Be My Friend

Leitora nova =D

To amando sua fic, é muuuito boooa *--*

AAAh quero cap loogo.

Cadê? ><

Adri escreveu:

Cadê? ><

+1

essa fic foi abandonada? :C

Oii gente (: como vão vocês?
Vim aqui pra dar satisfações né! A gente não abandonou a fic. Essa vida de Universitária é realmente complicada, ainda mais quando se cursa Direito, no desenrolar do semestre a cada tentativa minha de escrever algo eu envolvia uma situação jurídica, o que não tem nada a ver com a história. Estou de férias e pretendo escrever alguns capítulos para postar e uns de reserva. Mas eu preciso saber se alguém ainda quer ler
Não vou abandonar e nem deixar ela inacabada né?!
Milhões de desculpas pela demora, sério mesmo!
Se hoouver respostas postarei o mais breve possível.
beeijos amores ;*

Aeeee que bom que vocês vão retornar com a fic e a propósito já deviam ter postado

SUA VACA, TRATA DE SENTAR A BUZANFA NA CADEIRA EM FRENTE AO COMPUTADOR E ESCREVER TROCENTOS CAPÍTULOS GIGANTES PRA EU POSTAR AQUI, ALÉM DE BETA EU SOU LEITORA DESSE BAGULHO, QUAL FOE

MAS É MAIS QUE ~~ÓBVIO~~ QUE EU QUERO LER!!!!!!!

si si si!! quero muito !

AAAH obrigada pelos comentários
logo logo tem um capitulo enorme aqui pra vocês, mandei pra Janah já
só falta esperar!
até logo lindas!

ISSO! OUIÉÉÉÉS, já verifiquei minha caixa de MPs e lá está o capítulo prontíssimo para que eu bete *-* Neste fim de semana, vocês receberão um capítulo fresquinho de Be My Friend (:

Janaah. escreveu:

ISSO! OUIÉÉÉÉS, já verifiquei minha caixa de MPs e lá está o capítulo prontíssimo para que eu bete *-* Neste fim de semana, vocês receberão um capítulo fresquinho de Be My Friend (:

MARAVIIIILHA *O*

preparem os coraçõezinhos, fortíssimas emoções no próximo capítulo

OOOOI POOVO \o/ Sério, vocês não sabem como eu senti falta disso aqui!
Mas ressuscitei minha cara de pau e resolvi aparecer, né?!
vocês mereciam a continuação dessa história doiida!
agradeço muito mesmo quem ainda tá aqui
Bom, capítulo de hoje mega tenso, super normal vocês quererem me matar depois do fim. Mas agora tudo começa a tomar sentido na história!
Tem vários links no meio. E escutem com a musica, e imaginem que é a banda citada na história, tá ?!
Sem mais, vou deixar vocês com um capítulo meega grande









Capítulo 20


Era um lindo dia de quinta-feira e eu estava na cama olhando pela janela da grande sacada os pequenos e fracos raios solares perfurarem as nuvens e atingirem o chão na linda Hamburgo. Espreguicei-me com calma na cama, retirando as cobertas de cima de mim, e sentando-me, olhei para o relógio que no momento marcava 08h00min da manhã. Para uma pessoa como eu, estar de olhos abertos a essa hora era algo impossível, exceto por algum compromisso, e era exatamente esse o motivo: trabalho acumulado. Queria terminar tudo para deixar meu final de semana livre de preocupações.
Suspirei lentamente e me levantei, seguindo até o enorme banheiro. Apoiei minhas mãos na pia de mármore e encarei o espelho. De uns tempos pra cá, minhas olheiras haviam desaparecido completamente.
Retirei a roupa e entrei no banho quente, já que estávamos no auge do inverno na Alemanha. Enquanto a água caia sobre meu corpo, comecei a recordar do último mês que se passou desde o primeiro jantar de Bill em minha casa. Desde então, minha amizade com ele só se fortaleceu; nossa intimidade aumentou, éramos alvos de paparazzi quase sempre e eu já sentia na pele as conseqüências de ser “a queridinha dos irmãos Kaulitz”, como era chamada pela enorme massa de fãs dos Tokio Hotel. Decidimos, porém, não dar importância a nada que fosse vinculado a isso.
Bill estava praticamente curado, e eu havia tido a oportunidade de conhecê-lo melhor e de admirá-lo cada vez mais por isso. Saímos juntos - às vezes na companhia de Tom e Kristen, às vezes sozinhos -, e descobrimos muitas afinidades além da paixão por música. Até convenci Bill a me acompanhar nas caminhadas pelo parque! No começo foi difícil fazê-lo entender que não havia problema. Ele demorou, mas acabou aceitando o fato de conseguir se camuflar durante esse tempo, mas fazia questão da presença de um segurança.
Bill também havia começado a freqüentar a academia junto com Tom. Aos poucos, ele estava se adaptando à idéia de que poderia ter uma vida quase normal, e de que era só necessário que as pessoas se acostumassem com a sua presença na rua, no shopping, no cinema, em shows... Ainda era complicado, admito. Mas era uma situação mais que tolerável.
Anne estava totalmente mudada, completamente transformada em outra pessoa. Seu romance com Will ia muito bem, obrigada. Eu sabia o quanto ele lhe fazia bem, era o homem perfeito para lhe fazer companhia. Não ousei tocar no assunto Tom Kaulitz com ela, mas não era preciso muito da minha percepção para que eu descobrisse que ela não o havia esquecido completamente. Nas poucas vezes em que se encontravam, faíscas acendiam em seus olhares. Agora já se falavam, mas apenas formalmente e em relação ao trabalho. O videoclipe fora adiado devido a alguns compromissos da banda e à total recuperação de Bill. Tom, por sua vez, mantinha seu relacionamento com Kristen mais sério a cada dia. Os dois saíam com freqüência, e toda vez que Tom tinha oportunidade, ele a visitava na gravadora. Vi Tom fazer coisas das quais nunca imaginei vê-lo fazer: mandava flores, exibia Kristen em público, levou ela até sua casa, apresentou-a a seus pais e a “família Tokio Hotel”. Até com um anel de compromisso ele havia a presenteado. Estava total e inegavelmente de quatro por aquela mulher, coisa que eu jamais pensei em presenciar na vida, mas já ficou mais do que provado que a própria gosta de nos surpreender às vezes. Acredito na teoria de que isso seja para não nos acomodarmos.
Já Kristen havia superado todas as minhas expectativas. Era uma pessoa incrível. Devido à minha proximidade com Tom, eu a via com certa freqüência, e até saímos algumas vezes. Ela e Anne trabalhavam com vontade; cada uma em seu projeto, cada uma dando seu melhor, e confesso que Anne estava ganhando uma ajudinha extra minha, além do total apoio moral, claro.

