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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeQui Jul 22, 2010 2:58 pm

Weeeeee olha eu aqui de novo.
Nossa o que foi isso entre Kat e Felix? Mein Gott.
Não sei não mais para mim a Kat está escondendo alguma carta na manga.
Kat se eu te pego te enforco com um pé de alface, tomara que se ela pedisse o Bill em casamento ele dissesse não.
O que a Felix tem? Andreas é o melhor amigo/ ex-namorado do mundo todo.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSex Jul 23, 2010 10:08 pm

HaLLoOoOoOOo \o/ \o/ \o/

Ai genteeee.... Desculpa!!!! Hoje tive o dia todo de um lado para o outro e não parei em casa um segundo, só cheguei a essas horas... Mais uma vez não consegui postar o capitulo de hoje... é vergonhoso Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Mas não ficam sem ele (claro) vou postar o de hoje e o de amanhã (porque amanhã vai ser outro dia daqueles em que não ponho os pés em casa por isso mais vale prevenir e postar já o kapitulo!!!)


CaTaRiNaAaAAaAa
Parece k vem guerra a kaminho MESMO!!!!
Sim, o nome dela é Kat... Será um diminuitivo de Kathrin, mas n vai aparecer na fic menção a isso Wink Você foi a única pessoa a perguntar isso... Achei kurioso aplausos
Ela ker tudo a k tem direito...kasamento incluido No
Algo akonteceu à Felix..... Ela n está bem............. affraid



aLLy
Isso foi algo feio.... A coisa está a ficar preta para aqueles lados!!! Kat tá mostrando às garras....
LolOLOLolOLOlolOLol enforca ela kom um pé de alface??? Lindooooooooooooo haha haha haha haha haha
Andreas é perfeito.... e pelos vistos vai ter de entrar em acção porque a Felix está-se sentindo mal affraid



* * * KiSsEsSSsSs * * *




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Andreas não conseguia parar de andar de um lado para o outro da sala de espera, na esperança de receber notícias de Felix. Felix andava com mau aspecto há muito tempo, mas sempre tinha pensado que fosse da dor que sentia do afastamento de Bill, nunca tinha pensado que pudesse ser algo físico. Felix já tinha dado entrada para o consultório médico à cerca de trinta minutos, e já tinha entrado mais uma enfermeira para a ir assistir. O que se estaria a passar? Tinha prometido a Felix que não dizia nada a ninguém, mas se fosse algo grave tinha de pelo menos contar a Suri que era da sua família. E se Felix tivesse de ficar internada? Os Tokio Hotel davam um concerto naquela noite e seguiam caminho no tourbus, teria de avisar a banda que Felix não podia ir. Sentou-se numa cadeira enquanto batia a um ritmo nervoso com o pé direito no chão. Precisava de saber notícias de Felix o mais rápido possível ou entraria em alvoroço pelo consultório adentro.

Quando Felix apareceu, vinha de cabeça baixa. Andreas levantou-se imediatamente para ir ter com ela e perguntar o que tinha acontecido, mas Felix passou por ele e foi-se sentar ao lado do sítio onde ele estava inicialmente sentado. Andreas voltou-se a sentar e perguntou novamente o que se tinha passado e se ela estava-se a sentir bem.

- Só faço porcaria… Tudo em que toco se destrói… - disse Felix com as lágrimas nos olhos.

Andreas sentiu-se emocionado com as palavras e o aspecto abatido da amiga e abraçou-a com força contra o seu peito. Afagou o seu cabelo com delicadeza, como se ela fosse uma boneca de porcelana que se pudesse partir a qualquer momento e com tempo voltou a perguntar.

- O que é que aconteceu Sarah? O que é que fizeste?
- Um piercing no peito… -
disse Felix olhando para os olhos azuis de Andreas à espera de ser recriminada.
- A sério? – perguntou ele surpreso – Não me contaste!
- Não queria que ninguém soubesse… Era o meu segredo e a minha desgraça privada…

- Quando é que fizeste? –
perguntou ele limpando as lágrimas do rosto de Felix.
- Em Portugal… no Bairro Alto…
- Eu estava contigo! –
disse Andreas admirado – Como é que não reparei em nada…
- Eu não tenho andado propriamente animada, e a dor física é-me fácil de suportar! Eu mereço…
- Tu não mereces nada! –
disse ele segurando na cara de Felix obrigando-a a olhá-lo nos olhos – Ouviste Sarah? Tu não mereces nada!... O que é que aconteceu ao piercing?
- Infectou à umas semanas…
- Semanas?? –
disse Andreas exaltado abraçando Felix com força contra o seu corpo – E tu não dizias nada? Devias estar com dores horríveis…
- Nada que eu não suporte!

- Não é suposto teres de suportar a dor… -
disse Andreas beijando a testa de Felix – O que é que os médicos fizeram?
- Tiraram-me o piercing…

- Rasgaram-te a pele? –
perguntou Andreas contorcendo a cara ao imaginar a dor que devia provocar em alguém rasgar a pele.
- Um bocadinho, mas conseguiram tirá-lo relativamente bem… Mas doeu tanto! – disse Felix sentindo uma nova onda de lágrimas a querer tomar conta de si – Só faço porcaria… Eu odiava aquele piercing!
- Não o devias ter feito…
- Eu sei... Mas estava magoada e precisava de sentir a dor!
- Tu és maluca Sarah! –
disse Andreas beijando a cabeça platinada dela.

Felix limpou as lágrimas dos seus olhos e olhou para Andreas. Via nele uma figura paterna. A figura que ela nunca tinha tido para a acompanhar na sua adolescência. Andreas protegia-a e tomava conta de si com uma ternura e responsabilidade que faziam dele o seu irmão mais velho. Bendita hora em que os seus caminhos se tinham cruzado.

- Promete-me que da próxima vez que quiseres fazer uma maluqueira destas me incluis! Nem que seja para ter conhecimento e não me dar um ataque de coração quando me pedires para te levar para o hospital a meio da tarde… – pediu Andreas.
- Só se fizeres um piercing comigo… - disse Felix mostrando um sorriso tímido nos lábios.
- Que seja… Furo a unha do pé e está o assunto resolvido! – disse Andreas muito sério.

Felix riu-se. Com Andreas estava sempre bem. Sentia-se sempre despida de máscaras.

- Agora falando de outra coisa… - disse Andreas – Está na hora de começares a falar novamente com o Bill…
- Andreas… -
disse Felix afastando-se dele numa lamúria.
- Não estou a brincar! – disse Andreas muito sério – Não faz sentido estares zangada com ele, se ele nunca te fez nada directamente. Ele não tem culpa que a cobra tenha engravidado… Cá para mim isto não passa de um golpe e ela sabia muito bem que ia engravidar e até agradeceu a todos os santinhos ter conseguido à primeira!

- Eu não posso…
- Tu podes e deves! Tu estás a destruir-te aos poucos por causa de uma gaja que não merece o ar que respira…
- Não é por causa dela! –
disse Felix imediatamente – Não lhe dou essa importância…
- Ok… Estás-te a destruir por um amor que além de ser algo muito bonito e forte, é algo que não é impossível de acontecer! Com ou sem filha a caminho… Nada merece o sacrifício que estás a fazer! Tu estás-te a privar de ser feliz e ainda te andas a magoar a ti mesma… Fala com o Bill e resolve as coisas, por favor!

- Eu sei… -
disse Felix suspirando e pondo a mão na consciência – Eu tenho de fazer alguma coisa… Já não aguento mais sentir-me tão triste e infeliz o tempo todo. Detesto a minha vida neste momento! E detesto ainda mais saber que o Kaulitz mais dia, menos dia vai sofrer nas mãos da Kat… Provavelmente assim que a filha dele nascer, ele perde a mãe, a filha e uma boa quantidade de dinheiro….

- Então, vamos ao ataque? –
perguntou Andreas sorrindo.
- Vamos tentar… Não prometo nada… Mas para começar vou falar com o Kaulitz e esclarecer as coisas com ele.
- A Kat vai-se passar quando souber que vocês voltaram a ser amiguinhos…
- E eu vou adorar!
– disse Felix por ter um plano para a sua vida a curto prazo. Ultimamente andava sem rumo.


buchecha buchecha buchecha buchecha buchecha buchecha buchecha buchecha buchecha buchecha


- Andreas, preciso falar contigo! – disse Suri num sussurro.
- Porque é que estás a sussurrar? – perguntou Andreas sussurrando também, para gozar com Suri.
- Porque é privado… - continuou ela a sussurrar, olhando à sua volta com medo que alguém se apercebesse da conversa.
- Encontramo-nos lá fora daqui a um bocadinho? – perguntou ele a Suri ainda a sussurrar para a provocar.

Suri acenou afirmativamente com a cabeça e levantou-se de imediato, saindo do camarim como se fosse para o backstage do concerto para ouvir melhor a música. Passado pouco tempo Andreas saiu do camarim com um ar intrigado e muita curiosidade à mistura.

- O que é que pode ser assim tão privado, que tu nem tens coragem de pedir para falar comigo em frente às outras raparigas? – perguntou ele.
- A Kat veio falar comigo e falou-me em casamento!
- O quê??? O Bill pediu-a em casamento??? –
perguntou Andreas chocado. Se assim fosse, não reconhecia o seu amigo.
- Ainda não… Mas ela vai insistir e diz que é bem capaz de o pedir em casamento ela própria…. – disse Suri levando as mãos à cabeça.
- Não podes contar isso à Sarah! – disse Andreas imediatamente.
- Eu sei… Temos de fazer alguma coisa…

- Temos de aproximar a Sarah dele…
- Andreas… Eu sei que é horrível dizer isto mas… Ele não gosta dela… Ele é apaixonado pela Kat!
- Eu sei… Mas a Kat confia em ti, não é?
- Sim… Até demais!
- Então… Temos de aproveitar isso a nosso favor… -
disse Andreas – Enquanto a afastamos do Bill, aproximamos a Sarah…
- E convence-la?
- Já falei com ela hoje à tarde e fiz-lhe um ultimato! –
disse Andreas feliz – Ela vai falar com o Bill e pedir desculpas e ver se, se aproxima mais dele como antigamente…
- Não sei… A Kat está à espera de uma filha dele… E ele gosta dela.. Não a vai deixar afastar-se!
- Temos de ter cuidado a fazer as coisas. Aproveitar todas as ocasiões em que ela por alguma razão não está presente, para atacar… -
disse Andreas.

- E como é que o fazemos gostar da minha prima?
- Suri… A tua prima não precisa da ajuda de ninguém…
- Mas ela está tão frágil… -
disse Suri com medo da prima sair ainda mais magoada.
- Ela tem um encanto especial, é meiga, doce e tem uma beleza cativante… Se o Bill olhar para ela duas vezes com olhos de ver, vai perceber que ela é a mulher da vida dele… E depois claro… Um empurrãozinho aqui e outro ali… E a coisa vai lá! – disse Andreas confiante.
- Espero que sim…

- Pronta para o ataque? –
perguntou Andreas estendendo a mão a Suri – Não te esqueças que a Kat não pode nunca desconfiar de nada. Se ela sonha que tu não és amiga dela, está tudo acabado!
- Não te preocupes… -
disse Suri chocando a sua mão com a de Andreas.



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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSex Jul 23, 2010 10:16 pm

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- Se quiseres é só dizeres e eu mostro-te as minhas qualidades… – disse Tom pousando o casaco sobre uma mesa, de modo a dar toda a sua atenção a Suri.
- Não devia ser necessário ter de pedir… Já estás a perder pontos… - disse Suri para o picar.
- Guarda a soma dos pontos para o final… Se nessa altura ainda souberes contar… - disse Tom aproximando-se do corpo dela como um predador da sua presa.


Tom humedeceu os lábios passando com a língua demoradamente sobre o piercing que habitava neles e levou as suas mãos à cintura dela. Suri deixou que ele se acercasse do seu corpo à medida que exibia um sorriso que transparecia luxúria. Estava nas mãos de Tom, como queria estar, e esperava que ele fizesse a sua magia funcionar. Pensou que ele a fosse beijar e faze-la matar a curiosidade de como seria beijar um rapaz com um piercing no lábio, principalmente aquele rapaz, mas em vez de o fazer, Tom acertou à primeira no seu ponto fraco: o pescoço. Levou os lábios de encontro ao pescoço dela e roçou-os de forma tão leve que lhe provocou uma quantidade infindável de arrepios. Quem era aquele rapaz? E como é que na primeira vez em que lhe tocava era capaz de ir direito à sua maior fraqueza? Suri sentiu um calor e um arrepio percorrerem-lhe a espinha ao mesmo tempo. Ele tinha o poder de num só toque a deixar sem palavras. Afastou a cabeça dele de si, e matou a curiosidade de provar os seus lábios. Beijou-o com a vontade que tinha acumulada em si à um ano. Sentiu a destreza dos lábios de Tom, a sua língua hábil e cuidadosa, as suas mãos percorrerem o seu corpo por sítios que habitualmente não deixaria nenhum rapaz lhe tocar tão cedo. Estava a levá-la por caminhos sinuosos. Quase parecia que ele conhecia o seu corpo à muito tempo e que o manejava com a facilidade com que pegava nas suas guitarras.

Quando se deixou regressar à realidade estava deitada no sofá onde estava inicialmente sentada e Tom estava sobre o seu corpo, dedicado em beijar e acariciá-la de forma estranhamente perfeita. Nunca outro rapaz tinha conseguido aquele efeito em si. Ele sabia tocar em todos os seus pontos fracos, ele sabia beijá-la de forma a desejar que os seus lábios ficassem colados para sempre, e as mãos dele pareciam ter sido feitas para passar sobre o seu corpo.

- Com calma… - disse Suri afastando o corpo de Tom do seu, contrariando a sua própria vontade de se dar a ele naquele mesmo instante. O seu corpo ofegante pedia tanto pelo dele – Deixa-me respirar… Essas tuas mãos… - disse Suri revirando os olhos.

Tom sorriu. Um sorriso igualmente sedutor como tímido. Sentou-se sobre o corpo de Suri e puxando a roupa que ela trazia vestida para cima, fez as suas mãos deslizarem sobre a barriga dela. Suri estremeceu, o contacto das mãos de Tom com o seu corpo parecia querer fazê-la entrar em colapso de prazer. Não podia ser. Nunca nenhum outro rapaz tinha conseguido tanto em tão pouco tempo. Seria da vasta experiência que Tom tinha? Sentiu os lábios de Tom apoderarem-se do seu pequeno umbigo e soltou uma gargalhada com as cócegas que ele lhe provocava com a língua, ao ponto de ter de puxar uma trança dele para que ele lhe largasse o umbigo, pois não aguentava mais.

- Pára! – disse Suri ao puxar-lhe a trança, enquanto se ria de forma perturbadora.
- Não consigo… Tens o umbigo mais querido que já vi em toda a minha vida! – disse ele agarrando-se à sua barriga.
- Mas os meus lábios querem a atenção dos teus, e o meu corpo continua a querer que lhe ensines o que consegues fazer com essas mãos… - disse Suri para o aliciar a voltar à acção.
- Eu sei de uma coisa que o teu corpo ia adorar e as minhas mãos não ficavam atrás… - disse Tom sedutoramente assaltando os lábios de Suri de forma selvagem e estonteante.
- Mostra-me tudo o que sabes fazer… Quero avaliar-te na perfeição…

Tom sorriu. Tinha valido a pena esperar um ano por ela. Era tão atrevida e segura de si e do seu corpo que o deixava repleto de desejo. Tom beijou uma última vez os lábios de Suri e levantou-se para ir trancar a porta do estúdio.

