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Catarina Kretli
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Catarina Kretli
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Catarina Kretli


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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeQui Jun 24, 2010 12:58 pm

ATRASADA, sorry amor. Tava sem net :/
Cap16: Nossa, a primeira noite deles foi simplesmente perfeita.
Como a perfeição pode estar em uma pessoa ? Andreas é simplesmente perfeito cara '-'
aaa Andreas em minha vida [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_cool

Cap17: Tom gosta mesma de mim ops da Suri tongue
Bill amor, tomou uma atitude de um verdadeiro amigo *----------------*
Isso me deixar feliz O/
Felix, sua hora vai chegar, pelo menos eu espero.
Mais foi bom mesmo ela ter parado com isso.

Continue. Já falei que amo essa fic ? Rolling Eyes
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSex Jun 25, 2010 7:38 am

EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!
Eu já disse que gosto da Suri?
Pois, eu gosto mesmo dela!
Tem carácter!
Olha, mas quye se passou aí Tom? No bem-bom ao telefone? Só picanço, é o que é!
Ah, conseguiste por juízo (não muito, mas por enquanto basta!) na cabeça do Bill!
Em qual não sei (não preciso desses detalhes, onrigado!), mas conseguiste!
O que ele fez foi muito bonito!
E a Felix adorou (vai-se lá saber porquê, não é?!)
Estou a gostar mesmo da fic!
Completamente diferente da Wir e isso é o melhor!
Mas ainda não esqueci a outra!
Ainda flutua aqui!
PS: acho que a próxima coisa que tens de dizer ao Bill é que o amor não precisa de prendas! E um Visa não é romântico!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ah, já viste o Andreas?! Eu não! Eheheheh! E então, como é?
tu tens um ódio de estimação! Tou a brincar, não me mates, ah?
Quero mais! doce
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSex Jun 25, 2010 8:05 am

HaLLoOoOoOOoooOO \o/ \o/ \o/


CaTaRiNaAAAaaAa
No problem sweety! O importante é você estar aqui agora Wink
Simmmmmmm O Andi é bem perfeitinho e a primeira noite deles foi a cara deles... Doce e fofinha, com muita calma e sentimento I love you I love you I love you
Devia ser obrigatório cada uma de nós ter um Andreas na vida Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil

Kap 17:
LolOlololOlOL Simmmm O Tom gosta muito de vc.... Ops da Suri haha haha haha
Só ele para fazer uma coisa dessas!!!
O BiLL foi mesmo um fofo.... Esperemos mesmo que a hora da Felix chegue porque ela merece um amor!
Hmmm.. Acho que você já tinha dito 1 ou 2 vezes que amava a fic, mas pode dizer mais que eu não me importo LolOlololOL \o\ \o\ \o\ \o\ Fico mesmo contente sweety!



FoOoOoOOoXxXxxXxx
É verdade... A Suri tem caracter e personalidade vincados! É muito senhora do seu nariz e verdade seja dita.... Tem o tommizinho nas mãos LolOLoloOL Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil Embora..... Quem tinha o Tommizinho literalmente nas mãos não tenha sido a Suri neste capitulo LolOLOloloOL is you know what I mean Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil LolOLolOLololoOL
Parece k sim.... O BiLL ganhou um pouko de juizo! E a Feliz ficou nas nuvens, até recebeu um abracinho e tudo Embarassed Embarassed Embarassed
A Wir flutua sempre..... I love you I love you I love you
LolOLololOLOlOL Okis.... vou tentar passar essa mensagem do amor sem Visa ao BiLL haha haha haha haha LolOlololOLololOOL
É alto.... LolOlololoOL Eu vi o Andreas na altura k ele era loiro amarelado e parecia 100% gay e efim.... pessoalmente n lhe axei grd piada pk ele n esboça um sorriso seker, mas akredito k seja komplikado ser.s simpátiko 24h kd se tem pitas histérikas a gritar à volta dele e a kerer aproximar.s por interesse!
Mais a caminho....




* * * KiSsEs GrAndEs & Que GaNhe o MeLhoR No PortuGaL Vs BraSiLLLLLLLLLL * * *





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Finalmente em solo Americano. O calor que se fazia sentir em Los Angeles era abrasador, esperava poder aproveitar os dias para se bronzear um pouco. Saiu do aeroporto com três malas de viagem e alugou um táxi que a levasse até ao hotel de cinco estrelas onde os Tokio Hotel estavam hospedados. Quando chegou telefonou à prima a perguntar qual era o número do seu quarto para ir deixar as malas nele enquanto ia para a piscina e esperava que eles regressassem ao hotel. Pediu a Felix para não contar a Tom que já tinha chegado, para lhe fazer uma surpresa. Foi deixar as malas ao quarto de Felix e vestiu um bikini. Desceu e foi para a piscina. Quando lá chegou viu Kat deitada numa espreguiçadeira a apanhar banhos de sol. Foi até ela e colocou-se propositadamente à sua frente de maneira a tapar-lhe o sol. Kat abriu os olhos e ao deparar-se com Suri deu um salto e abraçou-a de forma entusiasmada.

- Chegaste! – disse Kat dando pulinhos agarrada a Suri.
- Em carne e osso! – disse Suri a rir com a recepção eléctrica de Kat.
- Fica na cadeira ao lado da minha… - disse Kat ao ver que estava uma espreguiçadeira vazia ao seu lado – Como correu a viagem?
- Bem… Um bocadinho de turbulência e muitas horas de voo, mas bem! -
disse Suri pousando a sua toalha na espreguiçadeira que estava vazia – E por aqui está tudo bem?
- Tudo! Eles estão numa sessão fotográfica…
- Eu sei. Falei com a minha prima e ela disse-me! –
disse Suri deitando-se na espreguiçadeira – E as outras meninas?
- A Leah e a Angelika?
- Sim.
- Foram dar uma volta…
- disse Kat torcendo o nariz – … Elas são um bocadinho esquisitas, não achas?
- Nunca reparei em nada esquisito nelas… -
disse Suri surpresa por aquela afirmação inesperada.
- Talvez seja impressão minha… Eu acho que elas não gostam de mim!
- A sério? –
perguntou Suri – Porque é que dizes isso?
- Sei lá… Elas olham-me de lado, excluem-me sempre dos programas delas... Acho que têm inveja de mim! –
disse Kat muito séria.
- Estás a gozar? – perguntou Suri – Porque é que elas haveriam de ter inveja de ti?
- Por causa do Bill… Elas ficaram com o Gustav e o Georg, e eu tenho o Bill… Se calhar também não gostam muito de ti por teres o Tom…
- O Tom não é meu! É de quem o quiser… –
disse Suri a sorrir.

- Vocês têm uma relação muito liberal… Funciona bem?
- Às mil maravilhas! –
disse Suri sorrindo.
- E não te importas que ele vá para a cama com outras?
- Não! –
disse Suri sorrindo.
- Então se eu te dissesse que ele ontem à noite dormiu com uma rapariga, tu não tinhas nada contra? – perguntou Kat curiosa para saber como funcionava aquela relação.
- Nem contra, nem a favor. A vida é dele, ele faz o que quiser com ela!

- Não sei como consegues… -
disse Kat impressionada – Se eu soubesse que o Bill me andava a trair dava em maluca…
- O Tom nunca me traiu, ele quando está comigo está a 100%! Quando não está, nós não temos nenhum compromisso de fidelidade, por isso ele pode fazer o que quiser… -
disse Suri explicando a Kat a sua relação – E não penses que é só ele!

- Tu também costumas ir para a cama com outros rapazes? –
perguntou Kat admirada.
- Se me apetecer vou! – disse Suri a rir – Que mal tem isso?
- Nenhum… Mas eu era incapaz de ir para a cama com alguém de quem não gostasse… O Bill é tudo para mim… -
disse Kat suspirando.
- Não estou a dizer que tenho por hábito fazê-lo… Mas se quiser e surgir uma oportunidade que eu queira aproveitar não digo que não! A vida é muito curta para estares a esconder o que sentes e a reprimi-lo!
- Concordo!


Deixaram-se ficar na piscina até o sol desaparecer. Os rapazes deviam estar quase a chegar. Suri foi para o quarto da prima tomar banho e mudar de roupa. Quando Felix chegou, ouviu a água a correr na casa de banho e assustou-se. Abriu uma frecha da porta para espreitar lá para dentro e viu que era a sua prima que estava no banho. Voltou a fechar a porta e andou impaciente de um lado para o outro do quarto à espera que Suri saísse da casa de banho para a cumprimentar decentemente. Assim que Suri abriu a porta da casa de banho, Felix saltou-lhe em cima esmagando-a num abraço tão forte e tão sentido que deixou Suri verdadeiramente surpresa.

- Tinha tantas saudades tuas! – disse Felix.
- E eu tuas! –disse Suri abraçando a prima – Como tens andado?
- A dar em louca, estou rodeada de rapazes dia e noite… -
disse Felix sorrindo.
- Também não te dás com a Leah e a Angelika? – perguntou Suri surpresa com a mudança de comportamento da população feminina nas últimas duas semanas.
- Claro que me dou! Todas as noites vamos tomar um copo, ou beber café a algum lado! Porquê? – disse Feliz espantada com aquela pergunta.
- A Kat disse-me que elas andavam sempre juntas e que não lhe ligavam nenhuma…
- É normal! –
disse Felix em desabafo.
- Então? – perguntou Suri curiosa sentando-se na cama da prima – Conta-me tudo... O que é que se passou?
- Nada, mas a Kat às vezes dramatiza as coisas… -
disse Felix sentando-se ao lado da prima.

- É impressão minha ou não vais muito à bola com ela? – perguntou Suri.
- Acho que nunca fui… Mas só me apercebi disso recentemente…
- Mas ela fez-te alguma coisa? –
perguntou Suri que simpatizava com Kat.
- Não propriamente… - disse Felix sem coragem de confessar à sua prima o amor que sentia por Bill e como isso tornava qualquer pessoa que se aproximasse dele alguém desagradável na sua vida – Mas ela namora com o Kaulitz e tem de se aguentar…
- Bem… Falas dela como se fosse um sacrifício! -
disse Suri espantada. Alguma coisa se devia ter passado para a prima que era o elo de ligação de Bill e Kat estar assim.
- Não vamos falar nisso, está bem? – pediu Felix.
- Ok… Mudando de assunto… O Tom já chegou?
- Sim… Vi-o entrar para o quarto dele… -
disse Felix sorrindo.
- E o quarto dele seria o número… - começou Suri na esperança da prima completar.
- 121 – disse Felix com um sorriso na cara.
- Então se não te importares vou matar saudades do gangster… – disse Suri piscando o olho a Felix.
- De toalha enrolada à volta do corpo? – perguntou Felix ao ver a prima dirigir-se para a porta do seu quarto..
- Queres uma surpresa melhor? – perguntou Suri a rir – Até vai pensar que é um sonho!

Felix riu-se. Tinha tantas saudades da prima. Mais do que as habituais. Agora que não tinha Andreas por perto, sentia-se mesmo sozinha e desamparada. Suri provavelmente ia passar mais tempo com Tom do que propriamente consigo mas só a sua presença fortalecia-a de uma forma revigorante. Viu Suri abrir a porta do quarto e espreitar lá para fora.

- A costa está livre! – disse Suri.

Felix riu-se e desejou uma boa noite a Suri. Encostou-se na cama e pensou que uma vez que Tom quase de certeza não ia jantar, e não lhe apetecia ter de enfrentar os casalinhos sozinha, preferia ficar no quarto e passar uma noite diferente. Vestiu o pijama e telefonou a Leah para avisar que naquela noite estava cansada e preferia ficar no quarto a descansar. Leah ainda insistiu para que ela fosse ter com eles nem que fosse para jantar, mas Felix manteve-se firme e conseguiu escapar.

Já passava cerca de uma hora desde que se tinha enfiado na cama para dormir, mas continuava vidrada num programa que estava a dar na televisão Americana. Adorava ver a sua conterrânea Heidi Klum a apresentar o Project Runaway, ficava sempre vidrada e espantada com a imaginação das pessoas que concorriam àquele programa. Ouviu o telemóvel tocar, e sentiu uma preguiça imensa para se levantar e ir buscar o telemóvel que estava na sua mala, em cima da secretária. O telemóvel tocava insistentemente e quando já se preparava para ganhar coragem para o ir buscar, ele parou. Ficou contente por poder permanecer na cama. Mas o seu sossego acabou numa questão de segundos, assim que o telemóvel começou novamente a tocar. Já estava farta daquele toque. Tinha de o mudar! Levantou-se e tirou o telemóvel da mala. Era Andreas. Voltou a correr para a cama e deitou-se debaixo dos lençóis atendendo o telemóvel.

- Hallo!
- Olá. Tudo bem? –
perguntou Andreas.
- Tudo! A Suri chegou hoje! – disse Felix feliz – Como é que está o teu pai?
- … Não está… O meu pai faleceu… -
disse um Andreas fragilizado.
- Ohhh Andreas…. – disse Felix sem saber o que dizer – Como é que te sentes?
- Mal… -
disse Andreas – Não me despedi dele… Já não o via à imenso tempo e ele estava em coma desde que aqui cheguei…
- Porque é que não me disseste? Adorava estar ao teu lado agora para te dar um abraço…
- disse Felix sentindo uma lágrima cair no rosto.
- Obrigado! – disse Andreas com uma voz sumida que soluçava.
- Manda os meus sentimentos à tua família… O teu pai era um homem incrível! – disse Felix recordando mentalmente alguns momentos que tinha partilhado com o pai de Andreas – Tenho a certeza que onde quer que esteja vai olhar por vocês…

- Se eu não tivesse ido para aí…
- Não digas isso… Era impossível saberes que isto ia acontecer! Tu não tens culpa de nada. Tens de ser forte… Infelizmente toda a gente morre… Ao menos o teu pai pôde viver uma vida feliz… -
disse Felix limpando as lágrimas dos olhos ao lembrar-se do dia em que tinha recebido a noticia de que o seu pai tinha falecido e de como isso a tinha destruído por dentro – Quando é que vai ser o funeral?
- Depois de amanhã…
- Queres que vá ter contigo?
- Não…
- E queres que conte aos outros? –
perguntou Felix que sabia como aquele momento era difícil para ele.
- Deixa estar… - suspirou Andreas – Daqui a pouco já tomo coragem para lhes telefonar. Primeiro queria falar contigo e ouvir a tua voz…
- Ohh… -
disse Felix começando a chorar pela dor que sentia na voz do amigo.
- Não chores Sarah… - pediu Andreas que se sentia ainda mais fragilizado ao ouvir Felix chorar – Os médicos tinha-nos dito que se ele algum dia acordasse do coma não ia ter qualidade de vida praticamente nenhuma… O cérebro dele tinha ficado muito afectado… Talvez tenha sido melhor assim…
- Ele estava a sofrer?
- Não… Já não sentia nada…
- Sinto muito… -
disse Felix a chorar – Gostava muito do teu pai!
- Eu sei…
- disse Andreas – E ele gostava muito de ti…

Felix largou momentaneamente o telefone das mãos. Cada vez chorava mais. Gostava muito do pai de Andreas, mas as suas lágrimas eram a recordação da morte do seu pai e do sofrimento que isso lhe tinha causado. Chorava de forma descontrolada, sem saber como voltaria a pegar no telemóvel para manter uma conversa equilibrada com Andreas. A dor de passar pela morte do seu pai novamente deixava-a tão enfraquecida que por momentos esqueceu-se que quem estava a sofrer naquele momento era Andreas e a sua família. Tentou controlar-se e voltou a encostar o telefone ao ouvido.

