Cuidado com o que você sonha

Aiiii continuaa to muiiiitoo curiosaa!

Acho que o Tom sabe de algum podre dele.
Ainda estou do lado do Tom ela mereceu
A fala serio porque ela fica dizendo que ama o marido se sabe que não ama?
Tem mais é que se dar mal mesmo pra aprender.
Amo tua fic susi mas ainda sou do contra com a Cris.

ladymisterio escreveu:

ele se matou!

Pâmela escreveu:

Acho que o Tom sabe de algum podre dele.
Ainda estou do lado do Tom ela mereceu
A fala serio porque ela fica dizendo que ama o marido se sabe que não ama?
Tem mais é que se dar mal mesmo pra aprender.
Amo tua fic susi mas ainda sou do contra com a Cris.

concordo plenamente com você Pamela!!!
fica falando que ama o Rick mas ama de verdade o Tom
e depois dessa - como ELE falou fez pra salvar a vida dela - ela reage desse jeito temquedarunstapasnelaissosim!!!!


Eu também amo a sua fic tia Susiiii ^^

continua!!!!! muito anciosa!!!!!!

Rick é um assassino.
FBI tava atrás dele... q
Tom, quero uma tatuagem com meu nome no seu peitoral másculamente magro também

CONTINUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEM *-*

EUUUUUUUUUUUUU QUEEROOOOOOOO MAAAAAIS!!!!

O que esse zé esta aprontando

o Rick é um fugitivo perigoso e o tom salvo ela dele??
maissssss

tom chorou, chorei junto, tom apanhou, morri D: kkkkkkk esse é minha tragica história kk/ ah, sim, vou dormir :*

Epaa...Acho que to começando a entender...Mentira,to totalmente confusa,não entendi nadinha ! UHAUhauHAUah
Mas acho que tem alguma coisa aii,hein,Tom não fez isso tudo só por fazer,tem alguma coisa aii !
Meninas,pooor favooor,postem rapido porque eu to muuuito curiosa !

Do que o Tom salvou a Cris??
Continuaa please

POSTA !!!!!!
VC QUE MATAR NÓS?????
VC SEMPRE PARA NA MELHOR PARTE!!!!
VO CHORA!!!!

o FBI até aí?!? eles dominam o mundo _o/
oO

que que isso vai dar??

...

Hoje me peguei lendo uns caps do início da fic... uns que eu amo, super emocionantes...


aiai.. parece que eu adoro sofrer
mas com fics com certeza!! uehueh

Posta logo please!!
To muitoo curiosa pra saber o que vai acontecer com elas!!

CAAAAAAADÊ DONA SUSI?

VOU MORRER.

em 2012 ela posta povo, é só esperar....

meninas, triste notícia: meu pc deu pau!!!!
ou seja: perdi tudoooo
foda, né?
mas calma, antes tinha por um acaso salvado minhas fanfics, minhas one´s e todas as minhas fotos do TH num pendrive, ou seja: o mais importante! EEEEE
Então, o pc vai pro técnico hoje, pra ver o quanto foi de estragos
estamos sem previsão de volta, espero que entendam, E QUE NÃO ABANDONEM A FIC, OK?
Quando eu voltar, prometo que aviso, e claro, mais fic
beijos pra quem fica, cuidem bem da fic enquanto eu estiver fora, viu?!
tchauuu^^

que droga!!
ainda bem que você tinha salvo

Poxaa!
Ainda bem que vc salvou tudo antes

O que aconteceu com o RICK?
Ainda bem que vc salvou no pendriver,susi

cris e susi tem o dom de torturar! continuuuuuuuuua D:

Depois de um milhão de anos finalmente entrou!!!!!

ah, deixem-me só terminar aqui

gente, só não postávamos porque não estava entrando,acabei de conseguir esta proza!

e claro estou atrasadéérrima nas vossas fanfic´s, mas vou fazer de tudo para voltar ao normal de minhas leituras

massss, é tempo de comemorar! EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!
_______________________________________________________________________________
EDT