- Tens a certeza que só queres as minhas mãos em ti? – perguntou Tom enquanto voltava para o sofá.
- Depende do que tens em mente… Mas hoje tudo a que tens direito está restrito… Eu sou uma rapariga difícil... Não me julgues assim tão fácil! – disse ela, não acreditando nas suas próprias palavras. Ao pé de Tom já tinha percebido que a sua força de vontade não valia de nada.
- Eu não me importo… Por mim podemos alargar os nossos encontros para outros dias. Se funciona, é para durar… - disse Tom deitando-se sobre o corpo sedento que esperava por ele no sofá.

Tom voltou a colocar-se sobre o corpo de Suri e com a destreza profissional das suas mãos desapertou-lhe as calças e tirou-as do corpo de Suri, mandando-as para o chão. Suri temia não conseguir resistir às investidas de Tom. Não queria ir para a cama com ele passado tão pouco tempo. Tinha de se dar ao respeito, por mais que não quisesse nada sério com ele. Assim que sentiu os lábios de Tom atacarem novamente os seus, deixou de conseguir pensar e deixou-se simplesmente ser guiada pelo prazer que Tom lhe dava. Só quando sentiu a mão direita de Tom entrar sorrateiramente no interior das suas cuecas provocando-lhe um novo arrepio na espinha é que se apercebeu daquilo que ele lhe tinha falado de dar ao seu corpo imenso prazer somente com as suas mãos. Suri retraiu-se, fazendo com que Tom retirasse a mão do interior das suas cuecas.

- Não é as minhas mãos que queres? – perguntou Tom de forma demasiado sedutora para Suri se achar capaz de negar as suas mãos de guitarrista.
- Não Tom… Eu quero tudo o que há em ti… - disse Suri puxando a cabeça dele em direcção à sua para o poder beijar com o desejo e vontade que sentia incontrolável dentro de si – Mas… Eu disse-te que sou difícil… E não me levas na tua cantiga à primeira… Mesmo que as tuas mãos sejam absolutamente divinais!
- Não são só as mãos que são divinais… -
disse Tom atacando os lábios dela – Eu sei que tu me queres! Porque é que vamos esperar? Tu sabes que é inevitável, ou não sentiste o mesmo que eu? O nosso corpo é feito para se unir… Vamos estar a adiar algo inevitável….

- Tom... –
disse Suri saindo de debaixo dele – Eu não estou a fugir de ti, eu sei que te vou ter… E sei que vai ser muito bom… Só te estou a dizer que não vai ser à primeira…

- Saíste-me cá uma tentação…. –
disse Tom passando as mãos na cabeça para se acalmar.
- Ainda não viste nada… - disse Suri piscando-lhe o olho, e levantando-se acrescentou – Agora… só para que fiquemos com as coisas bem esclarecidas… O que quer que aconteça entre nós, vai ser só isso… Eu não vou andar atrás de ti, nem namorar contigo…
- Óptimo… Eu também só estou à procura de alguém com quem me possa divertir e passar bons momentos –
disse Tom feliz por Suri ser tão liberal.
- Então esse alguém sou eu…
- Disso não tenho qualquer duvida! –
disse Tom rendido à prima de Felix.

- Agora se não te importas e antes de irmos ter com a minha prima e o teu irmão… Queria pedir-te um favor… – disse Suri aproximando-se dele.
- O que quiseres… - disse Tom excitado e receptivo à conversa dela.

- Veste-me! – disse Suri a rir.
- Desculpa?! – perguntou Tom surpreso mas não contendo o riso. Nunca nenhuma rapariga lhe tinha pedido tal coisa, geralmente era o contrário.
- Despiste-me, agora veste-me… - disse ela com um sorriso sedutor.
- Tu gostas mesmo de te tornar inesquecível, não gostas? – disse Tom levantando-se para pegar nas calças de Suri que estavam no chão.
- Eu sou assim… - disse Suri sentando-se no sofá de forma imperial para que ele a servisse.

Tom pegou nas calças de Suri e mantendo um sorriso constante nos lábios de quem não acreditava que aquilo pudesse ser possível, mas ao mesmo tempo achava a ideia absolutamente tentadora, começou por colocar um pé de Suri dentro das calças e a acariciar a pele das pernas de Suri com os seus lábios e língua, ao colocar a outra perna de Suri nas calças voltou a repetir a carícia. Puxou as calças para cima e pediu a Suri que se levantasse. Suri levantou-se e Tom abandonou as calças dela nos seus joelhos para se ajoelhar à frente dela e puxar-lhe a t-shirt para cima e tomar controlo do corpo dela novamente. Acariciou a cintura e costas de Suri com as mãos, à medida que os seus lábios faziam o mesmo na zona da sua barriga, encontrando novamente aquele umbigo, pequeno e perfeitinho que lhe tinha chamado a atenção. Suri colocou ambas as mãos sobre a cabeça de Tom, acariciando-o gentilmente à medida que retirava um prazer imenso das suas mãos e dos seus lábios. A ligação física que existia entre eles era obvia desde o dia que se tinham conhecido, mas Suri não esperava que os seus corpos se ligassem de forma tão perfeita, sem nunca sequer terem ido para a cama. Tom segurou nas calças novamente e deixando os seus polegares de fora, acariciou as pernas de Suri à medida que lhe puxava as calças para cima. Uma vez as calças em cima, Tom ainda as puxou mais para cima, fazendo com que Suri desse um pulinho. Tom largou novamente as calças e apoderou-se dos seus lábios beijando-a, ao mesmo tempo que introduzia as suas mãos por baixo da t-shirt dela para a acariciar. Suri abraçou o corpo de Tom e beijou-o com um desejo desumano que tinha no seu interior. Tom era tão sensual e sexual, que tudo nele a atraía. Sem nunca largar os lábios dela, Tom levou ambas as mãos ao botão das calças de Suri e fechou-as, fazendo com que ambas as mãos deslizassem por volta das pernas até ao rabo de Suri. Apertou as nádegas de Suri com as suas mãos e suspirou.

- Estás pronta para sair… - disse Tom soltando os lábios de Suri sem vontade de o fazer.
- E impecável… - disse Suri passando as mãos pelas calças – Dás-me vontade de nunca mais me vestir sozinha…
- Nunca pensei que vestir-te pudesse ser tão interessante…
- Mas não te iludas, porque não é… Vai ser muito mais divertido quando me despires… É uma promessa! –
disse Suri beijando os lábios de Tom.
- Pode ser agora? – disse Tom excitado com a conversa.
- Não… Mas pode ser mais logo… - disse Suri encaminhando-se para a porta.

Tom sentiu-se activar por dentro, naquela noite ela não lhe escapava. Seguiu Suri até à sala onde foi encontrar Felix e Bill com um ar misterioso e cúmplice de quem já andava a imaginar o que se tinha passado no estúdio. Tom e Suri não se descaíram durante todo o jantar. Trocavam olhares e provocações que os deixavam intimamente mais ansiosos pela noite que se aproximava. Suri estava desejosa de sentir as mãos dele em si, desde o momento que tinha saído do estúdio e imaginava o quão poderoso seria aquele Sex Gott na cama, com os seus dotes e habilidades. Não poderia desapontá-la! Tom mantinha o seu olhar preso nela e na sua atitude. Era incrível como aquela miúda lhe dava a volta à cabeça e era a segunda vez que estavam juntos. Pensava na noite que iam partilhar e desejava que ela ficasse em sua casa o máximo de tempo possível, e de preferência no seu quarto.

Quando o jantar terminou, entretiveram-se os quatro a conversar animadamente sobre as novidades do novo álbum. Suri, vendo que Tom não tirava os olhos de dela, mas que não fazia nada para colocar outras partes do corpo sobre si disse:

- Começo a ficar um pouco cansada… Talvez seja melhor irmos indo, ainda temos de procurar um hotel para passar a noite…
- Não querem ficar no Tokio Hotel? –
perguntou Tom.
- Depende… Como é o serviço de quartos? – perguntou Suri sem pudores.

Bill e Felix olharam um para o outro sentindo-se incomodados. Tom e Suri não tinham tirado os olhos um de cima do outro e era obvio que eles queriam enfiar-se no quarto até à manhã seguinte. Eles estavam claramente a mais.

- Rápido e eficaz… É só chamar que todos os desejos se tornam uma realidade… - disse Tom sorrindo.
- Não vos queremos dar trabalho… - disse Felix.
- Eu faço questão de ter trabalho convosco… - disse Tom sem tirar os olhos de Suri.
- Tens a certeza? É que depois não dá para desistires a meio… Nós vamos mesmo dar-te trabalho… - disse Suri.

- Eu não te dou trabalho nenhum Tom, não te preocupes… Podes tomar conta da minha prima… - disse Felix pensando em como seria uma noite perfeita se pudesse ficar entregue aos cuidados de Bill.
- Sim… Eu não deixo que o serviço de quartos te leve na dele… - disse Bill a rir – Oh Tom… Vai lá fazer as honras da casa, porque acho que a Suri está a precisar de descansar…
- Estou mesmo… -
disse Suri.
- Ok… Então deixa-me mostrar-te o teu quarto… - disse Tom levantando-se e estendendo a mão a Suri para que ela a tomasse e fosse com ele.

Bill e Felix ficaram-se a rir, enquanto Tom e Suri saiam da sala. Aquela situação tinha sido no mínimo constrangedora.

- Tu viste aquilo? O meu irmão é o pior… - disse Bill envergonhado – É que não tem vergonha nenhuma na cara….
- Se o serviço de quartos do Tokio Hotel é assim tão bom, tem de se aproveitar… -
disse Felix a rir – A minha prima também é fresca… E está totalmente interessada no teu irmão.
- Era bom que lhe pusesse juízo na cabeça…
- A Suri? –
disse Felix a rir-se – Esquece!!! A Suri vai é tirar a réstia de juízo que ele lá possa ter. Vai dar com o teu irmão em maluco!
- Suponho que seja disso mesmo que ele gosta, por isso… Deixemos as crianças serem felizes…


Tom levou Suri pela mão até ao seu quarto. E quando chegou, abriu a porta e deixou-a entrar à frente.

- Não me tinhas dito que o meu quarto era uma suite… - disse Suri com ar altivo enquanto se passeava no interior do quarto de Tom que tinha a sua personalidade espelhada em cada parede e cada objecto no seu interior.
- No Tokio Hotel tratamos toda a gente como uma rainha… - disse Tom entrando no quarto, fechando a porta atrás de si – A suite 483 satisfê-la? Ou pretende outra?
- 483? –
disse Suri a rir com o trocadilho que Tom fazia.

Suri foi até à porta e trancou-a à chave, tirando a chave da porta e mandando-a para cima da cama.

- 483 parece-me muito bem… Mas em relação ao serviço de quartos…. Qual é a probabilidade de eles me prepararem uma especialidade? – perguntou Suri deitando-se em cima da cama de Tom numa posição que pedia nitidamente por ele.
- No Tokio Hotel só servimos Tom à moda de Hamburg… - disse Tom subindo devagar para cima da cama para prolongar a excitação daquele jogo que o estava a deixar maluco.
- Perfeito… Era mesmo isso que me apetecia agora… – disse Suri puxando-o pela t-shirt para si.

Tom deixou-se levar para cima do corpo de Suri com uma excitação invulgar. Aquela rapariga dava-lhe a volta à cabeça. Não queria perder mais tempo…



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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSáb Jul 24, 2010 8:25 pm

Kathrin, gostei do nome *-*
o pircing deu problema né :/
Isso mesmo Felix, vá a luta. Vou ta aqui de camarote torcendo por você *-*

---------

dikas escreveu:
- Começo a ficar um pouco cansada… Talvez seja melhor irmos indo, ainda temos de procurar um hotel para passar a noite…
- Não querem ficar no Tokio Hotel? –
perguntou Tom.
- Depende… Como é o serviço de quartos? – perguntou Suri sem pudores.

RRRRRRRRRIIIIIII MUIIIIITTTOOO [FF] - An Deiner Seite - Página 7 62366 [FF] - An Deiner Seite - Página 7 62366 [FF] - An Deiner Seite - Página 7 62366 [FF] - An Deiner Seite - Página 7 62366 [FF] - An Deiner Seite - Página 7 62366 [FF] - An Deiner Seite - Página 7 62366
Só o Tom mesmo caraã Very Happy
Amo quando você do nada muda pra coisas de tempos atras deles. Very Happy
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeDom Jul 25, 2010 8:29 am

CaTaRiNaAaAAa \o/ \o/ \o/

Fico kontente k vc tenha gostado \o\ No fundo é o seu nome numa versão alemã Wink
Pois.... O piercing deu mesmo problemas.... Pobre Felix Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad (eu sou muito mázinha para ela Embarassed )
LolOLOlolOLoLololOLolOlol Você sabe como é o Tom.... Não tem papas na lingua, se é para fazer convites indecentes a uma menina é o primeiro a chegar-se à frente LolOLOlololooOL Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil
Você gosta??? Aweeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee \o\ \o\ \o\ \o\ Ki bommmmmm!!!!!


* * * KiSsEs bem GranDiNhOs * * *




[FF] - An Deiner Seite - Página 7 82003768


Kat tinha saído com Suri para darem uma volta por Bonn e fazer umas compras. Suri tinha-se mostrado interessada em ir a lojas de bebés ver roupinhas para a bebé. Queria ser a primeira a oferecer um conjunto para a filha de Bill e Kat e Kat tinha ficado derretida com a oferta e não tinha conseguido dizer que não. Era a altura perfeita para Felix e Bill terem a sua conversa a dois. Felix aproveitou Bill estar sozinho após a realização do check sound e foi ter com ele, sentando-se ao seu lado. Bill ficou a olhar para ela com um misto de tristeza e surpresa no olhar. Felix não se aproximava dele à três semanas, e evitava-o a todo o custo. Será que aquela aproximação era finalmente a salvação da sua amizade? Optou por não forçar nada e deixar que Felix falasse.

- … Desculpa – disse ela sentindo-se nervosa pela proximidade e o confronto.
- De quê? – perguntou Bill olhando para ela nos olhos.
- De tudo… Não te devia ter falado como falei… Não me devia ter afastado de ti… Não soube fazer as coisas…
- Eu não percebi…
- Não é para perceberes… -
disse Felix com medo de começar as explicações – Desculpas-me?
- Claro! –
disse Bill com uma cara ainda entristecida.
- Porque é que estás assim? – perguntou Felix triste por o ver em baixo.

- Porque tu nunca me incluis na tua vida. Ainda agora me vens pedir desculpa e insistes em não me dizer o que se passou… É suposto eu ficar novamente às escuras sem saber de nada… - disse Bill olhando-a nos olhos triste pela falta de confiança que ela tinha em si – Eu tenho a impressão que quando éramos mais novos confiavas mais em mim, mas não percebo porquê… Não sei se é por estar ausente muitas vezes, se é por não me veres como alguém em quem possas confiar…
- Não penses isso por favor! –
disse Felix triste por ele pensar que algum dia na sua vida seria capaz de não gostar ou confiar nele.
- Então o que queres que eu pense? – perguntou Bill directamente.

- Eu… - começou Felix por dizer, enquanto tentava escolher as melhor palavras – Eu sou mesmo assim… Confusa… Esquisita… Mas gosto imenso de ti e dou imenso valor à tua amizade, tanto que nestes dias tenho andado muito triste por não te falar, e já não aguentava mais…
- Então porque é que não confias em mim?
- Porque não confio em ninguém… Nem em mim mesma!
- Se começasses a confiar em alguém as coisas eram capazes de ser bem mais fáceis para ti! Tu não precisas de carregar o peso do mundo nos teus ombros sozinha! Os amigos servem para alguma coisa…
- O Andreas disse-me o mesmo… -
disse Felix sorrindo.
- O Andreas sabe o que diz… Pensei mesmo que tivesses ficado chateada comigo por te ter falado na orientação sexual do Andreas… - disse Bill com medo de pisar novamente o risco.
- Não… Eu já não estava muito bem, tu foste só a gota de água! Desculpa… Não tinha direito de descarregar em cima de ti…
- Podes descarregar em cima de mim sempre que quiseres… Sou teu amigo! Mas antes de rebentares, experimenta primeiro ter uma conversa normal comigo para eu tentar perceber o que é que se passa… Até é da maneira que te posso ajudar mais facilmente… -
pediu Bill.
- Ok…
- Dizes ok mas amanhã vai estar tudo na mesma… -
disse Bill com um ar triste.
- Não. Nada vai ser igual amanhã, porque eu não quero que nada seja igual… - disse Felix olhando de forma curiosa para o ar abatido de Bill - … Passasse alguma coisa contigo hoje… Não estás só assim por causa da nossa discussão…

- Discuti com a Kat… -
disse Bill apoiando a cabeça nas mãos.

