Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM |
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+10Lilá MiniMackyTH Wisa annelisek. Lillian miss lu Biaah * Bells_Bellinha Catarina Kretli dikas 14 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jun 09, 2010 2:12 pm | |
| Cara, ta muito teeeso. Andreas sendo um ex perfeito *-* Porque os ex's não são iguais a o Andreas ? --' Oii, eu sou a prima da Felix. (y' KSPOKAPKSOPKAOS
Continuaa xD | |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jun 09, 2010 7:06 pm | |
| Não há muito a dizer sobre estes capítulos, são mais curtinhos dos que os da Wir , mas mesmo assim deixam-nos na expectativa! Que vontade de fazer trafulhice e ir ao Fórum português ver :$ Vai para aqui uma misturada que eu nem te conto.. Realmente consegues fazer misturas fantásticas e bagunçar a vida deles de um jeito *o* Ainda bem que a Nataly (nunca sei escrever o nome dela xD) não vai aparecer mais u.u Gostei da Fèlix e desta nova faceta do Andreas ^^ Parece que o Bill volta a ser o centro da história e que o nosso Tom continua com grandes facilidades em arranjar encontros .. Encontros portugueses, ahah. Acho que ele gostou mesmo da Dreia , gostou tanto que agora tem preferência pelas mulheres portuguesas :O ahah. Somos mesmo as maiores (; Quanto aquilo dos diálogos do Tom eu bem sabia que não tinham sido escritos para mim, foi para confirmar, lol. Mas o miminho soube-me bem (A) | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jun 09, 2010 9:53 pm | |
| HaLLoOoOOOoOOOooo FoOoOOoooXxXXxLolOLOlolOLololOLOlolOL bemmmmm.....kd pões as koisas dessa forma é assustador...... MAs é isso mesmo sweety LolOlOlolOlolOL Sem tirar nem por.... enredo komplikado.... MAs já estás a apanhar a koisa Naaaaaaaaaaaaaaaaa..... Kd pensas k eu n posso criar mais konfusão.... Eu faço uma fic pior..... LolOLOlololOL LolOLOlolOLOlololOLOLolOLololOLolOlolOL Essa da Nath matou.m Mas é isso mesmo..... Tinha de haver pausa d Nat, ela precisava de se internar e tratar dakela kabecinha doente Akredito k a tua ervilhinha ainda esteja muito virada para a Wir, mas esperemos k kom o tempo a Deiner faça sentido..... CatarinaLolOlolOloL Boa pergunta.... Se todos os exs fossem iguais ao Andreas, acho que todo o mundo acabava o namoro para ter um Andreas na sua vida!!! Confesso que invejo a relação do Andreas com a Felix.... MUITO Axo k você vai MESMO kerer ser a prima da Felix...... Pronta para a konhecer??? WisaaaaaaaaaaaaaaaaaA Deiner terá kapitulos maiores k os da Wir sweety.... e a Kampf terá kapitulos gigantissimos, Às vezes o triplo da Wir LolOlololoOL Poissssss...... podes sempre fazer batotice e ler a fi no forum português..... e garanto-t k n eras a primeira LolOLololOL N tens Nathalie aki, mas para kompensar do outro lado tens Nathalie a mais Não há nada komo uma boa portuguesinha e o Tom sabe disso LolOloloOL A prima portuguesa da Felix é k é!!!!! Sim... A história anda à volta do BiLL mas tem Tom para dar e vender como sempre!!! Seria incapaz de deixar o meu kunhadinho de fora Ainda bem k o miminho soube bem mm k n tivesse sido escrito para ti sweety
* * * KiSsEs BeM GrAnDeS * * *Como amanhã é feriado cá em Portugal e eu vou andar o dia todinho fora de casa, vou postar mais cedo o kapitulo de amanhã.... Have Fun & Enjoy - Tu e eu podíamos namorar, sabias? – disse Tom piscando o olho a Suri. - És tão romântico quando queres… – disse Suri revirando os olhos, virando-se de costas para Tom. Tom riu-se. Não tinha jeito para aquele tipo de conversa, mas não o dizia por dizer. Há meses que mantinha um relacionamento aberto com Suri, a prima portuguesa de Felix, e cada vez mais estava farto de raparigas oportunistas, que só o queriam pelo seu dinheiro e fama, apetecia-lhe acalmar um pouco a sua vida de playboy e Suri era uma rapariga descontraída que estava com ele por puro prazer e diversão, e que não andava atrás dele por dinheiro, esse não lhe fazia qualquer falta. - Vá lá! – disse Tom fazendo beicinho. - Isso também é muito romântico… - disse Suri suspirando. - O quê? – perguntou Tom divertido. - Suplicares! – disse Suri como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. - Devo confessar que era o meu último recurso… – disse Tom abraçando a cintura de Suri. - Este já era o teu último recurso? – perguntou Suri sorrindo e abraçando o corpo alto de Tom. - Yup! – disse Tom movendo a cabeça de forma afirmativa. - Então acho que estás com azar… - disse Suri sorrindo para Tom que se apresentava bastante mais alto do que ela. - Porquê? – perguntou Tom largando a cintura de Suri sem perceber. - Primeiro a escolha do lugar foi péssima! - É preciso um lugar especial? – perguntou Tom incrédulo mas rindo-se daquela situação. Não se lembrava da última vez que tinha pedido uma rapariga em namoro, mas tinha pensado que ninguém o seria capaz de recusar. Só ele sabia a coragem que tinha armazenado no seu interior para fazer aquela pergunta a Suri. Era mais tímido do que se podia julgar. - Não necessariamente, mas a porta das traseiras de uma discoteca, cheia de lixo empilhado por todo o lado não é precisamente um lugar onde eu me sinta bem para poder pensar na tua proposta! – disse Suri abraçando novamente o corpo alto e esguio dele pela cintura. - É um sitio como qualquer outro… - disse Tom olhando-a nos olhos a ver se ela cedia, mas ao aperceber-se que não ia ter sorte perguntou – Foi só isso?
- Não… O sentido de oportunidade também foi ao lado – disse Suri beijando os lábios de Tom. - O que é que tem? Estamos os dois sozinhos… – disse Tom abrindo os olhos. - E estávamos a falar de como eu prezava a minha liberdade e era muito feliz assim… - disse Suri abrindo os olhos em resposta ao olhar esbugalhado de Tom. - Qual é que é o problema? Tu moras em Portugal, não é que eu te vá andar a controlar ou seguir… - disse Tom soltando-se dos braços de Suri sem perceber de onde vinha aquela conversa. - Não tem a ver com controlo. Tem a ver com a minha maneira de viver a vida – disse Suri – A sério que fico muito contente que tenhas pensado em mim dessa forma mas, tu sabes que não dá! Nem ias conseguir! - Não te justifiques comigo! – disse Tom cerrando os olhos indignado – Eu ando farto das miúdas que gritam constantemente o meu nome e só querem saber do Tom Kaulitz… Não me importava nada de ter uma coisa mais a sério com alguém. - Dizes bem… Alguém! Não é comigo especificamente… - disse Suri aproximando-se novamente dele para o abraçar – Eu adoro-te Tom, mas sejamos realistas… Não gosto dessa coisa de compromissos à distância e não confio em ti o suficiente para isso… - Obrigadinho! – disse Tom afastando-se de Suri. - O que é que queres que te diga? – perguntou Suri de forma amistosa – Estou a tentar ser o mais sincera possível contigo! - Já percebi… - disse Tom acendendo um cigarro. - Detesto que fumes… - disse Suri encostando-se contra a parede do edifício da discoteca. - Mais alguma coisa? – perguntou Tom chateado com o rumo da conversa. - Sim – disse Suri sorrindo – Gosto de ti na mesma… Mas acho que já te disse isso umas quinhentas vezes hoje. - E mesmo assim conseguiste desfazer o meu ego totalmente… - disse Tom expelindo o fumo que tinha no seu interior. - Ohhh coitadinho… Ele é tão frágil… - disse Suri a rir. - Não gozes! – disse Tom com um ar sério – Eu pensava mesmo que ias dizer que sim… - Não me conheces minimamente! – disse Suri em tom desafiador. - Parece que não… - disse Tom. - Aiiiii… O que é que eu faço à minha vida? És capaz de me dizer? – disse Suri desencostando-se da parede e dirigindo-se a Tom. Aproximou-se de Tom e tirou-lhe o cigarro da boca mandando-o para o chão. - Era o meu último cigarro do maço! – disse Tom incrédulo enquanto observava Suri apagá-lo com o pé. - Era, dizes bem! – disse Suri rindo-se. - Tu hoje estás má… - disse Tom. Suri sorriu. Adorava Tom, e embora soubesse que os seus dias de playboy estavam bastante mais calmos não queria nada com ele. Era capaz de ser a pessoa mais anti-relações que conhecia, mais que o próprio Tom. Muito mais! Suri queria distância de rapazes e confusões, valorizava muito mais a amizade que qualquer rapaz que pudesse fazer parte da sua vida num determinado momento. Já tinha tido a sua dose de confusão no passado e Tom era especial exactamente por trazer a desresponsabilização à relação deles. Nunca nada estava mal, nem nunca se chateavam porque nenhum dos dois se levava a sério. Aquela pergunta parecia algo encenado que de real não tinha nada. Por mais que Tom quisesse acalmar e assentar, ambos sabiam que com ela essa possibilidade estava totalmente excluída. Colocou-se em biquinhos dos pés e puxou uma trança do cabelo de Tom para que ele se dobrasse e alcançasse os seus lábios. Beijou-o como sempre o tinha feito até então, com independência e satisfação. Adorava os lábios carnudos dele que tão bem a sabiam beijar. Adorava o sabor deles, a textura que os acompanhava e a pressão que o seu piercing exercia nos seus lábios. Tom agarrou-a imediatamente pela cintura e ao beijá-la introduziu as mãos por baixo do top de Suri. Gostava dela, mais do que de muitas raparigas que se tinham cruzado consigo na sua vida. Era a maneira independente e rebelde dela ser que o cativavam. Era cerca de 20cm mais pequena que ele, mas naquele dia usava uns sapatos de salto alto que a deixavam a meros 10cm de si. Os seus genes portugueses faziam-se notar no cabelo moreno que ostentava pelos ombros e nos olhos acastanhados. Acariciou a sua nuca e percebeu que com ou sem namoro, ao lado dela estava bem, por o menos por enquanto. - E agora? Já queres namorar comigo? – perguntou Tom a rir. - És tão estúpido! - disse Suri batendo com a mão direita no braço esquerdo de Tom. - E romântico! – acrescentou Tom a rir apertando Suri nos seus braços. - Sim, sem dúvida muito romântico! – disse Suri a rir abraçando também o corpo de Tom. - Eu sei que me queres… - disse Tom piscando-lhe o olho e dando-lhe uma apalpadela no rabo. - Boa! Até uma criança era capaz de perceber isso… - disse Suri a rir –Tens-me até me quereres, não precisas de namorar comigo para isso… - Eu sei… - disse Tom passando uma mão sobre o cabelo de Suri. - Então não compliques… – disse Suri sorrindo. - Tu… eu… uma cama… e um cigarro a seguir… - disse Tom beijando os lábios de Suri e levantando-a levemente entre os seus braços – O que achas da minha simplificação? - Péssima… o cigarro está a mais… - disse Suri encostando a cabeça ao peito de Tom. - Se formos por aí… a roupa também está a mais… - Troco a roupa pelo cigarro… – negociou Suri sorrindo à medida que colocava ambas as mãos nos bolsos de trás das calças de Tom e o olhava nos olhos. - Isso não é justo… - disse Tom prendendo o cabelo de Suri com as suas mãos de forma a deixar o rosto dela totalmente a descoberto. - É pegar ou largar… - GrRrrRrr…. – rugiu Tom – Que seja!Não era capaz de lhe dizer que não, principalmente quando o que ela lhe oferecia era sempre tão bom e sincero. Aproximou o máximo que pôde o corpo dela do seu num abraço apertado e tomou os seus lábios. Beijou-a de forma expedita, introduzindo a sua língua na boca dela, brincando exaustivamente com a língua de Suri, e quando estava empenhado em fazer as suas mãos acariciarem a pele quente do corpo de Suri ao voltar a introduzi-las por baixo do top dela, assustou-se com o barulho da porta das traseiras a ranger. Olhou para a porta e viu que ela se abria. Separou-se de imediato de Suri e disfarçou o máximo que pôde. - Estão aqui! – disse Andreas surpreso por encontrar Tom e Suri naquele sitio escondido e que tresandava a lixo. - Pois… - disse Suri atrapalhada. - Aconteceu alguma coisa Felix? – perguntou Tom ao reparar que Felix estava diferente do costume. Felix limitou-se a abanar a cabeça da esquerda para a direita de forma negativa. Não se sentia capaz de manter uma conversa, principalmente com Tom, o irmão gémeo de Bill. - Onde é que vocês vão? – perguntou Tom. - Casa – disse Felix em tom monocórdico. - Nós vamos convosco… - disse Tom sorrindo e pegando na mão de Suri como se, se preparasse para a arrastar consigo e ir embora com Andreas e Felix. - Nós vamos para Magdeburg… - disse Andreas. - Vocês vão para Magdeburg? Estão-se a passar? A estas horas? – disse Suri espantada. - Numa horinha estamos lá! – disse Andreas simplificando a viagem que tinham pela frente. - Uma hora? – perguntou Tom espantado. - Nem penses que deixo a minha prima ir contigo nesse estado aonde quer que seja! – disse Suri soltando-se da mão de Tom. - Neste estado? Até parece que bebi grande coisa… - disse Andreas indignado com a observação de Suri – Posso perfeitamente conduzir. Sinto-me bem! - Não interessa, bebeste o suficiente para não ires conduzir. O Tom leva-nos ao hotel! – disse Suri olhando para Tom esperando a sua confirmação. - Claro! – disse Tom. - Não quero ir para hotel nenhum… - disse Felix lembrando-se que no hotel estava Bill, acompanhado… - Eu não acredito que tu queres voltar esta noite para Magdeburg! Eu acabei de chegar e vim directa para a festa para vos fazer uma surpresa e tu já te queres ir embora? Fogo… Deixa-me ao menos estar uma noite que seja com toda a gente antes de nos enfiarmos em Magdeburg… – disse Suri sem compreender o porque da prima querer refugiar-se em casa. Felix pensou na prima… Não podia ser egoísta. Tinha-lhe falado da festa para que ela pudesse ir e surpreender os rapazes (principalmente Tom), não podia obrigá-la a abdicar daquele momento por causa dos seus erros. Ia ter de suportar a ideia de estar sobre o mesmo tecto de Bill e Kat, e só esse pensamento deixavam-na sem vontade de sair dali. Naquela noite ela fazia parte do lixo que a rodeava, pelo menos era assim que se sentia… | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jun 10, 2010 5:45 am | |