Capítulo 134 - A Verdade

Bem, demorou, mas saiu, né? Também, não conseguíamos entrar no fórum nunca! Gente, este com certeza é o capítulo mais forte da fic, e por favor, quem imaginou algo parecido, fala! Eu pesquisei um pouco sobre o mundo FBI em livros que já tinha lido sobre o assunto, espero que tenha ficado de uma forma que entendam! Boa leitura ( e devo dizer: Tom = sexy)


"Eu não sei pelo que vale a pena lutar
Ou por que tenho que gritar
Eu não sei por que provoco
E digo o que não quero dizer
Eu não sei como fiquei desse jeito
Eu nunca estarei bem
Então eu estou
abandonando o vício
abandonando o vício
Esta noite" - Breakin the Habit, Linkin Park
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Cristine

- Acompanhar por quê?! O que está havendo aqui?
- Não podemos dar informações aqui, não é seguro.
- Deixe-me ver esse seu distintivo melhor, senhor Terrence – Glória o analisou com mais atenção, ficando boquiaberta ao ver que era legítimo.
- Temos um furgão na saída nos esperando. Por favor... – eles nos indicaram o caminho. Vi de relance que Bill e Tom haviam descido, Bill tentou ir até nós, mas Saki o impediu, sabendo que a coisa era séria. Só achei estranho o fato de Tom não se alterar nem um pouco com aquilo.

Glória

Não dava pra ver a rua pelas janelas, eram de vidro temperado e espelhado, o furgão era com certeza blindado, e o ar condicionado dava oxigênio. Sentei ao lado de Cris, segurando forte em sua mão. Era claustrofóbico ficar ali, não conseguia respirar direito. Um deles acendeu uma forte luz fluorescente, que me cegou de início.
- Querem alguma coisa? Água, café?
- Que tal resolvermos logo isso, senhor Libert? – Disse Cris.
- Pode ter certeza, é melhor chegarmos à embaixada americana primeiro.
De inicio pensei que fosse algo haver com imigração, ou os nossos passaportes. Infelizmente não era isso.
- Embaixada americana? Por quê?
- Seu marido está lá, senhora McDicth.
- É algo haver com o passaporte dele?
- Isso é o de menos...
- Como? – mas pelo olhar ele Terrence nos transmitiu sabíamos que ficar caladas era o melhor a se fazer.

