Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM |
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| [FF] - Kampf der Liebe | |
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+7Lillian MiniMackyTH Wisa Miilena Catarina Kretli Darling-J dikas 11 participantes | |
Autor | Mensagem |
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dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qua Jan 12, 2011 11:57 pm | |
| HaLLoOoOoOoo AdriiiiiiiiiiiPois.... O BiLL n foi nessa nem um pouko, mas a ideia do Tom faz todo sentido!!! A Nat não acredita na Nicky mesmo.... Miss K anda por aí..... Na vida ela... O Tom fez questão que ela saisse da vida dele e ela resolveu fazer esse favor para ele.... Também não foi fácil para ela ser escorraçada do karto dele né?? Axo engraçado k vc esteja kom saudades dela.... CaTaRiNaAaAaaaÉ mesmo... nada como desabafar com kem mais nos percebe kd alguma koisa nos perturba!!! A ideia do Tom n é má de toda não.... Dar um voto de confiança para o Tom pode ser perigoso, mas nesse caso ninguém vai fazer nada criminoso kontra ninguém komo Mercier fez kom eles... pk n tentar ver se dá nalguma koisa?? Parece k o BiLL está gostando da kompanhia da Nicky..... bom sinal.... * * * KiSsEsSSSss * * *54 A grande vantagem de tocar em Hamburg era poder ter a família e os amigos todos reunidos no mesmo espaço. Tocar para uma multidão de fãs que levavam uma energia brutal até ao palco era gratificante e electrizante, mas saber que entre os presentes se encontravam as pessoas que mais lhes diziam e lhes eram queridas, fazia com que qualquer recinto se enchesse de vida e cor. No final do concerto, os Tokio Hotel reuniam-se no backstage com a família e amigos para jantarem todos juntos e aproveitarem o tempo que tinham para contar as novidades e aventuras da tour que ainda agora tinha começado. - 500€ e a possibilidade de gozares com a cara do Georg se te fizeres à Emily… - disse Bill num tom divertido a Tom. - Nem precisas de me desafiar duas vezes… - disse Tom levantando-se, pegando no seu prato. Emily tinha um lugar vazio do seu lado esquerdo, Georg encontrava-se sentado do seu lado direito. O ambiente romântico estava em alta. Tom tinha a certeza que seria capaz de lançar o seu charme a Emily e irritar Georg de forma infalível. Estava-lhe a dever uma. Georg tinha abusado da sua paciência no dia a seguir a ter estado a última vez com Miss K. Gozar com Georg ia dar-lhe um gozo imenso, por mais que soubesse que Emily nunca iria na sua conversa. Aproximou-se do casal e pousou o seu prato no lugar vazio ao lado de Emily. Sentou-se como se o seu propósito fosse jantar na companhia deles e não demorou a meter conversa com a namorada de Georg. - Gostaste do concerto? – perguntou Tom a Emily com um sorriso sedutor nos lábios. - Era impossível não gostar! – respondeu Emily visivelmente feliz por estar novamente com Georg sem ter um computador ou um telefone a separá-los. - Podia ter sido melhor… O Ge não estava no seu potencial máximo esta noite… - disse Tom para espicaçar o amigo. - Sim, sim… - disse Georg não ligando àquilo que Tom dizia. - Ele estava perfeito! – disse Emily beijando Georg de forma apaixonada. - É bom saber que para ti o Georg é um exemplo de perfeição… - disse Tom humedecendo os lábios vagarosamente com a intenção de chamar a atenção a Emily – Isso faz com que pessoas como eu sejam… Sobre-humanas! - Tenho a certeza que há muitas raparigas que não tiraram os olhos de ti durante o concerto, mas eu não consigo ter olhos para ninguém sem ser o Ge… - disse Emily pegando na mão de Georg. - É uma pena… - disse Tom olhando fixamente para os lábios de Emily – Às vezes estamos tão distraídos, que não conseguimos ver aquilo que nos passa mesmo à frente dos olhos…
- O que é que queres Tom? – perguntou Georg não achando piada à maneira como ele provocava a sua namorada. - O que não posso ter… - disse Tom sem tirar os olhos de Emily, fazendo com que ela se sentisse envergonhada. - Acho que estás a mais! - disse Georg percebendo que Tom o queria somente chatear – Vai lá dar uma curva…Tom suspirou e fingiu que se concentrava na sua comida por breves instantes. Olhou para Bill e viu o irmão entusiasmado, com um olhar irrequieto à espera que Tom arriscasse ir mais longe. Estava longe de ter jogado todo o seu charme e encanto sobre Emily. Tom sorriu e sentiu-se impelido a atacar novamente. A vingança era um prato que se servia frio e que lhe iria render 500€ naquela noite. - Podias vir connosco em tour… - sugeriu Tom a Emily – Ia ser bom ter uma companhia feminina de vez em quando… - Pelo que ouvi dizer, companhia feminina nunca te faz falta… - disse Emily a rir. - Enganaste… Uma companhia como a tua faz-me sempre falta… Acho fundamental ter uma boa companhia feminina sempre por perto, e tu não serias uma companhia qualquer… - disse Tom de forma galanteadora. - E querias a companhia da Em para quê? – perguntou Georg metendo-se novamente ma conversa de Tom com a sua namorada. - Falar… - disse Tom passando a língua sobre o piercing que sabia encantar muitos corações – Rir… Partilhar bons momentos… - Se a Em viesse em tour connosco ia no meu tourbus, não ias ter muito tempo para confraternizar com ela… - disse Georg tentando resistir aos ataques de Tom. - Isso era ela que tinha de decidir… - disse Tom colocando uma mão sobre a perna de Emily – Somos todos amigos, não vejo qualquer razão para a Em não andar no meu tourbus de vez em quando…
- Estás a passar das marcas!!! - disse Georg afastando a mão de Tom da perna de Emily com alguma violência. - Calma! – disse Emily percebendo que eles estavam a começar a chatear-se – Eu não posso ir em tour convosco Tom, tenho o meu trabalho e não posso deixar tudo para trás, por mais que quisesse!
- Acho que tudo o que te faz falta é uma razão verdadeiramente forte para teres coragem de largar tudo e cometer uma loucura por amor… - disse Tom abstraindo-se de Georg, fingindo que ele nem estava presente. - E essa razão serias tu? – perguntou Georg a rir de forma irónica. - Quem sabe… - disse Tom sorrindo numa falsa timidez – Não seria a primeira vez que levaria alguém a cometer uma loucura por mim… - Nem seria a última! – disse Georg picado com a conversa de Tom. - A vida é feita de pequenas loucuras Ge, se não as cometermos, não estamos a viver… A Em tem direito a experimentar tudo de bom a que tem direito… - disse Tom sem pudores. - Aconselho-te vivamente a ires dar uma volta! - disse Georg enfurecido com a conversa de Tom. - Calma amor… O Tom está a brincar… - disse Emily passando uma mão sobre o braço de Georg. - Tu sabes que eu adoro brincar, não sabes Ge? – perguntou Tom com um sorriso rasgado em clara provocação – Adoro a excitação de uma boa brincadeira… - Desaparece Tom… - disse Georg enfurecido. Tom desatou-se a rir e levantou-se pegando novamente no seu prato para regressar para ao pé do irmão gémeo. Bill assistia àquela cena deliciado. Talvez tivessem abusado da paciência de Georg, mas ele ia perceber que tudo não passava de uma brincadeira, e Tom andava desejoso de poder pisar-lhe os calcanhares. - Não leves tudo tão a sério… - disse Tom enquanto se preparava para deixar o casal descansar – Eu pago-te um cafezinho com o dinheiro que o Bill me der… - Eu mato-te!!! – disse Georg ameaçando Bill. Aqueles dois davam consigo em maluco. - Com amor… - disse Bill acenando a Georg com um sorriso imenso. - Desculpa Em… Teve de ser! - disse Tom divertido com a situação – Matem lá as saudades todas! Prometo não vos chatear mais… Hoje!Tom encaminhou-se até ao seu lugar inicial e pousou o prato novamente na mesa. Sentia-se realizado por ter conseguido levar Georg até ao limiar da sua paciência. Um dia podia sair-se mal com as suas brincadeiras, mas Georg já o conhecia há dez anos, se até hoje não tinha dado em maluco, era porque conseguia viver tranquilo com os disparates que Tom e o seu irmão lhe faziam. Sentou-se ao lado de Bill a comentar o que tinha acabado de acontecer e sentiu uma mão pousar sobre o seu ombro esquerdo. Virou-se para trás e era um dos seguranças que os acompanhavam na tour. - Sim? – perguntou Tom. O segurança sussurrou algumas palavras ao ouvido de Tom e este sorriu. Agradeceu as boas notícias e levantou-se da mesa sem hesitar. - Volto já… - disse Tom. - Onde é que vais? – perguntou Bill achando estranho que Tom abandonasse o jantar com toda a gente presente. - Ser feliz… - disse Tom levantando as sobrancelhas com um sorriso maroto nos lábios. - Estás a gozar!!! – disse Bill incrédulo – Não podias guardar isso para mais logo? - Mais logo é para o convívio com o pessoal… Além disso ela não queria ir ter ao hotel… - disse Tom piscando o olho ao irmão. - Isso é nojento! - disse Bill repugnado com o modo como Tom tratava o sexo. Tom sorriu e seguiu o segurança até ao camarim. A grande vantagem de tocar em Hamburg era poder conhecer aquela cidade como a palma da sua mão, e com ela uma legião de fãs e amigas coloridas que alegravam a sua noite à distância de um telefonema. Sabia que devia aproveitar para estar com a sua mãe, Gordon, Andreas, e todos os seus amigos, mas conhecia bem as suas necessidades e sabia que para contornar os sonhos que ultimamente pareciam querer assombrar-lhe a mente, tinha de fazer algo. Ia mostrar-se indiferente e capaz de continuar com a sua vida como até ali sempre tinha feito e continuaria a fazer. Estava cada vez mais perto de enterrar Miss K para sempre. Entrou no camarim e viu-a sentada sobre a mesa de maquilhagem de pernas cruzadas. Vinha disposta a agradá-lo pelo sorriso que carregava nos lábios. Vestia uma camisola comprida em tons de bege e umas leggings a imitar cabedal preto. Agradeceu ao segurança e entrou no camarim fechando a porta. Encaminhou-se até ela com um sorriso na cara, humedecendo os lábios pelo desejo que sentia em si. - Podias ter ido ter comigo ao hotel… - disse Tom beijando-a com vontade. - Achas que não vinha ao teu concerto? – perguntou ela prendendo o corpo de Tom entre as suas pernas – Só precisava de um tempinho para me ver livre das minhas amigas… Além disso aqui é tudo muito mais excitante… - Sabes que eu nunca me importo que tragas companhia… - disse Tom colocando as mãos sobre a cintura dela para lhe tirar as leggings e as cuecas de uma só vez. - Não me apetecia partilhar-te com ninguém depois do Deus que vi em cima daquele palco esta noite… - disse ela colocando as mãos sobre a braguilha de Tom para lhe desapertar o cinto e as calças, apercebendo-se que Tom estava desejoso de a possuir - Estás com pressa hoje…
- Estou com fome! - disse Tom sorrindo para se apoderar de seguida dos lábios dela como se a desejasse não só provar, como comer de forma assanhada e carnívora. - Mata-a em mim… - disse ela puxando os boxers de Tom para baixo. Tom deixou que ela o excitasse manualmente. Estava a precisar de alguém que tivesse como objectivo final a sua satisfação. Era altura de ser egoísta e pensar em si mesmo, e naquilo que precisava para ultrapassar as assombrações que insistiam em habitá-lo. Não queria pensar em mais nada. Fechou os olhos e concentrou-se somente no modo como a mão dela o procurava agradar. Ao abrir novamente os olhos deu-se conta dela tirar do interior da sua mala, que estava pousada sobre a mesa de maquilhagem, um preservativo e deixou que ela o colocasse em si. Sentia-se revigorado e satisfeito por saber que ia poder estar novamente na intimidade com uma mulher e que não se precisava de preocupar com o facto dela sair dali a correr. Sabia que com ela era garantido que teria aquilo que procurava, com prazer e sem qualquer tipo de segundas intenções. Já conhecia o seu corpo há mais de um ano. Entrou dentro dela ao mesmo tempo que enchia os seus pulmões de ar e colocou uma mão sobre o espelho que estava atrás dela e outra sobre a mesa e impulsionou a sua pélvis para o interior dela. Sentia as mãos dela percorrerem o seu tronco e os lábios dela procurarem os seus para os atestar com tudo o que tinha trazido para ele naquela noite. Tom sabia que tinha de ser rápido. Tinha a sua família e amigos noutra sala e queria aproveitar para estar com eles também. Teria de fazer o que ali o levava rápido e de forma eficaz. Sentia-se tão excitado que não seria difícil conseguir atingir um orgasmo com facilidade. Esperava não decepcionar a sua companhia, mas ela já o conhecia e não ficaria zangada consigo se o sexo naquela noite não fosse o melhor de sempre. Ela conhecia as suas potencialidades e a razão de ter fama de ser um Sex Gott. Insistiu sobre o seu corpo com alguma ferocidade e abraçou-se ao corpo dela com a mão direita para lhe ser mais fácil a penetração. Ouviu-a libertar um gemido mais forte e percebeu que ela estava tão excitada consigo como ele naquele momento. Estariam prestes a ter uma rapidinha bem agradável para os dois? Achou a ideia aliciante e desprendendo o corpo dela, levou a sua mão até à intimidade dela para a ajudar a atingir prazer de forma mais enérgica. Podia querer ser egoísta e ter a sua avante, mas nem por isso iria descurar as suas habilidades e dotes de bom amante. Ia utilizar todos os trunfos que tinha para que aquele encontro, por mais fugaz que fosse, trouxesse todo o prazer que ela merecia. Deixou-se entrar e sair dela a uma velocidade cada vez superior à anterior, à medida que ouvia os gemidos dela menos espaçados e mais intensos e antes que ela conseguisse conter a onda de prazer que já a atingia, colocou ambas as mãos sobre a mesa onde ela estava sentada e deixou que a sua testa se apoiasse no ombro dela para que pudesse sentir em toda a sua plenitude o orgasmo que também ele estava prestes a atingir. - Esfomeado… - disse ela mordendo-lhe a orelha de forma sensual. - Muito! – disse Tom com um sorriso na cara, orgulhoso de si mesmo e do seu apetite sexual voraz. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qui Jan 13, 2011 1:37 am | |
| Coitadpo, o Georg sofre na mão dos Kualitz e coitada a Em também. Tem que aturar isso KKKKKKKKKKKKKKKKK' Tom não presta mesmo né. Tem a mão e o pai ali, devem esta orgulhosos dos filhos e ele sai para dar uma rapidinha ?? Tem vergonha na cara não Senhor Kaulitz ?? AAAA claro que não tem ¬¬' Mais tudo bem, a Miss K deixou você com muita fome né meu rapaz ? KKKKKKKKKKKKKKK' Então acaba logo com isso e volta para lá, não deixe sua familia esperando você lá. E você já conhece esse corpo ? De quem é hien ? rum. Posta mais Dikas (: | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qui Jan 13, 2011 2:01 pm | |
| Coitado do Gê os Kaulitz, principalmente o mais velho, sempre o incomodando hehehe Tom, com todo mundo a sua espera foge pro camarim pra dar uma rapidinha kkkk, o segurança que foi o chamar ainda hehehe. Toma jeito menino, mas também, depois do que passou nas mãos na Miss K coitado. Dikas continua please.... |
| | | Darling-J Mega Fã
Número de Mensagens : 1161 Idade : 30 Data de inscrição : 31/05/2010
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Sáb Jan 15, 2011 2:44 pm | |
| passei uma semana sem ter acesso à internet e tu me deixas maluca por não ler tua fic em dia, Dikas DD: fiquei apreensiva por ter vários capítulos e eu não conseguisse mais te acompanhar... mas, eu já li todos os capítulos pendentes e cá estou eu para comentá-los. eu sabia que mais dias, menos dias a Nat ia acabar descobrindo o real motivo do Bill ter aceitado o contrato com a Nicky. ainda não sei por que ele fez todo aquele rodeio para esconder o que tinha nas fotos, para o seu próprio irmão contar tudo no dia seguinte. ainda bem que a Nat é compreensiva e não deu em louca. isso poderia acabar muito ml para ambos. eu nem gostaria de imaginar o que poderia acontecer. seria o trunfo perfeito para o Mercier e, talvez, o fim do Tokio Hotel! colocar o detetive atrás do Patrick? somente o Tom para ter uma ideia perigosa como esta. será que ele não pensou na possibilidade do Patrick perceber o que está a acontecer e usar isso ao seu favor na hora que a Nat recorrer à justiça? pode correr tudo mal e a prejudicada será a Natalie. meu Deus, o Tom não se cansa de provocar o Georg? um dia, ele ainda vai levar uns bons tapas do amigo e com razão. onde já se viu dar em cima da namorada do amigo por causa de 500 euros? só mesmo os Kaulitz para não ter amor à vida e a sanidade do baixista UAHEAUEHAU pobre do Georg. e eu não acho que o Tom não vai conseguir esquecer tão fácil a Miss K. quando menos se espera, ela irá aparecer no quarto de hotel dele e infernizá-lo novamente. o Tom pode até voltar a ter sua one night stands, mas isso poder via ser um problema, na minha opinião. vai que ele gema o nome da Miss K no meio de uma transa com outra garota? :OOO acho melhor ele resolver de uma vez sua situação com a Miss K de uma vez. tudo está ficando pior que uma bola de neve. | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Dom Jan 16, 2011 6:58 pm | |