| Epa, eu gosto da Suri! Também sou assim: antes amigos! Ahahahahah, e eu a pensar que o Tom ia ser complicado e tal, mas afinal não! Já queres assentar?! Mas isto assim não vai ter piada nenhuma! Então , eu queria vê-lo a sofrer! Mete a Suri com outro! Eu queria ver isso! (pronto, eu sei que a fic já está escrita!!!!) Ai pá, acredita, ainda tou com a Wir aqui! Parece-me muito estranho, um Bill que acredita num amor reencarnado estar numa one night stand! É demais! Mas eu chego lá! devagar mas chego! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jun 10, 2010 11:45 am | |
| Nossa Um Bill de one night stand e um Tom querendo namorar sério, isso é que podemos chamar de fim do mundo. Eu amei a Suri e detestei a Kat, mas a fic só ta começando e isso ainda pode mudar. Bjos Continua |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jun 10, 2010 4:39 pm | |
| kkkkkkkk' "Eu" to fazendo isso pro Tom ficar mais gamado. Maisnofinalelesvãoficarjustosné ? KSPOAPOSOPKAKS Só quero vê a cena hot delles Coitada da Felix :/ | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Jun 11, 2010 8:56 am | |
| HaLLoOoOoOoooOoOoo FoOoOoOOOxXXxxxxA Suri é uma mulher de armas.... O Tom pelos vistos ker mesmo assentar... Parece k a Suri é realmente especial para o ter feito kerer assentar Veremos se assim n tem piada nenhuma..... Depois falamos sweety LolOlOLolOLOLololOL 3º kapitulo e já keres ver a Suri kom outro???? OMG LolOLOlolOLOloloOL É normal.... a Wir é a Wir..... e a Deiner será a Deiner, acredita k n konseguirás misturá.las.... terás um espacinho para kada uma!aLLyLolOLOLolOLololOLololOL O fim do mundo xegou para vos pegarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr A Suri é bem senhora do seu nariz... O Tom está tramado kom ela LolOLOlolOL Vc n gosto da Kat??? UuUuhhhhh..... Kero ver isso CatarinaLolOLololOLolOLololOLololOL Kem sabe.....kem sabe...... (eu sei, mas não vou contarrrrrrrrrrr ) LolOlololOL Vc ker cenas hot entre eles??? Hmmm..... O Tom tb Pois..... A Felix está bem mal * * * KiSsEs GrAnDEsSsSss * * *- Que caras são essas? Está tudo com uma cara de enterro… - disse Georg ao chegar à sala privada de pequeno-almoço que o hotel tinha preparado para a banda. - Nada! – disse Tom mal humorado. - Então porque é que estás assim? – perguntou Georg. - Pergunta à Suri… - disse Tom olhando de soslaio para Suri que estava sentada ao seu lado. - Não sejas injusto! A minha prima precisava de mim… - disse Suri olhando para Tom com um ar de quem se sentia demasiado presa e sem vontade de dar justificações. - Se não se importam deixem-me fora dos vossos assuntos… - disse Felix levantando-se da mesa e dirigindo-se à máquina dos sumos para encher o seu copo com mais sumo de laranja. - Bem… Estou a ver que perdemos alguma coisa! – disse Georg espantado com a reacção de Felix que era sempre tão doce e simpática com todos. - Não perdeste nada… - disse Suri explicando – A minha prima só não se sentiu muito bem ontem à noite e eu fiquei a fazer-lhe companhia. - Pois… Foi só isso! – disse Tom, enfiando o croissant de queijo que tinha preparado para o seu pequeno-almoço, na boca. - Estou a ver… Fizeste companhia à Felix e deixaste o Tom a chuchar no dedo… – disse Georg a rir. - Vês como chegaste lá! – disse Tom indignado. - Há tempo para toda a gente… – disse Suri rindo do ataque de ciúmes de Tom. - Nunca se sabe! – disse Tom largando o croissant e olhando para Suri atentamente – A Felix parece estar mortinha por ir embora! - E tu depois não vais para Magdeburg? – perguntou Suri colocando um braço à volta dos ombros de Tom, aproximando a sua cara da dele. - Sim… - disse Tom. - Então! Depois estamos juntos de novo… - disse Suri com simplicidade sorrindo e dando um beijo ao de leve na boca de Tom, virando-se novamente para a sua taça de cereais que estava a comer. - Então e tu Andreas, porque é que estás com essa cara? – perguntou Gustav. - Fiquei com a Sarah… - disse Andreas. - A noite toda? Mas afinal o que é que vocês andaram a fazer e porque é que ninguém nos convidou? – perguntou Georg intrigado. - Preferia não falar nisso… - disse Andreas que valorizava a sua amizade com Felix e a confiança que ela depositava em si - …Vem aí a Sarah… - anunciou ao ver que Felix estava a regressar à mesa, na esperança que todos se calassem com aquele assunto. A tensão estava instaurada na mesa. Era claro que se tinha passado algo e que naquela manhã o mau humor reinava. Felix mantinha-se calada e quieta sentada ao lado de Andreas e de frente para a sua prima Suri. Observava Tom e o modo como ele e Suri interagiam. Pareciam um casal apaixonado que embora brigasse com alguma regularidade gostavam imenso um do outro. Pensava em Bill e em como poderia viver feliz do seu lado, até ao dia de ontem… Ontem tudo tinha mudado. Tinha medo de o ver. Não sabia como reagir. Os seus olhos procuravam-no na porta de entrada a todos os instantes, à espera que ele entrasse. Cada barulho, cada movimento a fazia despertar. O seu coração acelerado não a deixava sossegada e a barriga a andar às voltas não permitia que ela ingerisse nada excepto líquidos naquela manhã. - O Bill? – perguntou Gustav. Felix sentiu-se tremer. O simples nome de Bill tinha um efeito avassalador sobre si naquela manhã. Procurou ignorar a pergunta. De qualquer das formas também não saberia como responder, não sabia dele desde a noite passada quando o vira sair timidamente, mas extremamente feliz, da discoteca com Kat. - Não viste? Ele ontem saiu da discoteca com uma ruiva brutal! – disse Tom entusiasmado e visivelmente orgulhoso do seu irmão. - Não! – disse Gustav orgulhoso do seu amigo – Era gira? - Gira é pouco! – disse Tom passando a língua sobre o piercing que ostentava no lábio inferior em forma de desejo. - Tenho de concordar… - disse Suri encostando a cabeça ao ombro de Tom. Estava cansada da noite que tinha passado em branco com a prima. - Se não se importam… - disse Felix levantando-se da mesa. Não era capaz de ficar muito mais tempo ali a ouvir o que eles diziam. Os comentários apenas a martirizavam mais - Vou fazer as malas. - É para ir? – perguntou Suri levantando a cabeça do ombro do Tom em estado alerta. - Sim… - disse Felix com pena de ter estragado a noite da prima, mas não aguentava mais estar ali. - Ok! – disse Suri dando um beijo na bochecha esquerda de Tom e levantando-se num ápice para ir ajudar a prima com as malas. - Fogo Felix… Não podes ficar cá hoje? Nós amanhã ou depois de amanhã já vamos para Magdeburg! – disse Tom segurando na mão de Suri não a deixando sair de ao pé de si. - Se a Suri quiser ficar contigo não me importo… - disse Felix que não queria estragar a viagem da prima, nem o regresso aos braços de Tom. Para pessoas infelizes bastava ela naquela sala, e já sobrava infelicidade para dar e vender. - Achas? Nada disso… Vou contigo, senão a tia fica preocupada! – disse Suri aproximando-se de Tom beijando-lhe os lábios e sentindo as mãos de Tom ladearem o seu corpo para a sentir mais próxima de si. - Tu é que sabes! Eu acho que ela não se importa… Por incrível que pareça ela até gosta do Tom! – disse Felix. - É mesmo incrível… Como é que alguém consegue gostar de um magricelas que se acha um gangster? – disse Suri a rir. - Eu dou-te o gangster! – disse Tom a rir afastando a sua cadeira da mesa e puxando Suri para si, obrigando-a a sentar-se no seu colo, assaltando-lhe os lábios com a fome que sentia desde que passara a noite sozinho. Felix deu meia volta e dirigiu-se para a porta de saída. Naquele dia não podia nem queria ver cenas daquelas. Algo em si a deixava num estado derrotista que repugnava demonstrações de carinho e afecto como a que a sua prima e Tom protagonizavam. Quando ia a passar pela porta que dava acesso ao corredor dos quartos, cruzou-se com Bill e Kat de mãos dadas a passearem-se no corredor. Felix sentiu um peso no seu interior de tal forma grande que era capaz de jurar que a bomba relógio que na noite anterior insistia em tocar os seus últimos segundos de vida, acabava de rebentar. Sentiu o seu coração rasgar-se em pedacinhos. Pedacinhos tão pequeninos que a dor se tornava apenas uma dormência pela ausência total de coração. Bill sorria como à muito Felix não o via sorrir, estava verdadeiramente feliz, e Kat ria numa gargalhada absolutamente sedutora e irresistível que deixava os olhos de Bill visivelmente brilhantes. Dava tudo para que aquele olhar fosse seu, nem que fosse por um segundo. Saber que aquele olhar se devia à felicidade que ela lhe provocava, faria com que ela se sentisse a mulher mais feliz do mundo. Era claro o que tinha acontecido naquela noite, as suas caras e postura corporal não enganavam. Olhou para Bill e reparou que ele demorou um bom tempo até que reparar que estava no corredor. Estava tão absorto em Kat e na sua beleza estonteante que não via mais ninguém à sua volta. Se a dor matasse, Felix não sobreviveria àquele encontro. - Felix! – disse Bill feliz. - Bom dia… - disse Felix num tom de voz baixo de forma educada, tentando passar o mais longe possível deles. - Bom dia amiga! – disse Kat com um sorriso de orelha a orelha. Felix sentiu a voz sensual de Kat corroer-lhe os ouvidos. Porque é que ela tinha de ser tão perfeita? A palavra amiga acabava de atingir o último pedaço do seu coração que se mantinha por rasgar e que lhe dava força para palpitar e continuar a bater no seu peito. Amiga? Porque é que tinha de ter sido ela a juntá-los? Se arrependimento matasse… Continuou a andar em frente como se aquele momento não a tivesse acabado de destruir na totalidade, como se a felicidade de Bill a deixasse realmente feliz… - Felix, depois posso falar contigo? – perguntou Bill. Felix não teve coragem de olhar para ele, não podia ver aquela imagem por muito mais tempo, já chegava de tortura. Continuou a andar em direcção ao seu quarto, que ficava ao fundo do corredor, e apenas murmurou entre dentes um sim fraco e sumido, lembrando-se que se tudo corresse bem, estaria bem longe daquele hotel quando Bill se lembrasse novamente de querer falar consigo. Entrou no quarto, fechou a porta com calma, evitando fazer qualquer tipo de barulho, como se alguém dormisse no interior do quarto, e foi direita ao armário onde guardava as suas duas malas de viagem. Colocou-as em cima da cama e começou a arrumar os seus pertences. Sem dar por isso sentiu lágrimas quentes escorrerem pela sua cara e as suas mãos tremerem. Não era capaz de ficar ali, a angústia e o peso que tinha no coração estavam a consumi-la e tudo o que desejava era poder finalmente chegar a casa e deitar-se na sua cama sem nunca mais precisar de se levantar. Sentou-se na cama e enterrou as mãos nos olhos escondendo com vergonha os sentimentos que brotavam deles de forma ininterrupta. Não queria pensar em Bill, nem no que se tinha passado naquela noite no seu