Eu te amo ... ou não[2ª fase] Agora eu tenho certeza TERMINADA

ela devia ter deixado o numero do cel ;/

Calma meninas, essa que vai ser magia pro reencontro dels. E esse capitulo vai dar o iniciozinho para a reencontro dels
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Capitulo 8 - Inglaterra

Cheguei em casa e havia uma mensagem na secretária para mim, era Chuck e dizia:
"Bia sou eu Chuck, amanhã é o seu teste né? Boa Sorte. E Ah! me ligue assim que acordar, quero te contar uma surpresa.Boa Sorte. Te amo."
- Ah! Chuck, meu amigo.
Telefone.Era isso. Eu devia ter colocado no bilhete, meu número.
Como sou sonsa. Pensei.
Eu subi, tomei banho. Eu não tinha me perdoado pela minha sonsura de não ter colocado telefone no bilhete, e tentei dormir. Nessa noite eu não sonhei. Dormi bem e acordei umas 10:30 meu voo sairá daqui uma três horas. Minha mala já estava pronta.
Liguei para Chuck.
- Oi Chuck!
- Oi Bia! Tudo bem ?
- Mais ou menos e você?
- To bem. Que aconteceu ?
- Sabe conheci uma pessoa ontem.
- E?
- Eu gostei dele, nós nos beijamos. Eu não vi o rosto dele. E também esqueci de dar meu bendito telefone. Resumindo é isso.
- Como você conheçeu ele?
- Numa festa ontem. Mas deixa pra lá. E o que você tinha para me contar ?
-Ah! Você quer me ver ?
- Claro, mas como ?
- Inglaterra. Também vou pra lá hoje, daqui a pouco quer dizer.
- Vai fazer o que lá em Chuck?
- À trabalho, e também te dar uma força na hora do teste.
A conversa ainda se estendeu por muito tempo. Emily, minha amiga, que iria adorar essa história com o Bill. Mais tarde acabei mandando um e-mail para ela, contando tudo, antes de sair ela ainda não tinha me respondido.
Eu não conseguia tirar Bill da minha cabeça. Amor eu sabia que não era. Nunca me apaixonei, na verdade eu nunca quiz, nunca me deixei levar por uma paixão, será que eu estava me apaixonado por Bill sem eu saber ?
Fui ao aeroporto, mais uma vez. Eu durmi durante toda a viajem, que não foi muito longa. Eu iria encontrar Chuck no hotel, nós combinamos de ficar no mesmo hotel, e também de ficar até quarta na Inglaterra, que era um país que eu realmente queria conhecer.
Fiz meu teste, apesar de estar bastante nersova, eu me saí bem, não esqueci o texto, talvez eu passe, mas sinceramente acho que não, havia muitas garotas desputando a mesma vaga que eu, algumas até com anos de experiência.
Fui para o hotel.
- Chuck ! - ele estava me esperando no restaurante.
- Bia! - ele se levantou quando me viu e nos abraçamos - Estou feliz em ver você!
- Ah! Eu também! - nós nos sentamos - e Emily como está ?
- Bem ela tem se sentido muito a sua falta, anda tão sozinha ultimamente.
- É, ela me disse, tenho conversado com ela, mas você tem sido um bom amigo, ela me disse.
- Sim. E esse cara que você conheceu, me conte.
- Bill é o nome dele. Ele é legal, eu gostei dele, nós nos beijamos, você sabe. Eu não vi o rosto dele, mas ele viu o meu, mas isso não me importa,e esqueci de dar meu bendito telefone pra ele. Resumindo é isso. Só que ele disse algo estranho.
- O que ele disse ? - Chuck fechou o punho,como se fosse dar um soco em alguém, ele sempre fazia isso quando eu contava para ele sobre meus "namorados".
- Ele disse o que ?
- Ele disse que tinha sonhado comigo antes!
- Como ? Tá dizendo que ele disse que ele sonhou com você antes dele te conhecer ?
- Sim, também achei estranho, nós não trocamos telefones, nem nada.
- Você queria manter contado com ele ?
- Claro! Porque não ?
- Porque eu acho esse negócio dele ter sonhado com você, acho que foi uma cantada barata da parte dele!
- Será? Acho que não !
- Acho que sim. Eu também sou homem, sei que estou dizendo.
- Ah! Mais apareceu verdade nos olhos dele, na fala e no beijo também.
- Você que sabe, dei só a minha opinião. Só não vai se iludir!
- Tá. Quer café?
- Quero.
Chuck chamou o garçom e pediu dois cafés, nós saímos um pouco por Londres e mais tarde voltamos ao hotel. E eu ainda não conseguia tirar Bill de minha cabeça. Por mais que eu quisesse eu não conseguiria.
Talvez Chuck tinha razão, talvez fosse apenas um a cantada barata, se fosse isso Bill representava muito bem. Mas eu sabia que não. Algo me dizia que havia muita coisa para acontecer.
Eu adormeci. E sonhei. Sonhei que tudo tinha acontecido de um jeito diferente, sonhei que eu e Bill estávamos juntos. Que nós riámos, alegres, por um estar com o outro.
Não, eu não podia estar me apaixonando por Bill, eu não queria, eu não podia me dar ao luxo de me apaixonar por ninguém.
Chuck foi para Alemanha junto comigo, eu insisti tanto que ele acabou concordando. Ele ia ficar um tempo comigo até eu enjoar da cara dele, como ele mesmo disse. Pelo menos agora eu não ficaria sozinha.Já que Dan anda trabalhando tanto ultimamente.
Quando cheguei em casa na quinta-feira havia uma carta da escola, dizendo os livros que eu tinha de comprar e quando eu começaria a frequentar as aulas.
- Chuck, amanhã você vai comigo comprar os livros ? - eu me sentei ao lado dele no sofá.
- Não, não dá! Você sabe que eu estou aqui à trabalho né ?
Apesar que aparentar ser mais novo Chuck tinha 19 anos, estava terminando a faculdade de jornalismo, ele escrevia para um jornal de São Paulo. Escrevia sobre assuntos internacionais, por isso ele tinha viajado por vários países.
Chuck era lindo.
Mas eu nunca pensei em me envolver com ele, namorar ou coisa do tipo. Alto, forte, cabelos castanhos, os olhos da cor do cabelo. Quando estudávamos juntos as meninas da escola ficavam loucas com ele, mas eu meio que "espantava" elas, todos achavam que erámos namorados, mas tudo não passava de amizade. Amizade pura e sincera, como eu nunca tive.