| HaLLoOoOoOooo Desculpem a ausência mas esteve dificil vir ao forum nos últimos dias... Acho que tenho de compensar vocês Venham dois capitulossssss!!!!CaTaRiNaAaAAO Georg sofre mesmo... e a Em também leva por tabela O Tom n presta mas é muito engraçado LolOlololOloOL Mesmo assim konsegue ser o pior e ir dar uma rapidinha enkanto os pais e os amigos se juntam para um jantar LolOlolOlolOL N tem mesmo vergonha na cara A Miss K deixou ele kom muita fome mesmo!!! LolOLoloOL AdriiiiiiiiiiiiiiiO Tom adora incomodar e gozar e enfim... é feliz e o Geo k sofra LolOlolOlol É o pior.... nada nem ninguém impede o Tom de aliviar o desejo k tem dentro dele... Vale tudo!!! N toma jeito não... esse aí é um kaso perdido LolOlolOL DaRLiiiiiiiNgOoOoOhhhhhh não tem problema sweety!!! O k importa é k vc está aki agora e pode ler tudinho É... a koisa podia ter akabo muito mau para o "relacionamento" da Nat e do BiLL..... mas o Tom fala demais... N sabe manter a boka fexada e depois dá nisso.... Fala o k deve e o k n deve e a Nat n é burra não!!! Vc tem razão... se o Patrick perceber k anda a ser seguido o jogo pode virar totalmente a as koisas podem fikar ainda pior.... A Nat pode.s ferrar e bem!!! Nuncaaaaaa!!! O Tom nunca se kansa de provocar e xatear o Georg até à exaustão... ele adora isso LolOlolOL Ele era kapaz d dar em cima da Em por 0 euros LolOLolOloOL é mesmo pela diversão pk dinheiro n faz falta nenhuma a ele, né?? Axas k o Tom n eskece a K assim tão facilmente???? Pois..... Se a K voltar a aparecer para infernizar a vida dele vai ser dificil mesmo!!! LolOLolOLolOLolOL era lindo ver o Tom gemer pela Miss K kd estava em pleno acto kom outra garota..... Ia ser um escandaloooooo e a outra nem ia perceber Vamos ver no k isso dá.... * * * KiSsEsSSSs * * *55 Estavam apaixonados por Oslo. Pela primeira vez em muito tempo tinham sido capazes de sair à rua sem serem sobejamente reconhecidos. Tinham chegado à capital norueguesa de madrugada e aproveitado para descansar durante a manhã e início da tarde. Era raro terem um dia de folga como aquele, principalmente num sítio onde podiam sair à rua e respirar o ar frio e gelado que se fazia sentir naquela bela cidade. Os quatro amigos de Magdeburg tinham decidido aproveitar o dia para passear e jantar fora em clima de descontracção e amizade, preparando-se para no dia a seguir retomarem a onda de concertos que percorria a Europa de uma ponta a outra. A noite começava a pesar e Tom estava recolhido no interior do seu quarto de hotel. Queria deitar-se cedo para poder acordar descansado no dia seguinte e regressar à sua rotina. Entretinha-se a navegar na internet quando ouviu bater três vezes à porta do seu quarto. Sentiu o coração parar e retomar a bater a uma velocidade em muito superior à que se fazia sentir anteriormente. Lembrou-se dela e no mesmo instante fechou os olhos para tentar expulsar da sua mente aquela recordação. Porque é que um simples bater à porta lhe tinha de reavivar a mágoa? Abriu os olhos e respirou fundo, ignorando o que tinha acabado de acontecer. Não passava de um som fabricado pela sua mente para o testar. Tinha-se comprometido a esquecer Miss K e assim o faria por mais que lhe custasse. Regressou a dar atenção ao seu computador e voltou a ouvir bater três vezes à porta. Tom sentiu um nervosismo tomar conta de si. Não podia ficar naquele estado só por lhe baterem à porta. Estava a ser irracional. Fechou o computador e pousou-o em cima da mesa. Encaminhou-se até à porta sentindo um nó no estômago. Desejava que aquele som fosse arquitectado pela sua mente. Desejava que ela nunca mais o procurasse e o deixasse viver a sua vida longe dos problemas e dramas que ela gostava de criar. Mas acima de tudo, tinha de admitir que desejava abrir a porta e vê-la do outro lado. Respirou fundo e tomando coragem abriu a porta. Estava estático, hipnotizado, paralisado, imobilizado e entorpecido. Sentia o seu coração bater a uma velocidade considerada assustadora e potencialmente perigosa para um corpo humano. Era capaz de jurar que sentia o seu corpo estremecer levemente ao encarar aqueles olhos azuis novamente. Não sabia o que dizer e o que sentir. O que é que Miss K queria consigo? Porque é que o procurava passadas duas semanas de silêncio? O que a fazia deslocar-se até à Noruega para ir ter consigo? Vinha com a cabeça encoberta por um capucho, como era seu hábito. Tom não se sentia capaz de ter uma reacção. Há muito tempo que não era surpreendido de forma tão inesperada. Viu-a tirar o capucho que tinha sobre a cabeça praticamente em câmara lenta, deixando a descoberto aqueles cabelos longos que em tempos tinham mexido tanto consigo e sentiu-se fraco. Seria capaz de lhe resistir? Depois de duas semanas a ignorar a sua existência, seria capaz de a expulsar e pedir que abandonasse a sua vida de uma vez por todas? Os olhos dela estavam cobertos por uma tristeza sentida e profunda. Para ter coragem de estar ali à sua frente, devia ter lutado contra o seu orgulho e demónios. - Não te quero perder… - disse Miss K encarando Tom nos olhos. Tom sentiu-se magnetizado. Porque é que ela lutava por si, se ele tinha sido cruel consigo? Porque é que só tinha vontade de a tomar nos braços e apagar a tristeza que via espelhada nos seus olhos? Porque é que tinha uma voz no seu interior que lhe dizia que tinha de resistir, que ela o estava a colocar à prova para depois se aproveitar de si e deixá-lo novamente na mão? Porque é que desejava ignorar essa voz com todas as suas forças? - Sinto a tua falta… - disse Miss K fechando os olhos para conter a emoção que sentia querer sair-lhe pelos olhos naquele momento em que encarava Tom novamente – Quero ser tua…Tom não abriu a boca. Quereria isto dizer que ela estava disposta a ir para a cama consigo? Era para isso que o tinha procurado? E agora? Como deveria reagir a esta informação? Sentia um desejo imenso fervilhar-lhe nas veias. Sentia o seu coração irrequieto e em arritmia. Sentia-se nervoso com a mera possibilidade de a ter novamente entre os braços e poder finalmente ter aquela que sempre lhe tinha escapado. Sentia-se nervoso com a mera possibilidade de fechar aquele assunto que tinha ficado pendente na sua vida e que o tinha marcado de forma cruel. Deveria ser forte e negar-se o prazer de possui-la? Ou ser fraco e deixar-se domar uma vez mais por Miss K? Nos seus sonhos tinha ambicionado que aquele dia chegasse, mas agora que se tornava realidade, não sabia como reagir. - Dá-me mais uma oportunidade… - disse Miss K aproximando-se de Tom. Tom não se mexeu. Contemplou-a vir directa aos seus lábios e deixou que ela os tomasse num beijo sentido e apaixonado. Sentia uma vontade animal de a ter e agarrar. Aquele cheiro e o sabor dos seus lábios era demasiado bom para os conseguir negar ou deixar de cobiçar. Recordava-se das noites que tinha passado com ela e no seu interior conseguia ter uma réstia de esperança que aquela fosse a noite em que tudo se tornaria um facto consumado. Desejava-a tanto. Abraçou a cintura dela com um braço e puxou-a para o interior do seu quarto, fechando a porta com a mão que tinha livre. Sentiu as mãos dela pegarem-lhe no rosto e beijarem os seus lábios de forma sedenta. Algo nos seus lábios estava diferente. Algo lhe dava esperança de não ser enganado e atraiçoado. Sentiu-a sugar o seu lábio inferior de forma extremamente sensual e puxar a camisola que Tom tinha vestida para cima. Tom levantou os braços e deixou que ela a tirasse. Desta vez ela vinha pronta para o atacar e não perder tempo em joguinhos de palavras ou prazer. Abraçou-a pela cintura novamente e atacando os seus lábios com o desejo exacerbado que tinha de se fundir nela, encaminhou-a para o interior do seu quarto, para a zona onde estava a cama. Colocou a mão sobre o fecho do casaco dela e abriu-o devagarinho, olhando-a nos olhos para perceber que ela estava nervosa e insegura, mas que não o travava. Miss K tirou o casaco e mandou-o para cima da mesa do quarto dele. Tom puxou para cima o top que Miss K trazia vestido por baixo do casaco e mandou-o para junto do casaco dela. Pela primeira vez via o seu tronco a descoberto. Baixou-se para a beijar no peito, sentindo as mãos dela acariciarem a sua nuca. O coração dela batia a uma velocidade estranhamente superior ao seu. Como seria possível? Levou as mãos até as costas dela e com alguma perícia desapertou o seu soutien para que pudesse ver pela primeira vez o peito dela a nu. Deixou que o soutien caísse sozinho no chão e sorriu-lhe perante a perfeição daquele peito. Atacou novamente os lábios dela, deixando que a sua mão direita percorresse mais intimamente o seu peito para se regalar com a sua nova descoberta. Sentiu-a pendurar-se ao seu pescoço e os seus beijos tornarem-se mais bravios e convidativos. Descalçou os sapatos com a ajuda dos seus pés e deixou que ela fizesse o mesmo. Assim que se viu livre dos lábios sôfregos dela, colocou ambas as mãos sobre a braguilha da mini-saia de ganga que ela trazia vestida. Desapertou a saia e puxou-a para baixo levando consigo as leggings pretas que ela tinha por baixo. Olhou para o corpo dela e deu consigo mesmo a humedecer os lábios de forma ininterrupta. Estava absolutamente rendido a seus pés e à beleza do seu corpo esculpido. Passou uma mão pela barriga dela, acariciando o piercing e regressou aos seus lábios. Não se conseguia ver afastado deles por muito tempo. Passou as mãos sobre o rabo dela sentindo o fio dental roxo que adornava o seu rabo de forma suave mas tentadora e sentiu uma vontade imensa de o arrancar do seu corpo de forma violenta. Sentiu as mãos de Miss K, que estavam sobre as suas costas, deslizarem para as suas calças e começarem a desapertá-las de forma lenta e sedutora, como se Tom ainda não estivesse afogueado o suficiente para a possuir sem qualquer entrave. Deixou que ela lhe tirasse as calças e o puxasse por uma mão até à cama. Tom deixou-se levar, observando o modo como as curvas do corpo dela combinavam na perfeição com a sua cama. Deixou que ela se deitasse sobre a cama com um ar convidativo e sem querer perder tempo, encaminhou-se até uma das suas malas de viagem e tirou do seu interior uma embalagem de preservativos. Tirou um do seu interior e mandou-o para cima da cama, colocando a embalagem sobre a mesa-de-cabeceira. Podia ser novamente precisa naquela noite. Olhou para o corpo dela estendido na sua cama e teve medo de estar a sonhar. Era cruel demais acordar no meio de tanto prazer. Subiu para cima do seu corpo e beijou a sua barriga, peito, pescoço, ombros para finalmente tomar de assalto os seus lábios com uma energia revitalizada. Sentia-se tão excitado e empenhado em ter uma das melhores noites da sua vida que Miss K nunca se iria esquecer do dia em que tinha cedido aos seus encantos. Sentiu-a abrir as pernas e entrelaçar-se no corpo dele como se o incentivasse a desfrutar do seu corpo e não conseguiu conter que as suas mãos puxassem vagarosamente o fio dental que estava sobre o corpo dela, para deixar a descoberto a sua zona púbica. Passou uma mão sobre a sua silhueta delicada e vendo nos seus olhos que ela estava tão desejosa que aquele momento acontecesse como ele, procurou o preservativo que tinha mandado para cima da cama e abriu a embalagem, sentindo um pé dela passar sobre a sua perna para o acariciar. Retirou o preservativo da embalagem e sobre o olhar atento dela, tirou os boxers que eram já demasiado apertados para o seu corpo excitado e colocou o preservativo em si mesmo, olhando para o modo como ela o fitava com desejo e contenção. Tom conseguia perceber que ela se mantinha de alguma forma insegura e nervosa, mas não tinha razões para isso. Queria que ela se libertasse e se desse sem pudores para que ambos pudessem desfrutar do prazer da companhia um do outro no momento em que o sonho de ambos se tornava uma realidade. Deitou o corpo sobre o dela, e deixou que a sua língua percorresse o umbigo dela, fazendo um caminho por entre os seus abdominais definidos, peito, pescoço, acabando nos seus lábios. Lambeu o lábio inferior dela, vendo-a sedenta de o beijar, mas não permitiu que ela o fizesse para a provocar. Mordeu ligeiramente o lábio inferior dela e sentiu-a atacar os seus lábios de forma indomesticável, enlaçando os braços à volta do seu pescoço e a perna direita sobre o seu corpo. Tom beijou-a de forma destemida e percebendo que não conseguia aguentar muito mais a vontade que sentia em si de se fundir nela, posicionou a sua masculinidade nela e entrou no seu interior comprovando o quão anatomicamente compatíveis eram os seus corpos. Ouviu a sua respiração ficar mais pesada e o seu corpo contorcer-se ao recebê-lo dentro de si. Tom sentia um peso imenso sobre o coração. Estava finalmente no seu interior depois de tanto a ter desejado e sonhado com ela. Era mais que bom e perfeito. Sem nunca descolar os seus lábios dos dela, deixou que o seu corpo se guiasse pelo prazer crescente que ia sentindo, à medida que entrava cada vez mais fundo naquele recanto que o fazia estremecer de prazer. Insistia sobre o corpo dela de forma compassada e ritmada, sem perder o controlo do seu corpo. Queria aguentar o máximo possível e demorar-se naquele corpo de sonho o máximo de tempo que conseguisse para que ela tirasse o maior prazer daquele encontro. Ia provar-lhe que tinha valido a pena dar-se a si, que tinha valido a pena vergar o seu orgulho e procurá-lo para se provarem mutuamente. Sentiu uma das mãos que Miss K mantinha sobre a sua cabeça, percorrer as suas costas e firmar-se no seu rabo, provocando-lhe uma onda de arrepios pelo corpo. Tom aumentou o ritmo a que entrava dentro dela, queria-a cada vez mais e queria-a com aquela essência que saía de todos os poros da sua pele e com todos os sons e gotas de suor que o corpo de Miss K tivesse para lhe oferecer. Levou os seus lábios ao peito dela e enterrando a sua cabeça nele beijou-o e mordiscou-o de forma sensual ouvindo-a rir de forma feminina e sensual. Tom sentiu-se ainda mais viril. Precisava de a fazer sentir aquilo que ele estava a sentir em si. Aumentou novamente o ritmo a que impulsionava a sua pélvis contra ela e começou a sentir a sua respiração descontrolada e um calor percorrer-lhe o corpo em ondas espásmicas. Diminuiu um pouco a velocidade que colocava no seu corpo e olhou para a cara dela para a ver desfrutar do seu sexo. Tinha os olhos semi-cerrados e uma expressão de puro êxtase ao contorcer as suas feições. Era tão bonita quanto sensual. Passou uma mão sobre a face dela levando algum do suor que se formava no seu rosto, e sem conter a fome que tinha de a devorar abalroou os lábios dela novamente e investiu sem resguardos sobre o corpo dela percebendo que os seus gemidos e suspiros aumentavam significativamente de intensidade. Ela estava prestes a atingir o clímax daquele encontro. Concentrou-se apenas na sua pélvis e entrou nela de forma veloz e profunda para que ela fosse estimulada convenientemente e não fosse capaz de resistir aos seus avanços. Percebeu que ela se tentava retrair ao cravar as unhas nas suas costas, mas Tom não ligou à dor que sentia, o prazer era em tudo superior. Sentiu-a vir-se consigo no seu interior e parou por breves instantes para olhar para a sua expressão de prazer e contentamento. Tinha a certeza que aquele encontro ficaria na sua memória pela força do orgasmo que tinha sentido. Sentiu as mãos dela puxarem a sua cabeça de encontro aos seus lábios e beijou-a de forma mais calma, deixando-se ficar no seu interior para que ela recuperasse do prazer que tinha acabado de sentir. Acariciou e beijou o peito dela com suavidade e delicadeza e quando se apercebeu que a respiração dela começava a acalmar um pouco, voltou a tomar o corpo dela em ondas compassadas, percebendo pelos seus gemidos que ela se mantinha extremamente sensível ao seu toque. Tom investiu sobre o corpo dela de forma lenta, mas percebendo que ela o incentivava através do toque das suas mãos a que ele não tivesse receio de ser mais explorativo, aumentou a velocidade a que a tomava até se sentir no limiar de atingir um orgasmo e percebeu que ela voltava a atingir o clímax através da sua estimulação. O prazer que viu espelhado na sua cara em conjunto com a excitação exacerbada que o seu corpo já tinha atingido, fizeram com que Tom tivesse a certeza de que quem nunca iria esquecer o prazer que tinha sentido naquele dia, era ele. Saiu do interior dela e deitou-se do seu lado sem conseguir controlar o seu coração acelerado e a respiração ofegante. Não se lembrava de alguma vez ter tido tanto prazer, por mais orgasmos que já tivesse tido na sua vida. O seu corpo estava a pedir pelo dela. Deixou-se recuperar do momento que acabava de viver e apercebeu-se que Miss K tinha um sorriso timidamente tentador nos lábios. Tom sorriu, e passou uma mão sobre a barriga dela. Tirou o preservativo que ainda tinha colocado e virou-se de lado para o colocar sobre um papel que tinha na mesa-de-cabeceira, quando sentiu o corpo de Miss K encaixar na perfeição atrás do seu, abraçando-o pela cintura, beijando as suas costas. Tom virou-se de frente para ela e abraçou-a pela cintura, ficando colado ao seu corpo. Passou uma mão sobre a tez alva dela e uniu os seus lábios aos dela, ouvindo-a suspirar ao mesmo tempo que ele o fazia. - Foi assim tão mau? – sussurrou Tom de forma sedutora. - Foi péssimo… - disse Miss K sorrindo para o provocar. Tom riu-se e levou os seus dentes até ao pescoço dela para a morder como se fosse um vampiro. Ouviu-a libertar um grito de dor, misturado com o seu riso e atacou-lhe os lábios de forma efusiva para os silenciar e dar apenas prazer. - Não estava à espera desta surpresa… - disse Tom visivelmente feliz. - E eu não estava à espera que te deixasses surpreender… - disse Miss K abraçando o corpo de Tom, encostando a sua cabeça ao tronco nu dele. - Nem eu… Mas é difícil dizer-te que não! - confessou Tom – Porque é que vieste se achavas que não te ia abrir a porta? - Tinha de tentar, ou nunca me iria perdoar… Tom sorriu e abraçou-a de encontro ao seu corpo. Ainda bem que ela tinha sido mais corajosa do que ele e não tinha desistido de si. Aquela noite tinha sido memorável. - Ficaste chateado comigo por causa da noite no Luxemburgo? – perguntou Miss K olhando-o nos olhos para tentar perceber se a resposta dele seria sincera ou não. - Fiquei… Chateado, magoado, irritado… - disse Tom passando uma mão sobre o cabelo dela – Mas agora não consigo pensar em nada sem ser no facto de estares nos meus braços e teres sido minha…