Quase 20 minutos depois voltamos a respirar ar puro ao entrar nos limites americanos em Berlim. O prédio era uma moderna construção de 5 andares, todos com janelas espelhadas, segurança mais que reforçada, e câmeras apontadas para todos os lados. Um segurança teve de apertar a corrente que segurava seu pastor alemão, tentava avançar em nós.
- Essa segurança não está exagerada demais? – Comentei, enquanto éramos vigiadas ao entrar no prédio.
- Temos razões extras para isso desta vez, senhorita Santos.
- Como sabem que não sou casada?
- Está falando com o FBI. Sabemos de toda a sua vida, desde 15 de Agosto de 1990, às 12h15min, hora oficial de seu nascimento, até os segundos que se transcorrem agora. Pode ficar descansada.
Resfoleguei, o medo tomando conta de mim.
Tivemos de fazer um registro ao entrar. Senti-me como uma presidiária: gravaram nossas digitais num equipamento infravermelho, gravaram nosso tom de voz e a retina dos dois olhos, uma pequena amostra de DNA pela saliva, tiraram fotos nossas de frente e perfil, e fizeram várias perguntas, só que cada uma nós estava numa sala diferente. Dez minutos depois, cada uma de nós usava um crachá de identificação.
Depois, foi pior que eu pensava. Ao entrarmos no elevador, prendi a respiração ao ver que éramos levadas três andares abaixo da superfície. Será que eu veria o sol outra vez? Quando a porta se abriu, fomos conduzidas para um corredor de metal azul, com ventilação, e dois guardas uniformizados em cada porta. Entramos na terceira sala. Era uma sala ampla, de móveis modernos, e algumas plantas no canto da parede. A forte luz fluorescente fazia doer a cabeça, e o fato de não haver janelas me apavorava.
- Ta legal, já fizemos tudo o que pediram! – Cris quase gritava – agora, por favor, falem que palhaçada é essa?!
- Acalme-se, senhora.
- Não me peça calma!
- Se não se acalmar serei obrigado a algemá-la. – Libert estava com a voz totalmente controlada. Em desafio, Cris lhe apresentou os pulsos, e ele logo tirou uma algema de cordão plástico do bolso.
- Não, por favor! – O impedi – ela é assim mesmo, sempre é alterada, mas entendam nossa situação! Por favor: o que está havendo? Porque se isso faz parte de alguma brincadeira para nos amedrontar, pode ter certeza: já entendemos muito bem.
Libert e Terrence se entreolharam, e assentiram.
- Sentem-se. – Obedecemos no ato.
Terrence foi até a estante, e pegou três pastas pretas. Em cima delas, tinha um adesivo escrito: Extra-Confidencial, Somente Pessoal Autorizado. Ele abriu a primeira, e tirou uma foto de lá, apontando-a para nós.
- Eu só vou perguntar uma única vez: conhecem esse homem?
- Mas é claro, é meu marido! – Segurei o punho de Cris para contê-la. Libert tirou mais uma foto da pasta.
- E agora, o reconhecem? – Foram longos segundos em silencio, em choque. A foto mostrava Richard totalmente diferente do que conhecíamos: loiro, usando um termo de corte italiano, com lentes verdes nos olhos e um sorriso estranho. Olhava em certa direção ao atravessar a rua. Demorei a reconhecer o prédio atrás dele, mas era inconfundível: lá estava o Kremilin, com suas fortes cores brilhando ao sol. Richard usando roupas caras, atravessando uma rua na Rússia.
- O... não.... isso não é possível! – Disse Cris, com a voz entrecortada.
- E agora? – Libert puxou outra foto. Richard uns 10 anos mais novo, com a postura rígida, o cabelo quase raspado, com um uniforme militar e uma metralhadora no ombro. Ele tinha um curativo no pescoço, e uma medalha de honra ao mérito no peito.
- Ele já foi militar? – Disse.
- Pior. Ele é um espião. Esta foto é do primeiro dia de treinamento dele.
- Não! – Cris se levantou, em choque evidente. Respirava alto – Parem com isso agora!
- Ele era um dos nossos. Pelo menos era isso que pensávamos.
- Um de vocês?! Do que estão falando sobre o meu marido?!
- Estou dizendo que ele trabalhava pro governo americano. Pelo menos era isso que pensávamos, até ele parar de nos mandar contatos três anos atrás. Ele também nos enganou direitinho.
- Como? – minha voz era só um fio.
- Ele não se chama Richard McDicth. Ele é iraniano, se chama Massoud, é o que sabemos até agora. Um espião infiltrado. Foi treinado desde cedo para nos enganar, até mesmo cidadania americana legítima ele tinha.
- E o que isso tem haver com nós?! Porque ele se casou com minha irmã?
Libert olhou para Terrence, que tomou a palavra, olhando para mim:
