui. - eu abrí a porta e sai, ele tocou em mim. - Espera.
- Não toque em mim de novo.
- Me perdoa Bia, deixa eu te levar, aqui é longe da sua casa.
- Se você não falar nada, nem tocar em mim, eu vou.
- Ok! Sem conversa nem toque.
Ele me levou para casa, como o combinado, não falar nada.
- Bia, eu realmente sinto muito, não sei como eu pude fazer isso. - ele disse quando eu saí do carro. Eu o ignorei.
Eu cheguei em casa, e eu sentia o cheiro de Bill pela casa toda, principalmente no meu quarto. Eu tomei um banho bem demorado. Não aceitava o que fiz, o que eu e Tom fizemos, eu estava completamente desnorteada, tentei dormir, me apagar. Mas o cheiro dele não saia do meu quarto, parecia que Bill estava ali do meu lado. Peguei um pouco de dinheiro e saí.
Eu andei pelas ruas perto da minha casa e entrei em um bar, sentei na mesa mais escondida possivel.
- Pois não ? - o garçom veio até mim.
- Um wísque sem gelo - ele trouxe - Deixa a garrafa.
- Não podemos.
- Por favor - eu olhei para ele.
- Problemas de amor ?
- Sim.
Ele deixou a garrafa. Eu escolhi wísque porque uma vez eu havia experimentado. E para mim era forte demais. E iria me fazer esquecer de tudo, de Bill, Tom e principalmente de mim mesma. Bill até que poderia me perdoar, mas eu nunca iria conseguir fazer isso por mim, eu não conseguia aceitar o fato de ter traído ele com o próprio irmão. Fiquei lá a tarde toda e a noite também, eu não senti fome nem sede, eu só queria beber para tentar esquecer de tudo.
- Moça, nós já vamos fechar. - o garçom disse para mim.
Eu tirei o dinheiro que havia pego e coloquei em cima da mesa, acho que aquele anto dava para pagar, levantei da mesa. Ele me ajudou a dar os primeiros passos.
- Quer que eu chame um táxi ?
- Não, eu estou bem, posso muito bem ir andando.
Sinceramente, eu não estava nada bem. Eu não me lembro muito dessa noite também, a minha teoria de tentar esquecer tudo havia dado certo.
Eu estava em uma rua completamente escura. Tinha dois homens parados do outro lado. Eu tentei andar depressa, mas eu estava tão tonta que caí.
- E aí Josh, a gatinha caíu. Bora lá ajudar ela se levantar ?
Eles vieram em minha direção.
- Quer ajuda ? - o tal de Josh disse.
- Eu não preciso, sei me levantar sozinha.
Com uma certa dificuldade eu me levantei. Me segurei na parede para não cair de novo.
- Opa, opa! Cuidado gatinha.
Um deles passou a mão na minha cintura.
- Me solta. - ele nem moveu a mão.
- O que você faz aqui uma horas dessas ?
- Não te interessa e tira a mão de mim.
- Olha a gatinha tá nervosa.
Eu começei a andar. Eles me seguiram e me cercaram.
- Calma, a gente promete que não vai fazer nada de ruim com você.
- A não ser que você queira.
- Muito boa essa cara!
Quando eles se cumprimentaram pela tal piada, eu corri. Estava perto de uma esquina que dava para uma rua bastante movimentada. Eu corri o mais rápido que eu pude, quando eu cheguei na tal rua eu olhei para trás, ele já não estavam mais lá. Eles haviam sumido.
Eu parei e continuei olhando, eles não estavam lá mesmo. Foi quando eu escutei uma buzina de uma carro, eu olhei para o lado e vi o farol vindo em minha direção. Eu queria sair de lá, era isso que qualquer pessoa normal faria nesse momento, mas parecia que minhas pernas queriam ficar lá, elas não me obedeciam, elas não se mexiam.
- Acho que posso me dar ao luxo de morrer agora, ainda mais do que eu fiz. - essa foi a última coisa que eu disse antes do carro me atingir.