Flash Back

"Eu tinha seis anos, ele oito.Havia uma praça perto de minha casa e toda manhã eu ia brincar lá. Havia um balanço que todo dia eu me balançava lá. Nesse dia havia um menino sentado e ele estava chorando. Eu me aproximei dele.
- Oi? - eu disse, mas ele não me respondeu - Qual seu nome ?
- Charles, mas todos me chamam de Chuck.
Ele ainda olhava para baixo e chorando.
- Cadê seus pais ?
- Meu pai... está no hospital - ele disse entre soluços - e ... minha mãe está morta. Acidente de carro.
- Oh! -eu me levantei e abraçei ele.
Ele me empurrou.
- Eu não preciso que ninguém tenha pena de mim.
- Não estou tendo pena de você.
- Está sim - ele olhou para mim - e também não preciso de amigos.
- Mas todo mundo precisa de amigos.
- Eu não. Não preciso de uma garota fútil como você.
- Eu não sou fútil.
Peguei a areia que havia no parque e joguei nele.
- Isso não vale - e pegou areia e jogou em mim, mas eu desviei.
Saí correndo pela praça e ele atrás de mim. Foí aí que eu percebi um sorriso. O primeiro sorriso no rosto dele. A parti daí eu descobri que ele era um vizinho novo. Descobri que ele poderia ser uma pessoa legal, um amigo. Meu melhor amigo, aquele que eu poderia contar sempre, aquele que me apoiaria em todas as minhas decisões, aquele que eu poderia contar os meus mais profundos segredos."

Fim Flash Back

- Bia? Oi ?
- Ah! Que foi Chuck ?
- Tava viajando é ? Pensando no Bill ?
- Não. Estava lembrando da gente, quando nos conhecemos
- Ah! Garota fútil.
Odiava quando ele me chamava assim.
- Chorão. Mas o que você tava falando mesmo ?
- Qual filme você prefere: Hairspray ou Harry Potter 5 ?
- Será que não podemos assistir os dois ? - eu olhei para ele e dei uma piscadela e um meio sorriso.
- Claro. O que você não me pede que eu não faça ?
Eu apenas sorri.
Não lembrava de como fui para na minha cama na noite anterior. Provavelmente Chuck ou Dan me levaram no colo. Porque eu sempre dormia nas nossas "seções de cinema".
Pela manhã chequei meu e-mail, havia uma mensagem de Emily e dizia:
Ai amiga que história hein ? Fica on no msn, pelo menos um dia, para colocarmos a fofoca em dia. E o seu teste? Beijos e abraços e muitas saudades.
Eu respondi ela e tomei café. E fui me arrumar para sair, para comprar meus livros.
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Brigada pelos coments,fico muito feliz em vê-los

AAAAAAAAAAAAAAAAi que curiosidadeee!!
Continuaa!

Cool!!
Faz eles se verem!!!
Curiosa!