Saí do banheiro enrolada em meu roupão à procura de alguma roupa quente o suficiente para proteger meu corpo do frio europeu. Desci até a cozinha sendo guiada pelo cheiro do delicioso café de Jen. Os velhos hábitos como o vício pelo café continuavam. Dessa vez não somente beberiquei algumas coisas, mas sim, fiz uma refeição completa, já que pretendia passar o dia trancada em meu escritório e no estúdio. Dane-se a dieta, é inverno e o organismo precisa de mais alimento para mantê-lo aquecido. Pedi a Jen que levasse Sonne para passear no fim do dia. Caso contrário, a agitação do bicho não deixaria ninguém em paz naquela casa.
Arrumei minhas coisas, peguei minha bolsa e me dirigi até meu carro. Ao abrir o portão da garagem, senti um enorme arrepio envolver meu corpo, causado tanto pelo frio quanto pela bonita paisagem que ele proporcionava: tudo impecavelmente branco e úmido, as flores cobertas por uma fina camada de gelo - na qual os fracos raios solares faziam pequenos reflexos -, o lago central da praça estava congelado, deixando a bela paisagem ainda mais encantadora... Bom, acordar cedo no inverno tem sua recompensa para quem sabe apreciar.
Liguei o som colocando a playlist de uma banda que havia gravado umas demos e me entregado após um show em um pub onde eu, Anne, Will, Bill, Georg e Giulia estávamos. Peguei as gravações após Bill e Georg muito insistirem para dar-los uma oportunidade, e desde então, eu estava trabalhando e com vários planos com aquela banda. Seria minha primeira produção, e eu pretendia fazer deles um enorme sucesso.
O tempo correu e o trânsito favoreceu minha rápida chegada à gravadora. Eu estava um tanto quanto agitada e pretendia descontar essa energia no trabalho.
Adentrei as portas do local, cumprimentado os demais presentes. Logo que cheguei ao estúdio, vi Katherine e James tendo uma pequena discussão. Rolei os olhos e suspirei alto. Eles pararam assim que os olhares de ambos pousaram na minha figura alegre em plena manhã fria.
- Esqueceram dos bons costumes, foi? – questionei, negando divertidamente com a cabeça em sinal de reprovação. Katherine ajeitou seus óculos e James abriu um enorme sorriso. Debochado, é claro.
- Sejamos sinceros Rach, você aqui numa hora dessas não é a coisa mais comum do mundo, não é? – ainda sorrindo, arrumou a gola da camisa branca que usava por baixo de um suéter xadrez e se sentou em sua poltrona em frente à mesa de som. Kath pegou minhas coisas e levou até minha sala, me trazendo logo em seguida um café e meu Ipad. Ocupei a cadeira ao lado de James e comecei a ler as noticias do jornal online.
- Ai, esqueci! - James virou seu corpo em minha direção, batendo com a palma da mão direita em sua testa. – Tenho uma notícia boa e uma ruim pra te contar, qual você quer primeiro? - perguntou entortando a boca, fazendo uma careta engraçada. Larguei o Ipad sobre a mesa e cruzei os braços, virando a cadeira em sua direção.
- A boa - respondi sem pensar. Eu já tinha alguma noção do que se tratava. James sorriu e começou a falar.
- Lembra aquele festival em Cannes, o qual você falou com o produtor semana passada, e pediu que colocasse a Stereosound pra fazer uma apresentação de estréia? – assenti afirmativamente com a cabeça, alargando meu sorriso à medida que ele falava. – Pois bem, ele não só aceitou a participação dos meninos como também deu a idéia da banda fazer uma participação significativa na apresentação do Kings of Leon – nesse momento, soltei um grito extremamente histérico e James gargalhou, compartilhando a mesma alegria que eu. Bati palmas como uma criança feliz e deixei que ele terminasse. – Claro que ele pediu mais gravações dos meninos para mostrar ao Kings, coisa que eu já fiz assim que desliguei o telefone - sorriu orgulhoso, e aproximei-me de seu rosto segurando suas bochechas em minhas mãos e depositando um beijo estalado em cada uma delas. James me afastou reclamando e rindo.
Ok, ainda tinha a pior parte, mas naquele momento eu estava considerando o mundo mais colorido e mais fofo, estava nas nuvens.
- Pode falar, eu agüento tudo depois disso - sentei novamente eu meu lugar e vi James mudar a expressão alegre para uma preocupante. Recuperou a postura e pegou meu Ipad em mãos, demorando um tempo com ele, e em seguida, me entregando.
- Toma, veja você mesma. Só não joga ele longe depois de ler, estou atrás de um desses há um bom tempo - fiz uma careta e peguei o aparelho.
Estava em uma página na internet, mais precisamente no site de Cristopher Telokën, um dos maiores críticos musicais do mundo e alguém que eu detestava. Mesmo nunca tendo trocado um olhar com sua figura, mesmo nunca o vendo pessoalmente nem em um mísero retrato, pra mim ele era um velho pançudo mal humorado e desprezível que se julgava bom o suficiente para humilhar músicos novos e produtores em ascensão, como no meu caso.
A matéria dizia que uma criança como Rachel Morris Levý, mesmo tendo nascido em berço musical, nunca seria boa para o mundo da música, e ainda criticava meus meninos de forma áspera, dizendo que a minha figura não seria boa influência para eles que já tinham um talento precário, terminando o post com um “Convenhamos amigos, alguém que anda com gays emos não tem muito a acrescentar. Tenho pena desses garotos iludidos...”
Respirei fundo três vezes, fechei meus olhos e deixei que só coisas boas passassem pela minha mente. Eu não iria me enfurecer mais, não iria descontar minha raiva em nada. Nesse momento, faria a única coisa que estava ao meu alcance.
Lentamente, abri os olhos, soltando o ar tenso preso em meus pulmões, e sorri, olhando docemente para James e Khaterine, que estava apoiada em minha cadeira esperando qualquer reação minha. Os dois trocaram olhares confusos.
- Rach? Tudo bem? – Khaterine tocou meu ombro direito, receosa.
- Tudo ótimo! - sorri convencida, e vi James soltar o riso e balançar a cabeça negativamente.
- Uooou! Isso foi melhor do que eu pensava! - exclamou entusiasmado. - Mas o que pretende fazer a respeito?
- A única coisa que me é viável fazer no momento: mostrar a esse mal amado que ele está errado ao meu respeito e muito mais errado ainda por duvidar da capacidade da Stereosound - larguei o Ipad sobre a mesa e tomei o último gole do meu café, que apesar de doce, descia meio amargo.
- Ótima idéia - os dois disseram juntos, logo se entreolhando assustados pelo ato.
- Kat, traga meu celular. Vou ligara para o Alex e pedir... Pedir não, ordenar que ele e os meninos estejam aqui o mais rápido possível. Vamos começar logo com isso, afinal, Cannes não vai nos esperar! - ela assentiu e rapidamente saiu de perto. James logo tomou seu posto e começou seu trabalho.
Cruzei os braços e imperceptivelmente mordi o lábio inferior. Estava ansiosa pela reação dos meninos ao saberem da novidade. Em pouco tempo eles haviam se tornado meu maior projeto, e ao mesmo tempo, regressei alguns anos quando essa rotina de trabalho com gente jovem, cheia de talento e entusiasmo, fazia parte do meu ideal de vida.