Felix respirou fundo. Era sempre Kat…

- Porquê? – perguntou Felix na tentativa de o ajudar contra a sua vontade.
- Ela disse-me uma coisa à uns dias atrás que me ficou a martelar na cabeça e eu tentei engolir, mas não consigo tirar aquilo da cabeça e hoje de manhã no meio de uma discussão saltou-me a tampa e tive de lhe mandar aquilo à cara… Agora sinto-me horrível por tê-lo feito! Mas ainda bem que a tua prima a levou a dar uma volta, pode ser que logo à noite já não se lembre de nada…
- Alguma coisa que eu possa ajudar? –
perguntou Felix sentindo-se feliz pela briga deles os dois.
- Não… - disse Bill suspirando – Posso ser-te totalmente honesto?
- … Claro!
– disse Felix com medo.

- Ela não me deixa tocar-lhe… - disse Bill ganhando uma nova energia no corpo como se desabafar lhe trouxesse de volta vida, e virando-se de frente para Felix continuou – Desde que sabe que está grávida que não me deixa chegar perto…
- A sério? –
perguntou Felix espantada mas extremamente feliz por saber que eles não faziam amor à mais de um mês.
- Sim… Diz que tem medo pela bebé… Eu até percebo, e respeito, mas nem é isso que me anda a consumir… Acho que consigo passar bem sem sexo, desde que a tenha ao meu lado… Mas ela acha que o que eu quero é sexo… Só sexo! Até me sinto ofendido às vezes quando a vejo esforçar-se para me dar aquilo que ela acha que eu quero… Fico sem vontade nenhuma de me aproximar dela!
- É normal… Tu és diferente… Tu gostas mesmo dela, queres estar com ela. Mas sabes que maior parte dos homens são como o teu irmão. Quanto mais sexo, melhor, e se a mulher não está disponível para o fazer, eles arranjam maneira de se aliviar, nem que seja sozinhos!
- Mas eu não sou assim! –
disse Bill indignado.
- Eu sei! Mas vocês ainda não se conhecem… Com o tempo ela vai perceber que tu és diferente…

- Gostava que ela me conhecesse tão bem quanto tu me conheces… -
disse ele olhando-a directamente nos olhos.
- Um dia… - disse Felix feliz pelo comentário dele – Mas nesse dia eu vou-te continuar a conhecer muito melhor…
- Sim, tu vais estar sempre em vantagem… -
disse Bill colocando um braço sobre os ombros de Felix expressando o companheirismo que existia entre eles – Nos dias em que der, podemos voltar aos nossos passeios nocturnos?
- Continuas a querer? –
perguntou Felix espantada.
- Sim! Eu disse-te que gostava imenso deles… - disse Bill com um sorriso na cara.
- E a Kat?
- Acho que às vezes vou precisar de espairecer um bocadinho a cabeça… -
disse Bill tirando o braço de cima dos ombros de Felix.
- Então é só dizeres. Quando puderes, telefona-me e encontramo-nos no corredor… Embora agora com o tourbus seja mais complicado!
- Quando estivermos em hotéis… -
disse Bill pensando em tudo.

- E por falar em tourbus… Como é que ela faz para dormir contigo? – perguntou Felix curiosa.
- Dormir comigo? Ela já não dorme comigo… Diz que tem muitos afrontamentos do calor e não consegue…
- Verdade seja dita que o teu tourbus é um forno… -
disse Felix a rir, feliz por saber que a única vantagem que Kat tinha sobre Bill era o facto de carregar a sua filha na barriga e Bill ainda gostar dela mesmo com as decepções que ela começava a dar-lhe.
- É verdade!
- Sabes que há mulheres que com as gravidezes ficam extremamente sexuais, outras abominam sequer que lhes toquem! –
disse Felix feliz por Kat pertencer ao segundo grupo.
- Já estás a ver a que me calhou na rifa… - disse Bill a rir.
- Pensa de forma positiva… Tu gostas dela e não te importas com a questão do sexo…
- Mas ela importa-se…
- Vai ter de se deixar de importar… Tens de a convencer que estás ao lado dela para mais do que isso!
- Eu bem tento… -
disse Bill farto das investidas de Kat em dar-lhe prazer quando tudo o que ele queria era estar com ela, com ou sem sexo.

Felix não conseguiu deixar de exibir um sorriso. Seria possível Bill ver o seu amor por Kat abalado pela primeira? Era incrível como Kat a surpreendia. Tinha Bill para si e era capaz de negar o seu corpo todas as noites. O corpo que ela amava e dava tudo para ter. Felix sentir-se-ia mais que agradecida se Bill a procurasse. Saber que existia alguém no mundo capaz de o recusar enquanto homem dava-lhe vontade de rir e fazia-a sentir-se anormalmente bem. Já não teria de passar noites em branco a pensar nas noites de amor de Bill e Kat. Essas noites já pertenciam ao passado. O futuro era seu… Tinha de ser!


I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you I love you


- Wow… O que é que estás a fazer? – disse Bill ao sentir a mão de Kat sobre a sua zona pélvica logo pela manhã.
- Quero dar-te os bons dias… - disse Kat beijando o peito dele.
- Dispenso… - disse Bill levantando-se da cama para evitar Kat.

- Amor… Não fiques zangado comigo… Eu só te quero ver feliz e satisfeito…
- Então nunca mais me voltes a fazer isso! –
disse Bill irritado.
- Não tenhas vergonha amor… Eu sei que queres…
- Não, não quero! Não quero que me faças vir! Obrigado! Prefiro não te tocar a que me digas coisas dessas novamente… E prefiro que não me toques…

- Bill… Eu amo-te… Quero-te ver feliz… Eu queria fazer amor contigo todas as noites como antigamente, mas não consigo… Não fiques ressentido comigo! –
disse Kat com os olhos em lágrimas.
- Não estou ressentido contigo… Só te estou a dizer que como tu não consegues fazer amor comigo, eu não consigo ver-te a tentares dar-me prazer! Eu não quero esse prazer se ele não for contigo, por isso deixa-me estar…

- Tu estás chateado comigo porque não fazemos amor… -
disse Kat sentando-se na cama, acariciando a sua barriga que já estava visivelmente redonda.
- Eu estou chateado contigo por tu achares que é isso que eu quero… - disse Bill farto daquela conversa. Não a queria ver mal, não queria que a sua filha os ouvisse discutir, mas não conseguia ficar calado.

- Ok… Então a partir de agora eu faço o que tu quiseres… - disse Kat – Nunca mais te toco!
- Quem não quer que eu lhe toque és tu! Não invertas as coisas… Mas agradecia que até quereres fazer amor comigo não insistisses mais em tentar tocar-me como esta manhã!
- Mas a distância pode prejudicar a nossa relação… A vida sexual de um casal é muito importante! –
disse Kat preocupada com a falta de vontade que Bill tinha em satisfazer-se. Teria alguém para lhe fazer isso por ela?
- Eu sei… Mas vamos ter de nos habituar à ideia de não existir vida sexual nos próximos meses! – disse Bill visivelmente ofendido e magoado com a insistência de Kat.

- Tu tens alguém? – perguntou Kat assustada com aquela reacção de Bill, sabia que bastava ele estalar os dedos para ter o quarto cheio de raparigas desejosas de satisfazerem todas as suas vontade. Kat sentia-se extremamente insegura.
- Tenho-te a ti… - disse Bill absolutamente chocado com aquela pergunta.
- … E não tens mais ninguém?
- Eu nem acredito que tu tens coragem de me perguntar isso… -
disse Bill virando as costas a Kat para se enfiar na casa de banho, mas antes de fechar a porta, voltou a sair, tinha de lhe dizer tudo o que tinha entalado debaixo da língua, não era uma pessoa de aceitar provocações a bem – Eu amo-te Kat. Sabes o que é que isso significa? Significa que mesmo que vivêssemos afastados durante um ano eu te seria fiel, a ti e ao sentimento que nutro por ti. Significa que se tivesse de passar um ano ao teu lado sem nunca te poder tocar só para te ver feliz, que o faria sem nunca me queixar a ti ou a ninguém, porque sabia que era a tua vontade. Por isso a pergunta que tu me acabas de fazer vai para o mesmo balde de lixo para onde foi a sugestão de me fazeres vir ocasionalmente só para me satisfazer…

Bill regressou para a casa de banho e tomou um banho lento e demorado enquanto pensava nas palavras que tinham sido trocadas no interior daquele quarto. Quando saiu da casa de banho vinha disposto a esquecer tudo o que tinha sido dito para que a sua relação com Kat não sofresse alterações. Gostava em demasia dela para conseguir ficar chateado consigo. Respeitava-a e amava-a. Não a queria ver triste por um só dia que fosse. Kat carregava a sua filha no ventre, que tinha sido fruto de muitas noites boas passadas ao lado de Kat, não se podia esquecer disso. Não queria chatear Kat nem amedrontar a sua filha com um pai irado. Ao sair da casa de banho Kat não estava no quarto. Em cima da cama encontrou um papel escrito pela mão dela que anunciava que ia às compras para a bebé com Suri e que o amava muito. Bill sentou-se na cama e passou as mãos pela cara. Também ele a amava e desejava que tudo ficasse bem. Mas não conseguia tolerar que ela violasse o corpo dele daquela maneira, como se ele fosse apenas isso, um corpo sem alma ou amor.
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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeDom Jul 25, 2010 2:30 pm

Ai se Deus quizer esse vai ser meu nome no futuro O/ KSPOKAOPSKPOAKPOSK
Felix foi falar com ele *-*
E correu tudo bem, nem fique feliz né, pulando da cadeira. [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_rolleyes
Kathrin, Kathrin, Kathrin ta passando dos limites --'
Ela nã percebeu que o Bill é um homem diferente. *-* Que é o oposto do seu irmão. Isso da pra vê na cara dele né. Mais eu acho que essas palavras do Bill já esclareceu tudo né ? ;p
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSeg Jul 26, 2010 3:03 am

leitora nova *-*
nossa isso aqui é muito bom Smile
vc escreve muito beem.
continua logo !
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSeg Jul 26, 2010 11:01 am

HaLLoOoOoOooo \o/ \o/ \o/


CaTaRiNaAaaAa
Era bom sinal que seu nome virasse Kat Wink
Simmmmmmmmmmm.... correu tudo bem!!! Felix falou com o Kaulitz e as coisas ficaram resolvidas \o\ \o\ \o\
Já a Kat.... Enganou-se mesmo no Kaulitz Rolling Eyes Rolling Eyes Rolling Eyes



MiiLena
Bem-vindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa \o\ \o\ \o\ \o\
Fico muito contente por ver uma cara nova por aqui!! Ainda mais quando vocês está gostando assim tanto da minha escrita.... Obrigada Wink Espero que continue gostando!!!



* * * KiSsEsSSss * * *





[FF] - An Deiner Seite - Página 7 12947054


Suri estava deitada sobre o corpo de Tom. Olhava-o nos olhos amendoados que tanto a faziam sonhar.

- Achas que o teu irmão era capaz de casar? – perguntou Suri enquanto brincava com um dedo com o piercing de Tom.
- Não… E eu também não, por isso não tens com que te preocupar! – disse Tom passando uma mão sobre os cabelos de Suri.
- A não ser que te obriguem… - disse Suri a rir depositando um beijo nos lábios de Tom.
- Pois… - disse Tom a rir, abraçando o corpo dela – Mas se me obrigassem, era contigo…
- Acho bem! Já que era a mãe obrigada do teu filho que não me deixasses mãe solteira! –
disse Suri encostando a cabeça ao peito de Tom.

- Porque é que perguntas isso?
- Porque pensei que era lógico que a seguir de engravidar a Kat, o teu irmão quisesse oficializar a relação e a pedisse em casamento! –
disse Suri na esperança de ouvir algo contraditório por parte de Tom.
- Não sei… Mas eu acho que não… Ele nunca foi a favor do casamento… Embora tenha mudado um bocadinho de opinião quando a nossa mãe casou… Mas acho que não! Ele tem noção que é um puto e que não tem vida para estar casado com ninguém…
- Pois… Ia ser daqueles casamentos que duravam um ano e depois alegavam incompatibilidades… -
disse Suri beijando o peito de Tom.

- Tu queres-te casar? – perguntou Tom.
- Quando era pequena sonhava com um casamento de véu e grinalda a entrar na igreja, mas agora isso já não me interessa muito… Mas acho que continuo a lutar pelo casamento… Acho o casamento uma coisa tão bonita e especial…

- Casavas comigo? –
perguntou ele.
- Não! – disse Suri a rir – Não confio em ti!
- Assim deixas-me magoado…
- Coitadinho… -
disse Suri a rir-se – Se eu nem quero namorar contigo, achas que queria logo passar para o casamento?
- Faz sentido… -
disse Tom a rir – Mas não te preocupes que não vais ser surpreendida com um pedido para breve!
- Espero bem que não, porque senão vais ter de levar com mais um não e não sei até que ponto consegues aguentar com outro…
-Não consigo… -
disse Tom beijando a nuca dela.
- Então estamos conversados… - disse Suri levantando a cabeça para olhar para Tom nos olhos – Mas eu gosto muito de ti…
- Já estamos juntos há algum tempo…
- Mais do que estive com qualquer um dos meus namorados… Acho que o que nos faz bem é a distância…

- E mal… -
disse Tom a pensar em como seria incapaz de ficar sem ela depois de meses do seu lado e de não pensar em ter mais ninguém na sua cama.
- Porquê? Eu acho óptimo cada um ter a sua vida e não depender do outro! – disse Suri sentando-se sobre o corpo nu dele.
- É bom, mas ao mesmo tempo não podemos estar juntos quando nos apetece, estamos sempre dependentes de um avião, ou de uma agenda sobrelotada!
- Eu não me queixo… -
disse Suri dando um beijo a Tom com um sorriso nos lábios.
- Queixo-me eu… Porque depois aparecem Eduardos a cobiçar-te, e eu não gosto da rivalidade… Quero-te só para mim…
- Mas a nossa relação não é assim Tom… Eu não ponho entraves às tuas conquistas e tu não pões entraves às minhas… -
disse Suri de forma meiga sem qualquer vontade de se chatear com Tom naquela manhã solarenga.
- Mas é isso mesmo que me chateia… - disse Tom sendo sincero consigo mesmo e com Suri – Eu quero que tu ponhas entraves às minhas conquistas… Sinto necessidade de saber que me queres só para ti e que não aceitas partilhar-me com ninguém…

- Tom Kaulitz…. Queres ser minha propriedade privada? –
perguntou Suri a brincar.
- Parece que sim… - disse Tom sentando-se da cama, fazendo com que Suri saísse de cima dele.
- Eu não tenho qualquer problema com que me sejas fiel, até acho querido da tua parte, mas não acho piada é que faças isso só por estares à espera que eu siga o exemplo…
- Não é essa a intenção mas… Claro que gostava… -
disse Tom sorrindo.