- Sarah! – chamava Andreas do outro lado da linha.
- Estou aqui… - disse Felix chorosa.
- Pensei que te tinha perdido…
- Tens a certeza que não queres que vá ter contigo? Custa-me tanto ver-te passar por isto sozinho… Eu sei o que isso custa…
- Tenho a certeza! O teu lugar é aí, e a minha família de Frankfurt chega amanhã. Em breve vou ter a casa cheia… -
disse Andreas – Sarah… Ficas muito chateada se ficar por aqui uns tempos?

- O que é que entendes por uns tempos?
- Até sentir que o ambiente voltou ao normal… Neste momento está tudo em baixo e a precisar de apoio…
- Claro… Fica com a tua família o tempo que for necessário! Tenho a certeza que ninguém se vai importar…
- disse Felix prontamente.
- Mas isso pode querer significar ficar um mês ou dois – alertou Andreas.
- O tempo que for necessário para fazerem o luto… - disse Felix a querer ser compreensiva, quando no fundo não se conseguia imaginar sem Andreas por mais um dia, quanto mais um mês.

- Eu vou dando noticias…
- Por favor… -
pediu Felix – Não me deixes…
- Estás sempre comigo!

- E tu comigo… - disse Felix sensibilizada.
- Vou indo… Tenho de ligar aos outros… Obrigado pelas tuas palavras.
- Só gostava de ser mais útil… De poder estar do teu lado…
- Eu sei… -
disse Andreas – Beijinhos. Toma conta de ti…
- E tu de ti. Manda os meus beijinhos a toda a gente e força…. Qualquer coisa liga-me e eu vou a correr para aí… -
disse Felix desejosa de encontrar os braços de Andreas.

Andreas desligou e Felix sentiu-se invadir por lágrimas que corriam a uma velocidade alarmante. A ferida da morte do seu pai tinha sido novamente aberta naquela noite. Por mais que aceitasse que o seu pai já não fizesse parte da sua vida há muitos anos, era tão doloroso pensar que com 20 anos não tinha pai, e que o seu melhor amigo ia agora atravessar uma perda estando tão distante de si. Encolheu-se na cama e deixou que as lágrimas de uma dor gravada no seu coração partido pelo amor, escorressem e dessem vida aos seus demónios. Porque é que toda a gente que amava desaparecia ou mantinha-se tão distante de si?
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSex Jun 25, 2010 8:58 am

Bem, Kat, auto-estima em alta, não?!
Elas não gostam de mim porque eu TENHO o Bill!
Ah, então o Bill é posse tua!
Parabéns! (mais uma coisa que aprendi, ele agora é um objecto!)
Ganda lol!
Ok, eu percebo que o Andreas não sorria e pareça arrogante (pronto, as miúdas também se passam, como eu o compreendo!), mas depois deste golpe, vai ser pior ainda!
O que tu fazes para a Felix ficar sozinha!
Eu tenho medo de ti!
Sério!
Passa a mensagem passa! Senão, eu passo outra coisa...
bravo
Ai, Bill, se eu te apanho ... (pronto, e se não desmaiar!)
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSex Jun 25, 2010 2:18 pm

Suri, suri safadênha Twisted Evil

Ouvindo Geisterfahrer, lendo isso, minha mãe dizendo que hoje completa um ano da morte do Rei. Não teve como deixar de cair uma lágrima ou duas .. Sad Sad Sad
Andreas tens que ter força agora. Eu não sei a dor de perde alguém que ama, mais sei a dor de viver sem ele! Sad
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSex Jun 25, 2010 2:25 pm

Leitora desaparecida e mega atrasada
Mas já consegui acompanhar vocês weeeeee

[FF] - An Deiner Seite - Página 4 41859Eu amo a Suri com o Tom, eles formam um casal e tanto.
Não gosto da Kat, sinceramente acho que ela não mereceu nenhum dos presentes que Bill deu para ela, e se eu fosse ele não tinha dado o cartão de crédito também.

Se eu pego o Bill vou dar nele uns bons tapas, para ver se assim ele acorda, tudo que ele precisa está diante dele e ele ainda não ta vendo.
Eu compreendo a dor do Andreas perfeitamente, sei como é perder o pai de uma hora para outra, isso é algo que eu não desejo nem para o meu pior inimigo.
Bjos^^
Continua
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSex Jun 25, 2010 9:46 pm

HaLLoOoOoOoOoo \o/ \o/ \o/

Empatamosssssssssssssss!!! Foi um jogo dificil mas bonito de se ver!!!
Parabéns à Portugal e ao Brasil por termos passadoooooooooo aos 8ºs de final da Copa do Mundooooooooooo
\o\ \o\ \o\ \o\ \o\ \o\ \o\ \o\ \o\


FoOoOoOoXxxXxxx
Pois... A Kat tem a auto-estima sempre em cima... Pk n tê.la? Afinal de kontas ela é dona do BiLL LolOlololOL Mas olha k numa koisa ela tem razão.... Já faltou mais para isso Evil or Very Mad Twisted Evil Evil or Very Mad Twisted Evil
O BiLL é um objecto e k objecto......... I love you I love you I love you
LolOloloOL Já viste??? As koisas k eu invento para a Felix fikar sozinha haha haha haha
É bom k tenhas medo de mim pk eu sou terrivellllllllllllllllll correr correr correr LolOLolOLololOlolOL


CaTariNaAaAaAAaa
A Suri é muito espertinhaaaaaaaaaaaaa LolOlolololOL haha haha haha \o\ \o\ \o\
Ohhhhhh..... akredito k ler este kapitulo ao som da Geisterfahrer tenha emocionado você sweety..... buchecha
Ele terá de ser realmente forte para suportar a dor de perder o pai.... Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad
Preferia que você não soubesse o k era perder alguém k se ama, mas axo k kom o tempo vai.s tornando inevitavel perder alguém k nos diz muito...... Não dá para fugir! Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad



aLLy
O k interessa é k vc está aki e agora e já nos apanhouuuuuuuuuu \o\ \o\ \o\
Sério você ama Tom e Suri juntos???? K bommmmmmmmmm \o\ \o\ \o\ Eu axo k eles são um casal lindo também!!!
Pois... Parece k ninguém está gostando da Kat.... Rolling Eyes
LolOlolOL O BiLL anda mesmo cego.... Tá totalmente apaixonado pela Kat e n vê mais nada à frente!!!
Ohhh sweety... Você também perdeu o seu pai??? Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Desculpe se a fiz recordar de algo k para você é um tema sensivel.... Embarassed



* * * KiSsEsSsSss * * *




[FF] - An Deiner Seite - Página 4 20824742


Tinha plena noção de quão ridícula era aquela situação. Ainda só tinha estado com Felix e Kat, e se alguém a apanhasse toda molhada, enrolada numa toalha no meio do corredor ficaria com certeza espantado por vê-la ali e naqueles trajes, já para não falar da vergonha que ia sentir em ser apanhada em pleno delito, mas mesmo assim iria fazer com que a vergonha valesse a pena. Correu até à porta do quarto 121 e bateu freneticamente à espera que Tom a abrisse. Quando a porta se abriu, Suri esboçava um sorriso tentador e os seus olhos brilhavam com a ideia de rever Tom e de cobrar a energia que ele lhe tinha prometido. Tom parecia visivelmente cansado mas a expressão surpresa do seu olhar e a sua boca aberta deixaram Suri tão divertida com aquela situação que não conseguiu evitar de se rir da aparência dele.

- Isto não é real... Eu sou um sonho…

Tom puxou-a para dentro e fechou a porta atrás de si. Envolveu-a com os seus braços longos e beijou-a sem proferir qualquer palavra. Era a melhor surpresa que tinha recebido nos últimos tempos. No momento em que ia abrir a porta, nunca lhe passou pela a cabeça que do outro lado pudesse estar Suri, principalmente em trajes menores...

- Tu és maluca! - disse Tom encostando Suri à parede e aproveitando o facto de a ter consigo para fazer com que as suas mãos passeassem pelo corpo dela e os seus lábios bebessem a água que ainda escorria do seu corpo.
- Pensava que já soubesses! - disse Suri a rir com as cócegas que os lábios de Tom lhe provocavam ao passar nos seus ombros molhados.
- Não pensei que fosses tanto! - disse Tom segurando na cara dela com ambas as mãos e beijando-a com vontade, perscrutando cada centímetro do interior da sua boca com a sua língua ágil e sedenta - Como é que me apareces assim à porta do quarto? Queres dar-me um ataque cardíaco?
- Não! Quero dar-te outras coisas que incluem pôr o teu coração a bater muito e de forma bem saudável... -
disse Suri abrindo a toalha que tapava o seu corpo.

Tom ficou novamente de boca aberta. Era capaz de jurar que aquela cena era tirada de um dos seus muitos sonhos eróticos, em que ele era surpreendido com uma visita nocturna no seu quarto de hotel e a noite que se seguia era memorável e orgásmica. Nem sabia por onde começar! Sentia-se como um miúdo que era surpreendido com o seu doce preferido e queria come-lo todo ao mesmo tempo, o mais rápido possível. Suri era o seu doce, e ele faminto como estava, fazia tenções de a comer até ficar bem cheio. Despiu a t-shirt ao mesmo tempo que procurava os lábios dela e se encaminhavam para a cama que pedia urgentemente pelos seus corpos. Deitaram-se sobre a cama entre beijos e carícias selvagens de quem procurava única e exclusivamente prazer. Suri colocou as suas mãos sobre as calças de Tom e desapertou-as para que pudesse matar saudades do corpo dele na totalidade. Tom tirou as calças e os boxers e mandou-os para o chão com uma rapidez característica dele. Levou os lábios até ao umbigo dela e brincou com aquele ponto que o deixava rendido ao seu corpo. Era capaz de ser a sua parte preferida do corpo de Suri. Aquele buraquinho pequenino e perfeito onde a sua língua gostava de passear e os seus lábios gostavam de beijar. Desceu vagarosamente com os lábios pelo corpo dela até atingir os seus pés e acariciá-los com as mãos. Eram tão pequeninos perto dos seus que pareciam os pés de uma boneca. Suri observava-o deliciada com o modo como ele se dedicava em acariciá-la e dar-lhe prazer, estimulando todos os sentidos que se encontravam espalhados pelo seu corpo. Puxou o pé para si e Tom veio atrás, deitando-se sobre o corpo dela. Suri enlaçou a perna que estava no ar à volta do corpo de Tom e abraçou o corpo dele dando uso aos seus lábios e língua em beijos que voltavam a demonstrar o quão carnal era a relação deles.

- Foda-se que saudades... - disse Tom com a respiração descontrolada por entre beijos.

Tom nunca tinha pensado sentir tantas saudades de Suri em tão pouco tempo. Não era normal sentir aquela necessidade de a ter ao pé de si. Estava habituado a passar maior parte do tempo afastado dela, mas desta vez, talvez por saber que só iam estar uma semana afastados não tinha sequer pensado na possibilidade de ter saudades. Uma semana passava muito rápido, principalmente na vida de alguém como Tom que estava sempre ocupado. O facto de Suri ter-se demorado mais tempo que o suposto e ter aparecido daquela maneira à sua frente, faziam com que as saudades que tinha latentes, se ampliassem de forma avassaladora.

- Hmm... Hoje vamos apostar no calão? - disse Suri mordendo o seu lábio inferior com o desejo que sentia por ele.
- Por mim nem falamos... É o típico: come e cala-te! - disse Tom assaltando os lábios dela com vontade.
- Gosto do Tom atrevido! - disse Suri tomando controlo da situação ao pôr-se em cima de Tom.
- Então come-me... - disse Tom exibindo um sorriso sedutor, humedecendo os lábios de seguida, passando sedutoramente com a língua sobre o piercing em clara provocação a Suri.
- Com muito gosto! - disse Suri colocando-se sobre a pélvis de Tom sedenta de começar a sua exibição puramente carnal naquela noite.

- Hoje queres-me ao natural?
- Eu quero-te sempre ao natural... -
disse Suri mordendo o lábio inferior de Tom - A não ser que tenhas estado com alguém recentemente... Nesse caso é melhor prevenir, nunca se sabe onde é que as tuas companhias andaram...

Tom não respondeu. Sabia que Suri não iria ficar sentida consigo nem levar a mal, ela já estava habituada a que ele se mantivesse sexualmente activo quando estava afastado dela. Beijou Suri e fê-la rodar sobre a cama, ficando ela por baixo. Levantou-se e foi até à sua mala de viagem, que ainda não tinha sido desfeita, e procurou uma caixa de preservativos no seu interior. Levou a caixa consigo para a cama e tirou um preservativo, colocando a embalagem em cima da mesa-de-cabeceira. Se tudo corresse bem, a noite ia valer a pena e a embalagem ia acabar no lixo. Abriu a embalagem e colocou o preservativo. Voltou-se para Suri e sorrindo disse-lhe:

- Espero que a partir de agora seja sempre ao natural...
- Vai depender de ti e da tua vontade de variar de companhia... -
disse Suri puxando-o para cima de si.
- Não tenciono estar com mais ninguém nos próximos tempos... - disse Tom posicionando-se entre as pernas de Suri.
- Então fode-me e deixa-te de merdas... - disse Suri sorrindo de forma atrevida.