Não demorou muito e Alex e sua trupe chegaram, reclamando de sono e cansaço, mas logo a situação mudou completamente quando eles ficaram cientes da novidade. Vi cinco garotos cheios de energia pularem e se abraçarem na minha frente e me incluírem na comemoração. Alguns minutos depois, a disposição que eles haviam adquirido era admirável. Repassei aos outros as canções que eu e Alex havíamos composto e pedi que escolhessem uma, a principal, na qual passaríamos o resto da manhã e do dia trabalhando. Eu seria o mais exigente possível. Não queria falhas. Precisava ser perfeito e eles teriam que se acostumar com meu modo de trabalho.

Já se passavam das 23h00min horas da noite e eu estava sozinha, repassando as gravações do dia e fazendo alguns ajustes, fazendo e desfazendo alguns efeitos. Bufei frustrada ao pegar o copo de café e perceber que não havia líquido nenhum no recipiente. Larguei o copo no lixo, e ao voltar a minha postura normal, senti uma leve tontura. Pisquei os olhos com força e tentei novamente me concentrar na tela do enorme iMac , mas era inútil: estava vendo tudo duplamente, e esse era um sinal do meu próprio corpo pedindo por descanso. Recostei-me para trás na poltrona, colocando a mão em minha nuca e girando o pescoço algumas vezes. Desliguei o computador, me arrastando até minha sala, retirando de lá minhas coisas e me dirigindo até a porta. Chega! Por hoje não agüentava mais nada.
Decidi subir até o andar onde fica a sala da Anne, quem sabe por sorte eu não a pegaria por lá ainda? Precisava me distrair um pouco, talvez um fundae e um vinho tinto na sua companhia me fizessem relaxar. É claro, depois de um bom e demorado banho de banheira. Tomei o elevador sozinha, e assim que entrei, recostei-me na parede, relaxando meu corpo. Fechei os olhos por um momento, e subitamente, um flash me veio à mente: uma conversa avulsa que eu havia tido com Anne na parte da tarde.

FLASHBACK ON

- Eu tenho uma coisa super tensa pra te contar! - falou rapidamente, atropelando as palavras. Cheguei mais perto com a cadeira, e Anne fez o mesmo, ficando mais próxima de mim. - A Kristen não presta! - cochichou. Não pude segurar o riso com as palavras da Simpson e a sala foi tomada pelo som alto de minhas gargalhadas.
- Anne, eu sei que ela é sua concorrente, não só no campo profissional e...
- RACHEL! Fica quieta e me ouve... - ergueu o tom de voz, autoritária. Me calei para saber quais eram os argumentos daquela maluca. - Ontem eu fiquei até mais tarde terminando os ajustes do meu projeto e saí da sala para pegar um café... A luz da sala dela estava acesa e ela falava alto, eu nem precisei me aproximar pra ouvir tudo... - explicava com gestos. Pigarreou e começou a falar com um tom de voz fino e irritante, imitando Kristen, supostamente. - “Aquele imbecil está apaixonado por mim, ele faz tudo o que eu peço e tudo o que mando... Realmente um idiota! Mas ele não perde por esperar...” - levantou-se da cadeira. - Aí eu saí de lá, vai que ela me visse e tentasse acabar comigo pra ninguém saber que ela é uma bitch... Ela podia me matar e esconder meu corpo aqui na empresa mesmo! Só iam descobrir quando...
- Anne! - chamei-a alto, tirando-a de seus pensamentos psicóticos. - Anne, deixe Tom em paz! Quantas vezes já te pedi isso? Você não pode estar tão obcecada assim... Kristen é uma boa pessoa, sabemos disso - sorri gentilmente, enquanto ela cruzou os braços na frente do corpo e começou a bater o pé no chão freneticamente. - Amiga, você está feliz com o Will? – perguntei.
- Sim... Mas... Rach... - tentou falar.
- Então sem mais Anne. Esqueça esse assunto, ok? Vamos voltar ao trabalho - fui em sua direção, recebendo seu olhar triste e derrotado, e empurrei-a ao estúdio para que ela parasse com essa história. Isso já estava me preocupando. Estaria minha amiga neurótica e mais obcecada do que eu pensava? Isso sim seria um problema, e dos grandes. Sorri e a abracei de lado, recebendo um curto sorriso em retribuição.

