Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM |
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+10Lilá MiniMackyTH Wisa annelisek. Lillian miss lu Biaah * Bells_Bellinha Catarina Kretli dikas 14 participantes | |
Autor | Mensagem |
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dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Jul 30, 2010 11:51 pm | |
| HaLLoOoOOoOOo CaTaRiNaAaAAAa Sério????? OoOoOoHhhhhh sweeeeeeeeeeeeeeet *olhinhos d gato das botas* Vocês chorou com a partida da Suri??? Isso é muito fofo.... Mas ainda bem que o Andreas a fez sorrir logo depois Pois... A gente espera k o Tom agora seja diferente... Mas é o Tom.... nunca se sabe aLLLLLLLyÉ triste mesmo.... Ambos gostam um do outro mas... A Suri se sente a sufocar e a precisar de distancia... e o pior é k ambos estão a sofrer e n há komo evitar isso Pois.... Kd o Tom chamou a Suri parece k ia sair uma declaração de amor.... Mas o medo de ser rejeitado fez com k ele preferisse n dizer nada.... Isso é horrivel A Suri está kom medo.... muito medo....* * * KiSsEsSSSs * * *O tempo parecia passar a correr quando se estava em tour com os Tokio Hotel. Kat já não tinha noção de há quanto tempo viajava de terra em terra com eles, guiava-se apenas pelo tamanho da sua barriga que crescia a olhos vistos. Ultimamente andava com uma vontade imensa de comer brócolos. Bill gozava consigo e torcia o nariz de todas as vezes que a via comer. Era incapaz de comer brócolos fosse de que maneira fosse, só a textura deles faziam-no sentir uma vontade imensa de vomitar, mas Kat desejava brócolos de todas as maneiras possíveis, inclusive crus. Estavam no tourbus a caminho da Polónia. Kat já exibia uma barriga considerável de quatro meses e uma semana. A sua barriga era absolutamente linda. O corpo de Kat não tinha sofrido qualquer alteração, continuava tão elegante quanto no dia em que Bill a conhecera, a única diferença era que agora sobressaia uma barriga que não deixava esconder a existência da sua filha. Uma barriga redonda e firme. A beleza de Kat parecia ter aumentado em muito (como se tal fosse possível), a maternidade ficava-lhe muito bem, os seus olhos pareciam ter ganho um brilho diferente, e a sua pele parecia que reluzia e transparecia o milagre da vida. As fãs e os media já se tinham apercebido da gravidez da namorada de Bill e as revistas cor de rosa não falavam de outra coisa. Bill Kaulitz pai aos 20 anos era praticamente um escândalo internacional. O rapaz sensível e responsável, que muitos alegavam ser gay ou ser uma rapariga, afinal tinha passado a perna ao irmão Sex Gott e ia ser pai dentro de meses. As fãs estavam chocadas, muitas ainda não queriam acreditar que o vocalista da sua banda de eleição pudesse ter uma namorada, por mais que Bill nunca o tivesse escondido, a adicionar-lhes a ideia de ele ser pai tão cedo e tão novo, não entrava na cabeça de ninguém. Bill e Kat estavam sentados no fundo do tourbus a assistir a um filme. Bill mantinha a sua mão sobre a barriga de Kat a todos os instantes, queria sentir-se mais perto da sua filha, e já que não a podia carregar dentro de si, queria unir-se a ela da forma que lhe era possível. Continuava a cantar para Kat praticamente todas as noites, a ideia de ser pai para si ainda se constituía como algo maravilhoso e tirado de um sonho. A ideia de ter Kat do seu lado, ainda parecia irreal. Como é que uma mulher como ela, se interessava por um rapaz tão excêntrico e diferente como ele? Tinha muita sorte. Tinha uma vida perfeita, tanto a nível familiar, como amoroso. Quando o filme acabou, Bill levou os lábios de encontro à barriga de Kat e colocou o ouvido sobre a barriga dela, ao mesmo tempo que a acariciava com a mão. Kat derretia-se com aqueles momentos ternurentos de Bill. Tinha a certeza absoluta que ele ia ser um pai exemplar, por mais dificuldades que tivesse em estar presente na vida da sua filha como gostaria. O amor estava-lhe no sangue. - Ela diz que te ama... – disse Kat acariciando a cabeça de Bill. - Como é que sabes? – perguntou Bill olhando para Kat – Pode achar que o pai é esquisito... Não seria a primeira... Se calhar vai ter vergonha de mim quando crescer... - Eu sinto que ela gosta de ti! Gosta tanto de ti quanto eu! E para nós tu nunca serás esquisito... Vamos ter sempre orgulho por teres conseguido tanto, em tão pouco tempo e tão novo! Bill sorriu. Ouvir aquelas palavras da boca da sua amada faziam o seu coração encher-se de energia. Será que a sua filha teria orgulho de si? Talvez... Mas não queria pensar no futuro, por enquanto queria aproveitar o facto de a ter ali, dentro da barriga da sua mãe, o tempo encarregar-se-ia de a trazer para os seus braços e de a fazer crescer para ser uma mulher linda, tal como a mãe. - Eu ainda não acredito que tive a sorte de me cruzar contigo... – disse Bill depositando um beijo suave mas sentido nos lábios de Kat. - Quem teve sorte fui eu... Já reparaste na quantidade de raparigas que diariamente se apaixonam por ti? Tive a sorte que nenhuma delas teve... Fui a eleita do teu coração! - O meu coração reconheceu-te no momento em que te vi... – disse Bill beijando o corpo de Kat que tanto amava – Sempre acreditei em amor à primeira vista e tu foste a prova de que ele existe! - Amo-te muito... – disse Kat abraçando o corpo de Bill. - Eu também te amo... Mesmo muito! A ti e à nossa filha... – disse Bill beijando a barriga de Kat. - A nossa semente do amor... – disse Kat a rir. - Tão poética! – riu-se Bill, beijando os lábios de Kat novamente. - Arrependes-te de ser pai tão cedo? – perguntou Kat curiosa. - Não! Nunca me arrependeria de uma coisa tão perfeita que vem de nós os dois! Estou desejoso de a ter nos braços e esmagá-la em beijos... - Ás vezes penso nisso... Nós não nos conhecemos à muito tempo. Tu também não tinhas ninguém à muito tempo... E de repente, vês a tua vida totalmente mudada. Seria normal que te arrependesses de ser pai tão cedo... - Nada disso! Eu estou contigo porque te amo, e a nossa filha é a prova de que o nosso amor é tão forte que nem uma pílula é capaz de o combater... – disse Bill a rir. Kat riu-se das palavras de Bill. Sabia que o amor de Bill era forte, embora muitas vezes se sentisse insegura dele e lhe passassem pensamentos desconfiados pela cabeça. Mas no final do dia, Bill estava do seu lado e dava-lhe toda a atenção e carinho que podia pedir ou mesmo desejar. Suspirou ao ouvir Bill começar a entoar aquela canção de embalar que ele entoava desde o primeiro dia em que a tinha visto grávida. Adorava ouvi-lo cantar. Fechou os olhos e deixou que as palavras de Bill chegassem até ao intimo do seu ser, onde poderiam ser ouvidas pela filha de ambos. - Esqueci-me de te mostrar uma coisa... – disse Bill interrompendo o seu cantar. Bill levantou-se e saiu do compartimento onde ambos estavam. Kat ficou sem perceber o que se passava, mas obviamente, Bill ia buscar algo para lhe mostrar. Quando regressou, Bill trazia um pequeno embrulho nas mãos, e com um sorriso absolutamente feliz e completo ofereceu-o a Kat. - É para a nossa filha... – disse Bill depositando o pequeno embrulho nas mãos de Kat – A primeira prenda que compro a pensar nela... Kat ficou emocionada com aquele gesto. Estava tão curiosa para saber que pequeno objecto era aquele que ele tinha comprado, que rasgou o embrulho sem ter qualquer cuidado com o papel. Ao deparar-se com o pequeno objecto que tinha em mãos olhou para Bill com um sorriso imenso na cara. Era linda, uma pequena pulseira em ouro branco, com uma estrela com o nome Kaulitz gravado. Kat abraçou Bill, agradecendo o presente. - Tenho a certeza que a nossa filha vai adorar... E um dia quando crescer vai guardar esta pulseira como algo muito especial. A primeira prenda do pai, o seu testemunho... Obrigada amor! – disse Kat dando um beijo nos lábios de Bill. - Espero que sim... Depois quando crescer, compro-lhe outra maior! – disse Bill feliz por Kat ter gostado. - Como é que conseguiste mandar gravar o teu apelido na pulseira? – perguntou Kat curiosa. - Comprei essa pulseira quando estávamos na Suiça. Quando a vi pensei logo na nossa princesinha, mas achei que ela devia ser personalizada e pedi-lhes para gravarem o nome com a máxima urgência, porque ia embora no dia a seguir e eles foram impecáveis e trataram de tudo com uma rapidez impressionante. Fiquei fã... - Quem é que é capaz de recusar um pedido teu? - Pois... É pena que as pessoas só se movam por dinheiro... Mas é assim em todo o lado! – disse Bill pegando no pequeno objecto que ainda estava nas mãos de Kat e colocando-o em cima da mesa para poder voltar a dedicar-se à barriga que enchia os seus dias de uma felicidade desmesurada. Bill passou as mãos sobre a barriga de Kat e voltou a entoar uma canção e a falar com a sua barriga como se mantivesse uma conversa eloquente com a sua filha. Kat achou o gesto de Bill amoroso. - Bill... – disse Kat fitando o homem perfeito que tinha à sua frente. Bill parou de cantar e com um sorriso enorme nos lábios e um brilho babado nos olhos, olhou para ela. Sentia-se tão feliz pela sorte que tinha na vida, que às vezes perdia-se na sua felicidade e abstraía-se do mundo. - ... Queres casar comigo? – perguntou Kat com um nervosismo enorme percorrer o seu interior. Tinha sido alertada por Suri que aquele tema podia não ser o melhor para abordar junto de Bill, mas porque é que haveria de conter aquilo que sentia, se queria realmente casar com aquele homem maravilhoso e saber que ele lhe pertencia. - ... Casar? – perguntou Bill sentando-se muito direito no sofá. - Sim... Eu gostava de me casar contigo e constituir uma família... - Nós já estamos a constituir uma família... – disse Bill tentando esquivar-se à pergunta dela. - Eu amo-te. Tu és o pai da minha filha. Tudo o que quero é ficar ao teu lado para o resto da vida... Gostava de oficializar a nossa relação à moda antiga! - Eu não sou religioso... – disse Bill com medo de ferir a susceptibilidade dela. - Pode ser só pelo civil... - Sabes... É que eu não gosto muito do conceito do casamento... – disse Bill honestamente – Sempre me fez confusão a maneira como as pessoas a seguir a casar deixam de ter vida própria... O que interessa é aquilo que sentimos um pelo outro, e um papel nunca me vai ditar se gosto mais, ou menos de ti... - Eu percebo... Mas eu gostava de casar... Tenho uma família tradicional, que já não está a aceitar bem o facto de eu estar grávida sem ter um marido... Se nunca me casar, vou estar a desonrar a minha família... Vai ser como se a nossa filha não tivesse pai! – disse Kat assustada. - A nossa filha tem pai! O que interessa o que os outros pensam? Desde que nós estejamos bem... Se eu me fosse preocupar com o que os outros dizem de mim, não tinha vida! - Mas a minha família é muito importante para mim... E também deveria ser para ti... - Não me leves a mal... Eu respeito muito a tua família e os teus costumes, mas não me vou casar por obrigação nem por imposição! Nunca me quis casar... – disse Bill com medo de ofender Kat. - Também não querias ter filhos... – disse Kat imediatamente. - É diferente... Aconteceu... E ainda bem que aconteceu porque já não me imagino sem ela... – disse Bill acariciando a barriga de Kat – Mas o casamento é diferente... Se quiseres podemos fazer uma cerimónia, tipo festa onde oficializamos a relação perante os nossos amigos e familiares... Mas casar mesmo a sério não quero! - Se para ti um papel não significa nada, e se o casamento não tem significado nenhum, não deverias ter problemas em casar... Ias estar a fazer algo que não ia mudar nada em ti, como tal, ia-te ser indiferente! Tu não te queres casar é comigo! – disse Kat triste com Bill. - Não tem nada a ver com o ser contigo! Se fosse com alguém era contigo, como é obvio! És a mãe da minha filha e a mulher que eu amo, não fazia sentido casar-me com qualquer outra pessoa... Mas tenta perceber que eu não gosto da instituição que é o casamento, e não me é indiferente, porque não gosto mesmo... E nunca me hei-de casar, por opção. Porque não quero! Gostava que soubesses respeitar isso... - E quem é que respeita a minha vontade? – perguntou Kat sentindo os olhos começarem a ficar aguados. - Eu respeito... Mas não posso fazer nada em relação a isso! Podemos fazer uma festa quando a bebé nascer, para celebrar o nascimento dela e a nossa união, mas sem papéis e casamentos à mistura... Não quero mesmo casar, e não estou a ver-te conseguires mudar a minha opinião... - Ok... – disse Kat com um ar zangado. - Não leves a mal... Eu nunca me quis casar... Filho de pais separados e mal separados dá nisto... – disse Bill acarinhando a face de Kat com a sua mão. - Tu não percebes é como isso me diminui perante a minha família... - A tua família vai ter de aprender a viver com a nossa decisão. Tu queres-te casar por amor ou para ficar bem para a tua família? – perguntou Bill pousando a mão sobre o ventre de Kat. - Claro que é por amor... – disse Kat praticamente ofendida com aquela pergunta. - Então, deixa estar a tua família! Eles hão-de aceitar, mais dia, menos dia! – disse Bill beijando os lábios doces da sua bailarina. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Jul 31, 2010 12:18 am | |
| Ai que lindo, pulseira em ouro branco *------------* Bill ta se saindo um otimo pai Kat pediu pra casar :O Ufa, ainda bem que ele não aceitou, já pensou o Bill Kaulitz minha dlç casado ? '-' Mais também entendo a parte da Kat, a família sempre espera que a moça da família se casa e tudo mais ! --' | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Jul 31, 2010 1:01 am | |
| Eu bem que disse que o Bill não ia aceitar casar com ela, se ele tivesse aceitado seria o maior erro da vida dele. Existe algo na Kat que não me agrada, tem cheiro a armação e interesse, para mim ela é uma sanguesuga mentirosa. Daria tudo´para ver o Bill sendo pai, acho que ele ia ser um pai espetacular. A pulseira é linda, a atitude do Bill também só que ele é muito inocente, eu acho que a Kat só esta brincando com ele e com os sentimentos dele , no fundo ela não o ama e só está enganando ele. |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Ago 01, 2010 11:13 am | |
| HaLLoOOooOoOo CaTaRiNaAaAa Simmmmmm.... O BiLL é mt atencioso e mt fofo!!! Pois..... A Kat bem tentou sua sorte, mas se ele n kasa kom ela estando cego de amor komo está é pk n ker MESMO kasar!!! Mas é kompreensivel a parte da Kat tb.... Ser mãe solteira nk oi mt bem visto..... aLLyUuUuUuUhhHhhHhh.... estou vendo k se o BiLL tivesse aceite esse kasamento vc tinha tido um peripake LolOlololOl Vc n gosta MESMO da Kat Eu tb axo k o BiLL versão pai deve ser algo absolutamnete delicioso, principalmente se for de uma menininha Vc axa mm k a KAt n gosta realmente do BiLL e está só brinkando kom ele??? Oh Gott.... Isso é mt grave..... * * * KiSsEsSsSsS * * * E porque hoje eu sou bebééééééééé...... Vou dar-vos um BoNusSsSsss Adorava passar tardes livres em frente ao computador. Distribuía o seu tempo entre o messenger, os fóruns dos Tokio Hotel e as trocas de e-mails com os seus amigos que viajavam e tinham sempre histórias hilariantes para lhe contar, principalmente Andreas que ia sempre com os Tokio Hotel para todo o lado e a ia mantendo a par das novas aventuras dos rapazes (principalmente de Bill). Tinha aderido recentemente a um fórum onde tinha conhecido imensa gente nova que gostava de música. Felix andava deliciada com as conversas que mantinha com as fãs dos seus amigos. Algumas raparigas diziam coisas mesmo engraçadas sobre eles, e naquele site tinha sempre conhecimento de todos os rumores em primeira mão. Rumores esses que depois partilhava com os rapazes. Há cerca de um mês que tinha desenvolvido uma amizade virtual com uma rapariga que era quatro anos mais velha que ela, e parecia ter uma mentalidade super aberta sobre tudo o que envolvia o mundo dos Tokio Hotel. Não se deixava levar facilmente nos rumores, nem tinha ataques de histerismo porque Bill tinha mudado de penteado, ou levado umas calças vermelhas a uma entrega de prémios. Gostava de falar com ela e era capaz de passar noites inteiras a falar sobre os mais diversos assuntos, sendo que maioritariamente se centravam sobre os Tokio Hotel, a razão que as tinha unido. Kat morava em Berlin, tinha 24 anos e era dançarina profissional. Já tinha dado aulas de dança num ginásio e tinha pertencido a um grupo de dança que não tinha tido grande sucesso e que se tinha desfeito. Actualmente tinha um agente que lhe marcava espectáculos à noite em festas, eventos e discotecas. Kat convidava Felix regularmente para a ir ver dançar, mas Felix não tinha carro e não se podia deslocar a Berlin, mas Kat andava pelo país inteiro e num dia em que passasse por Magdeburg, Felix tinha prometido que a iria ver a dançar. Felix admirava imenso Kat pela sua força de vontade e determinação em perseguir o seu sonho. Ser bailarina não era tarefa fácil, e Kat passava horas entre o ginásio, os ensaios de dança e os espectáculos que dava à noite. Era capaz de passar uma noite inteira em branco a dançar com uma energia contagiante para pessoas que olhavam para ela como um pedaço de carne que se abanava. Um dia gostava mesmo de a conhecer pessoalmente. Já tinha visto fotografias dela em sites de eventos e ela era absolutamente linda. Sabia que Kat era fã de Tokio Hotel e como tal nunca tinha revelado a sua identidade verdadeira a Kat. Apelidava-se sempre de Felix (o nome pelo qual era conhecida). Sabia que se Kat soubesse da sua ligação com os Tokio Hotel iria querer ser sua amiga por interesse, mas até à data, ela não sabia de nada e a amizade entre elas florescia a olhos vistos. Ainda os Tokio Hotel se encontravam em fase terminal da produção do novo álbum Humanoid, quando Kat ligou com uma voz desesperada a Felix. Felix não estava nada à espera de receber aquele telefonema. Nunca tinha falado com ela ao telefone, apenas trocavam mensagens e falavam pelo messenger. - Hallo... – disse Felix envergonhada. - Estou Felix... É a Kat! – disse Kat a chorar – Posso falar contigo? - Claro... O que é que se passa? Estás a chorar... – disse Felix preocupada. - Preciso de falar com alguém senão ainda cometo uma loucura... – disse Kat limpando as lágrimas da cara. - Claro, claro... – disse Felix preocupada – O que é que se passa? - O meu namorado traiu-me… - disse Kat com uma tristeza incontrolável no seu interior. - O teu namorado? – perguntou Felix espantada. Sabia que eles só andavam à coisa de um mês. Como é que alguém era capaz de trair Kat que era uma mulher tão bonita? - Sim… Ai Felix… Sinto-me tão mal… - disse Kat a soluçar inconsolavelmente – O que é que vou fazer agora… Ando atrás dele à anos e agora que finalmente tive uma oportunidade de lhe mostrar o meu amor… Ele traiu-me! - Tens a certeza? - Absoluta… E não foram só uns beijinhos… - disse Kat fazendo uma pausa para chorar, tentando ganhar coragem para contar a Felix o que tinha visto – Eles estavam juntos na copa de uma discoteca… Eu apanhei-os em pleno acto… - Oh meu Deus! – disse Felix sem saber o que dizer. - Apetece-me matá-los… - disse Kat com uma raiva enorme acumulada no seu interior – Mas eu amo-o tanto… Eu quero estar com ele… Mesmo depois de ter visto aquilo… - Não! Tu não podes querer nada com ele… Ele não te merece! Vocês acabaram? - Sim… Acabei tudo com ele, mas eu não consigo estar zangada com ele… Estou magoada, mas não quero ficar sem ele… Logo agora que o tenho, não o posso perder! – disse Kat decidida. - Mas Kat… Ele traiu-te! Ele não merece a tua confiança! - Eu sei… - disse Kat tristíssima – ... Posso ir ter contigo? - Eu estou em Magdeburg… - disse Felix com pena que a distância as separasse. - Eu não me importo! Preciso de estar com alguém em quem confie e com quem possa desabafar… Preciso mesmo de estar com uma amiga… E tu és a minha única amiga… - disse Kat a chorar. Felix sentiu-se imensamente feliz por saber que Kat confiava tanto em si. Na verdade elas já falavam à algum tempo e davam-se muito bem. Kat precisava de um ombro amigo e Felix nunca se tinha recusado a ajudar ninguém, não podia começar a fazê-lo naquele dia. - Se tiveres coragem para te fazer à estrada, eu fico à tua espera… - disse Felix num tom meigo – Até podes dormir cá em casa. Fazemos uma noite de raparigas… Tenho a certeza que te vai animar! - A sério que não tem problema para ti? – perguntou Kat mais contente. - Nenhum! Vou adorar conhecer-te! – disse Felix contente por finalmente ir conhecer Kat pessoalmente – Mas tem cuidado… Não é nada bom conduzires no estado em que estás… Promete-me que vais ter muito cuidado… - Não te preocupes que não tenciono morrer sem antes te conhecer e