- Não guardes ressentimentos de mim… - pediu Miss K com um olhar triste. - Como é que eu posso guardar ressentimentos de ti depois de me apareceres à porta do quarto disposta a entregares-te a mim? - Espero que não possas… - disse Miss K beijando Tom de forma apaixonada – E agora? O que é que é suposto fazer? Vou-me embora? Fico contigo?Tom riu-se. Miss K não tinha qualquer experiência em one night stands. Tinha de a ensinar a comportar-se numa situação daquelas para que pudessem funcionar de forma perfeita no futuro. - É suposto no final da noite ires embora… - disse Tom com um sorriso maroto nos lábios. - Mas não me vais expulsar do teu quarto de novo, pois não? – perguntou ela fazendo um olhar de vitima indefesa sendo atacada pelos lábios de Tom que pareciam vivos e desejosos de a provar, como se ainda não lhe tivessem tocado desde que tinha chegado àquele quarto. - Prometo que hoje vou controlar o mau feitio… - disse Tom a rir. - Importaste que tome banho antes de ir? – perguntou Miss K timidamente. - Se for comigo, não… - disse Tom mordiscando de forma sensual os ombros dela – Mas não precisas de ir já… - Não te quero incomodar! - Mas eu quero que me incomodes, pelo menos mais uma vez… - disse Tom suplicando-lhe com o olhar aquilo que queria dela e do seu corpo. - Se tem de ser… - disse Miss K suspirando ao mesmo tempo que revirava os olhos como se fosse um sacrifício estar com Tom. - Estás em dívida comigo… - disse Tom colocando-se sobre o corpo dela para levar os seus lábios até à barriga de Miss K e beijá-la. - Se formos por aí… Tenho duas dívidas para contigo… - disse Miss K sorrindo com as cócegas que o piercing dele lhe fazia. - Saldamos as contas no banho… - disse Tom sorrindo de forma atrevida ao mesmo tempo que levantava uma sobrancelha e a olhava de soslaio. - E depois? – perguntou Miss K com medo de abordar aquele tema. - Depois do banho? – perguntou Tom a rir de forma entusiasmada – Se quiseres depois do banho podemos continuar pela noite fora… - Não! – disse Miss K a rir – Depois de hoje… O que é que é suposto eu fazer? Tom olhou para ela e voltou a colocar-se ao seu lado na cama. Não sabia o que dizer a Miss K. 90% das suas curtes ficavam por uma noite, só mantinha o número das pessoas que mais lhe diziam, ou que tinham ficado marcadas em si por algum motivo e gostaria de as rever no futuro se sentisse necessidade e vontade disso. Miss K era sem dúvida uma dessas pessoas, mas sentia medo que ela construísse uma fantasia à volta da relação deles. Tinha medo que por ela ter facilidade económica e puder viajar sem dificuldade se quisesse prender demasiado a si. E o pior é que não tinha como lhe fugir porque ela misteriosamente tinha sempre informações de onde ele andava ao mais ínfimo pormenor. Mas seria capaz de virar costas a Miss K depois de a ter tido e de forma tão sentida? Não. Era incapaz de lhe dizer que a partir daquele momento cada um seguia o seu caminho e que se acontecesse cruzarem-se de novo teria todo o prazer em estar com ela. Isso dizia às outras. A Miss K teria de lhe dizer algo mais. - Continuares tu mesma… - disse Tom esperando que ela percebesse que ele não queria que ela se afastasse de si, mas que também não queria, nem iria assumir qualquer exclusividade com ela. - Não queres que eu desapareça? – perguntou ela timidamente. - Não… - disse Tom acariciando o pescoço dela – Quero estar contigo quando nos apetecer e pudermos… E mais uma vez se apercebia que não sabia nada sobre os mistérios que envolviam Miss K e que estava irremediavelmente nas suas mãos, por mais que tentasse inverter um pouco os papéis e dominar a situação. Estava oficialmente viciado nela… | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Dom Jan 16, 2011 7:02 pm | |
| 56 Sentia-se feliz e realizado. Parecia que tinha sido tudo parte de um sonho fantástico e imaginário, mas era real. Tinha a certeza absoluta que tinha passado a noite com ela e que tinha sido absolutamente inesquecível. Podia ter esperado e desesperado, mas Miss K valia o tempo que se fazia esperar. Precisava falar com Bill, ele não ia acreditar quando soubesse da noite incrível que tinha tido. Pegou no telefone e telefonou para o quarto do irmão para o acordar. - Já estou a pé e a arranjar-me… - disse Bill ao atender o telefone. - Preciso falar contigo! – disse Tom sem conseguir conter o entusiasmo – Adivinha quem é que resolveu vir passar a noite comigo… - Estás a gozar!!! - Estou a falar a sério… Apareceu-me à porta do quarto ontem à noite…
- A defunta??? – perguntou Bill a rir. - Hmmm… Estás a falar do quê? – perguntou Tom confuso com aquela pergunta – Devemos estar a falar de coisas diferentes… - A que estava morta e enterrada… - Sim… A defunta!!! – disse Tom a rir – Despacha-te lá e arranja-te que preciso falar contigo antes do pequeno-almoço…
- Para quem nunca mais ia falar dela… - disse Bill com voz de desdém. - Mudei de ideias… Vem cá ter quando estiveres pronto para irmos juntos lá para baixo! - Ok! Já vou… Tom desligou o telefone e preparou as suas malas para que fossem colocadas no tourbus enquanto tomava o pequeno-almoço. Naquela noite, a seguir ao concerto em Oslo, seguiam directos para a Suécia. Estava em pulgas para contar ao seu irmão parte do que se tinha passado na noite anterior. Não podia contar tudo, porque um verdadeiro cavalheiro nunca contava os pormenores mais pecaminosos, mas também não teria de se preocupar com a curiosidade de Bill sobre as suas one night stands, porque ela parecia ser sempre algo reduzida. Em quinze minutos Bill estava a bater-lhe à porta do quarto e Tom abria a porta ao irmão com um sorriso bem rasgado. - Conta lá isso melhor… - perguntou Bill excitado com as novidades de Tom, à medida que se aproximava da cama. - Se fosse a ti não me sentava na cama! - aconselhou Tom com um sorriso que denunciava o que se tinha passado na noite anterior. - Obrigado pelo aviso! - disse Bill mantendo-se em pé para ouvir o relato do irmão. - Foi perfeito!!! - disse Tom com um brilho nos olhos. - E a história de ela andar a gozar com a tua cara e tu nunca mais quereres nada a ver com ela? - Não sei do que falas… - A miúda deu-te uma amnésia, foi? – perguntou Bill a rir. - Se há coisa que ela não me deu foi uma amnésia… Acredita que tudo o que se passou ontem à noite está bem vivo na minha memória…
- Conta pormenores… - pediu Bill batendo palminhas entusiasmado pela energia de Tom. - Tu nunca queres saber pormenores! – disse Tom estranhando o irmão. - Não são pormenores desses que estás a pensar! Quero saber mais coisas sobre ela… Afinal de contas é a Miss K!!! Conta-me tudo o que descobriste… - pediu Bill encarnando o detective que havia em si. - Nada… - Como nada??? - Já te disse que ela é uma miúda de acção, não estivemos muito tempo a falar… - disse Tom animado – Só falámos na altura de delinear o nosso futuro…
- Futuro??? – perguntou Bill de olhos esbugalhados e boca aberta. Bill aproximou-se do irmão e colocou uma mão sobre a sua testa para ver se ele tinha febre. Tom estava totalmente alterado e a dar em louco. Miss K mexia realmente consigo. Nunca o tinha visto ficar assim por one night stand nenhuma. - Eu quero conhecer essa Miss K… - disse Bill impressionado – Ela faz-te mal… Ou bem… Ainda não me decidi! - Futuro no sentido em que a noite de ontem é para continuar… - explicou Tom – Não te preocupes que continuo sem querer nada com ela… A não ser o corpo! … Oh meu Deus e que corpo!!! Que loucura!!!
- Então vais continuar a envolver-te com ela sem saberes nada sobre ela? - Não é que costume saber muitas informações sobre as gajas que engato numa noite! - Mas essas gajas não sabem a tua agenda de cor e salteado! – chamou a atenção Bill. - Ok… Confesso que há muitas coisas estranhas na Miss K, mas também há tantas coisas boas que acabam por compensar a estranheza… - Eu aconselhava-te a explorar um pouquinho mais a rapariga… - Isso não é sacrifício nenhum… Exploro-a sem qualquer tipo de problema! - disse Tom a rir com um ar perverso. - Psicologicamente falando… - Claro que sim! - Tenho mesmo curiosidade para saber mais sobre ela… - Não te preocupes que eu vou tentar sacar-lhe tudo o que conseguir da próxima vez que falar com ela!
- E agora, vais enviar-lhe um e-mail? Telefonar? – perguntou Bill interessado em saber qual era a estratégia que Tom utilizava nestas ocasiões. - Por enquanto não vou dizer nada… Daqui a uns dias logo vejo… - disse Tom que já era profissional naquela matéria – A estratégia é fazê-las querer mais e andar atrás maninho… Aprende comigo que eu não duro para sempre! - Enquanto isso andas aí eléctrico e desejoso de lhe dizer alguma coisa… - disse Bill a rir do ar atarantado do irmão – Tu vê lá não fiques viciado em sexo! Acalma as hormonas e concentra-te naquilo que andamos aqui a fazer… - Achas?!? Não tens razões para me apontar nada… Nunca deixei de cumprir com o que tinha de cumprir por causa dos meus engates! - Não sei… Mas tem cuidado, porque a tua ressaca da Miss K levou-te a fazer coisas um pouco nojentas…
- Nojentas??? – perguntou Tom admirado com aquela declaração do irmão – O que é que eu fiz que fosse nojento? - Queres que te fale de Hamburg? – perguntou Bill recordando-se da pausa no jantar de Tom para ir comer carne humana. - Chamas a isso nojento? Eu já estive com ela tantas vezes!!! - Sim, mas ela ir ter ao backstage quando estavas a jantar com a tua família e os teus amigos, e tu levantares-te da mesa para ires mandar uma, para depois regressares com um sorriso na cara a falar à mãe e ao Gordon todo divertido como se não se tivesse passado nada… Não é propriamente bonito da tua parte…
- Que puritano que me saíste!!! - Puritano ou não… Vê lá se te contentas com a Miss K e não andas a querer saltar para cima de tudo o que mexe… - Eu não sou homem de uma mulher só Bill… Não me contento com a Miss K por mais que ela seja óptima e maravilhosa…- Por isso é que te digo para teres cuidado e não te meteres em merdas… E já agora, convinha esclareceres essas coisas à miúda, porque tu tinhas dito que ela andava atrás de uma relação contigo e vocês ontem andaram a falar do vosso futuro… Ela pode perceber mal as coisas… - aconselhou Bill. - Não te preocupes… Está tudo sob controlo!
- És mesmo um sortudo… - disse Bill a rir do ar de contentamento do irmão – Elas até te batem à porta! - Até parece que tu tens com que te queixar! Se não te divertes, é porque não queres! As nossas fãs eram capazes de fazer uma fila à porta do teu quarto só para te pôr um sorriso na cara… Tinhas a agenda sobrelotada até ao final da tua vida… - disse Tom a rir. - Eu estou satisfeito assim!
- Eu no teu lugar não estava nada satisfeito… Ok, tens a Nat… Ela não é nada de se deitar fora, mas também tens a Nicky Fuller e não te vejo a tentares nada com ela… - Tom… - disse Bill chamando a atenção a Tom para o que aparentemente ele se estava a esquecer – A Nicky tem problemas que cheguem na vida dela…
- Foi mal… - disse Tom apercebendo-se que não podia falar de Nicky como falava de uma rapariga qualquer, o seu passado não lhe permitia isso – Desculpa… Às vezes esqueço-me disso… Ela é tão bonita e simpática que é difícil acreditar que alguém tenha sido capaz de lhe fazer tanto mal! - Mas fizeram! … Mas isso não a define como pessoa… E ela não deixa de ser uma mulher e de merecer ser apreciada pelos homens… Mas não é por homens com esses teus olhos gulosos! Merece ser admirada com respeito! - Claro… - disse Tom dando razão ao seu irmão. Nicky ia precisar de alguém capaz de ser tão forte como ela para estar ao seu lado – Estás nervoso com a ida aos Oscars? - Não! Sinto-me bem com a Nicky, já não tenho aquela coisa de tentar evitar a todo o custo estar com ela… Tornou-se algo normal! O que é estranho… Há dois meses atrás se me dissesses que algum dia ia aceitar este contrato como algo natural, eu dizia-te que tu eras maluco! - Daqui a dois dias estás lá… - disse Tom entusiasmado – Quem me dera ir contigo! - Se não estivéssemos em tour podias ir! Já é chato eu ter de deixar a tour logo no início, mas uma promessa, é uma promessa! …Se tu fosses para os Estados Unidos comigo, o Jost matava-te! - Não matava nada, porque eu tinha de estar vivo para matar o Mercier quando lá chegasse, e o Jost ia querer que eu sujasse as minhas mãos! - Tom!!! – disse Bill alterado – Já te disse que te quero longe do Mercier!!! Se não o fizeres por ti, nem por mim, fá-lo pela Nat… Se tu fizeres porcaria, a Nat vai atrás, porque ela agora não anda disposta a pacificar as coisas como antigamente… - Eu sei… Mas se eu o visse à frente… - disse Tom fechando os punhos. - Eu pedia a um segurança que te levasse para bem longe… - disse Bill imediatamente. - Tu vê lá o que é que esse gajo te faz desta vez! Anda sempre com o guarda-costas atrás! – aconselhou Tom. - Ele não me vai fazer nada porque eu vou ignorá-lo… As coisas agora mudaram de figura para mim… Deixei de estar interessado em provocar o Mercier. Vou levar o contrato até ao final da maneira mais pacífica que conseguir! Já estão pessoas demais envolvidas nisto tudo e eu não vou andar a brincar com a vida de toda a gente… - disse Bill muito sério. - Mas no fim… - No fim logo se vê… Não quero magoar a Nicky, mas acho que ela vai perceber se eu tiver de descarregar umas quantas coisas em cima dele…
- E se tiveres companhia? – perguntou o Tom a rir. - Agora só estou interessado em companhia para o pequeno-almoço… - disse Bill colocando um braço sobre os ombros do irmão – Daqui a um bocado vêem-nos buscar pelas orelhas… Temos de ir, tens de alimentar esse corpinho… - Tenho mesmo… Ontem perdi muita energia… - disse Tom arqueando as sobrancelhas – Mas devo ter ganho bastantes músculos… - Só não ganhas juízo! Mas desta vez até passa….
- Ela bem dizia que me ia apimentar a vida! | |
| | | Darling-J Mega Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Dom Jan 16, 2011 7:53 pm | |
| meu deus, eu estou sem palavras para estes dois últimos capítulos Dikas :O você sempre me deixa assim. como é possível? mas, finalmente a Miss K se rendeu ao Tom. FINALMENTE! se não o fosse, seriam duas pessoas a dar em louco: eu e o Tom UAHEUAHEUAEHU eu de raiva por tanto suspense e enigmas e o Tom por excitação :3 só me pergunto o que levou a Miss K ficar duas semanas sem dar sinal de vida e depois aparecer no quarto dele dizendo que queria ter sexo. não conta o amor que ela sente pelo Tom. há algo a mais, tenho quase certeza. e ele, hein? estava disposto a esquecê-la e agora está a todos sorrisos. o Tom não vale nada mesmo. sempre SexGott. o Bill sempre preocupado em manter a sanidade do irmão no seu devido lugar. ainda sei por que ele não desistiu do Tom. ele não tem mais jeito em relação a Miss K e as outras raparigas. não mesmo. estou ansiosa como vai sair este Oscar... será que acontecerá algo a mais entre o Bill e a Nicky? talvez um beijo que mexerá com ambos? eu torço por isso, intimamente. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Seg Jan 17, 2011 12:02 am | |
| Cap55: ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALEELUIAAAAAAAAAAAAA. Eu nem imaginava que ela ia aparecer tão cedo para ele. Mais Miss K é pior que o Tom né, tinha que ir lá termina o que começou PKSPOAKPSKA Tom como não sabe disser não, mais também para que disser não se isso era o sonho dele ?? Tinha mais que aproveitar mesmo. E Isso foi bem quente. Tomar banho né ? Nem comento KKKKKKK' Cap56: Tem que ir rapido a contar ao Bill né Tom ? Bill tirou, nem ele imagiva que isso ia aconteceu. Mais por fim aconteceu a milagre, eu já estava imaginando que isso ia vira lenda. Sempre que eles falam que James eu piro mais eu lembro que foi ele que ajudou a Nicky. É Tom se controla agora hien. Baixa esse fogo. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Ter Jan 18, 2011 10:20 pm | |
| CAP.55: Ahh, a Miss K voltou, e voltou com tudo, fico até sem palavras depois do acontecido hehe, primeiro achei que o Tom não iria querer ela, mas no fim ele acabou cedendo, também né coitado do Tom, não demonstrava mas estava com saudades isso sim. Dikas, a Miss K trabalha com eles e eles não sabem ? como é possível ela saber tanto da agenda deles ?, são essas e muitas outras perguntas que fico me fazendo a cada capítulo. CAP.56: Tom, não perde uma oportunidade de contar ao irmão tudo que se passou né, apressado hehe. - Citação :
- - A defunta??? – perguntou Bill a rir.