Rolei meu corpo pelo capô e no vidro da frente que se quebrou. Eu caí no chão em cima do meu braço. Tudo ficou girando muito mais que antes e desmaiei.
Eu abrí meus olhos e ví um teto branco, minha cabeça dóia tanto, eu estava com alguns arranhões no braço que ardiam um pouco. Eu tentei me sentar, foi aí que eu o ví.
- Bia! Calma senta devagar!
- Bill ? O que você está fazendo aqui ? - ele estava com um curativo na testa.
- Eu estava indo na sua casa, e te atropelei, desculpa.
- Tá, tá. Sai, por favor. - eu não conseguia encara-lo - Por favor.
Ele saiu e o medico entrou.
- Tudo bem Beatriz ?
- Não, minha cabeça doi tanto.
- É normal, por causa da resaca.
- Quanto tempo eu vou ter que ficar aqui ?
- Olha você vai ficar em observação por hoje e amanhã pode ir para casa. Teve sorte de ter ferimentos leves. Seu namorado ficou bastante preocupado.
- Ele não é meu namorado.
- Bom, é melhor você descandar agora.
Eu passei aquela noite no hospital, a enfermeira havia me dito que ele passou a noite toda, em que eu fiquei lá, sentado na cadeira, e que eu não podia respirar sem ele estar por perto. No outro dia que o médico me deu alta Bill estava lá.
- Bill, não precisa.
- Claro que sim, você acha que eu ia deixar você ir para casa sozinha ? E nós também precisamos conversar.
Me dóia tanto por dentro, ve-lo assim, tão atencioso comigo.
- Tá bom, você venceu, precisamos conversar mesmo.
Eu pretendia contar tudo para ele. Toda a verdade, se Tom ainda não tivesse contado, eu iria contar.
- Bia, por favor me desculpe por Susan, pelo atropelamento.
Eu estava de costas para ele, na sala da minha casa. Eu ainda não tinha olhado nos olhos dele, eu não conseguia.
- Bill, eu te perdoo, eu iria te perdoar por qualquer coisa que fosse, porque eu te amava, ou amo. Mas acho melhor terminarmos com isso. - minha voz falhou.
- Se você me ama, e eu te amo por que terminar ? Vamos tentar de novo. Aquilo foi só um deslize.
Ele me virou, e levantou meu rosto, eu o encarei, pela primeira vez, não conseguia conter minhas lágrimas.
- Por que? Porque eu sou a vadia na história toda. eu que devia sumir. - eu gritei.
Eu não queria faze-lo sofrer, mas eu tinha que fazer isso. Quando nós amamos alguém, ás vezes, temos que abrir mão de algumas coisas, e eu precisava abrir mão dele.
- Não Bia claro que não.
- Eu dormir com seu irmão Bill.
- Isso ele me contou, que você dormiu no apartamento dele, mas o que tem de mais nisso?
- Não, você não está entendendo, eu trazei com seu irmão, Bill - essa era a hora de magoa-lo, para fazer ele me esquecer de vez - E eu gostei - eu menti, eu precisava mentir para ele.
Ele estava parado me olhando incrédulo.
- Bill, fala alguma coisa por favor.
- Eu não creio que vocês fizeram isso comigo, é mentira, Tom não iria fazer isso comigo.
- Mas nós fizemos.
- Sua, sua ...
- Vadia, fala Bill.
- Sua vagabunda, como você pôde ? Eu odeio você, ODEIO VOCÊ. Nunca fale comigo de novo. Some da minha vida. Tom seu desgraçado, eu não acredito que vocês fizeram isso comigo.
- Eu vou sumir Bill, pode ter certeza, para sempre.
- E me esqueça, esqueça que um dia existiu eu e você, esqueça a nossa história. Que um dia nós nos amamos.
- Na verdade nós nunca nos amamos, você nunca me amou, você coloquou isso na sua cabeça, que eu era a mulher da sua vida Bill, mas eu não sou, e eu acho que não passamos de dois tolos. Eu não te amo mais, se é que um dia eu te amei.
