Lagrimas [ Você não lembra que me amou]

xDD
aaki vaai mais um capitulo, tem que aproveitar enquanto está tudo bem O.o =XX



Senti um leve cheiro de comida fresca no ar, abro então lentamente os olhos e me deparo com Bill em pé a minha frente segurando uma bandeja.
- Boa Tarde Amor, aposto que está morrendo de fome!

Eu estava deitada na cama do hotel olhando perplexamente a beleza exagerada de Bill, ele ali segurando uma bandeja, querendo me agradar, buscando pela minha felicidade, o que mais eu poderia querer?
Ele então coloca a bandeja de comida em meu colo, se senta ao meu lado afasta madeixas do meu cabelo que estavam encobrindo meu rosto e me dá um beijo na testa e em seguida me beija nos lábios.

- Eu te amo! – sussurrei em seu ouvido, senti que ao ouvir isso ele estremeceu, pelo visto minhas palavras mexiam com ele, o que me deixou extremamente feliz. Ele não respondeu apenas acariciou meu rosto.
- Vamos comer, estou com fome e aposto que você também está!
- Não é melhor fazermos isso na cozinha?
- Mas é tão mais romântico aqui na cama – nesse momento eu ri desse jeito estranho dele ser.
- Tudo bem! – ele então pegou um pouco de macarrão no garfo e pousou esse em minha boca

- Agora vai me dar comida na boca? – comecei a rir.

- Como você é sem graça – reclamou ele. Não me contive, a careta que ele havia feito era tão provocativa que eu em um impulso lancei meu rosto no dele marcado com um beijo ardente.
- Bill, você é a melhor coisa que eu tenho!

- Eu te amo – disse ele por fim, nesse momento a bandeja já estava no criado mudo e ele já estava em cima de mim.
Depois disso resolvemos então jantarmos no restaurante do hotel. Eu havia perdido a noção de tudo, só existia ele e eu.
Sentados na mesa, esperando a comida chegar começamos a conversar.
- Eu me lembro o quanto você ficou ciumento quando soube que eu iria trabalhar com o The Academy is – disse rindo e o provocando – você é tão bobão.

- Como você é engraçada, como se você não tivesse quase pulado nos pescoços das modelos quando eu abri um desfile de moda. – Eu então parei de rir.

- Elas estavam dando e cima de você descaradamente, ainda bem que eu já tinha saído das passarelas, se não o clima ia ficar muito pesado. – e ficamos ali a lembrar do tempo passado.
- Ah! Lembra-se quando você derrubou seu suco de uva inteirinho no Andreas? – disse Bill rindo.
- Se é para lembrar de trapalhices, você lembra de quando nós estávamos no quarto, e você Bill Kaulitz, caio da cama, como um pato, direto no chão – disse elevando a minha voz e rindo da cena lembrada.
- Foi mesmo muito engraçado – nós dois agora estávamos rindo.
Parei por um segundo de rir, havia me lembrado de algo comprometedor.


- Bill, lembra do meu aniversário? Aquele que eu dei uma grande festa e convidei a Carol?
- Claro que eu lembro!
- OH GOD, naquele dia ela e o Tom...
- Sim!
- E depois eu lembro que eles ficaram juntos uma semana, aí pela decisão de ambos decidiram terminar.
- É eu lembro, eles só queriam diversão um com o outro.
- Nossa como eu sou idiota, não podia ter deixado a Carol sozinha com o Tom e o Andreas.
- Por que?

-Por que mesmo antes dela ter ficado com o Tom ela gostava muito do Andreas, e ela depois havia se declarado para ele, mas ele tinha rejeitado ela, porque ela já tinha ficado com o Tom, não acredito que me esqueci disso, deixei ela sozinha com aqueles dois – disse batendo com a mão na minha cabeça.

- Bem, a culpa também é minha, eu sabia disso tudo, mas minha vontade de ficar com você sozinho era tão grande que nem dei importância. – Olhei pra ele com olhos de reprovação. Ele então gelou.

- Como você é bobo! – ri da expressão que ele havia feito.

- Bem, já é tarde e a besteira já está feita, você quer subir para o nossa quarto ou ir a traz da Carol? – aquela havia sido uma pergunta que continha implícita uma resposta, mas eu não poderia abandonar mais a minha amiga, ela que já me ajudara tanto.