- Hmmm… Estás a falar do quê? – perguntou Tom confuso com aquela pergunta – Devemos estar a falar de coisas diferentes… - A que estava morta e enterrada…
hehehe, ri muito com essa parte, Tom desenterrou rapidinho a Miss K quando a viu né, e ainda acha que não está gostando dela, ele que abra bem os olhos por que o coração... Dikas, amo essa fic, nem acredito que já está no capítulo 56, espero que tenham muitos mais ainda, continua please. |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Ter Jan 18, 2011 11:35 pm | |
| HaLLoOoOoOoOoooo DaRLiiiiiiiNgFiko muito feliz em ter deixado vc sem palavras Gosto disso Sim.... finalmente ela se rendeu.... n aguenta estar longe dele e ele pelos vistos tb n é kapaz de se manter afastado dela Vc axa k há algo mais?? K ele esteve 2 semanas afastadas por algum motivo??? Hmmmmm..... Adoro teorias da conspiração Tomara k a Nicky ganhe esse Oscar..... Assim podia festejar em grande com o BiLL, né?? LolOLololOlolOL Um beijinho nem k seja de faz de conta vai ter de rolar se ela ganhar CaTaRiNaAaAAaLolOLOlolOLOlolOLololOLolOL Já não era sem tempo, né??? É hora de festejar!!! Não imaginava você, nem imaginou o Tom... mas ela apareceu.... e levou tudo até ao fim dessa vez..... Claro k o Tom n podia dizer k não akilo k ele mais keria!!! LolOlololOL Foi kente sim.... ia kase pegando fogo ao hotel LolOLolOLolOLololOL Clarooooooooooooo k o Tom tinha de ir logo a korrer kontar pró maninho senão n era feliz LolOLololOLol Vá lá.... ao menos vc se lembra k o Mercier foi kapaz d alguma koisa boa na vida dela... já é mais k muitas leitoras k só o kerem matar sem dó nem piedade LolOlololOLAdriiiiiiiiiiiiiiiA Miss K voltou kom tudo MESMO Até o Tom axava k n ia kerer mais ela.... mas sabe komo é.... ele n é kapaz de dizer k n, principalmente kd ela lhe fikou atravessada na garganta LolOlololOlolol Hmmmmmmm........ Isso agoraaaaaa....... Mistérioooooooo...... A Miss K é um mistério LolOLolOLolOlolOLolOL konfesso k adoro k o BiLL xame ela de defunta.... axei giro vc falar dessa parte É.... mas parece k a defunta n tava tão morta e enterrada kt isso..... LolOLololOLolOL Ohhhhh sweety..... N s preokupe k essa fic tem muitos mas muitos mais kapitulos..... Mas fiko muitooooooooooooooooooooooooooo feliz k vc esteja gostando assim tanto * * * KiSsEs GranDes * * *57 Assim que o concerto em Göteborg na Suécia chegou ao final, Bill foi extraído da forma menos aparatosa possível, directamente para o aeroporto para apanhar um avião com destino a Los Angeles. Pelo caminho descansou e colocou o seu sono em dia. A viagem ainda era longa e uma vez mais Bill viajava sozinho. Não se sentia tão desamparado como da última vez que tinha ido ter com Nicky. O nervosismo da viagem era em muito abafado pelo cansaço físico que sentia apoderar-se de si. Naquela noite o resto da banda seguia caminho até Helsínquia, a capital Finlandesa, onde Bill se reuniria dentro de dois dias para retomar o ritmo acelerado da tour. Chegado a Los Angeles, Nicky tinha enviado um carro para ir buscar Bill ao aeroporto. Bill sentia-se feliz por ela ter ouvido o seu pedido e não ter enviado novamente uma limusina. Sentia-se mal em viajar naquele tipo de viatura, principalmente quando viajava sozinho e não necessitava daquele espaço desproporcional só para si. Estava cansado, mas mesmo assim sentia uma adrenalina imensa tomar conta do seu corpo com a ideia de acompanhar Nicky na entrega dos Oscars. Uma vez chegado a casa de Nicky foi recebido com todas as honras do costume por parte dos seus empregados. Nicky tinha tomado um comprimido para dormir, uma vez que não conseguia descansar na noite anterior, e ainda se encontrava a descansar. Como Bill tinha chegado de madrugada, e o dia que se avizinhava era realmente marcante na vida de Nicky, as empregadas optaram por não a acordar pois ela precisava do sono de beleza para estar no seu melhor. Uma das empregadas de Nicky tratou de instalar Bill no quarto onde tinha ficado aquando da entrega dos Globos de Ouro: o quarto do Rock, enquanto outra preparava um banho relaxante e um pequeno-almoço especial para o convidado não menos especial da sua patroa. Bill ficou impressionado com a recepção e aproveitou para usufruir dos cuidados que tinham para consigo. Eram cerca das dez da manhã quando Nicky despertou e foi ter com Bill à estufa interior de sua casa. Bill encontrava-se sentado sobre o baloiço a pensar no dia que o esperava pela frente. Nicky cumprimentou Bill alegremente, estavam ambos desejosos que a noite fosse de festa e comemoração. O dia decorreu numa correria desenfreada entre estilistas, maquilhadores, esteticistas e joalheiros a entrar e saír de casa de Nicky para a vestir, adornar e preparar para a grande gala que marcaria a sua vida de forma histórica. Bill estava maravilhado e assustado com a extensão de todos aquele preparativos. A elegância e distinção daquela cerimónia fazia Los Angeles parar e transformar-se única e exclusivamente numa cidade que vivia e respirava a sétima arte. Era assustadoramente incrível e prestigiante. Sentia um orgulho imenso de Nicky e de tudo aquilo que ela já tinha alcançado. Aquela era sem dúvida alguma a noite dela para brilhar, e Bill sentia-se entusiasmado com a possibilidade de estar novamente a seu lado na altura de a ver ganhar asas e voar ao receber mais um prémio. Lembrava-se de ver as entrevistas de tapete vermelho da noite dos Oscars desde sempre. Era ali que os casais eram admirados e avaliados, os vestidos criticados e as grandes estrelas eram chamadas, fotografadas e entrevistadas com todo o glamour e exuberância que aquela gala exigia. Bill Kaulitz e Nicky Fuller eram uma vez mais o centro de todas as atenções. Os flashes e as entrevistas multiplicavam-se. Bill sentia-se totalmente à vontade para acompanhar Nicky e responder àquilo que lhe era perguntado nas entrevistas. Era um prazer poder acompanhar a sua amiga numa noite tão importante para si. Nicky e Bill estavam vestidos por Karl Lagerfeld. Nicky envergava um vestido em tons de dourado, numa peça de alta-costura que deixava as suas costas totalmente a descoberto, tornando aquela peça de vestuário num clássico das entregas dos Oscars. O seu vestido era de tirar a respiração, seria com certeza uma das mulheres mais bem vestidas daquela noite. A sua tez branca e cabelo loiro escuro apanhado ao longo da cabeça, combinavam na perfeição com aquele dourado que fazia com que a maquilhagem discreta (mas que lhe realçava os olhos de forma expressiva) fosse absolutamente perfeita para aquela ocasião. Bill encontrava-se vestido num fato escuro de corte direito com o pormenor de ter as suas iniciais gravadas a dourado nos punhos e nas costas da gola (como se fosse uma tatuagem). Nicky e Bill tinham lugar cativo na primeira fila daquela sala emblemática da cidade de Los Angeles: a Kodak Theatre. Os apresentadores Steve Martin e Alec Baldwin iniciaram a noite fazendo as habituais brincadeiras com os convidados e nomeados daquela noite. Nicky e Bill não podiam fugir da atenção daquela dupla que os elogiava por já terem comemorado praticamente as primeiras bodas da relação deles. Segundo os apresentadores, uma relação entre dois exemplares tão perfeitos de talento e beleza, geralmente terminava passado um mês com um escândalo ou uma traição nas primeiras capas das revistas cor-de-rosa, mas Nicky e Bill iam a caminho do terceiro mês de namoro e pareciam cada vez mais unidos e apaixonados. Bill sorriu. Sentia-se mal por estar a enganar toda a gente de forma tão descarada através daquela mentira, mas naquela noite recusava-se a pensar nas verdadeiras razões que o levavam ali. Naquela noite estava ali por Nicky Fuller, a sua amiga e nomeada na categoria de melhor actriz pelo seu desempenho estrondoso no filme Addicted. A noite decorreu entre rábulas cómicas e muitas lágrimas dos vencedores de todas as categorias. O grande vencedor da noite era sem dúvida o filme Estado de Guerra. O prémio de Nicky seria dos últimos a serem entregues. Bill sentia-se nervoso cada vez que a cerimónia parava por razões comerciais. Estavam há três horas sentados naquelas cadeiras e não havia modo de apressar a gala. Quando finalmente foram anunciados as nomeadas na categoria de melhor actriz, cada nomeada tinha um amigo e colega de profissão a falar sobre si e as razões que a levavam a ser nomeada para um prémio tão prestigiante. A pessoa que ia homenagear Nicky era o actor que fazia de seu pai na série Small Family, Big Problems. Bill viu-o entrar juntamente com os restantes actores que iam elogiar as restantes nomeadas e pegou imediatamente na mão de Nicky para lhe dar força. Pelo que se tinha apercebido ninguém tinha tomado conhecimento do que se tinha passado no dia mais infeliz da vida de Nicky, nem mesmo os actores que contracenavam com ela. O caso tinha sido abafado de tal maneira que a menina feliz e sorridente, nunca tinha deixado de ser inocente aos olhos dos seus colegas. Bill sentia Nicky apertar-lhe a mão com força. Olhou para ela enquanto ouvia o seu falso pai elogiá-la pelo modo como aquela menina, agora tão crescida, era uma actriz de alma e coração desde os seus quatro anos e era capaz de mobilizar uma equipa inteira de filmagens para o seu talento, e reparou que Nicky tinha os olhos repletos de lágrimas. De todas as pessoas com quem já tinha actuado, Nicky não esperava que alguém do seu passado tão longínquo e difícil de recordar, a homenageasse daquela forma fazendo passar uma imagem dela tão forte e profissional, sem saber ao certo o significado que aquelas palavras tinham para si. Bill gostava de ser capaz de a apoiar mais naquele momento, mas sabia que ela estava a ser filmada e homenageada e que merecia todas as palavras de apoio e admiração que lhe eram dirigidas. No seu íntimo, esperava que Nicky não se deixasse abater ao recordar os tempos em que era menina e mostrava ao mundo o talento que já lhe corria nas veias. No final da sua homenagem, Nicky agradeceu ao seu falso pai enviando-lhe um beijo aéreo. Os seus olhos estavam raiados de sangue. Para aqueles que a observavam e não a conheciam, viam uma comoção que não era de todo falsa, para Bill que já a conhecia um pouco melhor, aquilo que Nicky ali mostrava era a sua fragilidade e a sua alma crua e nua. Deixou-se segurar na mão de Nicky e sentiu-a começar a estremecer de nervosismo. As nomeadas estavam apresentadas, só restava saber quem era a grande vencedora da cerimónia dos Oscars de 2010. Nicky apertou ainda mais a mão dele. Bill desejava ouvir o nome de Nicky ser pronunciado como se recordava de ter ouvido na cerimónia dos Globos de Ouro, mas para sua grande desilusão e desapontamento era Sandra Bullock que levava para casa aquela estatueta. Claro que o talento de Sandra Bullock merecia ser reconhecido, tal como o de todas as outras nomeadas, mas Bill não podia deixar de torcer por Nicky como seu admirador e amigo. Levantaram-se para bater palmas a Sandra Bullock e ouviram o seu discurso emocionados. Bill não podia deixar de sentir pena por Nicky ter perdido mas algo no seu olhar parecia aliviado. Ela sempre tinha dito que não acreditava estar destinada àquele prémio, por mais que tivesse ganho o Globo de Ouro para melhor actriz. Pelos vistos o sexto sentido de Nicky era apurado. Mas porquê aquela expressão aliviada no seu olhar? Não gostaria de ganhar um Oscar e provar ao mundo que era tão merecedora dele como as melhores actrizes de todo o mundo? O resto da cerimónia decorreu de forma pacífica e emocionante. Estado de Guerra levava para casa os últimos dois prémios da noite, fazendo de Kathryn Bigelow a primeira mulher a receber um Oscar de melhor realizadora, elegendo o seu filme como o melhor do ano. O filme de Nicky saia derrotado dos Oscars, sem uma única categoria ganha. No final da cerimónia, Bill e Nicky seguiram para junto dos pares de Nicky para celebrar a noite das estrelas. Era impressionante como mesmo depois da sua derrota, actores conceituados lhe davam os parabéns pela nomeação e pela sua magnífica prestação no filme Addicted. Bill sentia-se feliz com o reconhecimento que era prestado a Nicky e mantinha-se abraçado ao seu corpo praticamente o tempo todo para mostrar-se seu amigo e companheiro. Aparentemente Nicky não parecia ter grande vontade de estar naquela festa e festejar fosse o que fosse. Era compreensível. Um Oscar era um prémio muito importante na carreira de uma actriz. Uma nomeação era um momento único na vida de muitas pessoas. Por mais jovem que Nicky fosse, não saberia se alguma vez na vida o seu talento voltaria a ser reconhecido. Mas não seria bom ter sido nomeada? Não valeria a pena festejar o facto de ser reconhecida no seu meio como uma das melhores actrizes que existiam na actualidade? Bill estava cansado e desejoso de poder sair da festa, só aguardava uma instrução de Nicky para ir finalmente embora. Ela também não parecia ter grande vontade de ali permanecer por muito mais tempo. No momento em que Nicky se preparava para perguntar a Bill se queria ir embora, viu o seu agente encaminhar-se na sua direcção com um sorriso rasgado. Nicky sabia que Bill não estava à espera daquele encontro inesperado e que as coisas podiam aquecer e correr mal entre ele e James Mercier. Desejou intimamente que nenhum escândalo fosse feito em plena festa dos Oscars e como não tinha grande tempo para avisar Bill da aproximação de Mercier, rezou para que ele mantivesse a calma perante aquela situação. - Respira fundo… - pediu Nicky sobre um olhar confuso de Bill que estava de costas para Mercier e não percebia ao que Nicky se referia. - Estou muito orgulhoso de ti! – disse James Mercier dando um abraço sentido a Nicky. Bill sentiu-se tomar por uma onda de raiva. Cerrou o maxilar e respirou fundo tal como Nicky lhe tinha pedido. Agora já percebia a razão do seu pedido. A noite estava pacifica demais para ser verdade. Ir a Los Angeles e não se encontrar com James Mercier seria bom demais. Procurou acalmar-se e lembrar-se de que estava no meio da elite de Hollywood e que Mercier não merecia a sua raiva e atenção. Se, se sentisse a descontrolar, tinha de pensar em Tom, Nathalie e Jost e em como gostaria que eles se mantivessem afastados dos seus problemas com James Mercier. Tinha de se controlar por eles. - Eu não ganhei… - disse Nicky abraçando Mercier, estranhando aquele seu comportamento. - Não precisas de ganhar para que eu tenha orgulho de ti! – disse Mercier com um sorriso na cara e virando-se para Bill, estendeu-lhe a mão e disse – Bill… Estás a gostar da festa? Bill olhou para a mão de Mercier estendida na sua direcção e riu-se. Será que ele era estúpido ao ponto de se envergonhar publicamente daquela maneira? Podia tentar não procurar confusões com Mercier, mas não ia fingir ser algo que não era, só para que a farsa dele tivesse o resultado que ele pretendia. Recusava-se a apertar a mão de um homem como ele. - Vá lá… Mostra alguma dignidade e savoir faire… - disse James Mercier sorrindo a Bill ao mesmo tempo que mantinha a mão estendida na sua direcção. - Não sou falso… - disse Bill de forma seca e algo contida – É melhor recolheres a tua mão, parece mal ficares com ela no ar o resto da noite!
- Tu não tens mesmo decência nenhuma, pois não? A tua mãezinha nunca te ensinou regras de boa educação? – perguntou Mercier recolhendo a sua mão do ar, tal como Bill tinha sugerido – Claro que não… Vê-se pela família inteira… O teu irmão é igual a ti…
- James não comeces! – pediu Nicky começando a ficar nervosa com aquela situação. - Deixa estar Nicky… - disse Bill sorrindo de forma cordial, controlando-se mentalmente para não ter um acesso de loucura no meio da after party dos Oscars – O Mercier tem razão… Eu sou igual ao meu irmão, por alguma coisa somos gémeos idênticos! Isso é um elogio que me fazes! - Vulgar e orgulhoso de si mesmo… - disse Mercier a rir de forma teatral como se tivesse ouvido uma piada da boca de Bill – Podíamos ter feito muito melhor Nicky…. Que desilusão este teu namorado!
- James, importaste de não provocar o Bill? Não dificultes esta situação… - pediu Nicky. - É difícil quando ele é tão desagradável… - Por não te estender a mão? – perguntou Bill. - Antes fosse esse o teu mal Kaulitz… - disse Mercier – Tu tens um dom de irritar as pessoas com a tua mera presença e o teu nariz empinado… Ainda vais ter de vergar esse teu feitiozinho! - Ao contrário de ti, não tenho qualquer problema em fazê-lo… - disse Bill mantendo a postura com que estava empenhado em sair daquela festa – Mas nunca o vergarei por ti…James Mercier soltou uma gargalhada sonora. Bill sentia-se enfurecer de forma preocupante. Desejava poder esmurrar e pontapear Mercier sem qualquer consequência negativa para o seu futuro. O que mais o deixava fora de si era a maneira como Mercier se ria na sua cara, como gozava consigo e com tudo aquilo que dizia. Respirou fundo e lembrou-se novamente que se tinha de controlar. Tudo o que não podia acontecer naquela noite era um escândalo que colocasse Bill e o manager de Nicky Fuller nas primeiras páginas dos jornais. - Parece que te estás a esquecer que já o vergaste uma vez… E foste bem até ao chão… - disse Mercier colocando uma mão sobre o ombro de Bill. - Não ponhas a tua mão em cima de mim! – ameaçou Bill de forma controlada mas colérica. - Que sensivelzinho… - disse Mercier tirando a mão do ombro de Bill com uma expressão de gozo na cara. - Vamos embora? – perguntou Bill a Nicky. Não sabia quanto mais tempo se conseguiria controlar ali. - Claro! – disse Nicky prontamente. Não estava a gostar daquele encontro com o seu agente. Sempre que Mercier e Bill se juntavam, acontecia algo mau. - Já? – perguntou Mercier – Mas eu ainda agora cheguei! - Então diverte-te e aproveita a festa… - disse Bill – O ar parece estar carregado de enxofre… A festa já deu o que tinha a dar! - A velha piada do diabo… Que original! – disse Mercier a rir. - A ideia não é ser original… - ripostou Bill. - Chega! - disse Nicky farta de os ver discutir – Vamos embora… Falamos depois James…
- Amanhã de manhã eu passo lá por tua casa para dar os bons dias ao teu hóspede! – disse Mercier a rir. - Ia adorar!!! – disse Bill cerrando os maxilares pensando em como gostaria de voltar a fazer de James Mercier o seu saco de boxe. - Livra-te de fazeres uma coisa dessas James!!! – disse Nicky irritada com as bocas infantis de Mercier – Combinámos que te ias manter longe e agradecia que amanhã o fizesses… - O que é que eu te posso dizer? O teu namorado é uma tentação… - disse Mercier piscando o olho a Nicky – Ás vezes sinto vontade de estar mais próximo dele… - Mas como disseste e bem, é o meu namorado… Ele só tem de estar próximo de mim! - disse Nicky defendendo Bill. - Estás a defendê-lo? – disse Mercier a rir – Que ridículo! Não tem o irmãozinho, precisa que uma rapariga o defenda… - Por mim podemos encontrar-nos amanhã… Tenho sempre tempo livre para ti! – disse Bill desejoso de meter as mãos em cima de Mercier novamente. - Amanhã não há encontros para ninguém! - disse Nicky com medo das coisas que já estavam a passar na cabeça de Bill – Vamos embora? - Já vamos tarde… - disse Bill de forma seca. - Adeus James… Falamos depois! – disse Nicky dando-lhe dois beijinhos. - És o meu orgulho miúda! – disse James a Nicky e virando-se para Bill disse – Vê lá como é que te comportas… Ando de olho em ti… - Vai morrer longe… - disse Bill sem se importar com o que lhe saia da boca. Tinha prometido a si mesmo controlar-se, mas não era nenhuma mosca morta. Tinha vida e sangue a correr-lhe nas veias a uma velocidade louca naquele momento. Bill e Nicky saíram da festa em direcção a casa. O silêncio que se fazia sentir na limusina a caminho de casa era constrangedor. Bill sabia que não podia dizer tudo o que tinha entalado na garganta, por um lado porque Nicky respeitava James Mercier, e por mais que Bill o detestasse, respeitava Nicky. Por outro lado, porque estava demasiado alterado e não queria descarregar em Nicky a sua raiva. Nicky mantinha-se com um semblante triste e contido. Estaria ela a remoer aquilo que tinha acabado de acontecer? Não queria que ela ficasse em baixo. Precisava de tomar coragem e acalmar-se para falar com Nicky. Quando chegaram a casa, Bill preparava-se para tentar confortar Nicky quando ela lhe fez uma pergunta que o espantou: - Queres saber porque é que te dediquei o Globo de Ouro?