dar um abraço! - Então fico à tua espera… - disse Felix. Quando viu Kat aproximar-se de sua casa, sentiu o coração aos saltos. Fez sinal para que ela estacionasse na garagem que tinha um lugar livre (uma vez que ela não tinha carta de condução nem carro) e esperou que ela saísse do carro. Quando finalmente a viu fora do carro não conseguiu evitar de ficar de queixo caído. Kat era muito mais bonita do que em fotografias. Parecia uma autêntica modelo no alto dos seus 1.80m. O modo como andava, e o seu cabelo longo e ruivo abanava ao vento, pareciam um anúncio de televisão. Kat sorriu-lhe e Felix não conseguiu evitar de lhe sorrir também. Até o sorriso de Kat era perfeito. Tudo nela era perfeito, tudo nela dava para incorporar um anúncio. Felix imaginou que Kat fosse odiada por muitas mulheres, e desejada por outras tantas. A sua beleza era estonteante e de meter inveja às mulheres consideradas as mais bonitas do mundo. Kat veio directa a Felix e deu-lhe um abraço forte e sentido. O seu cheiro era nitidamente um cheiro floral muito agradável. - Obrigada! – disse Kat. - Como correu a viagem? – perguntou Felix ainda hipnotizada pela beleza dela. - Bem e mal… Não consigo tirá-lo da cabeça… - disse Kat entristecida. - Vamos entrar? Daquela porta para dentro ele vai deixar de existir! – disse Felix encaminhando Kat para o interior de sua casa. Passaram uma noite incrivelmente divertida. Depois de Kat desabafar tudo o que tinha que desabafar, conseguiu descontrair e falar de todas as novas cusquices do mundo de Tokio Hotel. Felix ficou a saber que Kat tinha uma paixão platónica pelo seu Bill, coisa que não lhe agradou, mas quase todas as fãs de Tokio Hotel desenvolviam uma paixão platónica por Tom ou Bill e nem por isso conseguiam chegar perto de qualquer um deles, por isso não se tinha de preocupar com a concorrência. Quando chegou a hora de dormir, Kat ficou a dormir no quarto de Felix com ela. A noite correu tão bem que a amizade virtual que as unia, facilmente extrapolou para uma amizade real. No dia seguinte de manhã, Felix fez uma visita guiada a Kat por Magdeburg para lhe dar a conhecer alguns dos sítios onde os gémeos costumavam ir. O que Kat não sabia é que a sua recente amiga costumava ir a esses mesmos sítios, com eles. - Então este é que é o famoso parque onde eles vinham todos os dias a seguir à escola? – perguntou Kat sentando-se no anfiteatro. - Sim, a seguir e durante! – disse Felix sentando-se ao lado dela – E eles costumavam sentar-se aqui, neste anfiteatro! - Tu és da idade deles... Não andavas na mesma escola? - Não! Eu só me mudei para Magdeburg à pouco tempo... – disse Felix mentindo. - Se tivesses vindo uns aninhos antes tinhas sido colega deles... – disse Kat com um sorriso na cara – Já imaginaste o que era ter um dos quatro como colega? Acho que passava as aulas a olhar para eles... - O Tom, era bem capaz de te achar muita piada... – disse Felix a imaginar o seu amigo com uma mulher como Kat. - Achas? – perguntou Kat sorrindo nervosamente. - Tenho a certeza... Ele é tão mulherengo... - Não sei... Depois o Bill não queria nada comigo... - Isso podes ter a certeza! – disse Felix que já conhecia o seu amado bem demais. - Então quero distância do Tom! – disse Kat a rir. Felix riu-se do comentário de Kat. Era bom vê-la sorrir depois de no dia anterior ter atendido o telefone para a ouvir chorar compulsivamente. Kat gostava muito do seu ex-namorado. Na noite anterior ela tinha desabafado e agora Felix percebia que ele era a sua paixão platónica da juventude, e que hoje em dia tê-lo do seu lado era um sonho tornado realidade, um bocadinho como seria para si mesma ter a possibilidade de namorar com Bill. Kat tinha-se entregado de alma e coração ao namorado, e em troca tinha recebido uma traição carnal e sem sentimento. - Tenho de ir... – disse Kat passados alguns minutos em silêncio – Hoje à noite tenho um espectáculo e ainda me tenho de fazer à estrada... Obrigada pelo apoio e pela companhia! Acho que se não tivesse vindo ter contigo tinha enlouquecido e tinha passado a noite toda a pensar nele... - O que é que vais fazer agora? – perguntou Felix. - Não sei... Eu amo-o! Nunca hei-de gostar de ninguém como gosto dele... - Não digas nunca... Não sabes o que o futuro te reserva! Quem sabe não conheças o homem da tua vida amanhã? Não feches as portas ao teu coração! – aconselhou Felix. - Eu quero-o a ele... E tenho noção que se ele estalar os dedos amanhã, eu volto para ele.... Porque é dele que eu gosto e é com ele que eu quero estar! – disse Kat sentindo-se fraca. - E quando ele te fizer o mesmo novamente? - Não sei... É horrível dizer isto, mas eu prefiro que ele me traía todos os dias com uma rapariga diferente, a ficar sem ele... Não tenho forças para isso! É que estar com ele era muito melhor do eu pensava que pudesse ser... Não quero ficar sem isso... – disse Kat de forma triste. - Mas tens de te respeitar a ti mesma... Se não fizeres nada, ele vai pensar que pode mesmo fazer o que quiser e que te tem sempre garantida! - Mas é verdade... - Tens de ser mais forte que isso! – disse Felix. - Não sei se consigo... Eu até te podia dizer que sim, mas depois quando chegar à frente dele, fico com o coração nas mãos e não sou capaz de lhe dizer que não a nada... - Pensa em ti primeiro... - Eu estou a pensar em mim... Eu não consigo estar sem ele... - Se achas que ele vale a pena... Que é capaz de ganhar a tua confiança e não te voltar a trair, acho que nem é muito mau dares-lhe uma oportunidade.... Toda a gente erra, nem que seja uma vez... Mas pelo que me disseste ele também é um homem da noite, e é mais velho... Deve ter sido assim a vida toda.... Pensa nele como um Tom Kaulitz.... Ele vai continuar a ter os seus engates, porque faz parte da maneira dele ser... - Não consigo estar assim tão afastada dele... Não sei o que vou fazer... Vou tentar ignorá-lo, mas se ele vier ter comigo, já sei que vou ceder... - Desde que tomes uma decisão consciente daquilo que queres fazer, saibas no que te estás a meter, e quais são os prós e contras das tuas acções.... Força.... Estou contigo no que decidires fazer! – disse Felix com um sorriso. - Obrigada! És a melhor amiga que eu podia algum dia esperar ter! – disse Kat abraçando Felix com força. Ter encontrado uma amiga tão boa como Felix era sem dúvida um achado. Regressaram a casa. Despediram-se e Felix ficou no pequeno jardim em frente a sua casa a ver Kat ir embora no seu pequeno carro. Se por um lado estava preocupada com a amiga, por outro estava feliz por ter sido útil e tê-la ajudado a espairecer. Não percebia o que poderia levar uma rapariga tão bonita e tão interessante submeter-se às vontades de um rapaz, que claramente não a valorizava enquanto pessoa. Kat estava a subjugar-se às vontades de alguém que não a merecia. Gostava que a amiga tivesse coragem de dizer que não a ele, que recusasse o seu afecto. Muito provavelmente o que ele queria era sexo, e andar por aí a exibir a namorada lindíssima que tinha. Kat precisava mesmo de se ter em maior consideração, ela merecia muito melhor. Agora que Tom estava completamente livre, Andreas e Felix desafiavam-no para fazer as mais diversas coisas à noite, para que ele não se deixasse abater pela falta de Suri e para que não pensasse em descarregar a sua consciência num corpo feminino. Há duas semanas que Suri tinha partido com destino ao Porto e Felix nunca mais tinha estado com Bill a sós. Andavam a percorrer cidade após cidade no tourbus e Bill via-se ocupado e deliciado com a sua amada e a filha de ambos. Há duas semanas que não tinham possibilidade de passar uma noite juntos, mas Felix não se importava, sabia que sem Suri por perto iria ser mais difícil de conseguir distrair Kat para a afastar de Bill, e além disso tinha Andreas e Tom que sempre tinham sido dois dos seus melhores amigos e passar a noite ao lado deles era sempre bom. Naquela noite estavam finalmente instalados num hotel e tinham tido o dia livre. Os rapazes tinham aproveitado para descansar, porque a tour já ia longa e o cansaço de andar sempre na estrada, em concertos, entrevistas e photoshoots já se acumulava. Tom, Andreas e Felix estavam no quarto de Andreas sem fazer nada de especial, estavam apenas juntos a descontrair e a tentar planear uma maneira de fugir do hotel para ir tomar um copo a algum lado. Gustav e Georg tinham saído para ir jantar fora com Angelika e Leah e tinham sido atacados à porta. Se Tom saísse pela porta da frente do hotel, Felix e Andreas seriam espancados e Tom violado sem compaixão pelas suas fãs tresloucadas que desejavam tocar-lhe e chegar até ele a todo o custo. - Vestimos-te com as roupas da Felix... – disse Andreas a rir dos disparates que já tinham sido ditos naquele quarto. - E depois mandavas-me de saltos altos lá para o meio das fãs... Só para eu não conseguir fugir, não era? – disse Tom. - Grande ideia! – disse Andreas divertido com a situação. - Se calhar o melhor é ficarmos pelo hotel... – disse Felix. - Por mim é na boa... Já estou habituado a não poder fazer nada por causa deste gajo! – disse Andreas na brincadeira – Eles não têm salão de jogos? - Acho que têm uma sala com ping pong... – disse Felix recordando-se de ver uma placa na recepção que apontava para uma zona comum perto da piscina interior. - Ping pong era fixe... Estou a dever um baile ao meu irmão... – disse Tom esfregando uma mão na outra. - O teu irmão hoje deve querer ficar com a Kat... – disse Felix. - Vamos chamá-lo! – disse Andreas, feliz com a possibilidade de tirar Bill do seu ninho e fazer com que ele convivesse mais com Felix. - Eu vou lá... – disse Tom levantando-se da cama, para sair do quarto decidido em raptar Bill. Deixou a porta aberta a aguardar pelo seu regresso. Felix olhou para Andreas com cara de quem esperava que ele lhe contasse qual era o plano. Já conhecia Andreas e sabia que ele já devia estar a imaginar uma maneira de Bill acabar aquela noite consigo. - Ainda estou a pensar... – disse Andreas a sorrir, percebendo a inquisição no olhar de Felix. - Tu vê lá o que fazes... O Tom não sabe de nada! – disse Felix preocupada com a segurança do seu segredo. Tom seria incapaz de manter um segredo tão bem guardado por muito tempo. Tudo o que Tom sabia, Bill acabava por saber. - Não te preocupes... Por enquanto estou a pensar somente em jogarmos a pares. Eu e o Tom contra ti e o Bill e depois vendo como a noite corre, logo se vê o que dá para fazer... – disse Andreas piscando-lhe o olho – Mas tens de colaborar! - Com descrição eu colaboro! Como deves calcular não existe ninguém que queira mais ficar com o Kaulitz a sós do que eu! Mas nada de ser muito evidente... - Não te preocupes... Descrição é o meu nome do meio! – disse Andreas a rir. Tom regressou ao quarto. Vinha sozinho. Felix olhou para Andreas com um ar abatido. Já sabia que Bill ia preferir ficar entre quatro paredes com Kat do que sair um bocadinho com eles para se divertirem. Kat vinha sempre em primeiro lugar. Se inveja matasse, Felix seria incapaz de respirar novamente. - Cinco minutos... – disse Tom deitando-se novamente na cama. - Ele vem? – perguntou Felix sem conseguir conter a excitação. - Yup! Achas que com um desafio meu o Bill ia conseguir ficar fechado no quarto? – disse Tom com um sorriso vitorioso – É hoje que lhe dou a coça da vida... - Não sei... O Kaulitz é muito bom a jogar ping pong.... – disse Felix a rir. Tudo parecia tão mais feliz e perfeito agora que sabia que ia ter a companhia do seu amado. - Felix... Estás a falar com o rei! – disse Tom de forma convencida. - Ok... Então jogo eu e tu, contra o Bill e a Sarah! – disse Andreas aproveitando a deixa – Eu quero ficar com o rei! - Se a menina não tiver medo de estar na equipa dos perdedores... – disse Tom prontamente. - A menina vai-te dar um baile que tu nunca mais vais querer jogar contra mim e o teu irmão! – disse Felix feliz pelas equipas terem ficado decididas tão facilmente. Andreas sabia mesmo fazer as coisas com descrição. - Veremos! – disse Tom com um sorriso na cara, esfregando as mãos uma na outra como quem se preparava para um desafio dos que ele gostava. Pouco depois Bill apareceu, batendo à porta. Andreas, Tom e Felix já estavam prontos e dirigiram-se para a sala de ping pong. No caminho, Andreas perguntou por Kat e o porquê dela não vir também. Bill deixou claro que Kat tinha passado mal o dia. A gravidez já estava praticamente nos cinco meses e o corpo alto e esguio de Kat parecia estar a ter cada vez mais dificuldades em suportá-la. O médico que andava com eles em tour tinha aconselhado a Kat muito descanso, pouco stress e uma alimentação mais rica do que nunca. Bill sentia-se mal por ter deixado Kat sozinha, mas tinha passado o dia todo enfiado no quarto, sem fazer absolutamente nada a não ser ver filmes e comer quantidades industriais de doces. Precisava de libertar energia, era incapaz de ficar parado um dia todo, não fazia parte da sua maneira de ser e por mais que lhe soubesse bem descansar, em demasia cansava-se. Precisava de se mexer, estar com os amigos e ocupar-se de algo. Kat sabia-o. Quando Tom o convidou para uma partida de ping pong de forma tão tentadora, Bill olhou para Kat com uma vontade imensa de poder sair do quarto por um bocado. Kat não lhe foi capaz de dizer para ele não ir. Provavelmente ia aproveitar para dormir e ver se no dia a seguir se sentia melhor. Bill tinha levado o telemóvel e tinha alertado Kat de que ficaria no hotel, qualquer problema que houvesse, ele viria a correr e chegaria até si num abrir e fechar de olhos. Chegados à sala de jogos, os amigos sentiram-se entusiasmados em ver que a sala não estava somente ocupada por uma mesa de ping pong, mas também com máquinas de jogos com clássicos como o puzzle bubble, pac man e pin ball, tudo por sua conta. Tom foi o primeiro a pegar na raqueta de ping pong e desafiar em boa voz o irmão para um duelo. Bill aceitou de imediato, tinha a certeza que iria ganhar ao seu irmão, embora prevê-se um jogo bem renhido. Quando o jogo começou, Felix sentia-se totalmente distraída. Ter Bill na sua equipa, equivalia a olhar mais para o que o seu parceiro fazia do que propriamente jogar. A alegria e energia de Bill no jogo era notória pelas suas interjeições, comentários ao jogo e pelo modo como celebrava ou mandava vir com Tom sempre que ganhava ou perdia um ponto. Felix limitava-se a sorrir. Por sorte do destino e destreza de Bill, a sua equipa ganhou o primeiro jogo e Tom ficou furioso. Bill levantou os braços, dando um berro em clara provocação à equipa adversária. Virou-se para Felix e abraçou-a, elevando-a e rodando-a um pouco no ar. Felix agarrou-se ao corpo de Bill e deixou-se levar pelos seus braços longos. Sentir os braços dele abraçados ao seu corpo era algo que não era explicável por palavras. A batalha continuou. Tom não se dava por vencido. Tinha prometido a si mesmo que iria dar uma coça ao seu irmão, e não aceitava no mínimo uma derrota sobre si que fosse inferior à melhor de três. Para tornar as coisas mais complicadas para ambos, as equipas ficaram empatadas no ponto decisivo do segundo jogo e a equipa de Tom e Andreas acabou de ganhar. Bill inventou mil e umas desculpas pelas quais Tom tinha ganho aquele ponto, inclusive alegou diversas vezes na sua discussão com Tom, que ele tinha feito batotice. Andreas e Felix riam-se. Aqueles dois quando estavam juntos eram o cúmulo da diversão. Bill era eléctrico e estava sempre a falar e a mexer-se de um lado para o outro, e Tom era o oposto, sempre muito quieto e concentrado, mas na hora de discutir embora se notasse uma calma acentuada, dava resposta ao irmão sem se deixar ficar. Mas Bill acabava sempre por levar a sua avante por esgotamento. No último jogo, Tom e Andreas ganharam por muitos ponto de diferença a Felix e Bill. Felix fez os possíveis para dar o seu melhor. Sabia que para Bill manter o seu titulo de campeão de ping pong junto de Tom era uma questão de honra, mas mesmo assim não era capaz de competir com Tom e Andreas. De todos, Felix era a que jogava pior, os outros já tinham muito treino de tanto jogarem durante as outras tours. Quando finalmente foram declarados como perdedores absolutos do mini torneio de ping pong, Bill mandou com a raqueta para cima da mesa e não ficou contente com ter perdido para o seu irmão. Ameaçou vingança e propôs logo iniciarem um segundo round, para provar que Tom tinha tido sorte, e nada mais. Tom começou a discutir com Bill, pois queria manter o seu titulo intacto. - Não vou ficar aqui a jogar para o resto da vida até tu ganhares um jogo e depois dizeres que não queres jogar mais e que ficas tu com o titulo! Perdeste Bill... Admite e conforma-te! – disse Tom com um ar vitorioso. - Deixa estar Bill... Tu só perdeste porque eu estava na equipa do Tom. Toda a gente sabe que o Tom não sabe jogar nada! – disse Andreas olhando para Felix com um ar cúmplice, indicando que tinha acabado de construir um plano na sua cabeça. - Claro! – disse Bill dando razão ao amigo e virando-se para o irmão acrescentou – Se jogássemos um contra o outro ias ver quem é que ganhava... - Acho que precisamos de tirar isso a limpo... – disse Felix na esperança de ser isso que Andreas queria que ela fizesse: incitar a um jogo entre Tom e Bill. Embora não estivesse a perceber de que forma isso a aproximaria de Bill. - Melhor! – disse Andreas aproveitando a deixa de Felix – Acho que quem precisa de fazer um duelo sou eu e o Tom para vermos qual de nós é o melhor... - Estás-te a meter com o rei amigo! Sabes disso, não sabes? – perguntou Tom em clara provocação. - Eu não tenho medo rei... – disse Andreas pegando na raqueta que já tinha colocado de lado. - Qualquer pessoa é melhor que o Tom! – disse Bill ainda chateado por ter perdido. - Vamos ver... – disse Andreas colocando-se em posição de ataque para que Tom servisse e virando-se para Felix pediu – Sarah, podias ir-me buscar uma garrafa de água? Felix olhou para Andreas e finalmente percebeu qual era o plano dele. Sorriu por ser algo tão elementar e que não dava qualquer indicio de ser uma estratégia para algo mais e assentiu prontamente com a cabeça. - Kaulitz, queres vir comigo? – perguntou ela na esperança de ele aceitar. - Sim.. Não vou ficar aqui a ver a derrota do meu irmão... Lá que ele seja masoquista não quer dizer que eu goste de o ver sofrer... – disse Bill sorrindo de forma atrevida para picar o irmão. - Engraçadinho! – disse Tom antes de iniciar o jogo. Felix e Bill saíram da sala, nenhum dos dois falava. Felix não sabia o que lhe dizer. Estava nervosa por passado tanto tempo poder estar a sós com Bill. Andaram pelo hotel à procura de uma máquina que vendesse comida e bebidas, mas nenhum dos dois se lembrava onde já tinham visto uma. Decidiram ir à recepção perguntar pela máquina e foi-lhes indicado que ela estava no hall que dava acesso à zona dos pequenos-almoços. Bill e Felix encaminharam-se para o hall que lhes tinha sido indicado e a meio do caminho Felix sentiu-se farta daquele silêncio, que ela sentia em si como constrangedor, e resolveu perguntar por Kat, uma vez que era um tema que Bill nunca punha oposições em falar. - Já deve estar a dormir por esta hora... Ela hoje não esteve mesmo nada bem disposta... – disse Bill visivelmente preocupado. - Com descanso isso vai lá... – disse Felix para o animar – Sabes que com um pai tão eléctrico como tu, a tua filha só podia mesmo fazer a Kat passar um mau bocado... - Suponho que sim... – disse Bill a rir. Chegados à zona onde a máquina de vending estava, Felix pediu moedas emprestadas a Bill, mas ele não trazia dinheiro consigo. Começaram-se a rir da situação. Como é que iam os dois tão dedicados e lançados comprar água para Andreas, quando nenhum dos dois trazia dinheiro consigo? Em tour, nenhum dos dois precisava de se preocupar com compras, tudo era pago sem que ninguém desse por isso. Felix e Bill só eram responsáveis pelas compras pessoais que fizessem. Apanharam o elevador e foram até ao quarto de Felix, para ela ir buscar dinheiro. Regressaram à máquina e quando colocaram as moedas e seleccionaram a água, esta não caiu, e a máquina ficou com o dinheiro. - Estás a gozar! – disse Bill abanando a máquina para que a água caísse. - Estamos mesmo com azar hoje... – disse Felix feliz por partilhar um momento divertido com o seu amado. Bill e Felix tentaram abanar a máquina ao máximo e como não funcionava, em conjunto, inclinaram-na ligeiramente para o lado, e a garrafa de água continuava sem cair. - Tens mais moedas? – perguntou Bill – Podíamos tirar outra água e assim já caia alguma coisa... - Não.. Trouxe o dinheiro contado, não pensei que precisássemos de mais!