- Bill, desculpa, mas vamos ver como ela está! – percebi a cara de insatisfeito dele, mas era o certo.
Subimos então até o quarto, bati na porta uma vez, duas vezes, na terceira Carol abriu a porta, ela estava chorando.

______________________________________________
Proximo Capitulo - Capitulo 28 - Verdadeiros Sentimentos
______________________________________________

nossa que bom !
ela lembrou de tudo sobre i o Bill
mas por que será que a Carol tava chorando?
e a Lorena não era vegetriana?
como que ela comeu macarrão?

Gente!

desculpa, mas eu vou ficar um tempo indeterminado sem postar
sofri uma perda muito grande, estou muito abalada, só vim aqui para dar uma satisfação a vocÊs
muito obrigada a quem acompanha a fic, ela não irá acabar, eu irei continuar a escrever, mas não sei quando.
Espero ter a compreensão de vocês
beijo.

Lari não se preocupe, a espera será por uma coisa nobre porém dolorida para você!!!
Leve o tempo necesário para se recuperar totalmente
=Meus sentimentos=

Muitooo Obrigada!
eeu estou bem atrasada no forum, me desatualizei, vou postar um capitulo e aos poucos voltar a rotina de antes!
=D
estou melhor, obrigada emsmo pela compreensão! *-*
lá vai
ladymisterio a Lorena é sim vegetariana, mas isso quer dizer que ela não come carne, então não tem problema que ela coma macarrão ^^



Carol estava ali na minha frente tentando conter as lagrimas que estavam por vir. Aquilo me fez mal, minha amiga estava magoada, e eu havia a abandonado para ficar com meu namorado.
Sem entrar por completo dentro do quarto eu a abracei, e ela pousou sua cabeça em meu ombro e continuou o choro.
- Bill eu vou ali com a Carol para o quarto, ela está precisando de mim, fique aí no sofá.
- Você vai me deixar aqui sozinho? – ele começava com seu egocentrismo.
- Bill! – disse o repreendendo – Vamos Cá! – a conduzi para o quarto, tranquei a porta e olhei para ela – O que aconteceu?
- Lô – disse ela em meio as lagrimas – eu sou uma idiota, eu sempre estou a magoar quem eu gosto, e com isso eu me machuco mais e mais.
- De novo problemas com o Tom e com o Andreas?
- Sim, deixe eu te explicar, depois que você sumiu com
o Bill, o Andreas ficou trancado num quarto, ele estava tendo um tipo de uma conferencia com a banda dele, para acertarem umas coisas, não sei ao certo, mas então, eu estava sentada no sofá junto com o Tom, assistindo Tv, toda a produção já havia se encaminhado para seus respectivos afazeres – ela então fez uma pausa – Lô, eu não resisti, o Tom me provocou, e ele é tão bonito e sexy, ele tem uma coisa que me deixa louca.
- Não me diga que...- ela não me deixou completar.
- Sim, eu e ele começamos a nos beijar, e nesse momento o Andreas surgiu na sala, ele ficou parado, olhando para a gente Lô, só depois de um tempo eu percebi, ele foi correndo para a porta e saiu, desde então eu não o vi mais.
- Calma, como assim?
- Assim que ele saiu o Tom foi atrás dele, eu pude ver o como ele ficou abalado perante tal cena. E isso me abalou, Lô mesmo eu ficando com o Tom, eu sinto uma coisa muito forte pelo Andreas, é algo que eu não consigo explicar!
- Se você gosta tanto assim do Andreas como pôde fazer isso com ele Carol? Isso já aconteceu no passado, desse modo o Andreas nunca vai tentar alguma coisa com você. E ele tem total razão néah!
- Eu sei, é por isso que eu estou tão triste, eu sou uma idiota. – Carol estava desesperada, eu sei como é errar e acompanhar o sofrimento daquele que tanto se zela.
- Cá – comecei eu tirando o cabelo que estava tampando-lhe o rosto – chorar agora não vai mudar nada, você primeiro tem que se acertar com você mesma e depois resolver o que você quer da vida, assim você tem que parar de galinhar e se dedicar a pessoa que você gosta – limpei uma lagrima que estava escorrendo de seus olhos – agora o que se deve fazer é parar de errar e lutar para conseguir realmente o que se quer alcançar.
- É mesmo, bem eu acho melhor eu deixar as coisas se acalmarem e depois irei conversar muito seriamente com o Andreas.
- É isso aih – disse abraçando-a
- Bem, agora vai lá com o seu dono – disse ela zombando de mim – eu vou me arrumar e já apareço.
Fiz sem nenhuma objeção o que ela tinha falado.
Saí do quarto e logo percebi que Bill estava sentado no sofá, com a cabeça inclinada para trás aparentemente dormindo. Mas ele abrira os olhos sutilmente e os pousou em mim. Depois disso esboçou um sorriso e eu fui em sua direção me sentando em seu colo, com ele me envolvendo em seus braços.
- Está tudo bem com a Cá?
- Ela ficará melhor – disse enquanto era entorpecida pelo contato de sua pele com a minha, o jeito como ele conseguia se impor na minha vida me tirava o fôlego.
Ele é tão incrivelmente necessário para mim, que só o simples pensamento de não poder olhar mais para sua singela face, me machucava.
Ele me envolvia nos seus longos braços, e ali eu fazia o melhor refúgio que um ser que busca abrigo proclama.
Meu coração recebia uma exagerada carga de eletricidade toda vez que ele sussurrava no meu ouvido, igual ao que ele estava fazendo nesse momento:
- Eu te amo minha Lô! – eu apenas ri e me virei para contemplar tal beleza.
O telefone dele então começa a tocar, ele o atende, fica a conversar por um tempo e logo desligando-o.
- Quem era? – perguntei rapidamente fazendo juz ao meu carácter de curiosa.
- David, ele disse que se quisermos temos uma festa para ir hoje a noite!
- Serio? – disse com os olhinhos brilhando – Vamos!