quarto para que ele sorrisse e exibisse uma felicidade tão notória. Mas era impossível. Não conseguia evitar de pensar que ela o tinha tido dentro de si, que o tinha sentido no seu interior, que tinha sido alvo do seu desejo e do bater do seu coração. Tinha a certeza que Bill nunca tinha olhado para si como mais do que uma amiga, e no entanto, ali estava ela, a sofrer com o coração esmagado e o homem que amava nos braços de outra. E tudo por sua culpa. Se ao menos não tivesse tido nada a ver com o facto deles se terem conhecido… Merecia sofrer… Merecia tudo aquilo pelo que passava… Ouviu bater à porta e levantou-se num pulo, limpando as lágrimas do rosto e rezando para que não se notasse. - Quem é? – perguntou ainda com a voz embargada pelas lágrimas. - Suri – disse a sua prima. Dirigiu-se até à porta e abriu-a, virando-se de imediato de costas tentando evitar que Suri lhe visse os olhos avermelhados de ter estado a chorar. - Queres ajuda para fazer a mala? – perguntou Suri deitando-se na cama de forma cansada por ter passado a noite em branco a fazer companhia à prima na entrada do hotel. Felix não foi capaz de abrir a boca, apenas abanou a cabeça de forma negativa. Precisava de se manter ocupada o máximo de tempo que conseguisse para não pensar no que era inevitável e em como isso afectava o seu futuro. De momento queria apenas distância de Bill, dos seus sentimentos e da dor que sentia no peito. Ouvia Suri contar algo, mas a sua voz ecoava ao longe, não ouvia nada do que a prima dizia, o seu corpo estava naquele quarto, mas o seu pensamento pairava tão longe quanto a sua alma conseguisse chegar. Suri e Felix eram primas afastadas. As avós de ambas eram irmãs. Na Segunda Guerra Mundial as suas avós tinham-se visto obrigadas a fugir da Alemanha nazi com os pais e procuraram refúgio em Portugal. Quando a Guerra terminou a família regressou para a Alemanha, mas a avó de Suri permanecera em Portugal pois tinha-se apaixonado por um português que era actualmente o avô de Suri e residia no Porto. Suri morava na cidade do Porto com a mãe, uma vez que os seus pais eram divorciados, e de vez em quando ia até à Alemanha passar férias com a família alemã que residia em Magdeburg. Felix morava sozinha com a mãe e a avó. O seu pai tinha morrido à uns anos atrás, vitima de um linfoma. Felix aproximara-se da sua prima Suri que tinha praticamente a sua idade e tinha criado laços de amizade tão próximos que mesmo quando a prima estava em Portugal mantinham contacto diário através da internet. - É que não percebo mesmo de onde é que ele foi buscar a ideia de que eu alguma vez na vida ia querer namorar com ele… - disse Suri espantada. - Quem? – perguntou Felix que apanhava agora a conversa a meio. - Quem? O Tom… Quem é que haveria de ser? De quem é que estávamos a falar? – disse Suri apercebendo-se de que a prima estava no mundo da lua. - Desculpa… Perdi-me! – disse Felix arrumando atabalhoadamente a roupa dentro da mala. Tudo o que queria era ir embora o mais rapidamente possível – Ele pediu-te em namoro? - Sim! – disse Suri esboçando um sorriso. - Estou a ver que não teve grande sorte! – disse Felix esboçando o melhor sorriso que conseguia naquele momento, dadas as circunstancias. - Nem nunca vai ter… - disse Suri abrindo os olhos. - Mas já andas com ele à tanto tempo… - disse Felix sem nunca parar para olhar para a prima. - E? Por amor de Deus, era o que me faltava… - disse Suri abrindo a boca com sono. - Desculpa ter-te feito ficar acordada a noite toda… – disse Felix sentindo-se culpada pelo cansaço da prima. - Não te preocupes, já não estávamos juntas há imenso tempo. Foi bom! – disse Suri sorrindo ao mesmo tempo que se aninhava na cama como se, se preparasse para dormir – Não percebi foi porque é que quiseste ficar na entrada do hotel quando tinhas um quarto só para ti… - Não estava lá muito bem disposta e acho que se me deitasse era pior… - disse Felix fechando a mala – Está feito! Vamos embora? - Estás mesmo com pressa! – disse Suri abrindo os olhos que já estavam fechados na esperança de dormitar um pouquinho. - Quanto mais cedo chegarmos, mais rápido podemos dormir… - disse Felix tentando aliciar a prima. - Conta comigo! – disse Suri levantando-se meia ensonada. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Jun 11, 2010 12:48 pm | |
| Nossa que dó da Felix, ela merece ser feliz. Como é que o Bill não conseguiu perceber ela ainda, tá tão na cara que ela gosta dele. Suri e Tom formam um casal bem simpático, adoro esses dois. |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Jun 11, 2010 2:17 pm | |
| Felix, coitada. Sofrer dor amor não é legal ;s É mesmo, o Bill nem percebe que ela gosta dele. Nossa como os homens são cegos ¬¬' Suri do céeu da uma chancee pro coitado do Tom. És um casal tão bonitinho *-* | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Jun 11, 2010 10:55 pm | |
| HaLLoOoOooOoo aLLyMesmo..... A Felix está sofrenfdo muito com essa situação toda! Ver BiLL kom a Kat está a destrui.la e o BiLL está tão cego de paixão e amor k não vê nada à frente..... Você gosta do Tom e da Suri???? Que bommmmmmm CatarinaSofrer por amor não é nada legal mesmo.... E kando se tem de ver a felicidade do nosso amado com outra...... não é nada legal MESMO Os homens são totalmente cegos é preciso explikar tudo e mesmo assim vc korre o erro deles não eprceberem nada!!!! Criaturas burras LolOlolOLoLOlO Você também gosta do casalinho Tom e Suri??? Fiko muito kontente
* * * KiSsEsSSs GrAndEs * * * As aulas eram uma seca. Por mais que até gostasse da matéria (que não era o caso) não conseguia manter-se atento e interessado em algo que sabia que nunca lhe iria servir para nada. O seu sonho era ser músico, não precisava de matemática, nem de qualquer outra disciplina secante para seguir o caminho que sentia estar-lhe destinado. Desde pequenos que Tom e o seu irmão gémeo Bill, eram apaixonados por música e as suas profissões estavam há muito escolhidas. Tom tinha aprendido a tocar guitarra com o seu padrasto e desde então tinha-se apaixonado por aquele instrumento, e Bill costumava passar o dia a cantar com prazer e dedicação. Quando surgiu oportunidade, os gémeos começaram a tocar em bares, mas logo se aperceberam que iriam precisar de alguém que os acompanhasse noutros instrumentos, alguém que pudesse enriquecer a sua música. Georg e Gustav tinham idades próximas das suas e sabiam tocar baixo e bateria, juntaram-se aos gémeos, e em conjunto formaram uma banda chamada Devilish. A escola servia para passar algum tempo e estar com os amigos, mas mesmo essa tarefa era-lhes dificultada, uma vez que as suas aparências excêntricas e diferentes faziam com que Tom e o seu irmão Bill fossem alvo de chacota, mas Tom sabia que mais dia, menos dia, iria ser capaz de se ver livre daquele martírio e dedicar-se às cordas de uma guitarra a tempo inteiro. Era tudo uma questão de tempo e muita paciência.
Como terroristas que eram, os irmãos Kaulitz tinham sido propositadamente separados em turmas diferente. Quando estavam juntos incumbiam-se de fazer com que ninguém na sala de aula aprendesse fosse o que fosse, eram uma distracção constante. De vez em quando os gémeos combinavam encontrar-se durante as aulas nalgum ponto para puderem fugir e dedicarem-se àquilo que realmente lhes interessava: a música.
Tom olhava impacientemente para o relógio. Tinha combinado às 11h30 na casa de banho dos rapazes com Bill para poderem baldar-se às aulas o resto da manhã. Quando faltavam apenas 5 minutos, Tom já estava impaciente e não aguentava mais ficar sentado. Levantou o braço e esperou que a professora lhe desse espaço para falar.
- Posso ir à casa de banho? – perguntou Tom batendo com o pé freneticamente no chão ao compasso de um ritmo que só ele ouvia na sua cabeça. - Já reparou que é sempre nas minhas aulas que tem vontade de ir à casa de banho? – disse a professora que não gostava de ser interrompida. - Deve ser o meu relógio biológico… – disse Tom em tom de gozo enquanto os colegas se riam e a professora ficava furiosa. - Vá lá e despache-se! – disse a professora desejosa de ver Tom longe da sala de aulas e dos distúrbios que geralmente causava.
Tom levantou-se com um sorriso na cara e pegou na mochila. Toda a gente sabia que ele não regressaria àquela sala. Saiu da sala a correr e dirigiu-se para a casa de banho dos rapazes que ficava ao fundo do corredor, esperava que Bill tivesse conseguido sair da sala tão facilmente quanto ele. Entrou na casa de banho e viu uma rapariga encostada ao lado da grande janela forrada por azulejos brancos que ficava na parede oposta da porta de entrada.
- Desculpa! – disse Tom meio atrapalhado por se ter enganado na casa de banho.
Deu meia volta e sem pensar entrou automaticamente na casa de banho do lado. Ouviu um grito agudo de uma rapariga que acabava de abrir a porta de um dos compartimentos individuais da casa de banho. Tom assustou-se e uma vez mais pediu desculpa, desta vez por entre insultos. Voltou a sair, olhou para a placa que estava à porta da casa de banho e confirmou que aquela era a casa de banho das raparigas, o que fazia com que a casa de banho onde tinha entrado inicialmente fosse a dos rapazes. Espreitou para dentro da primeira casa de banho onde tinha entrado e lá estava ela, a mesma rapariga com o cabelo loiro platinado até meio das costas, virada de costas para a entrada. Estava vidrada em algo no exterior do edifício, não tirava os olhos da janela, ao ponto de ainda nem se ter apercebido que Tom voltara a entrar. Tom entrou devagarinho e anunciou:
- Acho que te enganaste. Esta é a casa de banho dos rapazes. - Eu sei… Desculpa… Se quiseres eu saio… - disse a rapariga numa voz sumida, enquanto roçava com as mangas do casaco na cara.
Tom preparava-se para lhe pedir que ela saísse quando viu a rapariga virar-se de frente para si e ficou atónito, sem reacção. Os seus olhos eram tão claros e de um azul tão cristalino que pareciam irreais, mas o que lhe chamou mais a atenção, foram as veias vermelhas de sangue que os faziam acompanhar, e que denotavam que ela estava a chorar há muito tempo.
- Estás a chorar? – perguntou Tom sem se dar conta de que constatava um facto ridiculamente óbvio. A pergunta de Tom só ajudou a que a rapariga se sentisse ainda pior. Tom observou-a dirigir-se ao espelho da casa de banho limpar as últimas lágrimas que escorriam do seu rosto cansado de tanto chorar, e pôde reparar nas covas negras que se alastravam por debaixo dos olhos da rapariga e que lhe davam um aspecto quase doente. Quando ela se preparava para sair da casa de banho sem dirigir qualquer palavra a Tom, este deteve-a:
- Queres….? – começou ele por perguntar. - Não! – disse a rapariga antes sequer que ele formasse a frase completa.
A rapariga estacou caminho e virou costas a Tom refugiando-se novamente na janela, desta vez, encostando a testa ao vidro e fechando os olhos. Estava cansada de chorar. As lágrimas não poderiam levar a dor que sentia dentro de si, e aquele rapaz estava a relevar-se deveras inconveniente ao querer-se meter num assunto tão pessoal que lhe pesava tanto no coração.
Tom estava estupefacto, não sabia o que fazer. Sempre lhe tinha feito muita confusão ver pessoas nos seus momentos mais fragilizados, e aquela rapariga estava visivelmente transtornada. Mesmo não a conhecendo, conseguia aperceber-se de que algo realmente grave se estava a passar na sua vida. Será que devia fazer alguma coisa? Puxou de um cigarro e colocou-o preso entre os seus lábios.
- Queres um? – perguntou Tom estendendo o maço na direcção dela.
A rapariga olhou para atrás e viu Tom com o maço de tabaco estendido na sua direcção. Contorceu a cara numa expressão de puro nojo.
- Detesto tabaco… – disse ela visivelmente incomodada com a oferta de Tom. - Desculpa… - disse Tom retirando o cigarro que tinha preso na boca e voltando a pô-lo no maço, para o guardar no bolso, enquanto a rapariga se voltava a refugiar nos seus pensamentos e na grande janela que adornava aquele espaço.
Deixou-se ficar uma fracção de segundos a pensar se deveria fazer alguma coisa perante aquela situação e resolveu tentar distrair a rapariga enquanto Bill não chegava. Estava realmente a custar-lhe ver alguém com uma expressão tão triste e perdida no olhar como ela naquela manhã.