Tom afastou-se ligeiramente da cara dela para a poder olhar directamente nos olhos. Suri estava realmente atrevida naquela noite. Nunca a tinha ouvido usar aqueles termos consigo na cama, nem sabia que ela gostava. Sentiu os seus lábios serem puxados por ela de forma a tomar posse deles. Suri beijava Tom de forma excitada e provocadora, e Tom estava a adorar.

Entrou dentro dela devagar para desfrutar do momento e ouviu a respiração de Suri adensar. Encostou os seus lábios ao ombro de Suri e deixou que a sua pélvis comandasse o resto. Ia aumentando o ritmo a que a tomava à medida que sentia que ela estava a recolher cada vez mais prazer das suas investidas. Suri passava as mãos pelo corpo de Tom apertando e arranhando-o ao sentir os seus músculos contraírem-se e o prazer que ele lhe infligia tomar conta de si. Tom estava rendido ao prazer que sentia quando estava com ela. Não era só um prazer puramente físico que o deixava louco de desejo e a querer sempre mais, era também uma ligação entre dois seres humanos que se compreendiam e que viviam da mesma maneira. Não chegaria ao ponto de lhe chamar alma gémea, até porque a sua alma gémea tinha nascido 10 minutos depois de si e nunca ninguém conseguiria fazer frente a ela, mas Suri era alguém que era semelhante a si e que tinha tanto prazer como ele em aproveitar a vida da melhor forma. Saiu do interior dela e abraçou a sua cintura com o braço direito puxando-a para cima de si, à medida que se sentava sobre a cama. Beijou-a de forma agressiva enquanto a segurava pela cintura e a ajudava a consumir o seu sexo e a sua vontade sedenta de a ter. Suri estava extasiada com as investidas de Tom mas nem por isso se deixava ficar, queria dar-lhe a melhor noite da sua vida, fazê-lo delirar nos desígnios da loucura e desejá-la loucamente as vezes que o corpo dele conseguisse aguentar. Persistiu em subir e descer sobre o corpo dele voltando a molhar o seu corpo, desta vez pelo suor conjunto deles. Sentiu os lábios de Tom abandonarem os seus e procurarem o seu pescoço que com o toque do piercing de Tom se excitou ainda mais do que julgava ser possível. Tom colocou as mãos sobre o colchão e inclinou a cabeça para trás com os lábios entreabertos, à medida que Suri continuava a sustentar o prazer de ambos. Ao ver que a respiração de Tom estava tão descontrolada ao ponto dos seus músculos se contraiam em puro prazer, deitou o corpo sobre o corpo de Tom, que se encontrava suspenso pela força dos seus braços, e aumentou significativamente o ritmo a que o possuía. Aumentou o ritmo de tal forma que não foi capaz de acompanhar Tom na sua busca por prazer. Tom acabava de atingir um orgasmo, deixando o seu corpo cair inerte sobre a cama, ao som de gemidos contidos e extremamente sensuais. Suri deitou-se sobre o corpo de Tom beijando o seu tronco suado e ofegante. Saiu de cima dele e deixou que também a sua respiração recupera-se um pouco.

- Quero que te venhas… – disse Tom beijando o ombro de Suri.
- Deste-me imenso prazer… - disse Suri sem se importar com a falta do seu orgasmo, enquanto se virava de lado para acariciar a face de Tom.
- Não chega… - disse Tom estimulando-se manualmente para que não perdesse a excitação daquele encontro.
- A sério… Não tem problema… - disse Suri sorrindo.
- É preciso falar mal e depressa para que percebas que comigo não ficas a meio, e que te vou dar prazer seja de que maneira for? - disse Tom empurrando-a para o outro lado de maneira a ficar com o seu corpo colado às costas do dela.
- Sim… - disse Suri sorrindo ao sentir os braços de Tom abraçarem a sua cintura.
- Então prepara-te que esta noite és minha, e eu ainda mal comecei esta merda…

Suri voltou a sentir a força de Tom tomá-la, estava mais contido que inicialmente, o seu corpo ainda precisava de descanso para voltar a si em grande, mas Suri ainda estava excitada da exibição anterior e a forma como Tom começava a conjugar a força da sua pélvis com a insistência com que a sua mão esquerda tocava nas suas zonas mais intimas, em pouco tempo a deixaram totalmente extasiada e prestes a explodir. Sentiu os arrepios e as contracções típicas do prazer que Tom lhe conferia, e quando se sentiu a atingir o clímax não se conteve em abraçar os braços de Tom que estavam à volta da sua cintura e soltar gemidos que podiam provir de um misto de tortura e prazer. Tanto Suri como Tom sabiam que aqueles gemidos eram de puro prazer e que aquela noite só poderia ser assim até que ambos caíssem para o lado esgotados pelo cansaço.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSáb Jun 26, 2010 6:59 am

gn gn gn gn
aplausos
[sem legenda!]
haha haha haha
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSáb Jun 26, 2010 3:43 pm

Senhor ! [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_eek
Vo nem comnetar cara. Também nem sei o que comenta mesmo :x
aaa mais ta muito boaa, mesmo.
Continua, xD
vai ter mais assim ? *taparei*
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSáb Jun 26, 2010 11:44 pm

Não precisa se desculpar, você não sabia e coincidências acontecem [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_biggrin
Mein Gott!
Sem palavras para descrever este capitulo, ou melhor tem uma que consegue descrever sim: Fantástico.
Amei
Continua
Bjos^^
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeDom Jun 27, 2010 9:42 am

HaLLoOoOoOoOoo \o/ \o/ \o/


FoOoOoooXxXxXxx
Um capitulo digno do seu nome, não é?? Human connect to human.... Twisted Evil


CaTaRiNaAaAAaAaaaa
LolOlOlolOLolOlololOL Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil
O reencontro do Tom & Suri ...... Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil
Foi frakinho, não foi??? haha



aLLy
Obrigada sweety.... Embarassed
Essa palavra deixa.m feliz.... E axo k é uma bela maneira de descrever um kapitulo tão caliente Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil



* * * KiSsEs GranDEs * * *





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- Não te preocupes… Eu vou ficar bem! Preciso que me faças um grande favor… Vai ver como ela está… Tenho a certeza que não ficou bem depois do meu telefonema… – disse Andreas com uma voz preocupada.


Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad


Bill estava a bater à porta do quarto de Felix à bastante tempo, não sabia precisar quanto, mas já lhe doía o nó dos dedos e a palma da mão. Sabia que ela estava lá dentro, ela tinha dito a Leah que ia ficar no quarto a descansar. A não ser que estivesse a mentir e fosse apenas uma desculpa para ir a algum lado, ela estava naquele momento do outro lado da porta e Bill começava a ficar realmente preocupado. Felix nunca tinha feito nada do género, nem sequer era uma pessoa que mentisse para ele pôr em hipótese se ela tinha inventado aquela história ou não. Insistiu em bater na porta durante mais um tempo e quando perdeu as esperanças, lembrou-se que podia ir lá abaixo pedir a chave do quarto dela.

Foi até ao seu quarto e pediu a Kat para continuar a insistir bater à porta de Felix, podia ser que ela abrisse por exaustão ou para se ver livre deles. Kat assim o fez. Ficou a bater à porta e a chamar por Felix, enquanto Bill foi à recepção do hotel pedir a chave do quarto de Felix. O empregado nem lhe colocou qualquer tipo de entrave. Sabia quem Bill era, e o poder que ele representava para o hotel. Qualquer coisa que Bill quisesse ele tinha ordens expressas para mover mundos e fundos para lhe oferecer, e naquele caso em particular, ele só pedia a chave de um dos muitos quartos que pertenciam aos Tokio Hotel, o empregado nem sabia quem ocupava aquele quarto, geralmente era mantida a confidencialidade do paradeiro dos elementos da banda, para evitar que se espalhasse a informação.

Bill regressou lá acima e deu com Kat sentada no corredor à porta do quarto de Felix.

- Não vale a pena! Ela não abre… - disse Kat que já tinha desistido de tentar convencer Felix a abrir a porta do quarto.
- Não abre a bem, abre a mal… - disse Bill introduzindo o cartão que dava acesso ao quarto de Felix, observando a luz vermelha que dava sinal do quarto estar trancado, a passar a verde, ao mesmo tempo que se ouvia um som que anunciava que o trinco da porta acabava de ser aberto.

Bill abriu a porta devagar, enquanto Kat se levantou do chão e entrou pé ante pé com medo do que poderia encontrar. Quando finalmente viu Felix, levou as mãos à boca em terror.


Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad


Os seus sentidos estavam adormecidos. Sabia que estava acordada, que respirava e que o seu coração batia, mas não tinha consciência do que se passava à sua volta. Tudo o que via era uma imensidão preta, e um zumbido que insistia em perfurar os seus ouvidos insistentemente dando-lhe um mau estar e uma sensação enjoada que excedia qualquer coisa normal. E de repente tudo desapareceu, perdeu todos os sentidos e deixou-se ficar encolhida na sua cama sem sentir absolutamente nada. Era como se tivesse adormecido. Quando voltou a si, ouvia um bater à porta muito distante, queria atender e gritar por ajuda mas não tinha forças para isso. Tentou levantar-se da cama lentamente, mas tudo o que conseguiu foi colocar o seu pé inanimado sobre o chão e provar a si mesma que os seus membros inferiores não tinham qualquer força para a segurar em pé. Caiu da cama abaixo, ficando indefesa no chão. Ouvia Kat chamar por si. Nunca a voz dela lhe tinha soado tão bem, mas mesmo querendo comunicar com ela não conseguia, não se sentia capaz de utilizar qualquer um dos sentidos que tinha perdido à tempo indeterminado.

Fechou os olhos e deixou que as lágrimas da sua impotência atingissem o seu rosto. Para quem não gostava de chorar, ultimamente excedia a sua quota. Esperava em breve poder sorrir e não ter mais razão para chorar durante anos, pelo menos lágrimas não haveria de ter. Sentou-se no chão e começou novamente a sentir tonturas e um enjoo fora do normal. Estava demasiado fraca, e o seu corpo não aceitava qualquer movimento muito brusco. Precisava voltar a si com tempo. Agora percebia o que tinha acontecido, tinha desmaiado devido ao choque da notícia que Andreas lhe tinha dado ao telefone, mas talvez não fosse essa a única razão de se sentir tão mal, já não comia nada desde a hora do almoço em que tinha comido apenas uma sandes para ser rápido. O seu corpo pedia-lhe alimento, mas Felix estava demasiado fraca para poder responder ao seu pedido. Alcançou o telefone que estava em cima da mesa-de-cabeceira com a sua mão e sem saber como, digitou automaticamente o número do quarto de Bill. O telefone tocava e ninguém atendia. Deixou-se ficar com o telefone na mão, encostado ao ouvido, na esperança que mais tarde ou mais cedo alguém desse pelo telefone tocar e o atendesse. Naquela noite até a voz de Kat seria bem-vinda.

Ouviu a porta do seu quarto abrir e assustou-se. Ninguém tinha a sua chave. Quem poderia estar a entrar no seu quarto? Com que intenções? Conseguiria ela defender-se se necessário? Abriu os olhos e viu uma figura alta a aparecer. Era capaz de o reconhecer em qualquer lado. Aquele corpo e aquele cabelo faziam da figura dele uma imagem de marca. Mesmo só conseguindo distinguir sombras, sabia que era Bill que estava à sua frente.

- O que é que fizeste? – perguntou Bill ajoelhando-se ao lado de Felix, tirando-lhe o telefone da mão e colocando-o novamente na mesa-de-cabeceira.
- …Desmaiei – disse Felix numa voz sumida – Estava a telefonar-te!
- Vai procurar ajuda… -
pediu Bill virando-se para a namorada.
- A quem? – perguntou Kat sem saber o que fazer.
- Qualquer pessoa! – respondeu Bill rapidamente. Não importava quem socorria Felix, o importante é que ela ficasse bem.

Kat abandonou o quarto. Bill levantou-se segurando no corpo de Felix com as suas mãos e impulsionou-a de volta para a cama. Ajeitou-lhe a almofada e foi a correr à casa de banho buscar um copo com água para Felix.

- Como te sentes?
- Melhor agora… -
disse Felix sorrindo por ter Bill por perto.
- Pregaste-me cá um susto! Quanto tempo estiveste desmaiada? – perguntou Bill.
- Não sei…
- Queres comer? –
perguntou Bill preocupado.
- Tenho a barriga a andar às voltas, não consigo comer nada agora… – disse Felix pousando o copo na mesa-de-cabeceira e começando a recuperar a sua visão normal.

Começava a ver a sombra de Bill definir-se. Cada segundo que passava, um traço novo de Bill era desvendado, e aquela face que ela amava aparecia com um olhar preocupado e uma expressão apreensiva. Seria má pessoa por gostar de o ver assim preocupado consigo?

- Precisas de açúcar… - disse Bill levantando-se da cama, andando de um lado para o outro do quarto a remexer em coisas à procura de um pacote de açúcar.

Felix admirava-o. Era tão bonito quando estava preocupado consigo. Muito mais bonito que em qualquer outra altura. Quando finalmente começava a sentir as suas capacidades físicas a recuperarem viu Kat entrar disparada pelo quarto adentro a anunciar que não tinha encontrado ninguém. Bill ficou visivelmente chateado. Provavelmente teria pensado o mesmo que Felix: Kat não se tinha esforçado o suficiente. Bastaria bater à porta de um quarto para ter alguém que os ajudasse. O piso estava praticamente todo reservado para eles.

- Vou buscar açúcar ao quarto. Fica com ela… - disse Bill numa voz de ordem.
- Não te vás embora… - pediu Felix.
- Já volto… - disse Bill sorrindo-lhe.
- Não me deixes… - voltou Felix a pedir. Não queria ficar sem ele.
- A Kat faz-te companhia! – disse Bill aproximando-se de Felix para lhe dar um beijo na testa que a ajudou a tranquilizar.