________________________________________
Proximo Capitulo - Capitulo 29 - O Ciúmes dele!
________________________________________

oh fikei cum pena da Carol eh phoda kando naum nos compreendemos

ela gosta dos dois pelo jeito!!!

laari capitulo!!!

ahh que legal você posto!

Hmmm essa Cá acho que gosta do Andreas, masi tem uma bela de uma caidinha pelo Tom...=x
A lô e o Bill é tão lindinho...hmm uma festa, que legal! Continua logo, que eu to curiosa para o próximo capitulo!

hum ...
não entendi direito o título do próximo cap ,sera que ele vai ficar com ciúme dela ou ela vai ficar com ciúme dele?

meol cade a fic?
kero saber desta festa ai!

essa festa ta tão agitada!

¬¬''

deeesculpa pela demoora, teeem bastante capítulo escrito, então provavelmente amanhã eu veeenho com mais ! ~

Capitulo 29 - O Ciúmes dele!

O Ciúme é, certamente, uma forma de esboçar amor, mostrar ao outro, da forma errada, que o coração pede atenção. Tudo tem a sua dose certa, e o exagero, de qual quer coisa que seja, implícita em um fim. O fim também é um exagero, o exagero da repulsa, que pode ser interpretado de forma errada...

Teria apenas 45 minutos para me arrumar. Iria junto com Bill, Tom, Georg e Gustav á uma festa, Carol alegou que não estava boa para ir, e em relação ao Andreas, eu não tinha nenhuma noticia dele.

Arrumei-me da forma mais fútil e desejadora de agradar o outro, coloquei um vestidinho vermelho que eu comprei na Itália, cujo ás costas eram abertas, e a barra ficava bem a cima do joelho, vamos dizer que sim, o vestido era um pouco curto, junto com uma sandália preta trançada. Fiz o cabelo em um coque, deixando a franja solta tampando uma parte de meu rosto. Carreguei a maquiagem, tudo no intuito de ficar bonita para aquele que eu amava. Completei o visual com um bolero preto, para me espantar o frio.

- Prontinho – disse me aproximando da sala onde todos já me esperavam.

- Nossa, Amor, você está realmente muito linda – elogiou meu príncipe encantado.

- Obrigada! – disse indo em direção a seus braços que estavam abertos para mim. Era tão confortante quando ele abria seus braços, invocando meu contato com ele, desse modo eu sentia uma segurança invadir meu coração, sempre que seus braços eram abertos para mim, eu estava protegida do mundo.

- Vamos? – apreçou Tom

Entrei no carro de Tom e ao lado de Bill fomos à festa. Era em uma boate bem reservada, com uma fila consideravelmente grande na porta que continha um segurança grande e de dar medo.

- Será que nós vamos ser incomodados? – perguntei com medo de causar tumulto.