- Eu também não te amo mais.
Ele saiu, me doeu mais ainda ve-lo sair por aquela porta, era melhor assim. Eu o amava e muito, eu tinha dedizer aquilo, para magoa-lo, para feri-lo. Eu fuí para meu quarto, desabando em lágrimas.
- Eu prometo que vou te esqueçar, agora deixar de te amar vai ser dificil.
Eu peguei nossa fotos e rasguei e joguei pela janela, eu ví a aliança no meu dedo, eu joguei também pela janela, talvez ela faça alguém feliz, eu estava decidida a esquece-lo, e quem sabe um dia não ama-lo mais, por mais que isso iria me duer.
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Só agradecer os coments e também dizer que essa primeira fase está acabando.

Choraaaaaaaaaay largada!
Não faz isso com eles!
P.S se ela não quiser mais o Bill eu quero tá?
rsrs bjs

Mais!!
adorei!
=]

Capitulo 19- Recomeço.

Três dias depois da nossa separação, eu ainda tentava esquece-lo, o que até então estava sendo inútil, parece que quanto mais você deseja esquecer uma coisa, mais dessa coisa você se lembra. Eu não sei se Bill brigou com Tom, eu não sabia de nada sobre a tal conversa deles.
Eu agora iria começar uma vida nova, mesmo na Alemanha. Pra mim era como se eu tivesse acabado de chegar. Eu não tinha contado sobre esse assunto, da nossa separação, para minguém. Dan, Chuck e Emily sabiam apenas que nós tinhamos terminado, claro que eles ficaram curiosos para saber o porque, mas eu acabei inventando um motivo qualquer, e eles acreditaram.
A tarde eu receberia a melhor noticia, que eu poderia ter recebido.
- Beatriz Turner ?
- Sim? Sou eu.
- Sou Rebecca Bouvier, da Fox, aonde você fez o teste, lembra-se ?
- Claro. Eu passei ?
- Parabéns! Você passou.
- Ai meu Deus! Não acredito.
- Acredite sim, arrume suas malas, você pega o voo hoje a noite.
- Mas já?
- Vamos começar as gravações o mais rápido possivel.
Rebecca ainda me deu algumas intruções, aquilo era perfeito, viver longe da Alemanha, viver longe dele. Depois de três dias finalmente eu sentia uma felicidade. Arrumei minhas malas, e liguei pros meus pais, eles ficaram super contentes, mas não eram isso que eles queriam, mas era meu sonho.
Pelo que Rebecca tinha me falado, minha personagem seria a filha da protagonista, seria um seriado comico, e eu estava muito animada por isso. No elenco havia mais uma brasileira, Bruna.
Cheguei na Inglaterra e tinha uma pessoa com uma plaquinha com meu nome no aeroporto me esperando. Eu fuí até o hotel e tentei dormir, a tarde eu iria até os estudios e conhecer as outras pessoas. Eu tinha recebido por e-mail uma previa do texto e a tarde nós íamos ensaiar um pouco, o que achei otimo.
A Bruna era bem simpatica, nos demos muito bem, ela era loira, cabelos lisos e longos e mais alta que eu, seus olhos eram um castanho claro bem bonito. Todos da produção ficavam abismados quando npós duas falavámos português. Até ensinamos algumas coisas para eles.
Bruna e eu passamos o natal e o ano novo juntas. Meu pedido para 2009 era de que tudo desse certo na minha carreira, e que eu esquecesse dele.
A partir do dia 31/12/2008, o dia que eu considero que a minha vida realmente começara de novo, desse dia em diante eu nunca mais havia pensado nele, foi como uma mágica, eu mergulhei de cabeça no meu trabalho e nada mais me importava.


Tom Kaulitz
- Ae pessoal, olha o que eu acabado de ver aqui!
- O que Tom ? -disse Georg
- Mais um critico elogiando nosso Cd. Já é o sétimo só hoje.