Sentir os lábios de Bill em si tinha um poder curativo. De certa forma sentia-se preparada para qualquer coisa. Ia esperar que ele regressasse e aproveitar a sua companhia. Queria tanto estar com Bill dia e noite, fazer parte da sua vida de forma ainda mais activa, ser mais do que uma amiga, do que a sua maquilhadora, ser a pessoa que ele amava e em quem confiava cegamente. Sabia que ao lado dele seria imensamente feliz, mas tinha a certeza que do seu lado ele seria ainda mais feliz, porque ela se iria esforçar por fazer dele a pessoa mais realizada à face da Terra.

- Tu e o Bill dão-se muito bem… - disse Kat.

Felix olhou para Kat sem perceber se aquela afirmação era maldosa ou se não passava apenas de uma constatação.

- Eu sei que já se conhecem há muito tempo… Mas mesmo assim, a maneira como tu te afastas dele mas ao mesmo tempo suplicas pela sua atenção é estranha... Eu diria mesmo que é algo que só as pessoas apaixonadas fazem… – disse Kat directamente.

Felix não teve qualquer reacção. Kat já se tinha apercebido dos seus sentimentos em relação a Bill. Ter-lhe-ia dito alguma coisa? Estaria o seu segredo a salvo? Ou já não era sequer um segredo? Sentiu o seu coração acelerar de uma forma aterradora, mas que lhe assegurava que os seus sentidos estavam definitivamente de volta. Viu Bill entrar novamente no quarto com pacotes de açúcar na mão. Despejou dois pacotes para o copo de água que estava na mesa-de-cabeceira e foi até à casa de banho voltar a enche-lo. Kat olhava para Felix com um ar desconfiado. Felix tinha a certeza que Kat tinha percebido finalmente o que se passava consigo desde que a tinha apresentado a Bill. A razão do seu afastamento, e de ter cortado relações de amizade com ela estava naquele momento a reaparecer no seu quarto e a dar-lhe para as mãos um copo de água. O seu segredo estava condenado a ver a luz do dia, a não ser que Kat conseguisse guardá-lo sem querer nada em troca. Mas que mulher se sente ameaçada de perder um grande amor e não faz nada para o evitar?

Evitou o olhar de Kat e de Bill enquanto Bill encomendava algo para Felix comer. Mesmo após chegar a comida, ficaram ambos no seu quarto a fazerem-lhe companhia até que ela comesse algo e tivessem a certeza de que estava mais forte. Felix sentia-se bem. Agradeceu a ajuda e anunciou que precisava de descansar e dormir para no dia a seguir estar pronta para mais um dia de trabalho, ainda por cima eles iam dar um concerto à noite, o dia ia ser longo.

- Não queres que fiquemos contigo? - perguntou Bill preocupado com o estado fragilizado dela.
- Ela agora precisa é de descansar! - disse Kat levantando-se da cama de Felix e puxando Bill para si, de modo a ele levantar-se também - É melhor irmos embora...
- Queres que fique? -
perguntou Bill a Felix, ignorando Kat.

Felix pesou os prós e contras do bater do seu coração com a sua racionalidade. Naquela situação não podia entregar de mão beijada a declaração do seu amor por Bill a Kat. Por mais que tudo o que desejasse no mundo era passar a noite ao lado de Bill e saber que ele estava ali para cuidar dela, tinha de recusar...

- Não é preciso... Se precisar de alguma coisa ligo-te!
- Tens a certeza? -
perguntou Bill.
- ... Sim! - garantiu uma Felix entristecida.

Deixou que Bill e Kat se fossem embora e voltou a encolher-se na cama, desta vez com os sentidos bem despertos e desejosos por sentir. Podia não ter o amor de Bill, mas a sua amizade enchia-lhe a alma e a vida de uma forma possante. Amava aquele rapaz.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeDom Jun 27, 2010 1:32 pm

Pronto, como eu te disse, eu não aguentei e li muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitttttttttttttooooooooooo no fórum português!
É assim, eu já não gosto da Katttttttttttttt!
E acho muito corajosa a atitude do Andreas em admitir certas coisas!
Neste capítulo: o Bill foi mesmo um anjo em tomar conta da Felix!
Isto é que se pode chamar de amigo (apesar de ele ser outra coisa aos olhos da Felix!)
Kat metediça! Evil or Very Mad
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeDom Jun 27, 2010 2:48 pm

Ai cara que lindo, o Bill'zim cuidando da Felix. Very Happy
Lembrei de meus primos, eles são exatamente assim comigo *-----------------------------------*
a Kat não é burra não Shocked
Será que ela vai conta pro Bill ?
Curiosa pacas pro proximo cap.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeDom Jun 27, 2010 2:57 pm

Ai que vontade de matar essa Kat, eu definitivamente não gosto dela nem um pouquinho. Apesar de conhece-la a pouco tempo, acho ela interesseira.
Que fofo, ele cuidando da Felix e a Kat ficou com ciumes^^
Continua
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSeg Jun 28, 2010 10:16 am

HaLLoOoOoOooo \o/ \o/ \o/


FOoOoOOxxXxXxx
Pois.... Lá tinha de xegar o dia em tu ias ler no outro lado Rolling Eyes tongue
Sim..... O Andreas é mt corajoo e lindo e fofo e perfeitinho!!!!
Tal komo o BiLL é um ano por ser tão karinhoso kom a Felix e preokupar.s tt kom ela neste kapitulo!
A Kat enfim..... tem direito a lutar pelo k é seu s s sentir ameaçada!



CaTaRiNaAaAaAaaAaa
O BiLL a cuidar da Felix é mesmo uma ternura, não é???
Seus primos são assim com você???? K sorte!!!! I love you
A Kat não brinca em serviço..... As mulheres percebem este tipo de coisas...... Vamos ver no k dá!



aLLy
Estou vendo k você não gsta nem um poukinho da KAt..... Mas ela só se apercebeu k a Felix gosta do BiLL.... Não fez nada de mais! É normal k fike kom ciúmes.... A Felix e o BiLL são amigos há muitos anos! E o BiLL é super carinhoso kom a Feliz, o jeitinho komo tratou dela foi lindo!



* * * KiSsEsSSsSSss * * *






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Quando os seus melhores amigos eram figuras públicas reconhecidas em toda a Alemanha era difícil manter uma relação normal com eles, no entanto, sempre que tinham uma pausa das suas vidas atribuladas, os gémeos conseguiam estar com os amigos como se fossem dois rapazes normais da sua idade.

O aniversário de Andreas aproximava-se, e Felix planeava uma festa para o seu namorado, com os seus amigos mais chegados. Não era todos os dias que se fazia 18 anos. Era uma data muito importante e que merecia ser comemorada em grande. Felix tinha conseguido convencer Bill a ajudá-la a preparar a festa de Andreas e a escolher a decoração da festa. Tom tinha combinado propositadamente uma saída com uma rapariga de forma a não ter de ir com eles. Não era tão adepto de compras como o seu irmão.

Os Tokio Hotel encontravam-se em Hamburg a gravar o primeiro álbum em inglês. Apesar de Felix ter-se recusado a aceitar, Bill pagou a sua deslocação até Hamburg e numa tarde, depois de gravar o que tinha agendado no estúdio para aquele dia, foram juntos até uma loja que só vendia coisas para festas e embrenharam-se de tal maneira a ver tudo o que a loja tinha, que sem darem conta já estavam há duas horas lá dentro e ainda não tinham comprado nada.

- Ele de vez em quando diz que gostava de ir a um parque de diversões. Podíamos fazer a festa de anos dele num... – disse Felix.
- Não sei... – disse Bill torcendo o nariz à ideia.
- Ia ser tão giro... Podíamos fazer a festa nalgum sítio, com uma temática carnavalesca, e depois no final da noite, quando a Feira Popular estivesse mesmo a fechar e já não houvesse muita gente íamos para lá, acabar a noite em grande!
- Assim já me agrada mais! –
disse Bill entusiasmado.

Começaram a procurar entre os muitos artigos da loja algo que pudesse servir de inspiração a uma festa carnavalesca. Felix queria que os convidados pintasse a cara com facial painting e Bill tinha encontrado uma chapa a imitar a identificação da polícia, onde poderiam gravar o nome de cada um dos convidados e oferecer-lhes para ficar como lembrança dos 18 anos de Andreas. Estavam entusiasmadíssimos com a ideia de fazer com que a festa surpresa que eles planeavam corresse da melhor forma possível.

- Ele acha que vai jantar em casa com a família e que depois vamos beber um copo com vocês, mas já falei com a mãe dele e está tudo combinado, eu levo-o a passear à tarde, enquanto vocês assaltam a casa e transformam-na...
- Ele vai adorar! –
disse Bill entusiasmado. Adorava festas e todo o tipo de convívio com os seus amigos.
- Mesmo! E os pais vão sair...
- Vamos ficar com a casa por nossa conta? –
perguntou Bill excitado.
- Toda nossa!
- Então se calhar acabamos a noite lá... –
disse Bill a rir.
- Não! Temos mesmo de ir ao parque! Ele anda a falar nisso há imenso tempo! – disse Felix e reparando nuns óculos de sol, pretos com um grande 18 em cada lado das hastes disse – Eu sei que é foleiro... Mas era lindo levar-lhe uns óculos destes...

Felix alcançou os óculos com a mão ao mesmo tempo que Bill. As suas mãos tocaram-se e ambos olharam um para o outro a rir. Tiraram uns óculos cada um e puseram-nos, viram-se ao espelho, e riram da figura ridícula que ambos faziam.

- Estás lindo Kaulitz! – disse Felix a gozar com Bill.
- Eu acho que o Andreas ia adorar ter uns óculos destes... Vamos levar-lhe uns e obrigá-lo a usá-los na festa! – disse Bill contente por poder planear algo com o qual o amigo se iria divertir de certeza. Andreas tinha sempre um bom sentido de humor em relação a tudo.
- Vai ser lindo! – disseram os dois ao mesmo tempo enquanto riam ao imaginar Andreas com os óculos postos.

Bill ainda se entreteve a ver a zona de acessórios da loja uma última vez, enquanto Felix andava de um lado para o outro à procura de lápis de diferentes cores para o facial painting, tinha a certeza que com a ajuda de Nathalie ia conseguir que todos os convidados ficassem originais e diferentes. Olhou para Bill e riu-se, ele adorava ir às compras e a alegria que estava espelhada nos seus olhos enquanto preparava a festa de Andreas era hilariante. Lembrou-se de como quando era mais nova sentia uma imensa atracção por Bill mas que os caminhos da vida a tinham levado para Andreas. Era tão feliz com Andreas, era o melhor amigo que podia desejar ter, mas Bill tinha e talvez fosse ter sempre algo de especial. Adorava Tom, mas não era capaz de o ver com os mesmos olhos que via Bill. Havia algo na sua personalidade que a deixava cativada. Seria a energia contagiante? O coração meigo? A sua parte mais artística? Ou o sentido de humor apurado? Fosse o que fosse, Bill era um amigo que gostava de ter ao seu lado por muitos e longos anos. Só esperava que a sua fama não interferisse com a amizade deles.


Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation Exclamation


A surpresa tinha sido um sucesso, Andreas não tinha desconfiado de nada e estava admiradíssimo com o trabalho e dedicação com que os amigos tinham planeado tudo nas suas costas. Os convidados estavam todos impecavelmente maquilhados, alguns estavam mesmo irreconhecíveis. Andreas exibia de forma orgulhosa os óculos de sol que Bill e Felix lhe tinham comprado. Bill tinha pensado que o teria de obrigar a usar os óculos, mas Andreas tinha-o surpreendido. Assim que viu os óculos, colocou-os logo e andou com eles a noite toda. Felix estava radiante com o modo como tudo estava a correr tão bem. Ver Andreas feliz, deixava-a realmente realizada, no entanto, algo a perturbava de forma esmagadora naquela noite. Desde que tinha ido às compras com Bill em Hamburg que pensava nele mais vezes do que o normal. Costumava telefonar-lhe para falarem sobre a surpresa, e dava consigo a pensar em Bill mais que o comum. Mesmo em plena festa de anos de Andreas, e estando abraçada ao seu namorado, os seus olhos insistiam em procurar Bill, e ao vê-lo rir e contar histórias de forma efusiva aos amigos, sentia os seus lábios curvarem-se num sorriso e o seu coração bater mais rápido. Queria ouvir o que ele tinha para dizer, queria absorver todas as palavras de Bill, mas não podia deixar Andreas naquela noite. Era a noite dele!

- És a melhor namorada do mundo! – disse Andreas abraçando o corpo dela e beijando-a de forma sentida.

Felix sorriu e retribuiu o beijo. Porque é que aquele beijo não carregava nenhuma emoção, se sentia que Andreas o sentia com todo o amor que tinha no seu coração gigante? Seria insensível? Seria do hábito? Seria um indício de que o seu coração já não sentia, nem batia por Andreas? Abraçou Andreas como sempre tinha gostado de o fazer, e encostando a cabeça ao seu ombro viu Bill no outro lado da sala a bater em Tom. Sorriu. Bill era sempre tão animado e enérgico. Sentia-se contagiada por ele. Mas porque é que o seu pensamento fugia para Bill se estava nos braços do seu namorado? Porque é que desejava tanto estar com Bill se Andreas lhe dava tudo o que ela precisava? O que é que se estava a passar? Porquê no dia de anos do seu namorado e melhor amigo? Já andavam há três anos e sempre se tinham dado como dois irmãos. Ninguém no mundo a conhecia tão bem como Andreas, ninguém a fazia tão feliz nem a protegia tanto quanto ele. Seria esse o problema? Andreas ser como um irmão? A amizade entre eles era tão forte que duvidava que algo a conseguisse quebrar. Soltou-se dos braços de Andreas e deu-lhe um beijo rápido nos lábios.

- Vamos ter com os gémeos? – perguntou Felix desejosa de se acercar de Bill.