- Não, essa boate está acostumada á receber pessoas famosas, fica tranqüila ninguém vai nos atrapalhar – disse ele tirando meu cabelo de sua mira e aproximando sua boca da minha orelha, desse modo, ele começou a dar pequenas mordidas nela, ato esse que me fez arrepiar toda.

- Para Bill – disse entre risos, naquela repreensão convidativa costumeira de casais apaixonados.

- Tem certeza que você quer que eu pare? – sussurrou ele em meu ouvido, eu não conseguia resistir á suas provocações, eu sempre fazia questão de fazer o que ele quisesse, meu corpo sentia necessidade de satisfazê-lo, eu queria que ele estivesse feliz 35 horas por dia, 10 dias por semana. Eu era uma cega, surda, muda, e o que indicava o caminho a se tomar, o que se fazer, era unicamente ele – Você está muito provocativa hoje. – disse ele, nesse momento não consegui distinguir tal informação, isso seria um elogio, ou uma reprovação?

Entramos na festa sem pegar fila alguma, lá continha uma decoração bem exótica, luzes coloridas, panos de ceda de diversas cores penduradas no teto, bastante gelo seco, até pelos corredores, havia um circulo de mesas e no interior rebaixado, havia uma pista de dança, quem ficava sentado tinha uma vista privilegiada da pista de dança. Tinham-se dois bares, um na pista de dança, e um perto das mesas. A música estava bem alta.

- Vamos nos sentar aqui – indicou Bill, era uma mesa bem privilegiada, em uma extremidade havia um sofá preto direcionado para a mesa, e na outra extremidade tinha três cadeiras unitárias, tudo isso com uma vista direta para a pista de dança. Bill me puxou pela mão, nós sentamos no sofá e ele logo colocou seu braço ao redor da minha cintura.

- Bill decidiu, nós apenas obedecemos – zombei.

- É isso mesmo – continuou ele a brincadeira. Enquanto uma de suas mãos estava presa em minha cintura, com a outra ele acariciava meu rosto.

- Bill, eu sei que você não gosta de dançar, mas você vai realmente ficar aqui sentado? Eu queria muito dançar. Por isso eu vim para uma festa, dançar, me divertir.

- Fica mais um pouquinho aqui – disse ele agora me beijando, isso realmente impedia qualquer saída minha – quer mesmo tanto ir dançar assim?

- Aham – disse com os olhinhos brilhando – muito, muito.

- Não demora, por favor – disse ele enquanto passava seus lábios pelo meu queixo, sempre me provocando, meu ato controle nessa hora tinha que assumir estágios inimagináveis, me segurava de todas as maneiras para não pular em cima dele na frente de todos.

- Sim – disse dando-lhe um beijo nos lábios e indo toda feliz á pista de dança, pronta para descarregar o mundo em meus pés. Ali, eu voava, sincronizando meus movimentos com a música.

- Lorena? – me senti sendo freada por um homem alto, loiro, forte e muito bonito.

- Flávio! Quanto tempo - disse logo abraçando ele.

- Nossa, faz realmente muito tempo Lorena, nem acredito que eu estou te encontrando aqui, em uma festa nos EUA. Pensei que estava no Brasil. – disse ele bem perto de mim, gritando colado em meu ouvido, só desse modo que um podia ouvir o outro em meio ao barulho.

- Tanta coisa aconteceu Flávio, depois do Brasil eu ainda fui para Itália, agora estou aqui, e ainda planejo depois daqui voltar para o Brasil, aconteceu tanta coisa.

- Nossa aqui não dá pra ouvir nada direito, vamos pra perto do bar para podermos conversar melhor!

- Claro – nós então nos direcionamos para o bar, lá realmente era menos barulhento do que o centro da pista – Então me conta, ainda bonbando nas passarelas? – Flavio era um amigo que eu havia conhecido em desfiles, desde então nos tornamos amigos, mas depois de minha ida ao Brasil não entrei em contato com ele, bem, eu tinha meus motivos.

- Fazendo o que dá, mas e aí Lorena, fiquei sabendo de duas coisas que me horrorizaram. Primeiro que você tinha perdido a memória em um acidente de carro, depois que você estava namorando o Leonnard.

- Acidente de carro? Bem até agora eu não sabia como fora meu acidente, realmente tantas coisas aconteceram, mas antes de te contar, onde estão o London, Mörk e o Vinick?