Menine, brigada pelos coments:*
Capitúlo 9- Esbarro

- Bia! Estava pensando em almoçar juntos que você acha ?
- Por mim tudo bem! Pego meus livros e encontro com você.
- Tá! Vamos almoçar aonde ?
- No McDonalds é claro.
- Você também né ?
- Que que tem ?
- Não, me ligue na hora do almoço, para eu te falar o lugar.
- Tá.
Eu peguei um táx, os tinham que ser comprados em uma loja específica, que não me lembro o nome, e que era um pouco longe da minha casa. Antes de sair da loja eu liguei para Chuck ele marcou nosso almoço num restaurante perto de minha casa.
Estava com uns dez livros nas mãos. Eu tinha que virar uma esquina e eu ia sair na rua principal, como eu tinha acabado de para Chuck estava com meu celular na mão e abraçei os livros.
Quando eu virei a esquina eu esbarrei numa pessoa, era um homem, e meus livros caíram todos no chão.
- Me desculpe! - disse ele, e se abaixou para me ajudar a pegar os livros que haviam caido.
Ele me entregou.
- Ah! Obrigada! - estava passando um táxi na hora - Táxi - gritei, ele parou e entrei dentro.
Não demorei para chegar no restaurante. Chuck ainda não havia chegado.
- Desculpe a demora Bia.
- Mas você não está nem dez minutos atrasado.
- Não gosto de deixar nimguém esperando
- Sei. - o garçom se aproximou - vou querer um frango grelhado, arroz e batatas fritas. E Cola-Cola
- O mesmo - disse Chuck.
- Vamos ao cinema hoje à tarde Bia?
- Vamos. Só tenho que passar em casa antes. - e apontei para os livros
- OK.
Cheguei em casa e fui me arrumar para ir ao cinema. Estava sentindo falta do meu celular. Eu procurei mas não o achava em lugar nenhum. Forçei a memória para tentar lembrar o que havia feito antes.
- Acho que perdi meu celular Chuck.
- Como assim perdeu?
- Eu esbarei numa pessoa hoje de manhã e meus livros caíram, na hora acho que meu celular caiu também.
- Vamos ligar para ele, talvez o cara atende e você tem ele de volta.
- Depois eu ligo, senão vamos perder a seção no cinema.
Nós assistimos "Crepúsculo" e depois demos uma volta pelo bairro. Chegamos em casa umas 20:45 mais ou menos.
Resolvi ligar para o meu celular.
- Alô?- disse uma voz masculina.
- Alô! Quem fala ? -eu disse.
-Tom Ka... Tom. E aí ?
- Beatriz.
-Você deve ser a dona do celular né ?
- Sim sou e ...
- Como eu faço para te devolver ?
- Ah! Era justamente para isso que eu estou te ligando.
- Me espera amanhã às 15:00 no England Coffe, sabe onde é?
- Sei sim. Às 15:00 né ? Como eu vou saber quem é você ?
- Você vai saber quando chegar lá.
- Vou estar de blusa verde, caso eu não te reconheça. Tchau.
- Tchau.
Desliguei o telefone. Chuck estava do meu lado.
- Quer que eu vá com você amanhã?
- Não precisa. Afinal você vai viajar amanhã.
- Mas eu não vou estar muito longe.
- Eu sei, mas não precisa.
- Que é que você está com essa cara?
- Esse cara, que eu acabei de falar.
- Que tem ?
- Pela voz, ele parece aquele cara que se acha sabe ?
- Sei. Tem certeza que não quer que eu vá com você ?
- Tenho. E também vai ser em um local com bastante pessoas.
- Tá.

Tom Kaulitz
- Tom que celular é esse aí ? - Bill apontou para ele.
- Ah! Foi uma menina que eu esbarrei hoje de manhã. Ela me ligou para pegar de volta.
- Olha Tom, você sendo generoso. Que milagre é esse ?
- Bill, eu sempre sou generoso, principalmente com as garotas.
- Hahaha, sei muito bem dessa sua generosidade.
- Tomara que ela seja bonita, porque pela voz.
- Me poupe dos seus pensamentos, Tom.

Beatriz Turner, 04/12/08; 15:03

Eu cheguei ao England Coffe e estava tendo um certo burburinho estranho. Numa mesa estava sentado um cara de dreads loiros, roupas muito, mas muito, largas, um piercing no lábio e um boné. Eu olhei para e quando ele me viu ele levantou o copo que ele estava tomando. Eu fui até ele.
- Oi! - ele disse me olhando de cima em baixo - Você deve ser Beatriz né ?
- Sim, sou eu - ele levantou, e as pessoas que estavam ao meu redor, não paravam de olhar para mim.
- Sente-se - ele apontou para cadeira na frente dele - E não se assuste com as pessoas, daqui a pouco elas se acostumam.
-Hãn ? - essa eu não havia entendido - Meu celular por favor
- Claro, mas antes você não quer beber alguma coisa ? O café daqui é muito bom !
- Não! Só quero meu celular - e estendi a mão para ele.
Ele mexeu no bolso e colocou em cima da mesa, e colocou a mão em cima dele.
- Você não quer me dar seu número não ? Juro que nem encostei nele. - e deu uma pisacada para mim!
- Eu não acredito nisso! Tom né? Seu nome ? -ele fez que sim com a cabeça - olha Tom, eu não quero nada com você, nem sei direito quem é você ?
- Ah! Tá conta outra. Você não é daqui não né ?
- Não sou do Brasil, me dá meu celular agora.
- Brasil ? Eu amo o Brasil.
Eu me levantei e estendi a mão para ele.
- Olha, se você não quer me devolver, fique com ele então.
- Calma garota, vamos conversar.
Eu saí do England Coffe e ele foi atrás de mim. Na rua ele pegou meu braço me fazendo parar. Sem reação eu virei e dei um soco no olho dele, a sombrancelha dele sangrou.
- Ai, sua doida - ele colocou a mão na sombrancelha e viu sangue.
Minha mão doia tanto, nunca havia dado um soco em alguém, eu sabia pelo menos na teoria, pelo menos aquele cara tinha o que merecia. Não sei o que me deu na hora. Desde o primeiro momento eu não havia ido com a cara dele. Custava nada ele ter me devolvido o celular.