- Isso é quase como se me tivesses a pedir em namoro novamente, não é Tom? Mas de uma maneira diferente…
- Digamos que é uma abordagem diferente do assunto… -
disse Tom a rir por ter sido apanhado.
- Não funcionou… - disse Suri abraçando-o pelo pescoço para o beijar de forma doce – Continuo muito bem do teu lado como estou. Não vamos alterar nada para não perdermos o que já temos! Continuas feliz comigo?
- Muito… -
disse ele empurrando-a para trás para a deitar sobre a cama e deitar-se sobre ela.
- Então sejamos felizes hoje, aqui e juntos… - disse Suri beijando os lábios de Tom com vontade de repetir a performance que tinham acabado à poucos minutos atrás.

- É porque tens medo que eu te seja infiel? – perguntou Tom ao ver-se livre do lábios dela.
- Não… Se me tivesses de ser infiel, ias sê-lo quer eu tivesse medo ou não. Mas se eu fosse tua namorada e tu me fosses infiel nunca te iria perdoar! – disse Suri segurando nas tranças de Tom para as colocar para trás das costas dele.
- Então qual é a diferença entre eu te ser infiel agora, ou quando estivéssemos a namorar? – perguntou Tom curioso de perceber que distinção era aquela que Suri fazia.
- Porque neste momento queremos estar juntos por prazer, e isso vale contigo ou com qualquer outro homem! Prazer, qualquer homem minimamente capaz e dotado me dá, mesmo que não seja tão bom como tu… Mas se nós namorássemos eu ia confiar em ti cegamente, e se me traísses, estavas a desrespeitar-me como pessoa e isso eu não admito e nunca perdoaria. Preferia que acabasses comigo a que me desrespeitasses!

- Faz sentido… -
disse Tom beijando os lábios dela sentindo-se fisicamente capaz de lhe dar prazer novamente – Tu quando queres até pensas…
- Tens cá uma lata gangster… -
disse Suri a rir – Agora és capaz de me lembrar a razão pela qual te ando a seguir à meses…
- És a minha stalker preferida, sabias? –
disse Tom beijando o peito dela.
- Pensava que detestavas stalkers… - disse Suri envolvendo o corpo de Tom com as suas pernas para que ele se apoderasse do seu corpo assim que se sentisse capaz de o fazer.
- E detesto… - disse Tom sentindo-se cada vez mais excitado com a proximidade do corpo dela a roçar no seu.
- Então vais ter de me dar uma lição porque eu faço questão de continuar a seguir-te dia e noite e a fazer a tua vida num inferno… - disse Suri segurando nas nádegas de Tom, apertando-as com força até deixar a marca das suas mãos nelas.
- Uma menina mal comportada à espera da sua lição….
- Não… Uma mulher mal comportada à espera de uma lição penosa… Preciso mesmo que sejas muito mau comigo… Estou a merecer que não tenhas dó nem piedade… -
disse Suri mordendo o lábio dele para o ouvir soltar uma interjeição de dor.

Tom riu-se. Suri não tinha papas na língua e ele adorava que ela fosse assim. Beijou os lábios dela com vontade de a absorver, enquanto deixava que as suas mãos direccionassem o seu corpo para o interior do dela. Entrou nela vendo um sorriso esboçar-se nos seus lábios. Ela gostava realmente de fazer amor consigo. Retirava tanto prazer do seu corpo, como ele do dela. Mas Tom não gostava somente de a penetrar. Gostava de a sentir com as suas mãos, gostava de a beijar e de a sentir arrepiar-se e vibrar com todas as investidas que o seu corpo tinha sobre o dela. Adorava o cheiro da sua pele e a textura escorregadia do seu corpo quando faziam amor. Ficava sempre tão suada e sensual. Entrava e saia dela como se tocasse música no seu corpo. Não lhe apetecia ser bruto, queria senti-la mais lentamente, prolongar o acto o máximo de tempo possível, fazê-los chegar perto do orgasmo vezes sem conta e retroceder caminho para que o corpo dela gritasse e desejasse mais. Mas Suri parecia querer que Tom fosse mais agressivo e ocasionalmente dizia-lhe para não ter medo e investir sobre ela com mais força. Tom respondia aos seus incentivos momentaneamente, mas ao sentir que o seu corpo se começava a fechar para receber o clímax recuava, deixando Suri ligeiramente frustrada mas louca pelo prazer que sentia. Suri percebia qual era o objectivo dele. Queria fazer amor, lentamente, com paixão e sentimento, mas tudo o que lhe apetecia naquele momento era tê-lo num momento selvagem. Pela primeira vez o corpo de Tom não estava a conseguir satisfaze-la verdadeiramente, apenas a deixava presa ao prazer que julgava poder sentir a qualquer instante mas que era imediatamente travado pelas investidas de Tom. O que estaria a levar Tom a comportar-se daquela maneira? Será que não tinha vontade de fazer amor consigo e fazia-o apenas porque ela tinha pedido? Teria esgotado o Sex Gott sexualmente? Seria assim tão mais leviana do que ele? Tom persistia em manter os seus lábios pousados sobre o peito de Suri, enquanto investia sobre o seu corpo a um ritmo demasiado compassado para o gosto de Suri. Suri pegou na cara de Tom com as mãos e levou a testa dele de encontro à sua. Tom estava de olhos fechados a viver o momento. Suri beijou os lábios dele e incitou-o a rodar sobre a cama de modo a que ela ficasse por cima e pudesse acabar de uma vez por todas com aquele momento que lhe parecia demasiado intimo mesmo para eles os dois. Aumentou o ritmo a que possuía Tom e ao ver que ele se preparava para lhe dizer alguma coisa colou os seus lábios aos deles, não permitindo que ele falasse. Avançou sobre o corpo de Tom com a violência que queria que ele a tivesse possuído e não tardou muito a sentir o seu corpo dar de si e o prazer a atingi-la de forma fenomenal.

Saiu de cima do corpo de Tom ofegante pelo cansaço que sentia sobre o esforço acrescido que tinha levado a cabo para se satisfazer, e sentindo as mãos de Tom percorrerem a sua barriga, afastou-se dele. Queria um momento a sós. Precisava de respirar e voltar a si. Levantou-se e foi até à casa de banho, sem dizer nada a Tom, para tomar banho e relaxar o corpo que parecia ainda contraído do prazer que acabava de ser infligido sobre si.
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Wisa

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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSeg Jul 26, 2010 11:42 am

Diikaas! +.+

Não tem problema nenhum! Sim, infelizmente existem pessoas de mentalidade reduzida em tudo quanto é lado. Enfim..
Ahah, não acredito que aceitas-te *o*
Gostas mesmo de “desafios meios malucos” ou aceitas-te só para me fazer a vontade? *o* xD
Sim, acho mesmo que os flashbacks estão bem integrados na FIC e concordo contigo. È essencial conhecer o passado para perceber o presente.
E cá vai os comentários aos capítulos .. Cheguei atrasada mas consegui * palminhas para mim , lol* …

Capitulo 42:

Essa coisa de imaginar um piercing no peito da Félix é dolorosa .. Se calhar ainda se arrepende s:
Goza Georg, aproveita quando podes! O Tom também não iria deixar passar essa oportunidade em falso, se fosse ao contrário (;
Lá está a justificação para o atraso do Bill no concerto do dia 7 de Abril, foi ter com a Kat! Há seu vagabundo, deixas os teus fans há espera por causa dessa vadia?! :O Vê-se mesmo que eu não fui ao concerto, em 2008 chegas-te lá a horas, é preciso mesmo domesticar-te xD

Damn, como eu te compreendo Félix... Quando finalmente decidimos dar a volta por cima e superar é quando acontece tudo ao mesmo tempo -.- Grrr!
Eish s: O Bill está mesmo out .. Esses passeios não lhe fazem bem e ele não percebe Sad
Será que ninguém manda calar o Bill? Eu sei que ele é um bocado difícil de calar, mas podiam tentar pelo menos -.- Fico sensibilizada com a Félix, fogo, ninguém merece passar pelo que ela está a passar .. =/
Que diálogos! *.*
Este Tom é muito macho muito macho mas se lhe aparece há frente um homem como o Andreas. .. não resiste! xD
Que inveja da cumplicidade da Félix e do Andreas .. São mesmo fofinhos, aiie ++.

Capitulo 43:

Surpresa surpresa ... O Bill encontrou a Félix e pelos vistos também gostou do local que ela escolheu ^^ Agora abusas-te da tua sorte Kaulitz! Eu sei que estás só preocupado, mas ela ama-te. Há coisas que as mulheres não dizem, vê lá se abres os olhos Razz

Eu bem disse que ela poderia arrepender-se de ter feito o piercing... Decisões precipitadas dão sempre mau (ou quase sempre mau, vá) resultado s:
Mantém a calma, deixa os melo dramatismos de lado que tudo se resolve. Pensamento positivo, mulher!

Capitulo 44:

E mais um capitulo que fere a minha não - sensibilidade, LOL.
O Bill não tem mesmo noção daquilo que está a fazer e talvez por isso me meta tanta piada… Ele quer que a Kat fale com a Félix?! Isso é o mesmo que mandar ambas para um campo de batalha! :O Elas vão-se matar, não vão falar um com a outra homem! xD
“Sarah” é um nome bonito mas a Félix não merece a maldição de a filha do Bill com a outra tenha o mesmo nome que ela -.- e muito menos que ela seja a madrinha! Se a Félix ainda não te matou com o eyeliner ou o secador, Bill, é porque te ama mesmo. Acredito que vontade não lhe tenha faltado …

E mais uma vez.. Kat rejeita Bill! E melhor, ofende-o :O
Estou mortinha por ver isto a descambar (se é que vai descampar) – yup sometimes sou má, mas sabes qual é a minha opinião – juro-te que quando ela andava a fazer o suspance ainda pensei que tivesse perdido a criança.. Embora a criança não tenha culpa de nada, não é?
Minha gente, tenham cuidado que as mulheres grávidas são bem piores do que a ETA, Alcaéda (não sei como se escreve T.T) ou qualquer terrorista internacional … São perigosas para os homens á séria, ahah.
Billzinh? Posição de yoga , vamos lá … mais uma vez comigo .. aaaaaaaahhmmmmmmm , respira fundo e conta até mil lol!
ps: achei um bocado parvo da parte dos TH aqueles comentários sobre a Félix se sentir trocada e blábláblá.. Será que eles não conseguem mesmo perceber a relação especial que ela e o Andreas têm? Aii aii meninos que não andam a fazer o trabalho de casa, haha =D

Frase de capitulo:

Muito bem, embora eu tenha comentado três capítulos e tenham havido imensas frases que me tenham fascinado a grande vencedora é … *som do tambor* ..
Citação :
- É uma velha com os pés para a cova e vais ficar milionário? – perguntou Tom sendo novamente atingido por Suri – Mas paras de bater?
(…)
- Não... – disse Andreas respondendo à provocação de Tom – ... É um homem!

Escolhi esta frase no meio de tantas outras que me fizeram e fazem continuar a gostar tanto dos diálogos porque simplesmente é uma frase importante de um momento importante da FIC. Um momento difícil para o Andreas em que ele assume o a sua “nova” orientação sexual e em que mesmo em tom de brincadeira provocado pelo Tom, a crew se choca mas ao mesmo tempo reflecte e aceita. No fundo é um ponto de viragem para a personagem Andreas e quiçá para a FIC.

Em segundo lugar fica …
Citação :
- Agora só falta ela virar lésbica... – disse Tom a rir.
- Tu não sabes mesmo estar calado... – disse Suri afastando-se de Tom para não perder a paciência.
- Tem de existir uma razão para ela nunca se ter interessado por mim… - disse Tom a rir.
- Claro Tom… Claro! – disse Suri revirando os olhos.
Citação :
- Por mim, também não tens de ter qualquer problema, eu até sempre tive um fraquinho por ti, por isso... – disse Tom abraçando o amigo.
- A sério? Eu também sempre te achei muito interessante! – disse Andreas a Tom para o picar.
- Suri.... Hoje durmo com o Andreas... – anunciou Tom na brincadeira.
Porque se não desse ênfase a alguma frase do Tom não era eu que estava a escrever estes postes, porque adoro os diálogos que escreves para ele por serem tão parecido aos reais – na minha opinião – porque fazem parte do grande todo que foi o dialogo me que o Andreas se assumiu, porque através destas pequenas coisas podemos ver que a vida deve ser lavada um pouco a brincar com as coisas sérias, porque com isto se nota que não existem preconceitos aqui e é tudo uma grande e unida família e porque sim, ora!*.*

E o terceiro lugar vai para …

Citação :
- Uma menina?! – perguntou Bill sorrindo com os lábios e com os olhos, enquanto fitava a barriga de Kat e a acariciava –Vai ser a menina dos meus olhos... Não vou deixar que ninguém se aproxime dela até completar 21 anos!
Achei este momento fofinho! O momento em que o Bill assume a posição de pai protector *.*
È para veres como apesar de tudo eu não guardo rancor, ahah.

Tive de fazer três escolhas, neste caso quatro, por serem três capítulos .. Mas não resisti mesmo em pôr duas citações no segundo lugar :$

BIG COMENTE :O
Desculpa :$

- comentarios dos outros capitulos brevemente, lol -
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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSeg Jul 26, 2010 1:14 pm

Essa foi "A" Conversa né ? KSPOAKPOKSA
Pelo menos agora eles conversaram e não brigaram né.
Tom ta mesmo apaixonado, ate na hora de fazer amor e ta super apaixonado *------------*
Suri um dia você vai pedir pra namorar com ele e dizer "TOM EU TE AMO"
E quando esse dia chegar eu vou estar aqui PKSPOKAPKSPAKPSKPAOKS
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Lillian
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 6:48 am

Hallo Dikas só estou aqui a dizer que estou bem adiantada.
E to surpreendida a cada cap.
Me considero como sua fã.
Bjs.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 12:32 pm

Capitulo 45:

Ainda bem que a Kat resolveu falar com a Suri! Assim a Suri pode saber tudo aquilo que vai na cabeça da Kat, tentar dissuadi-la de algumas decisões, contar tudo aquilo que sabe á Fèlix e ao Andreas e juntos criarem esquemas para a derrotar! E acaba de sair mais uma teoria da conspiração by wisa, ahahah.
Embora eu acho que não é nada mau pensado .. *.* (A)
Tanta treta, tantos cuidados que a Kat tem, tanto… TEATRO! -.- Chega a ser irritante. Não sei para quê tanto suposto cuidado com o mundo exterior quando, neste caso, o veneno sempre circulou no sangue da mãe. Espero mesmo que a miúda saia ao pai! E sim, o pai não é o Bill é o homem da piscina, um segurança ou até um padeiro .. Recuso-me a aceitar que é o Bill, além de que mantenho a minha teoria de que o Bill só faz rapazes… e gémeos! xD
Vê-se mesmo que a Kat não tem escrúpulos e só serve para por a Félix ainda pior! Grrr. O Andreas, a Suri (e principalmente) a Félix têm de dar a volta a isto… Girl power, minha gente!
ps: Girl Power porque embora o Andreas seja macho joga nas duas equipas, por isso desta vez vai jogar pela equipa das raparigas :’D

Capitulo 46:

*bate mil palminhas!* O Andreas e a Félix vão voltar há carga! Boa sorte meus camaradas, sabem que qualquer coisa eu permaneço aqui no posto de vigia, ahah. Quanto ao assunto do piercing: a Fèlix foi altamente irresponsável ela poderia ter ganho cancro e coisas assim, mais juizinho da próxima vez miúda!
Yupiii! A Suri e o Andreas tiveram a mesma ideia do que eu, OBAAAA *w* Isto são muitos anos a virar frangos lol!
Só espero que na pratica corra bem.. s:

Capitulo 47:

Não tenho sequer palavras para descrever o capítulo! Amei tudo, cada frase, cada palavra, cada linha.. *.* São estes detalhes que distinguem as tuas FIC’s de todas as outras. Mais destes, pls. E tenho de te dar os parabéns pela forma excepcional como fizes-te os trocadilhos!