- Todos aqui na festa, espere um segundo – disse ele se afastando e logo em seguida voltando com mais três rapazes altos, fortes, e muito bonitos.

- Meninos – disse emocionada abraçando os três. – Como vão vo... – antes de terminar a frase senti uma mão segurar meu braço firmemente. Olhei para mão que prendia meu braço reconhecendo aquela inconfundível perfeição, e depois meus olhos se encaminharam para o dono delas.

- O que você pensa que está fazendo? – disse Bill me olhando incrédulo.

- Como assim o que eu penso que estou fazendo? – disse eu mais incrédula ainda.

- Não me venha com repetições de papagaio – disse ele em um tom muito sério e controlado.

- Bill, o que você pensa que eu estou fazendo? Eu só estou conversando com uns amigos – disse já envergonhada pela cena que ele criara.

- Nossa, e para conversar você realmente precisa se expressar manualmente, abraçando a todos.

- Se sua descendência provém de pessoas frias, o problema não é meu, mas onde eu nasci, ao achar um amigo que há tempos não se vê, o ato de abraçar é comum.

- O que você está falando? A quem você quer enganar? Por acaso eu tenho cara de palhaço Lorena? Eu vi tudo lá de cima, você dançando, depois cochichando no ouvido, pertinho, grudada com outro, em seguida vindo para o bar com esse homem, daí aparecem mais três – disse ele tentando ao máximo segurar a raiva.

- Bill para de ser idiota, por favor, você está me envergonhando.

- Você é quem está me envergonhando Lorena, me envergonhando muito – disse ele enfatizando o muito.

- Desculpa rapazes, depois eu falo com vocês, realmente mil desculpas por essa cena constrangedora. Prometo que logo entro em contato com vocês meninos. – Disse e logo me encaminhei em direção a minha mesa. –Vamos agora para casa! – falei olhando para Bill – Não vou fazer mais estardalhar aqui, vamos conversar quando chegar – disse em um tom repreensivo e frustrante.

- Realmente vamos conversar! – arrematou ele.

Convencemos rapidamente os meninos de voltar para casa, todos estavam exaustos. Eu e Bill chegando ao hotel subimos ao nosso quarto. Quando os dois já estavam dentro e a porta fechada.

- Eu não acredito que você pôde fazer uma coisa dessas comigo – começou ele.

- O que eu fiz com você? Você é louco por um acaso? – disse já muito irritada

- Ah, Cala a boca, primeiro eu vou numa festa para ficar junto de você, nós dois em meio ao clima, aí você prefere ir dançar sozinha á ficar comigo, em seguida eu vejo você, toda provocante com esse vestido – Eu não o deixei terminar.

- Sabia que uma hora ou outra você ia implicar com meu vestido – ele continuou como se eu não tivesse interrompido nada.

- Você estava toda próxima daquele cara, cochichando no ouvido dele, Lorena, depois vocês vão os dois para um bar. E para completar o cardápio aparecem mais 3 homens, e você, com seus tão falados costumes brasileiros, não iria perder a oportunidade de abraçá-los.

- Minha vontade era de marcar minha mão na sua cara – disse muito ofendida.

- Então vai, me marca, minha mãe nunca me fez isso, e você claro tem todo direito de fazer – disse ele em um tom irritantemente irônico.

- Não me provoca Bill – eu já estava gritando, nesse momento eu não me agüentei, não era forte o suficiente para ficar dura e encará-lo sempre, eu comecei a chorar – por que você não pode confiar em mim? Eu nunca iria te trair – ele realmente me conhecia, parecia que já esperava que a qualquer momento isso fosse acontecer. – Confie em mim, eu te amo, não me faça passar por isso, droga. Faz tempo que eu não os via, pra falar a verdade 1 semana atrás eu não me lembrava deles, então poder revê-los depois de saber da existência destes na minha vida, foi alucinante. – ele ficou parado na minha frente, não falava nada. – Eu não agüento isso, acho que é melhor ficarmos essa noite sem nos ver – disse me encaminhando para a porta.

- Espera – ele agarrou no meu braço – não vai, fica aqui, comigo, não me deixe sozinho, eu não agüentaria passar mais uma noite sem você. – disse pausadamente. Aquilo certamente havia me pego de surpresa, então ele me puxou com força me envolvendo em seus braços e me incumbindo em seu beijo delirante, completando - me desculpe, é que depois que eu vi você beijando e vivendo com outro, a dor foi tão grande que eu acho que não aguentaria de novo - diz ele me lembrando do tanto que eu o fiz sofrer estando com o Leonnard.