Bill Kaulitz

- Tom, o que aconteceu ? - Tom acabava de entrar em nossa casa com o olho roxo.
- Bill, não começa tá? Pega um gelo lá na cozinha pra mim.
- Isso foi a sua "generosidade" ?
- Garota doida, eu ia devolver o celular para ela, só estava brincando, aí ela virou e fez isto comigo.
- Hahaha, bem feito! Nem todas gostam das suas brincadeiras. Belo soco que ela te deu hein ?
- Ah! Se ficar cicatriz, ela vai ver. E o pior que ela parecia que não me conhecia.
- Uma alemã que conheça você ? Só se ela morasse numa redoma de vidro.
- Ela não era alemã, ela era .... Ela disse mas não estou me lembrando, mas que ela era bonita, isso era.
- IH! Tom já vi tudo.
- Quero esquecer essa doida, juro Bill ela não bate bem da cabeça não.
Eu olhei aquele celular imaginando quem era essa garota que tinha "nocauteado" meu irmão.
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Fiquei com Dó do Tom, agora.

Ai coitadinho do Tom *---*
Hmm... Quem será essa garota heim?
Continuaa

Obrigada pelos coments, vs são minha leitoras assiduas
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Capitulo 10 - Encontro

- Ódio, ódio - eu abri a porta do apartamento, Dan me olhou assustado.
- Hei, que isso, sua mão tá sangrando ?
- Não, o olho dele é que está !
- Que ? De quem ?
Eu contei a história toda para Dan.
- Droga, e o pior é que eu preciso daquele celular. Porque quando o resultado sair é lá que eles vão me ligar.
- Você não deu o telefone daqui de casa não ?
- Não.
- Talvez tem como nós sabermos a localização do celular.
- Como ?
- Assim, pela internet, tem como nós rastrearmos o celular.
- Sério ? Tá brincando ? - a esperança na minha voz tinha voltado.
- Vem cá, que eu te mostro.
E não é que Dan estava certo ? Havia como rastrear o celular mesmo. Apareceu um endereço, agora era só eu ir lá e pega-lo de volta.
Eu peguei o carro de Dan e fui até o tal endereço. Eu toquei a campainha, no terceiro toque abriram a porta.
- Oi ! É a casa do Tom ?
- Sim.
- Você poderia chama-lo pra mim ?
- O Senhor Kaulitz não quer receber visitas.
- Chama ele, por favor ? É importante.
- Ele não quer falar com ninguém senhorita.
- Quem é Dorota ? - falou Tom.
- Uma garota aqui Senhor Kaulitz querendo falar com o senhor.
- Deixa eu ver quem é !
Ele chegou perto da porta, quando ele abriu toda a porta eu entrei. Dorota havia saído da sala.
- Só quero meu celular de volta Tom.
- Sua doida, depois disso, - ele apontou para seu olho - agora é que eu não devolvo mesmo.
- Para de ser infantil e devolve logo.
- Infantil ? Eu ? Você que me deu um soco do nada.
- Hahaha, belo soco hein ?
- Meu irmão disse a mesma coisa.
- Me devolve então.
- Hei ! Que gritaria é essa ? -eu escutei essa voz suave, parecia bastante familiar. - Parecendo um hospicio isso aqui.
Eu estremeci. A voz, era de Bill, eu tinha certeza, o mesmo que eu conhecia dias antes.
- Nada não Bill é só uma doida aqui.
- A tal que te deu um soco ? - ele descia as escadas - Quero conhece-la.
- Ai meu Deus - eu disse tão baixo que só eu pude ouvir.
Ele descia devagar e a cada passo que ele dava meu coração dava um pulo. Eu não queria vê-lo, mas ao mesmo tempo sim. Eu não esperava encontra-lo bem ali. Ele desceu as escadas.
- Hei - ele disse naquela maravilhosa voz.
Eu virei meu rosto. Ele exclamou. Quando nossos olhos se encontraram, eu senti algo estranho, parecia que havia acabado de passar um vento bem frio, ele era a mesma pessoa que eu havia sonhado, que eu havia beijado na festa. Era muito para minha cabeça. Nesse momento eu não sentia mais nada, não sentia meus pés, estava tudo rodando, e ficou tudo escuro. A última coisa que eu senti foi alguém me pegando nos braços. Eu havia desmaiado.
Minutos depois eu acordei, mas não abri os olhos, estava tentando colocar minhas ideias em ordem. Eu sempre, em todos os momentos, desde que coloquei meus pés na Alemanha, havia me apaixonado pela mesma pessoa, que eu não sabia até então que eram a mesma pessoa.
Estranho. Não, não era estranho, era o destino.
Depois de ter tentado colocar minhas idéias em ordem, eu prestei atenção na conversa ao meu redor.
- O que você fez com ela ? - era a voz de Chuck.
- Nada, nós não fizemos nada, ela estava de pé e de repente ela desmaiou.
- Ninguém desmaia assim de uma hora para outra não, Senhor Estranheza.
- Não fala assim do meu irmão não, seu Almofadinha. - Tom havia gritado.
- Tom fica calmo, ele só está nervoso por causa da irmã dele.
- Ela não é minha irmã, ela é minha namorada.
Namorada ? Era o que me faltava Chuck nunca havia feito isso. Nunca havia falado que somos namorados. Era hora de acordar, antes que essa história vá longe de mais. Abri os olhos.
Chuck e Bill vieram correndo para mim.
- Você está bem ? - Bill havia me perguntado.
- Sim Bill, estou - era impóssivel tirar os olhos dele.
-Você etá mesmo bem ? Consegue andar ? - Chuck tentava me levantar.
- Sim, consigo sim. Mas o que você está fazendo aqui ?
- Uma longa história Bia, depois te conto. Vamos embora agora.
- Não - Bill havia se interferido - eu e Bia precisamos conversar.
- Não . Outro dia vocês conversam, isso se ela quiser falar com você depois de hoje.
- Bia? - Bill havia me olhado, não havia como negar um pedido dele.
- Bill, Chuck tem razão, eu preciso descansar agora, anota meu número, e nós conversamos um outro dia.
- OK.
Ele anotou meu número e eu saí. Fiquei pensando no que Chuck disse : "Ela não é minha irmã, é minha namorada" achei muito estranho isso. Mas não comentei nada. Estava feliz por finalmente ter encontrado Bill.