Capitulo 48:

È assim mesmo.. grandes avanços e grandes conversas! Eu disse que o primeiro erro da Kat se ia focar na questão do sexo. Fèlix podias ter abraçado e Bill para demonstrares o teu apoio (se é que em compreendes xD). Felizmente já vimos que és importante para o Bill e que ele mesmo o admitiu. Agora é tudo uma questão de saber fazer as coisas Wink
E sim, feliz ou infelizmente a maioria dos rapazes são como o Tom..

E é quando li esta segunda parte do capitulo que me pergunto.. Serei eu assim tão má para adorar as discussões entre a Kat ou o Bill ou serei somente mais uma a lutar pela felicidade da Félix? :s


Capitulo 49:

Uii s: algo em diz que o Tom está a apaixonar-se e que a Suri embora já se tenha apercebido disso não está a saber lidar com a situação.. Também o que é que ele queria? Ele sabe muito bem que ela é ele em versão feminina e que até a agarrar de vez ainda vai ter de penar muito! Embora eu defenda a felicidade deles com unhas e dentes, eles merecem *-*

E a frase que melhor caracterizou estes capítulos foi…

- Na minha opinião não faria sentido nenhum ser somente uma frase ou varias frases retiradas dos capítulos, desta vez… Por isso escolhi esta parte em particular da FIC:
Citação :
- Sim… - disse Felix impressionada com o facto de Kat ter ido bater à sua porta.
- Posso roubar-te um bocadinho? – perguntou Kat com um sorriso na cara.
- Depende… - disse Felix com cara de poucos amigos.

- Não me convidas para entrar?
- Não!
- Podias ser mais simpática… Eu estou grávida! Se não me respeitas a mim podias pelo menos respeitar a filha do Bill! – disse Kat com altivez.
- Não me convences… Diz… - disse Felix com vontade de a despachar.

- O Bill disse-me que tu andavas mal e que estavas chateada com ele…
- Sim… E o que é que tu tens a ver com isso? – perguntou Felix amargamente. Recusava-se a falar com Kat durante muito tempo, não queria, nem tinha interesse de ouvir qualquer coisa que pudesse vir da boca dela.
- Bem… A menina doce e meiga desapareceu… - disse Kat impressionada.
- Pois é… Eu agora sou uma ameaça pública. Pergunta ao Kaulitz!

- Ele rejeitou-te, foi por causa disso? Ou é por causa da nossa filha? Deve ser isso… - disse Kat acariciando a barriga – Querias que fosse tua, não era?
- Adeus! – disse Felix fechando a porta na cara de Kat, sendo travada apenas pelo pé dela.
- Não me interessa minimamente que estejas com inveja… Não me interessa minimamente que estejas chateada com o Bill e não lhe fales, mas não te metas no meu caminho! Olha que uma mulher grávida é capaz de tudo para proteger a sua família… - disse Kat num tom ameaçador.
- Inclusive entalar o pé? – perguntou Felix a gozar com a cara dela – É melhor tirares a pata, porque se tiver de fechar a porta com metade do teu pé cá dentro, não tenho problema nenhum com isso…

Escolhi este excerto por achar que ele representa a força interior que todos nós temos escondida e que por vezes nem sabemos que a temos. Por representar as nossas defesas e instintos de sobrevivência e para além disto tudo por ser um ponto de viragem na personagem “Fèlix”. Para além disto acho que representa o cómico, a raiva, a altivez e a reviravolta de uma forma tão misturada e real (:

- E finalmente já tenho tudo em ordem, mais uma vez +.+

Beijoquinhas, querida *

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dikas
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 4:08 pm

HaLLoOoOoOoOoOoo \o/ \o/ \o/


Wiiiiiiiiiiiiiiiiisa
Eu adoro desafios e koisas k tais (dá para ver pela Kampf n dá?? =p LolOlolOL)
Tu konsegues tudo sweety = )

Kap 42:
Poissss….. o piercing da Felix é no minimo doloroso mesmo…. = (
O Georg tem mm d aproveitar estes momentos pk o Tom aproveitáva.os s pudesse =p LolOLolol
LolOLlolOLoloOloL Vês??? A kulpa é da Kat….. temos d ir ajustar kontas kom ela (ahhhh n podemos…ela tá grávida GrRrRrRrr…. Kd a kriança nascer a gente trata.lh da saúde =p LolOLololOL)
Pois… O BiLL ultimamente anda kom o dom de falar mais do k deve…. GrRrrrr!!!
A amizade da Felix e do Andi é mesmo a koisa mais linda k há *olhinhos d gato das botas*

Kap 43:
Axo k o BiLL n sabe o k é abrir os olhos neste momento…. Anda cego!
E a Felix neste momento n konsegue pensar postivo…..ela já é negativa d natureza, com a noite k tá a ter…..eskece!!!!

Kap 44:
LolOLOlolOloOL Pois…. Mandar a Kat falar kom a Felix é mm uma má ideia!!!! =p
É k é mesmo….. a Felix tem de aguentar kom kada uma k o BiLL devia agradecer tds os dias estar vivo!!!!
Pois… a kriança é a mais inocente no meio disto tudo tadita, n tem kulpa do k se anda a passar… os pais é k foram uns desleixados!!! Mas a Kat foi bem parvinha diga.s d passagem….O BiLL tem mesmo d meditar para aguentar o jejum =p
Sabes komo é k são akela gente,….tudo bêbado a mandar vir só pode dar mau resultado!!!
OoOohhhhhh eskolheste frases tão lindinhas!!!! Adorei a tua selecção e as respectivas justifikações!!! Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii = )

Kap 45:
Pois… Ainda bem k a Kat confia na Suri pk assim alguém pode estar atento ao k se passa na cabecinha da Kat!!!!
Pois…. Os teatrinhos da Kat irritam…. E a Suri tb n axa piada nenhuma a eles!!!!
Então???? N axas k o BiLlokas é kapaz de fazer um bebé???? Ela precisou de rekorrer a outra???? Pobre BiLL….sempre a duvidarem da maskulinidade dele LolOloloOl
Girl power MESMO!!!!! (e gostei do facto d incluires o Andi no girl power LolOLOlololOlolOL O k vale é k ele tá mm pelas girls…mm k n seja uma e koise…funciona =p) LolOLOlolOlolOL

Kap 46:
Felix muito irresponsável mesmo…. Mas esperemos k o Andi lhe tenha metido juizo na kabeça!
Adoro o facto de dizeres k t manténs de vigia por aki =p LolOLolololOlol
Andreas & Suri Powerrrrrrrrrrrrrrrrr *bate palminhas*

Kap 47:
OoOoOhhhhhh…….. *olhinhos d gato das botas kom o ego em alta e a babar*

Kap 48:
LolOLOloloL kompreende.t a Felix e kompreendo.t eu =p LolOLololOL O k tu keres, sei eu!!!! =p
LolOLOlolOLOlOlolOloOL eu axo k no fundo és feliz pelas duas koisas…. Pela Kat fazer porkaria e a akabar a discutir kom o BiLL e pela Felix kerer lutar para ser feliz = ) *bate palminhas*

Kap 49:
E essa é k é essa….. A Suri está longe de saber lidar kom esta situação…. Está bem perto de a rejeitar… = (
Sim…eles merecem ser felizes, mas estão em ondas totalmente diferentes… O Tom ker assentar a todo o kusto, mas está sozinho na sua vontade……. E isso n pode dar bom resultado = (

Fiquei intrigada kom a parte k eskolheste…. N estava à espera, mas adorei a tua justifikação e é verdade…… todos nós temos uma força e uma garra interior k nos possibilita a lutar por akilo k mais keremos, resta sabermos desenterrá.la e enfrentar as Kats da nossa vida!!!!
Bem isto hoje é k foi uma overdose de Deiner sweety !!!! JazuZzZzZzz!!!!



CaTaRiNaAaAaaa
Foi uma konversa bem séria…. O Tom está totalmente apaixonado… N existe nenhuma mulher no mundo k n seja a Suri nesse momento!!! Mas parece k a Suri não está na mesma onda….. E isso não é lá muito bom…… Espermos k o dia em k ela se declara apaixonada por ele xegue rápido!!!!


LiLLiaNnNnnnnn
Minha fãããã???? OMG!!!! *olhinhos d gato das botas*
Isso é muito querido da sua parte sweety….. Obrigada…… Fiko me sentindo totalmente elogiada!!! *olhinhos d gato das botas*



* * * KiSsEsSssSs * * *




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Sentia-se uma menina apaixonada que fugia de casa para ir ter com o seu amado, a única diferença era que o seu amado era um dos seus melhores amigos, e ele não fugia dos pais, mas de uma namorada que a detestava e com razão. O amor que Felix sentia por Bill era tão forte, que a tornava uma ameaça constante. Mas o que Kat não sabia, não a podia magoar. E se magoasse, Felix não se importaria.

Tinham acabado de dar o último concerto na Alemanha. Os gémeos sentiam-se em casa. Hamburg já era como se fosse a segunda casa deles, chegavam a passar mais tempo lá do que na sua terra natal. Depois de todos irem para a cama, Bill telefonou a Felix. Queria estar com ela, dar uma volta e espairecer. Felix sentiu-se imensamente feliz, era a primeira vez que Bill lhe telefonava para saírem às escondidas. Encontraram-se no bar do hotel que já se encontrava fechado e vazio. Bill parecia ter um ar feliz. Felix esperava que esse contentamento se devesse àquela fuga e não a algo relacionado com Kat.

- Conseguiste sair sem que ela desse por ti? – perguntou Felix ao ver Bill chegar ao sitio combinado.
- Sim… Ela estava tão cansada que nem deu por eu sair!
- E se ela acordar a meio da noite?
- Digo que estive contigo, não tenho problemas em dizer-lhe a verdade –
disse Bill sentando-se num cadeirão.
- Eu acho que ela não ia gostar de saber que estiveste com outra mulher!
- Contigo acho que ela não se importa… -
disse Bill fazendo sinal para que Felix também se sentasse.

Felix torceu o nariz e assentiu a sentar-se perto de Bill. Claro que Kat se importaria se soubesse que Bill tinha passado a noite consigo. Era capaz de ser a única pessoa que a deixaria chateada, mas Felix não se podia preocupar com isso, tinha de aproveitar cada segundo que podia para estar com Bill e se ele tinha fugido às escondidas dela era porque queria e achava que o devia fazer. O que levava Felix a pensar que as coisas não deviam estar assim tão bem entre eles os dois.

- Vocês já estão bem? – perguntou Felix interessada em saber pormenores da vida privada de Bill.
- Estamos… Acho que ela já percebeu que não quero nada… Pelo menos já não insiste em fazer o que não deve, o que já é bom…
- Ainda bem! –
disse Felix a pensar que mais dia, menos dia aqueles dois já nem dormiriam na mesma cama, o que só abonava a seu favor – Então e qual vai ser a maluqueira de hoje? O que é que te apetece fazer Kaulitz?
- Hmmm… Deixa-me pensar… Vamos assaltar a garrafeira? –
disse Bill com um ar divertido.
- Mas o bar está fechado… - disse Felix com medo das ideias malucas de Bill.
- Estão ali umas garrafas de whiskey à mostra… - disse Bill apontando para uma prateleira cheia de garrafas de whiskeys com um vidro por trás.
- Detesto whiskey
- Eu também não gosto lá muito… Mas apetece-me apanhar uma bebedeira. Alinhas? –
perguntou Bill com um sorriso eléctrico na cara, de quem se preparava para fazer alguma.

- Kaulitz… - começou Felix por dizer para lhe chamar a atenção.
- Então não eras tu a única pessoa que alinhava nas minhas loucuras? – perguntou Bill levantando-se dirigindo-se para a prateleira atrás do bar.
- Sim, mas não podemos consumir sem pagar…
- Deixamos-lhe uma notinha com um recado! Dizemos que tínhamos sede e precisávamos de beber… -
disse Bill pegando em duas garrafas de whiskey.
- Tu és maluco! – disse Felix a rir-se dele.

- Tens preferência? – perguntou Bill referindo-se ao whiskey.
- Não… Não vou gostar de nenhum por isso é indiferente!
- Então toma este… -
disse Bill passando a garrafa que tinha mais para a mão de Felix.
- Dás-me a mais cheia?
- Estou a ser cavalheiro… -
disse Bill a rir.

Bill voltou a sentar-se no cadeirão ao lado de Felix e abrindo a garrafa de whiskey, estendeu-a para que Felix chocasse com a sua, e brindou a eles e às noites de loucuras conjuntas. Felix não conseguiu evitar de rir ao ver Bill meter o gargalo à boca e contorcer a cara com a bebida. Até quando fazia caretas, Bill conseguia ser a pessoa mais encantadora à face da Terra. Beberam parte do conteúdo das garrafas. Nenhum dos dois gostava de whiskey, mas depois de começarem a sentir o efeito dele, já não se importavam com o que estavam a beber. Riam de coisas sem sentido, imaginavam cenas cómicas e fictícias e deixavam que o álcool tomasse conta deles e os libertasse de qualquer dor ou preocupação.

- O hotel há-de ter uma piscina… - disse Bill.
- Nem penses que me arrastas para dentro de água neste estado… Queres-me afogar? Que fixação por água é essa? Nunca me tinhas dito nada…

- Apetece-me fazer amor dentro de água…. –
disse Bill deixando o corpo cair sobre o cadeirão como se o seu corpo perdesse energia.

Felix mesmo bêbada ficou alerta com aquela confissão. Seria uma sugestão? Uma confissão? Ou apenas um desabafo? No estado em que estava, se Bill estivesse a sugerir que eles os dois fossem para a piscina do hotel dar largas à imaginação pela noite fora, ela não iria dizer que não, mesmo que no dia a seguir se arrependesse. Aliás… Em qualquer altura, se Bill sugerisse fazer amor com ela, ela estaria disponível. O amor que sentia por Bill era tão forte que por mais que sentisse que ia prejudicar a amizade e confiança que existia entre eles não conseguiria recusar. Sentir Bill dentro de si nem que fosse uma vez, seria um sonho tornado realidade, principalmente depois de tudo o que já tinha passado.

- Mas não posso! A minha namorada não me deixa… - disse ele em tom de desabafo.

Felix percebeu que eram as mágoas de um bêbado a falar.

- Sabias que nunca fiz amor dentro de água com a Kat? – disse Bill continuando na maré de confissões.
- Não… - disse Felix suspirando. Gostava de ser a Kat no dia em que ele experimentasse fazê-lo.
- Nunca fiz amor com ela fora de uma cama… - disse ele a rir-se de si próprio – Que patético… Deves estar a pensar que a minha vida sexual é pouco interessante!
- Não… -
disse Felix feliz por saber que Bill não explorava muito com Kat. Detestaria saber que ele tinha uma vida sexual absolutamente fascinante.
- Hoje vou chegar ao quarto e vou exigir uma noite de puro prazer fora da cama… - disse Bill a rir de tão bêbado que estava.
- É melhor não… Senão ela vai-se chatear contigo! - disse Felix a rir.