- Gostas de música? – perguntou Tom sem saber que outro assunto abordar.
A rapariga virou a cabeça para trás, na direcção de Tom, e limpando novamente as lágrimas que lhe escorriam pela face com a manga do casaco que trazia vestido, abanou a cabeça de forma afirmativa, enquanto tentava dizer um “sim” sem grande sucesso. A voz começava a faltar-lhe.
- Eu adoro música… - disse Tom sem saber o que mais dizer para a distrair – … Se quiseres passar no parque de skate logo à tarde, eu costumo levar a minha guitarra para lá e toco um bocadinho – disse ele na esperança de a animar. - Deixa estar… - disse a rapariga fungando. - Olha que é muito fixe! Tenho uma banda e estamos agora a ver se gravamos umas demos… Ia ser bom ter alguém de fora que nos desse uma opinião sobre as músicas… E assim distraias-te e deixavas de pensar naquilo em que estás a pensar… - disse Tom na esperança de ser convincente. - Acho que isso é um bocadinho difícil… - disse a rapariga suspirando.
- E não vale a pena tentar? – perguntou Tom sorrindo timidamente. - Não sei se quero esquecer ou não… - disse a rapariga olhando pela primeira vez directamente nos olhos do Tom. - Vem... Não perdes nada! Nós vamos para lá todos os dias por volta das 15h… Se quiseres é só aparecer! – disse Tom na esperança de conseguir atenuar a tristeza profunda que via espelhada nos olhos cristalinos que estavam à sua frente.
- Obrigada… - disse a rapariga desviando novamente os olhos para o chão, refugiando-se na sua tristeza. - Sempre às ordens! – disse Tom sorrindo.
Tom olhou para ela uma vez mais… Não se lembrava de alguma vez a ter visto nos corredores da escola. Seria nova? Seria essa a razão da sua tristeza? Entrar a meio de um ano para uma escola nova, estar distante dos seus amigos e não conhecer ninguém? Não podia ser, a tristeza dos seus olhos e a angústia espelhada neles agoiravam algo infinitamente pior que uma mudança de escola.
- Estava difícil! – disse Bill ofegante ao entrar a correr na casa de banho dos rapazes.
Bill ficou espantado ao ver o irmão no interior da casa de banho com uma rapariga, mas pensou que fosse uma das suas novas conquistas. Devia ter sido tão rápido a aproveitar-se dela que ele nem tinha tido conhecimento do caso entre eles e a rapariga já estava com o coração partido e a chorar pelo seu irmão gémeo. Ninguém parava Tom no que cabia ao sexo feminino.
- Vamos? – perguntou Bill imaginando que estaria a safar o irmão de boa. - Sim… - disse Tom a Bill, e virando-se para a rapariga acrescentou – Já sabes… Quando quiseres é só aparecer! - Obrigada… - voltou a agradecer a rapariga, enquanto Bill desaparecia da porta da casa de banho em direcção aos corredores.
- Já agora… Como é que te chamas? – perguntou Tom antes de sair e seguir Bill para o exterior da casa de banho. - Felix… – disse Felix de forma envergonhada. Não sabia até que ponto quereria dar o seu nome próprio a um rapaz que não conhecia, mesmo que ele tivesse sido tão simpático quanto Tom. Não confiava em ninguém. - Eu sou o Tom! – disse Tom esboçando um sorriso sincero, à medida que saia da casa de banho e corria pelos corredores atrás do seu irmão para fugirem da escola.
Deixou-se ficar atrás de uma árvore a pouco metros de distância, como se, se tratasse de uma espiã a observar Tom e os seus amigos no parque de skate a conviverem. Pareciam divertidos. Tom tocava uma música lenta e sentida. Ao contrário do que esperava, Felix não sentiu as lágrimas escorrerem pela sua face, mas sentiu a energia tomar conta do seu coração e dar alguma vida à sua alma inanimada. Fechou os olhos e deixou-se levar pelo som da guitarra de Tom que tocava de forma destemida, e quando menos esperava ouviu uma voz melodiosa acompanhá-la. Abriu os olhos e identificou o cantor. Era o rapaz que tinha ido ter com Tom à casa de banho. Tinha uma voz linda, digna de um anjo. Sem se aperceber de como tinha chegado àquela posição, deu consigo sentada no chão a ouvir o modo perfeito como os acordes de Tom pareciam tocar na voz do seu amigo, e sentiu-se estranhamente viva. Tinha de viver, tinha de sentir, e aproveitar os anos que tinha pela frente e ser forte, principalmente tinha de ser muito forte. Ao som da guitarra de Tom e da voz do seu amigo, Felix recordou o seu pai que falecera à uma semana e com saudades despediu-se dele mentalmente, desejando um dia poder encontrá-lo novamente e receber um dos seus abraços tão característicos. Entretanto, ia lutar, não podia ceder à inércia e à falta de motivação para viver. Agora era só ela, a mãe, a avó, e uma recordação que permaneceria para sempre, de alguém que tinha sido o melhor pai que alguém poderia desejar ter. Sentia-se feliz e orgulhosa por ter tido a oportunidade de partilhar 14 anos da sua vida ao lado de um homem tão íntegro e tão bom. Sentia-se orgulhosa por ser parte dele, e fazer com que os seus genes permanecessem vivos.
Levantou-se do chão e limpou as últimas lágrimas que alguém lhe iria ver nos olhos. Prometeu a si mesma ser forte e procurar ser feliz. Era isso que o seu pai quereria. Deixou-se ficar escondida até a música findar, e quando teve coragem, encheu os pulmões com ar puro e foi ter com Tom.
Tom estava sentado num pequeno anfiteatro feito de pedra com o seu irmão gémeo e o melhor amigo de ambos: Andreas. Viu Felix aproximar-se e sentiu-se instantaneamente feliz. A sua conversa sempre tinha sortido efeito, e Felix juntava-se a ele naquela tarde. Esperava ter a capacidade de a alegrar e ajudar a atenuar alguma da sua dor. A expressão do olhar dela parecia diferente, a tristeza continuava impregnada nela, mas conseguia distinguir uma leve vontade de ultrapassar e fazer frente ao que quer que lhe tivesse a barrar a felicidade.
- Ainda bem que vieste! – disse Tom sorrindo – Estávamos mesmo agora a começar… - Eu ouvi um bocadinho… - disse Felix de forma envergonhada. - E o que é que achaste? – perguntou Tom entusiasmado. - Perfeito... - disse Felix sentida.
- E se repetíssemos mais uma vez só para ela? – perguntou Bill que já se tinha inteirado das circunstancias em que o seu irmão a tinha conhecido. - Por mim… - disse Tom sorrindo. - Senta-te aí… - disse Bill afastando o skate que estava entre si e Andreas, para que Felix se sentasse – Eu sou o Bill, irmão do Tom, e este é o Andreas…
Andreas sorriu de forma simpática para Felix que se sentiu imediatamente bem acolhida entre o amigo e o irmão de Tom.
- Ainda falta o nosso baixista e baterista… Vamos ter de esperar por eles, já que eles insistem em ir às aulas… - disse Tom a rir, fazendo uns acordes soltos na guitarra que mantinha no colo. - …Não se sabe bem fazer o quê! - disse Bill a rir. Felix esboçou um sorriso tímido. Nunca tinha sido uma pessoa que se abrisse facilmente com ninguém. Na verdade não tencionava abrir-se com qualquer um daqueles rapazes, mas ter tido a coragem de ir ter com Tom quando tudo o que o seu coração pedia era para se enclausurar e chorar a morte recente do seu pai tinha sido um grande passo que poderia trazer-lhe alguma segurança, tranquilidade e normalidade de volta à sua vida. Tão cedo não seria capaz de confiar em alguém. Tão cedo não teria novamente coragem. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Jun 11, 2010 11:40 pm | |
| Aii que lindo serio. Quase chorei aqui! *nãotobrincandonão* Tom, sua atitude foi perfeita cara *-* Ameeei o cap. serioo POSTAA + | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Jun 12, 2010 2:19 pm | |
| Oláaaaaaaaaaaaaaaaaa outra vez! Sentiste saudades?! Claro que sentiste! Eu deixo sempre saudades (ok, peço desculpa, mas tive de ter o meu momento Tom!!!! ) Ok, quanto à fic: eu tenho memo pena da Felix! Não vou dizer que gosto da Kat ou não, ainda não a conheço, mas tive mesmo pena da Felix! Deve ser horrível amar alguém que não nos ve como algo mais que simples amigas! E ainda por cima, a Felix é que apresentou a Kat ao Bill! Bem, que grande coisa! Mas sim, estou a gostar muito! É completamente diferente da Wir! (tens uma mente muito boa para enredos!!!!!!!!!!!!!!!!) Continua! |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Jun 13, 2010 11:42 am | |
| HaLLoOoOoOoOoo CatarinaA sério???? Ohhhhhhhh Esse capitulo tocou mesmo em você.... Fico tão contente em saber isso! O Tom foi mesmo exemplar... Se não fosse ele e o seu grande coração a Felix nunca tinha entrado na vida deles.... E a Suri também não FoOoOoooOxxxXxxClaro que simmmmm (podes ter tds os momentos à Tom k kizeres sweety!!!) Pois..... ainda n konheces a KAt para ter opinião formada, é normal k koise! Mas a Felix tem mesmo uma vida xata..... Perdeu o pai tão nova e agora perde o amor dela para uma amiga..... Esta cabeça só faz filmes LolOLololOlolOL * * * KiSsEs DoS BeM GrAnDEs * * *Há cerca de uma semana que não saia de casa. Alegava ter contraído uma doença que a impedia de fazer qualquer tipo de movimento. Quando lhe perguntavam sobre que doença era essa, inventava sempre nomes excêntricos e diferentes que terminassem em algo que soasse a latim, as pessoas ficavam tão incomodadas com a sabedoria de Felix ou com a sua própria falta de inteligência que não a incomodavam mais, até porque Felix tinha sempre maneira de lhes dar a volta com a sua doçura e simpatia, e se depois de um mês e meio a promover o novo álbum dos Tokio Hotel, Felix queria descansar e ficar em casa, antes de iniciar a tour a nível mundial, ninguém se opunha, e a sua mãe e avó até ficavam contentes por vê-la mais por casa. Suri costumava estar com Tom regularmente e aproveitar o tempo que estavam juntos. Em breve teria de regressar a Portugal para os anos do pai, mas esperava regressar o quanto antes para aproveitar as suas férias ao lado da prima e dos rapazes. Naquele dia Suri tinha proposto a Tom ele ir lá a casa, uma vez que Felix andava desaparecida e insistia em não sair nem ver ninguém a não ser Andreas que de vez em quando ia lá a casa e alegrava um bocadinho a sua prima. Já a conhecia bem o suficiente para saber que se ela não se queria abrir consigo não valia a pena tentar obrigá-la a fazê-lo, apenas a afastaria mais. Estava ali do seu lado para o que desse e viesse, e tinha consciência que Felix sabia disso e que se quisesse desabafar, Suri teria todo o gosto em ouvi-la e aconselhá-la da melhor maneira possível e consoante os seus conhecimentos sobre a vida. Felix ouviu o barulho do motor do R8 cinzento de Tom aproximar-se de sua casa e reconheceu imediatamente aquele ruído na sua pacata rua. Levantou-se da cama, onde estava deitada a ver uma série de televisão, e foi até à janela do seu quarto, confirmar se as suas dúvidas estavam correctas. Era Tom, e não vinha sozinho, consigo trazia Bill. Afastou-se da janela com uma rapidez fulminante e arranjou-se o melhor que pôde no tempo que sabia que era reduzido. Quando se olhou ao espelho reparou que estava com um aspecto terrível. Se naquele momento dissesse a alguém que estava doente, tinha a certeza que acreditariam em si. Colocou algum corrector de olheiras e base na cara e saiu do quarto. Não podia deixar que os gémeos vissem o seu quarto naquele estado. Foi para o escritório e sentou-se ao computador fingindo-se entretida. Por sorte o computador estava ligado, e a sua missão estava facilitada. Ouviu os gémeos tocarem à porta e cumprimentarem a sua família. A mãe de Felix sempre se tinha dado muito bem com os gémeos, desde os seus tempos de escola em que eles iam lá para casa e ela fazia-lhes lanches especiais e era mimados como nem ela própria era. Aguardou uns momentos ouvindo a conversa típica da sua avó: de como eles estavam ainda mais crescidos desde a última vez que os tinha visto, e de como não se andavam a alimentar bem porque estavam muito magrinhos, e pouco depois da sua avó e mãe anunciarem que iam preparar alguma coisa para eles comerem (mesmo depois deles insistirem que tinham acabado de almoçar) ouviu passos dirigirem-se para o seu quarto e percebeu que para evitar que eles dessem de caras com o seu