- Não estou para ir lá acima de novo... – disse Bill. - Somos dois... – disse Felix – Queres dar uma volta? - E a água do Andreas? – perguntou Bill. - Pois... – disse Felix sem saber o que dizer – …Ele não deve ter assim tanta sede, senão tinha parado o jogo... Se tiver sede vai à casa de banho e bebe água da torneira! - Não sei se ele vai ficar lá muito satisfeito, mas... Apetece-me fazer alguma coisa! Passei o dia todo fechado... – queixou-se Bill. - Vamos sair? – perguntou Felix entusiasmada. - Sair do hotel? – perguntou Bill espantado com a sugestão – Tu sabes que eu não posso sair assim pela porta do hotel... Era comido vivo! - A não ser que... | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Ago 01, 2010 3:08 pm | |
| Zum Geburtstag viel Glück, zum Geburtstag viel Glück! Zum Geburtstag, liebe Dikas, zum Geburtstag viel Glück! Feliz aniversario que tudo que você sonhar e desejar se realize e que você tenha muitos e muitos anos felizes de vida^^ Weee dois capitulos Nossa essa partida de tenis foi muito legal Plano fantastico do Andreas. o que será que a Félix tem em mente? |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Ago 01, 2010 6:27 pm | |
| Cap55: coitada da Kat. Eu não gosto dela mais isso já é demais. :/ Ser traida pela pessoa que ama é fod*.
Cap56: Tom sempre com o seu eco lá em cima né. Nossa o Andreas é exatamente um geb=nio em criar planos assim né. Se "A não ser que ... " me mata, serio. T.T | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Ago 02, 2010 11:15 am | |
| HaLLoOoOoOoOoOO E este é o meu último post antes de ir de férias.... Espero que se divirtam muito e quando regressar prometo regressar em dobro para compensar aLLy Obrigadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa sweety O Andreas sabe sempre muito.... bola com cada plano LolOlololoL Hmmm.... Acho que já já, você vai descobrir kal é a brilhante ideia da nossa FeLix CaTaRiNaAaAAaAAPois.... Ser traída da forma como a Kat foi traida é péssimo... mesmo k seja à KAt!!! LolOlOLolOl ninguém pára akela kabecinha do Andreas....sempre a bolar um plano para ajudar a Felix Quer descubrir o k Felix tem em mente.....olha só * * * KiSsEs * * *- Vamos sair? – perguntou Felix entusiasmada. - Sair do hotel? – perguntou Bill espantado com a sugestão – Tu sabes que eu não posso sair assim pela porta do hotel... Era comido vivo! - A não ser que... Saias por uma porta onde ninguém está à espera que saias! – disse Felix com um sorriso nos lábios. - A porta dos fundos? Esquece... Há sempre gente em todo o lado! – disse Bill que já tinha visto de tudo. - Não me estou a referir à porta dos fundos, estou a falar da porta de cima... – disse Felix deixando a frase a meio para que Bill ficasse a pensar no que ela quereria dizer. - Juro que não percebo... Pelo telhado? E depois como é que saímos? - A tua intenção não é sair um bocadinho? – perguntou Felix – Todos os edifícios têm saídas de escape, e neste momento o que nós estamos a precisar é disso mesmo... Um escape! Vamos para o telhado? - Ir para o telhado, para ficar no telhado? – perguntou Bill a sorrir, divertido com a solução simples que a amiga tinha encontrado. - Sim! Sair de quatro paredes e respirar ar puro... - Grande ideia! Nunca tinha pensado nisso! – disse Bill sorrindo impressionado. Felix sorriu. Adorava a ideia de estar com Bill no topo de um edifício, à noite, sobre o céu estrelado (que para si nunca estava completo sem a sua estrela favorita) e com a som da cidade à sua volta a fazer de banda sonora daquele que seria um final de noite perfeito. Estar com Bill era sempre bom em qualquer altura, mas partilhar com ele um momento a sós num ambiente que para si poderia ser propício a romance (mesmo que soubesse que para ele não o seria) era perfeito. Encaminharam-se para o último andar do hotel, e como Felix tinha previsto, no fundo do corredor, na zona das escadas de emergência, havia uma porta que dava acesso ao exterior do edifício. Saíram do edifício e Felix sentiu-se derreter ao ver Bill fechar os olhos, respirar fundo e soltar o ar que tinha nos seus pulmões com um sorriso nos lábios, ao mesmo tempo que abria os braços para os lados. - Sabe tão bem poder estar na rua... – disse Bill que valorizava mais que ninguém a liberdade que muitas vezes lhe fazia falta – Poder respirar! Tu não sabes o que isso é, mas acredita que são as pequenas coisas da vida que me fazem mais falta quando estou há muito tempo em tour... Não poder sair à rua, é uma delas!- Na Alemanha também não o podes fazer! – lembrou-lhe Felix. - Eu sei, mas na Alemanha sempre temos jardins grandes, onde temos a nossa privacidade e não somos atacados por milhares de fãs a gritar... – disse Bill pensando nas suas casas de Magdeburg e Hamburg que tinham ambas grandes jardins. Felix andou até a um parapeito para espreitar lá para baixo. O edifício tinha vinte e cinco andares, e a vista tornava-se majestosa, tal como a preciosidade da vida, que num segundo podia ver-se por um fio a uma altura como aquelas. Bill seguiu-a e espreitou lá para baixo. O vento a bater no cabelo dele, fazia com que a sua feição parecesse a de um dos seus vídeos, Felix esperava que a qualquer momento, a imagem ficasse em slow motion, e Bill não se apercebesse do olhar com que era admirado. Ele era realmente lindo, e por mais que o conhecesse há anos, e por mais que convivesse com ele todos os dias, a sua beleza continuava a espantar Felix e a fazer com que o seu coração sofresse tremores incontroláveis. Bill sentou-se perto do parapeito e deixou-se ficar ali sentado de olhos fechados a aproveitar o ar puro e os seus próprios pensamentos. Felix sentou-se do seu lado, mas foi incapaz de fechar os olhos. Precisava de aproveitar aquele raro momento em que podia estar a sós com ele e absorver o máximo da sua essência. Bill abriu os olhos e viu-a olhar para si com um leve sorriso de contentamento na cara, e sorriu-lhe. Felix era sempre tão meiga, até na sua expressão. - Adorei a ideia... – disse Bill para quebrar o momento – Temos de fazer isto mais vezes... - Todos os hotéis têm de ter uma saída no topo, é só querermos... – disse Felix com um sorriso enternecido na cara a imaginar como seria perfeito conhecer o topo de todos os hotéis por onde passava, na companhia de Bill. - Sinto-me bem aqui... Parece que estou mais livre... Estou preso, mas estou livre! - O ar parece mais puro cá em cima… - comentou Felix suspirando. - Ele é mais puro aqui! – disse Bill com toda a certeza daquilo que dizia. Sem aviso prévio Bill pegou na mão direita de Felix e acariciou-a com as suas mãos, observando-a com todo o cuidado. Felix sentiu o seu coração disparar numa correria desenfreada, como se dependesse do seu bater acelerado para sobreviver àquele momento. Olhou para a sua mão, contida nas mãos de Bill e não foi capaz de dizer nada. - Nunca tinha reparado que tinhas umas mãos tão bonitas… - disse Bill passando a sua mão direita sobre as costas da mão de Felix. - … Obrigada! – disse Felix sentindo-se incapaz de raciocinar. - A sério! São mesmo bonitas! Todos os dias me maquilhas com estas mãos e eu nunca tinha reparado… - Geralmente estás com os olhos fechados… - disse Felix sentindo o seu corpo tremer e uma timidez desmedida tomar conta de si. Felix sentia que tinha de aproveitar aquele momento de alguma forma. Bill tinha dado um passo na sua direcção, e por mais que fosse por algo sem grande significado, para si tinha todo o significado do mundo. Ter Bill a pegar-lhe na mão era o começo dos seus sonhos mais cor-de-rosa. Soltou a sua mão do interior das mãos de Bill e pegou numa das mãos de Bill aproveitando a liberdade para retribuir as carícias (involuntárias) dele. Segurou numa mão perfeita dele e acariciou-a levemente como se estivesse a pegar no seu objecto mais valioso. - As tuas mãos também são lindas… São tão perfeitinhas! O teu irmão não tem as mãos tão bonitas… - disse Felix aproveitando-se do momento para tocar nele o máximo que podia. - As mãos do Tom também são bonitas, mas eu também prefiro as minhas com menos veias… - disse Bill deixando que a sua mão fosse acariciada. - E são tão macias… - disse Felix realmente espantada com aquele facto. - Isso é da qualidade dos genes! – disse Bill a rir. Felix riu-se da observação dele. Sentiu Bill procurar tirar a mão do interior das suas e facilitou-lhe o processo, libertando-a. Aquele momento ia directamente para um cantinho na sua memória onde guardava tudo o que estava relacionado com Bill. Um cantinho onde residiam os momentos mais felizes da sua vida. - Sinceramente… - disse Bill – Acho que a única coisa que não gosto no corpo da Kat são as mãos! - Nunca reparei… - disse Felix triste por voltarem ao mesmo assunto de sempre. - São muito grandes! Tão grandes quanto as minhas, mas mais largas… Ela tem um corpo tão feminino e delicado… Mas as mãos… - A sério? – perguntou Felix rindo por dentro. Da próxima vez que estivesse com Kat ia reparar nas mãos dela. Sabia do fascínio de Bill por mãos. Saber que Kat afinal de contas até tinha um defeito e que era mais feia do que si em algo, deixava Felix realmente feliz. Mais feliz ainda pelo facto de ter sido Bill a fazer a comparação – Ninguém pode ser perfeito… Eu também tenho imensos defeitos… - Tu? – perguntou Bill a rir daquela revelação inesperada – Como por exemplo o quê?Felix sentiu-se elogiada pelas palavras de Bill. Quereria o riso de Bill dizer que achava ridículo ela achar que tinha defeitos? Se fosse esse o caso sentia-se naquele preciso momento a pessoa mais feliz do mundo. Pensar que Bill poderia achar que ela não tinha defeitos aparentemente visíveis, enchia-lhe o coração de um sentimento rejuvenescedor e dava-lhe força para continuar a viver o seu sonho. - Por exemplo… As minhas pernas… São horríveis! – disse Felix contorcendo a cara sem acreditar que estava a confessar a Bill o seu pior defeito. - As tuas pernas são normalíssimas!!! – disse Bill a rir. - Não são nada… Tu é que nunca reparaste bem nelas! Além disso tenho os braços gordos… - disse Felix escondendo a cara com as mãos envergonhada. Bill desatou-se a rir incontrolavelmente e Felix sentiu-se ainda pior com as suas revelações. A partir daquele momento, Bill iria olhar para as suas pernas defeituosas e os seus braços gordos para todo o sempre. Acabava de se envergonhar desnecessariamente em frente a ele. Que inteligente! - Não te rias! – pediu Felix destapando as mãos, ficando encantada com o riso contagiante de Bill – Não me digas que te achas perfeito? - Longe disso… Nem percebo o histerismo das miúdas em relação a mim! Tenho plena noção que sou um rapaz esquisito. Sou muito magro, as minhas pernas são palitos e as minhas orelhas são ridículas…
- Não percebes o que é que elas vêem em ti? – perguntou Felix admirada. Seria possível que Bill não visse que era um homem lindíssimo e que com a idade ganhava cada vez mais encanto, charme e sex appeal? - Não! – disse Bill veemente – Ainda por cima na minha adolescência parecia um anormal… Gigante e sem corpo para encher um par de calças…. Não me digas que isto pode ser apelativo para alguma rapariga! - Claro que pode! Há gostos para tudo! Além disso, tu és muito mais que um corpo… Tens uma personalidade divertida e extrovertida e as pessoas percebem isso pelas entrevistas e os concertos que dás… Não penses que as meninas só se apaixonam por ti por causa do teu corpinho! - Não… Também se apaixonam por mim pela minha conta bancária e a fama… - Quanto a isso não posso dizer que não…
- Tive muita sorte de encontrar a Kat e acertar à primeira! – disse Bill sorrindo. - Pois… - disse Felix sentindo-se constrangida com o caminho que a conversa levava. Acabavam sempre por falar em Kat e Bill não se apercebia de como isso a afectava – Acho que devíamos regressar, por esta altura já deve haver um vencedor. Vamos finalmente saber se o rei é tão bom como diz!Felix levantou-se do chão e estendeu as suas mãos a Bill para o ajudar a levantar-se. Bill sorriu e tomou as mãos dela pela segunda vez naquela noite. Encaminharam-se de regresso para a sala de jogos, mas quando chegaram lá não viram nem Andreas, nem Tom. Ambos estranharam, mas calcularam que talvez tivessem demorado mais tempo do que o que na realidade pareciam ter demorado e foram para os seus quartos. Quando chegaram à porta do quarto de Felix, Bill pela primeira vez, desde que dava pequenos passeios nocturnos com Felix, deu-lhe dois beijinhos em modo de despedida. Bill não reparou, na cabeça dele estava a despedir-se de forma normal da amiga antes de se recolher e ir dormir, mas Felix reparou, e bem! Não estava nada à espera daquele gesto por parte de Bill. Porque é que naquela noite em especial, ele a beijava? Felix sentia o seu coração pulsar à velocidade a que o tinha sentido quando Bill tinha pegado nas suas mãos. Era incontrolável, ele tinha aquele efeito sobre si e não havia nada que conseguisse impedi-lo de mexer com o seu interior. Quando viu a cara de Bill vir na sua direcção, pensou que possivelmente ele a fosse beijar. Claro que sabia que eles eram só amigos. Claro que sabia que ele tinha namorada. Claro que sabia que um beijo na boca não fazia qualquer sentido, se nunca tinha havido qualquer intimidade entre eles e nunca tinha percebido que Bill gostasse de si. Mas claro que o desejava com todas as suas forças e esperava que aquele beijo fosse verdade. Quando sentiu os lábios de Bill nas suas bochechas, sentiu as suas guardas desarmarem e o seu corpo ceder à sensação de sentir a cara de Bill pressionada contra a sua. Era sempre tão bom. Meteu a chave à porta e esperou ter forças para entrar no quarto sem ceder ao tremer das suas pernas. Tinha apanhado um susto, mas se aquele susto tivesse sido real, naquele momento, Bill não se encontrava a caminho do seu quarto. Seria incapaz de o deixar sair de ao pé de si se algum dia pudesse sentir os seus lábios. | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Ago 02, 2010 11:18 am | |
| - Se não fosse a Felix e o meu irmão, eu era capaz de jurar que eles se tinham ido comer… - disse Tom levantando uma sobrancelha ao mesmo tempo que sorria de forma atrevida. - Às tantas… - disse Andreas sorrindo e torcendo para que as palavras de Tom fossem verdade. Adorava ver Felix feliz ao lado de Bill. - Achas mesmo que a Felix ia querer alguma coisa com o meu irmão, e que ele era capaz de trair a Kat, que ainda por cima está grávida dele? - Sei lá! - A falta de água está-te a fazer mal ao cérebro! – disse Tom a gozar – Vamos embora? Estou farto de estar à espera… A não ser que queiras fazer outro jogo para deixar bem claro quem é, e quem continuará a ser o rei? - Deixa estar… Acho que é preferível irmos embora – disse Andreas que tinha perdido por muitos contra Tom, mas também não tencionava ganhar aquele jogo, apenas queria criar uma oportunidade a Felix de ficar a sós, nem que fosse por breves instantes, com Bill. Tom e Andreas encaminharam-se para a recepção onde apanharam o elevador na companhia de uma rapariga morena e bastante elegante. Tom não conseguia tirar os olhos das pernas dela. Os calções mínimos que ela vestia, deixavam à mostra umas pernas esculturais. Quando não olhava para as pernas dela, sentia-se tentado a depositar o seu olhar no decote acentuado que ela trazia vestido. Andreas sentia-se incomodado com aquela situação. Estava a perceber pelo olhar de Tom, a atracção que ele estava a sentir por aquela rapariga, e quando olhava para ela percebia que a rapariga estava receptiva. Ela estava frente a frente com Tom, costas encostadas na parede do elevador, mas com o corpo inclinado para a frente, como se esperasse que ele a tomasse de assalto. Não parava de humedecer os lábios e morder o lábio inferior, enquanto sorria sedutoramente e olhava para os olhos de Tom com uma vontade explícita de o comer. Andreas sabia que não tinha nada a ver com as escolhas que Tom fazia na sua vida, mas sentia-se na obrigação de fazer alguma coisa por Suri. Queria que eles ficassem juntos, e se Tom regressasse ao playboy que costumava ser, nunca iria ter Suri para si. Tinha de fazer alguma coisa para zelar pelos interesses do seu amigo e de Suri. Pensou numa forma de travar o conhecimento entre Tom e a rapariga e tudo o que se lembrou foi algo que poderia correr muito mal, mas valia a pena tentar. - Esta noite dormes comigo, não é amor? – perguntou Andreas em inglês para que a rapariga percebesse. Tom olhou para Andreas com uma cara de gozo a pensar que ele estava a falar assim para a rapariga. O seu amigo sempre tinha sido tão discreto, e agora dizia-se tão apaixonado por Leon, como é que tentava engatar uma rapariga no elevador de maneira tão directa? Quando Tom se apercebeu que Andreas olhava para si, e que estava a falar com ele, ficou ainda mais surpreendido e sem reacção. Queria responder a Andreas mas tudo o que conseguiu fazer foi uma careta que denotava o espanto que sentia naquele momento. O elevador parou e a rapariga saiu com um ar frustrado. Assim que a porta do elevador se voltou a fechar, Tom voltou a si e deu um murro no braço de Andreas. - Estás-te a passar? Que cena foi aquela? – perguntou Tom perplexo. - Tu estavas a despir a gaja com os olhos… - disse Andreas. - E se estivesse? Tem algum mal? - Não curti a cena… - disse Andreas naturalmente. - Agora estás a dar numa de ciumento? Apaixonaste-te por mim, foi? - Simplesmente não queria que fosses para a cama com ela! - Eu nem abri a boca! – disse Tom como se fosse muito inocente. - Desde quando é que precisas de abrir a boca? Já te vi seduzir raparigas com olhares muito mais inocentes dos que o que mandaste a esta gaja… - Sinceramente… - disse Tom enquanto a porta do elevador se abria e ele saia – Não percebo qual é que era o problema de estar a olhar para ela! - Não percebes porque estavas muito ocupado a olhar para onde não devias! Se desses mais atenção a outras zonas do corpo dela, tinhas visto que ela só estava à espera que tu lhe dissesses o número do teu quarto para te ir fazer uma visita! - E se fosse? Eu sou um bom anfitrião! – disse Tom a gozar com a situação – … Eu não ia para a cama com ela Andreas! - Então porque é que a comeste com os olhos? – perguntou Andreas inquisidor, à medida que seguia Tom até ao corredor dos seus quartos. - Já que não a vou comer de outra maneira, deixo os meus olhos e a minha mente saciarem-se… - Não acredito numa única palavra do que dizes! Ias deixá-la bater à tua porta e ias ignorar a vontade que tens em saltar-lhe para cima? - Mas há algum problema nisso? – perguntou Tom espantado – Eu não ia para a cama com ela! - Dá-me uma boa razão para acreditar em ti! – pediu Andreas. - Sabes bem qual é a única razão para eu não ir para a cama com uma qualquer… - disse Tom parando em frente à porta do seu quarto. - És impotente? Deixaste de ter vontade de ir para a cama com mulheres? - Não sejas parvo! Claro que não sou impotente e não deixei de ter vontade de ir para a cama com todas as mulheres boas que me aparecem à frente! - E a do elevador não foi excepção… - acrescentou Andreas. - Ok… A do elevador não foi excepção! – confessou Tom metendo a chave à porta, entrando no seu quarto seguido por Andreas – Mas sabes muito bem que tenho uma pessoa… - A Suri? – fez-se Andreas de desentendido. - Claro que é a Suri, meu! Mas estás parvo, ou quê?! – disse Tom parvo com a atitude de Andreas. - E era por causa dela que não ias para a cama com aquela gaja? - Sim e não… - disse Tom deitando-se na cama – Claro que a quero respeitar, mesmo não tendo nada com ela, sei que isso para ela é importante… - E não, porque...? – perguntou Andreas mantendo-se em pé para enfrentar Tom com alguma superioridade. - Porque sei que ia ficar desiludido e que não era o corpo dela que me apetecia ter agora, por melhor que o sexo fosse… - Tu estás mesmo apaixonado… - disse Andreas a rir. - Obrigado por me vires gozar na cara!