- … Sim! – disse Bill sem saber de onde vinha aquela pergunta. Estaria Nicky realmente em baixo por ter perdido o Oscar para Sandra Bullock? - Porque desde sempre que gosto muito de ti… - disse Nicky apresentando uma tristeza imensa no olhar – Porque desde sempre que me inspiraste confiança… Cada vez tenho mais a certeza que és uma pessoa incrível… Naquele momento queria realmente dedicar-te aquele prémio… Não o fiz com segundas intenções, nem para manter a fachada, embora tenha ficado preocupada que pensasses isso…. Se eu tivesse um namorado, queria que ele fosse exactamente como tu! … Se eu tivesse um namorado, aquela era a dedicatória que eu lhe fazia…
- Porque é que me estás a contar isso agora? – perguntou Bill impressionado com o modo como a cada hora que passava Nicky parecia mais abatida. De onde vinha aquela revelação? Porque é que Nicky estava a pensar no Globo de Ouro que tinha ganho e na dedicatória que lhe tinha feito? - Porque não me quero esconder de ti… - disse Nicky encaminhando-se para a sala – Contigo posso ser eu mesma…
- Mas porquê agora? – perguntou Bill seguindo-a. - Porque na altura não tinha coragem de te dizer o que sentia…
- Mas o que é que te faz pensar na noite dos Globos de Ouro? – perguntou Bill não percebendo como é que aquela conversa aparecia do nada – Estás triste por hoje teres perdido? - Não… Eu sabia que não ia ganhar! – disse Nicky esboçando um sorriso tímido – … Posso confessar-te uma coisa? - Claro… Isso nem se pergunta…
- Eu não queria ganhar! – disse Nicky sentando-se numa poltrona, tirando os sapatos de salto alto que lhe magoavam os pés. Bill sentiu-se confuso. Ela não queria ganhar um Oscar? Como é que era possível alguma actriz no mundo inteiro não querer ser reconhecida através de um Oscar? Os Oscars eram os prémios mais prestigiantes de sempre para alguém da sua profissão. Lembrava-se perfeitamente da alegria e vivacidade de Nicky quando tinha ganho o Globo de Ouro. Porque é que o Oscar merecia somente a sua tristeza e nem uma ponta de entusiasmo? Bill tirou o casaco, o laço e desapertou a camisa que trazia vestida e sentou-se num sofá, curioso para saber o porquê de Nicky ser a única actriz no mundo que não queria ser reconhecida daquela forma. | |
| | | Darling-J Mega Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qui Jan 20, 2011 8:06 pm | |
| sabia que mais hora menos hora, o Mercier iria aparecer para atormentar o Bill. como ele pode ser tão baixo? eu tô torcendo pro Bill acertar logo um soco no meio das fuças dele, junto com o Tom. vai ser tão lindo *-* e o Bill foi muito paciente em não fazer um barraco numa premiação tão importante. ainda bem que não aconteceu nada e, principalmente, a Nicky ter se imposto entre os dois. ela não queria ganhar um Oscar? COMO ASSIM? O QUE ELA TEM NA CABEÇA, PELO AMOR DE DEUS? :OOOOOOOOOO eu estou querendo explicaçãoes, Dikas. ainda estou inconformada. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qui Jan 20, 2011 8:44 pm | |
| Dia de Oscar. AAAa eu pirava, mané. PKSPOAKOKSA Sempre tem que ter alguem para atrapalhar a vida né ? E esse alguem tinha quer ser o James, aaaa falo serio ele não cansa de encher o saco do Bill não ?? Acho que a porrada que o Bill deu afetou mais a cabeça dele, só pode. Mais fazer o que né ? Tem que aturar essa coisa. O QUEE ?? Ela não queria ganhar o OSCAR, tipo o OSCAR. O que deu dela ?? Deve ser um belo de um motivo para isso. | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qui Jan 20, 2011 11:39 pm | |
| HaLlOOoOoOoOoo DaRLiiiiiiiNgPois.... Vc sabe komo é o Mercier.... Adora provocar e deixar as pessoas no limite da sua paciencia.... Deve ter adorado kada segundo da provocaçãozinha kom o BiLL, o k vale é k o BiLL é um senhor e n se deixa levar em joguinhos baixos!!!! Grrrrrrrrrrrrr LolOLolOLololOLolOL Pois.... essa afirmação da Nicky é no minimo louka.... s bem vc s recorda ela disse ao Bill k era o sonho da vida dela..... Agora n ker ganhar o Oscar..... Enloukeceu de vez Já ia eskecendo de dizer.... Gosto do seu avatar novo!!!! CaTaRiNaAaAAaAaLolOLolOlolOL Vocês e eu.... Axo k tinha um colapso só de saber k ia aos Oscares, kt mais estar nomeada para um Clarooooooooooooooooo....... O Mercier tem de enxer muitoooooo o saco do BiLL pk ele só sabe ser feliz assim... kom a infelicidade dos outros... GrRrRrrrrrr Pois é..... PArece k a Nicky n keria ganhar um Oscar não....... Pirou de vez.... Ou será k n??? UuUuHhhhhhh mistérioOoOoOoOoo * * * KiSsEsSSsSs * * *58 Estar sem Bill era uma sensação estranha, era como se faltasse parte de si. Por mais que desta vez ele partisse com um sorriso na cara e fosse viver o sonho de qualquer pessoa, ao lado da mulher de sonho de qualquer homem, era estranho estar tão afastado do seu irmão gémeo. Mas nem mesmo a Europa e o Oceano Atlântico conseguiam diminuir a força com que o sentia no seu interior. Tom estava reunido com o resto do grupo no quarto de Gustav. Aparentemente Jost queria a banda toda reunida. Tom perguntava-se se viria uma bomba a caminho. - Tenho pena que o Bill não esteja cá, mas amanhã quando ele chegar falamos com ele… - disse Jost. - Sobre o quê? – perguntou Georg interessado em perceber o que o levava a reunir-se com os outros no quarto de Gustav. - É suposto esperarmos pela Dunja, mas… Vou-vos pondo a par do que se passa… - disse Jost – Como vocês sabem a Dunja está grávida e andava à procura de um assistente para a ajudar a desempenhar as funções dela, para no futuro a substituir quando ela for em licença de maternidade…
- Andava? – perguntou Tom apercebendo-se do tempo verbal que Jost utilizava. - Sim… - disse Jost sorrindo – Encontrámos uma pessoa que tem um perfil que encaixa na perfeição com o que procurávamos. Ela chegou esta tarde a Helsínquia e tem estado com a Dunja…
- Ela? – perguntou Tom por detrás de um sorriso maroto. - Sim… É uma ela… - disse Jost a rir. Tom não sabia disfarçar o seu agrado pelo sexo feminino mesmo que quisesse – … Não é preciso lembrar-te para teres juízo, pois não? - Não! – disse Tom humedecendo os lábios por detrás de um sorriso. - Esperemos que seja bem feiinha… - disse Georg a rir enquanto olhava para Tom – Senão o Tom vai ter um processo de assédio sexual em cima…. - E mais um escândalo para juntar aos outros… - acrescentou Gustav. - E se eu vos disser que é uma senhora com idade para ser vossa mãe? – perguntou Jost. - Então estou seguro e livre de escândalos… - disse Tom a rir. - Eu acho que quem fica segura é ela! – disse Gustav fazendo com que os seus amigos se rissem. Tom, Georg e Jost soltaram uma gargalhada com a piada de Gustav, ao mesmo tempo que ouviam bater a porta. Jost encaminhou-se até à porta e abriu-a. Do outro lado estava Dunja e uma rapariga jovem e atraente. Era alta, tinha o cabelo castanho claro bastante liso e pela altura dos ombros, olhos azuis e um piercing no formato de um singelo brilhante no nariz. Vestia-se de forma casual mas exemplarmente bem. Tom ficou espantado. Olhou para Jost, lembrando-se das palavras dele ao dizer que a nova assistente tinha idade para ser sua mãe e viu Jost piscar-lhe o olho. Tom respirou fundo e humedeceu os lábios. Aquela era sem dúvida alguma uma rapariga que gostaria de ter por perto. Talvez a sua missão de tornar a vida da assistente de Dunja num inferno para que ela não quisesse ficar com o seu lugar, estivesse comprometida. - Já os estive a informar das novidades… - disse Jost fechando a porta, uma vez que Dunja e a sua nova assistente entravam no quarto de Gustav. - Óptimo! – disse Dunja animada – … Olá rapazes, esta é a Gabriele Asbach, tem 27 anos, é de Lübeck e trabalha há três anos na Universal como relações públicas. A Gabi vai trabalhar comigo de agora em diante como minha assistente. Vou tentar ensinar-lhe tudo o que sei para que no futuro ela me possa substituir… Ela está aqui para o que precisarem, sempre que necessário falem com ela, que ela arranja-vos tudo…
- A sério? Tudo? - perguntou Tom olhando de forma interessada para a rapariga que parecia nervosa e escondia-se atrás de um sorriso tímido. - Sim! Vou dar-vos o número de telefone dela… - disse Dunja distribuindo entre os rapazes um cartão com o contacto da sua assistente – Com o tempo vocês vão-na conhecendo melhor... Esperemos que corra tudo bem!
- Vai correr tudo bem de certeza! – disse Jost entusiasmado com a nova entrada na equipa de trabalho e dirigindo-se a Gabi disse – Calculo que já conheças os rapazes! O Bill não está presente porque é um sortudo e teve de acompanhar a namorada à entrega dos Oscars, mas amanhã ele chega de viagem e retomamos a tour em força! Se tiveres alguma questão para colocar… - Por enquanto não… A Dunja tem-me explicado como as coisas funcionam… - disse Gabi aparentando uma calma superficial. - Ok… Então acho que está tudo… Estão apresentados e já sabem que a Gabi agora faz parte da nossa equipa… - disse Jost não querendo prolongar muito mais aquela reunião – Quando precisarem, já têm o número dela é só entrarem em contacto… - Sim, estou ao vosso dispor… - disse Gabi sorrindo timidamente. Tom sorriu e passou levemente a língua sobre o piercing que tinha no lábio inferior. Teria todo o prazer de dispor de Gabi, mas sabia que se tinha de controlar, afinal de contas iam trabalhar juntos dali em diante, embora Bill também trabalhasse com Nathalie e dispusesse dela da mesma maneira perversa como Tom se imaginava a dispor de Gabi. Humedeceu os lábios e despediu-se de Dunja, Gabi e Jost vendo-os sair do quarto de Gustav enquanto discutiam assuntos relacionados com trabalho. - Se aquilo é ter idade para ser nossa mãe, vou ali é já venho… - disse Gustav bem impressionado. - E então Tom… Pontuação? – perguntou Georg piscando olho a Tom. - Preciso de a ver melhor, mas um oito é de certeza…. – disse Tom levantando e baixando as sobrancelhas, mostrando o seu interesse aos amigos. - Vais atacar? – perguntou Georg. - Não sei… Acham que era muito mau? – perguntou Tom. - Era muito Tom! – disse Gustav sem hesitar, fazendo com que os amigos se rissem. - Talvez fosse melhor dares um tempo até perceberes o tipo de rapariga que ela é… – aconselhou Georg – Pode achar-te piada, mas também pode não te ligar nenhuma e ficar ofendida… - Tenho de a testar… - pensou Tom em voz alta. - Este era o momento em que se estivesse aqui o Bill ele desafiava-te… - disse Gustav a rir. - Hmmm… - murmurou Tom esfregando uma mão na outra – Não tenhas dúvidas disso! Ele ia-me desafiar a testá-la ainda hoje… E eu vou aceitar o desafio…* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * - Estou… - atendeu Gabi timidamente. - Olá Gabi, daqui fala o Tom… Tom Kaulitz… - disse Tom humedecendo os lábios. - Olá Tom! Precisas de alguma coisa? - Sim… Podias chegar ao meu quarto? – perguntou Tom mordendo o lábio inferior esperando ouvir uma resposta afirmativa. - Claro… - disse Gabi prontamente - Já passo aí… - Até já… - Até já!Tom desligou o telefone e esfregou as mãos uma na outra. Tinha sido fácil demais. Ela queria mostrar trabalho e empenho naquilo que fazia. Tom perguntava-se se seria assim em todos os domínios. Será que ela o quereria agradar a todo o custo? Esperou cerca de cinco minutos até ouvir bater à porta do seu quarto. Era ela. Tom entrou no seu modo sedutor. Colocou o seu melhor sorriso e com um olhar galante agradeceu a rapidez dela. - Em que é que te posso ajudar? – perguntou Gabi com um sorriso nos lábios. - Tenho andado muito tenso com a tour… Precisava de uma massagem… - disse Tom passando os seus olhos pelo corpo de Gabi de forma ávida para que ela percebesse qual o tipo de massagem que ele pretendia – … Achas que me podes ajudar? - Claro! – disse Gabi sem nunca desfazer o sorriso que mantinha nos lábios – O hotel tem um spa, vou marcar-te uma massagem. Queres ainda esta noite ou pode ser amanhã de manhã? - Esta noite era óptimo… Mas acho que o spa já se encontra fechado… - Vou ver o que posso fazer, talvez eles abram uma excepção… - disse Gabi prontamente. - Achas que não me podes ajudar tu mesma… - Acho que não… - disse Gabi a rir – Para além de não perceber nada de massagens, fui alertada pela Dunja do teu gosto por… Massagens!
- Ah não acredito! – disse Tom a rir, levando uma mão à cabeça – Já te andaram a dizer mal de mim? - Ninguém me disse mal de ti! Fui apenas alertada… E pelos vistos só me disseram a verdade… - disse Gabi a rir do ar ligeiramente envergonhado de Tom. - A minha fama persegue-me!!! – disse Tom a rir de forma sedutora - …Mas já sabes, se algum dia estiveres interessada numa massagem… Tenho algum jeito… Podemos chegar a um acordo e quem sabe eu não te ensine alguma coisa… - Vou ter de recusar… - disse Gabi a rir sem se deixar levar pelo tom namoradeiro do Tom. - Ok… - disse Tom suspirando. - Posso-te ajudar em mais alguma coisa?
- Gostas de Tokio Hotel? – perguntou Tom interessado. - … Sim! – respondeu Gabi estranhando aquela pergunta. - Qual é o teu preferido? - Não tenho nenhum preferido… - Toda a gente tem um preferido! - Eu não…
- Podes dizer a verdade... Eu não fico chateado contigo se não for eu… - disse Tom piscando-lhe o olho. - Quando vos conhecer aos quatro, digo-te… - disse Gabi a rir do ar conquistador de Tom. Será que aquela conversa funcionava realmente com alguém? Ou ele não estava habituado a falar porque as suas conquistas não se importavam com aquilo que saia da sua boca? - Ok… - disse Tom olhando-a de forma intensa para os olhos – Bem… Tenho de ir… Tu não me queres ajudar e não tarda nada começam os Oscars e tenho de apoiar o meu irmão…
- … E sempre queres que te marque uma massagem? - Tu tens sentido de humor!!! Gosto disso… - disse Tom a rir encantado com Gabi. Gostava dela. Era uma rapariga simples, com a cabeça no sítio, que não se deixava encantar nem pelo seu estatuto, nem pela sua conversa, e ainda era capaz de ter sentido de humor e gozar com ele. Dunja tinha escolhido bem – Mas olha… Até podes marcar, para amanhã de manhã ao meio dia… - Ok! – disse Gabi sorrindo – Até amanhã Tom! Se precisares de alguma coisa é só dizer… - Tudo menos massagens, não é? – perguntou Tom a gozar. - Massagens e seus derivados… - respondeu Gabi de forma animada encaminhando-se para o seu quarto. Tom fechou a porta do quarto e riu-se. Gabi ia-lhe dar luta, talvez não devesse ter esperanças pelo modo como ela se tinha comportado consigo, mas não custava nada tentar, podia ser que um dia ela caísse na sua teia. Encaminhou-se até ao interior do seu quarto e ligou a televisão procurando o canal Finlandês que estava a dar a entrega dos Oscars em directo. As grandes estrelas de Hollywood passeavam-se em frente das câmaras e dos flashes da passadeira vermelha, seria uma questão de tempo até ver o seu irmão ao lado da famosa e não menos bela Nicky Fuller. Deitou-se na cama e ligou o computador. Há quatro dias que tinha estado com Miss K e não lhe dizia nada. Há quatro dias que pensava nela e naquela noite inesquecível. Será que ela também pensava em si? Acedeu à conta de e-mail que ela lhe tinha criado e tirou as suas dúvidas. Tinha um e-mail dela à sua espera que datava do dia anterior. Tom sorriu e abriu o e-mail para matar a sua curiosidade. Querido Tom,
Tenho pensado muito em ti… Será que era suposto esconder isto de ti? Acho que vou quebrar as regras e o protocolo que possa existir... Sinto a tua falta… Quando disseste que podíamos estar juntos quando quiséssemos e pudéssemos não estavas a ser justo comigo… Acho que te quero sempre, agora e a todos os instantes… Love, Miss K
PS – Estou a ponderar trocar de condimento preferido… Afinal a pimenta não é assim tão interessante nem tão boa como tu…Tom sorriu e releu o e-mail. Miss K não tinha perdido o seu toque especial, continuava a saber mexer consigo de forma inigualável. Adorava tê-la naquele momento ao seu lado. O corpo dela seria capaz de alegrar a sua noite de forma enérgica. Será que ela estava a ficar demasiado presa a si? Era suposto deixá-la quebrar o protocolo, ou deveria impor as suas regras à risca? A verdade é que Miss K tinha revolucionado a sua vida e Tom não conseguia deixar de pensar na noite em que ela o tinha surpreendido de forma tão agradável. Ainda tinha muito para descobrir acerca dela, ainda tinha muitas noites de prazer para aproveitar do seu lado até se sentir preso e farto daquele corpo. Tinha de beneficiar daquela ligação. Tinha de marcar um novo encontro. Seleccionou a opção responder: Miss K,
Tinhas prometido nunca mais te esconderes de mim… Podes quebrar todas as regras… Elas existem para serem quebradas! Eu não quero ser injusto, ainda por cima agora que temos as nossas contas acertadas… Sinto falta do teu corpo desde que te vi sair do meu quarto… Em breve vou ter uma semana de folga... Queres conhecer Hamburg?