- Me desculpa também Bill, eu deveria ser mais tolerante, perante tudo o que eu já fiz com você - terminei a frase me lançando em seus lábios e me perdendo em seu contato.
Certamente não era um ciúmes idiota que iria por um fim no meu exagerado amor.

__________________________________________
Proximo Capitulo - 30 - A Mudança!
__________________________________________

UOW!
QUE BRIGA MAIS MAIS...eita me fujiu a palavra ¬¬
Bom a fic está simplismente perfeita demaiis, *o*
CONTINUA LOGO!

ps: como vc disse que postava mais hoje, vou estar esperando \0/ bjus.

o Bill foi grosso e violento!

Cooomo prometiiiido , maaais um capitulo ! *.*
espero que estejam gostando, e uma REVELAÇÃO será feita nos proximos capitulos, suspense hoho' ^^



Sempre depois de uma briga, na hora da reconciliação, surge um sentimento maior, inimaginável, intensificando a emoção do momento. Mesmo eu podendo jurar que era impossível amar mais o Bill, naquela noite eu me esquecera de viver para ser apenas sua boneca de uso pessoal, fugindo de todos meus princípios, me sentia totalmente sem utilidade quando não conseguia sentir o arfar de sua respiração. Um sentimento doloroso e manipulador.

Terminada essa noite de núpcias, resolvemos então descermos para tomar café da manhã e sermos agraciados com o calor do sol, o murmurar das pessoas, o som que o acordar da vida resplandece aos que se agraciam com tal espetacular momento.

Mas diante de tão formosura natural, sentados em uma cadeira afastada da agitação, uma coisa prendeu meu olhar, e me custou a acreditar que não estava com febre e tendo alucinações, que aquilo realmente acontecia. Simplesmente, Andreas e Carol tomando um delicioso café da manhã juntos.

Cutuquei Bill e apontei para onde o casal se encontrava:

- Bill, eu não estou acreditando no que eu estou vendo.
- Olha só, o Andreas com a Carol, juntos, até que fim.

- Isso é estranho, muito estranho – disse desconfiada.
- É um estranho legal – disse ele.

- Cara, eu te amo muito.
- Que nada haver isso Lorena – disse ele rindo – que sem contexto.
- Meu amor não precisa de contexto. Mas voltando ao assunto dos estranhos, bem, ontem ele não olhava na cara dela, pois ela estava de amasso com o amigo dele. Hoje eles já estão tomando café da manhã juntos, isso indica que eles passaram a noite juntos. Interessante.

- Bizarro – completou ele me fazendo rir, olha quem estava falando. – Nós vamos nos juntar com eles, ou deixar eles sozinhos?
- Juntar – disse já me aproximando com passos largos e rápidos. – Bom Dia! – falei toda animada ao casal que tomou um susto com a minha chegada.

- Bom dia Lorena – disse Carol depois de se recuperar do susto.
- Oi Dois! – disse Andreas respondendo para mim, e para Bill.
- Podemos nos sentar com vocês? – disse Bill já providenciando duas cadeiras.

- Claro – respondeu Carol sem escapatória.
- Pelo jeito, bem, eu acho, que, poderíamos dizer – eu estava falando, tentando ser sutil e esclarecida, mas Carol me cortou.
- Sim Lorena, a curiosa, eu e o Andreas estamos nos dando muito bem, digamos que muito bem! – disse ela enfatizando o muito, fazendo meus olhos brilharem.

- Ahh que legal – disse que nem uma criancinha, não me controlei, me levantei e fui abraçar Carol – Parabéns amiga!
- Parece que eles acabaram de falar que vão se casar Lorena! – disse Bill rindo das minha exaltação.

E assim o café da manhã continuou, com sentimentos a flor da pele, brincando e cantarolando no subconsciente dos amantes endoidecidos com a paixão. Depois disso Bill tinha que voltar com seus afazeres, ele iria ficar mais uma semana trabalhando arduamente, e essa busca da perfeição no trabalho começa hoje, me deixando sozinha com Carol, desse jeito eu poderia expor meu plano a ela. Sozinhas no quarto:

- Eu estava sozinha, naquela escuridão incubadora, mas o silêncio foi rompido pela porta sendo aberta, fazendo meu coração acelerar como carro de corrida de fórmula 1 – eu ria enquanto Carol contava-me o que tinha se sucedido na noite anterior – era ele, o Andreas ali todinho, sozinho, ele tinha ficado surpreso, pensou que eu tinha ido na festa, mas aíh eu falei que não estava com cabeça para isso.