Aproximaram-se de Bill e Tom, e estes pararam de discutir para começar a gozar com Andreas fazendo piadas sobre o facto de este já ter 18 anos. Andreas entrava na brincadeira gozando consigo mesmo. Felix ria-se dos disparates que aqueles três juntos eram capazes de dizer. Sentiu um estremecer tomar conta do seu corpo e quando deu por si estava nervosa com a presença de Bill. Sentia vontade de lhe tocar, de estar com ele o resto da noite, em vez de ficar presa a Andreas. Porquê? Há vários anos que não pensava nele. Porquê logo nos anos de Andreas? Como é que conseguia ser tão insensível? Abraçou Andreas com força para ignorar aquilo que estava a sentir e deixou-se observar cada centímetro de Bill. Tudo nele era perfeito. Adorava a maneira como os seus lábios mexiam, como o seu sorriso radiava a alegria e energia contagiante que ele sentia, o modo como a sua sobrancelha levantava de vez em quando. Ele era tão expressivo e tão animado, tão bonito e tão elegante. Porquê? Era seu amigo, tal como Tom. Não olhava para Tom assim… Não olhava para Andreas assim! Bill era seu amigo, conheciam-se à anos, além disso era famoso, não poderia nunca ter nada com ele, não gostava de saber que ele tinha um arsenal de raparigas atrás. Detestava o facto de o ver raramente, e maior parte das vezes ter de ir ter com ele a algum sítio para poderem estar juntos, mas adorava a forma como ele viajava imenso e contava-lhe sempre histórias cómicas e emocionantes sobre os sítios que visitava e as pessoas que conhecia .Um dia gostava de poder viajar com ele e partilhar aqueles momentos do seu lado. Poder completar as suas frases, tal como Tom fazia. Sentiu a mão de Andreas passar no seu cabelo comprido e platinado e estremeceu ao imaginar que aquele toque podia ser de Bill. Sentiu-se desumana, não podia fazer uma coisa daquelas a Andreas, ele sempre tinha sido o seu melhor amigo e a pessoa em quem confiava cegamente, seria incapaz de o trair mesmo que somente em pensamento. Nunca! Ia ficar ao lado dele para sempre e juntos iriam construir um futuro a dois. Apertou Andreas com força nos seus braços como se não o quisesse perder e deu-lhe um beijo na boca, procurando sentir alguma coisa mais do que a ausência de sentimentos mais profundos que uma amizade.

- Hoje à noite vamos ter festa… - disse Tom piscando o olho a Andreas.
- Acho que tu não estás convidado Tom! – disse Bill dando um encontrão com o ombro no irmão.
- Não sei porquê! Podiam considerar-me um treinador! Dava-vos umas dicas e iam ver que até me ficavam agradecidos… – disse Tom colocando uma mão sobre o ombro de Andreas e outra sobre o ombro de Felix.
- Tu não percebes nada de amor… Não tinhas nada para lhes ensinar! – disse Bill – Eles é que te podiam ensinar umas coisinhas a ver se te metiam juízo na cabeça, já que eu não consigo!
- Isso é missão impossível! –
disse Felix a rir.
- Não sei como é que tens paciência para aturar este gajo todos os dias… - disse Andreas referindo-se a Tom.
- Porque eu sou como uma droga, uma vez que estejas comigo é impossível não quereres mais… - disse Tom ajeitando o boné para lhe dar mais estilo.
- Pois, só mesmo com droga ou muito álcool em cima é que a coisa vai lá… - disse Andreas a rir.
- Estamos muito engraçadinhos hoje… - disse Tom a ver que não tinha modo de se safar deles – Felix, quando quiseres um homem a sério, vem ter comigo!
- Duvido que sejas mais homem que o Andreas… -
disse Felix gozando com Tom.
- Temos pena! – disse Andreas a rir, enquanto beijava o topo da cabeça de Felix – Se ainda fosse com o Bill, agora contigo Tom! Para me traíres, trai-me com o Bill se faz favor!

Felix sentiu-se estremecer. Porque é que no dia em que ela voltava a sentir o seu coração tremer e vacilar por Bill, Andreas tinha de lhe dizer uma coisa daquelas? Em qualquer outro dia seria capaz de se rir da situação e gozar ainda mais com Tom, mas não no aniversário de Andreas, não quando começava a questionar aquilo que a unia a Andreas e a Bill. Acontecesse o que acontecesse o sentimento que parecia querer brotar do seu passado ia ficar enterrado e esquecido. Não podia, nem queria gostar de Bill! Não podia, nem queria deixar a segurança que Andreas lhe proporcionava. Talvez o amor fosse apenas um sentimento de pertença e segurança, e Andreas era tudo isso e muito mais, ao seu lado estava sempre tão bem. Pertencia a ele, e assim seria para todo o sempre.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSeg Jun 28, 2010 2:17 pm

Ate imaginei a festa aqui kkkkk'
Tom, sempre Tom né ?
Aaa, então foi dai que esse amor começou a brotar.
Não podia gosta do Bill, mais foi inevitável não gosta.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSeg Jun 28, 2010 3:57 pm

diiiiiIiIiIiIikaaaaaSSSS

eu ando akiiii, desculpa nao ter comentado os outros (aa)
esta fic e simplesmente maravilhosa
tu escreves lindamente (podias ensar em escrever um livro xP)

ADORO

Bjz**
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeTer Jun 29, 2010 8:17 am

HaLLoOoOoOooo \o/ \o/ \o/


CaTariNaAaaAaaa
Tinha de ser o Tom Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil
Pois.... A Feliz não keria realmente gostar do BiLL, mas n se manda no koração e por mais k ela kizesse negar, alguma koisa estava mexendo kom ela!!


MiNiiiiiMacky
Não tem problema sweety! Se n kizeres komentar eu percebo.... Deve ser xato estares a komentar kd já leste a fic.... Neutral
LolOloloOL Toda a gente me diz isso.... E já estive mais longe de ponderar essa hipótese Rolling Eyes LolOL




* * * KiSsEsSSsss * * *





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Fazia exactamente uma semana desde que Suri tinha chegado e Andreas lhes tinha dado a notícia de que o seu pai tinha falecido. Felix andava mais animada, mas mais isolada. Tom agora tinha Suri e já não se refugiava tanto nela. Andava mais sozinha, mas até agradecia, era da maneira que conseguia estar bem consigo mesma e aprender com maior tenacidade a aceitar o facto da relação de Bill ter vindo para ficar.

Ao contrário do que era normal, Bill e Kat tinham aceitado ir com o resto do grupo jantar fora. O jantar tinha decorrido num ambiente tão leve e bom para todos, que mesmo depois de já terem jantado, deixaram-se ficar sentados em volta da grande mesa do Hard Rock Café em Las Vegas. Discretamente Bill ofereceu a Kat uma prenda. Kat abraçou o pescoço de Bill e deu-lhe tantos beijos que chamou a atenção de toda a gente. Suri ficou aparentemente entusiasmada. Kat abriu o pequeno pacote e retirou de lá de dentro uma corrente fina mas comprida, em ouro branco, que tinha como pendente uma estrela similar à que Bill tinha tatuada no seu corpo. Felix não conseguiu esconder o seu ar de espanto, e sentiu o seu coração mirrar de tal forma que por segundos parecia ter ficado sem uma gota de sangue no seu interior.

- É tão bonita! – disse Kat histérica – É a tua estrela amor!!!
- Ainda bem que gostas! –
disse Bill beijando-a.
- Vai ser peça única! – anunciou Suri.
- Foi a Suri que fez tudo… - anunciou Bill.
- Mas a ideia foi do Bill! – disse Suri para não ficar com todos os lucros.
- É um sonho… - disse Kat colocando o colar ao pescoço – Nunca mais o vou tirar!
- É a primeira peça que fazemos juntos! –
disse Suri contente por ver que tinha sido bem recebida.

- E a mim, não me fizeram nada? – perguntou Tom.
- Tu não usas acessórios! - disse Suri.
- Se fosse feito por vocês os dois até passava a usar… - disse Tom – Desde que se controlassem com as mariquices!
- Sim, sim… -
disse Bill que conhecia Tom melhor que o próprio se conhecia a si mesmo.

Felix sentiu-se abater de forma tão violenta por saber que a sua própria prima tinha planeado tudo aquilo nas suas costas com Bill, que a sua vontade era de desaparecer e nunca mais voltar. Como é que era possível Bill oferecer algo tão especial e tão perfeito a Kat? Aquela prenda simbolizava o seu amor por ela de forma tão vinculativa, que só de pensar era doloroso. Ter de assistir àquela cena tornava-se insuportável, principalmente quando tudo o que sonhava era poder ser Kat naquele momento e ter a estrela de Bill a pender junto ao seu coração para todo o sempre. Levantou-se da mesa para poupar o seu coração de mais desgostos, Aquela demonstração de amor não podia ter vindo em pior altura. Logo agora que começava a conseguir viver com a ideia do amor entre Bill e Kat ser algo duradouro. Foi até à casa de banho do Hard Rock e fitou-se ao espelho. Seria assim tão feia para que Bill nunca olhasse para si? A sua pele era tão branquinha, os seus olhos tão transparentes quanto água, o seu cabelo tão platinado, quase branco. Seria igual a qualquer alemã? Seria esse o problema? Ser comum ou vulgar? Era alta, o seu corpo bem constituído, vestia-se bem, tinha um corte de cabelo original e assimétrico em torno da sua face. Então qual seria o seu problema? Seria de foro interior? Ouviu a porta da casa de banho abrir e fingiu que lavava as mãos para disfarçar. Era Kat. Sorriu-lhe sem mostrar os dentes, e viu-a dirigir-se para um compartimento da casa de banho, agarrada à sua nova estrela. Sentiu uma inveja e uma vontade de a arrancar do pescoço de Kat que a tornava uma pessoa horrível. Naquele momento era capaz de tudo para que ela não ficasse com aquele objecto tão valioso. Quando Kat saiu do compartimento, Felix ainda estava imóvel em frente ao espelho. Kat sorriu-lhe, com um ar satisfeito e altivo.

- Gostas do colar que a tua prima e o Bill me fizeram? – perguntou Kat enquanto lavava as mãos.
- Sim… É muito bonito… E especial… - disse Felix inspirando fundo.

Kat observou a reacção de Felix com curiosidade, como se a estudasse, e sorriu perante a afirmação dela. Era notório o que se passava com ela. Já desconfiava à algum tempo, mas agora tinha a certeza absoluta que as suas dúvidas eram a realidade.

- Gostavas que ele o tivesse dado a ti? – perguntou Kat.
- Desculpa? – perguntou Felix espantada, olhando para Kat com os sobrolhos franzidos.
- Eu já percebi que tu gostas dele… - disse Kat secando as mãos que acabava de lavar – Não vale a pena dizeres que não! Há coisas que os homens até podem não perceber, mas entre mulheres são óbvias…

Felix sentiu-se momentaneamente sem forças para responder. Podia tentar negar, bater com o pé no chão e jurar por toda a gente que conhecia neste mundo que era mentira, mas Kat já sabia, já a tinha confrontado anteriormente quando à uma semana atrás se tinha sentido mal e ela e Bill a tinham socorrido. Seria assim tão óbvio? Talvez… Nunca tinha sido boa actriz, e a relação entre eles estava realmente a incomodá-la de tal forma que se via forçada a fazer coisas que nem ela própria se revia nelas. Era óbvio, tal como Kat lhe dizia, tão óbvio que a sua sorte era estar rodeada por casais apaixonados e rapazes, porque se não fosse esse o caso, toda a gente já teria percebido que o que a unia a Bill era algo muito mais forte que uma amizade. Não ia negar, mesmo que a pergunta viesse da boca da namorada de Bill. Não era crime sentir algo tão puro e forte por alguém.

- O que é que vais fazer? Contar-lhe? – perguntou Felix olhando Kat nos olhos.
- Não! Nunca faria isso… - disse Kat a sorrir de forma algo maliciosa.
- Porquê? – perguntou Felix espantada com a reacção de Kat.
- Se tu não tens interesse que ele saiba dos teus sentimentos, como deves calcular eu ainda tenho muito menos! – disse Kat enfrentando o olhar de Felix como se naquele momento se iniciasse uma luta entre elas – Há quanto tempo é que gostas dele?
- Isso não te diz respeito… -
disse Felix protegendo a sua vida pessoal.
- Há muito tempo… Se calhar até foi a razão de teres acabado com o Andreas… - supôs em voz alta Kat – Não percebo porque é que te esforças-te tanto para nos juntar…
- Nem eu! –
disse Felix pensando novamente em quão estúpida era e em como se iria martirizar para sempre por ter sido o elo de ligação entre Kat e o homem que amava.

- Bem me parecia que havia aí alguma coisa… Deixaste de me falar desde que comecei a andar com o Bill…
- Não temos nada em comum… -
disse Felix.
- Temos o Bill!
- Eu não tenho o Kaulitz… -
admitiu Felix por mais que lhe custasse dizer aquelas palavras, eram verdade e não as podia ignorar – O Kaulitz é o teu namorado, e é meu amigo…

- Estás a querer dizer que não vais fazer nada para o conquistar? –
perguntou Kat espantada pelo derrotismo de Felix.
- Não é possível obrigar alguém a gostar de outra pessoa… Ele escolheu-te a ti porque gosta muito de ti, não sou eu que vou ser responsável pela tristeza dele… – disse Felix sentindo o seu corpo rejeitar aquelas palavras.
- Incrível… - disse Kat – Pensei que fosses mais lutadora… Sempre me disseram que eras uma rapariga forte e…

- Então? Enfiam-se na casa de banho aos segredinhos e não dizem nada a ninguém? Adoro cusquices… –
disse Suri entrando de rompante na casa de banho.

- Estávamos só a falar do colar que tu fizeste… - disse Kat com um sorriso radioso na cara.
- Gostaste mesmo? – perguntou Suri felicíssima com o sucesso da sua peça.
- É perfeito… Era impossível não gostar… – disse Kat tomando na sua mão a estrela de Bill – Não me vou separar dele nunca!
- Que bom! Fico mesmo contente! –
disse Suri eléctrica – Gostas prima?
- Claro… É lindo! –
disse Felix esboçando um sorriso débil.
- Também te havemos de fazer uma peça… Vou propor ao Bill desenhar alguma coisa para ti… - disse Suri entusiasmada com a ideia.
- Deixa estar… Já tenho imensas peças feitas por ti… - disse Felix que queria desaparecer daquela casa de banho o quanto antes.
- Não deixo nada! – disse Suri – Até já tenho uma ideia brutal… mas primeiro tenho de falar com o meu parceiro…
- Tenho a certeza que vai ficar linda… Mas nunca vai ser tão bonita como a minha estrela… -
disse Kat orgulhosa da sua peça única.
- Vai ser especial à sua maneira… - disse Suri.
- Claro... - disse Kat sorrindo.