quarto desarrumado tinha de dar o corpo ao manifesto, e resolveu chamar Suri e dar a entender que estava no escritório. - Suriiiiii – disse Felix respirando fundo à espera do momento em que se iria confrontar novamente com Bill. - Estás aqui? Pensei que continuasses enfiada no quarto… - disse Suri entrando pela porta do escritório adentro sendo seguida pelos gémeos – Adivinha quem nos veio visitar… – acrescentou Suri com um sorriso na cara. - Olá – disse Felix intimidada com a presença estonteante de Bill. Felix levantou-se e foi até eles cumprimentá-los com dois beijinhos na cara como sempre fazia. Voltou a sentar-se ao computador como se estivesse a fazer algo deveras importante e não tivesse muito tempo para eles. Suri pegou na mão de Tom e arrastou-o para fora do escritório em direcção à sala. Bill permaneceu no escritório, sozinho com Felix que ignorava totalmente a sua presença. Entreteve-se a olhar para as paredes do escritório, observando com atenção os quadros e a vista das janelas, como se fosse a primeira vez que a visse. Felix observava-o pelo canto do olho. Bill estava visivelmente feliz. Não devia estar contente com isso? Então porque é que o simples olhar para ele se tornava tão doloroso? Será que ele continuava com Kat, ou teria sido apenas um caso de uma noite? Nunca mais tinha falado com ela… Talvez nunca mais fosse capaz de o fazer, não depois de saber que os lábios do rapaz que amava tinham estado no seu corpo. Não queria tocar no assunto, mas a curiosidade era tanta que se via forçada a perguntar por ela, para tranquilizar o seu coração que parecia querer saltar-lhe do peito. - Como é que está a Kat? – perguntou Felix sem tirar os olhos do computador. - Está óptima! – disse Bill feliz por finalmente falar com Felix – E tu? A Suri disse-nos que estavas doente… - Já estou melhor… - disse timidamente. - Mas o que é que te aconteceu? – perguntou Bill preocupado. - Deve ter sido uma virose… - disse Felix sem olhar para os olhos de Bill. Não era capaz de o enfrentar e mentir-lhe descaradamente quando tudo o que sentia no seu interior era uma dor imensa que parecia não querer sarar. - Não atendeste o telefone… - queixou-se Bill à medida que se sentava num puff vermelho que ficava ao lado de uma das grandes janelas do escritório. - Não me apetecia falar… - disse Felix envergonhada com aquele situação. - Estávamos todos preocupados! O que vale é que a Suri nos ia dando noticias tuas! Precisava de falar contigo. - Tem de ser agora? – perguntou Felix tentando-se esquivar – Estava aqui a fazer uma coisa no computador… - É assim tão importante? – perguntou Bill espantado. - Sim… - disse Felix sem se aperceber sequer do que fazia. Bill levantou-se e inclinou-se atrás de Felix, espreitando sobre o seu ombro esquerdo para o computador. Felix fechou ligeiramente os olhos e inspirou fundo, sentindo a essência de Bill tocar-lhe no canto mais íntimo dos seus pulmões, onde todos os odores de Bill eram guardados na sua memória e amados em silêncio. Voltou a si ao sentir o toque ao de leve da mão de Bill sobre o seu ombro direito e o riso característico dele ecoar nos seus ouvidos. - Para que é que queres saber informações sobre rinoplastias? Estás a pensar mexer no nariz? – disse Bill a rir. Felix sentiu-se corar, na verdade estava tão nervosa que ainda não se tinha apercebido da página que visitava, nem sabia como tinha ido lá parar… Gaguejou e em vez de procurar uma desculpa esfarrapada, optou por desligar o monitor e virar-se de frente para Bill enfrentando-o de uma vez por todas. Quanto mais rápido falasse com ele, mais rápido poderia regressar aos seus lençóis. - O que é que se passa Kaulitz? – perguntou Felix que gostava de tratar Bill por Kaulitz em forma de provocação. - Tenho tanta coisa para te contar… - disse Bill voltando-se a sentar no puff – Queria ter falado contigo no hotel, mas tu foste embora e nem te despediste… - disse Bill na esperança que Felix dissesse alguma coisa, mas ela não proferiu qualquer palavra e ele optou por continuar – Queria-te agradecer o teres-me ajudado com a Kat, ela é incrível… E acho que estou mesmo a começar a gostar dela. - Hmm… - disse Felix sentindo-se morrer por dentro – Não precisas de agradecer… - Preciso sim… Sabes que eu não tenho tanto jeito para as raparigas como o meu irmão, mas a Kat deu-me a volta à cabeça no momento em que a vi, e quando soube que ela era tua amiga… - Não nos conhecemos assim tão bem! – quis rectificar Felix. Depois daquela noite preferia ignorar o facto de alguma vez ter conhecido Kat. - Isso não importa… A verdade é que se não fosse por ti ainda estava envergonhado para ir falar com ela.- E então resolveste vir até cá a casa para me dizer isso… - disse Felix de forma algo irónica, estranhando-se a si mesma. Sentia-se esmagar por dentro pela dor que sentia atacar-lhe o coração e a mente – De R8, para passar despercebido… - Não foi só isso… - disse Bill levantando-se novamente – Preciso da tua ajuda e opinião feminina. Queria oferecer-lhe uma prenda… - Sempre tiveste bom gosto, não precisas da minha ajuda… - disse Felix sentindo todas as suas esperanças de alguma vez ser alguém especial na vida de Bill irem embora. - Mas tu conhece-la melhor… - disse Bill sentando-se na secretária do computador, ficando assustadoramente perto de Felix. - É como te disse… Não nos conhecemos assim tão bem! – disse Felix ignorando o facto de Bill estar tão próximo de si que sentia os seus membros inferiores começarem a dar de si. - Estás-te a sentir assim tão mal que nem ajudas um amigo? – perguntou Bill espantado com aquela reacção tão estranha de quem tinha sido sempre exemplar consigo. - Não… - disse Felix entristecida com o modo como os seus mecanismos de defesa tentavam automaticamente excluir Bill da sua vida para que deixasse de sofrer tanto. Como se tal fosse resultar nalguma coisa. - Gostava de ter a tua opinião… Afinal de contas és a nossa madrinha… – disse Bill sorrindo de uma forma tão feliz que seria capaz de iluminar a sala, se a tristeza de Felix não fosse tão ou mais superior e a levasse por caminhos sombrios. Felix engoliu a seco. Já se sentia a morrer por dentro desde aquela noite fatídica. O seu pensamento sozinho já tinha sido capaz de praticamente a autodestruir, se a juntar à sua auto-estima miserável, acrescentasse as palavras que Bill tinha acabado de proferir, acabava de assinar a sua morte anunciada. Pensou por um momento na possibilidade de ajudar Bill a escolher a tal prenda para Kat, mas a dor de se imaginar a uma vez mais contribuir com algo que desse asas àquela relação repugnava-a. E por mais que quisesse ver Bill feliz, e por mais que o quisesse ajudar sempre que ele precisava, naquele caso específico, não o seria capaz de fazer. Não, se no segundo a seguir tinha a certeza que voltaria a cair num buraco tão fundo do qual duvidava ter forças para se levantar. - Não te posso ajudar Kaulitz – disse de forma seca – Deves ser tu a escolher a prenda… E eu ainda me continuo a sentir mal…Bill olhou para ela incrédulo. Nunca tinha pensado que Felix fosse capaz de lhe negar a sua companhia. Engoliu a seco a resposta de Felix e sem compreender optou por respeitar a sua resposta, afinal de contas não a podia obrigar a nada e se fosse verdade que ela se andava a sentir tão mal nos últimos dias, devia procurar descansar. - Tu é que sabes… Fico com pena que não venhas… - disse Bill saltando do tampo da mesa – Estou a tentar convencê-la a vir connosco em tour…Felix só podia estar a ter um pesadelo. Para além de ter de conviver com as imagens que lhe assaltavam constantemente a cabeça e a felicidade notória de Bill, ainda ia ter de conviver com Kat diariamente nos próximos meses? Não seria capaz… para isso preferia não trabalhar com Bill. Chamassem-lhe instinto de sobrevivência ou algo parecido, mas em primeiro lugar estava o seu amor-próprio, e o convívio com Bill e a sua futura namorada iam destruir-lhe a alma (uma vez que o coração já se encontrava em pedaços). Não podia, não conseguia, e não ia ser capaz. - No final da semana vamos fazer uma reunião para marcar o inicio da tour e contamos contigo… - disse Bill ainda decepcionado com a amiga. - Talvez seja melhor não contarem comigo… - Porquê? – perguntou Bill espantado. - Não devo conseguir ir convosco… Se me continuar a sentir assim é melhor não arriscar…
- O que tu dizes não faz sentido nenhum… - Disse Bill sem acreditar no que ouvia. Quem era aquela rapariga que estava à sua frente e o que é que tinham feito à sua amiga de sempre? – Ora te sentes doente, ora estás bem… Não percebo o que se está a passar contigo… Mas o que quer que seja, vê se resolves isso, porque a tour está mesmo à porta e não temos tempo de arranjar alguém que te substitua!Felix meteu a mão na consciência e apercebeu-se que o que Bill dizia era pura verdade. Os seus problemas já estavam a afectar a sua vida social, familiar, e agora o seu trabalho. Se nunca tinha pensado que Bill pudesse olhar para si como mais do que uma amiga, porque é que lhe custava tanto a acreditar que mais dia, menos dia ele encontraria uma rapariga que significasse tudo o que ele significava para si? Se nunca o iria ter, seria justo que ele também não tivesse ninguém e vivesse infeliz? Respirou fundo e lembrou-se do seu papel na vida de Bill. Era sua amiga, não podia deixá-lo na mão num momento tão importante, mesmo que o seu coração suplicasse por protecção da proximidade a Bill, proximidade essa que poderia significar o seu fim. Tinha de o apoiar e cumprir a sua palavra. - Quando é que é essa tal reunião? – perguntou Felix virando-se novamente para o computador de forma a ignorar Bill. - Sexta feira em principio… - disse Bill esperançado. - Ok… - disse Felix voltando a ligar o monitor para pôr fim à conversa. - Isso quer dizer que aceitas? – perguntou Bill colocando as mãos em forma de prece à espera da resposta de Felix. Quando a viu abanar a cabeça de forma afirmativa bateu palmas e deu um pulinho que mostrava a sua clara excitação com aquela resposta – E posso contar contigo para a prenda da Kat? - É melhor não abusares da tua sorte… Não te esqueças que ainda estou doente… - disse Felix da maneira mais doce que conseguia para não o entristecer. - Ok… Já me dou por contente… - disse Bill feliz. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Jun 13, 2010 12:50 pm | |
| Bem, meu, Bill, tu tens um sentido de oportunidade do tamanho de uma colher de chá! Coitada da Félix! Se eu fosse tua mãe... Ah, e o Tom e a Suri? Onde é que eles se meteram? Isto vai dar coisa! Bem, vou começar a falar com as personagens (depois não digas que estou louca!!!!!!!!!! ): Bill, tu desanca a Kat, não lhe dês prenda nenhuma (ah, e já agora, prenda do quê? Ela faz anos? Os meses de namoro não são assim tão especiais! E aliás, vocês ainda não têm um mês de namoro, por isso esquece lá o romantismo! ), e fica com a Felix! Pronto, eu sei que isto não vai ser assim, mas valeu a pena tentar! Vai-se a ver, não temos cá Nath (a propósito, manda-lhe as melhoras!!!! ), mas vamos ter uma Kat! Quero que continues isto, anh? |
| | | annelisek. Big Fã
Número de Mensagens : 335 Idade : 31 Localização : Pelotas-RS Data de inscrição : 20/01/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Jun 13, 2010 7:26 pm | |
| ANNE IS BACK, BABE!
ok, me ausentei durante esses últimos dias por motivos escolares, e também porque já tinha lido os 5 primeiros capítulos. mas hoje foi inevitável aparecer aqui! É O SEXTO CAPÍTULO! AQUELE QUE EU LUTEI COM TODAS AS MINHAS FORÇAS PARA NÃO LER E FAZER BATOTA! AUHUHAUA
eu tenho tanto dó da Felix... ela é tão querida e meiga, e me lembra tanto a Annezinha... e esse amor que ela tem pelo Bill parece que só faz mal à ela. na verdade, parece que ela está fadada a sofrer ): coitada dela. dá vontade de botar a Felix debaixo do braço e proteger de todo o mal do mundo... e o pior é que o Billy está gostando da amiga dela! aaaaah que dó!