FLASHBACK OFF

Saí de meus devaneios com o baque do elevador anunciando que eu havia chegado ao andar solicitado. Saí do mesmo, sorrindo do meu pequeno flashback e afastando essas neuras de Anne da minha cabeça. Ela tinha uma grande imaginação.
O corredor estava parcialmente iluminado, já que eram poucas as pessoas que ainda trabalhavam por ali. Era um corredor estreito, com um tapete vermelho vivo que cobria o piso e com as inúmeras portas das respectivas salas. Segui até a sala de Anne e bati levemente na porta. Não sendo atendida, forcei o trinco, percebendo assim que a porta estava trancada. Na certa ela já estaria em casa, e no mínimo, chateada comigo.
Virei na direção do elevador, e ao fazê-lo, ouvi gargalhadas altas ecoarem pelo andar. Estranhei, mas ignorei. Quando ouvi mais risadas e reconheci como sendo a voz de Kristen, afastei-me um pouco pra trás e notei que a luz de sua sala estava acessa. Caminhei na direção do som, pois não custava nada ser gentil e passar lá para dar-lhe um “oi”. Ao me aproximar, percebi que ela falava com alguém ao telefone e decidi não atrapalhá-la. Permaneci no mesmo lugar, e sem querer, acabei me lembrando do que Anne havia dito. Eu queria sair dali, mas a minha curiosidade simplesmente não deixava. Era patético ficar bisbilhotando a vida alheia, mas porque diabos eu não conseguia me mover?!
- Sim, já confirmamos presença nesse evento. Aliás, preciso comprar um vestido novo, detesto repetir vestido, você sabe - Kristen falou ao telefone um tanto... Melosa?! – Não amor, não sei quando poderemos nos ver... Tom está meloso demais, grudento demais... Não posso por tudo a perder agora, não é? Falta pouco, você sabe... Usarei ele um pouco mais e aí a gente some com tudo aquilo que temos direito, só eu e você – levei a mão à boca tentando controlar minha vontade de entrar lá e quebrá-la em mil pedacinhos. Anne estava certa desde o início: Kristen não prestava, não amava Tom, não queria merda de emprego nenhum! Era tudo um maldito golpe, o mais comum de todos em meio às celebridades... Como eu não percebi isso antes?
- Burra, Rachel burra! - cochichei.
Percebi que ela desligou o aparelho e se moveu na cadeira. Deixei o local cuidadosamente, e por pura sorte (ou uma ajudinha divina), o elevador estava no local.
Desci às pressas até a garagem, e ao chegar a meu carro, liguei imediatamente para Tom, mas o celular estava na caixa de mensagem, como sempre. Tentei o de Bill e estava na mesma situação. Lembrei então que eles estariam na casa da mãe, passariam a noite lá comemorando o aniversário de casamento de Simone e Gordon.
- Droga! Droga! - bati as mãos no volante com força, encostei a cabeça no mesmo e tentei me acalmar para encontrar alguma solução. Tom precisava saber no que estava metido, mas eu não poderia estragar um jantar em família dessa maneira. A única solução seria aguardar até amanhã para falar com ele. Convencida disso, girei a chave na ignição e dei a partida. Meio atordoada, dirigi até em casa, passando o resto da noite pensando em uma maneira de contar isso a ele.