- Eu disse que esses caras iam ingolir tudo que eles falaram da gente.
- Hei calma Tom, acho que esse ano, nós levaremos todos os prêmios do VMA.
- Também acho Bill, esse ano não tem pra Britney não, esse ano é do Tokio Hotel!
- Acho que podiamos sair pra comemorar vocês acham ?
- Vocês podem ir, eu não vou.
- Ah! Bill, escuta seu irmão mais velho, e você vai sim. Eu sempre tenho razão.
- HAHAHAHA!
- Talvez eu vá.Vão indo na frente. Tem uma arvore no quintal, que está morrendo, queria cuidar dela.
- Você que sabe. Mas quem topa.
- Eu vou. Você vai Gustav ?
- Claro.
Nós entramos no carro e Georg perguntou.
- Bill, tá estranho hoje.
- É !
- Desde que ele ficou sabendo que a Bia foi embora ele mudou.
- Tom, o sinal!
- Calma, Gustav eu vi.
- Viu nada tava, olhando pro lado.
- Tava nada, o papai aqui, sabe muito bem dirigir uma maquina dessa.
Nós fomos até uma boate, e Bill apareceu mais tarde. Eu acabei conhecendo uma menina lá. Mas só passou de uns beijos, essa noite eu não queria nada.

Eu não acredito que Bia e o Bill esqueceram esse amor!
mais, mais

Capitulo 20- Reencontro.


-Ei Bia, olha que eu tenho aqui. - Bruna entrou no apartamento com um envelope na mão.
-O quê ?
-Um convite pro próximo VMA, e nós ainda vamos apresentar um prêmio, melhor performace feminina. - disse ela lendo.
- Finalmente, um convite hein ? Quando vai ser ?
- Dia 24 de outubro, sabádo agora.
- Nossa mandaram o convite quase em cima da hora. Hoje é terça.
- O que importa é a festa depois da premiação.
- Eh menina que gosta de festa!
Nós fomos para Las Vegas, seria lá a festa desse ano. No tapete vermelho tiramos algumas fotos e demos algumas entrevistas. Foi na última entrevista quando eu olhei para o lado que eu ví. Ví a banda que eu estive envolvida por um tempo, a que todos estavam comentando, e aí ví ele, Bill Kaulitz. Meu coração acelerou.
- Vem Bruna, vamos. - eu a peguei pela mão e entramos.
- Que foi você está pálida ?
- Deixa eu resumir uma história para você. Conhece Tokio Hotel ? -ela fez que sim com a cabeça. - Então, quando eu morava na Alemanha, nós tivemos um caso , um namoro. E eu sofri muito.
- O que? Como você nunca contou nada.
- Eu preferi assim.
Nós sentamos e depois de alguns minutos a premiação começou. Eles estavam concorrendo a sete premios e até aquela horas tinham ganhado cinco. Um produtor veio até nos, eu e Bruna, e nós levou até o backstage.
- Você vai entrar e apresentar o próximo prêmio. -ele disse a Bruna.
- Ok! - ele lhe entregou um papel.
- Beatriz, você vai apresentar o proximo. A Lady Gaga que iria apresentar não veio.
Bruna foi até o palco. E apresentou, logo depois dela a Avril Lavigne tocou uma música e eu entrei.
- Boa noite - eu disse - Esse é o prêmio mais aguardado da noite, melhor artista do ano, e imagino como vocês devem estar apreensivos. Então vamos ao indicados.
Passou um video com os canditadose o último me fez gelar.
- E o vencedor é ... - eu abrí o papel, eu queria fugir dali. - Tokio Hotel.
Eles caminhavam e a cada passo meu coração dava um pulo. Eu iria vê-lo frente a frente pela primeira vez em três anos. Bill estava em último na fila; Tom, Georg, Gustav e Bill, Eu entreguei o prêmio a Georg e parabenizei todos com um beijo no rosto. Quando Bill me tocou eu tomei um choque, ele se aproximou do meu rosto e disse no meu ouvido:
- Eu juro que nunca te esqueci.