ok, preciso de mais capítulo! *-* uahsuah
te adooooro, Di! tava com saudades! <3 | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Jun 13, 2010 8:30 pm | |
| Claro que mexeu comigo, eu sou muito sentimental com essas coisas de amizades sabes CARA, Bill do ceéu você não se que ela ta triiiiste pakas. Você como amigo deveria saber que ela estar triste, e deverias perguntar o que estava vendo com ela. Meu Deus, ela dever estar com um burraco em seu peito. Continuaa .. xD | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Jun 13, 2010 9:00 pm | |
| Nossa fala sério, como o Bill é cego. Realmente o amor não é cego é altista. O cupido que acertou a Felix é muito burro, esqueceu de acertar o Bill e se acertou foi no lugar errado. è muito ruim ver quem você ama com outra pessoa e ainda por cima você ter ajudado isso acontecer ( falo isso por experiencia propria) Mas enfim se o Bill chegar a abrir os olhos e nota-la de forma diferente espero que não seja tarde. Bjos Continua |
| | | MiniMackyTH Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Jun 14, 2010 6:52 am | |
| DIKAS!!!! por aqui tmm =D fico feliz por ver uma excelente escritora portuguesa por estas bandas ahhh, mene, esta fic e mesmo *_____* fofinhaaaaaaaaaaaaaaaaa eu adoro a forma como escreves, mesmo bjz** | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Jun 14, 2010 10:14 am | |
| HaLLoOoOoOooooO FoOoOOOOoXxXXxxLolOLOlolOLolOloOL totalmente... O BiLL e o seu sentido de oportunidade são incriveis!!! O Tom e a Suri devem estar a dar asas à sua felicidade e alegria LolOLololOLol LolOlololololOlolOL pois.... de facto a Kat n fez nada para merecer uma prenda, mas o BiLL é assim....mito generoso A Felix k sofra...... LolOloloOL Pelos vistos a Nat não teremos, e a KAt parece andar por aí..... AnnELiSekKkkKkWelcome back sweety 6º kapitulo in the houseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!! Agora começa a parte que você ainda não tinha lido OoOohhhh a Felix faz você lembrar da Annezinha???? OoOOhhhhhh k koisa mais fofa Totalmente.... o amor que ela sente pelo BiLL é muito forte, mas fá-la sofrer horrores.... Dá mesmo vontade de a proteger de todo o mal...... Ainda bem k o Andi ada por lá! AdOrO-teeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee CataRinaAxo muito fofo k você seja sentimental e k essas coisas mexam com você O BiLL está cego.... só vê ele e a Kat à frente.... Perdeu noção do k o rodeia!!!! Tristeza..... E a Felix k sofra....aLLyO BiLL tá totalmente cego!!! Só vê a Kat à frente LolOlololOL sem dúvida sweety.... O cupido esqueceu de acertar no BiLL a seguir.... Deixou a Felix sozinha! Preferia que você não soubesse o que é ver a pessoa que nós amamos com outra, tendo ajudado isso a acontecer MiNiMackyOlha olhaaaaaaaaaaa quem anda por aqui Não sabia que tinhas lido a Deiner.... Mas fico muito contente em sabe-lo sweety Foi uma surpresa boa ver-te por aki * * * KiSsEs GrAndes * * *Felix estava sentada na ponta oposta de Bill, na mesa de reunião. Não percebia ao certo o que estava ali a fazer, uma vez que assim que eles quisessem partir ela era livre de o fazer. Ouvia a reunião atentamente, tendo cada vez mais a certeza que estava ali a perder o seu tempo. O que era para ser decidido nada tinha a ver com a maquilhagem, que era afinal de contas o seu papel junto da banda. Dava consigo perdida a observar Bill e a pensar naquilo que ele teria comprado para Kat. Se fosse uma prenda para si não ia querer nada, tê-lo do seu lado valia por qualquer bem material que ele lhe pudesse querer oferecer. Debatia-se em pensamento sobre se Kat iria ou não aceitar ir em tour com eles. Não havia fuga possível às responsabilidades que já tinha assumido junto de Bill, agora tinha de levar a aventura até ao fim e esperar pelo melhor. Quando a reunião acabou, ficou decidido que partiriam na quarta-feira de madrugada para os Estados Unidos, onde iriam iniciar a tour. A viagem sobre o Atlântico era sempre extremamente cansativa e Felix não estava muito entusiasmada por ter de a fazer. Ao sair da sala deparou-se com a prima sentada numa cadeira a ler uma revista de moda. Tinha ido com eles para a reunião na esperança de a seguir poderem almoçar todos juntos uma última vez antes dela regressar ao Porto. Gustav era o primeiro a sair da sala e a anunciar que estava faminto, o seu estômago pedia por um hambúrguer suculento e repleto de calorias. Georg começou a sonhar alto com as descrições de Gustav e antes que dessem por isso estavam já a telefonar às suas namoradas para que elas fossem ter consigo afim de almoçarem com Suri também. Felix procurou sair o mais rápido que pôde, mas não conseguiu ser tão rápida quanto Tom que ao sair da sala já vinha a imaginar os braços de Suri e as saudades que eles lhe iam fazer. Ainda agora ela tinha chegado e já ia embora. Abraçou Suri depositando-lhe um beijo doce nos lábios e entrelaçou os dedos da mão direita com os da mão esquerda dela. Suri abraçou a cintura de Tom e encostou a cabeça ao ombro dele, sentindo-se protegida no seu peito. Ao ver Bill sair da sala, anunciou: - A tua gata anda por aí… Acho que foi à casa de banho. Felix sentiu um peso no coração. Estaria a prima a referir-se a Kat? Claro que sim… A gata de Bill… Que descrição mais dura para o bater do seu coração. Enquanto esperavam pelos amigos que tinham ficado de ir lá ter, Felix sentou-se numa cadeira da sala de espera e deixou-se ficar a observar os amigos. Bill estava visivelmente eléctrico com a ideia de Kat ter ido ter com ele. Tanto que quando ela entrou na sala de espera Bill não foi capaz de esperar que ela fosse ter consigo e foi ao encontro dela, dando-lhe um beijo longo e demorado nos lábios. Kat era realmente linda. O seu cabelo ruivo pendia sobre um top preto bastante decotado e justo ao corpo que faziam denotar todas as suas curvas com uma precisão minuciosa. Sentiu uma pontada de inveja. Nunca conseguiria ser tão bonita quanto ela. Nunca seria capaz de lhe fazer frente pelo amor de Bill, seria uma luta entre desiguais da qual sairia forçosamente derrotada. Mesmo assim deteve-se por uns segundos a imaginar-se no lugar dela e em como seria feliz. Mas algo real que se passava à sua frente, fê-la despertar da sua fantasia. - Já estás a usar o telemóvel novo? – perguntou Bill mantendo uma mão na cintura de Kat a todos os instantes. - Claro! Adorei o presente… És o melhor namorado do mundo… - disse Kat beijando os lábios de Bill. Com que então fora esse o presente que ele escolhera! Um Nokia topo de gama... Uma escolha acertada. Sabia que Bill seria capaz de a surpreender. Mas Kat não era a única que tinha ficado surpresa… - Namorado? – perguntou Gustav entusiasmado – Já é oficial? - Oficialíssimo… - disse Bill sorrindo. - Parabéns! – disse Gustav contente com o amigo. - Obrigado – respondeu Bill um pouco envergonhado. Kat parecia visivelmente orgulhosa da sua conquista, e assim devia estar. Não era qualquer uma que chegava até Bill. Na realidade, Bill era um rapaz sensível que tinha dificuldade em apaixonar-se, e Kat tinha sido um autêntico fenómeno, nunca o tinha visto ficar tão encantado por alguém, em tão pouco tempo. Seria verdade aquilo que diziam de existir amor à primeira vista? Esperaram que Andreas e as namoradas de Gustav e Georg chegassem e dirigiram-se para o restaurante, onde tinham mesa marcada. Felix fez de tudo para uma vez mais se afastar de Bill, mas desta vez, em vão. Tinha ficado precisamente sentada entre Suri e Andreas e à sua frente estava Kat sentada ao lado de Bill. Passou o jantar a olhar para o seu prato de comida e a comer mais que o costume enquanto ouvia Suri a conviver com Kat, e Tom com Bill como se estivessem num double date. Sentia-se tão triste e vazia que se não tivesse Andreas ao lado já teria explodido com a tristeza acumulada no seu interior. - Adorei o telemóvel que o Bill te ofereceu… - disse Suri – Posso ver melhor? - Claro! – disse Kat sorrindo e tirando o telemóvel da mala para emprestar a Suri. - Se quiseres um é só dizeres… - disse Tom beijando o pescoço de Suri, atento à conversa das raparigas. - Se quiser um, compro-o! – disse Suri sorrindo e deixando Tom sem resposta – É muito giro… Vou pensar no assunto… - disse observando o telemóvel e devolvendo-o a Kat. - Queria ver se arranjava um daqueles pendentes para pôr no telemóvel, para ver se lhe dou um toque pessoal… – disse Kat recebendo o telemóvel de volta com um grande sorriso e voltando a guardá-lo na mala. - Ia ficar giro de certeza! – disse Suri que apreciava tudo o que tivesse relacionado com moda e acessórios. - A tua prima hoje não me liga nenhuma… - disse Tom a Felix em tom de queixinhas. - Já reparei… - disse Felix que não gostava da crescente amizade que surgia entre a sua prima e Kat. - Eu estou a ouvir! – disse Suri abraçando o corpo de Tom – O que é que andas para aí a dizer? - Que não me ligas nenhuma… - disse Tom aproveitando o momento para abraçar também ele o corpo de Suri – És uma rapariga muito independente… - É verdade… - disse Suri encostando a cabeça ao ombro de Tom. Adorava ficar entregue e aconchegada nos seus braços. - Raio da portuguesa que me dá a volta ao juízo… - disse Tom passando a mão no cabelo de Suri acariciando-a. - Ei ei…. – disse Suri levantando a cabeça e olhando-o nos olhos – Respeitinho pelos portugueses, ou chateamo-nos! Tom riu-se e pegou na cara de Suri beijando-a de forma sedenta. Adorava os seus lábios e por mais que só fosse ficar uma semana afastado deles ia sentir falta de os poder beijar quando lhe apetecia, o que vale é que dentro de uma semana partiam em tour e pouco depois Suri ia ter com eles aos Estados Unidos onde se ia poder aproveitar dela todas as noites até caírem exaustos para o lado. Felix riu-se da ternura com que Tom tratava a sua prima e como eles pareciam sempre um gato e um rato a picarem-se um ao outro constantemente. Adorava vê-los assim. Tom era um dos seus melhores amigos e se dependesse de si aqueles dois estavam juntos há muito tempo. - Não tens ido à net… - disse Kat dirigindo-se a Felix que por um segundo se tinha conseguido abstrair da realidade dolorosa daquele almoço. - Tenho estado doente… - disse Felix encarando a beleza de Kat como uma arma mortífera. - O Bill disse-me… Mas já te sentes melhor? – perguntou ela. - Mais ou menos… Às vezes ainda tenho uma crise ou outra… Nada que não passe… – disse Felix. - Se precisares de alguma coisa é só dizeres… - disse Kat - Não preciso de nada. Obrigada! – disse Felix fingindo um sorriso, e lembrando-se que Kat não tinha culpa do amor que ela sentia por Bill. - Estou mesmo desejosa de ir convosco em tour… - disse Kat com os olhos a brilhar. - Sempre vens connosco? – perguntou Felix. - Sim. O Bill não te contou? – perguntou Kat confusa. - Não tenho falado com ele ultimamente… – confessou Felix - Parto convosco para a semana – disse Kat radiante – Não sei quanto tempo posso ficar, vai depender de quando me agendarem mais apresentações importantes, mas enquanto isso não acontecer estou convosco… - Que bom! – disse Felix só da boca para fora – Então suponho que o Kaulitz não tenha sido capaz de te dissuadir de continuares a dançar à noite… - Ainda não… - disse Kat e aproximando-se do ouvido de Felix acrescentou – Não lhe digas nada, mas se ele insistir muito… sou bem capaz de o fazer! Felix sorriu de forma fragilizada. Perfeito! Tudo o que precisava agora era de uma carraça atrás de si e de Bill. Ainda por cima era simpática e amigável. Por baixo da mesa deu um toque a Andreas e este estremeceu e olhou na sua direcção. Quando viu Felix presa numa conversa repleta de sorrisos com Kat percebeu que estava na altura de salvar a amiga. - Sarah… - chamou Andreas. - Sim… - disse Felix olhando para ele na esperança que Andreas tivesse uma ideia brilhante e a safasse daquela situação. - Queres ir fumar um cigarro comigo? – perguntou ele sem se lembrar de qualquer outra manobra de distracção que a tirasse daquele sitio. - Sim! – disse Felix sorrindo – Queres vir? – perguntou a Kat para não parecer muito mal. - Está um bocadinho de frio lá fora e eu não trouxe casaco… - disse Kat justificando-se – Fica para a próxima. Felix sorriu e levantou-se, dirigindo-se o mais rápido que pôde para o exterior do restaurante. Ao chegar ao pátio interior onde os fumadores iam dar asas aos seus vícios, sentou-se nos degraus de uma escada a observar Andreas a puxar de um cigarro e acendê-lo. - Então? – perguntou Andreas à espera que Felix falasse. - Então é uma porcaria…. Ela é simpática e querida e eu detesto-a e não consigo trocar dois