Caminhava de um lado para o outro, obviamente nervosa. Lá fora, o vento batia e a chuva caía forte. Estava em uma sala do segundo andar, esperando Tom chegar. Passei a noite todo rolando na cama, pensando e repensando em tudo, e acredite, ainda não sabia o que falar e nem como falar. Mas não era bem isso que me preocupava, mas sim, a reação que ele teria ou a atitude que tomaria. Em todo o tempo em que nos conhecemos, nunca vi Tom assim por ninguém. Sua justificativa para até então não se envolver com alguém era o medo de se machucar, e isso acontece justo agora que ele estava apaixonado? Ele não merecia isso, definitivamente não.
Não demorou muito e eu vi o trinco da porta girando. Puxei o ar com força, me apoiando na mesa de vidro que havia ali, lentamente cruzando os braços. Tom entrou e logo seu sorriso iluminou toda a pequena sala. Estava com uma roupa esportiva. Na certa, veio direto de casa e com muita má vontade, como de costume. Retirou os fones de ouvido, se aproximando e beijando de leve minha bochecha esquerda. Sorri e retribui seu ato.
- Nossa! O que aconteceu? Que tensão Rach - riu sem jeito e permaneceu na minha frente. Respirei fundo.
- Tenho que te contar algo - disse com a voz meio fraca.
- Só isso?... Aaah, por favor, você nunca fez rodeios pra me contar alguma coisa, fala logo criatura - cruzou os braços na frente do corpo.
- É sobre a Kristen - falei rápido, e Tom arregalou os olhos.
- O que aconteceu? Ela fez alguma coisa? Aconteceu alguma coisa? Não falei com ela hoje ainda, meu Deus! - passou a mão pelo cabelo, nervoso. Eu ainda não sabia como falar aquilo.
- Não Tom, ela está bem... Eu acho.
- Mas o que é então? – pediu, já impaciente.
- Tom... Ontem quando eu saí daqui tarde da noite... – comecei, e vi que ele prestava atenção nas palavras que saiam da minha boca -, eu vim aqui ver se a Anne estava trabalhando ainda. Não a encontrei, e sem querer, ouvi vozes vindas da sala da Kristen - parei o que falava e coloquei as mãos no bolso da calça, mantendo meu contato visual com Tom.
- Porra Rachel, fala logo! – ele já estava alterado.
- Ela estava falando ao telefone com alguém... No começo eu estranhei seu tom de voz, e logo vi do que se tratava... - tentei me lembrar de detalhes da noite passada e contei vírgula por vírgula do que ela havia dito. À medida que eu falava, Tom não expressava reação nenhuma. Somente ouvi sua gargalhada alta que ecoou pela sala assim que terminei de falar.
- Tá, boa piada, agora fala sério... Não, porque você não me chamou aqui pra falar uma besteira dessas, não é? – permaneceu sorrindo, e eu bufei frustrada. Já tinha pensado na possibilidade dele não acreditar em mim.
- Não é brincadeira Tom! Anne também a ouviu falando algo semelhante esses dias, eu também custei a acreditar, eu... Eu... Não dormi a noite toda pensando nisso, em como você reagiria... Eu sei que gosta dela, mas não pode se deixar enganar assim! - toquei em seu ombro, tentando voltar seu olhar a mim, já que ele permanecia encarando o chão do seu lado direito. Tom soltou uma risada fraca e me olhou.
- Foi ela, não é? Claro que foi. Você não perderia seu tempo tentando inventar uma história assim, isso tinha que vir da cabecinha da Simpson... Agora me admira você cair nisso, que feio Rachel - balançou a cabeça, desapontado. Pelo visto Tom estava mais cego e mais apaixonado do que eu pensava, e isso só tornava as coisas mais difíceis.
- Eu a ouvi falando Tom, eu juro! Por favor, me escuta, que merda! – implorei, segurando seus ombros com força.
- Você não percebe Rachel? - tirou minhas mãos de si abruptamente e se colocou um pouco distante de mim. - A Anne quer esse trabalho. Ela é ambiciosa, ela não se contenta com pouco. Por que acha que ela se aproximou de você? - abriu os braços em forma de questionamento, falando em um tom de voz um pouco mais alto. Pelo visto a conversa tinha tomado outro rumo, e eu não o deixaria fazer isso.
- Tá querendo dizer o que? Que eu não sei fazer amigos? Ou que eu não tenho amigos? – sorri de forma irônica. – Acha que as pessoas só se aproximam de mim por dinheiro? – neguei com a cabeça, completamente perplexa pelas suas atitudes.