- Sinto dizer isso, mas se não tivéssemos o interceptado a tempo, vocês já estariam mortas. Vocês eram o alvo dele. Ele se casou com sua irmã para depois matá-la e ficar com os bens, afinal sua irmã é sua única herdeira, e eles se casaram com divisão de bens, se fosse necessário, mataria sua família, sua amiga Teresa, o noivo dela Brian, quem fosse. Ele iria usar a sua empresa para exportar armas e munição. Eles estavam planejando uma guerra contra o Canadá, Alemanha, Rússia, Estados Unidos, e vários outros países da União Européia. Não só salvamos a vida de vocês, podemos ter salvado milhares de vidas em atentados terroristas que iriam se desencadear um atrás do outro.
- M-mas... se tudo isso é verdade, porque não o deteram antes?! Porque deixaram as coisas ficarem neste ponto?!
Ele iria responder, mas antes forçamos Cris a voltar a se sentar. Depois de tomar um comprimido de calmante, ela parou de gritar. Era quase impossível, mas seu sabia que tinha de manter a calma naquele momento.
- Sempre o perdíamos de vista. Ele treinou conosco, sabia dos truques, sabia como se esconder. Não podíamos interferir enquanto ele estava casado com sua irmã, provavelmente perderíamos o contato dele pra sempre, ou até que a guerra terminasse. Tínhamos de pegá-lo enquanto estava vulnerável, quando tivesse segurança de viajar de um país para outro. Foi quando criamos toda a situação de sua irmã ter o traído, e a informação se espalhou a nível mundial, ele tinha de aparecer.
- Espera... vocês criaram?! – Desta vez eu gritei, sentindo uma dor nos tendões tremenda.
- Também tínhamos o nosso espião, e não tinha pessoa melhor pra isso, do que alguém que realmente amava sua irmã e se arriscaria por ela sem pensar duas vezes...
-Não... não, não, não! – Cris disse, tentou se levantar, mas estava tonta demais pra isso.
- Tom Kaulitz. Ele está trabalhando pra nós e para o governo alemão em segredo desde que Richard entrou na sua vida.
Escutar aquilo foi a gota d’água. O chão se abriu sobre os meus pés, eu não sentia mais nada, mesmo assim, comecei a respirar rapidamente, a pulsação aumentando.
- Demos o treinamento necessário pra ele. Toda informação que conseguia de Richard, nos enviava, ficava de olho em vocês, tinha os códigos dos seus celulares e ficava na linha ouvindo, lia os e-mails... e quando o tempo foi se esgotando, ele teve a idéia de contratar um paparazzi e fazer o serviço das fotos. Infiltramos nossos homens na festa, que aumentaram o álcool na bebida que vocês tomaram, fazendo que ficassem tontos e logo fossem embora, não o impedindo de realizar o plano, e fazer Richard aparecer.
- Isso não é possível! Eu conheço o Tom, ele não é um espião!
- Não, não é. Pode até ser considerado um herói, ele salvou a vida de milhões, talvez bilhões de pessoas. Tudo em segredo, e nunca receberá os méritos por isso. Espero que entendam que tudo que está sendo comentado aqui, não sai deste prédio. Não podem contar a ninguém.
- E o que eu digo para os outros?! Que mentira eu vou inventar?! – Ele logo me estendeu uma pasta de arquivo, com umas 10 páginas. Passei a folheá-las.
- Seu álibi. Richard traiu Cristine, os dois estão se divorciando. Na verdade já cuidamos dos papéis, estão oficialmente divorciados a três horas. Depois Richard pegou seu carro, dirigiu em alta velocidade numa estrada e feriu duas pessoas, está preso numa cela sufocante em Copenhague, e não sai de lá tão cedo.
No máximo dos meus nervos, deixei a pasta cair no chão, e escondi o rosto nas mãos. Há quase dois anos eu estava arriscando minha família, meus amigos, todos. Meu Deus, e o Bill? E os filhos da Danny?! O que eu estava fazendo? Comecei a soluçar, as lágrimas foram incontroláveis.
- Eu até mesmo pedi para meus empregados o investigarem! Eu... eu nunca confiei plenamente nele!
- Estava certa. Mas nada iria descobrir, não teria como.
- Onde ele está? – Cristine estava com a voz envenenada de ódio – Onde está este desgraçado?! Eu quero matá-lo!
- Ele está na sala de interrogatórios agora, devidamente guardado. Posso garantir que ele não vai mais ver o sol.
- Não interessa! Eu quero vê-lo!
Libert olhou para Terrence, que saiu da sala. Minutos depois ele voltou, mais sério do que nunca.
- Podem vê-lo por 5 minutos, atrás do vidro espelhado. Ele não está cooperando muito nas respostas... estendam em que estado ele está.
- Cris, não! Vamos embora!
- Eu quero... vê-lo! – Ela cerrava os dentes com toda a força possível.