Tom PS – Não abandones a tua pimenta… Tornou-se o meu condimento preferido! | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Sex Jan 21, 2011 1:38 am | |
| Eu amo quando junta os meninos jutos, eu começo a ri muito. As pessoas da aqui de casa pensam que eu sou louco D: Nova assistene é ?? KKKKKK' Tom não vai perdoa mesmo, e nem deveria amo as suas cantadas, são engraçadas. Quero ve ate onde isso vai. Dunja não é boba e falou tudo mesmo né ? Quando Dunja sair meses depois ela volta para retomar o seu trabalho e ai tchau assistente. Só falta o Bill mesmo mais ele esta lá nos Oscar né ? Fazer o que SKAKSÀOPKSA. Miss K sempre ali para marca a vida do pobre coitado. E sempre deixando sua marca. Hamburg ?? Vai ter alguma coisa ?? Será ? | |
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Sáb Jan 22, 2011 12:46 am | |
| Dikas, sorry!!, eu tinha lido o outro capítulo mas não tive tempo de comentar. *-* Ficaram ótimos (os dois capítulos), Por que será que a Nicky não queria ganhar o prêmio ? Tom como sempre não perde uma oportunidade, ri muito dele com a Gabi, levou um fora hehe, mas também, como ela iria trabalhar com os meninos e Dunja sem ser alertada ao menos dos "riscos" que corria ?! hehhe Ri muito aqui. E agora será que Miss K vai aceitar o convite do Tom |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Dom Jan 23, 2011 1:32 am | |
| HaLLoOoOoOoOoo CaTaRiNaAaAaAAaaEles kd estão juntos são mesmo de rir LolOlolOloOL gostava de ver isso...vc a rir ao ponto de todo o mundo pensar k vc é louka A Dunja sabe muitooooo.... Já konhece o Tom bem demais... foi logo avisando a nova moça k o Tom é famoso nas kanadas e para ter kuidado.... Estragou a noite a ele Miss K n perdoa.... anda sempre na área..... Vamos ver o k akontece em Hamburg... se akontecer alguma koisa.... AdriiiiiiiiiiiiiiiiiiN tem problema sweety Hmmmm... talvez em breve vc descubra o pk da Nicky n kerer ganhar esse Oscar!!! LolOLolOLolOlol O Tom bem tentou a sorte dele, mas a Gabi tem pedalada k xegue para lhe dar um fora dakeles... E a Dunaj foi bem espertinha... já foi avisando k o Tom é a peça k a gente konhece e k n é d konfiar kom mulher bonita por perto Será k a Miss K é kapaz de rekusar um convite desses???? * * * KiSsEsSSs * * *59 - …Porquê? – perguntou Bill sem perceber o que levava Nicky a dizer que não queria ganhar o prémio mais prestigiante que um actor podia receber na sua carreira. - Porque na minha cabeça a única pessoa que estava a ver a entrega dos Oscars era ele… - disse Nicky colocando uma mão sobre os olhos para esconder as lágrimas que se formavam nos seus olhos. Não conseguia falar daquele assunto sem se sentir frágil e desprotegida. A presença do seu falso pai naquele palco tinha-lhe tocado num recanto escondido, fundo e danificado do seu coração. Tinha sido o necessário para voltar a avivar e recordar momentos que passava no set da série Small Family, Big Problems. Falar nessa série, era falar no seu passado doloroso. Ver o modo como o seu falso pai falava dos momentos felizes que passavam juntos e do talento que ela demonstrava ter desde tenra idade, era falar na tristeza que se apoderava de si desde então. Era irracional, mas não conseguia deixar de pensar que o seu violador estaria algures em casa, a vê-la subir àquele palco para receber um Oscar. Não conseguia deixar de sentir nojo de si mesma e de desejar não ganhar aquele prémio que a levaria a subir a um palco e agradecer a uma audiência onde se englobava o monstro que lhe tinha roubado parte da vida. Preferia nunca ser reconhecida, a saber que algures o seu agressor estava orgulhoso de lhe ter tirado a virgindade de forma cruel, que se babava e deleitava pela sua vitória de forma perversa e repugnante. - Oh Nicky… - disse Bill compreendendo a quem ela se referia. Bill levantou-se do sofá e dirigiu-se à poltrona onde Nicky estava sentada para a abraçar e dar-lhe o seu apoio – Sabes que isso é tudo fruto da tua imaginação, não sabes? - Sei… Mas naquele momento tive um bloqueio mental… Só conseguia sentir nojo de mim mesma… - disse Nicky destapando os olhos para olhar para Bill - Eu não queria subir àquele palco sabendo que ele me ia estar a ouvir… Eu não quero que ele me veja, nem me oiça nunca mais na vida! Sinto tanto nojo… - Não tens razões para ter nojo de ti… - disse Bill pegando nas mãos de Nicky para as acariciar de forma meiga – Se tivesses ganho o Oscar devias subir àquele palco com orgulho de teres chegado tão longe mesmo depois de tudo o que passaste! Tu és uma lutadora… Ele já te roubou coisas a mais… Não deixes que ele te roube o futuro também!
- Eu sinto que parei no passado e que preciso de avançar… Preciso de amar, de me dar sem medo… Mas a verdade é que eu tenho medo que se aproximem de mim… - disse Nicky sentindo as lágrimas começarem a escorrer pela sua face - Preciso ter coragem para voltar a ser humana e deixar de ser um monstro… - Tu não és um monstro!!! – disse Bill pegando na face dela com ambas as mãos para que ela o fitasse nos olhos. Sentia o seu coração tão apertado ao vê-la regressar àquela fragilidade do seu passado quando só tinha razões para ser feliz com o presente que tinha – Nunca foste e nunca serás!!! Tu não tens culpa daquilo que ele te fez…
- Mas se eu tivesse negado o presente dele… - Como é que ias saber que alguém em quem confiavas cegamente te podia fazer tanto mal??? Não podias… Ele é que era o adulto, ele devia tomar conta de ti e proteger-te! Ele foi o único responsável pelo que aconteceu! Tu não fizeste nada de mal…- E como é que é suposto eu viver em paz comigo mesma quando algo tão simples como um actor fazer-me uma homenagem, me desperta algo tão repulsivo em mim mesma? Ele falava de algo tão puro e bonito, mas as recordações que eu tenho da minha infância são tudo menos puras e bonitas… - Não há nada que possas fazer para alterar o passado… - disse Bill sentando-se aos pés dela voltando a pegar nas suas mãos – Tens de saber aprender a viver com ele! Lembra-te que foi esse passado que te tornou na mulher incrível que és hoje em dia…
- Uma mulher incrível que se sente um monstro… - disse Nicky sentindo-se fragilizada. - Uma mulher incrível que toda a gente desejava ter, ou ser como ela… Só tu te vês assim Nicky… Aos olhos das outras pessoas tu não és, nem nunca foste um monstro ou uma vítima…
- Eu não quero ser uma vítima!!! – disse Nicky prontamente. - E não és, és uma sobrevivente… Alguém que lutou contra os seus demónios, enfrentou a sua paixão com garra e conseguiu alcançar o sonho de qualquer actor… Nós admiramos-te tanto… Se tu conseguisses ver-te como eu te vejo… Ias ver que o monstro é ele!
- Tu fazes tudo parecer tão fácil… - disse Nicky abraçando o corpo de Bill com vontade. - Eu não digo que seja fácil… Mas é possível… E eu acredito em ti…
- Bill… - disse Nicky pegando nas mãos dele como ele lhe tinha feito anteriormente – … Posso-te pedir um favor? - Não precisas sequer de perguntar… - disse Bill soltando uma das suas mãos para lhe limpar as últimas lágrimas que escorriam dos seus olhos. - … Fazes amor comigo? – perguntou Nicky encarando timidamente os olhos de Bill para ver nele um misto de espanto e choque – Eu preciso viver… Eu não quero estar presa ao passado e ter medo de tudo para o resto da minha vida…Bill sentiu o seu coração disparar de forma galopante. Teria ouvido bem? Ela queria fazer amor consigo? Estava à espera de tudo menos daquele pedido estranho. Compreendia as razões que levavam Nicky a pedir-lhe aquela intimidade, mas não se sentia preparado para ir para a cama com Nicky e fazê-la passar por todos os seus traumas novamente. Por mais que a quisesse ajudar, aquela talvez não fosse a melhor forma. Ela estava fragilizada, confusa e de cabeça quente, talvez fosse melhor pensar naquilo que lhe pedia para ter a certeza que era realmente o que desejava. Bill nunca tinha ido para a cama com alguém que não lhe dissesse nada. Nicky era somente sua amiga. Não se julgava capaz de partilhar um momento tão intimo com ela como fazia com Nathalie, que conhecia desde sempre e era a sua melhor amiga, com ela tinha cedido aos prazeres carnais numa noite em que estava bêbado, mas estava ciente de que a relação deles não iria sofrer alterações, o que os unia era forte demais para ser abalado por sexo, mas com Nicky o caso era diferente. Como é que a ia encarar dali em diante? O que poderia resultar de uma noite entre eles? Bill podia ser fiel aos seus sentimentos, mas também era homem e sentia o desejo queimar a sua pele ardente. Como poderia rejeitar o corpo de Nicky Fuller? Como poderia dizer que não a uma das mulheres mais desejadas do mundo? Logo Nicky que tinha uma auto-estima tão débil. Se o fizesse estaria a rejeitá-la e a provocar nela uma tristeza superior àquela que ela já sentia. Se a rejeitasse, Nicky iria culpar o seu monstro. Bill estava entre a espada e a parede. - Eu confio em ti… - disse Nicky passando a mão sobre a cabeça de Bill – Tu fazes-me acreditar que nem todos os homens são maus… Eu sinto que nunca perdi a minha virgindade… Nunca tive a possibilidade de escolher com quem o queria fazer, por isso para mim ela continua intacta… Gostava muito de a entregar a ti… Preciso de sarar a ferida que há em mim e tentar viver normalmente…
- Nicky… - disse Bill abanando a cabeça da direita para a esquerda sem saber ao certo o que dizer. Aquilo que Nicky dizia era sentido e tocava-lhe tão fundo no coração que Bill sentia-se impelido a aceitar a sua proposta, mas não queria fazê-lo por pena. Não era justo para ela! - Não é a Nicky que te está a pedir isto… É a Blair… Bill sentiu um peso imenso apoderar-se de si. Era incrível como ela estava a conseguir mexer consigo. Tinha medo de a magoar, de a danificar ainda mais do que ela já estava, de não ser capaz de o fazer por só conseguir vê-la como uma amiga, por mais bonita e perfeita que ela fosse fisicamente. - Eu sinto-me muito honrado e privilegiado… - começou Bill por dizer. - Não digas já que não! - pediu Nicky abraçando o corpo de Bill para que ele não tivesse oportunidade de continuar a dizer aquilo que sabia que ele se preparava para dizer. Sabia que não tinha direito de pedir aquele favor a Bill. Não era um favor normal que se pedisse a qualquer pessoa. Mas Bill não era uma pessoa qualquer. Pedir aquele favor a Bill tinha-lhe custado bastante, mas era o que sentia no seu interior que devia fazer. Se não fosse com ele, talvez nunca mais tivesse coragem de pedir a alguém que o fizesse por si. Talvez nunca mais se sentisse tão ligada e próxima de um rapaz novamente. Confiava nele e sabia que o que quer que acontecesse, nos braços dele estava protegida e a salvo. - Eu acho que tu devias fazê-lo com alguém que ames… E que te ame… - disse Bill olhando-a nos olhos para perceber a insegurança imensa que ela tinha no seu interior e como aquele pedido lhe estava a custar fazer. - Eu não consigo amar! - disse Nicky voltando a sentir lágrimas escorrerem dos seus olhos. - Não digas isso… - disse Bill sentindo o seu coração cada vez mais apertado. - É verdade… Eu não consigo dar-me a ninguém… - Ainda não encontraste a pessoa certa para ti… - disse Bill passando a mão sobre a face de Nicky para ela a segurar e beijar ternamente. - Encontrei-te a ti… Se não for contigo, acho que nunca mais vou ter coragem de pedir a ninguém… Talvez nunca mais encontre alguém que desperte o que de melhor há em mim, e me faça ter vontade de seguir em frente e perder o medo que sinto… - disse Nicky acariciando a mão de Bill que tinha contida em si. Bill não sabia o que dizer. Estava absolutamente rendido a Nicky e ao momento que ambos viviam, por mais que as dúvidas continuassem a assaltar a sua mente de forma avassaladora. - Tens a certeza que é mesmo isso que queres? – perguntou Bill colocando a hipótese de ceder. - Tenho! – disse Nicky sentindo-se arrepiar pelo olhar intenso e a voz perfeita de Bill. Nicky levantou-se e puxou Bill pela mão encaminhando-se para as escadas que davam acesso aos quartos. Bill deixou-se ir. Não sabia ao certo aquilo que estava prestes a fazer. Não sabia se o devia fazer, mas não era capaz de negar aquele pedido a Nicky. Algo em si o paralisava de forma a sentir-se hipnotizado por ela e a deixar-se levar. Por mais vezes que já estivesse estado com uma mulher, com Nicky ia ser como se também fosse virgem. Ia-se sentir retraído, incapaz, com medo de a magoar e ir longe demais, mas tinha de acreditar que se era aquilo que ela desejava e lhe pedia, só iriam até onde ela fosse capaz de ir. Nicky levou-o até ao seu quarto e uma vez no seu interior, fechou a porta e olhou para ele com um olhar desprotegido e carregado de dor. Bill sentiu-se abater por aquele olhar. O que eles estavam a fazer era uma loucura. Não fazia sentido ela passar por aquilo e torturar-se daquela maneira se não estava preparada para isso. - Quero que seja contigo… - disse Nicky aproximando-se do corpo de Bill. - Eu não te quero magoar… - É impossível magoares-me… - disse Nicky colocando as mãos sobre os botões da camisa de Bill para os começar a desabotoar – Eu confio em ti…Bill deixou-se ficar a observar o modo como ela desabotoava a sua camisa e a tirava do seu corpo de forma lenta e sentida. Colocou ambas as mãos sobre a face de Nicky e apercebeu-se que ela tremia de forma assustada e intimada com o que estava prestes a acontecer. Bill não queria que as coisas acontecessem daquela forma, sentia-se mal por estar a compactuar com aquela loucura. Sentiu uma mão dela passar sobre o seu tronco nu e arrepiou-se. Como é que o seu corpo era capaz de se sentir excitado por aquele toque se os seus olhos viam-na tão sensibilizada e abalada? Viu os olhos dela deixarem cair duas gotas de água e limpou-as com os seus polegares. Não sabia o que fazer. Não sabia se haveria de lhe tocar ou beijar. Sentia-se totalmente preso à densidade do olhar de Nicky e ao modo como o corpo dela estremecia sem cessar. - Beija-me… - pediu Nicky de forma sussurrada. Bill sentiu-se novamente arrepiar com o tom de voz de Nicky e a forma assustada mas sedutora como ela lhe pedia para a beijar. Humedeceu os lábios e fechando os olhos deixou que os seus lábios fossem de encontro aos lábios dela. Já os tinha provado antes, mas nunca tinham tido aquele sabor. Nunca tinham sido acompanhados de tanto sentimento, dor e tremura. Sentiu as mãos de Nicky abraçarem o seu corpo e tentarem percorrer as suas costas de forma gentil e meiga. Bill sentia-se susceptível ao toque dela. Beijava-a de forma lenta e demorada como se quisesse tardar aquilo que ia acontecer de forma a colocá-la mais à vontade consigo. Nicky afastou-se dos seus lábios e olhando-o nos olhos com uma intensidade excessiva, colocou ambas as mãos sobre os seus ombros e deslizou as alças do vestido dourado que trazia vestido, fazendo com que o vestido caísse no chão e a deixasse somente de cuecas e ligas num tom dourado a combinar com o vestido que envergava. Bill não teve coragem para olhar para o corpo dela. Sentia-se envergonhado mas ao mesmo tempo tentado para o fazer. Como é que era possível o seu corpo começar a reagir ao corpo de Nicky? Sentia um calor apoderar-se do seu interior e o desejo ardente de a ter a começar a corromper o seu pensamento. Nicky olhava para si com um olhar frágil e indefeso, mas decidida em tê-lo. Bill não sabia como reagir. Deixou que o seu olhar passasse sobre o corpo dela de forma tímida e rápida e voltou a olhá-la nos olhos azuis-escuros. Ela era absolutamente linda. O seu corpo era definido e a sua pele parecia chamar por si para testar se ela era tão macia quanto aparentava ser. Bill sentia-se retraído, mas começava a sentir o animal em si a despertar para a vontade de a possuir. Era homem, não conseguia fugir dos seus desígnios e desejos carnais por mais que os soubesse sempre controlar. Nicky aproximou-se de Bill novamente e colocando ambas as mãos sobre o cinto de Bill, parou. Fechou os olhos e lutou contra as lágrimas que insistiam em querer rolar dos seus olhos. Bill colocou uma mão sobre as mãos dela para a travar e colocou outra no queixo dela, puxando a sua face para cima para que olhasse para ele. Nicky abriu os olhos e neles estavam espelhados aquela dor que Bill tão bem tinha aprendido a reconhecer. Bill depositou um beijo terno nos lábios de Nicky. Percebia o significado de desapertar aquele cinto. Era um dos momentos mais marcantes para Nicky, simbolizava a maldade e a traição do seu violador. Aquele som perseguia-a desde então. - Não precisas fazer isto… - disse Bill de forma doce, sentindo os seus olhos cederem à tristeza dos dela. - … Eu quero! - disse Nicky encarando-o nos olhos. - Então deixa-me ser eu a fazê-lo… - pediu Bill afastando as mãos de Nicky do seu cinto. - Não… - disse Nicky pegando nas mãos de Bill, levando-as aos seus lábios para lhes depositar um beijo sentido – Prefiro ser eu… Tenho de ultrapassar os meus medos…Bill assentiu com a cabeça e deixou que ela se apoderasse do seu cinto novamente. Sentia as mãos dela tremerem e os seus olhos vidrados no cinto. Desapertou-o com dificuldade olhando para Bill de seguida com um brilho de esperança. Bill sorriu e beijou-a de forma doce. Ela seria capaz de tudo. Era forte e destemida, por mais que enfrentasse os seus piores pesadelos naquela noite. Sentiu as mãos dela desapertarem as suas calças e puxarem-nas para baixo com alguma relutância. Também ela não era capaz de olhar para o seu corpo de forma destemida, mas era compreensível que assim fosse. Nicky encaminhou-se em direcção à sua cama e sentou-se tirando as ligas de forma sedutora e demorada. Bill sentia vontade de ir ter com ela e ajudá-la, mas sentia os seus gestos contidos. Talvez não devesse ter acedido ao pedido de Nicky, sentia-se mal por estar a fazê-lo em parte por pena, por mais que no fundo o seu corpo agora a desejasse como qualquer homem era capaz de desejar o corpo de uma mulher tão bonita quanto Nicky. Respirou fundo e tentou não pensar naquilo que fazia ou não seria capaz de estar ao lado de Nicky como ela merecia. Encaminhou-se até ela e chegou a tempo de a ajudar a tirar a liga que tinha na perna esquerda. Sentou-se a seus pés e fez deslizar a liga, ao mesmo tempo que acariciava a pele dela com o toque das suas mãos e sentia os olhos dela presos em si. Bill mordeu o lábio inferior e pousou a liga no chão. Sentiu as mãos de Nicky puxarem a sua face até à dela e beijarem-no de forma meiga à medida que puxavam o corpo de Bill para cima do seu. Bill deixou-se ir e deitou-se sobre a cama de Nicky, ao lado dela, ao mesmo tempo que beijava os seus lábios e acariciava a sua face e cabelo. As mãos de Nicky percorriam o seu peito e costas com alguma curiosidade. Bill sentiu-se impelido para introduzir a sua língua no interior da boca de Nicky e tentar ir um pouco mais longe. Sentia-se naturalmente bem nos braços dela e começava a