dedos de conversa com ela… Não consigo! – disse Felix estendendo a mão a Andreas para que ele lhe emprestasse o cigarro que fumava. - Mas tu falavas com ela antes do Bill a conhecer e dizias bem dela… - disse Andreas estendendo o seu cigarro a Felix. - Dizes bem… - disse Felix recebendo o cigarro de Andreas levando-o de seguida à boca – Falava… Agora não consigo falar mais… - Pensa nela como a rapariga que tu conhecias… - disse Andreas tirando novamente o maço do bolso das calças para tirar outro cigarro para si. - Não consigo… - disse Felix suspirando – E o pior é que sinto que estou a desiludir o Kaulitz. - Não penses nisso. Pensa em ti… – disse Andreas sentando-se ao lado de Felix nas escadas. - Sabes que és a única pessoa que me conhece e a quem não tenho medo de dizer seja o que for… - disse Felix à medida que fumava e olhava profundamente nos olhos de Andreas. - Eu sei… - disse Andreas que tinha consciência da amizade que os unia. - Tu não me julgas. Contigo sei que posso dizer tudo o que quiser… - disse Felix sorrindo de forma amistosa. - Sempre… - completou Andreas dando uma turra com a sua testa em Felix. Felix sorriu. Só Andreas a conseguia fazer relaxar perante situações como estas. - O meu maior medo é desiludi-lo! – confessou Felix – O que mais me aflige é pensar que um dia vou olhar para os olhos dele e ver que lhe falhei, que o desiludi…. Nesse dia não terei razões para ficar por perto muito mais tempo. Não vou conseguir viver com essa dor… - Esse dia não vai chegar! – disse Andreas segurando na mão de Felix. - Já esteve mais longe… - confessou Felix – Se soubesses o quanto me custa estar ao pé dele e participar na sua aventura amorosa e ainda ter de exibir um sorriso na cara como se estivesse feliz com a existência da Kat na sua vida… É duro… Mas tenho consciência de que não posso deixar que a minha angústia interfira na nossa amizade e me mate aos poucos… - disse Felix – Preciso que me ajudes a vencer os meus demónios, senão vou perder a amizade dele… - Tu és boa demais para ter demónios… - disse Andreas a sorrir ao mesmo tempo que passava a mão que antes segurava a mão de Felix pelos seus ombros em forma protectora – Mas eu estou sempre por perto e se eles te quiserem assombrar, não vão ter coragem de me fazer frente! - Espero que não… - disse Felix sorrindo. - A partir de amanhã quero-te ver com uma cara diferente. Vais deixar para trás a Sarah deprimida e vais mostrar ao Bill que continuas aqui, que és amiga dele e que és espectacular… Ele vai desejar trocar-te por ela em três tempos – disse Andreas. - Ou não… - disse Feliz de forma irónica. - Estou a falar a sério Sarah! Tu conquistaste-nos no primeiro momento em que entraste nas nossas vidas… Tu tens esse potencial em ti e muito mais que tu mesma desconheces, por isso não quero saber da Sarah negativa e pessimista que chora pelos cantos por um amor perdido, mas da Sarah doce e amorosa que sempre foste e sempre tomou conta de nós. Essa Sarah é capaz de ter qualquer um aos seus pés… É essa que tem de voltar para que o Bill te veja como vê a Kat – disse Andreas passando a mão nos cabelos platinados de Felix. - Vai ser difícil… - disse Felix. - E? Tu és uma lutadora… Tu consegues… - disse Andreas que já a tinha visto enfrentar a morte do pai com uma força capaz de inspirar qualquer um. Se era capaz de ultrapassar algo tão doloroso, era com certeza capaz de mostrar o melhor que havia em si. - Talvez… - disse Felix sorrindo. - Um talvez não me chega. Quero uma promessa de que te vais esforçar para voltares a ser o que eras. Sem depressões, sem choros e pensamentos negativos a toda a hora… - disse Andreas. - E quando estiver com eles os dois? Quando o Kaulitz me vier pedir conselhos, ou ela me vier contar como correu a noite deles? – perguntou Felix entristecida. - Terás de dar o melhor que há em ti em todos esses momentos… – disse Andreas apagando o cigarro e extraindo o resto do fumo que ainda continha no seu interior – Que me dizes? - Posso tentar… - disse Felix. - Não chega… Quero uma promessa! – disse Andreas levantando-se das escadas, estendendo as mãos a Felix para a ajudar a levantar-se. - … Prometo - disse Felix agarrando as mãos dele e pondo-se de pé. Atirando de seguida o cigarro para longe. Uma promessa era devida. Sabia que lhe ia custar, que ia corroer a sua essência e lutar contra os seus demónios todos os dias, a toda a hora, mas se não o fizesse, deixaria de ser quem era. A sua identidade ficaria submetida à dor, e estaria a quebrar a promessa que fizera a si mesma à 6 anos atrás, uma semana após a morte do seu pai, a promessa de viver e aproveitar todos os dias de forma exaustiva. Queria viver, não queria ser infeliz, e se a felicidade de Bill estava em jogo, a sua também estava, e era chegada a hora de lutar para que ambos fossem felizes, mesmo que isso significasse que a felicidade de um seria a desgraça do outro. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Jun 14, 2010 12:20 pm | |
| Oi sweety! Bem, Tom, respeitinho às portuguesas! Olha que eu chateio-me! Felix, quando for grande, quero ser como tu! Tens uma força de vontade capaz de fazer inveja a todo o Mundo! Dikas, ela merece ser feliz! Oh pá, eu quero um amigo como o Andreas! Ele é tão fofinho! Pronto, 'tou-me a passar! PS: espero que aceites uma correção: tu começaste com jantar, mas depois falaste de almoço! Tipo, não é nada de mal, mas eu sou assim... Espero que não leves a mal! |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Jun 14, 2010 2:51 pm | |
| Cara, Andreas é o melhor amigo que uma pessoa pode ter. Amei sua atitude e conversa, estas a sempre levantar o humar da Feliz. Eu quero um amigo desses pra mim *-* Bill, Bill, Bill que dia você vai vê que ela te ama ? ¬ Tom e Suri, nem coooomento KSPOAKOPKSPOAKPOSJKAPs | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Jun 14, 2010 3:00 pm | |
| Que fofo que é o Andy, eu queria um amigo desses. Felix ainda muito mal, espero que essa promessa não seja feita só porque fou prometida, espero que ajude ela a ser ela mesma de novo e ficar bem, embora você ver seu amor nos braços de outra pessoa, não é deixar ninguém bem. Bill cego pela Kat, existe algo nela que eu não gosto mais não sei ainda oque é. Tom e Suri, quem diria que o Tom ia se endireitar. Bjos Continua |
| | | annelisek. Big Fã
Número de Mensagens : 335 Idade : 31 Localização : Pelotas-RS Data de inscrição : 20/01/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Jun 15, 2010 12:50 am | |
| O Andi ainda vai acabar na cama com a Felix... isso se não acabar a fic ao lado dela, né. uahuahauhau
só estou dizendo isso por causa da tua mente maléfica, Di! nunca se sabe o que se deve espera de ti. uHUSHUAHUAH
sim sim! a Felix lembra-me em muito a Annezinha! principalmente agora que a minha amiga pintou os cabelos de loiro platinado! e ela já era loira! beem loira! auhauahuahuaha
beijããão <3 | |
| | | MiniMackyTH Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Jun 15, 2010 6:51 am | |
| li sim dikas =D so que nao cheguei a comentar (aa) desculpa tiiim? eu ando a seguir as tuas fics la mas da preguiça xD
btw, aqui vou tentar aanhar tudo seguidinhooo
e esta historia e linda mesmo, e tu pregaste-nos um susto do caraças no fim xD nao ha direitos haha
bjz** | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Jun 15, 2010 9:14 am | |
| HaLLoOoOoOoo FOoOoOoOOOxxXxXxxO Tom está passado pk as portuguesinhas dão.lh a volta à kabeça LolOlolOL já é a segunda em 2 fics É verdade.... A Felix tem um koração imenso e uma força invejável MErece sem dúvida alguma ser feli!!! Queres tu e kero eu!!! Fui eu k escrevi a fic mas invejo a amizade da Felix e do Andreas komo tudo..... A sério??? Nem tinha reparado k tinha um erro!!! Obrigada por dizeres, fazes mt bem em xamar-me a atenção pk m passou totalmente ao lado Obrigada sweety!!!!CaTaRiNaÉ mesmo!!! O Andreas é um autentiko anjo!!! O melhor amigo que kk pessoa pode esperar ter!!!! Felix tem muita sorte no amigo k tem do seu lado Eu tb kero um amigo desses para mim LolOLolL LolOLOlolOLOLol estou vendo k você está a gostar mm do Tom e da Suri aLLyEsse Andi é mesmo muito fofoooooooo Sim... esperemos k essa promessa seja cumprida pk a Feliz está a precisar de se alegrar... O Andreas vai ter de ser muito forte para a apoiar! Ainda por cima agora k sabemos k a KAt tb vai em tour......... Já percebi k vc n gosta mesmo da KAt.... Será k é por kausa da Felix??? Já viu??? Tom kom vontade de se endireitar e ter uma vida a 2!!!! ViVa esse Tom KauLitz!!!!!! AnnELiSekkkkkkkUuUUUHhhHhhhhh....... Vocês kostuma ter o seu 6º sentido apurado sweety??? Axa k o Andi e a Felix ainda vão ter uma nova história de amor??? UuUUUhHHhhh..... PArece.me bem.... O Andi é tão perfeitinho!!!! Sim......É certo k kom a minha mente maléfika tudo pode akontecer e essa fic será a prova disso LOlOLOloloOL Oh Gott a Annezinha pintou o kabelo de loiro platinado??? Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh então está muito FeLix Ela fikou bem?? Kabelo tão klaro n fika bem a kk pessoa!!!MiNiMackyLolOLOlolOlololOlololOL não tem problema sweety!!! Mas n sabia k seguias as minhas fics.... Fiko mt kontente kom isso e kom o facto de teres deixado a tua markinha aki! É giro ver karas konhecidas LolOLOlolOLOLOlololOL Poissss...... O final é algo surpreendente......... Vamos ver komo é k as nossas brasukinhas irão reagir * * * KiSsEs Bem GrAndEs * * *E como hoje é dia de jogoooooooooooooooooooo na Copa do Mundo para as nossas selecçõesssssssssssssss PORTUGALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!!!!!!!!!! PORTUGALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!!!!!!!!!! PORTUGALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!!!!!!!!!! [ /b][b]&BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!!!! BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!!!! BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!!!!Sentia-se sempre constrangida com a ideia de ir à casa de Magdeburg dos gémeos. A ideia de conviver com a mãe e padrasto de Tom não a deixava nada à vontade, não saberia como agir junto deles. Tom costumava insistir para que ela fosse a sua casa, mas não valia a pena, ela não conseguia. Ir lá significava assumir algo perante a família de Tom, e isso não lhe interessava minimamente. Se não assumia nada com Tom (nem tinha intenções disso) para quê meter a família de qualquer um dos dois ao barulho? Se fosse o contrário também não quereria que a sua família conhecesse Tom, por isso preferia encontrar-se com Tom noutros locais. Mas aquela noite era especial. Suri ia partir na manhã seguinte para Portugal, e queria passar algum tempo a sós com Tom. Convidou-o para jantar em casa da tia com Felix, a sua tia e avó e depois de fazerem um pouco de sala para que toda a gente ficasse feliz e pudesse estar com Suri, resolveram sair os dois para espairecer. Tom conhecia um bar onde podiam estar sossegados numa sala privada, mas pelo sim, pelo não, tinha pedido a Tobi que fosse consigo por razões de segurança. Desde que Gustav tinha sido atacado num bar em Magdeburg, os rapazes eram muito mais cautelosos com as suas saídas à noite, e nunca iam sem guarda-costas. Chegados ao bar, Tom e Suri dirigiram-se para a sala privada em separado para que aos olhos das pessoas que frequentavam o bar, não tivessem nada a ver um com o outro. Tobi permaneceria à porta para assegurar que ninguém tinha acesso a eles. Suri foi a primeira a entrar, seguida de Tom passados 5 minutos. Quando Tom entrou na sala, Suri já tinha uma garrafa de champagne à frente e falava de forma entusiasmada ao telemóvel. Tom não percebia nada do que ela dizia. Abriu a garrafa de champagne e serviu os copos enquanto ela continuava a falar. Sentou-se no sofá ao seu lado, a olhar para ela enquanto a via rir às gargalhadas e a responder alguma coisa em português. Deteve-se com o copo a tocar nos lábios, e não foi capaz de dar um gole no champagne, o riso de Suri era tão tentador que ele sentiu-se contagiado e mesmo não percebendo nada do que ela dizia, acompanhou-a na boa disposição e sorriu. Pousou o copo na mesa e virou-se ligeiramente de lado, colocando o cotovelo apoiado nas costas do sofá e a cabeça encostada ao seu punho cerrado, e deixou-se ficar simplesmente a observá-la. Aquela despedida não ia ser uma despedida como todas as outras que já tinham vivido juntos, o tempo que estariam afastados era tão pouco que Tom nem teria tempo de ficar com saudades dela, no entanto, gostava de a ter junto a si mais vezes e durante mais tempo. Agora com a tour tudo seria