- Interessante – cortei ela, para que essa entendesse que eu estava interessada.

- Papo vem papo vai, eu acabo chorando em sua frente, sim Lorena eu chorei e ele ficou todo ressentido, todo emocionado.

- Não acredito! – falei incrédula.

- Pois acredite, depois disso eu revelei o que me atormentava, que ele realmente era o único, e essas coisinhas a mais.
- Nossa que mudança!

- Bem o resto você deve imaginar, e deu no que você viu hoje de manhã!
- Estou impressionada – falei pausadamente, e completei – bem Carol, eu essa semana vou voltar para o Brasil.

- Mas o Bill está trabalhando.
- Eu sei, bem ele não vai junto.
- Ele não vai gostar nenhum pouquinho disso.

- Ele, eu não vou contar para ele!

- O QUE? – gritou Carol não acreditando no que eu havia dito.
- Carol, se ele souber ele não vai deixar eu ir, e eu sinto que preciso saber disso! Eu estive pensando, vou dizer a ele que deu um problema na minha propaganda da Itália, que eu vou ter que voltar lá, refazer, e depois eu volto para os EUA, ele não iria descobrir, iria ser rápido e pratico.

- Eu não acredito que você está planejando isso, você realmente o ama Lorena? Não seja burra você só vai prejudicar o relacionamento de vocês mentindo para ele! Não faça isso Lorena, o que você tem na cabeça? Não dá para esperar uma semana e os dois irem juntos?

- Eu te entendo, mas Carol, alguma coisa me diz que eu não quero que o Bill saiba, eu sinto que o motivo de minha ida para o Brasil pode acabar com a nossa relação, eu estou com tanto medo.

- Lorena, se você mentir só vai piorar essa situação, pense melhor, converse com ele.

- De certo modo você tem razão, mas isso é complicado eu vou ver – disse incerta do que fazer. Realmente o melhor era irmos juntos e nos acertarmos com minha mãe, ela parecia saber muito mais do que mostrava.

__________________________________________________
Proximo Capitulo - Capitulo 31 – Voltando ao Brasil!
__________________________________________________

tah otimaa.
revelaçõeees; ahhmm.
li hoje. agora vou seguir. adooorei!

eeeiiita pal....

ain q maul tu eh criatura iluminada.... tu para logo nas partes boas da fic e some por uns 5 anos

Contiinuaaa !
*---*'

Continua

beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem, esse capitulo mata a duvida !


Mesmo com o receio dominando meus sentidos, concordei que iria para o Brasil acompanhada de Bill. Iria apenas nós dois, Carol resolvera ficar e aproveitar o tempo com o Andreas, e os meninos queriam degustar do ambiente agradável e divertido que é Los Angeles.

Esperei impacientemente a semana de shows e entrevistas passar, só assim poderia ir junto de Bill ao Brasil, Carol me aconselhara a ficar calma, e pensar muito antes de agir compulsivamente, mas eu ainda temia, algo sempre está a me falar que essa história não irá acabar bem.

- Você esta bem amor? – Diz ele se aproximando de mim, amoroso como sempre, colocou uma de suas mãos ao redor da minha cintura e com a outra posicionou minha cabeça em seu ombro. Seus movimentos, atos, e palavras, a cada vez, me cegavam mais, ele era o meu mundo, o mundo que eu estava vivendo, e que pra sempre eu queria viver.

- Sim, só estou pensando muito nessa viagem de amanhã, tenho certeza que minha mãe sabe alguma coisa Bill. Mas me prometa, prometa que não importa o que ela fale, você não vai me largar. – percebi que com isso ele se assustou, mas disse calmamente.

- Eu não sou de abandonar quem eu amo, e eu te amo Lorena – disse enquanto afagava meu cabelo.

- Eu te amo também seu bobão – disse enquanto andava em direção a cama o conduzindo a se deitar, ele logo ficou por cima de mim me enchendo de doces beijos, aquilo paralisava meus sentidos.

- Eu te amo, muito, muito, muito – dizia ele ao intervalo de cada mordida no meu pescoço. O que me fez soltar gemidos de prazer.