- Tom… Só uma perguntinha… - disse Andreas com um ar muito sério – Isso é amor? – perguntou ele desmanchando-se a rir. - Tens cá uma lata… Baza daqui! – disse Tom levantando-se da cama empurrando Andreas para fora do seu quarto – Melga! A não ser que queiras dormir comigo, está na hora de cada um seguir o seu caminho… - Sim amor… - disse Andreas a rir, enquanto era escorraçado por Tom do seu quarto.. Tom fechou a porta praticamente na cara de Andreas. Porque é que toda a gente tinha de gozar com os seus sentimentos? Qual era o problema de ele ter mudado e ter optado por uma vida mais calma? Não percebia porque é que todos o julgavam. Antigamente era porque comia tudo o que mexia, hoje em dia era porque não tinha vontade de ir para a cama com ninguém sem ser Suri. Afinal de contas qual era o ponto de equilíbrio no qual as pessoas à sua volta se considerariam satisfeitas? Voltou a entrar para o seu quarto e deitou-se sobre a cama a reflectir no que tinha acabado de acontecer. Não podia negar a atracção nem a vontade que tinha de satisfazer os seus desejos. Antigamente nunca tinha precisado de o fazer, mas agora era diferente, talvez aprender a viver de outra forma lhe trouxesse a paz de espírito e a estabilidade que pretendia. Porque não tentar? Já estava afastado de Suri há duas semanas e ainda não tinha cometido qualquer loucura da qual se arrependesse. Num acto reflexivo, pegou no telemóvel que tinha no bolso das calças e marcou o número de Suri. Naquele momento só a força da sua voz o faria sentir-se melhor e mais humano. - Gangster! – disse a voz excitada de Suri. - Olá! – disse Tom – Estou-te a incomodar? - Claro que não… O que fazes? - Estava a pensar em ti… Resolvi ligar-te! - Fizeste bem! Tiveram concerto hoje? – perguntou Suri curiosa. - Não, foi dia de folga! - Hmmm… Essa voz cheira-me a esturro… Foste para a cama com alguém? – perguntou Suri directamente. - Não! Até parece que eu só te ligo quando vou para a cama com alguém! Se assim fosse nunca mais tínhamos falado desde que te foste embora! – disse Tom ofendido. Nem ela acreditava em si. - Tom… - A sério… Não percebo porque é que toda a gente me chateia com essa porcaria! Tudo o que eu faço tem de andar à volta da quantidade de gente que eu levo para a cama… Eu sei ser-te fiel! Eu estou-te a ser fiel! - Fico contente! Mas espero que o estejas a fazer por ti e não por mim! – disse Suri sentida com a força que Tom colocava nas palavras que empregava. Teria acabado de discutir com alguém para estar tão emocional e determinado? - … Estou a fazê-lo por nós! - Que nós Tom? Eu estou no Porto, e tu estás… Nem sei onde estás! Não existe um nós quando estamos afastados! - Então não percebo porque é que me dás conversa e atendes sempre o telemóvel quando te telefono! – disse Tom verdadeiramente ofendido. O esforço que fazia não tinha qualquer significado para ela. Sentia o seu coração ficar tão pequeno no interior do seu peito. - Somos amigos! Gosto de falar contigo! – disse Suri de forma natural. - Então eu é que ando enganado… Pensei que fossemos um bocadinho mais que isso… - disse Tom ressentido – Desculpa a confusão! - Oh Tom… Acho que te deixei claro que não gosto da história do namoro, não vais começar com essas merdas de novo, pois não? Porque se for para isso desligo-te o telefone e falamos noutra altura… - Estás a gozar comigo? Tu pões mesmo a hipótese de me desligar o telefone na cara? – perguntou Tom espantado com aquela Suri. - Tom… Muda de assunto! – pediu Suri. - Deixa-me adivinhar… Ainda não sabes quando vens, se vens, e não estás interessada em pensar no assunto agora, certo? - Certo…
- Não percebo o que é que eu te fiz de mal para me tratares assim com essa indiferença e essa frieza com que às vezes falas… Parece que nem me conheces, e que não significo absolutamente nada para ti! – disse Tom triste com Suri. - Não fizeste nada… - disse Suri sentindo lágrimas prenderem-se nos seus olhos. Estava-lhe a custar muito ouvir aquelas palavras de Tom. Não o queria magoar. - Fiz… Obviamente que fiz alguma coisa! Senão não me falavas assim… - disse Tom alterado. - Não… - disse Suri sentindo uma primeira lágrima escorrer nos seus olhos – Não foste tu… Tenta perceber que eu já venho com defeitos… O meu coração não aguenta…
- Então deixa-me curar-te! – pediu Tom com uma voz sentida ao reparar que Suri estava realmente emocionada e chorava. - Não é assim tão fácil… Eu não consigo deixar que ninguém se chegue muito perto… - Tu deixaste-me fazer parte da tua vida durante meses! Porque é que não me deixas tentar novamente? Eu prometo-te que desta vez consigo… - Enganas-te… Tu é que me deixas-te fazer parte da tua vida durante meses… Eu alimentei-me de ti este tempo todo! - disse Suri limpando as lágrimas que insistiam em cair. - Eu não me importo! Eu quero-te ao meu lado… - Mas eu importo-me Tom! O problema está em mim e não em ti! Eu importo-me! Eu é que não quero viver às tuas custas como uma perfeita inútil! Quero viver a minha vida! - Tu não deixas de viver a tua vida por estares ao meu lado!! – frisou Tom. - Ao teu lado? Deixo… Sabes porquê? Porque estar ao teu lado implica levar a vida que tu levas… Implica abrir mão daquilo que eu sou e daquilo que eu faço, para te seguir… Não me peças para fazer isso… Eu não consigo! - Então o que é que eu posso esperar de ti? – perguntou Tom directamente. - Aquilo que pudeste esperar até agora… Não me peças mais, porque neste momento não te posso dar mais nada! - O de sempre… - disse Tom num tom triste. - Sim…- disse Suri sentindo-se desfazer com a dor que sentia nas palavras de Tom. - Até amanhã Suri… - disse Tom para finalizar aquela conversa que já o tinha magoado demais. - Boa noite… - disse Suri antes de desligar o telefone. Pousou o telemóvel sobre a mesa-de-cabeceira e virou-se na cama. Apetecia-lhe chorar pela primeira vez em muito tempo. Como é que era possível sentir o seu coração tão amarrado a alguém que o desprezava sem o mínimo de compaixão. Tinha a certeza que a amava e que queria ser seu, tal como queria que ela fosse sua. Faria tudo o que estivesse ao seu alcance para sarar a ferida que Suri tinha no seu coração. Porque é que não a podia ter conhecido uns anos antes. Se tivesse tido a oportunidade de a proteger daqueles que tinham deixado aqueles danos que pareciam irreparáveis no seu coração, hoje em dia poderiam ser felizes juntos. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Ago 03, 2010 12:03 am | |
| Já vais viajar ? Então boa viagem, divita-se. Sentirei a sua flta aqui :/ Não demore. Cap57: Aaa Bill ficou chatiado porque perdeu ?? Não ficar assim não Bebe, outra partidas viram PKSPAOKPOSKPAKSPO Eu fiquei imaginando como seria essa cena deles na paete superior do hotel, isso foi mais que perfeito. Kat tem mãos muito grandes :O KPKPSKAPKSPOAKP O Bill está a começar a reparar a Felix com os outros olhos ?? [dúvidacruel] Cap58: É Tom mais o que você não sabe é que a Felix é caidinha pelo Billy KSPOAKPKS Tom safado já olhando pra outra rapariga '-' Já falei que o Andreas é fod* ? Se não, o Andreas é fod* É o Tommy ta amando *---------------------------* Suri coitado do Tom poxa. Eu sei que é dificil mais deixa esse seu medo de amar de lado é da uma oportunidade pro Tommy cara '-' Se você fizer isso eu até paro de dar em cima dele [mentira] Ele realmente gosta de tu! E não é todo dia que se vê TOM KAULITZ apaixonado. | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Ago 12, 2010 12:52 am | |
| HaLLoOoOoOOoOOo
Adivinhem quem voltouuuuuu CaTaRiNAaAaAAObrigada sweety, korreu tudo bem e as férias foram optimas para descansar Deve ser um sonho estar no topo de um hotel, ver uma cidade a nossos pés kom o BiLL do lado....já imaginou??? K sonho!!!! PArece k pela primeira vez o BiLL olhou para a Felix... mas tinham d vir as komparaçoes à KAt GrRrRrrrr LolOLOlololOLOlolOL O Andreas é o piorrrrrrrrrrr *bate palminhas* ele pegou o Tom.... fikou sem saida possivel o Sex Gott LolOlololOlOL mas o Tom está totalmente ligado na Suri... podia vir a Jessica Alba k ele nem prestava atenção.... koff koff....é melhor n exagerar LolOlololOLolOL Nem a Suri akredita nos sentimentos do Tom....... Isso torna tudo muito dificil.... SuZieeeeeObrigadaaaaaaaa sweety Fikar kom o BiLL a sós e num cenário tão bonito deve ser realmente um sonho tornado para a Felix..... Pois.... A Suri está magoada... O Tom está amando.... Ng akredita no Tom e depois dá nisso..... Fikam magoados e dizem koisas k provavelmente nem kerem dizerr um ao outro.... * * KiSsEs GiGanTes & Kom o BoNus PoMetidO * *Ouvir a voz de Tom tão triste e saber que a razão da sua tristeza residia em si, trazia-lhe uma dor no peito que era capaz de a destruir. Precisava de sair, apanhar ar e sentir-se em controlo da sua vida novamente. Não queria regressar à antiga Suri que se abatia com as suas histórias mais complicadas de vida. Queria ser forte e impenetrável, como tinha aprendido a ser para se proteger. Apetecia-lhe brincar com alguém e sentir-se em comando de algo. Precisava daquela sensação segura e decidida que tinha aprendido a adoptar. Pegou na mala e nas chaves do carro e saiu de casa. Já era muito tarde, mas naquela noite queria sentir-se verdadeiramente livre de novo. Foi até ao Cais de Gaia e sentou-se na margem do rio, virada para o Porto a observar a magnitude da sua cidade.. Sentia-se tão bem quando estava ali. As luzes da cidade pareciam ajudá-la a reflectir melhor na sua vida. Pensou numa maneira de se vingar de si mesma e do seu sentimento por Tom. Queria pôr-se à prova e testar os seus sentimentos. Precisava de Eduardo. Pegou no telemóvel que trazia dentro da mala e ligou-lhe, pedindo para ele ir ter consigo. Eduardo assentiu de imediato. Ainda não tinham estado juntos desde que Suri tinha regressado de viagem, ela andava a adiar o encontro, mas naquela noite ia precisar de fazer dele o seu brinquedo e tratá-lo como bem lhe apetecia. Sabia que com ele podia fazer o que quisesse, porque sabia que ele estava demasiado interessado na sua conta bancária para se recusar a qualquer pedido seu. Quando Eduardo chegou, vinha com um sorriso demasiado vivo na cara. Suri sorriu. Era bom rever Eduardo depois de tanto tempo. Levantou-se e abraçou-o depositando um beijinho na sua bochecha. Ele cheirava incrivelmente bem. Suri voltou a sentar-se e Eduardo seguiu o seu exemplo com um sorriso sempre estampado no rosto. - Conta-me como correu a tua viagem pelo mundo! – pediu Eduardo entusiasmado. - Foi espectacular! Diverti-me imenso, mas para o fim já estava cansada... - Foste com quem? - Com a minha prima e uns amigos... - Alguém especial? – perguntou ele estudando a melhor forma de ataque. - Eu só me rodeio de pessoas especiais! – disse Suri tentando incorporar a mulher forte que havia no seu interior, e sepultar de uma vez por todas a inútil em que sentia que se tinha tornado. - Disso não tenho dúvidas! – disse Eduardo sorrindo. - Por isso é que estás aqui hoje... – disse Suri directamente – Tens uma missão especial... - Parece-me bem... Que missão? – perguntou ele curioso. - Hoje a tua missão é seduzires-me! Achas que consegues? - Claro que consigo... É um prazer seduzir uma mulher como tu... – disse Eduardo contente, passando a mão sobre os cabelos dela. - Mas eu não te vou facilitar a vida... - Eu não preciso que facilites! Dá-me um desafio e eu supero as tuas expectativas! – disse ele aproximando-se do corpo dela. - Vamos ver... – disse Suri levantando-se e esclarecendo as suas condições como gostava de fazer sempre que se envolvia com alguém – De qualquer maneira, aconteça o que acontecer, estás desde já avisado que é uma coisa única. Nunca vai acontecer mais nada entre nós. Não vou andar atrás de ti, nem vou ser tua namorada! - Isso dizes-me tu depois... – disse Eduardo levantando-se. - Não! Digo-te agora e é para teres isso em mente... – disse Suri imperativamente – Agora surpreende-me... Eduardo ficou espantado a olhar para ela.. Ela era decidida e sabia o que queria. Isso tornava-a de certa forma sedutora. Gostava de brincar com o perigo, e Eduardo estava disposto a brincar noite fora e conquistar a sua atenção e desejo. - Vou-te levar ao... – começou Eduardo por dizer. - Surpreende-me! – disse Suri colocando a mão sobre os lábios de Eduardo para que ele não estragasse a surpresa. - Ok! – disse Eduardo, pegando na mão dela. Eduardo levou Suri pela mão até ao seu carro, e fez-se à estrada. Suri estava presa nos seus pensamentos. Parecia distante. Olhava pela janela e respirava com profundidade. Quando chegou à porta da sua discoteca preferida, Eduardo estacionou o carro e saiu dirigindo-se para o lado do pendura para abrir a porta a Suri. Suri olhou para a discoteca que estava à sua frente. Era uma discoteca que estava na moda e se encontrava repleta de gente conhecida do mundo do seu pai. Viu Eduardo a estender-lhe a mão com um sorriso nos lábios para que saísse e olhou para ele com vontade de ser má e usá-lo para seu proveito. - Esqueci-me de te dizer para me surpreenderes pela positiva, não foi? Eduardo tirou o sorriso que tinha na cara. Estava absolutamente espantado com aquela afirmação de Suri. Toda a gente que era alguém gostava de ir para aquela discoteca. Tinha pensado que Suri ia adorar. Tinha de pensar rapidamente noutra alternativa. Não podia perder a oportunidade de ter Suri naquela noite. - Não vou sair... Podes fechar a porta! – disse ela de forma cruel. Sentia-se pessimamente em ser tão má para Eduardo, mas o que ele lhe fazia era ainda pior, e se ele queria tanto ser o seu brinquedo a troco de dinheiro, ia dar-lhe prejuízo a noite inteira. Eduardo fechou a porta e voltou a entrar no carro. Demorou um tempinho até ligar o carro novamente e fazer-se à estrada. Provavelmente não sabia onde a levar. Quando se fez à estrada novamente, guiou-os até uma zona residencial nas imediações do grande Porto. Eduardo saiu do carro e voltou a repetir o gesto de lhe abrir a porta e estender-lhe a mão para a ajudar a sair do carro, a única diferença é que desta vez não trazia um sorriso estampado no rosto, já tinha percebido que a noite ia ser difícil. Suri aceitou a mão de Eduardo e saiu do carro. Olhou à sua volta e não reconhecia nada naquele lugar. Assim era melhor, queria ser surpreendida e ali poderia sê-lo. Deixou-se guiar pela mão de Eduardo que a puxava sem dizer uma palavra que fosse. Levou-a em direcção ao número 43 daquela rua e meteu a mão ao bolso para tirar a chave que dava acesso ao interior do edifício. Suri sorriu. Com que então a grande surpresa dele era levá-la para sua casa? Muito pobrezinho... Eduardo estava a sair-lhe muito desapontante e pouco estimulante. Mas para seu espanto, Eduardo não a levou para os elevadores, mas sim para a porta dos fundos do prédio. Abriu-a e deixou que Suri passasse à frente como um verdadeiro cavalheiro. Do outro lado do prédio, podia ver-se uma piscina enorme e a praia ao fundo do condomínio. Suri sorriu e encaminhou-se para a beira da piscina, descalçando os sapatos de salto alto, colocando os pés de molho. Eduardo sentou-se ao lado a olhar para ela. Parecia que estava no seu mundo e que a companhia dele era-lhe indiferente. - Gostas de água? – perguntou ele quebrando o silêncio. - Adoro! – disse Suri sorrindo – E agora? - Agora? – perguntou Eduardo confuso. - Sim! Não me digas que me ias trazer para aqui e não tencionavas fazer nada... Não me estás a deixar minimamente impressionada... - Agora a noite é nossa... Eu, tu e esta piscina... - O que é que te leva a pensar que eu quero alguma contigo e com esta piscina? – perguntou Suri a rir. - Isto... – disse Eduardo levantando-se. Tirou a camisa que trazia sobre o corpo ao mesmo tempo que descalçava os sapatos com a ajuda dos seus próprios pés. Suri riu-se a olhar para ele. Finalmente ele fazia algo surpreendente e minimamente estimulante. O corpo de Eduardo era bem constituído, via-se que ele tinha cuidados com a sua imagem. Suri ficou impressionada quando viu que Eduardo continuou a despir-se e abriu o cinto das calças. O que não estava à espera é que quando Eduardo tirasse as calças, levasse consigo os boxers e ficasse totalmente nu, como tinha vindo ao mundo. Suri desviou o olhar e riu-se dele. Agora sim... Começava uma noite divertida e invulgar. Ouviu Eduardo mergulhar na água e nadar até à outra margem por baixo de água. Quando veio à tona, olhou para Suri com um sorriso imenso na cara como se tivesse acertado no ponto. - Vens? – perguntou Eduardo sorridente. - Nem penses que vou entrar na piscina! – disse Suri a rir. Nunca tinha pensado que um homem feito com mais de 30 anos cometesse aquela loucura para conquistar uma miúda de 21. Mas Suri não se deixaria seduzir só pelos dotes de Eduardo. - Anda lá... – disse Eduardo nadando até junto das pernas de Suri que estavam em água – Deixa-me seduzir-te dentro de água! - Para quê? Para os teus vizinhos todos verem? Não obrigada... - Não me dificultes tanto a tarefa... Anda... – disse ele colocando as mãos molhadas sobre as pernas dela. - Não vale a pena... Diverte-te sozinho! Eduardo saiu da piscina perante o olhar indiscreto de Suri. Pegou na roupa e escondeu as suas partes mais intimas. Já tinha percebido que não ia ter sorte com Suri daquela maneira, ela não estava realmente disposta a ceder em nada. - Tenho de ir a casa secar-me... – disse Eduardo passando as mãos sobre o cabelo para tirar a água em excesso. - Isso é um convite? - Um bom convite... O que me apetecia agora era tomar um banho bem quente... Tenho uma banheira de hidromassagem perfeita para dois...