Bill Kaulitz

- Tom, o que você achou dele ? - eu ainda não havia contado para Tom sobre ela.
- Um filhinho da mamãe.
- Eu achei muito estranho.
- O que ? Mais estranho que ela ?
- Ele ter dito que eles são namorados, achei muito estranho. Acho que ela teria tido se eles fossem mesmo.
- Bill, escuta seu irmão mais velho aqui, ela é doida e eu sou prova viva disso.
- Ela não é doida só estava nervosa.
Eu contei à Tom sobre ela, ele ainda afirmava que ela era doida e preciava de um psiquiatra. Mas aquilo tava estranho, eles não pareciam namorados, até porque ela estava sozinha na festa. Essa história estava muito mal contanda.
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Uma pergunta: O que vs estão achando do Chuck ??

na minha opinião o Chuck tem que ir embora!
ele so vai atrapalhar a Bia agoraa
Continuaa

Leitora novaa!!:D

o chuck só veio pra atrapalhar a Bia...¬¬

Muito abrigada a todas pelos coments e a pedidos Chuck vai embora, hisah brigada por começar e ler a fic bgs, Boa leitura. Vou deixar a foto da casa que ele vão:
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Capitúlo 11- Pôr-do-sol.

Era umas 11:50, o telefone tocou.
-Alô ?
- Alô! Bia ?
- Sim. Quem é ?
-Bill, não te disse que ia te ligar ?
- É
- Te acordei ?
- Não já estava acordada.
- É ... Nós podíamos se encontrar, temos muito o que conversar.
- Concordo. Que horas? Aonde ?
- Lá pelas 17:30, eu te pego aí, pode ?
- Me pega no aeroporto então.
- Aeroporto ?
- É que eu vou levar Chuck no aeroporto, ele vai embora.
- Ah! Então eu passo lá 17:30 OK ?
- Ok. Tchau.
- Tchau.

Eu suspirei quando deliguei o telefone, aquilo era maravilhoso, o sentimento que estava nascendo. Tudo era muito bom.
Para a minha felicidade as horas passaram muito rápido. Eu fuí com Chuck no aeroporto.
- Bom Chuck, adeus!
- Não é um adeus Bia.
- Eu sei - meus olhos se enxeram de água - eu não vou chorar.
- É Bia, não chore, eu sempre estarei por perto, mesmo distante.
- E eu também. Não é um adeus.

Senhores passageiros para o voo para o Brasil, favor caminhar até o portão 2, ultima chamada.
- Hora de ir Bia, tchau.
- Tchau - eu o abraçei - Não me esqueça.
- Nunca.