Ele fez um discursso agradeçendo os fãs.
Quando ele terminou nós caminhamos de volta ao backstage, ele me pegou pelo braço e me levou até seu camarim.
- Me solta Bill.
- Não, não vou te soltar até falarmos. - com força me soltei das mão dele.
- Nós não temos nada que disse um para o outro.
- Você está tão bonita.
- Parabéns pelos prêmios da noite.
- Obrigado. Mas não é isso que temos que conversar.
- Não temos nada pra falar, tudo já foi dito a três anos atrás.
Ele pegou minha mão e viu a aliança.
- Você o ama ?
- Pelo menos o Ed não me enganou. - Ed era meu namorado e estavámos juntos a dois anos.
- Eu perguntei se você o ama.
- Acho que amor nós sentimos apenas uma vez. Eu gosto muito dele.
- Aquela história que vocês vão se casar, é verdade ?
- Sim, a data está marcada.
- Eu te amo Bia, eu te amo mais que esse cara.
- Eu te amei Bill. E amei muito. Mas não tem volta.
- Um amor não acaba assim de um dia pro outro.
- Eu sei mas, mas...
- Você me ama ainda ? -meus olhos se encheram de lágrimas.
- Sim, eu te amo, mas se lembra do que me disse ? Para eu esquecer ? Então foi isso que eu fiz. Eu esqueci. Quem sabe eu possa de amar de novo, um dia. - eu sussurei na última frase.
Ele sorriu, e sorriu do jeito que eu mais gostava.
- Era isso que eu precisava ouvir, que você me ama. Tom me contou tudo que aconteceu naquela noite, e você não teve culpa, nenhuma culpa. Me desculpa ter te julgado. Ter tido que te odiava.
- Eu nunca achei que me me julgou. Só disse a verdade.
- A única verdade é que eu te amo.
- Para Bill, para de falar.
Ele chegou mais perto de mim, passou a mão na minha cintura e me beijou. Eu senti os seus lábios quentes nos meus, e o seu beijo não mudara nada, estava doce e suave como sempre, pela primeira vez eu me permitir depois de tanto tempo pensar naqueles tempos, relembrar nós dois, eu me lembrava dos nossos momentos juntos, nossos beijos, e a nossa primeira noite juntos. Ele parou e sorriu.
- Seu beijo continua tão bom.
Eu tremia não sabia seera de raiva ou se era de amor.
- Não se case com ele, você ainda me ama.
- Não peça isso.
- Por favor não faça isso comigo, não se case com ele, case-se comigo.
- Prova seu amor por mim.
Eu saí. Bruna estava do lado de fora, eu estava chorando.
- Bia! Meu Deus, que aconteceu.
- Depois eu te conto.
- Vem vamos para festa, esfriar a cabeça.
Durante toda a festa, ele ficou olhando para mim. Ele tentou falar comigo, mas sempre era impedido por alguém. Na verdade, uma coisa que nem eu saberia disser no momento, eu ainda amava ele, e por mais que eu havia me esquecido dele durante três anos, aquele encontro serviu para mudar tudo, eu queria ficar com ele, mas eu tinha medo, insegurança de me magoar, largar um homem que me amava como Ed e ficar com ele. Eu estava noiva e não podia desmarcar assim do nada uma data de casamento, eu não queria magoa-lo como um dia Bill fez comigo. Mas eu confesso que aquele beijou, mexeu muito comigo, e com meus sentimentos em relação a Bill.
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OW MY GOD!!!
Essa Bruna é linda, né?<kkkkkkkkkkkkkk>
A fics tah lindaaaaaaaaa volta com o Bill Biaah!
gamei nakela parte q o Bill vai pegar o prêmio e fala q nunca eskeceu ela!!
Mas então Patty, qnd q eu vou dar uns pega no Tom nessa fics<kkkk> vc tbm vai dar nele na minha
Bjinhu e continua sempre assim!