- Isso é um convite? – voltou a perguntar Suri com um sorriso nos lábios. - Estás interessada? - Não estou com vontade de te levar para a cama hoje... – disse Suri de forma sincera e directa com o controlo da situação – Mas se tornares as coisas agradáveis até pode ser que mude de opinião! - Eu sei tornar as coisas muito agradáveis... – disse Eduardo estendendo-lhe uma mão para a ajudar a levantar. Suri deixou-se levar. Pegou na mala e nos seus sapatos e guiou-se atrás de um Eduardo nu. Voltaram a entrar no prédio e a apanhar o elevador para o terceiro andar. No elevador Eduardo encurralou Suri contra um canto e vendo que ela o olhava com um olhar curioso, deixou que os seus lábios tentassem pela primeira vez tocar nos dela. Estava seguro que ela desviaria a cabeça, ela estava a tornar as coisas difíceis naquela noite, mas ao contrário da sua expectativa Suri deixou que os seus lábios lhe tocassem e provou pela primeira vez a textura dos lábios finos dela que não pareciam muito dedicados em beijá-lo mas que começavam a estar mais receptivos. Quando chegou ao terceiro andar, Eduardo dirigiu-se para a porta de casa e abriu-a convidando Suri a entrar. Suri entrou e reparou que Eduardo devia ter algum dinheiro. As paredes de sua casa estavam repletas de quadros aparentemente caros e mobília sólida, repleta de pequenas peças que pareciam ter valor. Porque é que ele estaria atrás de si, se vivia num condomínio bom e parecia ter dinheiro? Tinha praticamente a certeza absoluta que ele estava consigo por dinheiro. Será que estava enganada em relação a ele? Pousou a mala e os sapatos na sala e quando se virou para trás para ver o que era feito de Eduardo, ele estava estático à porta da sala, completamente nu. Suri sorriu e confrontou-o com o olhar. Ele queria tornar as coisas mais excitantes. Lembrou-se de Tom e sentiu o seu coração ficar pequeno. Porque é que tinha de gostar tanto de alguém em quem não conseguia confiar e que estava tão longe de si? Tom exigia dela uma dedicação e intimidade que ela não conseguia dar. Ter de o seguir, ter de fazer parte da sua vida, esquecendo a sua, era algo que não lhe entrava na cabeça. Pensou em Eduardo como um medicamento, algo que a ia ajudar a esquecer Tom, e a substituir a presença do corpo de Tom sobre o seu corpo. Pensou em Eduardo como uma desilusão na certa. Tom era o único rapaz que até àquele dia a tinha conseguido tocar de forma especial à primeira. Já tinha sentido os lábios de Eduardo e sabia que eles não tinham um terço da doçura dos lábios de Tom. A verdade é que não sentia a falta de ter ninguém na sua vida. Nunca recusava encontros com pessoas que lhe dissessem algo, mas nunca se dava a ninguém. No fundo gostava de Tom e pertencia-lhe. Quando chegava a altura de ir para além de beijos, Suri não tinha coragem de se entregar, ninguém a estimulava tanto quanto Tom, mas naquele dia, Eduardo ia ter de servir, nem que fosse para perceber o que ia no seu coração e na sua cabeça. Eduardo veio até si e estendeu-lhe as mãos. Suri pegou nas mãos dele e deixou-se encaminhar por ele para a casa de banho majestosa que tinha uma banheira de hidromassagem que mais parecia um jacuzzi. Eduardo entrou e sentou-se numa posição que parecia querer denotar posse, esperando que ela se despisse à sua frente e fizesse as suas delicias. Suri já estava decidida em tê-lo, mas não queria ser fácil. Nunca tinha sido fácil. - Sim? – disse ela como se não percebesse o que ele queria. - Vem... - Estou vestida... Não vou entrar vestida! - Agradecia que não o fizesses... – disse Eduardo. - Então porque é que não me despes? – perguntou Suri como se fosse a coisa mais natural do mundo – Torna as coisas mais interessantes... Eduardo sorriu. Quando se preparava para sair da banheira para ir ter com ela e despi-la, Suri sorriu e suspirando disse: - Deixa estar... Eu sei tornar as coisas interessantes de outra forma... Vamos lá ver é se vale a pena... – disse Suri despindo o vestido que trazia, entrando dentro da banheira em soutien e cuecas. - Hoje vais estar com um homem, não sou um dos miúdos a que estás habituada... - Tu não sabes ao que eu estou habituada... – disse Suri a rir a pensar em Tom e em como os seus corpos tinham sido feitos um para o outro. - Hoje vais esquecer os velhos hábitos! – disse Eduardo aproximando-se do seu corpo. Eduardo deixou que as suas mãos se prendessem na cintura de Suri e que os seus lábios vagueassem pela sua boca. Suri abraçou o corpo de Eduardo e deixou-se ser beijada. Os lábios dele procuravam agradá-la, mas ela estava tão habituada ao metal e ao saber doce de Tom que Eduardo por mais que se esforçasse não iria conseguir tirar da sua cabeça o termo de comparação. Afastou-o do seu corpo e tirou o soutien e as cuecas que ainda trazia vestidas. Eduardo sorriu perante a visão de ter Suri na sua banheira nua, e quando se preparava para voltar ao ataque, Suri colocou uma mão sobre o peito dele travando-o. - Preservativos... – disse Suri em voz de comando. Não era maluca, não aceitava relações sem protecção. Principalmente porque não o conhecia de lado nenhum e porque Kat estava grávida e isso consciencializava-a ainda mais para o perigo de ter relações sem preservativos, mesmo que na sua cabeça Kat tivesse feito de tudo para engravidar. Ela nunca arriscaria. Eduardo levantou-se e foi algures buscar um preservativo. Suri riu-se dele. Se fosse Tom teria trazido a caixa atrás, Eduardo trazia apenas uma embalagem. Aquela noite não agoirava nada de muito positivo mas precisava do seu medicamento. Deixou que Eduardo colocasse o preservativo, entrasse na banheira e assaltasse o seu corpo. Não conseguia sentir os lábios dele sobre si. Sentia-os como uma traição ao seu coração e a Tom. - Sem beijos... – mandou Suri. Eduardo sorriu e retirou os lábios que mantinha colados ao seu corpo. Entrou no interior dela, fazendo a melhor exibição que conseguia. Estava ali para a impressionar. A sua missão era conquistá-la. Suri era uma rapariga deveras interessante nas mais diversas formas. Viu-a gozar do prazer que lhe infligia, mas de alguma forma acreditava que ela não estava verdadeiramente ali. Estava a pensar em alguém e não nele, por isso é que lhe tinha telefonado e solicitado a sua companhia. Queria esquecer, e se dependesse de Eduardo aquela noite ia apagar o passado de Suri. Suri deixou que o seu corpo fosse tomado, e embora o prazer fosse considerável e Eduardo tivesse um cuidado diferente, digno de um homem da sua idade, não conseguia esquecer Tom, não conseguia deixar de pensar que com Tom estaria a viver aquele momento de forma verdadeiramente feliz. Estaria a desfrutar dele não só pelo prazer físico, mas pela ligação ao corpo dele. Era indiscutível, amava Tom, não sabia como o dizer, mas sentia-o e sabia no seu intimo que não o podia perder. Perder Tom seria perder o homem da sua vida. Se ele estava realmente disposto a fazer tudo por ela, talvez devesse deixar que ele o fizesse, não era ela que lhe pedia, era iniciativa sua, e ele parecia quere-lo fazer de boa vontade. Estava na hora de arranjar a sua vida no Porto com a faculdade e as encomendas de clientes que tinha aceite desde o seu regresso a Portugal, e ter uma conversa séria com Tom. Ia tentar passar por cima dos seus medos, mas ia sofrer muito no processo. Só esperava que o sofrimento de estar presa a Tom fosse inferior ao sofrimento de estar afastada dele e com outro homem. Já que tinha de sofrer de qualquer maneira, que sofresse nos braços que tanto amava. Cinco meses e a sua barriga parecia que ia explodir. Doía-lhe as costas, sentia a bebé a dar pontapés e a querer mexer-se e fazia-lhe imensa confusão. Se pudesse tinha o bebé naquela altura. Estava desejosa de a ver fora da sua barriga e ainda tinha quatro meses pela frente. Bill era exemplar consigo, mas mesmo assim, não lhe conseguia tirar as dores que tinha de vez em quando, nem o mau estar que a deixava presa à cama uma tarde inteira enquanto Bill ia trabalhar. Naquela noite partiam em direcção à Grécia. Dentro de uma semana regressavam para casa e Kat não via a hora de se ver livre de viagens, tourbus e coisas que tais. Aquela vida de viajante para uma mulher grávida que não podia aproveitar o facto de estar a percorrer a Europa inteira ao lado de Bill estava a deixá-la maluca. Precisava urgentemente de regressar para casa e sentir-se mais descansada. Só de pensar que à poucos meses estava nos Estados Unidos com o seu corpo escultural, e que agora já só via a ponta dos seus pés, era assustador. Kat estava deitada numa das camas do tourbus dos Tokio Hotel. Estar grávida tinha destes benefícios, podia estar sempre por perto de Bill. Já não aguentava mais o calor e o riso estridente de Bill e Tom na parte comum. Parecia-lhe ouvir outra voz, mas falava tão baixo que não a conseguia identificar. Seria Gustav? Ele falava sempre baixinho... Levantou-se e foi até à zona comum do tourbus e deparou-se com os gémeos e Felix. O que é que ela estava ali a fazer? Era de noite, eles não tinham nenhum concerto. Que razão a levava até ali? - Kat! Vieste juntar-te ao jogo? – perguntou Tom a rir. - Que jogo? – perguntou Kat sentando-se ao lado de Tom, uma vez que o lugar que lhe era devido (ao lado de Bill) estava já ocupado por Felix. - Perguntas a alguém o que quiseres, mas tens de responder como outra pessoa! – explicou Tom. - Não percebi nada... – disse Kat. - Por exemplo. A Felix perguntava-me o que é que eu queria para pequeno-almoço amanhã, e eu tinha de responder como se fosse o Bill... – explicou Tom – Percebes? - E isso tem alguma piada? – perguntou Kat a olhar para Tom com má cara. - Nós costumávamos jogar a este jogo quando éramos mais novos... – disse Bill. - Com o Andreas é que era giro! – disse Felix a rir. - Por falar em Andreas, onde é que ele está? Pensei que ele fosse a tua sombra... – perguntou Kat a Felix, visivelmente incomodada por ela estar no tourbus de Bill. - Está no tourbus a dormir, estava cheio de sono! – disse Felix percebendo a provocação. - E tu o que fazes aqui? – perguntou Kat directamente. - Wow! Isso é que é ser directa... – disse Tom a rir. - Passa-se alguma coisa? – perguntou Bill adoptando um ar sério. - Não... Estou apenas curiosa... – disse Kat sorrindo a Bill. - Nós convidámo-los para passarem a noite cá... Agora temos espaço! – disse Bill lembrando-a que Jost tinha regressado para a Alemanha. - Hmm... – disse Kat pouco convencida. - Vamos jogar? – desafiou Tom divertido com o jogo. - Suponho que sim... – disse Kat chateada com a presença da sua ex-amiga. - Começa tu Bill! – disse Tom. - Kat, responde como se fosses a Felix: Esta noite vou sonhar com... – disse Bill. Felix engoliu a seco a pergunta. Se Kat dissesse aquilo que realmente pensava sobre o que eram os sonhos de Felix, estaria o seu segredo desvendado, mas Kat não se ia arriscar tanto. Não podia! - Esta noite vou sonhar com... o Marilyn Manson! – disse Kat com um sorriso irónico. - Marilyn Manson? – disseram Bill e Tom ao mesmo tempo, espantados com a imaginação de Kat. - Para ter muito que maquilhar... – disse Kat. Felix olhou para Kat e viu nos olhos dela uma expressão de raiva. Seria assim tão perigosa para a sua relação com Bill? Ou seria apenas o medo de o perder que a fazia ser tão cruel? - É esse o espírito da coisa... – disse Tom – És tu Felix... - Bill, responde como se fosses a Kat: o Bill para mim é... - perguntou Felix com vontade de perceber melhor o que Bill sentia pela sua amada. - Fácil! O amor da minha vida! – disse Bill vangloriando-se. Kat enviou um beijo aéreo a Bill e Felix sentiu-se enojada por aquela demonstração de carinho. Era óbvio que se amavam muito. Felix estava totalmente fora do jogo. - Sou eu, não é? – perguntou Kat. - Yup! – confirmou Tom. - Tom, responde como se fosses o Bill: O que mais queria neste momento era... – disse Kat. - Sexo! – disse Tom a rir. Kat ficou envergonhada. Será que Tom sabia que eles não iam para a cama à meses? Claro que sabia... Nunca tinha pensado nisso, mas Tom e Bill contavam tudo um ao outro. Era lógico que Bill tinha aberto o seu coração com Tom quando eles tinham tido problemas. Era lógico que Tom sabia tudo o que se passava na sua vida sexual, ou o que não se passava... Tom ria de forma descontrolada e Felix esboçava um sorriso glorioso na sua direcção. Será que ela também sabia? Ela nunca se iria rir de Bill querer sexo, a não ser que soubesse que a razão de ele o querer, era não o ter. Sentiu uma raiva enorme dentro de si por ver a sua vida sexual exposta daquela forma. Tinha de falar com Bill em privado. - Boa pergunta! – disse Bill envergonhado, olhando para Kat para perceber que ela estava intrigada com aquela resposta de Tom – Felix, responde como se fosses o Tom: O que mais queria neste momento era... - Sexo... Com a prima da Felix! – disse Felix piscando o olho a Tom. - Quem me dera! – disse Tom humedecendo os lábios. - Vês como eu te conheço? – disse Felix sorrindo. - Não é preciso ser um grande génio! – disse Kat não achando qualquer piada àquele jogo. - Sou eu... – disse Tom – Bill, responde como se fosses a Felix: O que eu mais queria neste momento era... Bill sorriu e olhou para Felix. Felix estava entusiasmada e expectante com o que Bill teria para dizer por si. Bill abanou a cabeça da direita para a esquerda. Não fazia a mínima ideia o que deixaria a amiga feliz naquele momento... - Não sei! – disse Bill com um sorriso tímido na cara – Vou arriscar em... O que eu mais queria neste momento era que o Andreas estivesse connosco! Felix sorriu. Para Bill a sua vida rondava Andreas. Não seria ele capaz de ver que a verdadeira luz que guiava os seus caminhos era ele próprio? Não fez qualquer comentário já que era escusado revelar o que lhe apetecia mais naquele momento, embora se pudesse escolher, estava indecisa entre fazer com que Kat desaparecesse ou aproximar-se mais de Bill. - Sabem o que é que me apetecia? Acabar com este jogo... – disse Kat levantando-se – Ajudas-me amor? - Claro... – disse Bill levantando-se de imediato para a ir ajudar a regressar para a cama. Felix suspirou. E assim terminava a sua noite divertida com os amigos. Observou Bill a ser amoroso com Kat e a ajudá-la a levantar e ir para a zona dos quartos. Dava tudo para o ter assim de volta de si e da sua barriga. Ter um filho com Bill devia ser algo absolutamente perfeito. Saber que no seu interior gerava uma vida com o homem que a fazia feliz, saber que do seu interior ia nascer o fruto do seu amor, e que ele teria semelhanças a Bill. Kat não tinha porquê sentir-se insegura em relação a Bill, ela era a escolhida. Bill ajudou Kat a deitar-se e depositou-lhe um beijo nos lábios desejando-lhe boa noite. Kat segurou-o pelo braço e pediu que ele ficasse, queria falar consigo. - Contaste à Felix que nós não fazemos amor? – perguntou ela. - … Contei! – disse Bill envergonhado. - Porquê? – perguntou Kat alterada – Se ela sabe, o Andreas também sabe! E o teu irmão como é obvio também já deu para reparar que sabe… Daqui a um bocado toda a gente sabe… - Contei-lhe em desabafo… - Que vergonha!!! - Não tem problema, a sério! – disse Bill descansando-a – Eu nunca lhe contaria se achasse que ela não era de confiança!
- Não percebo! O que é que ela tinha de vir fazer para o nosso tourbus!? – disse Kat zangada. - Não te irrites, olha a bebé! Ela é nossa amiga… - Essa tua amizade com ela começa a chatear-me…. – disse Kat já sem paciência para esconder o seu desapreço por Felix. - Estás com ciúmes bailarina? – disse Bill dando um beijo nos lábios de Kat. - Estou! – disse ela quase em tom de birra – Não gosto que estejas sempre de volta dela… Já chega dependeres dela para o trabalho…. - Ficas mesmo bonita quando tens ciúmes… - disse Bill achando piada aos ciúmes de Kat – Amo-te tontinha! - E eu também te amo… Não te quero perder! - Eu estou aqui contigo, não estou? – perguntou ele de forma ternurenta. - Sim… - Então não penses nisso… - disse Bill beijando novamente a sua amada – Boa noite!
- Bill… - disse ela puxando novamente Bill para que ele não fosse embora – Gostava que dormisses comigo esta noite… - Não temos espaço nesta cama… - disse Bill com pena – Mas eu estou aqui ao pé de ti.
- Podes ficar aqui comigo? - Claro… - disse ele sorrindo, feliz por ela querer a sua companhia. Bill pegou no pijama que estava por baixo da sua almofada e trocou de roupa para ir para a cama. Deitou-se na cama por cima da de Kat e estendeu a sua mão para baixo de modo a agarrar na mão de Kat e fazer-lhe festinhas com o seu polegar. Achava os ciúmes de Kat lindos. Gostava de saber que era amado e valorizado por ela. Para ter medo de o perder para Felix era preciso ser mesmo ciumenta, mas era compreensível, ele passava o seu dia todo com ela, e mal ela sabia que de vez em quando à noite, também passeavam só os dois. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Ago 12, 2010 4:37 pm | |
| Ela voltou O/ Que bom, que você descansou bastante. Ai é bom que você vem com toda a energia pra posta a fic. Cap59: Serio, ela deveria começar a acreditar mais no Tom pow. Ta na cara que ele a ama. Isso da pra vê na carinha que ele faz de apaixonado. *-* Suri, vai sim ter uma conversa serio com o teu amado se não daqui a pouco será tarde demais. :/ Cap60: Marilyn Manson, pegou pesado. Eu particulamente tenho medo dele :O Felix também não é flor que se cheire não. PKSPAKKSAKPSKOPAK Kat, ta com ciúmes meu bem ?? aaaa é melhor que fique mesmo porque daqui a pouco é guerra O/ Gostei do joguinho | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Ago 12, 2010 11:18 pm | |
| CaTaRiNaAaAAaAaa Tou Cheia de energia para dar e vender sweety
O Tom está mesmo apaixonado... A Suri devia mesmo falar com o Tom e resolver akilo k a perturba.... é lógiko k eles se amam e estão afastados por algo k n vale a pena!!!