Ele se foi. Quando saí do aeroporto, veio um homem forte e alto, parecia um segurança.
- Senhorita Beatriz ?
- Sim, sou eu.
- Acompanhe-me, o Senhor Kaulitz está te esperando.
Achei estranho, porque ele não pode ir até mim ? Todos tratavam ele e o seu irmão como príncipes.
Bill abriu a porta do carro, quando eu cheguei perto.
- Bia! - eu entrei e ele me abraçou.
- Bill !
- Bia, quero te mostrar um lugar, que nunca mostrei para ninguém.
- Nossa Bill, quanta honra.
Nós andamos uns vinte minutos de carro, só nó dois, o tal segurança Bill o dispençou. O carro parou, eu olhei à minha volta.
Havia uma casa, num enorme terreno, muitas árvores. Nós entramos.
- Eu uso essa casa para quando eu quero me esquecer do mundo. Vamos senão vamos perder o espetáculo.
- Que espetáculo ?
- Vem - ele pegou na minha mão.
Nós demos a volta na casa, e andamos mais um pouco. Havia uma extensa área gramada e no meio havia um longo tecido, do tamanho de um lençol de casal. Nós andamos até lá e sentamos, ele tapou meus olhos.
- Bill !
- Calma você vai ver o espetáculo, nesse momento.
E tirou as mão dos meus olhos.
- Ah! Que lindo!
Eu estava vendo o por-do-sol era lindo lá no final havia um lago. E a água do lago "engolia" o sol, eu nunca havia reparado como coisas simples são tão lindas, ainda mais quando você está com alguém que goste. O céu ficou com um tom rosado com alaranjado.
- Aqui o por-do- sol fica mais bonito. - ele olhou para mim.
- Eu nunca tinha reparado no por-do-sol Bill - e olhei para ele.
Nós nos beijamos, aquele beio era o que eu mais queria e mais precisava. Naquele momento eu desejei ter aquele beijo só para mim, pelo resto da vida. Durou alguns minutos, eu tive que me afastar para respirar.
- Fica comigo Bia ? Para sempre?
- Fico Bill.
- Promete ?
- Prometo. E você, fica comigo para sempre?
- Claro Bia. Você é a minha vida agora.
Ele deitou e eu deitei ao seu lado. Era tão mágico o que eu estava acontecendo. Era tão novo mas também tão forte.
Nós ficamos lá por horas, conversando, rindo e beijando. Eu contei minha vida para ele, do meu sonho. Ele disse quetinha uma bandae que um dia ia fazer muito sucesso um dia.
Ele me levou em casa. De todos os dias que eu vivi, aquele sem dúvida o melhor da minha vida. Entrei em casa, Dan não estava, pelo menos assim eu não precisava contar para ele da minha enorme felicidade.
Liguei a Tv, coloquei na Mtv. E fuí para cozinha preparar algo para comer. Eu estavaapenas escutando. A apresentadora começou a falar.
- Nós vamos ver agora o clipe da banda que conquistou o mundo, e muitos corações também. E atendendo a muitos pedidos. Ready, Set, Go do Tokio Hotel.
Eu fui para sala com meu prato na mão, e sentei no sofá. Quando eu olhei para Tv eu ví Bill, o mesmo Bill que eu estava uns minutos antes. Não intendia ele tinha dito que eles estavam começando agora e a apresentadora disse: "a banda que conquistou o mundo".
Liguei para ele, eu queria uma explicação para isso.
- Alô ?
- Bill, sou eu Bia.
-Oi Bia, que foi ?
- Preciso falar com você urgente - meu tom de voz era sério.
- Mas o que aconteceu ?
- Vem pra minha casa, pode ?
- Posso, já estou indo. Tchau.
- Tchau.
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Comentem pls

e agora heim??
continuaa

OMG...
e agora??
biah não fica brava com o Bill!!

Nossa td acnteceu tão rápido nesse capitulo! O Bill e a Bia nem se lembrarvam um do outro?!? E se apaixonaram tão de repente querendo q dure pra sempre? Uin q inveja!
tah bom sim Patty vc me deixou curiosissima, posta logo!

Brigada pelos coments garotas, e desculpe pela demora . Boa leitura.
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Capitúolo 12 - Apresentações