- Eu não quero que ela se chateie comigo… Já viste a barriga linda que ela tem? – perguntou Bill bebendo mais um gole da garrafa – É a minha filha… A minha pequena Sarah…
- Sarah? –
repetiu Felix à espera de uma confirmação para aquele nome.
- Sim… É o teu nome… Não é lindo? A Kat quer escolher outro, mas eu gosto tanto de Sarah… Desde que ela me falou em Sarah que não consigo pensar noutro nome para a minha pequena…

Felix sentiu o seu coração mirrar. Bill queria que a sua filha tivesse o seu nome? Por mais que aquela criança fosse de outra, e que Felix se sentisse esmagada pelo amor que Bill tinha pela sua mãe, o facto dela se chamar Sarah, era a maior honra e o maior elogio que alguma vez lhe tinham feito. Será que Bill pensara em si quando mencionava aquele nome? Será que fazia a ligação, ou para ele o seu nome era Felix e nenhum outro? Pensar que Bill elegia o seu nome de todos os nomes existentes no mundo para colocar ao fruto do seu amor, mesmo que fosse com outra mulher, era mágico até para alguém que se sentia incapaz de pensar devido ao álcool que já habitava o seu corpo.

- Queres que a tua filha tenha o meu nome?
- Não te importas? –
perguntou Bill a pensar que a ofendia.
- Não… É lindo… - disse Felix emocionando-se.

Bill foi para perto dela e abraçou-a ao ver que ela estava emocionada com o nome que ele tinha escolhido para a sua filha.

- Ohhh… Não sabia que ias ficar tão emocionada com a noticia… - disse Bill a rir – Ainda não é certo, mas eu vou tentar tudo por tudo para que seja o nome dela… E gostava que tu fosses a madrinha da minha pequena Sarah…

Ser madrinha da filha de Bill? O que se passava com ele naquela noite? Queria dar cabo do seu coração sem dó nem piedade? Por mais que desejasse que a pequena Sarah fosse sua filha, saber que ele a homenageava daquela forma e que ainda lhe dava a missão de tomar conta da sua filha no caso de algum dia ser preciso, deixava-a sem palavras. Mas lembrou-se imediatamente de um pormenor:

- A Kat não vai querer…
- Mas eu quero que sejas tu e o Tom…
- Tu estás a precisar de uma boa noite de sono… -
disse Felix pensando que Bill podia estar a falar da boca para fora por estar bêbado. Kat nunca deixaria que ele colocasse o nome Sarah à filha, nem que fosse sua afilhada. Disso tinha a certeza – Anda!

Felix levantou-se e puxou Bill para vir consigo. Meteu-se no elevador com ele claramente bêbado. Felix também se sentia um pouco tonta e tocada mas o facto de não gostar mesmo de whiskey, tinha feito com que se controlasse na hora de beber. Quando chegaram ao seu piso, Bill ia-se a rir ao recordar como quase tinha dado um pontapé a Tom no concerto daquela noite, enquanto dançava de forma demasiado efusiva perto do seu irmão. Felix ria-se ao imaginar a cena mas mandava-o calar e falar mais baixo para que não acordasse os outros (principalmente Kat). Quando chegaram à porta do quarto de Bill, ele não encontrava as chaves. Felix ajudou-o a procurar nos bolsos das calças e do casaco, mas não as encontravam.

- Acho que hoje ficas na rua! – disse Felix a rir.
- Logo hoje que ia ter uma grande noite…
- Com a bebedeira que tens em cima, acho que te estavas mesmo a habilitar a dormir na rua!
- Felix… Vais-me deixar dormir contigo, não vais? –
perguntou ele.
- Não! – disse ela a brincar só para ver qual seria a reacção dele.
- Vá lá Felixzinha… Eu prometo que me porto bem e não faço barulho… - disse Bill abraçando o corpo de Felix sem força devido ao álcool que lhe corria nas veias – Nós já dormimos juntos e agarradinhos… Eu lembro-me!
- Ok Kaulitz… Anda lá… -
disse Felix a pensar que aquela aventura podia correr mal para ambos, mas não ia deixar Bill desamparado, nem ia incentivá-lo a acordar Kat para lhe abrir a porta estando ele naquele estado.

Felix andou até ao seu quarto e abriu a porta para que ambos entrassem. Bill aterrou na cama à primeira. Estava tão cansado e bebido que não conseguia sequer manter os olhos abertos. Felix ainda pensou que talvez naquela noite pudesse desfrutar dos braços compridos de Bill, mas era claro que naquela noite tudo o que fariam era dormir, cada um para seu lado. Felix tirou os sapatos de Bill e tapou-o com um lençol para que ele se mantivesse coberto durante a noite. Foi até à casa de banho mudar de roupa para o seu pijama e deitou-se ao lado de Bill, tapada pelo mesmo lençol que cobria o corpo dele. Deixou-se adormecer apenas quando os seus olhos já não permitiam que ela se mantivesse acordada. Olhou para ele até ao momento de adormecer, queria guardar na memória o corpo do seu amado, deitado na sua cama. Bill dormia de forma tão profunda que Felix julgava ser impossível ele acordar, mesmo que lhes caísse o tecto em cima. Mesmo antes de adormecer, Felix colocou a sua mão sobre o cabelo de Bill e acariciou-o uma vez. Bill não acordou e ela sentiu-se mais confiante para deixar a sua mão sobre ele. A ideia de dormir novamente presa ao seu corpo deixava-a feliz.




Última edição por dikas em Ter Jul 27, 2010 5:58 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 4:17 pm

Amei esse capitulo.
Eu detesto a Kat, a minha vontade de enforcar ela com um pé de alface ou com qualquer outra coisa só aumenta.
Que lindo o nome da bêbe ser Sarah, bela homenagem a Félix. Embora eu duvido que essa criança seja do Bill, tenho minhas duvidas em relação a esse assunto.
Kat engravidou muito rápido, tem algo errado com isso.
Félix vai dormir com Bill pena que não do jeito que ela quer.
Continua^^
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 6:02 pm

ALLy \o/ \o/ \o/

Fico muito contente por saber isso querida \o\ \o\ \o\
LolOLolOLoloLOLolOL Posso pedir que você só enforke a KAt depois dela ter a criança??? É k a filha do BiLL n tem kulpa de ter uma mãe tão malvada Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad
Você axa k o BiLL não é homem para fazer um filho na Kat???? LolOLololOL Pobre BiLL...estão sempre duvidando da sua maskulinidade haha haha haha haha
Quem anda a chuva, molha-se..... se a KAt e o BiLL não usam protecção.... só podia dar nisso Rolling Eyes
Mas a Felix é um amor.... mesmo que seja simplesmente para dormir do lado do BiLL ela fica feliz e realizada.... é o amorrrrrrrrrrrrrrrrr I love you I love you I love you


* * * KiSsEssSs * * *

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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 6:04 pm

yaya PuBLic SerVice AnnOuNceMenT yaya

Serve o presente PSA para anunciar que:

No próximo dia 3 de Agosto (terça-feira que vem) vou de férias e como tal, estarei afastada do fórum... Não sei por quanto tempo vou... Mas será 1 semana e meia em principio... Assim que regressar volto ao posto Wink
Para compensar o tempo que vou estar fora, vou postar 2 capitulos antes de ir... e quando regressar posto mais 2.... Parece bem a vocês??? Wink

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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeQua Jul 28, 2010 12:11 pm


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Tê-lo ali, ao seu lado, na sua cama, debaixo dos seus lençóis, com um ar tão compenetrado no seu sono era algo de sonho. Imaginava o que ele poderia estar a sonhar... Se soubesse que habitava os seus sonhos, nem que fosse por breves instantes, Felix ficaria feliz. Tinha acordado distante dele. A sua mão já não estava no mesmo local onde tinha sido colocada estrategicamente na noite anterior. Agora tinha medo de lhe tocar. Sabia que o seu sono era pesado, mas mesmo assim, não queria arriscar acordá-lo e perder a hipótese de o observar na sua cama pelo máximo de tempo possível. Era tão bonito e delicado. Felix estava perdida nos seus pensamentos. Estava cega por Bill. Não era só a sua beleza que a intoxicava, era a sua maneira de ser. Era capaz de viver somente de o ver feliz e realizado, mesmo que isso significasse ter de viver com Kat e a filha de ambos, se o pudesse ter assim, nem que fosse numa noite por ano, se pudesse olhar para ele assim na sua forma mais pura e apreciar a sua beleza e tudo o que aquele corpo franzino transparecia mesmo a dormir, seria feliz. Era tão curioso que até a atitude de Bill e a sua personalidade vincada, pareciam querer passar mesmo enquanto ele dormia.

Viu os olhos de Bill abrirem com dificuldade de combater a luz do dia. Aquela tonalidade de verde mascarada de castanho enchiam o quarto com uma cor e vivacidade inacreditável. Bill colocou um braço a tapar os olhos. Queria acordar com calma. Felix não disse nada. Queria apenas observá-lo e absorver tudo o que conseguisse daquele momento. Quando Bill destapou os olhos e finalmente fitou Felix, sorriu. Felix sentiu-se impelida em sorrir também. O sorriso de Bill sempre lhe tinha enchido o coração de alegria, e quando aquele sorriso vinha da sua cama, a alegria era a duplicar.

- Bom dia... – disse Bill com voz de sono.
- Bom dia.... – respondeu Felix anestesiada pela sua companhia.
- Que horas são? – perguntou Bill tentando sentar-se na cama para acordar mais rápido.
- Não sei... – disse Felix que ao lado dele perdia sempre noção do tempo.

- Eu ontem apaguei logo, não foi? – perguntou Bill envergonhado.
- Sim... Acho que ainda nem tinha fechado a porta do quarto e já estavas a ressonar! – disse Felix na brincadeira.
- O quê? Eu a ressonar? Eu não ressono...
- Ressonas e não é pouco...
- A sério? –
disse Bill envergonhado.
- Sim... Nunca te tinham dito?
- Não!!!
- Deviam ter pena de te contar com medo da tua reacção... –
disse Felix sem aguentar mais o ar sério, começando-se a rir da reacção assustada de Bill.
- Estás a gozar comigo! – disse Bill a rir – Desgraçada! Isso não se faz!
- Se visses a tua cara...
- Bela maneira de me acordares...


Bill levantou-se e foi directo à casa de banho. O modo tão natural como ele se deslocava no interior do seu quarto, fez com que Felix achasse que o seu lugar era ali, e não no quarto de Kat. Bill movia-se com uma segurança e à vontade, que Felix não conseguiu evitar de suspirar. Que sonho era acordar para aquela realidade. Quando Bill saiu da casa de banho, foi até à janela espreitar a vista, sobre o olhar atento de Felix.

- Adoro esta cidade...
- E a cidade adora-te a ti... –
disse Felix pensando que não existia nada nem ninguém que não se apaixonasse por Bill uma vez que o conhecesse como ela o conhecia.
- As cidades são coisas estranhas, não achas? Têm uma vida própria tão diferente de tudo o resto...
- Sim... É giro como passámos por dezenas de cidades e cada uma delas deixa uma marca diferente em nós... –
disse Felix encantada com a estatura de Bill e a sua silhueta na janela do seu quarto.

- Adoro esta vida... Neste momento não a trocava por nada... – disse Bill sorrindo para a janela – È um sonho que nunca julguei conseguir realizar! São tão poucas as pessoas que conseguem chegar onde nós chegámos...
- Vocês têm qualidade para isso... E trabalham imenso, merecem tudo o que vos está a acontecer! –
disse Felix orgulhosa daquele que fazia o seu coração bater.
- Acho que tenho de vir dormir para o teu quarto mais vezes para ouvir esses elogios todos pela manhã... – disse Bill virando-se para Felix com um sorriso radioso na cara – Tirando a parte de eu ressonar... Essa parte é escusada!

Felix riu-se da cara de Bill. Se dependesse de si, ele poderia dormir todos os dias no seu quarto, Felix sentir-se-ia a pessoa mais abençoada à face da Terra.

- Tenho de começar a pensar em regressar... A Kat vai-se passar quando perceber que eu não dormi no quarto! Se é que já não se apercebeu! – disse Bill levantando uma sobrancelha.
- Se ainda não te telefonou é porque ainda não deu pela tua falta... – disse Felix triste por naquele momento acordar da sua fantasia e ser apenas a amiga de Bill que lhe tinha dado guarida durante a noite e não a sua amada como gostava de imaginar – Posso dar-te uma opinião?
- Claro... –
disse Bill enquanto se sentava na cama para calçar os sapatos.
- Se eu fosse a ti fingia que tinhas dormido lá e que tinhas saído muito cedo para ir fazer alguma coisa e que agora que regressavas ao quarto é que te apercebias que não tinhas levado a chave... – sugeriu Felix ao imaginar a cara de Kat se soubesse que Bill tinha dormido consigo, no seu quarto. Mais valia jogar pelo seguro e não arriscar perder as suas noites ao lado de Bill.
- És capaz de ter razão.... – disse Bill – Posso dizer que fui ter com o Andreas para o ajudar a fazer alguma coisa!
- Sim! Eu acho que era melhor... Se quiseres, vai tomar banho para tirar o cheiro a tabaco e álcool que deves ter em cima, que eu vou falar com o Andreas para ele te emprestar uma t-shirt lavada e ficar a par da história!

- Tens tudo pensado! –
disse Bill sorrindo – Parece-me um bom plano!
- Sabes como é Kaulitz...


Felix saiu do quarto deixando Bill tomar banho no seu quarto tranquilamente. Ter Bill no seu chuveiro era um sonho. Melhor seria poder juntar-se a ele. Foi até ao quarto de Andreas e com uma excitação desmedida, contou a história do que se tinha passado na noite anterior entre ela e Bill. Podia não ser nada de especial, mas junto de Bill tudo ganhava uma cor e uma dimensão diferente. Andreas ficou contente com os desenvolvimentos e prontificou-se logo a emprestar uma t-shirt a Bill e a inventar um guião perfeito para que Kat não desconfiasse de nada. Felix regressou ao quarto, onde bateu à porta da casa de banho para receber o alvarás de Bill e dar-lhe a t-shirt de Andreas. Bill já tinha acabado de tomar banho e tinha uma toalha envolvida à volta da cintura. Felix não estava à espera de o ver assim. Quando abriu a porta sentiu o seu coração bater fora de tempo, ora batia a uma velocidade assustadora, ora parecia ter parado de bater. O corpo de Bill atraía-a demais. Tão direito e esculpido. Tão pintado e furado, tal como ela gostava. Tentou afastar os pensamentos perversos que lhe iam na mente naquele momento, nunca teria coragem de avançar sobre o corpo de Bill sem ter a certeza absoluta que não ia ser rejeitada e que não ia pôr a amizade deles em risco. Nunca, em tempo algum! Por mais que o seu pensamento tomasse conta do corpo e da essência dele vezes e vezes sem conta.

Quando saiu da casa de banho, Felix pôs Bill a par da história que ela e Andreas tinham inventado para aquela escapadela tão madrugadora. Bill agradeceu a ajuda de Felix, ela era sem dúvida a sua melhor amiga. Ela era sua amiga à tanto tempo e compreendia-o de uma forma que Kat ainda não tinha conseguido atingir, mesmo depois de praticamente quatro meses juntos, dia e noite. Dirigiu-se para o seu quarto e com uma dose de coragem por se estar a preparar para mentir à mulher que amava e que carregava a sua filha no ventre, bateu à porta e pouco tempo depois foi atendido por Kat visivelmente mal disposta.