No dia seguinte tudo já estava preparado para viagem, o passaporte, as malas, o Bill, menos eu, eu queria desistir dessa viagem e continuar a viver sem saber do que ocorrera. Temia com todas as forças um abandono, e é claro que minha covardia nunca me abandonava. Ela estava presente em cada pensar e agir.

- Vamos? – me encorajou ele a entrar dentro do avião enquanto eu estava parada só fitando a paisagem.

- Vamos! – disse segurando sua mão e subindo.

O vôo é naturalmente o passar entediante das horas, mas dessa vez foi diferente, parecia que o Brasil ficava ao lado dos EUA, o vôo foi muito rápido, para meu temor.

- Demorou néah? – falou Bill – eu estou muito ansioso para saber o que aconteceu, deve ser por isso que o tempo parecia não passar – demonstrou ele sua curiosidade.

- É, demorou muito mesmo – menti. – Bill, você sabe que a minha mãe não sabe dessa nossa visita, nós vamos pegá-la de surpresa.

- Sei, algum problema nisso?

- Não, eu espero. – entramos então em um táxi, e nos encaminhamos para a casa de minha mãe, eu não largava a mão de Bill, e ele a todo o momento me dava um selinho nos lábios me confortando.

- É aqui Lô? – disse ele apontando para fora da janela enquanto o carro parava.

- Sim, Bill não repara, é realmente muito simples.

- Fica tranqüila, eu nem vou notar nada, estou é ansioso para conversar com a sua mãe.

- Você também sabe que ela não gosta muito de você, tenho medo que ela fale alguma coisa.

- Não se preocupe amor, eu não vou ligar, você me ama certo? então está tudo bem, sempre estará tudo bem. – eu ri, embalada ao som de sua voz me tranqüilizei.
Saímos do carro, junto de Bill parei na porta de casa, e apertei a campainha, a porta era lentamente aberta, e quem estava a abri-la era minha tia.

- Não acredito, olha só quem está aqui. Como você está diferente minha sobrinha – disse ela vindo me abraçar.- Que saudades de você.

- Oi tia, eu também estava com muitas saudades suas – disse me desprendendo das mãos de Bill e abraçando minha tia – Eu passei praticamente um mês aqui e não vi a senhora nem ninguém.

- Verdade – disse ela receosa – mas entre, entre, esse deve ser o..

- Sim, deixe-me apresentá-los, Tia Bela, esse é o Bill Kaulitz meu namorado – disse apresentando os dois.

- Prazer Senhora – Diz Bill apertando a mão dela.

- Que rapaz alto e bonito você arranjou em Lorena. – falou minha tia me pondo a rir.

- Tive sorte – completei. – Minha mãe está?

- Sim, está só ela e eu em casa, todo o resto está trabalhando.

Entramos na casa e meu coração começou a se apertar, me relembrara de como era agonizante não ter lembranças, olhei para o sofá, e me lembrei que um dia naquele tapete Leonnard me dava um anel, que eu beijara outro sem ser o Bill, e a culpa de tudo era de minha mãe.

- Não acredito, o que você está fazendo aqui? –disse minha mãe espantada na porta da sala.

- Bom te ver também – disse irônica. – eu vim aqui por que eu e meu namorado precisamos conversar seriamente com você mãe.

- Eu sabia que isso ia acabar acontecendo –resmungou ela – o que você quer minha filha, não vê que esse menino corrompe sua mente que eu sempre só quero o seu melhor? – começou ela com seus joguinhos, mas eu não caia mais nessa.

- Isso não é verdade- interrompeu Bill.

- Calma Bill, deixe-me falar com ela, Mãe você sabe o porquê daquela minha volta ao Brasil?

- É por isso que você veio? Nem está preocupada com a saúde da sua mãe né, eu sou uma pobre coitada, que sempre te deu tudo.

- Mãe por favor, você sabe ou não? – perguntei já sem paciência.

- Sei!

- Por que?

- Você não vai querer saber.

- Mãe me conta!

- Não

- É meu direito

- Você tem certeza?

- Fala! – ordenei

- Você voltou por que estava grávida!

______________________________________________________
Proximo Capitulo - Capitulo 32 - Eu nunca mais quero te ver
______________________________________________________

:OOO , noom seeei quando poderei postar o outro capitulo, o tempo ta curto, talvez sexta, nom sei O.o
=X