A campainha da minha casa tocou. Abri a porta, era Bill.
- Bia! O que foi ? - ele parecia preocupado.
- Entra! - eu fechei a porta - porque você não me contou Bill ?
- Você descobriu ?
- Não tinha como não descobrir. Porque você não me disse a verdade ?
- Eu gostava do jeito que você me tratava. eu tenho medo que você poderia mudar quando descobrisse.
- Bill, não seja bobo. Claro que nada vai mudar, você tinha que ter me falado.
- Eu sei, me desculpa ? - ele fez um biquinho.
- Claro que sim. Mas prometa que vai sempre me contar a verdade ?
- Sim. Mas ...
- Esqueça esse assunto.
- OK.
Depois de um tempo ele foi embora, antes que Dan chegasse, não queria que ele soubesse que eu estava com Bill.
Na tarde seguinte eu recebi um boque de flores, eram tulipas amarelas e havia um cartão e dissia: " Muito obrigado por ontem. Foi perfeito. Bill Kaulitz". Peguei as flores e coloquei em um vaso. O cartão eu guardei em uma caixinha que eu guardava fotos.
Chuck me ligou.
- Alô? - eu disse.
-Bia! Sou eu Chuck !
- Chuck, tudo bem ?
- Tudo e você ?
- Também.
- E você e o Bill se acertaram ?
- Sim, nós estamos juntos.
- Ah! Que bom, torço pra vocês dois !
- Obrigada Chuck.
- Você está apaixonada ?
- Pela primeira vez, sim. E é a melhor sensação do mundo.
- É, eu sei como é.
- Sabe ?
- Vamos mudar de assunto ?
- Ah! Chuck fala por quem você está apaixonado.
- Eu não estou apaixonado por ninguém Bia.
*Dim Dom *
- A campainha tá tocando aqui. Tchau Chuck.
- Tchau Bia.
Foi bom ter falado com Chuck, ter o apoio dele, saber que meu melhor amigo estava feliz por eu estar com alguém. Caminhei até a porta, abrí.
- Bill !
- Bia! - ele me deu um beijo.
- Você quer ir ao ensaio da banda ?
- Claro, só tenho que trocar de roupa.
- Não precisa você está linda!
- Que? Bill eu estou de moletons !
- Eu não me importo -eu fiz uma careta - Então vai se trocar.
- Senta, um minuto.
Eu fui até meu quarto, o que mais me preocupava era meu cabelo. Eu o pintiei e deixei ele solto, acho que ele só precisa de uma boa passada de pente, coloqueu um suéter azul e um cachecol preto, pois estava frio. Uma calça preta jeans e um all star preto. Passei um lápis preto nos olhos e um gloss na boca.
- Vamos ? - eu cheguei na sala ?
- Nossa, como você consegue ?
- O que ?
- Ficar mais linda !
- Ai Bill ! - eu peguei na maão dele - vamos ?
- Vamos !
Eu tinha pedido ao Bill que ele despençasse o segurança, pelo menos quando tivesse comigo, eu não me sentia bem com um cara estranho que a cada respiração minha ele ficava de olho. Na entrada do estúdio havia muitas garotas, com cartazes e muitas camêras, como o vidro era escuro, quem estava do lado de fora não enxergava quem estava dentro.
Nós entramos e fomos direto para cozinha. Estavam três garotos sentados.
- Demorou hein Bill ? - disse Tom, o único que eu conhecia.
- É, fui buscar a Bia.
- Ah! Essa que é a famosa Bia ? - disse o garoto de cabelo grande.
- Famosa ? - eu disse .
- Esquece Bia. Esse é o Georg. E aquele é o Gustav
- Oi Georg - e dei um abraço nele - Oi Gustav - e dei um abraço nele também.
- Esqueçe nada Bill, Bia, o Bill não para de falar de você. Às vezes enche o saco - ele disse a ultima frase de um jeito que só eu ouvisse.
Eu olhei para ele. Ele sorriu. Tom continuou sentado sem olhar para mim. O olho dele ainda estava com um pouco do roxo.
- Então, vamos ensaiar ? - Tom disse.

Eu sentei em um sofá no estúdio e eles ficaram de frente para mim. A voz dele era linda, entrava pelos meu ouvidos e dominava meus pensamentos. Ficamos lá umas duas horas. Depois ficamos conversando. Eu cheguei em casa e Dan estava lá.
- Onde você estava Bia? Eu fiquei preocupado. -eu passei por ele e no corredor disse.
- Estava com um amigo. - e dei um sorriso.
- Amigo ? Que amigo ?
- Um amigo meu, Dan - e entrei no meu quarto, de lá eu escutei ele falando.
- Sei muito bem que tipo de amigo.
Eu sorri e me joguei na cama, abraçei um travesseiro, eu estava muito feliz, como nunca havia ficado antes, isso não tinha como negar.
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Comentem oks ?

ainn que fofinhos a Bia e o Bill *--*

Continua está ótima a fic!!
amando!
=]

Obrigada pelos comentes, calma Tati o Chuck é amigo
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Capítulo 13 - Namoro