- Não querem voltar para a mesa? – perguntou Felix, desejosa de se ver livre daquele confronto.
- Sim… - disse Suri prontamente – Eu na realidade vim-vos chamar porque eles querem ir embora!
- Então vamos… -
disse Kat dando o braço a Suri saindo da casa de banho agarrada a ela, como se fossem melhores amigas desde sempre.

Felix deixou-as passar à frente e saiu por último da casa de banho. Temia o seu futuro a partir daquela conversa. Sabia que nada seria igual a partir dali. Não tencionava engendrar um esquema que separasse Bill de Kat, seria incapaz de fazer algo que deixasse Bill mal, mas tinha medo do que Kat seria capaz de fazer ao ver que o seu relacionamento tinha concorrentes tão directos e fortes como ela. Ao fim de contas, Felix passava o dia com Bill em trabalho, enquanto ela estava enfiada no hotel ou a passear pelas cidades que visitavam com a tour. Foram ter com os rapazes e saíram do restaurante em direcção ao hotel. Felix refugiou-se no seu quarto enquanto os outros aproveitavam um pouco da noite livre para estarem a sós com as namoradas. Precisava de falar com alguém e desabafar. Precisava de contar a Andreas o que se tinha passado naquele jantar. Foi para a varanda do seu quarto e ligou-lhe, enquanto via o grande deserto do Nevada alastrar-se sem fim à sua frente.

- Estou… - atendeu Andreas.
- Hallo… - disse Felix – Tudo bem?
- Mais ou menos e contigo? –
perguntou Andreas.
- Mais ou menos também… Tens um tempinho para falar comigo?
- Por acaso agora é complicado. O clima cá em casa está péssimo… Hoje era suposto ser o dia de anos do meu pai… -
disse Andreas entristecido.

- Não fazia ideia… Desculpa… - disse Felix sentindo-se pessimamente – Como é que te sentes?
- Triste… -
disse Andreas – Pior ainda quando vejo o meu avô a chorar… O meu avô Sarah! Aquele homem que nunca pareceu ter uma emoção na vida… Que nunca demonstrou qualquer tipo de afecto por mim, que sempre foi frio… Esse homem hoje está irreconhecível…
- Não imagino o teu avô assim… -
disse Felix sem saber o que dizer – Mas é um dia difícil para ele… O teu pai adoeceu sem que ninguém estivesse à espera, e foi à tão pouco tempo, é normal que o teu avô se sinta mal e em baixo com o aniversário dele tão perto da data do seu falecimento…
- Tenho passado o dia enfiado no quarto a jogar computador para ver se ignoro isto tudo, mas mesmo assim é difícil…
- Os problemas não deixam de existir por te esconderes no quarto… Vais ver que em breve poderão recordar o teu pai com um sorriso na cara! –
disse Felix tentando apoiá-lo da melhor forma que sabia.
- Eu sei… Até lá é ver a família desfazer-se em pedacinhos… - disse Andreas – Mas e tu? Porque é que estás mais ou menos, passou-se alguma coisa?
- Não é nada importante… Falamos noutra altura sobre isso… Agora quero mesmo saber de ti… -
disse Felix puxando pelo amigo para que ele desabafasse.

Qualquer que fosse o problema que enfrentaria no futuro pelo facto de Kat estar a par dos seus sentimentos por Bill, não poderia chegar aos pés de perder um pai e ver a família sofrer com isso. Não importava o que sentia naquele momento e quão preocupada estava em desabafar e tirar do seu interior todos os pensamentos negativos que a assombravam. Naquele momento Andreas era mais importante, a dor dele era infinitamente superior à sua e tinha de estar do seu lado a todo o custo, de outra forma não seria a Felix que lhe tinha prometido voltar a ser.

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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeTer Jun 29, 2010 12:38 pm

CARACA, agora ficou tenso de vez.
O segredo dela ta vindo aos poucos a toma.
A Kat nem provoca um pouco né O.O
Coitado do Andreas, perde o Pai não deve ser fácil, tens que ser forte.
Continua, quero vê no que isso vai dar
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeQua Jun 30, 2010 10:21 am

CaTaRiNaAaaAaaaa \o/ \o/ \o/

Ficou tenso para caramba sweety......
A Kat já sabe de tudo.... Não tem komo esconder!!! Mas parece k ela tb n ker k o segredo a Felix saia ká para fora (pudera.... kem ia kerer???)
O Andi está mesmo em baixo..... Precisa de muita força e d muita amizade dos nossos meninos para não o deixar ir abaixo Crying or Very sad Crying or Very sad Crying or Very sad



* * * KiSsEsSSss Bem GrAnDEs * * *






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O tourbus não tinha espaço para tanta gente, felizmente Leah e Angelika tinham regressado para a Alemanha, e Suri tinha agora uma cama vaga para si no autocarro onde a sua prima fazia as viagens. Naquele dia Tom tinha conseguido convencer Suri a dormir consigo na sua modesta cama, mas o espaço era tão reduzido para uma pessoa, quanto mais para duas. Além disso, o ar condicionado do tourbus estava desligado para que a voz de Bill não sofresse com a mudança de temperatura, e o calor que se vivia naquele autocarro era insuportável. Suri não tinha paciência nem vontade de estar ali muito mais tempo. Experimentou estar envolvida em beijos e carícias com Tom por escassos 15 minutos, mas ao aperceber-se que não tinha espaço sequer para acariciar o corpo dele se lhe apetecesse, saiu da cama e foi para a sala de estar no fundo do tourbus onde tinham um longos sofás em “U”, onde se poderia deitar com espaço para dormir. Tom nunca mais a conseguiria convencer a ir para aquele inferno. Gostava muito dele, mas primeiro estava o seu bem-estar físico.

Tom ficou impressionado com a atitude de Suri. Kat dormia dia sim, dia não com Bill numa cama igual à sua e nunca a tinha ouvido queixar-se. Porque é que lhe tinha saído na rifa uma rapariga reivindicativa? Levantou-se e procurou-a no autocarro, primeiro na parte comum, onde geralmente comiam e conviviam, e percebendo que ela não estava lá, foi até à parte traseira do tourbus onde eles costumavam ver filmes e jogar playstation. Encontrou-a deitada nos sofás de olhos fechados, como se estivesse já a dormir.

- Deixaste-me um bocadinho agarrado! – disse Tom incrédulo com o facto dela ter abandonado a sua cama sem dizer absolutamente nada.
- Aquele cubículo a que chamas cama é insuportável! Está um verdadeiro inferno lá dentro… - disse Suri abrindo os olhos para falar com Tom.
- Tem de ser, o meu irmão tem de ter cuidado com o ar condicionado por causa da voz… - disse Tom sentando-se aos pés de Suri acariciando as suas pernas ao de leve.
- É insuportável… O espaço já é mínimo para duas pessoas, com o calor que está lá dentro é impossível… Íamos morrer assados!
- Para a próxima eu vou para o teu tourbus… -
disse Tom levando os seus lábios às pernas macias dela – Vais dormir aqui?
- Sim... Não volto lá para dentro! –
disse Suri como se fosse algo lógico – E só não vou para o meu tourbus porque não podemos parar na auto-estrada!

- E posso dormir contigo? –
perguntou Tom levantando ambas as sobrancelhas.
- Não sei se tens espaço para ti aqui… - disse Suri que ocupava mais de metade do sofá e era 20cm mais baixa que Tom.
- O espaço podemos fazê-lo nós…
- Pois… Mas não me parece que aqui dê para fazer grande coisa com o espaço que temos… É melhor ires para o teu cubículo! Eu fico razoavelmente bem aqui…

- Tens a certeza? –
perguntou Tom – Se quiseres podes ir tu dormir para a minha cama e eu fico aqui!
- E voltar para aquele inferno? Nem pensar! Nem sei como é que a Kat e o teu irmão conseguem dormir juntos… -
queixou-se Suri – Faz-me só um favorzinho e traz-me o meu telemóvel. Deixei-o na bolsa onde costumas guardar o teu.

Tom assentiu com a cabeça e um sorriso nos lábios. De facto o tourbus não tinha espaço para Suri dormir lá, e o calor que se fazia sentir era demasiado para alguém que não estivesse já habituado a ele, conseguir dormir bem. Tinha de aprender a tê-la afastada de si e partilhar a sua cama apenas quando tivessem em hotéis. Além disso a banda tinha a regra de que não entravam raparigas no tourbus, mas como todos os elementos da banda tinham namoradas que viajavam com eles tornava-se complicado de vez em quando um deles não ter uma visita nocturna. Mesmo que não acontecesse nada (até porque o espaço não favorecia qualquer acontecimento) só tê-las por perto já sabia bem. Mas com Suri, Tom não teria qualquer sorte, tinha de ir ele para o tourbus dela, e mesmo assim, ainda se habilitava a ser expulso da cama dela por falta de espaço. Era um risco que estava disposto a aceitar, o máximo que podia acontecer era acabar a noite na parte comum do autocarro. Dirigiu-se até à sua cama, e na zona dos pés tinha uma bolsa feita em tecido onde podiam guardar o que quisessem. Tom costumava deixar o seu telemóvel lá, e Suri seguia-lhe o exemplo. Tirou o iPhone de Suri de lá de dentro e viu que ela tinha três mensagens. Era incrível como Suri era mais sociável que ele. Nunca tinha pensado ser possível gostar de alguém tão espevitado como o seu irmão. Logo Tom que gostava de levar tudo com calma e de preguiçar o mais que fosse possível. Levou o telemóvel a Suri e ao ver que tinha três mensagens, levantou-se imediatamente, sentando-se direita no sofá para ler as mensagens, ignorando totalmente e presença de Tom. Tom ficou hirto a observá-la responder às mensagens entre risos. Será que quando ela lhe respondia a mensagens também fazia aquela cara sexy? Esperava que fizesse ainda pior. Sentou-se novamente no sofá à espera que ela respondesse às mensagens e quando ela terminou e olhou para ele com um ar suspeito, ele não conseguiu evitar de perguntar.

- Andamos com peixes a dar à costa?
- Que raio de comparação! Os peixes andam na água, quando dão à costa é porque estão mortos!

- O que é que isso quer dizer? –
perguntou Tom confuso.
- Descobre tu! – disse Suri picando-o.

- Esse peixe ainda nada?
- Todos os peixes nadam Tom, a não ser que tenham alguma deficiência! –
disse Suri a rir à medida que abraçava o pescoço dele e lhe beijava os lábios – Estás com ciúmes do peixe?
- Não… Mas estou curioso para saber quem ele é! –
disse Tom passando as mãos sobre a face e os cabelos dela, aproveitando para a beijar sempre que podia.
- Para quê? Eu não quero nada com ninguém! Quem quer que seja não te vai fazer frente… Pode é “fazer-te lado”! – disse Suri a rir com a nova expressão que tinha inventado naquele instante.
- Não gosto de ter homens ao meu lado… Só mulheres!
- E tens! Tens tantas mulheres ao teu lado… Então no teu passado até deves ter perdido a conta! –
disse Suri puxando as tranças de Tom fazendo com que ele soltasse um gemido de dor.

- Estou a ver que não me queres contar nada! – disse Tom como se fosse fazer birra.
- Posso-te contar à vontade! Não tenho problemas com isso, mas queres mesmo ouvir-me falar de outro? – perguntou Suri para ter a certeza. Sabia que quando era com Tom ela preferia saber que ele tinha outras mas não saber pormenores das suas relações. Conseguiria Tom aceitar as suas descrições, por mais que não tivesse acontecido nada?

- Sim! – disse Tom mordendo o lábio inferior dela.
- Ok… - disse Suri sentando-se direita no sofá, largando os braços de Tom – Chama-se Eduardo, tem 32 anos…
- 32 Anos??? –
repetiu Tom em choque.
- Sim Tom… 32 Anos… Um 3 e um 2… - disse Suri como se fosse algo natural.
- Mas tu só tens 21!!! – disse Tom ainda em choque com a naturalidade com que ela dizia aquilo.
- E? Oh Tom por amor de Deus, não te julgava tão acanhado, nem pensei que fosses o tipo de rapaz que desse muita importância à diferença de idades…
- Mas 32 é 32… não é 26 nem 27! –
disse Tom como se o problema fosse Eduardo ter mais de trinta anos.
- Sim Tom… 32 é 32 e 21 é 21… Não te devias ter baldado tanto às aulas de matemática! – disse Suri gozando literalmente com a cara de Tom – Queres ouvir o resto ou não? Se não quiseres não tem problema…

- Quero… Diz lá… O Eduardo tem 32 anos…
- E conheci-o agora quando fui a Portugal e estive no Algarve com o meu pai. Ele engraçou comigo…
- E tu com ele? –
perguntou Tom curioso.
- Claro! – disse Suri abrindo os olhos como se fosse algo básico que nem era preciso explicar – E fomos beber um copo juntos e estamos em conversações…

- Só isso? –
perguntou Tom.
- Sim!
- Mas essas conversações são para quê exactamente?
- Para nos conhecermos e ver o que é que cada um pretende do outro.

- O que é que queres com ele?
- Por enquanto só um flirt… Sabe bem! –
disse Suri piscando-lhe o olho.
- E o meu flirt? – perguntou Tom puxando-a para cima de si.
- O que é que tem o teu flirt? – perguntou Suri sempre a sorrir pelo ciúme que via espelhado em Tom de forma tão patente.
- Não gostas dele? – perguntou Tom passando as mãos pelas costas de Suri.
- Claro que gosto, senão não estava aqui contigo, estava com o Eduardo! – disse Suri abraçando o corpo de Tom.
- Mas vais estando com ele por mensagens… - disse Tom beijando o pescoço de Suri.
- Uiiiii…. – disse Suri afastando-se totalmente do corpo de Tom – É melhor ires dormir Tom… Já estou a ver onde é que a conversa vai parar e não estou a gostar. Vai dormir que só te faz bem!
- Eu não te estou a controlar! –
disse Tom com medo que Suri interpretasse mal as palavras deles, mas no fundo tudo o que queria era poder controlá-la e mandar Eduardo à merda.
- Pois não Tom… Eu nem sei o que isso é… - disse Suri que percebia perfeitamente o que Tom queria dizer por mais que ele o negasse – Amanhã falamos… Agora deixa-me dormir…

Tom levantou-se do sofá contrariado. Tinha estragado tudo.