- Bill! Onde é que estavas? Tens noção do susto que eu apanhei quando acordei e não te vi ao meu lado? – perguntou Kat desviando-se para que Bill pudesse entrar no quarto.
- O Andreas telefonou-me de manhã para o ir ajudar com o fanclub, e estivemos até agora de volta daquilo... – disse Bill entrando directo no quarto, evitando o olhar de Kat. Mentir-lhe olhando para os seus olhos era demais. Não seria capaz.
- Não me lembro de ouvir o teu telemóvel tocar! – disse Kat fechando a porta do quarto.
- Estava sem som... – disse Bill sorrindo de forma a parecer que estava tudo bem. Sentia-se tão falso. Foi até Kat e massajando a sua barriga, deu-lhe um beijo nos lábios e outro na barriga redonda onde morava a sua filha e disse – Bons dias princesa e bailarina... Dormiram bem?
- Dormimos... Estávamos tão cansadas.... E agora acordámos um pouco sobressaltadas... –
disse Kat acariciando a sua barriga – O papá pregou-nos um grande susto.
- Desculpem! Para a próxima deixo um bilhetinho para ficarem mais tranquilas... –
disse Bill virando as costas a Kat, a fingir que ia à sua mala buscar algo, para que não a tivesse de encarar – Ahh… E desculpa ter-te acordado... Esqueci-me da chave!
- Já reparei... –
disse Kat com mau humor. Aquela história parecia tão certa que quase parecia uma mentira, e aquela t-shirt que Bill usava naquela manhã... Era capaz de jurar que já tinha visto Andreas com uma igual! Será que Bill e Andreas...? Agora que toda a gente sabia que Andreas era bissexual... Bill andava sempre com Andreas para todo o lado... Seria possível? – Essa t-shirt não é do Andreas?
- Não... –
disse Bill sentindo-se a pior pessoa do mundo por insistir numa mentira. Agora que tinha começado, tinha de a levar até ao fim – Mas ele tem uma igual, comprámo-las juntos!

- Tu e o Andreas sempre foram muito amigos... –
disse Kat na esperança que Bill lhe dissesse algo.
- Eu, o Tom e o Andreas! Sempre fomos inseparáveis... – disse Bill sorrindo – E a Felix, claro! Mas a Felix já chegou uns aninhos depois...
- Mas tu e o Andreas sempre foram muito chegados... Ele não era da turma do Tom?
- Sim... Mas quem é que tem paciência para aturar o Tom? Só eu.... –
disse Bill a rir.
- Pois... – disse Kat desconfiando que algo se podia estar a passar nas suas costas, e que Felix não era o maior perigo da sua relação. Dela, Kat tinha a certeza absoluta que Bill não gostava, já de Andreas... Sentia-se tão insegura a todo o tempo. Porque é que não podia acreditar naquele amor tão grande que Bill dizia sentir por si, desde que tinha engravidado? Seria das hormonas?

Bill não sabia o que fazer. Kat parecia ter acreditado na sua história, mas sentia-se tão mal em mentir-lhe que não sabia o que fazer no espaço do seu próprio quarto.

- Bill... – disse Kat deitando-se na cama e puxando a camisa de dormir para cima, para que a sua barriga ficasse a descoberto – Já viste como ela tem crescido... Três meses e meio e já se nota que estou grávida!

Bill sorriu. O corpo da sua namorada era perfeito, e modelado pelo espaço que a sua filha ocupava no seu ventre, era mais que perfeito.

- Tens a barriga mais bonita que já vi em toda a minha vida... – disse Bill beijando a barriga de Kat – Sabes... Estive a pensar naquela questão dos nomes e gostava mesmo que ela se chamasse Sarah...
- Sarah? Porquê? Eu estive a ver outros nomes e adoro Gabriele, Mandy e Silke... –
disse Kat assustada com aquela observação de Bill.
- São giros... Mas desde que me falaste de Sarah, que só consigo imaginar a nossa filha com esse nome...
- Talvez o melhor seja escolher o nome quando a vir-mos... Assim vai ser mais fácil! Se tiver cara de Sarah que seja… Senão, escolhemos outro! –
disse Kat contrariada, mas prometendo a si mesma fazer o possível e impossível para que a sua filha não tivesse o nome da outra que para si simbolizava uma ameaça constante. Não a queria intrometida no seu futuro e no da sua família, fosse de que maneira fosse.
- Ok... Acho que está justo! Vamos deixar que a nossa pequena nos guie em relação ao seu nome... Mas eu acho que ela vai ter cara de Sarah... O nome ficou-me no ouvido!

Kat sentiu-se assustada com aquela afirmação. Porque é que não podia ter ficado calada em relação ao nome da criança? Como é que ia saber que o verdadeiro nome de Felix era Sarah? Sempre tinha ouvido toda a gente chamá-la por Felix e ela apresentava-se assim a toda a gente... Se arrependimento matasse... Não a queria ligada à sua família de forma alguma...
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeQua Jul 28, 2010 1:17 pm

Nossa que noite e quantos elogios por parte da Félix isso que é amiga^^
Isso Félix continua assim que você arrebata o Bill para ti.
Cada vez mais eu odeio a Kat, ela é interesseira e deve estar armando alguma coisa... disso eu não tenho dúvidas.
Essa história do Bill não poder tocar nela por causa da gravidez não me convence, acho que é uma desculpa esfarrapada para ela não dizer a ele que ela não quer que ele a toque porque ela não o ama... sinceramente eu acho dificil você dizer eu te amo para alguém em apenas quatro meses juntos, não que não possa acontecer mais do jeito que eles se conheceram e como aconteceu tudo eu realmente acho dificil ser amor pode ser qualquer coisa menos amor.
Eu nao duvido da capacidade de Bill fazer um filho em alguém, eu duvido da paternidade dele em relação a esta criança, tem alguma coisa errada ai, disso eu tenho certeza.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeQua Jul 28, 2010 7:16 pm

ATRASADÊNHAA !

Cap50: Bill é = a maluquice KSPOKAPKSPOKA. Agora eu estava a imaginar o Bill bebado '-'
Ela se sentiu mesmo emocinada ? *-* Que sonho hein ela dormi na mesma cama do que ela novamente O/

Cap51: Cara a Felix tem cada plano que senhor, da te pra a gente falar que ela nasceu pra isso KPSOKAPOKSAK
Nossa vê o Bill com o tronco nu, dlç [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_twisted [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_twisted [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_twisted
A Kat não ta pensando nisso né ? Entre o Bill e o Andreas ? Cara eles são melhores amigos '-' E mulherzinha pra pensar cada coisa !

Vai viajar ? aa alguem que se diverti nessas ferias né ? KSPOAKPSKPAO
Mais ta tudo ok então :*
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeQui Jul 29, 2010 1:03 pm

HaLLoOoOoOoOoo \o/ \o/ \o/


ALLy
É uma amiga especial.... Wink
Hmmm.... Vc axa mm k a Kat é má pessoa e anda tramando alguma??? Suspect Suspect Suspect
UuUuUUhhhhhhh essa acusação é forteeeee LolOloloOL vocês axa k a Kat afasta o BiLL pk n ker mm k ele lhe toke??? Aiiiii Billzinho.... A vida tá komplikada para vc Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Mas eu percebo... amar alguém em 4 meses é komplikado.... O amor é algo mais profundo!
Ahhhh... Ainda bem k vc n duvida k o BiLL seja kapaz de fazer um filho a alguém haha haha haha


CaTaRiNaAaA
Eu axo k o BiLL bebado deve ser de rir e xorar por mais LolOLOlolOLoloOL
K sonho mesmo... Já imaginou o k era ter o BiLL a dormir do seu lado??? Era perfeito, nem k fosse só para olhar para ele a noite toda I love you I love you I love you
LolOLOlOlolOloOL Pois.... parece k a Kat está mesmo pensando k o BiLL e o Andreas andam envolvidos...... Rolling Eyes Twisted Evil Rolling Eyes Twisted Evil
Obrigada sweety!!! buchecha



* * * KiSsEsSss * * *




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Sentia-se mal consigo mesma por estar tão presa a uma ilusão. Tinha deixado de viver a sua vida para viver a dele e isso estava a dar cabo de si aos poucos. Tinha jurado nunca se tornar numa pessoa assim, mas agora que olhava para os seus últimos meses, via com uma clareza absurda, que se tinha tornado naquilo que mais abominava: uma sanguessuga sem vida própria. Suri adorava Tom, gostava mesmo dele, talvez até gostasse dele mais do que devia, mas a intimidade e proximidade que eles tinham ganho nestes últimos meses começavam-na a assustar, principalmente na última vez em que tinham feito amor. Suri apercebia-se agora, melhor do que nunca, que Tom gostava de si de uma forma verdadeiramente especial, à qual por mais que sentisse vontade de corresponder, não se sentia preparada para o fazer. Talvez precisasse de um tempo para pensar e pôr a cabeça em ordem, mas estar 24 horas por dia rodeada por Tom estava a ofuscar-lhe a mente e o pensamento. Precisava de se afastar. Era chegada a hora de regressar ao Porto, à sua vida e às suas responsabilidades.

Tinha passado a noite toda enfiada no tourbus a caminho de Amesterdão, e não tinha tido a possibilidade de falar com Tom. Esperava que assim que chegassem pudesse ter coragem de o enfrentar. Sabia que ele muito provavelmente ia ficar chateado consigo, mas ele ia ter de perceber que ambos precisavam de espaço, não era só ela. Assim que chegaram e foi realizado o check in, Suri deixou as suas coisas no quarto e foi ter com Felix para a por a par da sua decisão. Felix percebeu a prima. Já estava presa em tour com eles há muito tempo, e aquela vida, naquele momento, não era para Suri. Após falar com Felix, sentiu necessidade de dar uma palavra a Andreas para o incentivar a continuar com o seu plano de afastar Kat de Bill e aproximar Felix dele. Andreas ficou triste pela partida de Suri, mas também ele percebeu que o lugar dela naquele momento era onde o seu coração lhe ditava.

Precisava de falar com Tom. Esperou que ele regressasse de uma levada de entrevistas para os canais de televisão holandeses, que estavam a ser dadas na sala de reunião do hotel e quando este entrou no quarto, desejoso de se deitar um pouco e descansar, Suri respirou fundo enchendo-se de coragem para a missão que tinha pela sua frente.

- Como correram as entrevistas? – perguntou Suri introduzindo a conversa de forma leve.
- Bem, mas foram uma seca... Sempre as mesmas perguntas! – disse Tom suspirando enquanto se deitava na cama.
- O que vale é que vocês não levam isso muito a sério...
- Se não levássemos tudo na boa e com sentido de humor, dávamos em malucos... Não tens noção o que é estar uma manhã inteira sentado num sofá a ver pessoas entrar e sair, e a perguntarem-te sempre o mesmo!
- Imagino... –
disse Suri imaginando a perda de tempo que deveria ser – Eu não dava para isso! Preciso de coisas mais dinâmicas na minha vida...
- Sim, não é coisa que te imaginasse a fazer... –
disse Tom sorrindo.

- Tom… Acho que vou regressar a Portugal… - disse ela de forma directa.
- Porquê? Aconteceu alguma coisa? – perguntou ele surpreso.
- Não, mas acho que está na altura de regressar… Já estou afastada de casa há muito tempo!
- E estás farta de estar comigo… -
disse Tom sentando-se na cama para poder conversar melhor com ela.
- Não é que esteja farta, mas preciso do meu espaço… A minha vida não é feita em tour contigo, não posso ignorar esse facto!

- Estás chateada comigo? –
perguntou Tom só para ter a certeza.
- Não… Nem quero que tu fiques chateado comigo… - disse Suri sentando-se na cama ao lado dele.
- Eu não fico chateado! Se achas que está na hora de regressar eu compreendo… Tens a tua vida lá… Não te posso obrigar a ficar! Já estás comigo à bastante tempo... Nem sei como aguentaste tanto!
- Nem eu... –
disse Suri acariciando o rosto de Tom – Tu percebes, não percebes?
- Sim... –
disse Tom abraçando o corpo dela junto ao seu. Quando teria oportunidade de o fazer novamente? – Mas.... Voltas?

- ... Eu não queria fazer planos!


Tom deixou-se aproveitar o abraço de Suri. Sabia que ela se devia sentir muito presa a ele e que provavelmente queria liberdade para poder seguir a sua vida como até então sempre tinha feito. Compreendia-a, já a conhecia muito bem e à tempo suficiente para saber que a lua-de-mel que viviam não iria durar para sempre, mas enquanto a tinha nos braços, ela era sua e ninguém a podia roubar de si. Seria egoísta por quere-la tanto e só para si?

- Eu gostava muito que voltasses... – disse Tom beijando os lábios de Suri.
- Depois vemos... – disse Suri que não queria mesmo fazer planos para o futuro. Preferia viver o momento.

- Vais-me deixar aqui sozinho... Sou capaz de cometer uma loucura...
- Não vai ser nada que nunca tenhas feito! –
disse Suri a sorrir.
- Mas há coisas que já não me interessam fazer com qualquer uma...
- Então não faças!
- Não é assim tão simples... –
disse Tom que se conhecia bem demais.
- Então fá-lo! – disse Suri com a mesma simplicidade.
- Mas eu não tenho interesse em faze-las... – disse Tom confuso consigo mesmo.

- Então não as faças Tom! – disse Suri a começar a não gostar da conversa. Afastou-se do corpo dele para o olhar nos olhos – Decide-te! Sabes que por mim estás à vontade! Não sei quanto tempo vou estar fora e sei que vai chegar a dada altura que vais querer estar com alguém, porque é isso a que estás habituado... E não sendo comigo, porque não estou ao teu lado, vai ser com outra qualquer.... Mesmo que não queiras, eu conheço o teu corpo e sei que ele vai pedir por companhia passado pouco tempo de eu me ir embora...

- Pode ser que desta vez seja diferente... –
disse Tom passando a sua mão sobre as pernas dela, acariciando-as gentilmente.
- Porque é que haveria de ser diferente?
- Porque estou demasiado habituado a ti... E gosto de estar habituado a ti! Sinto-me bem assim! Muito melhor do que quando tinha de conquistar alguém todas as noites...
- Tu nunca precisaste de conquistar ninguém todas as noites Tom... A fila está à porta do hotel... É só escolheres! –
disse ela com um sorriso irónico.
- E eu escolhi-te a ti!
- Eu nunca estive à tua escolha... Eu é que te escolhi a ti! –
disse Suri levantando-se. Queria deixar bem assente que ela estava em controlo da relação que existia entre eles.
- Eu sei... – disse Tom recordando mentalmente o dia em que ela o surpreendera em sua casa – E foi a melhor escolha que podias ter feito... Foi uma escolha que mudou a minha vida totalmente!
- Eu não sei se quero ser responsável por essa mudança… –
disse Suri assustada com as palavras de Tom.
- Não é uma coisa que se escolha, acontece... Aprendi a gostar muito de ti, muito mais do simplesmente como um corpo. Gosto mesmo de ti e da tua maneira de ser. Cativas-me todos os dias... Nunca tinha encontrado uma pessoa assim... É que mesmo que só estejamos a falar, eu gosto da tua companhia... E acredita que isso em mim é muito raro, porque tu és do sexo oposto...

Suri sentiu um calor imenso percorrer o seu corpo. Se por um lado as palavras de Tom diziam-lhe muito e se sentia imensamente elogiada por elas, por outro, sentia-se presa, mais presa ainda do que o seu coração já a fazia estar, e estar presa a alguém passado tanto tempo era assustador. Já não se lembrava de querer estar com alguém e pertencer a alguém como queria fazer parte da vida de Tom, mas sabia que a vida dele não era propicia a relacionamentos sérios, e que no final sairia magoada, como de todas as outras relações que tinha tido até ao momento. Talvez assim, mantendo sempre uma distância, as coisas pudessem prolongar-se durante mais tempo. Preferia jogar pelo seguro. Preferia ser ela a ter as rédeas da relação a ser amargamente surpreendida por Tom.

- Tom...
- Eu sei... Não temos nada um com o outro... –
disse Tom suspirando – Mas posso pelo menos dizer-te que gosto de ti antes de ires embora?
- ... Podes! –
disse Suri sentindo o seu coração retribuir aquela declaração com uma força imensa. Mas porque é que as palavras não lhe saiam pela boca? Que mecanismo de defesa era aquele que não a deixava sequer tentar ser feliz e dar esperança a Tom.
- Quando quiseres regressar, vou estar à tua espera...
- Eu sei... Se puder, regresso... –
disse Suri sentindo-se mal com aquele momento. Não queria parecer cruel demais com ele, sabia que ele não o merecia.