esquecer-se daquilo que o fazia estar deitado na sua cama. Começava a ficar fisicamente excitado pela maneira como ela lhe tocava e beijava, mas não queria abusar da confiança que lhe estava a ser dada e preferia que fosse Nicky a dar luz verde para avançar. Passou a sua mão sobre a silhueta dela e comprovou que o seu corpo era tão macio quanto parecia ser. Sentia uma vontade imensa de a sentir nas suas mãos e a beijar à vontade, mas tinha de se controlar, não podia ser agressivo nos seus movimentos. Sentiu os lábios de Nicky desprenderem-se dos seus e o seu olhar dizer-lhe algo. Como se estivesse preparada para avançar. Bill sentia o seu coração a mil à hora ao vê-la tirar as suas cuecas e mandá-las para fora da cama. O corpo dela ainda não tinha parado de estremecer. Seria medo ou nervosismo? Talvez uma mistura dos dois. Não podia ser fácil para Nicky dar-se de forma tão íntima a alguém, por mais que aquele momento fosse em tudo diferente ao que tinha marcado a sua infância. Sentiu as mãos dela apoderarem-se da sua cintura e puxarem os seus boxers para baixo. Bill ajudou-a a tirar os boxers que trazia vestidos e mandou-os para longe. Iam mesmo para a frente com aquela loucura. Sentiu o olhar dela mais tímido que nunca, não era capaz de olhar para Bill totalmente nu com à-vontade. Bill beijou-a de forma carinhosa uma vez mais e procurou descer os seus lábios até ao pescoço dela beijando-a com perícia sentindo-a arrepiar-se com o toque dos seus lábios. Sentia a pele dela tão quente como a sua. Estava desejosa de o ter em si, por mais pânico que isso lhe trouxesse. Era o instinto animal dela a entrar em erupção pela primeira vez na sua vida. - Quero-me entregar a ti… - disse ela colocando uma mão de Bill sobre o seu peito para que ele sentisse a velocidade atroz com que o seu coração queria parecer pular do seu peito. - Tens a certeza? – perguntou Bill uma última vez sentindo o seu coração acelerar para acompanhar a forma desumana como o coração dela batia - … Não te quero magoar… Quero que te sintas bem e preparada para este momento… - Eu estou preparada… Sinto-me bem contigo… Tem de ser contigo… E tem de ser agora… Por mais assustada e nervosa que esteja, tu és tão doce comigo que fazes com que eu me queira entregar a ti… - disse Nicky olhando-o nos olhos acariciando a nuca de Bill – Faz amor comigo…Bill apoderou-se dos lábios dela de forma sedenta. A forma como ela lhe pedia para fazer amor consigo deixava-o totalmente em êxtase. Ouvir uma mulher como ela pedir-lhe algo que desejava tanto e de forma tão sentida e sensual fazia com que não fosse capaz de recusar absolutamente nada daquilo que ela lhe pedisse naquele momento. Subiu para cima do corpo de Nicky com cuidado e olhando-a nos olhos percebeu que ela o desejava também e que lhe assentia com a cabeça de forma afirmativa como se lhe desse autorização para entrar onde nunca nenhum outro homem tinha sido autorizado a entrar. Posicionou-se no interior das suas coxas e procurou entrar nela devagarinho, sentindo o seu útero expandir para o receber na totalidade. Olhou para Nicky e reparou que ela estava de olhos fechados e contorcia ligeiramente a sua face, mas Bill não parou. Sabia que se voltasse atrás ela teria de passar pelo mesmo novamente e que era melhor aproveitar agora que ela tinha coragem de enfrentar a intimidade que lhe tinha proposto. Assim que entrou totalmente nela deixou-se ficar imóvel até ela abrir os olhos e puxar o seu rosto para o beijar. Os seus olhos estavam repletos de lágrimas sentidas e de dor, não física, mas psicológica. Passou uma mão sobre o tronco nu de Bill e limpando as lágrimas que lhe caiam dos olhos sorriu debilmente, incentivando Bill a seguir em frente com o que tinha começado. Bill ondulou a sua pélvis sobre o corpo dela de forma lenta, não a queria magoar, queria que ela se habituasse à sensação de o ter no seu interior sem dor, fê-lo mais que uma vez, percebendo que Nicky se moldava a si e ao seu corpo. Procurou beijá-la de forma meiga enquanto repetia o mesmo gesto com a sua pélvis, uma e outra vez, percebendo que Nicky estava cada vez mais receptiva a si. Ouviu-a ofegar uma primeira vez e arquear o seu corpo aceitando o estranho prazer que Bill lhe dava com algum desconhecimento na matéria, mas maravilhada com o facto de conseguir tirar algum tipo de prazer daquela relação e não apenas dor e martírio como julgava que fosse ser ao início. Bill era extremamente cuidadoso e amoroso consigo. Sentia-o dentro de si de forma tão carinhosa. Sentia os lábios dele sobre os seus de forma tão sentida que não conseguia deixar de pensar que tinha sido Deus que lhe tinha colocado Bill no caminho para lhe dar força, confiança e ensiná-la a amar sem receios. Sentiu-se tão emocionada só com esse pensamento que a sua vontade era de chorar, mas não o podia fazer. Tinha chorado demais, e naquele momento só tinha razões para sorrir e ser feliz em ter Bill na sua vida. Sabia que ele era um homem raro, mas esperava conseguir encontrar alguém tão perfeito como ele para colorir a sua vida para todo o sempre. Sentia-o entrar e sair do seu interior e uma pressão sobre o seu corpo tanto no interior como no exterior, uma pressão que a arrebatava. Começava a ser difícil controlar a sua respiração, por mais que fosse Bill quem fazia tudo. Sentia curiosidade em ousar um pouco mais, mas tinha gasto toda a sua coragem ao despir-se em frente a ele e ao pedir-lhe que tomasse o seu corpo. Sentiu Bill entrar em si de forma mais rápida e sentiu-se ligada a ele a nível espiritual. Parecia que ele lhe tinha ouvido o pensamento e procurava deixá-la sem chão. Soltou umas interjeições sem perceber se eram de dor ou prazer, eram uma mistura dos dois, e antes que Bill pensasse que tinha ido longe demais tomou os lábios dele por assalto, com vontade de os beijar, procurando a língua que a tinha surpreendido naquele dia que ficaria para sempre marcado na sua cabeça e coração. Sentiu as mãos de Bill perderem a vergonha de percorrerem o seu corpo e acariciarem-na sem pudor, mas de forma sensível e meiga e sentiu-se arrepiar, ao mesmo tempo que um calor estranho parecia estar a apoderar-se do seu corpo, deixando-a sem capacidade de discernimento. Só queria mais! Nunca tinha atingido um orgasmo, nem sabia qual seria a sensação de ter um. Será que se aperceberia? Seria uma sensação assim tão forte? Seria capaz de sentir esse prazer nos braços de Bill? Sentiu o calor apoderar-se cada vez de forma mais forte de si e do seu corpo à medida que Bill investia sobre o seu corpo de forma mais dura, rápida e ritmada e antes de dar por si sentia o seu corpo a ter um espasmo muscular, ao mesmo tempo que se arrepiava e não conseguia conter os sons que tentava controlar e guardar no seu interior. Bill parou ofegante sobre o seu corpo e sorriu-lhe com o sorriso mais puro e verdadeiro que um ser humano podia exibir. Sentiu os lábios dele apoderarem-se dos seus e apercebeu-se que acabava de experienciar o seu primeiro orgasmo. Será que ele também o tinha sentido? Teria sido assim tão forte para ele também? Como é que o seu corpo se descontrolava daquela maneira por puro prazer? Como é que Bill tinha conseguido dar-lhe tanto prazer, se ela se sentia tão nervosa e sem saber o que fazer? Sentia todo o seu corpo arrepiado do prazer que tinha acabado de sentir. Estava demasiado sensível ao toque dele. | |
| | | Darling-J Mega Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Dom Jan 23, 2011 3:40 pm | |
| MEU DEUS :OOO é isso mesmo que eu acabei de ler? eu ainda não estou acreditando. mas, no fundo, eu sabia que um dia eles iam acabar fazendo amor. agora, eu espero que a Nicky supere o trauma de infância e que nada mude na relação deles. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Dom Jan 23, 2011 6:54 pm | |
| PARA TUDO SENHOR. Quando eu comecei a ler tudo estava ok, quando eu li o pedido dela, perei de vez. Fui na cozinha, jogue o lixo fora, bebi um litro de agua e voltei porque eu não acreditava no que eu tinha lido. Ai eu tomei vergonha na cara e comecei a ler tudo. Ai, o Bill foi o primeiro homem da vida dela, e a forma que ela se entregou foi pura e veradadeira *O* Foi liiindo. Será que vai ter mais noites dessas ? Ou vai voltar se tudo como era antes ? O Tom vai pira igual a mim KKKKKKKKKKK' Posta mais. (: | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Dom Jan 23, 2011 11:48 pm | |
| Nossa!, estava bem tranquila lendo, quando meu queixo cai literalmente com o pedido que ela fez ao Bill. Já imaginei que isso aconteceria, mas não assim, hehe. Bill foi muito carinhoso com a Nicky, e a todo momento preocupado. Espero que ela fique bem e não pense mais com tanta frequência no trauma de quando era criança. Será que ela vai começar a ver o Bill de forma diferente ? Dikas estou muito curiosa, quero mais fic please... |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Ter Jan 25, 2011 12:29 am | |
| HaLLooOoOOOooOoo DaRLiiiiiiiiiiiiNGSim...... Foi isso mesmo k vc akabou de ler..... O BiLL e a Nicky...... A Nicky e o BiLL............ Aconteceu mesmo Era bom k a Nicky fosse capaz de superar o trauma e eles kontinuassem super amigos komo sempre.... CaTaRiNaAaAaAAa *dikas pára também* LolOLOlolOLololOLolOLOlolOlolOLoOL Adorava ter visto a sua kara kd leu o pedido dela!!!!! Simmmmmm.... Foi bem lindo.... Foi bem sincero e sentido Será k essas noites só tiveram inicio hoje??? UuUuHhHhhhh...... Vamos ver...... O Tom vai subir paredes!!!! LolOLOLolOLoloOLAdriiiiiiiiiiiiiiiiiLolOLOlolOLOLolOLOLolOLOlololOL adorava ter visto seu keixo kair Simmmmmmmmmmmmmmm..... O BiLL foi muito carinhoso e meigo com ela.... Foi bem perfeitinho A Nicky tem muita sorte!!! Será???? UuUuUhhhhh.... Vamos ver no k essa noite vai dar..... * * * KissEsSsSSSs * * *60 Sentia um misto de emoções que não conseguia controlar nem perceber. Sentia-se bem nos braços de Nicky, mas não sabia até que ponto devia ter ido para a cama com ela. Não sabia se estava arrependido ou não daquilo que tinha feito. Sabia que lhe tinha dado prazer, que a tinha ajudado a superar algo e sentia-se tremendamente honrado com o facto dela confiar tanto em si ao ponto de querer entregar-lhe um momento tão especial na vida de uma mulher, principalmente de alguém ferido e danificado como Nicky. Mas tinha-o feito em parte por pena, mesmo que o seu corpo se tivesse excitado verdadeiramente pelo toque e pelo corpo nu dela. E agora? Como ficariam as coisas entre eles? Bill agradecia o facto de estar em tour e ter o Oceano Atlântico a separá-lo de Nicky. Sentia-se de alguma forma retraído e envergonhado. Não estava habituado àquelas situações e não sabia como reagir no dia a seguir. Ainda bem que tinha avião marcado de madrugada e não tinha tempo para descobrir quão incómoda seria a convivência com Nicky dali por diante. Precisava falar com Tom e desabafar. Sentia um peso imenso sobre o seu coração e um nervosismo fora do normal. Será que o seu irmão também se sentia assim? Será que ele conseguia sentir o peso que o habitava naquele momento? Bill partia de madrugada para o aeroporto, não tinha tempo para descansar. Tomou banho, preparou a mala, comeu alguma coisa e agora preparava-se para se despedir de Nicky, sem saber como o fazer. Bateu à porta do quarto dela e ouviu-a dar autorização para entrar. Entrou no quarto de Nicky que tinha sido testemunha da noite que tinham passado juntos, e aproximou-se da cama onde ela estava deitada e o olhava com um ar tranquilo e feliz. - Tenho de ir embora… - disse Bill timidamente. - Gostava que ficasses… - … Gostavas? - Sim… - disse Nicky sentando-se na cama para abraçar o corpo de Bill com toda a força que tinha em si – Obrigada por tudo! Nunca me vou esquecer daquilo que fizeste por mim… És o melhor amigo que eu podia desejar ter… Tens tanto amor dentro de ti…Bill sentiu-se sensibilizado pelas palavras de Nicky. Ela continuava a vê-lo somente como um amigo, alguém que tinha sido importante na sua vida e a tinha ajudado a ultrapassar o medo de se dar e confiar num homem. - Tu também tens muito amor dentro de ti… E é isso que faz com que sejas tão especial… - disse Bill retribuindo o abraço apertado de Nicky. - Foi a melhor noite da minha vida… - disse Nicky separando-se do corpo dele para o olhar nos olhos com um brilho vivo a apoderar-se deles. - Foi assim tão bom? – perguntou Bill impressionado com aquilo que ela lhe dizia. Ele tinha sido tão calmo e brando com ela… - Foi perfeito! Tu foste perfeito… Tornaste tudo tão fácil e ao mesmo tempo tão intenso…
- … Achas que te ajudei? – perguntou Bill a medo. Precisava de saber que tudo aquilo tinha valido a pena para os propósitos dela, só assim se conseguiria mentalizar que nada do que tinha feito, tinha sido mau para qualquer um dos dois. - Mais do que possas imaginar! - disse Nicky suspirando – Desmistificaste tantas coisas que tinha presas na minha cabeça…
- … E agora? – perguntou Bill timidamente. - Agora tentamos agir naturalmente um com o outro… Certo? – perguntou Nicky a medo. Será que ele queria mais alguma coisa consigo? – Eu não estou preparada para uma relação a sério… Acho que ainda é muito cedo para isso, por mais que me sinta bem quando estou contigo… - Eu não estou à procura de uma relação! - Não quero que penses que só te queria usar… Por favor Bill, não penses isso… Não foi essa a minha intenção! – disse Nicky com medo que ele compreende-se mal o significado do seu pedido na noite anterior. - Eu sei… - disse Bill com um sorriso tranquilizando-a – Tu usaste-me tanto quanto eu te usei a ti… Ambos sabíamos para o que íamos… Eu adorei estar contigo Nicky, mas o que me deixa mais feliz é saber que te sentes mais confiante e mais capaz de amar… Tu mereces ser amada, não feches a porta para o teu coração! - Ela sempre esteve fechada… Mas ontem à noite acho que a destrancaste… - disse Nicky sorrindo timidamente. - Isso quer dizer que sou eu que detenho a chave que dá acesso ao teu coração? – perguntou Bill para brincar com ela, aligeirando o ar pesado que se fazia sentir. - És… - Então vou manter a porta bem aberta… E vou desejar que em breve possa entregar esta chave a alguém que a mereça… - disse Bill de forma doce – Mas esse alguém vai ter de ser avaliado e aceite por mim… - Esse alguém vai ter ciúmes teus para o resto da vida… - Não tem razões para isso! - Foste a primeira pessoa com quem estive de livre vontade… Acho que isso faz com que ele tenha todas as razões para te invejar… - Só fui o primeiro porque ele está a demorar mais do que devia para te encontrar… Mas não sou eu que estou no teu coração, eu fiquei à porta… Ele vai entrar e fazer-te feliz como nem sonhas ser possível… E depois vais saber o que é ter a melhor noite da tua vida! – disse Bill a rir. - Adoro-te Bill… - disse Nicky sentida com as palavras dele – Obrigada por me fazeres sentir tão especial e capaz de tudo… - Eu também te adoro… - disse Bill dando um abraço aconchegante a Nicky – Não precisas de me agradecer nada… A maior alegria que me podias dar era seres feliz e abraçares o futuro sem medo… - E é o que vou fazer! - disse Nicky depositando um beijo terno nos lábios de Bill como forma de agradecimento e despedida – Faz boa viagem… Quando chegares diz-me alguma coisa… - Eu digo… - disse Bill passando uma mão sobre os cabelos dela. Bill levantou-se e olhando para ela uma última vez para se aperceber que ela estava realmente diferente naquela manhã e que irradiava felicidade através do seu olhar, sorriu-lhe e saiu do seu quarto com destino ao aeroporto de Los Angeles. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Estava a breves instantes de embarcar no voo para Helsínquia onde se iria reunir com o resto da banda para ainda naquele dia dar um concerto. Ia chegar praticamente em cima da hora do concerto. Precisava de descansar no avião e restabelecer energias para arrasar com os fãs que se deslocavam até à capital Finlandesa para verem a sua banda. Mas antes de embarcar tinha de arranjar maneira de falar com Tom, precisava urgentemente de desabafar com ele. Há praticamente vinte e quatro horas que não falava com o seu irmão gémeo e isso estava a deixá-lo nervoso, especialmente quando tinha tanto para lhe contar. Como iria Tom reagir à novidade bombástica que estava prestes a receber? Tinha a certeza que ia deixar o seu irmão muito curioso e excitado. Pegou no telemóvel e afastando-se ligeiramente das pessoas telefonou a Tom. - Ahhh, estava a ver que já te tinhas esquecido que eu existia… - atendeu Tom sem dar tempo a Bill para falar – Estava a contar que me dissesses alguma coisa ontem à noite… Mas bem podia esperar sentado… - Desculpa, não tive tempo… - Já percebi… Devias andar muito entretido! Mas olha que não foste o único… A Dunj já encontrou uma assistente para a ajudar e a rapariga é uma brasa… Vais-te passar quando a vires!!! - Duvido… - disse Bill sem qualquer interesse em ouvir a história que o seu irmão gémeo tinha para lhe contar. - O que é que se passa? Tu não estás bem… - disse Tom pressentindo no seu interior algo estranho em Bill – … Aconteceu alguma coisa com o Mercier? Eu juro que mato esse gajo… - Não foi com o Mercier… Foi com a Nicky… - Chatearam-se? - Não… - disse Bill sentindo-se nervoso por confessar aquilo que realmente tinha acontecido entre si e Nicky Fuller na noite passada - … Fui para a cama com ela…Bill ouviu um silêncio do outro lado da linha do telefone. Estava à espera de uma reacção mais efusiva da parte do seu irmão. Será que Tom tinha desmaiado com a noticia? - Diz lá isso de novo… - pediu Tom incrédulo com o que tinha ouvido de Bill. - Fui para a cama com a Nicky…
- TU FOSTE PARA A CAMA COM A NICKY FULLER??? – perguntou Tom de forma histérica como se Bill lhe anunciasse que tinha ganho o Euro Milhões. - Espero que estejas sozinho, porque gritares isso em voz alta não é grande ideia… Preferia que ninguém soubesse! - disse Bill chamando a atenção a Tom. - Eu estou no meu quarto… - disse Tom para descansar Bill – Mas conta-me lá isso melhor… E que raio de voz abatida é essa? Tu foste para a cama com a Nicky Fuller!!! - Ela pediu-me… Queria que eu a ajudasse a ultrapassar as inseguranças e medos dela… E acabámos por fazê-lo…
- Uau!!! - disse Tom com um sorriso rasgado nos lábios. O seu irmão era sem dúvida alguma o seu ídolo. Até Nicky Fuller, com todos os problemas que tinha na sua vida sentimental não lhe resistia e pedia para ir para a cama com ele – Estou sem palavras… Afinal sempre andaste entretido e bem…. Como é que foi? - Estranho… Ela é linda, mas estava tão frágil… Sentia-a tremer o tempo todo… Foi tão esquisito…
- É por isso que estás com essa voz? – perguntou Tom percebendo que o seu irmão não estava em si. - Eu não sei se fiz bem em ter ido para a cama com ela… - Claro que fizeste bem!!! – disse Tom sem hesitar – Se ela te pediu é porque queria, tu não a obrigaste a nada!