- Anne é irritantemente perfeita. Ela só precisava de um empurrão e um status social, que veja só, você tinha! – dobrou seu sorriso, e parecia cada vez mais irritado. Admito que ele havia passado dos limites, e eu não estava mais agüentando. - Você não pode levar em consideração uma amizadezinha de três anos, não quando no outro lado você tem quase uma década de amizade! - bateu com certa violência as mãos sobre as pernas. Ele não poderia falar assim, ele estava tornando tudo mais difícil e complicado. Não costumávamos brigar porque sabíamos que não seria pouca coisa. Eu estava tentando ignorar tudo até agora, mas isso não funcionaria por muito mais tempo.
- Eu não inventei nada disso! Eu não me deixei influenciar, você sabe que não sou assim, sabe... Eu não sei por que estou aqui perdendo meu tempo, tentando colocar algo em sua cabeça, mesmo sabendo que quando não é algo que não te agrada, é inútil tentar – bufei, agora já um pouco mais alterada devido ao olhar de indiferença que ele demonstrava.
- Você é fraca, ingênua. Se faz de forte pra todos acreditarem que tudo que você faz é certo, que você é mais adulta que qualquer um. Você não se permite errar, não é?- aproximou-se mais de mim, com certa fúria nos olhos. Eu estava imóvel, sem reação alguma. Nunca imaginei ouvir isso, nunca imaginei que certas palavras doessem tanto. - Mas eu sei de várias falhas suas, vários erros. Você não é perfeita Rachel! Acorda, é o ser humano mais fraco e frágil, e ainda por cima burro que eu já conheci! - gritou.
- O que você... Disse? O que você quer com isso, hein Tom? Vamos... Fale tudo! – esbravejei, perdendo totalmente o controle da situação.
- Eu estou cansado... - suspirou alto, erguendo a cabeça e encarando o teto por segundos. - Cansado de você se meter na minha vida, de você achar que pode controlá-la... Você é pior que a minha mãe! Não sou criança, Rachel! - soltou um riso irônico. – Sabe... Isso também pode ser ciúme... – gargalhou. - Ciúme sim! Você sempre teve a certeza de que eu nunca gostaria de alguém e que você seria a única mulher na minha vida! Desculpa o desapontamento, mas você não é! Não é Rachel! – gritou, com o rosto próximo ao meu. Eu já nem sabia mais o que se passava por dentro de mim, só tentava fracassadamente controlar as lágrimas que logo cairiam sobre minha face.
- Não seja mais idiota do que já está sendo Tom... Acha o que? Que tudo sempre deve girar em torno de ti? Menino mimado... Inconseqüente! - Tom arregalou os olhos e tomou certa distância de mim ao perceber que eu me aproximara soltando as palavras em tom de voz notavelmente mais alto. - Você sempre se meteu em burradas, sempre se achou o bom... Eu também sei dos teus erros, das vezes que você já meteu os pés pelas mãos por achar que só você importava, por achar que a porra do seu ego era sempre maior que tudo. Acorda pra vida! Ser uma celebridade não te deixou e nem te faz deixar de ser um idiota, infantil e burro! - Tom negava com a cabeça insistentemente, parecendo não acreditar nas verdades que eu dizia.
- CALA A BOCA! – esbravejou, com o rosto completamente vermelho. Há essa hora, provavelmente todo o andar escutava nossa discussão. – Você tem se tornando pior do que eu pensei que fosse, até deu ouvidos a Simpson pra acabar com a minha felicidade! – revidou.
- Não Tom, deixa de ser egocêntrico, não é tudo sobre você! – passei a mão nos cabelos, nervosa. - Não vou mais me importar, que se foda também! Cansei de tentar fazer você enxergar tudo isso, não tenho essa obrigação. Só presta atenção nas pessoas ao teu redor, tá? Tem algumas que se importam e sentem na pele e na alma as conseqüências de você ser tão egoísta, que precisam de alguém que saiba o que é compartilhar sentimentos e de alguém que não ache que sempre pode tudo... - puxei o ar com força, devido à rapidez com que as palavras haviam sido proferidas por mim. Tom negou com a cabeça algumas vezes e me encarou ainda mais furioso, apontando o dedo em minha direção.
- Você não está querendo dizer que... – falou, entre dentes. Se fosse outra pessoa, iria se assustar com sua expressão, mas com a raiva que eu sentia por dentro, nada do que falasse me afetaria mais do que já havia feito.
- Estou dizendo sim, que se você parasse pra pensar um pouco veria... Seu irmão estava sozinho, doente, e se ele quase morreu, a culpa foi em parte sua! - gritei alto, já nem percebendo o que havia dito. Tom respirou fundo algumas vezes, agora controlando que lágrimas caíssem de seus olhos.