Marilyn Manson é pegar pesado mesmo!!!! Elé bem feiinho, tipo bicho!!! LolOololOL A Kat bem k pode ter ciúmes.... mas kem dorme kom o BiLL do lado é ela.... kem ´dá para fora no BiLL tb é ela.... devia aproveitar mais akilo k tem!!! GrRrRrr * * * KiSsEsSsSSs & só poRque me apetece..... Posto 2 hoje também * * * Kat tinha partido no tourbus em direcção à Alemanha, os Tokio Hotel e a sua crew tinham apanhado um avião para Israel onde iam dar o último concerto desta tour até regressarem a casa. Uma vez na Alemanha, tinham duas semanas para descansar e carregar energia para seguir caminho em direcção à primeira tour na Ásia e Austrália. Kat tinha regressado a casa conformada por poder descansar e feliz por saber que dentro de três dias teria Bill consigo novamente. A ideia dele estar sozinho com Felix não lhe agradava nada. Tinham acabado de se instalar no hotel de Tel Aviv, e Bill sentia uma necessidade imensa de falar com o seu irmão. Há uns dias que sentia uns desejos que não eram de todo normais em si e precisava mesmo de falar com alguém para desabafar. Ninguém melhor que o seu irmão gémeo. Depois de se instalar no seu quarto, onde pela primeira vez em muitos meses ia voltar a dormir sozinho, foi bater à porta do quarto de Tom antes do jantar para poderem falar a sós. Tom já tinha percebido que Bill queria falar consigo através do seu olhar durante a viagem até Israel, mas tinha igualmente percebido que era algo privado e que mais cedo, ou mais tarde Bill o procuraria. Entrou no quarto de Tom e estendeu-se na cama. Estava cansado da viagem e a sua cabeça não parava de andar à roda. - Estavas esquisito na viagem para cá… – disse Tom deitando-se ao lado do irmão. - Não queria falar em frente a toda a gente… - confessou Bill. - Eu percebi! O que é que se passa? - Eu não sei se é normal… Nunca estive nesta situação, mas… Lembraste quando à uns dias atrás estávamos no tourbus a jogar àquele jogo de responder pelo outro com a Kat e a Felix? - Lembro… - Lembraste de tu teres dito que o que me apetecia naquele momento era sexo? – perguntou Bill envergonhado. - Sim… - Desde essa noite que isso não me sai da cabeça! Tenho pensado nisso todos os dias… E cheguei à conclusão que é verdade! - Eu sei… Uma vez que te habitues a ter algum, não queres outra coisa! Como é que achas que eu cheguei onde cheguei? O sexo é viciante, e tu és como eu… Era uma questão de tempo e companhia até te viciares nele! - Mas isso preocupa-me! A Kat está grávida, e não quer ter nada comigo, e sinceramente com aquela barriga que ela tem, acho difícil irmos para a cama... Íamos ter de ter imensos cuidados e agora até eu tenho medo… - revelou Bill. - Estás a pensar trair a Kat por sexo? – perguntou Tom espantado. Nunca num milhão de anos ia supor ouvir algo semelhante da boca do seu irmão. - Achas?! Não… Claro que não! Mas ando mesmo necessitado, percebes? - Percebo… Eu também ando… - disse Tom entristecido. - Mas eu estou há quatro meses sem nada… - Então e o que é que te tem passado pela cabeça? – perguntou Tom para tentar perceber melhor o drama do irmão. - Não sei… Só sinto uma vontade imensa de estar com ela…Mas não é com a Kat de hoje em dia… Era com o corpo dela antes de estar grávida. Eu sei que isto é horrível… Ela é a mulher que eu amo, e adoro o corpo dela e o facto de dentro dela estar a nossa filha, mas apetecia-me não ter preocupações e dar asas à imaginação sem ter de me preocupar com coisas. Ainda por cima ultimamente ela tem-se sentido tão cansada e dorida por causa da gravidez que eu ainda tenho mais medo de sugerir seja o que for… - desabafou Bill. - Pois é meu irmão… Tens aí um grande problema! – disse Tom armado em médico – A única solução que encontro para ti, se queres tanto sexo, é tê-lo… Com outra pessoa! - Não sejas parvo! Eu não vou trair a Kat, isso está fora de questão! - Então é dares uma mãozinha a ti mesmo… - disse Tom a rir. - Não queria descer tão baixo… Ainda por cima zanguei-me com a Kat por causa disso e agora vou fazê-lo? Não me sinto nada bem só de pensar nisso… - Então não sei que conselho procuras em mim… - Eu sei que tu te tens aguentado com muito esforço… Quero saber qual é a tua técnica… O que é que é suposto fazer, para esperar mais quatro meses sem dar em maluco? - A minha técnica já foi sugerida e não me pareceu ser muito bem aceite! – disse Tom a rir. - Boa… - disse Bill desesperado – Vou dar em maluco! - Desejas outras? – perguntou Tom directamente. - Tom! – disse Bill ofendido com a pergunta. - É uma pergunta como qualquer outra. Sabes que comigo estás à vontade, então em matéria de sexo, nem se fala… Tens olhado para outras gajas e queres saltar-lhes para cima? - Às vezes… Mas eu não gosto delas e sei que não era capaz de o fazer! Além disso tenho plena noção que só as quero comer porque tenho…. Fome! – disse Bill a rir – E depois a minha cabeça tenta arranjar desculpas para tornar a coisa menos má e desculpável! Como se alguma vez na vida, trair a Kat fosse desculpável… Ainda por cima estando ela grávida da nossa filha! - Ou seja… Estás desejoso por sexo, mas estás a ver um longo e doloroso jejum à tua frente… - resumiu Tom na brincadeira. - Nem mais… - disse Bill suspirando – O que é que eu faço? É que agora não consigo pensar noutra coisa… Só penso em sexo, 24 horas por dia! Juro! - Eu já te dei as opções que tens… Só me faltou mencionar a opção do mártir. Aguenta! - Sou mártir por obrigação… - Acredita que simpatizo com a tua dor! – disse Tom com uma cara de sofrimento. - Obrigado! – disse Bill a rir da cara de sofrimento do irmão – Como é que estão as coisas com a Suri? Ela vai ter contigo à Alemanha quando chegarmos? - Qual quê! Nunca mais falei com ela… Zangámo-nos e eu experimentei não lhe ligar para ver no que dava e ela também nunca mais me disse nada… Acho que acabou… - disse Tom entristecido. - Não me tinhas dito nada… Como é que estás? - Mal como tudo… - Mas não tens procurado ninguém… - disse Bill espantado. - Acho que estou de luto… Juro que não sei como é que vou encontrar alguém que seja mais perfeito para mim. De cabeça e de corpo… Aquela miúda era perfeita! - Pode ser que não esteja tudo perdido! – disse Bill colocando a mão sobre o ombro de Tom em jeito de apoio. - Era bom… Mas acho que está… Tenho de aprender a seguir em frente! Ultimamente também tenho sentido muito a falta de sexo. Mas o sexo que queria era com a Suri… Agora começo a conforma-me com a ideia de nunca mais ter nada com ela… A não ser quando um dia nos encontrarmos… Garanto-te que ela não me vai resistir e que passamos a noite juntos, mesmo não tendo absolutamente nada um com o outro… A miúda gosta de mim… - disse Tom orgulhoso. - Pois gosta! - Até pode ser daqui a vinte anos, mas há-de chegar o dia em que nos vamos encontrar de novo e ela vai querer o Sex Gott… - Como é que te vez daqui a vinte anos? – perguntou Bill. - Se for sem a Suri… Acho que me vejo um playboy daqueles que ficou para tio… Embora não seja preciso esperar vinte anos para ser tio! Tens noção que daqui a vinte anos, vamos ter quarenta anos, e tu já vais ter uma filha com vinte? E se for pelo mesmo caminho que tu… Vais ser avô aos quarenta! - Do que tu te foste lembrar… - disse Bill a rir – Avô aos quarenta?... Isso é ainda mais assustador do que ter uma filha aos vinte! - Também acho! – disse Tom a rir – Se tivesses usado protecção nada disto tinha acontecido… - A Kat tomava a pílula! - Pois… E viu-se no que deu! – disse Tom com ar paternalista. - Olha… Agora está feito, está feito… Não há como voltar atrás, nem quero! – disse Bill – Daqui a uns meses temos a nossa pequena Sarah nos braços! - Ainda estás com essa de chamar Sarah à bebé? – perguntou Tom espantado.. - Sim... Se a Kat me ouvisse chamá-la de Sarah passava-se… - Porquê? Foi ela que deu a ideia! - Não sei… Mas acho que é por causa da Felix… Sabias que a Kat tem ciúmes da Felix? – perguntou Bill a rir. - Da Felix? A Felix é nossa amiga à anos! - Pois, mas a Kat acha que a Felix é um grande perigo para ela… - Neste momento até é… - disse Tom a rir – Contigo desejoso de soltar a pevide! - Soltar a pevide? – riu-se Bill – Que raio de expressão! - Consigo arranjar outras se quiseres… - Não deixa estar! Mas que soltava a pevide, soltava… - disse Bill a rir. - Soltavas tu e soltava eu! - Mais uma vez o Bill tem de ser um homenzinho e fazer a coisa certa… Vou voltar para o meu quarto e praticar meditação a ver se me controlo! – disse Bill a rir. - Assim é que é… Um pai de família que se dá ao respeito! - Mesmo… - disse Bill levantando-se da cama de Tom – Ouve lá… E tu o que é que estás a pensar fazer em relação à Suri? Vais tentar ir atrás dela? - Não… Acho que já me humilhei demais nesta relação… - Mas se gostas dela, não vale a pena tentar mais uma vez? - Não… Estou farto de ouvir nãos. Se ela quiser, ela sabe onde me procurar. Pelo que já percebi, ela não tem sentido grande falta minha, por isso… Fico à espera do próximo encontro... Até lá acho que vou aproveitar a vida… Faz-me falta voltar a viver! - Aproveita já que eu não posso! – disse Bill. - Bemmm… Até já me mandas para a cama com outras? Isso está mesmo mau… Nunca pensei que tu dissesses isso… - O desespero tem destas coisas! Já que podes e consegues, aproveita! - Vou aproveitar… Mas só quando regressar à Alemanha… Por enquanto fico de luto… Não me apetece fazer nada com ninguém… - E daqui a três dias vai-te apetecer? – perguntou Bill levantando a sobrancelha. - Vai pois… A bem ou a mal… - Nós estamos na decadência meu irmão! É tudo o que eu te digo… - disse Bill encaminhando-se para a porta do quarto do irmão – Até amanhã Tom! - Até amanhã… Sonhos molhados! – disse Tom a rir, ouvindo o sorriso estridente de Bill – Já que não podes fazer nada acordado, ao menos que te alivies a dormir! Bill saiu do quarto de Tom muito mais bem disposto. Era sempre refrescante falar com ele. Fechou a porta do quarto e deu de caras com Felix à porta do seu quarto. O que quereria ela? - Estavas à minha procura? – perguntou Bill fechando a porta do quarto de Tom com um sorriso na cara, a recordar-se da despedida sincera do seu irmão para consigo. - Sim... – disse Felix envergonhada, enchendo-se de coragem – Pensei que hoje como estás livre quisesses dar uma volta ou assim... - Por acaso hoje estou um bocado cansado, mas se quiseres podes ficar comigo! - Não! Se queres descansar falamos depois... - Não tem problema, a sério! Anda... – disse Bill colocando a chave à porta. Entrou no quarto de Bill e reparou que ele tinha três vezes mais malas do que ela espalhadas pelo quarto. Apercebeu-se de que durante toda a tour era capaz de ser a primeira vez que ia ao quarto dele sem ser em trabalho. Mas fazia sentido, com Kat por perto, não seria possível fazê-lo, por mais que quisesse. O quarto de Bill parecia repleto por uma espécie de misticismo, mesmo sendo um quarto em que ele ainda não tinha pernoitado, mesmo sendo um quarto onde só haviam malas fechadas, onde nenhum objecto dele estava ainda a habitar verdadeiramente o quarto. Não sabia o que fazer, nem o que dizer. Na realidade a sua ideia era propor algo para um passeio nocturno uma vez que ele se encontrava livre, mas agora tinha perdido a fala. - Senta-te! – disse Bill com um sorriso na cara apontando para a cama, enquanto se descalçava e se preparava para se deitar sobre a cama. Felix sentiu o seu coração acelerar. Bill estava a pedir-lhe para se sentar na sua cama. Estar fechada, num quarto, a sós com Bill era uma verdadeira tentação e ter Bill a convidá-la para se deitar na sua cama, era algo digno dos seus sonhos. - O que é que estavas a pensar fazer? - Não sei... Mas apetecia-me dar uma volta. Quem sabe ir até ao telhado! – disse Felix sentando-se sobre a cama de Bill. - Apanhar ar fresco... Isso é que era! Podemos ir lá acima a seguir ao jantar. O que achas? – disse Bill deitando-se. - Perfeito... - É pena não termos descoberto os terraços mais cedo... - Ainda temos a tour pela Austrália e Ásia! - É verdade! Nada está perdido... – disse Bill abrindo a boca. - Estás cansado e eu estou a incomodar-te! Falamos depois... – disse Felix levantando-se para não incomodar o sono do seu amado. - Fica... – pediu Bill. - Tu queres dormir! – disse Felix feliz por ouvir a voz de Bill pedir por si. - Não... Eu quero falar contigo... – disse Bill sentando-se na cama, para combater o sono e não adormecer – Queria-te perguntar uma coisa já há algum tempo... - Diz... – disse Felix ficando de pé ao lado da cama. - Antes tens de te sentar! Felix não foi capaz de resistir. Estar com Bill e na sua cama era sempre um motivo de felicidade, e quando era ele em pessoa que lhe pedia para ficar e falar, Felix sentia-se imensamente feliz e não era capaz de dizer que não. Voltou a sentar-se e olhou para ele com uma timidez fora do vulgar. Sentia-se realmente nervosa por estar no quarto de Bill. A vontade que tinha era de o abraçar e beijar e passar a noite com ele. - Sabes aquele jogo que jogámos outro dia com o Tom e a Kat no tourbus? De responder pelo outro... – começou Bill. - Sim... - Fiquei a pensar em muitas coisas que foram ditas nessa noite... E uma delas foi na minha resposta sobre o que tu querias naquele momento... Cheguei à conclusão que não faço a mínima ideia do que tu queres... - É normal! - Não... Não era só naquele momento… É para a vida! O que é que tu queres para a tua vida? Estás a substituir a Nathalie... Mas imagina que ela amanhã volta. O que é que vais fazer? Quais é que são os teus sonhos? – perguntou Bill curioso. Cada vez mais apercebia-se que não conhecia Felix tão bem como qualquer outro dos seus amigos, e a sua curiosidade em conhece-la melhor ia aumentando. Felix constituía-se como um mistério para si. - Não sei... Adoro o que faço convosco... Não estou a pensar no que vou fazer quando isto tudo acabar... Acho que não tenho grandes planos! - Mas quando eras mais pequena querias ser o quê? - Nunca tive nada que me chamasse muito a atenção por mais de um mês... Queria ser tudo, desde médica, advogada, policia... A única coisa que desde cedo tive em mente é que fizesse o que fizesse tinha de ajudar a minha mãe.... Suportar os custos de uma casa sozinha não é fácil... – disse Felix com alguma tristeza no seu olhar. - Se a Nathalie não voltasse.... Gostavas de ficar connosco? - Sim... Sou feliz ao vosso lado! - Tu és boa no que fazes... Se quiseres eu ajudo-te a continuares nesta carreira... Se tiveres interesse, claro! Gostava de te poder ajudar... - Tu já me ajudas tanto! – disse Felix emocionada com a oferta de Bill. - Ás vezes podia ajudar mais.... - Nem penses nisso! És um óptimo amigo... - Não sei... O Andreas uma vez disse-me que desde que andava com a Kat que me tinha tornado num mau amigo, e eu fiquei a pensar nisso, e acho que ele até tinha razão! Tentei mudar um bocadinho, não sei se consegui... - Tu és uma pessoa incrível Kaulitz... Acho que nem tens noção disso! – disse Felix sentida com as palavras que proferia ao seu amado. - Se a Kat aqui estivesse, agora é que podia ter ciúmes! – disse Bill a rir – É a última dela, sabias? Tem ciúmes de ti! Tens noção? E ela nem sabe que nós continuamos a dar os nossos passeios... - Ela disse-te que tinha ciúmes meus? – perguntou Felix perplexa. Qual seria o esquema de Kat? Qual a razão de lhe contar que tinha ciúmes seus, se até então tinha optado por nunca falar de si a Bill. - Sim! - Ela não sabe que nós continuamos a passear juntos? - Não... - Porque é que nunca lhe contaste? – perguntou Felix sentindo o seu coração prestes a explodir. - Não sei... Nunca pensei nisso... Talvez por medo dela ficar chateada! Ela sabe que eu ia tomar um copo convosco... Nunca me perguntou se toda a gente ficava até ao final da noite! Não achei importante dizer-lhe... - Pois... Bill preparava-se para continuar a sua conversa quando o telefone tocou. Felix deu um salto. Estava tão concentrada na conversa e em Bill que o telefone parecia um objecto não identificado e desconhecido. Bill sorriu e pediu-lhe desculpas. Como o telefone estava do lado de Felix, Bill passou o braço à frente dela para alcançá-lo e deixou-se ficar inclinado sobre o corpo dela para conseguir falar. Felix sentiu a sua respiração descontrolar-se, Bill estava praticamente deitado sobre si, e o cheiro que emanava dele tinha um poder incrível no seu coração e mente. - Estou... – atendeu Bill. - Oh viciado... Quando é que vais jantar? – perguntou Tom com voz de gozo. - Não sei... - Eu vou agora. Queres ir? - Espera um pouco... – disse Bill e virando-se para Felix perguntou – Queres ir jantar? - Pode ser... – disse Felix sentindo o seu coração tão acelerado e o seu corpo tão quente que era capaz de jurar que estava a suar. - Pode ser... – responder Bill, voltando ao telefone com Tom. - Com quem é que estavas a falar? – perguntou Tom curioso. - Felix. - Tu e a Felix ultimamente estão ao rubro... - Não sejas parvo Tom! - Vê lá não a engravides também! – disse Tom a rir. - Parvo! - Daqui a cinco minutos no corredor? - Ok.... – disse Bill desligando o telefone. - Vamos jantar com o Tom? – perguntou Felix. - Sim... Falamos com o Andreas para vir também? - Sim... Eu vou chamá-lo ao quarto... - Ok! Felix levantou-se e saiu do quarto de Bill com o coração aos saltos. Era uma estupidez ficar assim porque Bill se tinha cruzado tão de perto consigo. Já tinha vivido momentos bem mais íntimos com ele, aquele não deveria ser assim tão relevante, e no entanto, não conseguia deixar de se sentir extremamente quente pela proximidade com ele. O seu corpo tinha comportamentos esquisitos quando estava por perto de Bill. Talvez fosse o facto de estar no quarto dele, a sós com ele, talvez isso a fizesse sentir-se extremamente carente e atraída a qualquer gesto dele que pudesse significar uma aproximação, mesmo não o sendo. Felix foi chamar Andreas ao quarto. Estava eléctrica. Andreas percebeu imediatamente que algo se tinha passado. Felix fez-lhe um resumo, mas logo seguiram até à porta dos quartos dos gémeos (que como sempre eram frente a frente) e ficaram à espera que eles saíssem para irem todos jantar juntos. O jantar decorreu calmamente, estavam todos obviamente cansados com a viagem. Até Bill estava mais calmo do que era seu costume. No final do jantar, Andreas propôs irem tomar um copo só para descontrair, mas estavam todos exaustos e sem vontade de fazer fosse o que fosse. Felix olhou para Bill e ele parecia de certa forma distraído e pouco entusiasmado. Naquela noite especial em que poderiam fazer qualquer coisa sem se preocuparem com Kat, Bill parecia querer descansar mais do que qualquer coisa. Felix tinha de se conformar. Ele não era seu, não o podia obrigar a estar 24 horas consigo como desejava. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Ago 13, 2010 3:49 pm | |
| É a Kat não sabe aproveitar o que tem. -.-`Cap61: - Citação :
- - Então é dares uma mãozinha a ti mesmo… - disse Tom a rir.
(...) - Eu sei que tu te tens aguentado com muito esforço… Quero saber qual é a tua técnica… O que é que é suposto fazer, para esperar mais quatro meses sem dar em maluco? - A minha técnica já foi sugerida e não me pareceu ser muito bem aceite! – disse Tom a rir. Preciso falar que morri de rii ?? Não né! OKSPOAKOSKAOKSPOKAPS Bill ta com fome né ? Calma amor, daqui a pouco tudo vai estar resolvido *euacho* Cap62: O Bill deve mesmo se ester um peixe fora d'agua com a vida da Felix. ;x aaaa Felix quem não estaria com o coração pulando pra fora, com o Deus grego do Bill em cima de você. Nem uma mulher feita que ferro conseguiria. - Citação :
- - Oh viciado... Quando é que vais jantar? – perguntou Tom com voz de gozo.