- Diz-me só uma coisa…
- Sobre o Eduardo ainda? –
perguntou Suri desejando nunca ter dito nada sobre Eduardo a Tom.
- Sim…
- O que é que queres saber? –
perguntou Suri farta da conversa.

- Disseste-lhe que tinhas alguém? – perguntou Tom curioso.
- Não! Eu não tenho ninguém… Porque é que lhe haveria de dizer isso?

- Eu não sou ninguém? –
perguntou Tom ofendido.
- Claro que és alguém! Mas não és alguém com quem ele se deva preocupar… Além disso neste momento não tenciono ter nada com ele por isso…

- Ele não se deve preocupar comigo? –
perguntou Tom ofendido.
- Não! Tu estás tão longe! Não és grande concorrência no caso de ele querer alguma coisa séria! Mas mesmo que queira já sabes que eu não quero…
- Não… Já não sei nada… -
disse Tom impressionado.
- Não faças dramas Tom! Tu também andas com as tuas amiguinhas e eu não te digo nada! Nem tentes fazer-me sentir mal por ponderar ter um caso com alguém, porque comigo não vai funcionar! – disse Suri ofendida também com aquela reacção de Tom.
- Ter um caso? Tu falas em coisas sérias com ele e comigo que estou do teu lado há meses nem sequer aceitas que te fale em namoro! – disse Tom alterado – E não queres que fique chateado?
- Eu não vou ter nada com ele! És capaz de perceber isso? Eu nem o conheço! Não tenciono sequer ir para a cama com ele! –
disse Suri já alterada com Tom.

- Então porque é que lhe respondes às mensagens e pões esse ar parvo e todo feliz? – perguntou Tom.
- Eu faço o que quiser e bem entender! Vou continuar a falar todos os dias com ele se quiser! Tu não me vai impedir de o fazer! Se quiseres ler as mensagens podes lê-las, não tenho nada para te esconder… - disse Suri elevando a sua voz.
- Ia-me valer de muito ler mensagens escritas em português!!! – disse Tom ironicamente.
- Arranja um tradutor! Não és rico? – disse Suri para ofender Tom – Vai-te embora Tom… Vai dormir e não me chateies porque não estou com paciência para te aturar a ti e aos teus ataques de ciúmes!
- Juro que não percebo… -
disse Tom saindo da sala de convívio directo para a sua cama.

Aquela noite ia-se revelar pesada para os dois. Suri estava cheia de calor e com os nervos em franja. Se Tom continuasse assim ia ter de se desfazer dele e daquilo que os unia o mais rápido possível. Não ia passar novamente por ataques de ciúmes e descontrolos emocionais, principalmente vindos de alguém que nem seu namorado era! Tom virava-se de um lado para o outro na cama e pensava em Eduardo, e em como Suri diminuía aquilo que se passava entre eles, quando pela primeira vez em muito tempo, ele estava apaixonado por uma rapariga e queria estar do seu lado sem interferências externas. Estava farto de levar a vida de cama em cama, queria assentar e Suri estava-lhe a dificultar a vida.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeQua Jun 30, 2010 2:57 pm

olaaaa

eu nao tenho problema nenhum em comentar, so que eu tou de ferias e a net que trouxe nao da para muito =/

btw, podias ponderar mesmo e inclinar-te para um SIIIIM =D

Bjz**
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeQua Jun 30, 2010 6:01 pm

Eu entendo que a Suri não quer ficar presa a ninguem, mais isso já ta machucando a meu Beby.
Eu to vendo que eles estas a gosta muito dela.
Ela deveria dar uma chance a ele.
Continua, estou a gosta xD
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeQui Jul 01, 2010 7:59 am

HaLLoOOoOoOoOo \o/ \o/ \o/

MiNiiiiiiMacky
Ahhhhhh ki bom!!! proveita bem as férias e o tempo maravilhoso k está!!! E se estiveres na praia dá um mergulhinho por mim Wink


CaTaRiNaAaAAAAa
LolOlolOloOL Vc está na versão protectora do Tom.... K fofaaaaaa I love you I love you I love you
O Tom está gostando mesmo a sério dela, mas parece k o feitiço se virou kontra o feitiçeiro.... Ele kostuma brinkar kom as meninas, dessa vez estágostando de uma a sério e ela não ker nada kom ele, só diversão!!!! Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil



* * * KiSsEsSssSSssSSs * * *




[FF] - An Deiner Seite - Página 4 17020020


Quando Tom acordou com Georg a abaná-lo, não devia ter adormecido à mais de uma hora. Percebeu que já tinham chegado a Miami e que estava na hora de irem fazer o check-in no hotel para poderem aproveitar o resto da noite a dormir numa cama decente. Levantou-se cheio de sono e vestiu a roupa que tinha vestido no dia anterior. Colocou os óculos de sol e saiu do tourbus directamente para a entrada do hotel. Sentou-se num sofá à entrada do hotel ao lado de Bill e Kat e deixou-se quase adormecer até perceber que já podia ir para o seu quarto. Arrastou-se até ao corredor que estava inteiramente reservado para a banda e Bill com uma energia excedente ao habitual, entrou em diversos quartos para escolher o seu. Tom ficou, como de costume, com o quarto em frente ao do seu irmão. Não tinha preferências e naquele momento o que queria era dormir. Entrou no seu quarto e deitou-se sobre a cama, tendo em mente que não podia adormecer pois em breve estavam a bater-lhe à porta para entregar as suas malas. Quando ouviu bater na porta, arrastou-se até ela e deixou que Franky lhe entregasse as malas. Bill tinha a porta do quarto aberta e estava já de tronco nu, com Kat a passear-se entre a casa de banho e a zona da cama. Tom sorriu e lembrou-se que na noite anterior tinha tido uma discussão acesa com Suri e que as coisas não tinham ficado nada bem. Não se lembrava de a ter visto sair do tourbus, o que implicava que ela já tinha saído antes de si. Pediu a Franky que olhasse pelas suas coisas e foi bater à porta do quarto que julgava ser o de Felix para saber de Suri. Mas quem lhe abriu a porta foi um Gustav bem disposto.

- Diz…
- Desculpa! Pensava que este era o quarto da Felix! –
disse Tom.
- E vinhas-lhe fazer uma visitinha nocturna? – perguntou Gustav piscando-lhe o olho – És o pior… Até te aproveitas das duas primas!
- Estou à procura da Suri totó! –
disse Tom cheio de sono.
- Troquei de quarto com elas, porque o meu tinha mais espaço e elas eram duas… Elas ficaram naquele ali… - disse Gustav apontando para duas portas à sua esquerda.
- Obrigado! - disse Tom arrastando-se até ao quarto de Felix.

Ao chegar à porta do quarto de Felix bateu com alguma violência. Não devia ter batido com tanta força mas os seus sentidos ainda estavam meio adormecidos e não tinha medido bem o impacto da força da sua mão.

- Quem é? – perguntou a voz de Felix.
- Tom!
- Olá… -
disse Felix abrindo a porta apenas o suficiente para deixar a sua cabeça à mostra.
- A tua prima está contigo?
- Sim… Mas acho que ela não quer falar contigo agora! –
disse Felix.
- Vá lá… Tenho o Franky à espera… É uma cena rápida!

Suri apareceu atrás de Felix e disse-lhe que estava tudo bem. Felix despediu-se de Tom e entrou para dentro do quarto de forma a deixar o seu amigo e a prima à vontade para falarem.

- O que é que queres? – perguntou Suri despachada.
- Que venhas dormir comigo! – disse Tom.
- Deves estar a brincar comigo! Eu não sou uma boneca insuflável Tom! – disse Suri ofendida fechando a porta na cara de Tom.

- Suri… Abre a porta! – disse Tom batendo à porta – Eu não estava a dizer isso! Estava a querer dizer que gosto de ti e não quero passar a noite sem ti… Quero-te ao meu lado!

- Porquê? –
perguntou Suri do interior do quarto – Porque tens medo que eu mande uma mensagem em português ao Eduardo?
- Porque gosto de ti idiota!
- E ainda me ofendes? Assim não vais lá Tom…

- Suri… Abre a porta! –
voltou a pedir Tom batendo à porta.

- O que é que queres Tom? Sexo? Esquece… - disse Suri abrindo-lhe a porta para o poder olhar nos olhos com a raiva que sentia no seu interior.
- Não quero sexo! Quero dormir! E quero que estejas ao meu lado quando adormecer e quando acordar! Pode ser? Importas-te? Estou-me a cagar para o Eduardo e para o facto de não perceber nada de português… Se estás aqui é porque gostas de mim… Vem para ao pé de mim! – pediu Tom – Eu não sou homem de implorar e de correr atrás de ninguém. Muito menos aturo cenas e dramas…E tu já me fizeste fazer isso tudo esta noite…
- Se é assim um sacrifício tão grande podes ir embora… Estou com a minha prima, estou bem! –
disse Suri irritada.
- É um sacrifício enorme, mas vale a pena… Anda lá! Prometo que não te toco…
- Não chega… -
disse Suri começando a ponderar a hipótese de ceder.
- E peço-te desculpa… - acrescentou Tom.
- Não chega…
- E faço-te os favores todos que quiseres durante uma semana!
- Não chega…

- E dedico-te uma música no concerto de amanhã?!
- Fogo que és mesmo lento quando queres… Eu só quero que me prometas que não vais voltar a fazer a cena que fizeste hoje à noite! –
disse Suri para que ele ficasse esclarecido.
- Prometo… - disse Tom com um ar doce – Vens?
- Para quê? Tu prometes-te que não me tocavas… -
disse Suri com um sorriso escondido nos seus lábios.
- Eu seria incapaz de cumprir uma promessa dessas… - disse Tom sorrindo – Mas é verdade que agora só me apetece dormir…

- E quando acordares? –
perguntou Suri com ar altivo.
- Vais ter de me pedir para sair de cima de ti… - disse Tom passando a língua pelo piercing que tanto a seduzia.
- Óptimo, porque eu agora também estou cheia de sono e aquele sofá do tourbus era a coisa mais horrível onde já dormi… Deixa-me só falar com a minha prima…

Suri entrou no quarto e foi anunciar à prima que ia dormir com Tom e que as coisas já estavam mais ou menos resolvidas. Felix ficou contente por eles estarem novamente bem. Suri escravizou Tom para a ajudar a levar as suas três malas consigo e acompanhou Tom até ao seu quarto, onde Franky continuava imóvel e sereno à porta a guardar os pertences de Tom.


Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink Wink


Adorava perder o seu tempo a fazer-lhe festinhas na cabeça e vê-la dormir com um sorriso na cara. O sentimento que sentia tomar conta de si no seu interior era tão forte que tudo o que desejava era poder estar noite e dia com ela, beijá-la, abraçá-la, fazer amor com ela, e dar-lhe prazer e segurança. Queria protegê-la e tê-la ao seu lado para sempre. Sentiu-a mexer e abrir vagarosamente os olhos. Aninhou-se no corpo dela e beijando-lhe o canto da boca disse:

- Bom dia bailarina!
- Bom dia… –
disse Kat abraçando o corpo de Bill com um sorriso nos lábios. Fechou os olhos e deixou-se estar assim sem se mexer, como se o mundo fosse só dela e de Bill.
- Dormiste bem? – perguntou Bill beijando a testa dela ao mesmo tempo que lhe acariciava os longos cabelos ruivos.

Kat limitou-se a acenar afirmativamente com a cabeça e a abraçar com mais força o corpo de Bill, como se, se tivesse a espreguiçar ao mesmo tempo.

- Queres que peça um pequeno-almoço especial para nós?
- Não… Quero ir ao ginásio… -
disse Kat ainda meia a dormir.
- Precisas de comer antes de ir para o ginásio… - disse Bill que adorava o facto de Kat ter sempre cuidado com o seu corpo e todas as manhãs quando ele saía do hotel, ela ir praticar desporto – Em Miami tens umas praias de meter inveja, podias ir correr para o calçadão, sempre era melhor que o ginásio do hotel de certeza!

- Vens comigo?
- Não posso, tenho de ver se como qualquer coisa e vou para o recinto do concerto. Temos de fazer o check sound mais cedo hoje…
- Que pena! –
disse Kat suspirando fundo.
- Eu também não sou grande fã de desporto por isso… - disse Bill a rir – Vou-me levantar, encomendar o nosso pequeno-almoço, tomar banho, levar-te o pequeno-almoço à cama e pedir à Felix que faça a sua magia!

- Tu tens muita energia de manhã! –
disse Kat a vê-lo levantar-se da cama enquanto ela continuava exausta de ter dormido pouco e ter-se mudado do tourbus para a cama de hotel a meio da noite.
- Tu é que vais para o ginásio correr todas as manhãs e eu é que tenho energia? – disse Bill andando de um lado para o outro a abrir malas à procura do que ia querer vestir naquele dia.
- A minha energia é forçada e por necessidade, a tua é natural!

Bill aproximou-se da cama e deu-lhe um beijo nos lábios com um sorriso radioso. Acordar todos os dias ao lado dela é que o fazia ser tão feliz. Quanto à energia, o seu irmão sempre lhe tinha dito que ele era eléctrico demais, mas Bill não sabia ser de outra forma. Gostava de se mexer, não podia fazer nada contra isso. Sentou-se na cama e telefonou para o serviço de quartos a encomendar um pequeno-almoço para os dois, e enfiou-se na casa de banho cantarolando algo que Kat não conseguia reconhecer. Seria uma música nova? Estaria Bill a compor por improviso? A resposta veio dois segundos a seguir quando Bill saiu disparado da casa de banho e pegou no bloco de notas do hotel e na caneta que estavam pousados na mesa de café que a sala da sua suite tinha e começou a escrever algo enquanto cantarolava novamente aqueles versos que o tinha ouvido cantar inicialmente quando ia a caminho da casa de banho. Quando se deu por satisfeito, Bill voltou para a casa de banho com um sorriso na cara, cantando vezes sem conta aqueles mesmos versos, com uma felicidade espelhada no rosto de fazer inveja.