- Eu não admito que você fale isso... - respirou fundo, deixando as lágrimas rolarem sobre seu rosto. - Não sabendo que você é a culpada pela morte do nosso filho! - gritou extremamente alto.

Senti que perdia completamente o chão, que perdia o ar e a força. Era como se milhares de pedaços de vidro perfurassem meu corpo. Ele não poderia ter feito isso...
Levei a mão à boca, abafando os gritos do meu choro que agora era incontrolável. Instintivamente me aproximei dele, e com toda força que ainda me restava, espalmei minha mão em seu rosto, fazendo com que ele se virasse pela força do tapa. Imediatamente me afastei, e não conseguindo mais me controlar em pé, caí no chão. Aquele tapa que eu havia dado nele não doeria nem perto do que eu sentia por dentro.
- A gente prometeu nunca falar sobre isso! – gritei, como se estivesse extravasando toda a dor para fora.
- Foda-se as promessas! – gritou, ainda choroso e com raiva, não se mostrando nem um pouco arrependido. - Elas não servem mais mesmo, não é?
- Você sabe que não tive culpa! Você me negou ajuda, você me deixou sozinha! Estava como sempre pensando somente em você mesmo! – revidei, abraçando meu corpo caído sobre o piso gelado.
- Não fale isso! Você sabia que não poderia beber naquele estado, você sabia que... Meu Deus... Que Droga! - parou de falar, recostando a cabeça na parede e deixando audível somente o som do seu choro.
Afundei minha cabeça sobre meus braços, e por um momento, pensei que não seria capaz de suportar aquele momento. As lembranças vieram em cheio, trazendo uma dor que jamais pensei que fosse sentir novamente. Ficamos alguns minutos calados.
- Eu só estou cansado disso tudo... De ser controlado e de você guiar minha vida - falou agora mais baixo e calmo, recuperando-se aos poucos do choro.
- Não se preocupe, não vai mais acontecer... Pra mim chega, pra mim acabou Tom – disse, erguendo meu rosto e apoiando a cabeça sobre as mãos que estavam sobre meus joelhos. Tom retomou a cor avermelhada de sua face e suspirou fundo, mordendo os lábios com extrema força para controlar as lágrimas. Assentiu com a cabeça, e como em um ato impensado, pegou um objeto que estava sobre a mesa e arremessou com força contra a parede, fazendo um estrondoso barulho dos cacos caindo no chão. Olhou-me mais uma vez, e em segundos, abriu a porta e saiu da minha visão rapidamente. Era isso. Era o fim. E ele acabou machucando mais do que imaginei.
Olhei assustada para a porta e meus olhos pousaram sobre duas figuras ali, estáticas, assustadas e horrorizadas. As únicas pessoas que eu queria que jamais tivessem ouvido aquela conversa. Bill e Anne me olhavam sem expressão e eu não sabia como reagir.
- Mas... Mas... Eu... Que merda! – Bill gritou, batendo com força os braços ao lado do corpo. Me olhou decepcionado, balançando a cabeça e saindo dali, provavelmente atrás de Tom. Anne permanecia no local, com os olhos completamente marejados, mas sem mover um músculo qualquer.
- Anne... Eu... - tentei falar alguma coisa em meio ao choro, mas era tarde, ela já havia saído dali e eu estava sozinha, definitivamente.
Eu simplesmente preferia a morte. Meu mundo e tudo aquilo que eu julgava ser perfeito havia desabado.
Encarei os cacos caídos sobre o chão e me senti completamente igual, em pedaços que com certeza levariam um logo tempo para serem colados novamente. Deitei meu corpo e deixei que as lágrimas soltassem metade da tristeza, dor, e ódio para fora. Aquelas lembranças haviam sido enterradas junto com aquela criança há alguns anos atrás, e agora tudo voltaria e teria que ser esclarecido, e mais mágoas seriam reencontradas.