Rindo muitooo. Só o Tom mesmo pra fazer essas piadinhas. | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Ago 14, 2010 12:51 am | |
| CaTaRiNAAaaAaAa A KAt é o k se xama de pobre e mal agradecida LolOloloOL
LolOLOloLOLolooloOL O Tom é só rir..... as coisas que ele diz são muito cómicas!!! Essa de dar uma mãozinha a ele próprio....enfim.... LolOlolOL Ele só queria ajudar o irmão, né??? Fico feliz que vocês tenha gostado e tenha dado risadas com a conversa dos Gemeos =p
É mesmo.... nem uma mulher de ferro seria capaz de resistir ao BiLL de que maneira fosse.... então em cima de nós.....genteeeee é tentação a mais para uma mulher só
As piadinhas do Tom são muito à frente como a gente diz aqui * * * KiSsEsSsSSs GrAnDEs * * *E assim terminava parte da tour mundial dos Tokio Hotel. Felix estava sentada numa cadeira do aeroporto de Tel Aviv com Tom e Andreas. Bill deambulava de um lado para o outro agarrado ao telefone. Falava com Kat. Sempre Kat! Parecia pensativo e de alguma forma triste. Andava sem parar com um nervosismo esquisito. Felix sentia-se num mundo à parte. Observar Bill fazia-a sentir-se assim, abstraída da realidade e do que a rodeava. - Eu só quero chegar a casa e comer decentemente… - disse Andreas. - Comida da mamã… É tão bom! – disse Tom suspirando. - E a comida da mãe da Sarah? – disse Andreas chamando a atenção de Felix para aquela conversa – Temos de nos barricar em tua casa para uma almoçarada! - A minha mãe ia adorar! – disse Felix sorrindo. - Mas eu sinto mesmo falta é dos meus cães… - disse Tom. - … E eu do Leon! - disse Andreas envergonhado. - E de guiar? Ah… Estou desejoso de pegar no carro! – disse Tom. - E tu Sarah? Do que é que sentes mais falta? – perguntou Andreas. Felix preparava-se para responder quando o seu telefone tocou. Tirou-o da mala e viu que era Suri. Atender o telefone perante Tom seria desagradável, ia-se sentir constrangida em falar com a sua prima à vontade, por isso, pediu desculpa e levantou-se para se afastar dos amigos e atender o telefone. - Hallo… - atendeu Felix. - Prima… Tudo bem? - Tudo e contigo? - Também. Estás ao pé do Tom? - Não! Porquê? – perguntou Felix curiosa. - Queria saber se podes falar à vontade. - Posso… - disse Felix estranhando. - Meti-me numa alhada… Não contes nada ao Tom… Lembraste daquela história do Eduardo? - Sim… - disse Felix já com medo de onde ia parar aquela conversa. - Ele não me pára de telefonar e chatear… Estou farta dele! Preciso de ver se saio um bocadinho daqui… Ando com medo que ele me persiga… - A sério? Mas isso está assim tão mau? - Sim… Dás-me guarida em Magdeburg? - Claro! – disse Felix contente com a decisão da prima em voltar. Tom ia ficar radiante – Não queres que diga nada ao Tom? Posso passar-lhe o telefone se quiseres… - Não! Prefiro falar com ele pessoalmente. Vou fazer-lhe uma surpresa… - disse Suri contente com a possibilidade de estar frente-a-frente com Tom novamente. - Ele vai adorar! Tem andado tão cabisbaixo desde que foste embora… - disse Felix orgulhosa da decisão da sua prima – Fico mesmo contente que tenhas decidido ir à luta e ser feliz… Por ti e por ele! - Calma… É só uma conversa! Não é nada de outro mundo! Além disso a principal razão para ir para aí, é para ver se desapareço um bocadinho daqui, a ver se o Eduardo me esquece! - Não interessa! Fico mesmo contente que venhas e estou desejosa de te ver novamente!
- Estás muito feliz… Isso não mete Bill à mistura? – perguntou Suri curiosa. - O Kaulitz está sempre misturado na minha vida… - disse Felix olhando para o ar preocupado de Bill ao telefone enquanto se passeava de forma irrequieta pelo aeroporto sem parar um segundo – Estamos muito bem! Então sem Kat, estamos muito melhor! - Imagino! Quem é que precisa de uma cobra? - É aí mesmo onde quero chegar… - disse Felix a rir. - Olha vou indo… Quando é que vão para a Alemanha? – perguntou Suri. - Daqui a um bocadinho… - Não sabia que era já! Então boa viagem! Quando chegares diz qualquer coisa… - Não te preocupes. Beijinhos prima! Fico mesmo contente com o teu telefonema! - Não contes nada ao Tom! - Segredo guardado! - Beijos – despediu-se Suri. - Beijinhos!Felix desligou o telefone. Procurou Bill com o olhar e encontrou-o sentado numa cadeira afastado de toda a gente. Continuava ao telefone compenetrado na sua conversa e com um ar sério. Estaria a discutir com Kat? Regressou para o seu lugar junto de Andreas e Tom e perante o olhar inquisidor de ambos sorriu e esclareceu: - Era a minha mãe! Desejou boa viagem a todos…Era necessário mentir. Tom não podia desconfiar de nada para que a surpresa corresse como Suri planeava. Mais tarde em particular contaria a verdade a Andreas. O reencontro de Tom e Suri tinha de correr bem. Eles mereciam ser felizes. Era a milésima vez que Eduardo lhe telefonava naquele dia. O som do seu telemóvel já a irritava e por mais que pensasse em desfazer-se dele ou mudar de número, sabia que a melhor solução era falar com ele e explicar-lhe de uma vez por todas que não queria ser incomodada por ele. Se o silêncio não estava a resultar, ia ser mais explícita na mensagem que queria passar. Atendeu o telefone. - O que é que queres? – perguntou ela com uma voz de poucos amigos – Já te disse para me parares de chatear! Eu avisei-te que não ia ter nada contigo. Foi uma noite única! Não volta a acontecer, por isso vê se me deixas de chatear!
- Não foi bom? – perguntou Eduardo a tentar a sua sorte. - Não foi assim tão bom quanto tu pelos vistos pensas que foi… - Isso é porque foi a primeira vez… Vais ver que da segunda vai ser inesquecível… Agora já te conheço melhor… - disse ele na tentativa de a aliciar. Sabia que ela gostava de sexo e era uma mulher independente, ia atacá-la no que achava ser o seu ponto fraco. - Não vai haver segunda vez! - Tudo o que precisas é de uma boa noite… - Tudo o que eu preciso é que me deixes em paz, que me pares de telefonar e que vás morrer longe! - Eu gosto de ti agressiva e respondona… Dá pica! - Espero que também gostes dos amigos do meu pai… Eles não são lá muito respondões, mas agressivos são… E bem mais do que eu! - Não me ameaces… Eu senti uma química entre nós… Acho que podíamos continuar estes nossos encontros. O que achas? - Se fosse física ainda era aceitável, mas a química é destrutiva… Não me agrada!
- Suri… Vá lá… Eu este fim-de-semana tenho uma casa na Foz com piscina privativa, sem vizinhos para nos vigiarem… Podemos fazer o que quisermos… - Uma casa na Foz? Aquela casa onde nós estivemos não era tua? – perguntou Suri perplexa. - Não…
- Então… De quem era aquela casa? – pergunto Suri a medo. - Não vais querer saber… Era de um dos amigos ricos do teu pai…
- Que nojo…. – disse Suri enojada com aquela situação. Só de pensar que tinha feito sexo com ele numa banheira que nem sequer lhe pertencia, na casa de pessoas que ela provavelmente até conhecia, repulsava-a – Ouve Eduardo… Esquece-me! Não foi assim tão bom enquanto durou e agora está a piorar a olhos vistos, por isso… Cada um segue o seu caminho e ninguém se chateia!
- Suri… Tu gostaste… - Eduardo… Foi sexo! A não ser que fosses um perfeito anormal ou me tivesses violado, é claro que ia gostar… Mas não foi nada de outro mundo! Além disso eu avisei-te logo que o que quer que fosse acontecer entre nós naquela noite, era isso mesmo, algo que ia acontecer naquela noite… Aconteceu… Agora é passado! - Mas é um passado daqueles que vale a pena recordar… - Então quando fores a casa do amigo do meu pai novamente, recorda o momento… Ou então convida outra que vá lá contigo recordar os momentos bons! Até pode ser que ela engrace em dar um espectáculo para os vizinhos! – disse Suri amargamente. - Tu usaste-me! E eu sabia que me querias usar! … Eu deixei porque gosto de ti… - Começas mal a conversa… É que eu não gosto de ti… E não faço tenções de te ver à frente muito mais vezes! Por isso, não me vais ver muito preocupada com os teus sentimentos, nem sequer me consegues convencer de que te sentes usado! Gozaste cada momento daquela noite e queres mais… Tu queres ser usado por mim… Mas isso não vai voltar a acontecer!
- O que é que eu fiz mal? – perguntou Eduardo curioso por saber em que passo do seu ataque tinha falhado. - Nada… Correu tudo bem e como eu queria que corresse. Mas agora acabou… Aceita e segue em frente… - Nem uma amizade? - Nem um telefonema…
- Vais-te arrepender… - disse ele numa ultima tentativa. - Só se for de te ter dado conversa… - Quando quiseres eu estou sempre disposto a estar contigo… - Que querido! – disse Suri de forma irónica – Adeusinho!Suri desligou o telefone na cara de Eduardo. Esperava que ele compreendesse a mensagem e a deixasse em paz. Aquela situação com Eduardo já a enojava profundamente. Queria distancia dele, não pelo que tinha acontecido mas pelo modo como tinha acontecido, e onde tinha acontecido. Não era por ser rapariga que deveria querer apaixonar-se e viver feliz para sempre com o primeiro homem que lhe aparecesse à frente. Eduardo era apenas mais um da sua lista, que embora não muito longa, existia. Era passado e não havia qualquer possibilidade de futuro, muito menos agora que se revelava um perfeito inútil. | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Ago 14, 2010 4:25 pm | |
| Bill atav brigando com a Kat ?? Teeenso. Suri vai fazer uma surpresinha pro Tom *-----------------* Viu Suri eu falei pra você não ficar com Eduardo. Cara esse conversa parece ser de psicopata, a serio. Tu vai se arrepender, o que ele quis dizer com isso ? *medo* | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Ago 15, 2010 12:11 pm | |
| HaLLoOoOoOoOo CaTaRiNaAaAaAAaTenso mesmo Simmmmmmmmmmmmmmmmmm a Suri se decidiu em fazer uma surpresa ao Tom *bate palminhas* O Eduardo tem mesmo jeito de psicopata..... A Suri faz bem em sair de Portugal por uns tempos!!!SuzieEsperemos k esse psicopata/ stalker desapareça da vida da Suri.... Ela tem jeitinho para arranjar sarna para se coçar LolOlololoOL Eu axo k o Tom vai adorar à surpresaaaaaaaaaaaaaaaaaa *bate palminhas* Kem sabe.... kem sabe..... A verdade é que a KAt está kavando a sua própria kova!!!* * * KiSSEsSsSSSS * * *Ser pai tinha um acréscimo de responsabilidades que ainda não percebia na totalidade. Não estava preparado para o que o seu futuro iria exigir de si, mas uma coisa tinha a certeza, ver-se afastado da sua família por longas temporadas ia ser demasiado doloroso para o seu coração. Bill tinha acabado de chegar à sua casa de Magdeburg e saber que Kat e a sua filha estavam em Berlin a tão poucos quilómetros estava a deixá-lo verdadeiramente nervoso. Queria estar com elas. O seu lugar era junto delas. Mas a sua mãe também merecia atenção. Precisava de ficar nem que fosse três dias junto dela para matar saudades e depois rumar com destino a Berlin para deixar o seu coração bater de forma saudável novamente. Desde a conversa que tinha tido com Kat enquanto esperava pelo avião no aeroporto de Tel Aviv, que as suas preocupações com a gravidez dela se tinham agravado. O mau estar de Kat estava a criar-lhe um incomodo que a limitava de fazer muitas coisas com apenas cinco meses e uma semana de gravidez. Os médicos apontavam para que os últimos meses de gravidez fossem complicados e ela tivesse de ficar em casa em repouso absoluto. Bill tinha de percorrer a Austrália e parte da Ásia em tour e não podia ficar junto de Kat, onde pertencia. O seu coração sofria com a hipótese de saber que a mulher que amava e a sua filha estavam a passar um mau momento e ele estava distante e impotente perante aquela situação. Mas também não podia deixar a banda e os seus fãs na mão durante os próximos quatro meses. Dentro de dois meses estaria totalmente livre da tour e teria tempo para descansar e dedicar-se a ser pai a tempo inteiro. Mas enquanto não o pudesse fazer ia sofrer cada minuto que estava afastado das mulheres da sua vida. Por enquanto tinha de fingir que estava tudo bem e que estava muito contente em regressar a casa, mas no seu interior só ele sabia a revolta que sentia pela distância que era uma constante na sua vida e que insistia em separá-lo das pessoas que mais amava. Era a primeira noite que tinha livre, tudo o que desejava era sair da sua rotina e divertir-se. Os amigos tinham preferido descansar, mas Tom não se importava, o que o levava a sair naquela noite era algo que provavelmente quereria esconder dos amigos. Algo que precisava de fazer para se sentir novamente desejado. Tinha a sua auto-estima demasiado em baixo, como homem, amigo e ser sexual. Sempre que queria sair em Magdeburg acabava a noite no mesmo sítio: XL. Já conhecia os donos, sabia que tinha privacidade e as raparigas eram bonitas. Não se queria obrigar a ter nada naquela noite. Já não se sentia o mesmo playboy dos velhos tempos. Tinha evoluído. Procurava algo mais. Naquela noite o objectivo principal era sentir-se em controlo de algo, e o sexo era sempre a maneira mais fácil de mostrar a sua dominância. Optou por não levar nenhum segurança atrás. Não queria testemunhas nem alaridos em relação à sua saída. O único que sabia o que se passava era o seu irmão Bill. Entrou na XL directo para a parte mais privada da discoteca. Pediu um vodka Red Bull para descontrair e sentou-se numa mesa que ficava no canto mais escuro da sala para que ninguém reparasse nele. Olhou à sua volta para os corpos que naquela noite enchiam aquele espaço e não tinha qualquer desejo em fazer uma aproximação. Estava realmente de luto para com a população feminina. Tom permaneceu meia hora sentado, preso aos seus pensamentos. Preparava-se para ir embora, uma vez que a solução que queria ter arranjado parecia não ser a melhor, quando foi interpelado com dois beijinhos por alguém que obviamente o conhecia bem demais. - Tom! Estás lembrado de mim? – perguntou a rapariga de copo na mão e sorriso nos lábios. - Claro… - disse Tom reconhecendo uma antiga one night stand. - Marie! – disse ela efusivamente. - É isso… - Estás tão giro! Vieste sozinho? - Sim… Vim só beber um copo, já ia embora… - Queres companhia? – perguntou ela directamente sem pudores. Tom pensou bem na proposta. O seu objectivo era ter alguém naquela noite. Marie parecia não só disponível como pronta para o agradar. Talvez devesse experimentar ir com ela a algum sítio. Se não funcionasse, não seria obrigado a nada. Com ela estava em controlo da noite. - Sim… Vou embora agora. Vens? – perguntou ele decidido em fazer-se impor. - Deixa-me só ir buscar a mala… - respondeu Marie com um sorriso triunfante na cara. Tom tinha levado o R8 naquela noite. Saíram juntos da discoteca e Tom não sabia para onde haveria de ir, nem o que queria realmente fazer. Sexo? Era sempre bem-vindo, mas faltava-lhe algo mais. Precisava de mais. O sexo por si só já não o satisfazia na totalidade, não depois de ter Suri na sua vida. Guiou até um sitio aparentemente deserto e estacionou o carro no meio do nada. Tirou o cinto de segurança e virou-se para Marie. Ela estava com um sorriso feliz na cara. Era bom saber que para variar fazia alguém feliz. Nos últimos meses julgava ter feito Suri imensamente feliz, mas cada vez mais apercebia-se que ela sofria pela proximidade de ambos, e que a sua felicidade não era um dado adquirido. Marie era uma rapariga muito bonita. Alta, loira e com uns olhos azuis fascinantes. Olhava para si como que à espera que Tom desse o primeiro passo, mas Tom estava perdido nos seus pensamentos. Queria falar. - Então, o que é que tens feito? – perguntou Tom para espanto dela. - O mesmo de sempre. Uns trabalhos aqui, outros ali. Depende do que é pedido pelo mercado… - Tu fazes o quê mesmo? - Sou modelo! Não se vê? – disse ela apontando para o corpo que era aparentemente o seu grande orgulho. - Vê-se! Tens um corpo lindo… - Obrigada! E tu o que tens feito? - Cheguei ontem da tour… - Hmmm… Então estás à procura de uma alemã que te alegre as noites? … Conheço uma que era capaz de o fazer na perfeição! Pelo menos a última vez que estivemos juntos pareceu-me que ficaste feliz com o nosso encontro… - Tenho a certeza que fiquei! – disse Tom observando as curvas do corpo dela que em qualquer situação o deixariam feliz com toda a certeza, mesmo que não se recordasse tão claramente da noite em que tinha estado com Marie – Mas sabes… Ando à procura de algo mais! Estou farto da vida que levo! - Não acredito! – disse Marie de boca aberta – Tu? O que é que te aconteceu? - … Não sei! - Deixa-me recordar-te daquilo que sei que gostas… - disse Marie aproximando-se do corpo dele para o beijar. Tom envolveu os braços à volta da cintura de Marie e deixou que os seus lábios e língua mostrassem a perícia pela qual era conhecido mundialmente. Marie fazia com que as suas mãos andassem soltas pelo corpo de Tom, queria estimulá-lo e dar-lhe uma noite inesquecível. Não tinha pudores e sabia que ele gostava disso. Tom começou a sentir-se nitidamente excitado por aquele encontro. Marie era uma rapariga que lhe enchia as medidas (a ele e a qualquer um). Para uma noite de sexo seria perfeita, para duas ainda melhor. Deixou-se levar pelas carícias dela. Sentia-se tão bem. - E se nós tentássemos algo mais arrojado esta noite? – perguntou Tom ao descolar os seus lábios dos dela. - É só dizeres… - Se fizéssemos as coisas como deve ser… - Vamos para um hotel? – perguntou Marie. - Podemos ir… Mas… E se fizéssemos as coisas à antiga… Gostas de mim? - Claro que gosto de ti… Tu és lindo! – disse Marie beijando os lábios quentes de Tom. - Então queres namorar comigo? – perguntou ele de cabeça quente. Tom precisava de sentir que pertencia a alguém, e se não teria a possibilidade de pertencer à única mulher que amava, que pertencesse a alguém que já conhecia, que lhe dava bom sexo e que o excitaria todas as noites sem a menor dificuldade. Assim podia aliar a sua personalidade de playboy, à sua nova maneira de ser e ver o mundo. Era o dois em um perfeito. Por mais que não sentisse amor no seu interior, por mais que ela não passasse de uma one night stand que ia entrar mais na sua vida. Estava disposto a deixá-la entrar. Precisava urgentemente de se sentir ligado a alguém e sentir que tinha um papel no mundo e que era amado. - Namorar? Tu queres namorar a sério? Comigo? – perguntou Marie perplexa com o convite de Tom. Dele esperava tudo, menos aquilo. - Sim… Se quiseres ser minha… - disse Tom passando a mão sobre o rosto de Marie. - Claro que quero! Ser tua é um sonho… - disse Marie a imaginar como a sua vida ia mudar ao lado de Tom. As festas, o glamour, as viagens… Até o seu trabalho como modelo ia aumentar consideravelmente. Tom era um jackpot. Tom sorriu. E assim num abrir e fechar de olhos, pertencia a alguém que lhe queria pertencer e que estava disposta a passar por aquela experiência. Não era Suri, não fazia o seu coração pulsar nem bater de forma descontrolada, mas possivelmente nunca nenhuma outra rapariga conseguiria o feito que Suri tinha conseguido em si. Suri tinha-o ensinado a amar e tudo o que Tom queria era poder amar à vontade, sem ser apontado como falso ou infiel. Com Marie poderia ser simplesmente Tom Kaulitz. Ela não esperava nada da ligação deles. Se funcionasse funcionava, se nunca aprendesse a gostar dela e se interessasse sexualmente por outras… Não estaria a ser infiel ao seu coração. Pegou na cara dela com ambas as mãos e beijou-a de forma ternurenta como se pedisse ao seu coração para sentir aquilo que ele desejava sentir ao lado de uma namorada, mas a resposta que obteve foi um vazio imenso dentro de si. Não ia conseguir sentir tão rapidamente. Naquela noite teria apenas de se imaginar nos braços de Suri e deixar que o seu corpo sedento tratasse do resto. - E onde é que a minha namorada quer ir? – perguntou Tom frisando aquela palavra para se sentir melhor consigo mesmo. - Onde o seu namorado desejar… - Para a suite de um hotel bem caro, refastelarmo-nos num jacuzzi com champagne do melhor? – sugeriu Tom com um olhar perverso. - Parece-me perfeito! – disse Marie feliz com a sua conquista da noite. - Ainda bem que te encontrei esta noite… Vais-me fazer tão bem. Não tens noção! – disse Tom sentando-se direito, colocando o cinto de segurança para seguirem caminho para o hotel que tinha já em mente. - Bem e mal… Se depender de mim nesta noite até em casamento me pedes! - Não me parece… - disse Tom a rir. Podia estar a cometer uma loucura um pouco irresponsável. Sabia que um namoro era algo sério, mas o casamento era a forca, e nem num acto de loucura pediria em casamento alguém que não conhecia e que não lhe dizia nada, principalmente enquanto o seu coração batia por outra mulher. - Estou tão excitada! – disse Marie verdadeiramente feliz – Tu és lindo… - E sou teu! – disse Tom sorrindo para ela ao colocar o carro em andamento. - Meu… Que sonho! Prometo-te que esta noite vai ser inesquecível! - Promete-me antes que vais tornar todas as noites em que vamos estar juntos inesquecíveis! - Prometo! – disse Marie com um sorriso imenso nos lábios. Tom era seu. Tom Kaulitz, guitarrista dos Tokio Hotel. Tom colocou a mão sobre a perna de Marie. Sabia que ela o admirava e que se ia esforçar para fazer com que tudo o que ele desejava se tornasse realidade. Só esperava que com tempo o seu maior desejo: amar e ser amado, se concretizasse também. | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Ago 15, 2010 6:32 pm | |
| Coitado do Bill'zin Tom do céu, ta com um probleminha meu filho ? Eu sei que você quer se sentir amado, quer pertencer a algum masi estaá a agir por impulso e isso não é legal. Mais eu te entendo amor, você só quer se amado. Ai Suri você nem sabe o quento eu to put* com você -.-` A Marie ta com ele for fama e dinheiro isso é fato, mais eu também to vendo que ele o admira e pans. aaaa ¬¬' | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Ago 16, 2010 9:43 am | |
| HaLLoOoOoOoO SuZieeeeePois... Essa Marie tem toda a pinta de ser uma interesseira do pior que há... e nem esconde!!! O Tom está louko!!! CaTaRiNaAaAAaaO Tom tá com muitos probleminhas... principalmente nakela kabeça oka k funciona mal komo tudo!!!! E logo agora k a Suri vem a kaminho.... Pois.... sentir.s amado por uma kalker não é a mesma koisa... ela n é a Suri, além disso, ele não a ama, nem a konheçe, nem nada..... O Tom tá em desespero.... enloukeceu!!!!! Acredito k vc esteja louka kom a Suri...... Mas a Suri tá a kaminho dos braços do Tom..... A Marie nem deve saber pk está kom ele sem ser por dinheiro e fama!!! Grrrrrr * * * KiSsEsSSSs * * * A sua vontade para mais uma festa era nula. Tinha acabado de chegar a Berlin e tudo o que desejava era uma cama onde se deitar. A promoção com os Tokio Hotel tinha corrido incrivelmente bem. O seu coração batia cada vez mais forte pelo amor e atenção de Bill. Tudo nele se revelava perfeito demais para ser verdade. Até os defeitos dele pareciam ir de encontro com a sua personalidade. Juntos seriam imensamente felizes. Tinha a certeza que sim. Observava-o com atenção. Naquela noite ele estava perfeito, parecia saído de um filme. A sua roupa, maquilhagem, atitude e personalidade reluziam como se fosse realmente uma estrela. Sozinho seria capaz de dar aquela festa e torná-la num êxito estrondoso. Felix suspirava pelos cantos. A presença de Bill e a ideia de passar meses em tour com ele estavam a deixá-la extremamente realizada. Viveria daquele trabalho se pudesse passar todo o tempo do mundo com os seus amigos de infância e o seu apaixonado.