- … Mesmo que o tenha feito por pena dela? - Bill… Se tu só tivesses pena dela se calhar não tinhas conseguido fazer nada… - disse Tom entendido na matéria – É impossível não desejar uma mulher como a Nicky Fuller… Mesmo que não queiras admitir ela mexe contigo, e não é por seres tu em particular, é por ser ela… Ela mexe com qualquer homem que tenha dois olhos na cara! - Eu sei… Eu senti-me mesmo bem e com vontade de estar com ela… - Claro que te sentiste bem… Cabrão, és um sortudo!!! Tu és o meu herói… - disse Tom a rir do nervosismo que sentia em si e em Bill. - Não sejas parvo… - disse Bill a rir. Só Tom para o colocar bem disposto em três tempos. - A partir de hoje invejo-te mais do que nunca!!!
- Eu fui o primeiro dela… - disse Bill de forma tímida – Foi difícil para ela… - Isso faz com que ela também seja uma sortuda em que tenha sido contigo… Tenho a certeza absoluta que foste capaz de a respeitar e fazer sentir bem… - disse Tom orgulhoso do seu irmão. - Acho que sim…
- E ela foi capaz de tirar partido do vosso encontro? – perguntou Tom de forma desavergonhada, como era o seu hábito em tudo o que fosse relacionado com sexo. - Tu não me estás a perguntar aquilo que eu acho que me estás a perguntar, pois não? – perguntou Bill a rir do desplante do irmão. - Claro que estou… Ela veio-se? – perguntou Tom a rir – Vá lá Bill… Tens de me contar esses pormenores, sabes que eu adoro saber tudo… - Nem penses!!! Isso fica entre mim e ela…
- Tu não me consegues esconder nada… Eu acho que ela se veio…. – disse Tom esperando ouvir uma reacção do irmão para ter a certeza daquilo que dizia. Se Bill era seu irmão gémeo não teria deixado o trabalho a meio. - Não te vou dizer… - disse Bill a rir. - Eu sei que foi a primeira vez dela, mas se tu és meu irmão gémeo… Deves ter o meu jeitinho e o meu dom para a coisa… - Não vale a pena Tom… - Fogo és mesmo um desmancha-prazeres!!! - É a vida… - disse Bill a rir. - E vais contar à Nat? - Claro… - disse Bill sentindo que ia ser uma conversa complicada de ter – Ela é a minha melhor amiga e acho que merece saber, nem que seja pelo facto de a nossa amizade ser extensível a outros domínios e dela ter o direito de saber com quem é que eu ando… Importaste que ela venha connosco no tourbus para a Rússia? Gostava de falar com ela a seguir ao concerto… - Importo-me! – disse Tom sem hesitar – Se eu não posso levar raparigas para o tourbus, tu também não podes… Por mais que seja a Nat… Se abrirmos uma excepção para ti, eu vou cobrar que se abra uma excepção para mim também… - Eu só quero falar com ela! - Pois, pois… Porque vocês os dois quando estão fechados num quarto devem falar muito…
- Oh Tom, não sejas parvo! - Falas com ela quando chegares ao hotel... - Isso é que é confiares em mim! - Também disseste que nunca irias para a cama com a Nicky Fuller e olha o que aconteceu… | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qua Jan 26, 2011 3:13 pm | |
| Nicky desculpa falar mais você não vai ter outro amigo igual ao Bill. Ele é simplesmenteunico, o melhor. (: Então, vai continuar a ser só amizade, mais eu acho que eles vão mudar de ideia mais para frente. ;x KKKKKKKKKKKKK' Eu não disse eu o Tom ia pirar ? Do jeito que eu imaginava KKKKKKKKK' Quando eles se encontrarem Meu Deus, quero nem ve. ;x | |
| | | Darling-J Mega Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qua Jan 26, 2011 3:22 pm | |
| claro que a Nicky NUNCA vai ter um amigo como o Bill. então, é muito bom ela cuidar dele como se fosse uma joia raríssima. porque ele realmente é. nenhum homem iria para cama com ela e depois iria conintuar amiga dela. esta é a verdade. eu ri demais com o escândalo do Tom. somente ele para ser histérico nestas horas, Deus. eu imaginei ele gritando em pleno quarto de hotel UAEHAUEHUAE e ele nunca perde a oportunidade de gozar com o irmão. e é claro que o Bill deve contar à Nat. mas eu não sei se ela vai receber bel esta notícia. e se ela, mesmo sem querer, colocar tudo a perder? sair destruindo tudo? prefiro não imaginar. isso poderia prejudicar a todos. | |
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qua Jan 26, 2011 10:25 pm | |
| A Nicky, ficou muito digamos que mexida com o fato do Bill ter aceito estar com ela, espero que eles continuem se dando bem depois do que fizeram, também não sei o que vai ser quando a Nathalie souber, pois ela não gostou muito na Nicky depois que descobriu tudo né. O Tom não perde nada em tirar uma com a cara do Bill, morro de rir nestas partes principalmente imaginando isso acontecendo, ele quase tem um treco por saber que o irmão esteve com a Nicky, e que ela que pediu. Quero só ver o que vai acontecer agora...
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| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qua Jan 26, 2011 11:54 pm | |
| HaLLoOoOoOoOoOo CaTaRiNaAaAAaÉ verdade........ Não existe outro komo o BiLL nem nunca poderá existir... Ele é perfeito kom ela Hmmmm.... vc axa k no futuro a koisa pode dar em amor??? UuUuhhhhh..... LolOLOLololOLoloOL O Tom pirou mesmo DaRLiiiiiiiiiiNgÉ mesmo... A Nicky tem de cuidar dele komo uma jóia rara pk n é kalker um k passa por tudo o k o BiLL já passou e está do lado dela fazendo algo k poukos homens fariam kom a dignidade dele... poukos ou nenhum!!!! LolOLOlololOlolOL Gozar kom o BiLL é o prato predilecto do Tom... Vc imaginou ele gritando?? N é uma cena linda?? Eu imagino tb e é de rir... O BiLL a kerer ser discreto e o Tom aos berros!!! LolOLoloOl Pois.... eu axo k vc tem razão.. kontar à Nat é a atitude acertada.... mas pode korrer mal.... AdriiiiiiiiiiiO k akonteceu entre eles mexe kom kalker um... e n foi só a Nicky k fikou mexida Pois... A Nat pode ser um problema.... Ela n gosta mesmo da Nicky LolOlolOLololOlolOLoloL eu konfesso k m divirto muitoooooooooo escrevendo essas cenas!!! Rio muito... pareço uma anormal Então vamos continuar e ver o k akontece..... * * * KiSsEsSSs * * *61 O concerto em Helsínquia tinha decorrido com um nível de cansaço maior que o habitual para Bill. Tinha dormido no avião, mas há praticamente dois dias que não era capaz de dormir decentemente. O resto da banda tinha tido um dia de descanso, mas Bill não tinha parado de um lado para outro e por mais que a sua fonte de energia parecesse inesgotável, tinha um limite. Bill pediu a Jost que viajasse com ele e Tom no tourbus a caminho da Rússia para o pôr a par do que tinha acontecido em Los Angeles. Sabia que a sua vida privada não lhe dizia respeito enquanto manager, mas uma vez que o que tinha acontecido podia influenciar o modo como o contrato entre ele e Nicky Fuller ia ser gerido dali por diante, achava-se na obrigação de lhe dizer algo, mesmo que fosse por alto. - Diz-me uma coisa… Isso foi só sexo ou há alguma coisa por trás? – perguntou Jost para tentar perceber até que ponto se tinha de preocupar. - Foi só sexo… - disse Bill timidamente. Não estava habituado a one night stands, mas também não podia revelar a Jost a verdadeira razão que o tinha levado para a cama com Nicky. - Ok… - disse Jost demorando algum tempo para digerir a noticia. Estava à espera de tudo, menos que Bill lhe confessasse que tinha ido para a cama com Nicky Fuller – Mas se quiseres namorar com ela não vejo qualquer problema nisso… Se gostas dela, tens direito de fazer o que entenderes… - Eu sei! Mas não é o caso… - disse Bill não querendo explorar em demasia o assunto – Aconteceu… Não foi nada planeado… Continuamos apenas amigos, como estávamos… - Ok… - disse Jost pensando em como Bill estava tão desenvolto em relação a one night stands. Ele não costumava ser assim, mas com Nicky Fuller devia ser difícil não ceder nem que fosse uma vez na vida… - Conta-lhe as novidades… - disse Tom a Jost para aligeirar o ar pesado que se fazia sentir no tourbus. - Há novidades? – perguntou Bill tentando levar a conversa para outro lado. - Bastantes… - disse Jost – … A Dunja tem uma assistente nova! - O Tom disse-me… - disse Bill sem grande interesse por aquele tipo de novidades. A sua missão era tornar a vida dela impossível, mesmo que o seu irmão tivesse ficado de olho na rapariga. - Chama-se Gabriele Asbach, tem 27 anos, é de Lübeck e trabalha há três anos na Universal como relações públicas… - Gabi para os amigos…. – disse Tom a rir com um sorriso malandro. - E o teu irmão já andou a testar a sorte dele… - disse Jost a rir. - Essa não me contaste!!! – disse Bill a rir – Não tiveste grande sorte, foi? - Ela é das que se fazem de difícil… Mas deixa-a conviver com o Sex Gott durante um tempinho e depois falamos… - disse Tom piscando o olho. - E mais? – perguntou Bill interessado em saber o que mais se tinha passado na sua ausência. - Estamos a ter problemas com os promotores na Rússia… Eles insistem em não querer seguir o contrato à risca, e acho que estamos em risco de não ter concertos lá… - disse Jost com um ar sério de negócios. - A sério? – perguntou Bill chocado – Mas nós temos milhares de bilhetes vendidos!!! - Pois, mas mesmo assim eles estão a querer passar-nos a perna e acho que vamos ter de deixar as fãs na mão… - disse Jost com pena. - E ao que parece fizeram o mesmo no concerto dos Metallica… - acrescentou Tom – Eu tenho muita pena que eles estejam a dificultar as coisas, mas não podemos tocar se não tivermos o mínimo de segurança… - Claro!!! – concordou Bill prontamente – E o que é que vamos fazer? - Vamos tentar apertar com eles, se não funcionar, seguimos para Moscovo e esperamos que eles tenham aprendido com o erro e não nos façam o mesmo no segundo concerto… - disse Jost – Mas se fizerem…
- Que cena… - disse Bill absolutamente chocado – Assim a Rússia fica sem concertos!!! - E já viste o prejuízo que vamos ter? – perguntou Tom – As viagens, pagar ao pessoal, montar e desmontar palcos… São três dias que vamos perder para nada… Já para não falar que as fãs vão ficar passadas connosco!
- Foda-se!!! – disse Bill apercebendo-se de quão grave era a situação – Nunca mais trabalhamos com esse promotor! - Nem precisas de dizer isso duas vezes… Já está totalmente riscado do mapa! – disse Jost incomodado com a situação. Será que era possível os Tokio Hotel terem uma tour normal que não tivesse associada a um problema qualquer? - Então isso quer dizer que estamos a caminho de S. Petersburgo provavelmente para nada? - perguntou Bill. - É o mais provável… - disse Jost. - Essa gente mete-me mesmo nojo!!! – disse Bill revoltado com a situação. - Mas espera que ainda tenho mais uma novidade para ti… - disse Jost com um sorriso na cara. - Esta é a melhor… - disse Tom esfregando as mãos uma na outra – Ok, talvez não seja a melhor… Faz concorrência com a Gabi… Porque a Gabi é bem boa… - Conta! – pediu Bill a Jost, entusiasmado a rir com o comentário do seu irmão. - Temos novidades dos advogados da Nat… - disse Jost exibindo um sorriso feliz – O inglês diz que as coisas estão a jogar a favor dela… Principalmente porque ao que parece o detective tem recolhido provas inegáveis de que o Patrick anda a negligenciar o Erik…
- Isso são boas notícias, mas… O que é que o Patrick anda a fazer? – perguntou Bill preocupado com Erik e com o facto dele não estar a ser acompanhado nem pelo pai, nem pela mãe. - Isso ainda não conseguimos descobrir ao certo, mas o Erik dorme muitas vezes em casa dos avós paternos, vai uma pessoa diferente todos os dias buscá-lo à escola, e às vezes esquecem-se do miúdo e ele fica na escola até ser de noite…
- Oh meu Deus… – disse Bill mandando as mãos à cabeça – Como é que é possível? E tiraram-no da Nat para isto??? O que é que aquele gajo tem na cabeça??? Ele tem um filho, quer queira, quer não… E até deu a entender que o queria, mas agora faz isto? - Sabes qual é a melhor parte de ter um filho? – perguntou Tom – Fazê-lo!!! Depois não interessa…. Por isso é que eu treino muito, mas não tenho nenhum!!!
- E a Nat? Já lhe contaram isso? – perguntou Bill preocupado com a amiga. - Já… - disse Tom percebendo que as suas piadas naquele momento não eram bem-vindas. - Que merda… Ela deve estar de rastos! - disse Bill sem acreditar na crueldade que um pai podia ter para com o seu próprio filho. - Não está lá muito bem… - disse Jost – Acho que vai precisar de todo o nosso apoio… A vontade dela era largar tudo e ir para lá, nem que fosse contra as ordens do tribunal… - Que merda… - disse Bill enterrando a cara nas mãos incrédulo com o que se passava e a dor que Nathalie devia estar a sentir ao saber que o seu filho estava abandonado a quilómetros de distância de si. - Falas com ela? – pediu Jost. - Claro! Ela não pode fazer nada estúpido… Principalmente agora que as coisas jogam a favor dela! - Foi o que eu lhe disse também… Por mais que lhe custe ver o Erik passar por isto tudo, é isto que lhe vai dar livre acesso à custódia dele… O Patrick é mesmo muito estúpido por tornar as coisas tão fáceis… - disse Tom muito sério – Sabem o que é que devíamos fazer? Contratar o detective para dar uma lição ao Patrick!
- Tu és louco!!! – disse Bill olhando para Tom espantado com a ideia dele – Havia de ser lindo… Livra-te de achares esta loucura boa ideia Jost!!! – disse Bill olhando de forma ameaçadora para os olhos de Jost antes que ele concordasse com o que saia da cabeça de Tom. - Estou a gozar!!! – disse Tom antes de ser ameaçado por aquele olhar intimidador do seu irmão. - … Embora o Patrick merecesse! - acrescentou Jost. - Ele merecia pior que isso, mas não vamos envolver-nos mais nesta história! Deixemos a justiça ser feita… O Patrick parece estar a relaxar e a descuidar-se… Acha que tem a sentença no papo…. Não espera pela demora! - disse Bill com sede de vingança. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * A cama do hotel parecia-lhe uma visão. Tinha passado a noite toda acordado a falar com Bill e Jost a caminho de S. Petersburgo e agora que chegava ao hotel só desejava descansar e não pensar em mais nada. Assim que se preparava para se deitar ouviu bater à porta. Tom achou estranho. Eram sete da manhã. O que é que poderiam querer consigo? Tinham estabelecido que eles tinham de estar a pé no máximo há uma da tarde, o tempo que lhe restava para dormir já era curto o suficiente, não estava de todo interessado em ser incomodado àquela hora. - Quem é? – perguntou Tom sem grande vontade de abrir a porta. - Gabi!Tom abriu a porta exibindo o seu melhor sorriso. Será que ela estava rendida aos seus encantos e finalmente lhe ia dar a massagem que tanto queria? Talvez não, Gabi parecia ser mais difícil que isso. E mesmo que ela estivesse com vontade de ir para a cama consigo, ia ter de esperar até Tom dormir um pouco, porque o cansaço apoderava-se do seu corpo de forma incontestável. - Mudaste de ideias? – perguntou Tom passando a língua sobre o piercing que habitava os seus lábios. - Sim! – disse Gabi sorrindo – … Ia a caminho do meu quarto mas a Dunja pediu-me para vir cá entregar-te isto… Fui obrigada a mudar de ideias… - disse Gabi estendendo a Tom um embrulho rectangular com um grande laço vermelho. - Hmmm… - disse Tom recebendo das mãos dela o embrulho, curioso com o seu conteúdo – Pensei que pudesses ter mudado de ideias em relação às massagens… Acho que se a Dunj te pediu para vires até ao meu quarto… É um sinal… O mínimo que posso fazer é convidar-te para entrar… - Acredito que sejas um bom anfitrião, mas estou mais interessada na minha cama… - Pode ser na tua! – disse Tom numa voz sedutora. - E vai ser… - disse Gabi a rir, quebrando qualquer possibilidade de Tom tentar jogar o seu charme para cima dela – Boa noite Tom! - Boa noite… - disse Tom deixando-se ficar a observar Gabi desaparecer do seu prisma de visão. Gabi era sem dúvida alguma uma tentação ambulante para o seu apetite voraz. Um dia era capaz de cometer uma loucura para ver até que ponto ela se conseguia esquivar dos seus encantos. Fechou a porta do quarto e entrou para o interior deitando-se finalmente sobre a cama para abrir a prenda que lhe tinha sido entregue em mãos. Era estranho! Não estava à espera de ter uma prenda aquando da sua chegada a S. Petersburgo. Seria de Miss K? Só ela tinha acesso a informações daquele género. Abriu a prenda e desatou-se a rir ao aperceber-se que eram duas caixas de preservativos e que colado a uma das caixas estava um papel vermelho com letras a preto que diziam: Querido Tom,
Eu nunca me esqueço de ti… Se gostas assim tanto da minha pimenta… Aceita este pequeno presente como forma de apimentar ainda mais as tuas noites… Assim compensamos os que gastámos, e ficamos com alguns de reserva para o nosso encontro em Hamburg… Love, Miss K
PS – Será que é preciso dizer que conto os dias até te sentir em mim novamente?Tom mordeu o lábio inferior e sentiu a excitação característica de Miss K encher-lhe o corpo de forma inebriante. Aquela mulher dava consigo em louco com uma facilidade assustadora. Estava desejoso de poder possuir o seu corpo novamente e sentir aquele aroma perfumado que ela trazia sempre consigo. Ia fazer questão de gastar cada um daqueles preservativos com ela. Apetecia-lhe ligar-lhe, queria ouvir aquela voz feminina e extremamente sensual, mas pelas suas contas era de madrugada em Inglaterra e Miss K não deveria estar acordada. Sentiu uma réstia de energia deixá-lo levantar-se e ligar o computador para aceder à sua conta de e-mail para enviar uma mensagem a Miss K. Miss K,
Hamburg vai ficar para sempre gravado na tua memória… Prometo!
Tom PS – Adorei o teu presente, é a minha cara… | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe Qui Jan 27, 2011 2:10 am | |
| - dikas escreveu:
- - Sabes qual é a melhor parte de ter um filho? – perguntou Tom – Fazê-lo!!! Depois não interessa…. Por isso é que eu treino muito, mas não tenho nenhum!!!
Eu sei que o momento não era para piada, mais eu ri muito KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk' Tinha que ser quem ?? O Tom née, é sempre ele. ;x - Citação :
- PS – Adorei o teu presente, é a minha cara…
Simm Tom é a sua cara, e eu acho que as caixas de preservativos deveriam ter uma foto sua. Camisinhas do Tom ultra resistentes, experimente você também. KKKKKKKKKKKKKKKKKk' | |
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| Assunto: Re: [FF] - Kampf der Liebe | |
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| | | | [FF] - Kampf der Liebe | |
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