Havia se passado três semanas que estavámos juntos. A nossa paixão estava mais forte que nunca, apenas nossos amigos sabiam disso. Eu havia contado a Dan sobre Bill, mas eles ainda não se conheciam. Bill havia me chamado para passar o fim de semana com ele, eu não aceitei, acho que tudo é muito novo para eu passar três dias, somente eu e ele.
Quase todos os dias Bill me mandava flores, apesar de não merecer e dizer sempre para ele não mandar, ele continuava mandando.
- Nossa! Isso aqui vai acabar virando uma floricultura.
- Também não exagera Dan, só tem cinco vasos com flores.
- Você ainda fala "só"?
- Já falei pra ele não me mandar mais, mas ele insisti tanto.
- Quem diria, você namorando com um alemão.
- Sabe de uma coisa ?
- Ele ainda não me pediu em namoro, então tecnicamente ainda estamos nós conhecendo.
- Conhecendo ? Vocês tão juntos a um mês já, se vendo todos os dias, você não respirar sem ligar para ele e ele não pisca sem ligar para você. E ainda fala que estão se conhecendo ?
- É, quando ele pedir para namorar, aí sim, vou falar que estamos namorando, mas por enquanto estamos só se conhecendo.
- A Alemanha fez bem para você hein ?
- Vi que aqui é bem melhor que eu imaginava.
- Hum! Bia, vou pro trabalho.
- OK! - Dan me deu um beijo no rosto.
- Você vai ver o Bill hoje ?
- Acho que não, ele disse que vai ficar o dia inteiro no estúdio.
- Então se por acaso ,você sair deixa um bilhete tá ?
- Tá, pode deixar.
A tarde, o interfone tocou.
- Alô ?
- Senhorita Beatriz.
- Sim ?
- Chegou mais um boque para a senhorita.
- Pode trazer aqui para mim ?
- Claro.
No boque havia um bilhete dizendo para eu esperá-lo à noite que às 1:00 da manhã ele iria me ligar. Para eu ficar pronta para sair.
Às 1:00 da manhã ele me ligou.
- Olha pela janela do seu quarto.
- Quê ? Pra que ?
- Só olha.
Eu fuí até a janela e abri. Ele estava lá em baixo, do lado de fora do carro, quando ele me viu ele acenou.
- Bill ?
- Sim, desce.
- Descer ? Tá doido ?
- Desce, passa o resto da noite comigo.
- Tá. Um minuto.
Eu fuí até o quarto de Dan, ele estava dormindo e pelo jeito ele não ia acordar tão cedo. Eu tirei meu sapato e andei devagar, sem fazer barulho, eu cheguei no elevador e descí o mais rápido posível.
- Bia! Entra!
- Bill, tá doido ?
- Não, ainda não . Vem antes que alguém nos veja.
- OK.
Nós fomos de carro até a casa dele, aquela casa que nós fomos antes. Nós andamos até perto do lag. Nos deitamos e ficamos olhando para a lua.
- Sabe de uma coisa Bia ?
- O quê ?
- Que nós estamos juntos a um mês.
- Sim.
- E que até hoje eu não pedi você em namoro.
- Sabe que eu tava falando sobre isso hoje ?
- Sério ?
- Ahãmn.
- Então - ele se sentou e eu também - quer namorar comigo Beatriz Turner ?
- Claro que eu quero Bill Kaulitz - nós nos beijamos, ele se afastou.
- O que acha de usar alianças ?
- Alianças ? Ah não sei!
- Você usaria ?
- Se você tiver uma agora no seu bolso, sim - eu disse brincando.
- Ele mexeu no bolso da calça e tirou uma caixinha preta.
- Agora você vai ter que usar.
- Não acredito, achei que você estava brincando.
Ele abriu a caixinha e tirou uma aliança prateada, havia o nome dele dentro, e colocou no meu dedo. Eu peguei a outra aliança que tinha eu nome dentro e coloquei no dedo dele.
- Agora estamos oficialmente namorando. - nós nos beijamos.
Eu reparei como ele ficava mais bonito sobre a luz da lua. Nós ficamos lá até o sol nascer. Ele me levou em casa. Dan ainda estava dormindo, eu tomei um banho e desmaiei na cama, afinal eu não tinha nem pregado o olho a noite toda. Eu tive um sonho estranho.
Sonhei que eu via o Bill, mas eu não conseguia tocá-lo, havia uma garota loira, ela estava com ele, ela dizia que o Bill era dela e que eu nunca iria ficar com ele, só eu e ele e que se não fosse ela outra pessoa iria nós separar.
Bill ainda usava minha aliança, parecia que ele estava em transe, eu gritei por ele, eu consegui tocá- lo. Ele me abraçou, e me tranquilizou. A garota loira desapareceu.
Eu acordei.
Era de tarde e eu ainda estava muito cansada, sempre que eu ficava uma noite sem dormir, demora um tempo até que eu me recomponha. Liguei o computador, Emily estava Onlinne. Conversei com ela, e contei tudo que estava acontecendo, contei do maravilhoso sentimento que eu estava sentido; com ela eu podia contar tudo ser sincera, falar as coisas que eu não disse a Chuck. Que eu estava realmente me apaixando pelo Bill e que ele era a pessoa mais maravilhosa na minha vida, e que minguém a não ser o Bill me importava tanto e que ele eu iria guardar para sempre, mas não na memória mas sim no coração.

esses sonhos me deixam um pouco preocupada!