diferente. Não sabia até que ponto se ia fartar de ter companhia todas as noites, mas se, se fartasse sempre podia variar um pouco, Suri tinha uma mente aberta e sabia que ele de vez em quando tinha um caso ou outro com outras raparigas e nunca o tinha julgado por isso, desde que quando estivesse ao lado dela, estivesse a 100%. Suri reparou que Tom estava vidrado em si com uma expressão enternecedora e achou por bem desligar o telemóvel para poder aproveitar aquela noite do seu lado. Despediu-se da amiga e pousou o telemóvel em cima da mesa onde estavam as taças de champagne. Aproximou-se do corpo do Tom e enroscou-se nos seus braços alcançando os lábios dele com os seus. Beijou-o com vontade e saudades do seu piercing. Sentiu as mãos de Tom abraçarem o seu corpo e os lábios dele percorrerem de forma suave e sedutora, com um dom que só ele tinha, o seu pescoço e a sua orelha esquerda. Fechou os olhos e deixou-se ficar a sentir os arrepios que ele lhe provocava. Quando Tom parou, olhou para ele e passou-lhe uma mão sobre a face direita dando-lhe um beijo ternurento na ponta do nariz. Tom sorriu e apertou-a contra o seu corpo. Suri soltou-se dos braços dele e inclinou-se sobre a mesa onde estavam as duas taças de champagne. Estendeu uma a Tom e guardou uma consigo. Tom chocou o seu copo com o de Suri e sorriu-lhe. - A nós! - disse Suri com um sorriso na cara. - A nós! - repetiu Tom dando um gole no champagne. - Estás entusiasmado com a tour? - perguntou Suri bebendo do seu copo. - Muito... - disse Tom com um sorriso maroto na cara - Principalmente porque pela primeira vez vens connosco. - Antes não vos conhecia para poder ir convosco... - disse Suri pousando o copo. - É verdade... - disse Tom bebendo de um só trago o conteúdo do seu copo - Andavas escondida em Portugal... - Nunca estive escondida, mas sabes que o que é bom faz-se esperar... - disse Suri a rir. Tom começou-se a rir e pousou o seu copo para a abraçar novamente e tomá-la com os seus lábios. Suri deixou-se levar pelo calor de Tom, pousou também o seu copo na mesa e sentou-se sobre o seu colo, aproximando o máximo possível o seu corpo do dele. Gostava de o sentir assim, inteiramente seu e dedicado em dar-lhe prazer. Sentiu uma mão de Tom passar sobre o seu rabo, enquanto a outra se ocupava de procurar a pele das suas costas, por baixo do top que trazia vestido. Suri seguiu o exemplo e puxou ligeiramente as t-shirts de Tom para cima introduzindo ambas as mãos por baixo delas, sentindo o corpo de Tom a escaldar. O seu corpo era sempre tão quente e tão definido que a deixava sempre com uma vontade imensa de descobrir mais e mais. A pele dele era tão macia, quanto a pele de um bebé e o seu cheiro tão característico que dava vontade de sugar toda a sua essência sem pensar duas vezes. Levou os lábios aos ombros dele e beijou-os mesmo por cima das t-shirts. Sentiu Tom começar a puxar-lhe o top para cima e colocou imediatamente as mãos sobre as mãos dele, travando-o. Olhou-o nos olhos e não precisou de dizer nada, ele sabia o que ela lhe diria naquela situação. - Desculpa! Às vezes é difícil controlar-me... - disse Tom segurando na cara de Suri com ambas as mãos levando os lábios dela até aos seus. - Eu também me estiquei um bocadinho... - disse Suri mordiscando ao de leve o piercing que Tom exibia sedutoramente nos seus lábios. - Queres ir para outro sítio? - perguntou Tom. - Ainda agora chegámos! - disse Suri espantada. - Mas aqui não podemos estar à vontade... Podíamos ir lá para casa - disse Tom piscando-lhe o olho. - Para isso preferia ir para casa da minha tia... - disse Suri - Daqui a um bocado passo lá a vida... Tu nunca vais a minha casa! - disse Tom. - Parece mal enfiar-me em tua casa sem conhecer a tua mãe e o teu padrasto e trancarmo-nos no teu quarto... Nem sequer me ia sentir à vontade. - Não seja por isso... Vamos e eu apresento-tos - disse Tom sorrindo. - Mas eu não faço questão de os conhecer! Além disso já é muito tarde... - disse Suri assustada. - Porquê? - perguntou Tom surpreso com aquela interjeição - Eles são fixes, não se importam que vás lá a casa a estas horas! - Mas importo-me eu! - disse Suri afastando-se do corpo de Tom que se mantinha demasiado colado ao seu - Não quero conhecer a tua mãe e o teu padrasto assim, depois eles vão ficar a pensar que eu sou uma oferecida. - Não vão nada! - disse Tom a rir. - Pois, não me interessa... Não quero e pronto... - disse Suri decidida como sempre. - Já percebi... - disse Tom - Estás com medo que eles pensem que nós andamos e que temos alguma coisa! - Não... - disse Suri a rir - Disso não tenho mesmo medo nenhum! Eles conhecem o filho que têm! - Até parece que eu sou assim tão anti compromissos - disse Tom - Tu és muito pior que eu... - Eu não tenho medo de compromissos, apenas não gosto de muita intimidade! Estamos bem assim, cada um tem a sua vida e quando estamos juntos estamos bem. - Muito bem... - frisou Tom - Por mim até podíamos estar melhor... - Então vamos para um hotel... - Não me estava a referir a isso... - disse Tom sorrindo - Mas é uma proposta deveras tentadora à qual serei incapaz de dizer que não... - Então é só pormo-nos a caminho... Assim ficamos em território neutro. Acho muito melhor! - disse Suri passando a mão sobre a barriga de Tom. - E nem queres saber de que é que eu estava a falar? - perguntou Tom ao vê-la levantar-se e guardar o telemóvel na mala. - Até tenho medo do que vem aí... Mas diz lá... A que é que te referias? - perguntou Suri enchendo o seu copo de champagne para beber mais um pouco. Podia ser rica, mas a ideia de desperdiçar algo não fazia parte dos seus valores. - Ao nosso namoro... - disse Tom levantando-se e observando a reacção de Suri com toda a atenção. - De novo essa história do namoro? - disse Suri chateada - Eu vou amanhã para Portugal, é assim que queres passar as últimas horas comigo? A discutir a porcaria de um namoro que nós já tínhamos chegado à conclusão que não era bom para nenhum de nós? - Que TU tinhas chegado à conclusão que não era bom para nenhum de nós... - disse Tom veemente. - O que um não quer, dois não fazem! - disse Suri pegando na mala, como se fosse sair porta fora. - Ok, ok... Já percebi... Não toco mais no assunto! - disse Tom abraçando Suri pela cintura. - Diz-me sinceramente Tom, não estás bem quando estás comigo? - perguntou Suri olhando-o directamente nos olhos. - Estou mais que bem! - disse Tom encostando os seus lábios aos dela, fechando os olhos para sentir apenas o seu toque. - Então porque é que queres ter sempre um nome a dar aquilo que nós temos? Desde que estejamos bem não é isso que interessa? - perguntou Suri persistindo em ler os olhos de Tom. - Claro que sim, mas eu gostava de sei lá... Experimentar coisas novas. Nós damo-nos tão bem, há tanto tempo… Acho que contigo conseguia acalmar um bocadinho. Estou mesmo a precisar disso... - disse Tom lembrando-se da obsessão de algumas fãs, das muitas histórias que se tinham passado em one night stands inconscientes e principalmente das stalkers que lhe faziam a vida num inferno. - Não precisas de namorar comigo para acalmar, basta quereres e fazeres por isso... - disse Suri abraçando Tom enterrando o seu corpo pequeno no corpo alto e esguio dele. - Se te tivesse a tempo inteiro era mais simples... - disse Tom passando a sua mão grande sobre o cabelo dela. - Ias ter de lutar contra os teus instintos da mesma maneira! Eu não estou contigo 24 horas para te poder controlar. Nem quero... - disse Suri - Sinceramente? Não me apetece nada passar a noite a discutir contigo... Queres ir para um hotel ou não? - Muito... - disse Tom sorrindo ao mesmo tempo que deixava a sua mão mais atrevida apalpar o rabo de Suri. - Então vamos... - disse Suri pegando na mão dele e dirigindo-se para a porta - Espera... Vou levar a garrafa de champagne, ainda está cheia! - Compramos outra... - disse Tom abraçando o corpo dela arrastando-a até à parede da sala com o desejo que sentia fervilhar em si. - Não vale a pena, esta está cheia... - disse Suri saindo da sua posição indefesa para se dirigir à mesa e ir buscar a garrafa. - Ainda não percebeste que não quero perder mais tempo? - perguntou Tom olhando-a com uma ar verdadeiramente guloso de quem desejava despedir-se dela em grande. Suri sorriu e no momento em que agarrou a garrafa, sentiu os braços longos e fortes de Tom abraçarem-na pelas costas, fechou os olhos e deixou-se aproveitar aquele toque forte e seguro de si que a deixava louca. Podia não querer nada a sério com Tom, mas isso não queria dizer que não gostasse imensamente dele. Talvez mais do já tinha gostado de qualquer outro rapaz. Com ele sentia-se sempre em clima de paixão intensa, nunca nada era monótono, vivia intensamente e sentia o desejo fervilhar-lhe nas veias. Como gostava daquela sensação de ter os braços dele à sua volta... Os dedos dele eram tão experientes que manejavam o seu corpo com uma agilidade e delicadeza característica de um guitarrista. Sentiu o piercing dele frio percorrer a sua pele atrás da orelha e naquele momento se ele lhe tivesse pedido em namoro aceitava. Estava totalmente rendida nos seus braços. Virou-se ao contrário para ficar de frente para ele e deixou-se ser conduzida de encontro à parede novamente. Sentiu os lábios de Tom percorrerem-lhe o pescoço e a linha do maxilar enquanto as suas mãos, que tanto adorava, percorriam a sua cintura parando no seu peito, acariciando-o gentilmente. Suri estava totalmente desarmada, só tinha consciência de que tinha a garrafa de champagne na mão porque sentia o frio queimar-lhe os dedos. Já nem sabia o que era feito da sua mala que era suposto estar na outra mão. Pegou na cara de Tom pelo queixo, com a mão que tinha livre, e levou os lábios dele aos seus, precisava de sentir aqueles lábios carnudos dominarem-na. Levou a garrafa que tinha na outra mão à boca dele e despejou parte do seu conteúdo sobre a boca aberta de Tom. Algum liquido transbordou, escorrendo pelo queixo e pescoço de Tom até atingir a sua t-shirt. Suri levou a língua até ao pescoço de Tom e bebeu do corpo dele o champagne que transbordava. Tom riu-se e tirou a garrafa de champagne da mão de Suri, levando-a novamente à boca e bebendo uma larga quantidade daquele elixir. Suri observava-o incrédula. Tinha sido trocada pelo champagne, só mesmo um alemão para trocar uma rapariga sedenta de o ter por álcool. Mas antes de poder dizer alguma coisa, Tom encheu a boca com champagne e beijou Suri, dando-lhe parte do conteúdo que tinha no seu interior. Suri engoliu e logo viu Tom inclinar a garrafa para lhe dar mais directamente na boca. Suri abriu a boca, mas quando Tom começou a entornar o liquido começou a rir-se e escorreu tudo por fora. Tom mandou a garrafa para o chão e lambeu o pescoço de Suri até conseguir retirar dela todo o champagne possível. Suri saltou para o colo de Tom, colocando as pernas cruzadas nas costas dele, e este empenhou-se em beijá-la com toda a perícia e fama pela qual era conhecido. Suri passava as mãos pelas tranças do seu cabelo e acariciava a nuca dele à medida que o sentia ficar cada vez mais excitado com aquele jogo de sedução. - E se fossemos para o hotel? - disse Suri por entre beijos e trocas de afecto enfraquecidas pelo pulsar do desejo. - Por mim era aqui mesmo... - disse Tom mordiscando a orelha de Suri. - Por mim era mesmo agora, mas devíamos ir... - disse Suri soltando as pernas de trás das costas do Tom. - Deixa-me só acalmar um bocadinho... - disse Tom envergonhado com o alto que exibia nas calças. Suri olhou para Tom a tentar esconder-se e tudo nele parecia extremamente atraente, principalmente aquela sua vergonha repentina. Empurrou-o até ao sofá e observou-o cair de costas sobre ele. Sentou-se sobre o colo de Tom, passou as mãos sobre o seu peito, e levantando as t-shirts beijou-o. Tom empurrou-a gentilmente para trás e tentou fugir dela. - Assim não me ajudas... - disse Tom - É melhor ires indo para o carro que eu depois vou lá ter… De qualquer maneira não podemos sair daqui juntos! - Tens razão... - disse Suri a rir-se do embaraço de Tom, e levantando-se do colo dele acrescentou - Fico à tua espera... Suri pegou na mala que estava jogada no chão e mandou um beijo aéreo a Tom antes de sair da sala. No caminho para o carro o seu sorriso radiava uma felicidade sem tamanho. Quando estava com Tom era feliz, mais feliz do que o habitual. Aquela noite prometia uma despedida em grande. E o seu regresso em breve ia suplicar por uma recepção ainda maior. | |
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