Kat levantou-se e foi até à mesa onde estava o bloco de notas que Bill tinha usado e leu os novos versos dele. Sorriu. Eram versos menos sombrios que o costume. Estaria o amor a dar uma nova cor à vida de Bill? Esperava que sim. Saber que era a fonte de inspiração dele deixava-a verdadeiramente feliz. Foi até à sua mala buscar o telemóvel e reparou que tinha uma mensagem do seu agente a avisá-la que já tinha agendado para dali a cinco dias espectáculos em diversas discotecas por toda a Alemanha. Kat sentou-se na cama sem saber o que fazer. Precisava daquele dinheiro, precisava de trabalhar, já tinha 24 anos e a sua carreira como bailarina não ia durar para sempre. Adorava estar com Bill, mas sabia que não deixava de ter as suas obrigações e que se o relacionamento com Bill corresse mal, ia depender somente de si e do seu trabalho. Esperou que ele saísse da casa de banho ainda a cantar, desta vez novos versos, e viu-o dirigir-se directamente ao bloco do notas onde anotou mais uma quantidade de versos que tinha inventado enquanto tomava banho e de seguida deitou-se ainda molhado, sobre o corpo dela e beijou-a com desejo. Kat afastou-o de si incomodada com o facto dele estar molhado e Bill pediu desculpas. Continuou a andar de um lado para o outro do quarto a vestir-se e a cantar. Kat não sabia como lhe contar a grande novidade, mas tinha de o fazer.

- Recebi uma mensagem do meu agente…
- Tens de regressar? –
perguntou Bill alarmado, virando-se de imediato para ela.
- Sim… E marcaram-me uma tour pela Alemanha, por isso é capaz de demorar!
- Quanto tempo? –
perguntou Bill já entristecido.
- Ele não disse, só disse que começava para a semana que vem…

- Não podes dizer que não? –
perguntou Bill.
- Acho que não devo…
- Porquê?
- Preciso do dinheiro Bill! É a minha profissão, não posso dizer que não ao meu agente ou habilito-me a que me rescindam o contrato…

- Não precisas de trabalhar!
- Claro que preciso… Não sou rica!
- Mas eu sou… -
disse Bill sorrindo timidamente – Eu não deixo que te falte nada!
- E quando não estiver contigo? Eu tenho uma casa em Berlin para sustentar!
- Eu sei… Mas gostava que ficasses!
- E eu gostava de ficar, mas o dever chama-me! Já estou há um mês contigo a viajar pela América, acho que está na hora de regressar ao meu mundo…


Bill aproximou-se dela e beijou-a de forma ternurenta. Gostava tanto dela que a ideia de a perder ainda no decorrer daquela semana para ficar afastado dela durante tempo incerto o deixava desamparado, sem saber o que fazer. Nunca tinha estado naquela situação de se ver afastado da sua namorada. Mas tinha de se habituar, a vida dele era feita entre viagens, e era inevitável que eles se afastassem mais dia, menos dia. Não ia deixar que ela lhe escapasse. Era sua namorada, e amava-a. Podia ir para longe, mas o seu coração continuaria a bater por ela e a desejar tê-la perto de si. Deitou-a sobre a cama e voltou a despir a roupa que tinha acabado de vestir. Queria aproveitar o tempo que ia ter do seu lado e fazer amor com ela mais uma vez. Kat deixou-se levar pela energia de Bill…
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeQui Jul 01, 2010 2:07 pm

Alguem aqui tem que protege meu Beby né KOSOPAKPOSKPOAKSP Brinks!
Eu sabia que eles não iam ficar assim, Very Happy
Kat, vai voltar pra Alemanha ? Hum, Bill sozinho agora ? Só quero vê! Very Happy
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 4 Icon_minitimeSex Jul 02, 2010 9:32 am

CaTaRiNaAaAaaAa \o/ \o/ \o/

É verdade, alguém tem de zelar pelo Tom e protege-lo Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil
Não podiam ficar xateados... I love you
Pena que a Kat vá embora, n é??? K pena.......
Vamos ver no k dá o nosso BiLL sozinho!!! \o\


* * * KiSsEsSssSsSs * * *




[FF] - An Deiner Seite - Página 4 25738240


Tinha partido. Tinha-o deixado desamparado e sem saber o que fazer. Ainda agora se via sozinho e já estava cheio de saudades de Kat, a pensar em quando a poderia rever. A sua sorte era ser uma pessoa ocupada e saltar de entrevista em entrevista, concerto em concerto, sessão fotográfica em sessão fotográfica, sem lhe darem muito tempo para pensar, porque de outra forma ia martirizar-se noite e dia com a falta que ela lhe fazia.

Bill estava no camarim à espera que Felix acabasse de o maquilhar. Naquele dia não sabia sequer onde o seu olhar parava, estava tão alienado de tudo e todos que Felix de vez em quando tinha de lhe dizer para fazer algo, como fechar ou abrir os olhos, coisa que normalmente ele fazia automaticamente percebendo a necessidade que Felix tinha em chegar-lhe a algum sitio especifico. Ouvia Tom e Suri a discutirem um com o outro como era costume e tentou inteirar-se da conversa para absorver os seus pensamentos.

- Bla bla bla… O Eduardo isto, o Eduardo aquilo! Tu para cumprires promessas és mesmo bom Tom! – disse Suri soprando uma quantidade de ar imensa, de forma ruidosa.

- Quem é o Eduardo? – perguntou Bill.

- É o amante da Suri… - disse Tom de trombas.
- Começamos… - disse Suri farta da conversa de Eduardo – Nunca mais te conto nada Tom, nem que ande enrolada com dez gajos ao mesmo tempo!
- É para o lado que durmo melhor… -
disse Tom em tom de birra.
- Podes crer que é…Vais ter mais espaço na cama para te poderes virar as vezes que quiseres!
- GrRrRr… -
rugiu Tom a imitar um cão.

Bill riu-se daqueles dois. Felix viu pela primeira vez naquele dia um sorriso no rosto de Bill e sorriu. Adorava ver o seu sorriso.

- Gosto de te ver sorrir assim!
- Hoje é difícil…
- Porque é que não vens tomar um copo connosco hoje à noite para variar e arejar a cabeça…
- Nós e o casalinho maravilha que não pára de discutir? –
perguntou Bill referindo-se a Tom e Suri.
- E o Georg e o Gustav! Vamos sempre juntos… - disse Felix sorrindo-lhe.

- Ok… Vai-me fazer bem meter-me nos copos!
- Umas boas cervejinhas e ficas como novo! –
disse Felix a rir – Já está… Estás perfeito!

Bill olhou-se ao espelho e estava tudo menos perfeito. Tinha um ar abatido. Pela primeira vez em muito tempo estava sem energia para dar e vender. O que vale é que se podia inspirar nas suas letras dramáticas e sentidas para aproveitar o que sentia no seu interior e deitar cá para fora toda a angústia de se ver longe da sua bailarina ruiva.

Felix estava no paraíso. Finalmente via-se livre de Kat e podia ter Bill só para si. Estes dias iam ser sem dúvida alguma muito melhores do que a soma de todos os dias de tour que tinham vivido até então. Ia poder conviver com Bill sem entraves, sem se sentir mal por estar do seu lado, sem ter de controlar aquilo que dizia ou fazia. Sabia que Bill não estava bem e que ia precisar do seu apoio como amiga, mas fazia questão de estar ao seu lado e apoiá-lo, mesmo que fosse por causa de Kat. O que importava era estar do seu lado e vê-lo feliz.


I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you


Esperava ver um Bill diferente naquela noite, mas era normal que a dor de se ver afastado de Kat o deixasse meio adormecido, mesmo depois de um concerto. Bill não tinha bebido muito ao contrário do que tinha ameaçado fazer, mas tinha passado a noite toda agarrado ao telemóvel à espera de receber mensagens da sua namorada. Entraram no hotel pela porta dos fundos para evitar as fãs que os esperavam na entrada e foram directos para os seus respectivos quartos. Bill despediu-se de todos um pouco cabisbaixo, e Felix sentia o seu coração partido com a atitude de Bill. Por mais que fosse devido a outra mulher, tinha de o ajudar a desabafar e distrair. Era sua amiga, a sua felicidade também dependia de si. Felix sentia-se no dever de o ajudar. Em vez de ir para seu quarto, seguiu Bill até ao seu e quando ele se preparava para abrir a porta perguntou-lhe:

- Queres ir dar uma volta? Falar um bocadinho…
- Adorava! –
disse ele que temia entrar no quarto de hotel para se ver sozinho numa cama para dois.

Felix sorriu. A ideia de ir conversar com Bill para algum lado quando todos já se encontravam nos seus quartos, agradava-lhe. Afinal de contas eram os únicos que aparentemente não conseguiam lidar bem com o facto de estarem sozinhos. Foram até à sala do piano do hotel que se encontrava deserta. Já era tão tarde, que maior parte dos hóspedes do hotel deviam estar a dormir. Felix sentou-se no banco do piano observando Bill percorrer a sala de uma ponta a outra enquanto via cada recanto. Era tão bonito, e estava tão visivelmente cansado e triste, que o coração de Felix sentia-se apertar no seu interior, e toda a vontade que tinha era de o poder abraçar e fazer com que a dor fosse embora.

- Gostava de dar um concerto aqui… - disse Bill observando a paisagem através de uma das grandes janelas da sala.
- Porque é que não dás? – perguntou Felix com um sorriso – Eu posso ser a tua plateia! Sou só uma, mas prometo torcer com tanta dedicação como as tuas fãs…
- Não ias querer ouvir-me agora… Ainda por cima à capela… -
disse Bill sorrindo debilmente.
- Adorava ouvir-te cantar! Sou a tua fã número um Kaulitz! Acompanho-te desde os Devilish! Ia adorar ter um concerto em privado só para mim…

Bill sorriu e virando-se de costas para Felix começou a cantar a Rette Mich com o coração nas mãos. Felix conseguia perceber a força e intensidade que ele colocava na sua voz. A dor que ia no seu interior passava tão claramente para as notas que saíam do seu interior que pareciam ter estado aprisionadas nele desde sempre à espera daquele momento exacto para sair. Felix sentiu-se arrepiar. Mesmo sem ver a cara de Bill, via que a sua expressão corporal estava totalmente diferente do costume, estava dobrado sobre si mesmo, como se pedisse realmente ajuda, como se pedisse a alguém para o socorrer naquele momento em que o seu coração enfrentava pela primeira vez a dor de estar separado de alguém que amava. Sentiu os seus olhos encherem-se de lágrimas com a intensidade da visão que tinha à sua frente. Uma sala decorada ao estilo vitoriano, em brancos e dourados, um piano de cauda absolutamente majestoso, a voz de um anjo a pedir por ajuda, e a figura esguia e fragilizada do homem que amava mostrando-se em sofrimento e totalmente desamparado. Quando Bill acabou de cantar, virou-se de frente para Felix, e tinha os olhos em lágrimas. Felix sentiu-se perder a respiração. Haveria criatura à face da Terra mais perfeita do que Bill? Poderia alguém, alguma vez ultrapassar aquele sentimento que ela sentia naquele preciso momento por ele? Se o amor existia, e Felix acreditava que sim, o que sentia por Bill era amor. Dava tudo para saber que a dor que ele sentia era sua. Gostava de o ver sofrer por si daquela forma. O que tinha acabado de assistir era a maior prova de amor que alguma vez tinha visto. Bill era perfeito, e Kat era simplesmente a mulher mais sortuda do mundo. Se ela ali estivesse naquele momento, e visse com os seus olhos, e ouvisse com os seus ouvidos, aquela melodia sentida que Bill tinha entoado, saberia que Felix nunca teria qualquer oportunidade de combater aquele amor tão forte e sincero que ele sentia por ela. Felix estava rendida. Naquele momento prometeu a si mesma nunca interferir no amor de Bill e Kat. Embora o momento a que tinha acabado de assistir fosse a maior declaração de amor que conhecia, era dirigido a outra mulher, e Felix desejava do fundo do coração nunca mais ver Bill assim.

- Foi assim tão mau? – perguntou Bill ao ver Felix com os olhos em lágrimas.

- Arrepiaste-me! –
disse Felix passando as mãos pelos braços.

- Deve ter sido o ar condicionado… - disse Bill diminuindo as suas capacidades vocais.
- Não… Foi lindo… Estou completamente arrepiada… - disse Felix incrédula com a falta de estima de Bill naquele momento – Nunca te tinha ouvido cantar assim… Se alguém cantasse assim para mim…
- Eu cantei para ti…
- … Mas não estavas a pensar em mim -
disse Felix com pena de o admitir. Tudo o que desejava era saber que aquela força e aquele sentimento tão forte de Bill pertenciam-lhe.

- Era assim tão óbvio? – perguntou Bill com um sorriso escondido entre os seus lábios perfeitos.
- Era! – disse Felix suspirando – Gostas muito dela, não e?
- Demais… Talvez seja perigoso gostar assim tanto de alguém…
- Não sei…

- Quando andavas com o Andreas, gostavas dele assim? –
perguntou Bill sentando-se numa cadeira da plateia, como se Felix estivesse a tocar e ele assistisse.
- Não… - admitiu Felix – Eu e o Andreas sempre fomos mais amigos que namorados. Eu adorava estar com ele, mas não é a mesma coisa… Ele é como se fosse meu irmão!
- Então porque é que nunca mais tiveste ninguém?
- Porque não se proporcionou… -
disse Felix pensando que a verdadeira razão estava naquele momento à sua frente.
- Hás-de encontrar alguém…
- Um dia… -
pensou Felix. Se não pudesse ter Bill, talvez não fosse ter mais ninguém, ou então ia-se associar a alguém só para constituir família, sem amor.

- Ainda bem que me desafiaste para vir contigo… Não me estava nada a apetecer ir para o quarto… Aliás, só de pensar que tenho de voltar para o meu quarto sozinho, dá-me a volta ao estômago…
- Se quiseres posso ficar contigo… -
disse Felix sentindo-se estremecer com a ideia de passar a noite com ele.
- Não te quero incomodar, tu deves querer a tua privacidade…
- A minha privacidade pode esperar até amanhã! Se precisas de companhia, eu posso fazer-te companhia Kaulitz… É para isso que servem os amigos! –
disse Felix sorrindo em forma de apoio.
- Acho que num dia normal era capaz de te dizer que não, mas hoje não me apetece mesmo nada ter de enfrentar as paredes do meu quarto…
- Então podes vir para o meu… A Suri está com o Tom…

- Então e o Eduardo? –
perguntou Bill com um sorriso na cara.
- O Eduardo é só o amante! – disse Feliz a rir.
- Ahhh… Assim está bem! O meu irmão tem de ser sempre o actor principal, senão chateia-se!
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