Descemos mais um andar no elevador. Ali era muito pior, quase não tinha luz, canos de ar passavam pelas paredes, tivemos de passar por três barreiras de identificação. A sala estava cheia de pessoas e monitores que o filmavam, mostravam a pressão cardíaca, os pontos de calor pelo corpo. Assim que entramos na sala, eu virei o rosto. Ele estava algemado numa cadeira, a camisa toda suja de sangue, a cabeça vergada em direção ao chão. Mas mesmo assim era possível ver o brilho azul dos seus olhos. Agora, eram olhos doentios.
Cristine foi mais perto. Ela não teve medo algum em observá-lo bem, como se pudesse transmitir toda a sua raiva através do que via. Então, de repente, ela pegou uma das cadeiras ali e deu contra o vidro. Este fez um risco, e ela caiu pra trás por causa dos efeitos do remédio.
- Não! Soltem-me! Eu vou matá-lo, ele destruiu a minha vida! NÃO!
Eu não podia fazer nada. Nada além de ver.
Foi quando ele passou a rir da sala. Richard passou a rir compulsivamente, tremendo os ombros com violência. Ele levantou o rosto, e vi um terrível corte em seu rosto.
- É você, não é?! Eu sei que é você, tentado quebrar o vidro, Cristine. Ora, o que foi? Não gostou de saber da verdade?! HÃ?! Porque antes você gostava, não é? Gostava de ter seu maridinho resignado, que aparecia quando você tinha saudades, enquanto isso você trepava com o alemãozinho? Com o homem da sua vida?! Pois sabe o que eu ia fazer quando te seqüestrasse? Primeiro, eu ia aproveitar de você uma última vez, depois da sua irmãzinha otária, e ia matar ela diante dos seus olhos. Depois eu ia pegar seu alemãozinho e torturar ele na sua frente, e você ia morrer de gritar, mas não ia poder fazer nada. NADA!
- Isso é o que você pensa, seu maldito – reconheci na mesma hora a voz que ligava o interfone, permitindo que ele ouvisse. Virei-me, e vi Tom ao meu lado, com o rosto desfigurado de raiva – sabe o que o alemãozinho aqui fez? Eu te trouxe pros caras que vão fazer o diabo com você. E se eles precisarem de ajuda pra te matar, pode ter certeza seu filho-da-puta, eu puxo o gatilho.
Não o reconheci. Com o rosto endurecido, ele foi até Cristine, e a pegou no colo, deixou que ela finalmente desmaiasse em seus braços. Depois olhou para mim, de uma forma que me deu medo.
- Vamos pra casa. O Bill está preocupado com você.
Seguindo-o, saímos daquele prédio. A claridade ardeu meus olhos assim que entrei nela, mas me senti aliviada de voltar a respirar. Um carro da equipe nos esperava. Tom a deitou o banco, apoiando a cabeça dela no seu colo. Fui no bando da frente ao lado de Saki. Percebi pelo retrovisor que éramos escoltados, uma possível medida de segurança.
- Foi um choque grande demais pra você? – Ele me perguntou, prendendo o piercing no lábio. Seus olhos estavam opacos.
- Foi... inimaginável.
- Eu sei – ele passou a olhar Cristine, e chegou a sorrir.
- Obrigada – disse. Ele voltou a me olhar. – Arriscou a sua vida. Salvou muitas pessoas que nunca vão saber o que você fez.
- Mas eu salvei você e salvei ela, que sempre vão saber. Pra mim isso basta.
- Isso acabou? Este pesadelo acabou?
- Não. Ele ainda não contou dos planos, mas não se preocupe, ninguém suporta o nível 6 de tortura, não importa o quão terrorista seja. – Ele falou como um verdadeiro militar.
Não questionei mais nada. Tudo o que eu queria naquele momento era olhar nos olhos do Bill, abraçá-lo, e dizer pela primeira com toda a certeza que tudo estava bem agora.
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Nunca estive tão ansiosa de ver as opiniões de vocês!