- Não me prometas nada! Prefiro não saber a ficar à tua espera indefinidamente...
- Eu não te vou prometer nada Tom! Não sei como vai ser a minha vida quando regressar a Portugal. Não quero fazer planos...
- É melhor assim... –
disse Tom entristecido.

- Não vais ficar triste, pois não? – perguntou Suri com um sorriso na cara aproximando-se novamente dele.
- É um bocado inevitável... – disse Tom com ar abatido.
- É hora de festejares! A portuguesa chata vai-te deixar e vais poder comer milhares de gajas que te vão dizer que sim a tudo... – disse Suri tentando brincar com a situação para que ele não se fosse abaixo.
- Eu não quero que me digam que sim a tudo!
- Claro que queres... Alguém que não te dê dor de cabeça...
- Não... Eu prefiro as minhas dores de cabeça ao teu lado!

- Então Tom? Vais mesmo ficar triste?
- Não sei porque é que achas que eu sou insensível! Porque é que eu não posso gostar a sério de ti? Tu não levas o que eu sinto a sério... Achas que estou contigo só para passar tempo e ter um queca garantida todas as noites... Tu não fazes ideia do que significas para mim...
- Eu acredito que tu gostes de mim!
- Mas não o suficiente! Porque se percebesses, não gozavas com a minha tristeza nem me tentavas incentivar a ir para a cama com outras... –
disse Tom ofendido.
- Ok... Eu não digo mais nada! – disse Suri sentindo-se mal pela despedida de Tom começar a correr para o torto – Tu estás cansado... Deves querer descansar um bocadinho antes do almoço... Eu vou dar uma volta para não te incomodar...

Suri levantou-se da cama e foi até à mesa onde tinha pousada a sua mala. Precisava de pensar naquilo que se tinha passado naquele quarto. Precisava de reflectir no amor que Tom alegava sentir por si. Até que ponto seria capaz de viver com ele. Gostava de poder estar do seu lado, mas agora não. Não estava preparada para isso. Precisava da distância física e mental para poder sentir verdadeiramente o que Tom lhe dizia como verdadeiro. Ia ser um teste para os dois.

- Não te vás embora! – pediu Tom – Fica comigo...
- Agora? –
perguntou Suri assustada que ele a tivesse a tentar travar de regressar a Portugal.
- Sim... Fica aqui comigo, senão não vou conseguir dormir...
- Não sei se deva...
- Vá lá... Tu vais embora, deixa-me ao menos aproveitar o pouco tempo que me resta ao teu lado...


Suri não conseguia negar-lhe aquele pedido. A sua vontade era de se inteirar dos braços dele e adormecer do seu lado, mesmo que não tivesse qualquer vontade de o fazer. Ia ser difícil ficar sem Tom. Estava tão habituada à sua maneira de ser e a tudo de bom que tinha com ele, que regressar a Portugal ia ser muito pior para si do que para Tom. Ele continuaria em viagem, entre amigos, entre concertos e entrevistas... Suri voltou a pousar a mala em cima da mesa e a deitar-se ao lado de Tom. Abraçou o corpo dele, e sentiu os lábios metálicos de Tom beijarem-lhe a testa de forma doce. Tom fechava os olhos e procurava não pensar na perda que teria de superar nos próximos dias, apenas naquele momento em que Suri era sua e estava nos seus lábios.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeQui Jul 29, 2010 1:14 pm

OMG! Não acredito que a Suri mesmo depois dessa declaração toda do Tom vai querer ficar sem ele.
Enquanto várias garotas pelo mundo são loucas por ele, para pelo menos ficar com ele nem que seja por uma noite, ela que fica com ele por bastante tempo vai querer abrir a mão? Não creio.
Suri, só porque você já teve experiencias ruins com homens não quer dizer que o Tom vai ser a mesma coisa. Além do mais se os homens fossem iguais a gente nem se preocupava em escolher e ficar com eles.
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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeQui Jul 29, 2010 2:49 pm

Ai Senhor, o Tom ta mesmo apaixonado *----------------*
Acho que essa conversa foi bem claro pra os dois !
Mais acho que a Suri deverias acreditar mais no amor de Tom.
Só espero que ela não demore muito, depois o meu bebê vai sofrer muito com a ausencia dela :/
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSex Jul 30, 2010 11:10 am

HaLLoOoOoOoo \o/ \o/ \o/


aLLy
Pois....... PArece k a Suri está fugindo Rolling Eyes Rolling Eyes Rolling Eyes
Aí é k está.... A Suri não é komo todas as garotas... por isso é k é especial e o Tom gosta dela!
Tb é verdade... lá pk no futuro ela saiu mal das relações k teve n ker dizer k saia mal agora...... embora o Tom, enfim.... n é a pessoa mais certa em relações sérias... Rolling Eyes Rolling Eyes Rolling Eyes



CaTaRiNaaAaA
Simmmmmmmmmmm.... O Tom está totalmente in love I love you I love you I love you
A Suri tem medo de acreditar e sair magoada novamente... Crying or Very sad
Ohhhhhh você é tão kerida em kerer a Suri por perto para o Tom n sofrer I love you buchecha I love you




* * * KiSsEsSSs * * *






[FF] - An Deiner Seite - Página 7 14645681


- Tens a certeza que é isto que queres? – perguntou Tom uma última vez.
- Sim… - disse Suri suspirando – É melhor para os dois…
- Não fales por mim…
- Vá lá… Não fiques assim… -
disse Suri abraçando o corpo abatido de Tom, depositando-lhe um beijo nos lábios que tanto lhe diziam.
- Toma conta de ti… E vai-me dizendo alguma coisa… - disse Tom segurando a porta do elevador, evitando que ela se fechasse.
- Não te preocupes… - disse Suri soltando o corpo de Tom.

- E se o Eduardo se aproximar diz, que eu mando o Tobi atrás dele…. – disse Tom a rir.
- Porquê? Não és homem suficiente para dar uma coça ao Eduardo? – perguntou Suri mordendo o lábio inferior em provocação a Tom.
- Digamos que eu não gosto de perder tempo com o que não interessa! O Tobi trata do Eduardo e eu trato de ti… - disse Tom esmagando Suri num abraço apertado.
- Pensas em tudo! – disse Suri beijando Tom.
- Nem tudo, mas penso no mais importante que é em ti…. – disse Tom passando as mãos sobre o cabelo dela, beijando uma última vez os seus lábios – Boa viagem…
- Eu aviso-te quando chegar ao Porto… -
disse Suri dando um último abraço apertado em Tom. Ia sentir saudades dele… Muitas mesmo.
- Não te esqueças!
- Não te preocupes… -
disse Suri carregando no botão do elevador que a levaria para a recepção onde se encontraria com Felix e Andreas que a acompanhariam ao aeroporto num táxi.

- Suri… - disse Tom, segurando a porta do elevador uma vez mais.
- Diz… - disse Suri com medo do que ia na cabeça de Tom.
- Nada… Deixa estar… - disse Tom com medo de se arrepender de dizer as palavras que para ele sempre tinham sido proibidas, até naquela despedida sentir uma estranha necessidade de as dizer.

Suri sentiu-se arrebatar pela expressão de Tom. Sabia o que ele queria dizer, estava nos olhos dele, mesmo que ele não sentisse coragem de o dizer em voz alta. Será que estaria nos seus olhos a resposta àquelas palavras que Tom queria dizer? Ou tudo o que tinha conseguido transmitir a Tom era medo, e isso tinha-o travado na hora de dizer o que sentia? Assistiu às portas do elevador fecharem-se. Do outro lado ficava um Tom despedaçado em pequenos pedaços. Dentro do elevador, uma Suri que sentia uma vontade imensa de chorar e bater em si mesma por estar a ser tão cruel com os sentimentos de Tom, por não o deixar exprimir-se como ele sentia necessidade de o fazer, por não se deixar amar como ele queria e ela merecia, por não ser capaz de lhe dizer o que sentia com medo das represálias. Seria assim tão insensível? Sentia e escondia…

Quando chegou à recepção, Andreas e Felix já estavam à sua espera. Andreas prontificou-se imediatamente para a ajudar a levar as malas para o táxi que estavam à porta do hotel. O silêncio que se vivia dentro do táxi, enquanto se encaminhavam para o aeroporto era no mínimo constrangedor. Suri sentia-se na emergência de chorar, estava-lhe a custar muito separar-se dos seus amigos e de Tom, mas precisava de o fazer, e tinha noção que a separação lhe iria fazer muito bem, nem que fosse para se aperceber do que Tom realmente queria de si. Felix mantinha uma mão dada a Andreas e outra a Suri. Queria sentir a força de ambos naquele momento. Estava tão triste com a partida da sua prima que o seu coração estava dividido de forma atroz. Foi Andreas quem partiu o gelo.

- Agora vou ter de ficar a fazer planos contra a Kat sozinho…
- Sozinho não… Tens a minha prima… Não se esqueçam de me por ao corrente de tudo o que se passar… -
pediu Suri.
- Não te preocupes… - disse Andreas.
- Vai ser como se nunca tivesses partido… - disse Felix apertando a mão da prima, para lhe dar força naquele momento.

- Depois quero conhecer o Leon… - disse Suri sorrindo para Andreas.
- Não te preocupes… Assim que estivermos novamente juntos, faço questão de to apresentar! – disse Andreas com um sorriso apaixonado.
- Acho bem… - disse Suri sorrindo com uma força diferente no seu coração. Era daquilo que precisava: distracção.

- Como é que ficou o Tom? – perguntou Felix.
- Um bocadinho em baixo… Podem dar-lhe atenção nestes dias? – pediu Suri.
- Não te preocupes! Agora que saí do armário e o Tom se revelou interessado em mim vamos ter noites loucas de sexo… Ele vai-te esquecer em três tempos! – disse Andreas a rir das parvoíces que dizia.

Suri riu-se de Andreas, mas no fundo sentia que Tom ia precisar mesmo de apoio, e que eventualmente ia precisar de alguém na sua cama. Suri não lhe tinha dito, mas não tencionava voltar tão cedo… Se voltasse... Sentia-se tão mal por o estar a abandonar, mas precisava mesmo daquele espaço. A sua vida estava a ficar demasiado claustrofóbica, como a vida de casados. Mas porque é que lhe doía tanto a separação?

- Não sei se quero que ele me esqueça… - confessou pela primeira vez Suri.
- Esquecer é uma maneira de falar! Ele é apaixonadíssimo por ti! – disse Andreas.
- Acham? – perguntou Suri procurando uma confirmação no olhar da prima e do seu ex-namorado.
- Não é obvio? – perguntou Felix com um sorriso na cara.

- E acham que eu às vezes sou má para ele? – perguntou Suri com medo de ser injusta com Tom.
- Não… Ele gosta de ti como és! – disse Andreas.
- É verdade! Ele gosta muito de ti… – confirmou Felix – Tens medo que ele se envolva com alguém?
- Não… Ele diz que quer assentar e ter uma namorada, mas no fundo ele gosta da vida que leva… É a vida que ele escolheu! Faz parte da maneira dele ser… -
disse Suri – E eu aceito isso bem…

- Gostava de ter a tua coragem para enfrentar o Kaulitz tão facilmente… -
disse Felix pensando em Bill e no quão complicada a sua vida amorosa era.
- Prima… A tua coragem vai muito para além da minha! No teu lugar eu já tinha virado as costas ao Bill à muito tempo…- disse Suri.
- Se gostasses tanto dele, quanto eu gosto, não dizias isso… - disse Felix
- Acredita… Cobarde como eu sou, se gostasse tanto do Bill como tu gostas, era a primeira a fugir para me pôr em segurança… Mas tu estás aí com força e desejosa de ir à luta… - disse Suri, e virando-se para Andreas e Felix acrescentou – Vocês os dois são muito especiais… Quem me dera ter uma amizade tão forte com alguém…


Felix e Andreas olharam um para o outro e sorriram. Era verdade. Tinham muita sorte em terem-se um ao outro, não conseguiam imaginar-se um sem o outro.

- Chegámos… - disse o taxista a interromper a conversa

- Está na hora de regressar à minha vida… - disse Suri suspirando – Foi muito bom estar convosco!
- Agora é só festas e gente VIP… -
disse Andreas a brincar com o momento.
- Vocês é que são os meus VIP… - disse Suri sorrindo.

Saíram do carro e o taxista tirou as malas do porta-bagagens. Suri deu um abraço apertado e um beijo sentido a cada um deles. Ia sem dúvida alguma sentir imensa falta deles. Tinha-se habituado a estar dia e noite com pessoas fantásticas, regressar a casa seria monótono. Ver as mesmas caras de sempre, nas mesmas festas de sempre. Estaria interiormente preparada para regressar e deixar para trás parte de si? Entrou nas grandes portas do aeroporto, acenando à prima e a Andreas. Agora sim, começava a sentir as gotas que escorriam dos seus olhos a ver a luz do dia. Que triste sina a sua: amar e sentir-se amada, mas ser incapaz de se permitir a sentir amor. Deixou que as placas do aeroporto a guiassem até ao seu destino: liberdade e solidão.

Andreas puxou Felix pela mão e incitou-a a voltar a entrar para o táxi. Tinham de regressar para o hotel. Felix sentia-se tão triste de ver a sua prima partir. Sabia que ela estava a fugir da sua felicidade. Se ela tivesse a possibilidade de ter Bill, como Suri tinha Tom, seria incapaz de fugir dos seus braços, mas percebia que para Suri aquela intimidade com Tom constituía um problema, e que a fuga, naquele momento era realmente a melhor solução. Encostou a cabeça ao ombro de Andreas, enquanto ele acariciava os seus curtos cabelos platinados e deixou-se suspirar.

- O Tom deve estar de rastos... – disse Andreas pensando no amigo.
- O pior é que eu acho que ele vai superar a falta dela facilmente... E da pior maneira possível... – disse Felix.
- Pode ser que desta vez seja diferente... Ele gosta mesmo dela.
- Não... A única diferença é que desta vez eles estiveram juntos mais tempo do que o costume! Mas isso, por si só, não vai fazer com que ele mude! Principalmente porque ela não lhe mostra o quanto gosta dele... –
disse Felix com pena.

Andreas percebia o que Felix lhe queria dizer. Tom era uma pessoa muito física, e a relação com Suri tinha extrapolado para algo mais que apenas físico. Suri só se deixava tocar por ele de forma física, barrava todas as tentativas que ele fazia de trazer intimidade e cumplicidade à relação de ambos. Tom começava a sentir necessidade de algo que Suri se recusava a dar-lhe e isso com o tempo e a distância só ia fazer com que Tom ignorasse o sentimento e voltasse a ser puramente físico. Se o amor era algo que não o atingia, ele ia-se deixar levar pela paixão como sempre tinha feito. Por mais farto e decepcionado com esse tipo de vida que tivesse...


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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSex Jul 30, 2010 2:48 pm

Dikas, você é muito má!
Me fez chorar novamente, com a partida de Suri.
Andreas me fez ri agora :]
Pensando bem o Tom é realmente uma pessoa física e que PODE ignorar seus sentimentos, mais eu acho que agora vai ser diferente. Pelo menos eu espero.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitimeSex Jul 30, 2010 3:14 pm

È tão triste ver quando a Suri vai embora e deixa o Tom despedaçado.
Eles foram feitos um para outro.
Tenho quase certeza que quando o Tom chamou por Suri no elevador era para dizer que amava ela, mas com certeza prefiriu ficar quieto por que ela não ia acreditar nas palavras dele.
Suri gosta dele mas ainda não percebeu que eles foram feitos um para o outro.
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MensagemAssunto: Re: [FF] - An Deiner Seite   [FF] - An Deiner Seite - Página 7 Icon_minitime

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