Saiu da sala VIP onde estavam os Tokio Hotel e foi até ao bar da discoteca. De alguma forma, parecia que o bar da pista principal tinha mais coisas do que o da sala onde estava. Apetecia-lhe algo diferente, mas não sabia o quê. Entreteve-se apoiada no balcão a olhar para a garrafeira atrás do bartender enquanto escolhia uma bebida diferente, talvez bebesse um cocktail, algo que a inebriasse com estilo. Quando se preparava para pedir sentiu uma mão tocar-lhe no ombro. Olhou para trás na esperança de ver um dos seus amigos e para seu espanto viu Kat. Estava vestida com um top que só lhe tapava o essencial e uma mini-saia tão pequena que qualquer movimento dela fazia denotar os pequenos shorts que ela tinha por baixo da saia. Abriu a boca em forma de espanto. Nem se tinha lembrado que Kat trabalhava na noite e maioritariamente em Berlin. Deu-lhe um abraço sentido. Estava feliz por a encontrar, já não se viam pessoalmente desde o incidente com o ex-namorado de Kat, e Kat era uma amiga atenciosa para consigo. Mas talvez as circunstancias para a voltar a encontrar não fossem as melhores. Afinal de contas estava naquela discoteca com os Tokio Hotel…
- Vieste a Berlin e não me disseste nada! – disse Kat com um grande sorriso na cara, verdadeiramente feliz por rever Felix – Estava cheia de saudades tuas! Nunca mais me respondeste ao meu último e-mail! - Desculpa! Tenho andado de um lado para o outro e não tenho tido tempo para nada! É muito bom ver-te por aqui. Estás a dançar? - Sim… Agora estou na pausa! Já estava a precisar de beber água! Viste-me dançar? - Não! Acabei de chegar – disse Felix mentindo – Mas agora vou estar com atenção.
- Felix! Nem acredito que estás aqui! – disse Kat abraçando-a novamente. Estava visivelmente feliz por a ter encontrado. - Já viste que coincidência? Não sabia que ia acabar a noite aqui, e muito menos que te ia encontrar! - Há coincidências óptimas! Vais hoje para Magdeburg? - Não, fico cá uns dois ou três dias… - Temos de combinar alguma coisa! Se quiseres podes ficar lá em casa! - Obrigada, mas já tenho hotel marcado e pago… Convém aproveitá-lo! - Porque é que não me disseste que vinhas? Tínhamos combinado melhor as coisas… - Tenho andado no mundo da lua. Desculpa não te ter avisado, mas é que nem me lembrei…
- Mas está tudo bem contigo? - Tudo óptimo! Bem demais… Acho que é isso que me faz andar noutro planeta. - Vou querer saber de tudo… Vais ficar por aí? É que tenho de regressar ao meu posto. - Sim! Não perco a oportunidade de te ver dançar! - Que bom! – disse Kat abraçando novamente Felix – Quando acabar venho ter contigo para pormos a conversa em dia! - Ok! Boa dança…
- Ahhh… Antes que me esqueça… Tenho uma óptima noticia para te dar… Estás preparada? – perguntou Kat eléctrica com a noticia que tinha para dar. - … Sim! - Os Tokio Hotel estão cá hoje! Na zona VIP! Vieram fazer o encerramento da promoção do novo álbum! – disse Kat absolutamente histérica – Ainda não os vi, mas já me disseram que eles andam por aí… Tens noção? - A sério? Mas isso é óptimo! - disse Felix sentindo-se pessimamente por estar a ocultar algo da amiga. Talvez tivesse chegado a hora de lhe contar a verdade. - No fim da noite tenho de ver se lhes peço um autógrafo… Bem, tenho que ir senão daqui a um bocado vêem ver onde eu ando… Até já! - Até já! – disse Felix assistindo a Kat regressar à pista.
Kat dançava em cima de uma coluna. Um sitio de destaque que deixava que as suas partes intimas ficassem à vista de qualquer um. O que a salvava eram os shorts. Felix pediu a sua bebida e deixou-se ficar no bar a observar o modo como Kat se mexia. Era incrível a quantidade de energia e ritmo que ela tinha no corpo. Dançava com uma vontade e uma garra de quem tinha nascido para aquilo. Exibia um sorriso radiante na cara de quem concretizava o seu sonho a cada batida que se fazia ouvir. Felix deu consigo a sorrir enquanto olhava para a amiga, a sua energia era verdadeiramente pura e contagiante.
Não queria abandonar o espectáculo que Kat dava. O seu público era fiel e era constituído maioritariamente por 90% de pessoas do sexo masculino, que não dançavam e ficavam vidrados no modo como o corpo perfeito de Kat se mexia. De certeza que nas suas cabeças passava a ideia de como seria aquela mulher escultural deitada numa cama. Tinha de regressar à sala VIP para estar com os seus amigos e aproveitar a noite ao lado de Bill. Tinha também de pensar na possibilidade de revelar a sua identidade a Kat. Se ela descobrisse sozinha não ia ser nada agradável e poderia colocar a sua amizade em risco.
Regressou à sala VIP onde o ambiente estava ao rubro. Foi até Andreas e deixou-se ficar perto dele o resto da noite, entre uma batida consistente da música e um bater do seu coração alterado com a presença e simpatia estonteante de Bill. Tudo o que desejava era poder aproximar-se dele. E porque não? Eram ambos jovens e desimpedidos. Tudo o que tinha a fazer era ganhar coragem para se aproximar dele naquela noite, e se tudo corresse bem, aquele era o primeiro dia da sua vida. Estava entretida a falar com Andreas a contar-lhe o encontro inesperado que tinha tido no bar quando Tom apareceu por trás deles, abraçando os dois.
- Meus amigos! Esta noite o Tom vai celebrar! - Só esta noite Tom? – perguntou Felix a rir. - Encontrei uma ruiva monumental que me vai ajudar a desfazer a cama do hotel cá com uma pinta… Não vos digo, nem vos conto! - Ruiva? – perguntou Felix alertada. Estaria a referir-se a Kat? Não se admirava nada, sempre soube que Kat seria a típica rapariga que encantaria Tom. - Sim… Uma bailarina que está na sala principal… Faz as delicias de qualquer um… É mesmo o meu género! – disse Tom levantando uma sobrancelha ao mesmo tempo que humedecia os lábios em forma de desejo.
- Ela é minha amiga, por isso tem lá cuidado com o que fazes… - disse Felix. - Tu és amiga da ruiva? – perguntou Tom espantado – Tu tens amigas sempre interessantes… - É, não é? – disse Felix sorrindo ao reparar que a sua prima acabava de entrar pela porta da sala VIP. Era uma surpresa para si também. Suri não lhe tinha confirmado que ia à festa de encerramento da promoção do novo álbum, muito menos que já tinha chegado a Berlin. Tom ia ver a sua noite estragada, mas por um motivo que lhe ia alegrar muito o dia
Suri aproximou-se das costas de Tom e abraçou-o pela cintura sussurrando ao ouvido dele.
- Gangster…
Tom virou-se para trás ao reconhecer aquela voz e aquelas mãos que lhe tocavam e ficou aparvalhado. Era ela! Suri… A mulher que habitava o seu pensamento como sendo perfeita. A ruiva seria um desperdício de tempo. A sua morena era perfeita, nada nem ninguém seria capaz de lhe chegar aos pés. Abraçou-a com força e vontade e deixou que os seus lábios se enterrassem no pescoço de Suri, como sabia que ela gostava. Suri procurou os lábios de Tom com os seus, precisava de os provar e matar saudades daquele paladar adocicado. Felix olhou para Andreas e sorriu. Nenhum dos dois precisava de dizer nada para perceberem que a ruiva já era. Com Suri, Tom era sempre uma pessoa diferente, mais atinada e responsável. Conhecendo-o como o conheciam, eram capazes de dizer que ele gostava de Suri mais do que gostaria de admitir.
Tom e Suri afastaram-se deles para matar saudades, e Andreas e Felix deixaram-se ficar juntos a falar e rir de Tom e da sua mania de que era um playboy, quando na realidade estava totalmente domesticado. Deixou que os seus olhos procurassem novamente Bill na sala. Ainda não tinha estado com ele naquela noite e tudo o que desejava era ser o centro das suas atenções. Quando os seus olhos cruzavam a sala reparou que Kat estava lá dentro, e estava fixa em si com uma cara de espanto e traição que lhe gelou o coração.
- … Ela já sabe! – disse Felix em pânico.
Saiu de ao pé de Andreas direita a Kat. Tinha de lhe explicar o que tinha acontecido, o porquê de lhe mentir e de se proteger. Não queria perder a amizade de Kat daquela maneira. Kat apercebeu-se que Felix vinha na sua direcção e virou-lhe costas em clara provocação. Felix sentiu-se desfalecer. Não podia! Dava demasiado valor à amizade. Recusava-se a perder uma amiga por causa de uma mentira para proteger os seus amigos de longa data. Quando finalmente a conseguiu alcançar disse: - Kat… Ouve-me… Desculpa… Eu não te podia dizer quem era… - Pelos vistos não! Estavas demasiado ocupada a gozar com a minha cara… A fazeres-te passar por uma fã inocente que não sabia nada sobre a banda… E pelos vistos és uma grande amiga dos amigos deles…. Tu estavas a falar com o Andreas! Eu vi! - Pois viste… É verdade… Sou uma grande amiga dos amigos deles… e deles também… Lembraste de te ter falado no meu ex-namorado? Era o Andreas… - O teu namorado de quatro anos, era o Andreas? – perguntou Kat admirada com a revelação. - Sim… Mas compreende… Eu não te podia dizer… Eu não te conhecia, não sabia se podia confiar em ti! - Eu confiei-te os meus segredos… Nós já nos conhecemos há imenso tempo! - Eu sei… Eu não queria que descobrisses desta forma, acredita… - disse Felix entristecida.
- Eu nem sei o teu nome… Aposto que nem te chamas Felix! - O meu apelido é Felix… É como toda a gente me trata! O meu nome é verdadeiro… - Eu percebo que tivesses reservas em contar-me a verdade… Provavelmente já muita gente se aproximou de ti para chegar até eles… - Muita gente mesmo! - Mas eu pensei que o que existia entre nós era uma amizade com base na confiança… - E é! Acredita…
- Então dou-te uma oportunidade para me contares a verdade… - disse Kat cruzando os braços. - Ok… É justo… - disse Felix sem saber por onde começar – Tudo o que eu te disse sobre mim é verdade, a minha idade, o meu nome, tudo… A única coisa que te escondi foi o facto de os conhecer. Conheci-os quando ainda andava na escola. Apaixonei-me pelo Andreas e fomos namorados durante quase quatro anos. Tenho andado no mundo da lua recentemente porque estou a substituir a Nathalie e fui ajudá-los na promoção do álbum… - Tu foste em tour com eles para a promoção do álbum? - …Sim! - Este tempo todo, escrevias-me e-mails estando com eles? – perguntou Kat estupefacta. - … Sim!
- Tu tens noção que és uma sortuda? – perguntou Kat abismada com as revelações. - Tenho! - Eu nem acredito… A minha melhor amiga é amiga dos Tokio Hotel… Tu conhece-los a todos? - Sim… Desde nova! - Nem sei o que te diga… - Se me disseres que não ficas chateada comigo e que percebes o porquê de te ter escondido que os conhecia fico muito contente…
- Eu percebo! – disse Kat suspirando.
Felix abraçou Kat. Ainda bem que ela compreendia o porquê de lhe ter mentido. Não queria perder uma amizade verdadeira pelo preço de uma mentira. A verdade é que muita gente já se tinha tentado aproximar de si por causa dos Tokio Hotel, e Felix precisava de se manter distante de todos aqueles que pudessem constituir-se como uma ameaça. Mas confiava em Kat, sabia que com ela não teria qualquer problema. Talvez até lhe apresentasse os seus amigos no final da noite quando ela resolvesse pedir um autógrafo.
- Posso confessar-te uma coisa? – perguntou Kat. - Claro… – disse Felix feliz por Kat continuar a confiar em si. - O… Teu amigo… O Bill… Ao vivo, é tão mais bonito! As fotografias não lhe fazem justiça… - Eu sei… - disse Felix timidamente. Falar de Bill era falar da sua paixão. Talvez com o tempo pudesse confessar a Kat o seu interesse por ele. Confiar nela parecia-lhe algo que começava a surgir naturalmente. - Estou apaixonada! – disse Kat sorrindo.
Felix retribuiu o sorriso. Não queria que Kat se apaixonasse por Bill, mas sabia que Bill não ia facilmente na conversa de ninguém e que ela não teria hipóteses com ele. Além disso Kat não podia estar verdadeiramente apaixonada por ele, por mais que ele fosse a sua paixão platónica do momento. Kat não o conhecia, não podia sentir metade daquilo que o seu coração sentia.
- Bem, tenho que ir… Vou dançar aqui… Ficas para me ver? - Claro… Vou andar por aí com os rapazes! Depois quando acabares vem ter connosco. Posso-tos apresentar e ajudar-te a conseguir aquele autógrafo que querias! - Ai que bom! Obrigada! - Não me custa nada! – disse Felix feliz por ver a sua amiga feliz também.
Kat subiu para cima do balcão da sala VIP e dançou até não poder mais. Felix mantinha-se entretida com Andreas. Kat estava a dançar o dobro do que tinha dançado na sala principal. Não pensou que tal pudesse acontecer, mas era incrível como ela fazia a música passar pelo seu corpo. Era como se a vivesse a cada segundo. Ocasionalmente apercebia-se do modo como Kat olhava para Bill, era como se dançasse para ele, como se o seu corpo se mexesse de forma a seduzi-lo especificamente a ele. Felix sentiu-se ligeiramente incomodada e confrontada. Mas com Bill não teria qualquer problema. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Ago 16, 2010 12:52 pm | |
| Eu ai dar um infarto sabendo que minha melhor amiga era amiga dos meus baixinhos *--------------* aaa não sabe Felix que ele vai dar bola pra ele e muita Engraçado, o Tom se interessou pela sua futura cunhada. Mais ja era de se esperar. kkkkkkkkkkkkk' Agora me lembro do primeiro capitulo *-* | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Ago 16, 2010 3:42 pm | |
| Quem diria que Tom ia estar afim da futura cunhadinha \o
Mas enfim, dá pra ver que a amizade delas era bem forte a ponto de ficarem bem depois dessa mentirada toda. Pena que ambas gostam do mesmo homem, e continuar a amizade dessa forma é complicado.
O Bill arrasando corações apaixonados, também um homem lindo desses é dificil não se apaixonar !! |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Ago 17, 2010 1:01 pm | |
| Ai Suri sinto muito mas eu acho que você vacilou muito nessa historia.
Por medo de se entregar a ele e depois sofrer tudo que já sofreu com os antigos namorados, ela deixou de namorar com o Tom e ainda tá achando ruim porque ele tem outra?!
Acho que a grande culpada foi ela por não ter se decidido e ter dado esperanças falsas a ele. Ele realmente ficou perdido nisso tudo. Ele não ia ficar à espera de uma pessoa que nunca deu chances de ter algo serio com ele a vida toda. |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Ago 17, 2010 5:11 pm | |
| Aaa Suri me desculpe, gosto muito de ti mas quem ta mais errada aqui é você fofa. Achas que o Tom ia esperar ate a galinha colocar os de ouro. ?? Como ele ia esperar você se você não disse nada " Tommy, espere. Pode sair com outras mais me espere, só que colocar minha cabeça no lugar" Nem isso ela falou. Ele ai esperar o que coitado ?? Ta pra namorar pelo menos pra mim tem que gosta. Mais gosta é questão de afeto e convivencia. Você não acredita no amor dele, então o que ele ia esperar ?? Me diz. Suri agora ta parecendo uma garotinha nimada e com super orgunhasa. É esse seu orgunho que vai tirar o Tom de você. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AMEI O LEON. também que um amigo gay. Concordo o Gust é um dlç. Conquista qualquer um | |
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