Tempos depois, James me encontrou naquela sala, e sem perguntar nada, me levou para casa. A única coisa que eu queria era chegar logo. Jen era a única pessoa com quem eu poderia contar. Era a única que sabia de toda a verdade, e era do colo e consolo dela que eu precisava no momento. Eu precisava estar bem para dar algumas explicações a algumas pessoas.


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Então?! Como vocês explicam isso Tom e Rachel? Hein?!
Aposto que vocês tem várias perguntas
prometo responder todas!
Não sabem como aguardo a vossa reação!
Beeijos

Várias perguntas? Não, da minha parte não.
Sabe, não sei se tenho muito o que comentar. Sério, só senti adrenalina betando esse capítulo, mas acho que eu tô falando mais como leitora do que beta reader desse bagulho aqui. Pode ter certeza que essa gravidez me deixou tipo quando eu li, e vou te falar Milena, pago pau pra você depois de ter escrito esse capítulo.

Janaah. escreveu:

Várias perguntas? Não, da minha parte não.
Sabe, não sei se tenho muito o que comentar. Sério, só senti adrenalina betando esse capítulo, mas acho que eu tô falando mais como leitora do que beta reader desse bagulho aqui. Pode ter certeza que essa gravidez me deixou tipo quando eu li, e vou te falar Milena, pago pau pra você depois de ter escrito esse capítulo.

beleza, não betei nada mas quoto cada vírgula da Janaah........

estou em choque.. mais que choque...... estou em coma quase O_O
puta merda, são tantas perguntas que nem sei qual fazer...

preciso de mais fic. PRECISO URGENTE!!!!!!!!!!!!

estou em choque.. mais que choque...... estou em coma quase O_O
puta merda, são tantas perguntas que nem sei qual fazer...

preciso de mais fic. PRECISO URGENTE!!!!!!!!!!!! +1

Minha reação ->
Nem sei o que dizer, estou chocada. O.O
O que vai ser a parti de agora ? Qual vai ser a reação do Bill e da Anne ? E Rachel só no caco, como vai sair dessa ? CÉUS.
POSTA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL.

....

Fiquei desorientada agora !
Demorou mais valeu a pena!

Patty Back escreveu:

Janaah. escreveu:

Várias perguntas? Não, da minha parte não.
Sabe, não sei se tenho muito o que comentar. Sério, só senti adrenalina betando esse capítulo, mas acho que eu tô falando mais como leitora do que beta reader desse bagulho aqui. Pode ter certeza que essa gravidez me deixou tipo quando eu li, e vou te falar Milena, pago pau pra você depois de ter escrito esse capítulo.

beleza, não betei nada mas quoto cada vírgula da Janaah........

estou em choque.. mais que choque...... estou em coma quase O_O
puta merda, são tantas perguntas que nem sei qual fazer...

preciso de mais fic. PRECISO URGENTE!!!!!!!!!!!!

Uau, capitulo perfeito.
Apenas continue o mais rápido possível ^^

LEITORA SUPER NOVA!
Li 20 capítulos em 1 dia, dá pra acreditar. Me prendi em tua fic de uma maneira!
E MEU DEU, O QUE FOI ISSO?
Eu acompanhei a relação de Rachel e Tom como uma amizade super veradeira, mas uma GRAVIDEZ, pqp me perdi totalmente. E AGORA?

POSTA LOGO, ESTOU AMANDO A TUA FIC

Adri escreveu:

estava com saudades dessa fic

AHhhhhhh (gritando por dentro)
O que foi isso tudo ?
Tipo, nem sei o que falar. São muitas perguntas.
Primeiro, o Tom e ela tiveram um caso e um Filho? (é meio óbvio que pra ter um filho tiveram um caso, mas não estou raciocinando bem sorry).
O que aconteceu que ela acabou perdendo essa criança, por bebida? ><
Gente nem o Bill sabia disso ????
ahh dona MIILENA trate de continuar essa fic logo viu, por que eu quase infartei aqui, #juro.
Primeiro que eu amo essa fic, segundo que apesar do capítulo ser bem grandinho eu queria mais agora
Ótimo capítulo, conseguiu cumprir com obejetivo de me deixar muito curiosa e ansiosa pelo próximo (é assim que fico sempre então acredito que esse seja seu objetivo)
Sem mais comentários (até por que já ficou bem grandinho também hehe).
Continue...
küss, até logo

+1
mein got oq foi isso

demorou mais quando o cap chegou abalou com todo mundo

LavinyBkauTkauGG escreveu:

demorou mais quando o cap chegou abalou com todo mundo

né? O_______________O

EU AINDA TO AQUI, ~DOIDA~ POR MAIS!!!!!!!!!!!!!!